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Borussia Dortmund 1 x 1 Liverpool


Gourcuff

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4-2-3-1
52758.png: Weidenfeller; Piszczek, Bender, Hummels, Schmelzer; Castro, Weigl; Durm, Mkhitaryan, Reus; Aubameyang
Bürki, Leitner, Sahin, Pulisic, Kagawa, Papastathopoulos, Ginter
THOMAS TUCHEL

4-2-3-1
7889.png: Mignolet; Clyne, Lovren, Sakho, Moreno; Henderson, Can; Milner, Lallana, Coutinho; Origi
Ward, Touré, Firmino, Sturridge, Allen, Ibe, Smith
JÜRGEN KLOPP

16h00 - Esporte Interativo e ESPN Brasil

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Tradição, torcida, paixão: O DNA em comum que torna Dortmund e Liverpool “clubes irmãos”

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Quando Liverpool e Borussia Dortmund se cruzaram no sorteio da Liga Europa, logo nas quartas de final, muita gente lamentou. E não apenas pela força de ingleses e alemães, que certamente estavam em condições de realizar uma final histórica no St. Jakob Park. Mas também porque vermelhos e aurinegros parecem ter uma aptidão quase natural para atrair simpatia – especialmente além-mar, onde não há laços geográficos ou familiares que determinem a preferência por um clube. Os adversários desta quinta possuem diversas características em comum. Não à toa, acabam combinando um perfil parecido.

VEJA TAMBÉM: Foi contra o Liverpool que o Dortmund colou a sua primeira figurinha das copas europeias

Se analisarmos de uma maneira geral, Dortmund e Liverpool parecem mesmo versões diferentes de um mesmo clube, obviamente que influenciadas pelo contexto de seus países. O DNA muitas vezes se aproxima. Não seria, portanto, absurdo chamá-los de “clubes irmãos” – até pela boa relação que estabeleceram nos últimos dias para a promoção do jogo nas redes sociais. Abaixo, levantamos sete pontos que assemelham os dois times. Traços que fazem com que “nunca caminhem sozinhos”, como tanto gostam de cantar.

A tradição

Obviedade aqui. E também nada que seja tão exclusivo de Dortmund e Liverpool. De qualquer maneira, o peso da camisa tem influência imensa sobre a representatividade de ambas as equipes. É diferente pensar em um clube com sucessos esporádicos ao longo de seu passado e outra que possui décadas de grandes momentos. Assim acontece com a dupla. Há épicos a serem contados em diferentes períodos, com salas de troféus repletas. Episódios sobre como os times foram moldados pela realidade em seu entorno, mas também como a moldaram. As cicatrizes, verdadeiramente tornam um clube gigante, como Hillsborough ou a ameaça de falência dos aurinegros. Por mais que muitos tenham taças, a superação das dificuldades é uma marca profunda, que muda o curso da história. Representa a força histórica das camisas, que vai além dos resultados.

O desafio aos poderosos

Ao longo da década de 1990, Manchester United e Bayern de Munique se estabeleceram de maneira hegemônica em seus países. E não apenas por conta das conquistas, mas também pela soberania econômica em um contexto de transformação do futebol. Assim, Dortmund e Liverpool assumiram o papel de “oposição” – mesmo que tenham vivido períodos de igual ou maior sucesso na história recente, especialmente os Reds. Se havia uma máquina de produzir dinheiro e comprar craques do outro lado, o principal rival a nível nacional se colocava como uma alternativa de quebrar a dominância. Assim, natural que vermelhos e aurinegros atraíssem a simpatia, além de seus torcedores, também daqueles que acompanham outros clubes.

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A gana continental

Aqui, um ponto relativo aos dois anteriores citados. Sim, Dortmund e Liverpool possuem enorme relevância nacional, entre os maiores campeões em seus países. Mas também escreveram seu passado além das fronteiras, e independente da competição. Mesmo que a Champions tenha uma aura diferente, ambos também registraram façanhas em outros torneios continentais. Os alemães têm título da Recopa (batendo justamente o Liverpool na decisão) e vice da Copa da Uefa no currículo. Já os ingleses podem chegar ao tetra se buscarem a taça continental nesta temporada – e sua última conquista da Copa da Uefa, em 2001, veio com a épica vitória por 5 a 4 sobre o Alavés em pleno Signal Iduna Park. Por isso mesmo, a Liga Europa tem um caráter peculiar, mesmo sendo secundária para outros grandes.

