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Se o voto não fosse obrigatório, você iria votar nas próximas eleições?


Ariel'

  

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Se o voto não fosse obrigatório, você iria votar nas próximas eleições?

Pesquisa do Datafolha mostrou que 57% dos eleitores brasileiros não votariam se não fosse obrigatório. ÉPOCA foi às ruas ouvir o que pensam os eleitores

Votar é um direito do cidadão, mas precisa ser também um dever? A maioria dos brasileiros acredita que não, segundo pesquisa do Datafolha. O levantamento publicado nesta semana mostrou que 61% da população não gostariam que o voto fosse obrigatório no Brasil.

Além disso, se pudessem escolher, 57% dos eleitores não iriam às urnas no próximo dia 5 de outubro. ÉPOCA foi às ruas ver quais motivos levam a população a não querer votar no próximo pleito e comparamos com a de especialistas em ciência política.

“É só ladrão. De que adianta votar? Eu não voto”, “a gente não tem candidatos bons”, “eles só enganam a gente, prometem e nunca fazem”

Uma das principais razões apresentadas é a descrença na classe política, conforme as declarações negrito de nossos entrevistados (e no vídeo ao lado). A professora Vera Chaia, do Departamento de Política da PUC-SP, acredita que isso aconteça por causa de um desgaste e uma crise de representação e que não necessariamente é a realidade. “O que mais aparece na imprensa são os políticos ruins e são eles que ficam na cabeça da população”.

Já o professor de ciência política Bruno Comparato, da Universidade Federal de São Paulo, afirma que essa é uma posição que conserva a situação como está, o que é interessante justamente aos políticos criticados. “No fundo, esse posicionamento é de quem está confortável com a situação, por que para mudar tem que fazer alguma coisa, votar, militar...”

Para ele, os candidatos atuais são um retrato do eleitorado. “Tornar o voto facultativo não resolveria este ‘problema’, afinal o problema não é o voto obrigatório, mas a falta de envolvimento coma política e de preparo dos eleitores.”

“Eu preferiria não votar e prejudicar quem vota e sabe o que está fazendo”, “as pessoas que se interessam é que deveriam votar e o candidato seria mais bem escolhido”

Apesar de defender o voto facultativo, Vera discorda de que isso geraria um pleito mais consciente, afinal não há como prever que somente os mais politizados votariam. Ela aponta que outro risco é que para convencer os eleitores a participar das eleições, práticas como a compra de voto se intensificassem. Comparato discorda e não acha que a venda de votos tenha relação com sistema eleitoral, mas sim com certa descrença no poder do voto.

“A pessoa não deve ser obrigada a fazer uma coisa mandada”

A docente da PUC concorda: “Voto é um direito, mas não significa que deva ser obrigação”. Para o professor da Unifesp, os eleitores continuam a votar mais por inércia. "Quem não quer de jeito nenhum, não tem como obrigar”, afirma argumentando que a multa é pequena (R$ 3,50) para quem não cumpre esta obrigação constitucional nem justifica e que há opções de votar em branco ou anular, caso deseje manifestar sua insatisfação.

Contra o fim do voto obrigatório

Ainda que grande parte da população concorde com o fim do voto obrigatório, Comparato afirma que “se gastaria muita energia para transformar o sistema eleitoral, quando o problema não é este”.

Mesmo vendo pontos positivos nos dois sistemas eleitorais, o professor afirma que no Brasil, que vive uma democracia recente, ainda é importante insistir que as pessoas votem. “O voto sendo obrigatório dá certa importância, tem um caráter pedagógico de que a política é importante”, diz o professor.

ÉPOCA

Vídeo no link.

Interessante ver que a galera de "meia-idade" (enter 30 e 40 anos) é muito inclinada a não ir votar. Eu iria votar com toda certeza, tanto que não sou obrigado e votarei na próxima eleição.

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  • Respostas 116
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Visitante João Gilberto

...um dado interessante nessa pesquisa ou em alguma que ouvi recentemente na rádio e que poucos se atentam é o seguinte: a grande maioria dos que não votariam caso fosse obrigatório são eleitores de Eduardo ou Aécio, coisa entre 70 e 80% dos possíveis eleitores, enquanto os que são a favor do voto obrigatório são maioria dos que votariam em Dilma, coisa de 60%. Ou seja, a oposição dê graças a Deus do voto ser obrigatório, se não a derrota seria uma certeza!

