Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Simeone: “Muitos jogam bola, mas poucos realmente jogam futebol”


Bruno Caetano.

Posts Recomendados

Citar

Trivela_logo-2014.jpg

A grande entrevista de Simeone: “Muitos jogam bola, mas poucos realmente jogam futebol”

AP342455799227.jpg

Por Leandro Stein

Algumas semanas antes, ele ainda vestia o manto albiceleste dentro de campo. Já em fevereiro de 2006, Diego Simeone seria chamado de volta ao Cilindro para apagar um incêndio. O Racing vivia um péssimo momento, ameaçado na tabela do descenso e sem vitórias nas cinco partidas anteriores. E o meio-campista talentoso e enérgico, recém-aposentado, seria alçado ao posto de técnico. Estreou perdendo dentro de casa o fervilhante clássico contra o Independiente, com show de Sergio Agüero, enquanto passou os seis primeiros jogos sem vencer. Mas triunfou contra o San Lorenzo. E, depois, teve uma excelente sequência de vitórias, que encerrou a temporada da Academia em ascensão. Ali, eclodia um grande treinador.

Dez anos depois, Simeone viveu diferentes experiências na carreira. Teve passagens notáveis também por Estudiantes, River Plate e San Lorenzo, conquistando o Campeonato Argentino pelos dois primeiros. Depois, causou impacto em sua chegada ao Catania. Mas se afirmou mesmo entre os melhores técnicos do mundo no Atlético de Madrid, um clube que também alçou a outro patamar desde a sua contratação, em 2011/12. Ao Cancha Llena, o Cholo concedeu uma excelente entrevista, pensando sua trajetória e discutindo as suas filosofias como treinador.

“Meu estilo é ganhar. A partir dos jogadores, vou buscando potencializar uma ideia, ganhar. Não me interessa se eu gosto ou se os demais gostam. Por exemplo, no debate sobre a posse ou se direto, não se trata de dizer o que os demais querem escutar, mas trabalhar com a verdade. E se eu não tenho jogadores para sustentar a posse, não devo tentar o que não posso realizar. Não se pode jogar igual em todos os jogos, não é o mesmo enfrentar o Sevilla, o Valencia ou o Barcelona. Não se pode jogar da mesma maneira com os mesmos jogadores”, afirmou.

“A condição inegociável para os meus jogadores é a paixão. Ser amador. Muitas vezes eu explico a eles que é difícil encontrar em um elenco importante alguém que jogue mal. Mas não se trata apenas de jogar bem, se trata de sentir. E, para sentir, deve ter paixão, ter um senso de amadorismo, não deve tratar tudo como igual. Deve sentir que o treino te prepara para ser melhor. Que 20 minutos, às vezes, são muito mais que 90 ruins. E o melhor que nos passou nestes quatro anos e meio no clube é que elegemos um conceito de vida. Aqui não se negocia o trabalho, não se negocia a indolência. Porque pode jogar mal, mas o real valor está na capacidade de cada um para entender como se joga o futebol, e não a bola. Muitos jogam bola, mas poucos jogam futebol. Quanto mais jogadores que joguem futebol, mais gente teremos e seremos cada vez mais competitivos”, complementou Simeone.

Simeone-Atl--tico-de-Madrid.jpg

Ao longo da entrevista, Simeone enfatizou o trabalho com as emoções dos jogadores. O argentino declarou que não é só o técnico que ajuda a melhorar o jogador, mas os jogadores também melhoram os técnicos e fazem crescer a capacidade de ensinar.

“Às vezes, escuto que sou um grande motivador. Não. A motivação é interna, é de cada um. É muito difícil que você contagie a outro com a sua motivação. Você desperta a sua motivação interna. E em cada caso isso é distinto. A alguns precisa falar de uma maneira, a outros de outra. O grande desafio é ler as emoções de cada um”, analisou. “O melhor técnico é o que interpreta o estilo do clube. E agregaria que o melhor é o que explora as características dos jogadores. Quem é bom treinador? Eu creio que as diferenças entre os técnicos não são muitas. Pode analisar como transfere cada um de seus conceitos, como exerce a liderança, mas somos parecidos. O melhor treinador é o que faz seu jogador render ao máximo”.