A torcida

Contar com torcedores apaixonados também não é nenhuma exclusividade da dupla. No entanto, é diferente a maneira como isso se manifesta. O fanatismo no comportamento dos torcedores nas arquibancadas do Signal Iduna Park e de Anfield salta aos olhos. O ambiente nas cidades certamente ajudou a moldar esse apego. Dortmund e Liverpool possuem enormes bases proletárias, em grandes berços industriais. A representatividade dos clubes para populações simples, especialmente como elemento cultural, pesa no simbolismo do clube dentro da realidade local. Transforma-se em paixão. E se faz notar através do engajamento e dos coros no estádio a cada partida – ou, no caso específico do Dortmund, nos famosos mosaicos e na maior média de público do planeta.

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O respeito à paixão

Dortmund e Liverpool têm plena consciência do que representam para os seus torcedores. Por isso mesmo, muitas vezes tratam de cultivar essa relação, ressaltando esse apreço. Tudo bem que, recentemente, a diretoria dos Reds caminhou na contramão dessa postura – e provocou uma reação espetacular nas arquibancadas de Anfield, com os protestos pelo aumento dos ingressos. Mas, no geral, o clube costuma protagonizar diversas ações interessantes para alimentar as paixões que suscitam. Ainda que um passo atrás do Dortmund, talvez o clube no mundo que melhor saiba trabalhar esses laços, com uma política de gestão voltada a valorizar o sentimento.

A canção

A tradição de You’ll Never Walk Alone começou em Anfield durante a década de 1960, tornando-se um hino diante do esquadrão que começava a se formar. Espalhou-se por outros países da Europa, especialmente para a Alemanha a partir dos anos 1990. E, curiosamente, o hábito no Dortmund se firmou em 1992, após uma partida contra o Celtic, outro clube que tradicionalmente entoa a música. De qualquer forma, não dá para negar que o Dortmund esteja passos à frente de seus compatriotas, sobretudo pela arrepiante homenagem após a morte de dois torcedores nas arquibancadas há um mês. Em 2001, antes de duelo contra os Reds pela Champions, um cantor puxou o hino no gramado do Signal Iduna Park. Já em 2014, durante amistoso, as duas torcidas se uniram em uma só voz em Anfield. Meses antes, em abril daquele ano, os aurinegros haviam prestado tributo aos 25 anos do desastre de Hillsborough e pedido justiça através da canção.

Os amistosos

Ao longo das quatro últimas décadas, Dortmund e Liverpool marcaram amistosos de pré-temporada entre si com certa frequência. O primeiro deles aconteceu em 1975. Nove anos depois, os Reds (então campeões continentais) foram convidados para participar do aniversário de 75 anos dos aurinegros. Já em 1992, ambos participaram de um torneio amistoso em Paris, para levantar fundos à tragédia no estádio do Bastia, que deixou 18 mortos e mais de dois mil feridos, depois que as arquibancadas cederam durante a semifinal da Copa da França. Por fim, em 2014, o Liverpool recebeu o Dortmund no supracitado encontro em Anfield, que marcou o primeiro contato de Jürgen Klopp com o estádio.

Bônus: Jürgen Klopp

E não dá para negar o elo atual que existe entre Dortmund e Liverpool, provocado pelo treinador. Se ainda tenta se firmar em Anfield, o comandante é idolatrado no Signal Iduna Park. Além disso, as entrevistas e a empolgação à beira do campo já ganham também o carinho dos Reds. Para brincar com o ex-técnico, os aurinegros resolveram colocar uma plaquinha indicando qual o vestiário correto para os visitantes em Dortmund.

kloppoo
“Eu sei que muitas pessoas estarão felizes em me ver novamente, mas não é a melhor situação para ver amigos. Mas eu não tenho problemas se alguém vier me abraçar – se eu conhecê-lo, claro! No fim das contas, isso é um jogo de futebol. Todos nós começamos jogando contra nossos melhores amigos quando éramos crianças e eu não me lembro do momento quanto, porque era meu melhor amigo, eu não quis ganhar dele. Isso é absoluta besteira. Eu não tive momentos ruins no Dortmund, por nem um segundo, e ninguém precisa me mostrar nada. Eu conheço nossa relação. Podem vaiar se quiser”, declarou Klopp, em entrevista ao Guardian. “Eu lido bem com o sorteio, com o jogo, com tudo – mas não estou feliz com as histórias em torno de mim, pessoalmente. Não precisava disso, mas eu preferia evitar”.

O canal alemão Sport1 preparou a ‘Klopp Cam’ para a transmissão, com a qual acompanhará o treinador durante os 90 minutos. E ele promete não se conter à beira do campo, independente do passado que construiu no Signal Iduna Park.