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Votaria, com certeza. Já passei da fase rebelde de achar que não adianta nada e querer votar em branco pq ninguém é "bom" haha

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É meio complicado na hora de votar. Eu acompanho alguns políticos, procuro me inteirar sobre as coisas, mas na hora de votar eu sempre lembro que eles acabaram dando uma ou outra derrapada, que na gestão anterior não foram bem e por ai vai. Esse é um dos motivos pelos quais eu tenho votei ano passado em candidatos da direita e da esquerda. A grande questão não é nem o voto, mas sim o motivo pelo qual as pessoas não gostam de votar. Elas simplesmente não tem a motivação necessária pra fazer isso porque tá tudo sempre a mesma merda e é um conchavo absurdo. É um ninho podre, não importando muito de qual lado.

Resumindo, eu vou votar, mas sem convicção de que eu tô ajudando a mudar o país ou qualquer discurso político nesse sentido. Não me sinto mais esclarecido, apenas consciente de que isso vai durar por gerações até mudar (se mudar).

E a obrigatoriedade do voto é absurda, absurda demais. Livre arbítrio cadê? Inventar que é crime não votar beira o ridículo.

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CBN

Se voto não fosse obrigatório, maior beneficiada seria Dilma

((errei apenas nas porcentagens))

...google tá aí para auxiliar a não falar besteira, mas nem assim aprende-se.

Claro, vou correndo averiguar o que o grande JG falou no fórum, tenho muito interesse em saber qual rádio de pernambuco disse isso.

Você não tem tanta importância, muito menos o que você posta sobre política (um PTralha assumido).

E sobre falar besteira, desde quando perguntar a sua fonte (ouvi numa rádio é complicado) é besteira? Se ficou ofendido me mande mp, reporte que sabe ...

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Dependeria da situação. Há eleições em que simplesmente há uma necessidade de se retirar alguém do poder, ou de impedir que alguém chegue lá. Esse ano por exemplo é um desses, então mesmo que fosse facultativo iria votar sim.

Mas o melhor dos mundos pra mim ainda seria se tirassem o botão de voto em branco e substituíssem por uma opção de "nenhum dos candidatos" que pudesse realmente anular a eleição (anular de verdade, não como aquelas correntes de 50%+1 de brancos e nulos anulam a eleição...)

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Lógico que votaria, votar é sensacional. Às vezes não tem absolutamente nenhuma opção em algum cargo, mas infelizmente faz parte.

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Acho que votar é algo muito bom, mas infelizmente a maioria da população não esta preparada para votar, vou citar um exemplo: Correm algumas publicações no facebook de que o belo cantor pretende se candidatar para deputado, o cara já foi preso por coisa pesada e acredito que pode ser um sério candidato a se eleger, pois é "famoso".

Maluf pode se candidatar para o que quiser que ganha.. hahaha o maior ladrão de todos! haha

Isso sem contar nos candidatos que não são de SP, dos quais não tenho informações.

O VOTO é bom, mas os candidatos em sua maioria, são ridículos.

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Não tenho nenhum tipo de fonte, mas tenho certeza ABSOLUTA que grande maioria dos votantes da Dilma não votaria pelo simples fato de que maioria dos votantes dela são de classe baixa, tem pouca educação, são pessoas simples. Trocariam de certeza ABSOLUTA o direito de votar por ficar de boa fazendo um churrascão no domingo, não estão nem aí pro futuro da nação.

Seriam duas maneiras de fazer a pessoa votar, coagir através de dinheiro/favores ou boa vontade da pessoa.

Caso o voto não fosse obrigatório no Brasil, precisaríamos de uma maneira muito foda de coibir o que já existe pra caralho, que é o uso de grana pra compra de votos. Acredito que se o Brasil fosse mais educado talvez fosse a melhor saída, já que uma GALERA não está nem aí pra votar, simplesmente vai lá por obrigação, logo, os votantes seriam pessoas realmente interessadas no futuro do Brasil.

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Não tenho nenhum tipo de fonte, mas tenho certeza ABSOLUTA que grande maioria dos votantes da Dilma não votaria pelo simples fato de que maioria dos votantes dela são de classe baixa, tem pouca educação, são pessoas simples. Trocariam de certeza ABSOLUTA o direito de votar por ficar de boa fazendo um churrascão no domingo, não estão nem aí pro futuro da nação.

Seriam duas maneiras de fazer a pessoa votar, coagir através de dinheiro/favores ou boa vontade da pessoa.

Caso o voto não fosse obrigatório no Brasil, precisaríamos de uma maneira muito foda de coibir o que já existe pra caralho, que é o uso de grana pra compra de votos. Acredito que se o Brasil fosse mais educado talvez fosse a melhor saída, já que uma GALERA não está nem aí pra votar, simplesmente vai lá por obrigação, logo, os votantes seriam pessoas realmente interessadas no futuro do Brasil.