“Ao jogador que todos chamam de rebelde, eu prefiro chamá-lo de diferente. Outro dia eu escutava Sampaoli e ele dizia que os técnicos administram emoções. E é assim. No nosso papel vai além das explicações de jogo, temos que saber manejar essas emoções. Esse jogador que chama de rebelde, na realidade, é diferente e possivelmente tem muito mais coração que os outros. Estará no botão que eu posso apertar para convidá-lo a ser mais um do todo. Nada é mais importante que a equipe. Nem mesmo Messi, porque segue sendo o melhor de todos, mas melhorou quando Suárez e Neymar alcançaram o nível que estão mostrando. Isso nos convida a insistir que até os grandes craques necessitam do conjunto”. Ainda assim, se irrita com o desleixo: “Se eu tenho uma virtude, é a intuição e a sensibilidade para a mensagem corporal do jogador. E se eu percebo a sua preguiça… Isso é o que me irrita. E não que eu não perdoo, mas porque eu não posso admitir isso”.

Simeone-Atletico-de-Madrid.jpg

Já sobre o Atlético de Madrid, Simeone prefere ver o processo que comanda como uma evolução gradual. E fruto de um trabalho intenso que provocou não apenas o crescimento do clube, como também dele mesmo e dos jogadores. No mais, perguntado sobre o seu futuro no Vicente Calderón, o argentino ressaltou que não pretende sair no momento, embora contraponha dizendo que sua ida a outra equipe será um processo natural para o futuro.

“Quando escuto de outros treinadores que o Atlético tem um estilo de jogo, isso me deixa contente. Não é fácil ter um estilo de jogo. Um estilo pode ter vários funcionamentos, diferentes posturas táticas. Mas nosso estilo de jogo está absolutamente marcado e são as formas que podem variar”, declara. “Nosso desafio é com nós mesmos: superar. Como aconteceu nas temporadas anteriores, outra vez competimos com Real Madrid e Barcelona. E isso não é casualidade, há uma equipe intensa, que trabalha bem defensivamente, há um trabalho muito maior que já se verá. Há uma confirmação”.

“Eu me vejo como um treinador jovem, que hoje está no lugar onde quer estar. Eu me motivo muito a dar ao clube o que estamos dando: seu crescimento, sua permanência sustentada nas competições europeias. Mas sei que o caminho de treinador tem muitos lugares e algum dia me tocará estar em um time diferente. É parte da vida”, pontua.

Simeone também comentou a oportunidade de ensinar ao jovem grupo que tem em mãos: “No elenco, temos muita gente jovem. E se eles aprenderem rapidamente o jogo de equipe, vão deixar rápido de jogar só com a bola. Eu preciso ver que eles cresçam e, para isso, é preciso ter inteligência. Por exemplo, Kranevitter chegou de um River fantástico e, no começo, não era nem relacionado. Mas ele observa e tem olhos de coruja: está absorvendo todo o tempo, te pergunta tudo, quer aprender. Outro dia fez uma partidaça contra o Valencia. Está agregando um montão de coisas às muitas que já trazia. Vai ser o melhor, porque tem a inteligência de saber escutar, e não é fácil saber escutar. Você crê que todos escutam? Não, todos te olham, mas nem todos te escutam”.

Por fim, Simeone olha para trás e destrincha a própria evolução na carreira. Ressalta como as diferentes situações ajudaram a moldá-lo. E também o tornaram um treinador melhor, que não se furta a dizer que seguirá aprendendo a cada dia, até o final da carreira.