“Se o time marcar um gol, claro que eu vou comemorar. Eu fiz isso quando voltei ao Mainz com o Dortmund, após 18 anos de clube. Se em sete anos eles não me conhecem bem o suficiente, o que posso dizer? Depende. Se for no primeiro minuto eu não sei, não irei sair correndo. Mas, se for importante, decisivo, veremos o que acontece. Não é algo que eu planeje, mas eu não tomarei pílulas para me controlar na comemoração. No Mainz eles sabiam disso. Era o que esperavam quando voltei. Eu fiz de tudo pelo Mainz, pelo Dortmund e agora pelo Liverpool – é como é. Meu pai me amava, mas sempre que jogávamos um contra o outro ele queria me vencer. Demorei 15 anos para batê-lo pela primeira vez, mas não foi problema e não havia dúvidas sobre nossa relação. Isso é um jogo, por mais que as pessoas nem sempre estejam cientes disso”, complementou.

@Trivela

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Impossível não concordar que o Klopp tem culhões. Bancou o melhor atacante da equipe na partida mais importante da temporada - e foi bancado não somente pela fase, mas por se achar maior que o clube. O banco pode fazer muito bem ao Sturridge, assim como também pode desenhar um futuro próximo sem ele, porém essa acaba sendo uma discussão para outro momento. Já Firmino fica como opção por não estar em totais condições.

Pelo o que vi, Borussia vai à campo com algumas improvisações. Mesmo com dois jogadores importantes no banco, começo a acreditar que é possível conseguir um resultado positivo - onde se inclui vitória, empate ou derrota de um gol de diferença (e marcando gol fora, o que seria importantíssimo).

Uma hora pro jogo agora.
Barriga já está fazendo barulhos estranhos. ?

Up the reds! 

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Caralho, quase que eu cometo o crime e nos zico com uma vitória fIUHSFAUIFHASIUFHAUFIAHUFIA!

Nem vi o jogo, mas o 1x1 já é ótimo resultado. Muito bom resultado.

Gol do Origão foi a mão do Klopp, muito certo.

Pena mais uma vez a bola aérea nos foder, como sempre. Grêmio e Liverpool na bola aérea é uma tristeza grande.

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  • Vice-Presidente

Por que você não gosta do Origi, Silveira? Vi o jogo e ele aparenta realmente ser a promessa que pintaram.

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33 minutos atrás, Henrique M. disse:

Por que você não gosta do Origi, Silveira? Vi o jogo e ele aparenta realmente ser a promessa que pintaram.

Eu acho que ele vai se tornar um bom jogador, mas nada além disso. Ele tem dificuldades de finalização, passe e por vezes é um pouco lento pra ver o jogo e se mover (mas melhorou bastante), além de não driblar muito bem. O jogo dele hoje em dia é velocidade e trombar com os zagueiros e isso ele faz bem. 

Se ele conseguir continuar evoluindo o jogo sem bola dele, fugindo dos zagueiros e entrando em velocidade na diagonal e melhorar a finalização, ai pode acontecer algo além do que eu espero (que é se tornar um bom jogador, no máximo).

O diferencial desse Liverpool e dos jogadores que tão aparecendo é que o Klopp transforma ou tira todo o potencial que o jogador pode dar. Esse pode ser o trunfo do Origi. Ele fez uma temporada pavorosa na França e agora que voltou, conseguiu virar até mesmo uma primeira escolha do Klopp e sempre que entra, acaba indo relativamente bem. E tem só 20 anos, pode evoluir muito ainda.

Não que eu não goste dele, mas hoje eu não acho que ele vai se tornar o monstro que os caras falam. Não acho que ele vai virar um Lukaku, por exemplo. Espero estar errado.

edit: 

Acabei de ver agora que ele perdeu um gol cara a cara com o goleiro e seria o 2x0. Se tivesse uma finalização melhor e mais técnica, era só meter por cima. O gol do 1x0 ele quase perdeu também. São coisas que ele precisa melhorar muito ainda.

Aliás, meu sonho é catar o teu Morata ou o Dybala FHAUIFSHAIFUAHFUISAHFUISA!

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2 horas atrás, Silveira. disse:

Acabei de ver agora que ele perdeu um gol cara a cara com o goleiro e seria o 2x0. Se tivesse uma finalização melhor e mais técnica, era só meter por cima. O gol do 1x0 ele quase perdeu também. São coisas que ele precisa melhorar muito ainda.

Aliás, meu sonho é catar o teu Morata ou o Dybala FHAUIFSHAIFUAHFUISAHFUISA!