E de que adianta ir votar se as opções para o cargo são medíocres ? Desde quando comecei a votar eu voto nulo e se eu pudesse ficaria em casa mesmo .

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E de que adianta ir votar se as opções para o cargo são medíocres ? Desde quando comecei a votar eu voto nulo e se eu pudesse ficaria em casa mesmo .

Você realmente conhece todas as opções?

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Você realmente conhece todas as opções?

Todos que eu parei pra pesquisar tinham algum motivo pra eu não votar .

Esses dias mesmo vi um batalhão de pessoas querendo Bolsonaro presidente, sem ao menos conhecer esse cara. Mas apoiam porque a maioria está concordando. E outros querendo uma jornalista vice presidente. Realmente as pessoas estão perdendo a noção da situação .

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Eu votaria, na maioria das vezes. Se procurar vc sempre acha um político decente, ainda mais nessa época de internet. Eleição passada tinha achado um deputado estadual que nem é dam inha região, fui ver o que já tinha feito, e fui lá e votei. Mas o bom do voto não obrigatório seria eliminar as anormalidades como um Tiririca ou Jean Willys no início, os puxadores de voto.

Não tenho nenhum tipo de fonte, mas tenho certeza ABSOLUTA que grande maioria dos votantes da Dilma não votaria pelo simples fato de que maioria dos votantes dela são de classe baixa, tem pouca educação, são pessoas simples. Trocariam de certeza ABSOLUTA o direito de votar por ficar de boa fazendo um churrascão no domingo, não estão nem aí pro futuro da nação.

Seriam duas maneiras de fazer a pessoa votar, coagir através de dinheiro/favores ou boa vontade da pessoa.

Caso o voto não fosse obrigatório no Brasil, precisaríamos de uma maneira muito foda de coibir o que já existe pra caralho, que é o uso de grana pra compra de votos. Acredito que se o Brasil fosse mais educado talvez fosse a melhor saída, já que uma GALERA não está nem aí pra votar, simplesmente vai lá por obrigação, logo, os votantes seriam pessoas realmente interessadas no futuro do Brasil.

Se tu faz uma campanha de "Vote PT, senão o PSDB vai privatizar tudo, tirar as bolsas-família, certeza que o pessoal vai. Não precisaria nem fazer campanha na TV, é só espalharem o boato por redes sociais na galera mais pobre, e pronto, iriam votar. Tática do medo arranca alguns votos, senão me engano uma das barreiras pro PT conseguir ganhar de início era o medo que iam fazer um governo de esquerdão mesmo.