“Eu não sou muito de me olhar no espelho. Mas, com o acúmulo de situações de vida, sem dúvida que temos dado um importante passo adiante. A ida ao Catania me fez compreender que existia algo a mais. Porque saí de equipes como o River, o San Lorenzo ou o Estudiantes, preparadas para serem campeãs, e entrei em outra que custava muito ganhar como visitante. Sou muito mais equilibrado agora. O Simeone treinador vai seguir mudando. Vou atrás das características dos jogadores. Jogava de maneira ofensiva no Catania, hoje o que me convém pelos jogadores que tenho é atuar com mais meio-campistas. Quando enfrento times que jogam como eu jogava há 10 anos, vejo que tenho mais base”, finaliza.

Que entrevista! A Argentina deveria dar um contrato vitalício para este senhor treiná-la.

Um dos treinadores mais espetaculares dos últimos anos no futebol. Lamento até hoje aquele injusto 4x1 na final da Champions League, quando ele perdeu por detalhe. Simeone faz um trabalho incrível, competindo (e, às vezes, vencendo) contra o Barcelona de Messi e o time mais rico do mundo. Méritos por um belo trabalho, que vai muito além de treinar e escalar o time.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Aquela final foi completamente injusta. Por conta de míseros detalhes, não levou a Europa como merecimento daquilo que ele sempre trabalhou e defendeu. Baita entrevista, essa geração de Guardiola e Klopp até Simeone e Sampaoli é incrível.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Simeone já é um dos grandes nomes do presente tem uns 2 anos. Aliás, é um dos grandes nomes do presente e do futuro. E é incrível como segue evoluindo e agregando valor a seu trabalho. É excelente ver como ele dá prioridade e carinho pra essa questão do estudo e de estar em constante aprendizado. Ele ganha com isso. O futebol ganha com isso. Respeito demais por ele e torço para que ainda tenha muito sucesso.

E é brincadeira olhar para alguns dos atuais nomes do futebol mundial, né? Guardiola, Klopp, Simeone, Sampaoli, Mourinho, Pocchettino e até mesmo gente como Conte, Osorio e outros interessantes nomes argentinos e portugueses.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Vem ser feliz no Cruzeirão Simeone.

 

Ok, serio, grande entrevista. Gosto muito da valorização que ele parece dar aos jogadores que amam o esporte, e não simplesmente estão ali pra garantir o soldo na conta todo mês.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Vice-Presidente
22 horas atrás, Bigode. disse:

Simeone já é um dos grandes nomes do presente tem uns 2 anos. Aliás, é um dos grandes nomes do presente e do futuro. E é incrível como segue evoluindo e agregando valor a seu trabalho. É excelente ver como ele dá prioridade e carinho pra essa questão do estudo e de estar em constante aprendizado. Ele ganha com isso. O futebol ganha com isso. Respeito demais por ele e torço para que ainda tenha muito sucesso.

E é brincadeira olhar para alguns dos atuais nomes do futebol mundial, né? Guardiola, Klopp, Simeone, Sampaoli, Mourinho, Pocchettino e até mesmo gente como Conte, Osorio e outros interessantes nomes argentinos e portugueses.

AHUAHUAHUAHAUHAUHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHAUH

Perdoa Deus, ele não sabe o que fala.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

48 minutos atrás, Henrique M. disse:

AHUAHUAHUAHAUHAUHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHAUH

Perdoa Deus, ele não sabe o que fala.

"O tempo dirá", disse certa vez o poeta. HAHAHA

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Simeone tem o mesmo jeito de olhar o futebol que eu tenho, por isso que o tenho como um dos técnicos favoritos. 

E sim, aquela final da UCL foi muito injusta. Mas quando se tem um Sergio Ramos acreditando até o ultimo minuto, tudo pode acontecer.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu acho a posição de treinador supervalorizada. A maioria faz o convencional. Acho que as coisas se resolvem mais dentro do campo. 