Tu sequer viu o jogo e quer criticar o cara. Aliás, justamente por isso que tá dando essa opinião.
Origi começou apagado em meio aos zagueiros e aos poucos foi se posicionando e conquistando território. Começou a construir jogadas, teve excelente controle de bola, teve ótimo drible, teve velocidade. Ele nitidamente está evoluindo rapidamente seu futebol - onde a influência de Klopp é imensa. Tem 20 anos, chegou como um diamante a ser lapidado (por menos de 7mi de libras) e isso que está acontecendo. Difícil é esperar que todo jogador seja um Messi da vida. O Divock tem conquistado coisas importantíssimas pra sua carreira em pouco tempo de clube, não dá pra afirmar que ele vai ser um world class, mas tem tudo pra ser um jogador de imensa qualidade. Realmente surpreendeu hoje e provou ter sido uma escolha certa do Klopp ao optar por começá-lo em campo. 

Agora falar que o jogador tem finalização ruim por ter perdido um gol é sacanagem. 
No máximo, eu diria que faltou compostura. Pois ele tenta a finalização por cobertura, mas dá um toque a mais na bola antes de tentar o chute.

-

Comecei a partida com medo de uma derrota pesada e terminei com a sensação de que poderíamos ter vencido, o que deixa uma pontinha de frustração.
No entanto, aceitaria esse placar sem pensar duas vezes antes da bola rolar, o que acaba sendo muito satisfatório. 
Nem Reus, nem Aubameyang tiveram grandes atuações hoje. O segundo, inclusive, deve estar voltando para Liverpool agora... dentro do bolso de Dejan Lovren, pasmem. O jogador mais perigoso do Borussia foi um que por muito tempo flertou em ser contratado pelo próprio Liverpool: o armênio Mkhitaryan. Foi pelos pés dele que surgiram ou passaram as melhores chances criadas pela equipe alemã. 
Foi uma partida interessantíssima, como o mundo inteiro já esperava. Ambas as equipes alternando situações de controle, apesar dos comandados por Tuchel terem mantido um maior índice de posse de bola durante a partida inteira. E espero ver essa alternância novamente na semana que vem, em Anfield. 
Não vai ser nada fácil, mas hoje provamos que podemos, sim, bater e superar essa grande equipe do Borussia. 
Creio que diante desse resultado, a partida do final de semana pela Premier League, contra o Stoke City, pouco vai ter importância. 
Toda a expectativa se volta para o próximo capítulo da "partida mais importante da temporada" - onde eu espero ver Joe Allen de titular, pois a equipe ganhou uma fluidez imensa a partir da sua entrada. Já é possível ver até pedidos - sérios - de permanência de Allen para a próxima temporada e venda de Henderson.
No mais, deixo meu corriqueiro elogio a Emre Can, que não se intimidou pelo cartão amarelo recebido logo no início da partida, e aplicou seus habituais e inúmeros desarmes de bola. E, mesmo com muita dúvida, dedico meu voto de MOTM a Mamadou Sakho.

We go again!

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  • Vice-Presidente

Liverpool saiu no prejuízo, Weidenfeller evitou uns bons 2 ou 3 gols.

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4 horas atrás, Silveira. disse:

Não que eu não goste dele, mas hoje eu não acho que ele vai se tornar o monstro que os caras falam. Não acho que ele vai virar um Lukaku, por exemplo. Espero estar errado.

Lukaku que, se não estou enganado, foi por algum tempo bem criticado e teve gente até o cravando precocemente como flop, não? Lembro de ver muita gente o criticando e achei sempre meio errado, porque era jovem pra caramba, como o próprio Origi, e é complicado achar que todo mundo é Pelé e com menos de 20 anos já vai estar botando pra foder com uma certa consistência.

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@CellusLFC

Cara, mas é ÓBVIO demais que eu não tô dizendo essas coisas por causa de um jogo que nem vi, né. Desde que ele foi comprado e emprestado de volta eu vi uns 5 ou 6 jogos dele no Lille e vi quase todos os do Liverpool em que ele jogou (só não consegui ver ele na seleção). O que eu vejo é um jogador trombador e de velocidade, mas que tem alguns problemas pra botar a bola pro gol e pra construir jogadas. Eu vejo ele mais como uma espécie de Milner (no sentido da bravura e entrega 200%) do que de Sturridge (mais técnica, qualidade pra armar jogo e finalizar). O Origi se entrega muito, briga, é o nosso avante de maior velocidade, mas acho que ele precisa melhorar muito ainda. 

Não é um jogo que vai me fazer mudar de opinião sobre ele (e sim, eu assisti essa madrugada), mas sim o conjunto.  Eu não acho ele ruim, só não acho que vai ser esse craque todo que vocês pintam. Enquanto ele não aprender a finalizar e a se movimentar melhor, vai continuar mediano. Concordo que é um jogador em construção, mas eu vejo que o ápice dele é um e pra vocês é outro. Tendo o Klopp como técnico com certeza vai ajudar muito. Espero estar errado, mas acho que não tô.

 

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