O Simeone é um dos poucos que foge do trivial. Gostaria de vê-lo na Premier League, talvez no Chelsea ou no ManUnited. Ou quem sabe não seja o cara pra mudar o Arsenal de patamar.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu discordo @MOLO, só ver que caras como Tite e Guardiola promoveram em Corinthians e Barcelona, só citando os dois como exemplo. Tem o português da Ferroviária-SP que ta dando uma canseira no Paulista. Se o time não tiver um bom backstage, por mais talentoso seja o elenco, uma hora vai influir dentro de campo. 

E acho que Simeone tem cara de Premier League, mas nao sei se no Chelsea daria certo, mas apostaria também no ManUTD. Se fosse o Arsenal, teria que jogar meio time fora haha

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Bah, tá louco. O treinador tem papel extremamente fundamental.

É quem passa os treinamentos, quem monta esquema, escala o time, muda a estratégia de jogo, pede contratação de acordo com a "cara" do seu time...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Como eu disse, existem exceções. 

Luis Henrique, por exemplo, qual o papel dele no Barcelona? Foi um desastre pouco tempo antes na Roma e depois evoluiu meteoricamente a ponto de escalar o time, mudar a estrategia de jogo, de pedir a contratação com a cara do time, pra fazer do Barcelona um multicampeão?

O Di Mateo.... Passou os treinos, montou a estratégia, e fez o Chelsea campeão da UCL. E depois desaprendeu? Óbvio que não... O papel dele ali foi menor do que muitos acham.

Não estou falando que não tem nenhuma importância. Estou falando que é um poder decisivo supervalorizado.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

5 horas atrás, ZaMBiA disse:

Bah, tá louco. O treinador tem papel extremamente fundamental.

É quem passa os treinamentos, quem monta esquema, escala o time, muda a estratégia de jogo, pede contratação de acordo com a "cara" do seu time...

 

Bah, não estou louco não. Dá pra citar um monte que não passa treinamentos, que não monta esquema, que não tem estratégia e o time foi campeão... Ou você vai me falar que o Andrade, campeão brasileiro pelo Flamengo é um estrategista e deu a cara de um time campeão? O que o Di Mateo foi campeão da UCL no Chelsea  deu a cara dele pro time?

 

Como eu disse, há exceções ... E como eu disse também, NÃO É QUE NÃO TENHAM IMPORTÂNCIA.... A importância maior é dos jogadores e a importância do treinador é APENAS SUPERVALORIZADA.

 

 

 

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

3 minutos atrás, MOLO disse:

 

Bah, não estou louco não. Dá pra citar um monte que não passa treinamentos, que não monta esquema, que não tem estratégia e o time foi campeão... Ou você vai me falar que o Andrade, campeão brasileiro pelo Flamengo é um estrategista e deu a cara de um time campeão? O que o Di Mateo foi campeão da UCL no Chelsea  deu a cara dele pro time?

 

Como eu disse, há exceções ... E como eu disse também, NÃO É QUE NÃO TENHAM IMPORTÂNCIA.... A importância maior é dos jogadores e a importância do treinador é APENAS SUPERVALORIZADA.

Cara, se o treinador não fosse importante, qualquer um poderia ser técnico. E não só o treinador é importante, como toda o staff em volta também é, ou tu acha que esses caras aguentariam correr o que correm se não tivesse alguém dando o treinamento adequando pra eles? Sem contar que pra um time ganhar um estilo não adianta ter muitos jogadores bons se o técnico não corresponder a altura deles, um exemplo bem recente é o Real Madrid do Benitez.

E ainda tem todo aquele lance de administrar egos, não adianta entender tudo de tática, treino e etc, se não souber administrar a sua relação com elenco e a relação entre os próprios jogadores também.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

7 minutos atrás, bstrelow disse:

Cara, se o treinador não fosse importante, qualquer um poderia ser técnico. E não só o treinador é importante, como toda o staff em volta também é, ou tu acha que esses caras aguentariam correr o que correm se não tivesse alguém dando o treinamento adequando pra eles? Sem contar que pra um time ganhar um estilo não adianta ter muitos jogadores bons se o técnico não corresponder a altura deles, um exemplo bem recente é o Real Madrid do Benitez.

E ainda tem todo aquele lance de administrar egos, não adianta entender tudo de tática, treino e etc, se não souber administrar a sua relação com elenco e a relação entre os próprios jogadores também.

Cara difícil hein?

NINGUÉMf falou que o treinador não tem NENHUMA IMPORTÂNCIA.... O que foi falado é que a importância do treinador É SUPERVALORIZADA, apenas isso. 

 

Ou como você explica o Andrade, o Di Mateo com títulos importantes, ou próprio Luis Henrique (um trabalho horroroso na Roma) "evoluindo" tão rapidamente.

Ou mesmo o Ranieri, que nunca ganhou nada com times mais importante e do nada evoluiu e como um estrategista de xadrez fez do modesto Leicester ir para o Olimpo do Futebol.

 

Faça-me o favor...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

26 minutos atrás, MOLO disse:

Cara difícil hein?

NINGUÉMf falou que o treinador não tem NENHUMA IMPORTÂNCIA.... O que foi falado é que a importância do treinador É SUPERVALORIZADA, apenas isso. 

 

Ou como você explica o Andrade, o Di Mateo com títulos importantes, ou próprio Luis Henrique (um trabalho horroroso na Roma) "evoluindo" tão rapidamente.

Ou mesmo o Ranieri, que nunca ganhou nada com times mais importante e do nada evoluiu e como um estrategista de xadrez fez do modesto Leicester ir para o Olimpo do Futebol.

 

Faça-me o favor...

Se você estudasse isso ia entender o que dizem, o trabalho do Di Mateo foi só uma continuidade do que já vinha sendo feito. Ele armou muito bem uma retranca e conseguiu o titulo. O do Andrade pode ter sido muito mais a boa realação com o elenco, que correu muito por ele, do que a parte tática, o que não quer dizer que ele não entenda desse assunto. 

E colocar o Ranieri na mesma lista de Andrade e Di mateo é sacanagem, procura mais sobre a carreira dele, vai ver que não é tão fraca como tu ta tentando fazer parecer.

E o Luis Enrique fez um trabalho não tão bom na Roma, mas e o resto? Sem contar que tu não sabe como era o relacionamento dele com os jogadores lá, ser treinador não é só ser um gênio taticamente.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

57 minutos atrás, MOLO disse:

 

Bah, não estou louco não. Dá pra citar um monte que não passa treinamentos, que não monta esquema, que não tem estratégia e o time foi campeão... Ou você vai me falar que o Andrade, campeão brasileiro pelo Flamengo é um estrategista e deu a cara de um time campeão? O que o Di Mateo foi campeão da UCL no Chelsea  deu a cara dele pro time?

 

Como eu disse, há exceções ... E como eu disse também, NÃO É QUE NÃO TENHAM IMPORTÂNCIA.... A importância maior é dos jogadores e a importância do treinador é APENAS SUPERVALORIZADA.

 

 

 

 

Aquele Flamengo era visivelmente comandado pelo Petkovic.
E o Chelsea, ou qualquer outro time, como o Inter de 2010 e o SPFC do Autuori, por terem trocado de treinador em fases avançadas de campeonatos e posteriormente vencidos não diminui a importância do treinador. Se o sujeito chega num trabalho pela metade, mantém, melhora e vence, quer dizer que ele é bom o suficiente para aproveitar os aspectos positivos do que vinha sendo feito, e complementar nos aspectos insuficientes. Adivinha quem são os dois sujeitos importantes nesse trabalho? Pois é, o treinador.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Bruno Caetano. tirou o destaque deste tópico

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

×
×
  • Criar Novo...