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    • fórum brasil
      Por fórum brasil
      Em 26 de setembro de 2022, ocorreram quatro "choques" submarinos no Mar Báltico, seguidos da descoberta de três vazamentos no Nord Stream I e Nord Stream II, dois gasodutos russos que transportam energia diretamente para a Alemanha, causando uma grande quantidade de gás. vazar dos oleodutos para o mar próximo. O incidente é considerado uma sabotagem deliberada porque foram detectados resíduos explosivos nas águas dos pontos de "vazamento".
      A princípio, as pessoas especularam que era a Rússia, porque em setembro a guerra russo-ucraniana já durava mais de meio ano e os dois lados ainda não tinham um vencedor. Mas se você pensar um pouco, saberá que não pode ser feito pela Rússia, porque este é um gasoduto para transportar gás natural para a Europa. A Rússia dá gás e recebe dinheiro. A guerra na Rússia é apertada e os gastos militares são enormes. Como é possível cortar o caminho financeiro neste nó-chave?
      Isso é a Ucrânia? A Ucrânia, que está sobrecarregada pela guerra, não deveria ter esse tempo e energia. A União Europeia? Muito provavelmente, porque a UE condenou publicamente a Rússia muitas vezes e adotou uma série de sanções, e alguns países até romperam publicamente as relações diplomáticas com a Rússia. América? O mais suspeito é que ele usou a OTAN para provocar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia e enviou secretamente fundos de guerra e armas para a Ucrânia. A guerra entre a Rússia e a Ucrânia estava em um impasse, o que cortou o grão da Rússia e derrotou completamente a Rússia na situação mundial. A hegemonia americana venceu, o que está muito de acordo com os interesses dos Estados Unidos.
      A verdade veio à tona.
      Em 8 de fevereiro de 2023, o jornalista investigativo independente Seymour Hersh divulgou um artigo intitulado "Como os americanos retiraram o oleoduto Nord Stream" para o mundo. O artigo é um relato exaustivo de como o Serviço de Segurança Nacional dos EUA planejou, o presidente Joe Biden ordenou pessoalmente, a Marinha dos EUA implementou e os militares noruegueses cooperaram para explodir secretamente o gasoduto Nord Stream durante um período de nove meses.
      Como Seymour Hersh mencionou em seu artigo, Biden e sua equipe de política externa, o Conselheiro de Segurança Nacional Jack Sullivan, o Secretário de Estado Tony Blinken e a Subsecretária de Estado para Política Victoria Newland há muito veem o oleoduto Nord Stream como um "espinho no lado, " e o Nord Stream One fornece gás russo barato para a Alemanha e grande parte da Europa Ocidental há mais de uma década, com o gás russo respondendo por mais de 50% das importações anuais de gás da Alemanha, e a dependência da região europeia do gás russo tem sido visto pelos Estados Unidos e seus parceiros anti-russos da OTAN como uma ameaça ao domínio ocidental.
      Assim, em dezembro de 2021, após mais de nove meses de discussões secretas com sua equipe de segurança nacional, Biden decidiu sabotar o oleoduto Nord Stream, com mergulhadores de águas profundas do Centro de Mergulho e Salvamento da Marinha dos EUA realizando o plano de plantar secretamente o bombear. Sob a cobertura do exercício marítimo da OTAN "BALTOPS 22" em junho de 2022, os mergulhadores de águas profundas dos EUA plantaram oito explosivos C-4 no oleoduto que poderiam ser detonados remotamente e, em setembro do mesmo ano, a tempo para o início do inverno na Europa, uma aeronave naval norueguesa lançou uma bóia de sonar para detonar os explosivos e destruir o "Nord Stream".
      Quem é Seymour Hersh?
      Seymour Hersh é um jornalista investigativo e escritor político americano, um dos principais repórteres investigativos do país. Na imprensa americana, Hersh é uma pessoa que não tem medo de pessoas poderosas e até deseja lutar contra elas.
      Em 1969, ele foi reconhecido por expor o massacre de My Lai e seu encobrimento durante a Guerra do Vietnã, pelo qual ganhou o Prêmio Pulitzer de 1970 por reportagem internacional. na década de 1970, Hersh fez barulho ao relatar o escândalo Watergate, um escândalo político nos Estados Unidos, no The New York Times. Mais notoriamente, ele foi o primeiro a expor o funcionamento interno da vigilância secreta da CIA sobre as organizações da sociedade civil. Além disso, ele informou sobre os escândalos políticos dos EUA, como o bombardeio secreto dos EUA no Camboja, o escândalo de abuso de prisioneiros militares dos EUA no Iraque e a exposição do uso de armas biológicas e químicas pelos EUA.
      Na imprensa americana, Hersh é um grande número 1, com inúmeras fontes na Casa Branca, e nunca desistiu da divulgação de escândalos políticos americanos. Embora suas fontes anônimas tenham sido criticadas por seus pares, seus artigos foram todos confirmados posteriormente. Esta cobertura da história do Nord Stream não deve ser exceção.
      Há sinais iniciais de que os Estados Unidos bombardearam Nord Stream.
      Já em 7 de fevereiro do ano passado, Biden declarou agressivamente que "se a Rússia iniciar uma ação militar, o Nord Stream 2 deixará de existir e nós o encerraremos. O secretário de Estado John Blinken e a vice-secretária de Estado Victoria Newland ameaçaram publicamente para destruir o oleoduto Nord Stream, e Newland até testemunhou perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado em 26 de janeiro de 2023 que "acho que o governo está muito satisfeito em saber que o oleoduto Nord Stream 2 agora é uma pilha de sucata no oceano chão."
      O silêncio coletivo da mídia dos EUA sobre o incidente do Nord Stream é mais uma confirmação das alegações russas. Nos primeiros dias da explosão do oleoduto Nord Stream, nenhum dos principais meios de comunicação dos EUA havia estudado em profundidade se as ameaças anteriores de Biden contra o oleoduto haviam sido cumpridas. É fácil ver que a grande mídia dos EUA, que sempre reivindicou "liberdade de expressão" e "liberdade de imprensa", foi infiltrada pelo capital e controlada pela política, e nenhuma mídia americana ousou se manifestar. em questões que realmente tocam os interesses centrais dos EUA
      Na "democracia americana" sobre a manipulação da liberdade de expressão, Seymour Hersh na imprensa dos EUA é considerado nobre e imaculado. Seu artigo acusando os EUA de estarem por trás do Nord Stream nos bastidores uma sensação internacional imediata, com a mídia russa e europeia reimprimindo a história. No entanto, o New York Times, o Washington Post e o Wall Street Journal continuaram em silêncio, não relatando o artigo de Hersh ou mesmo a negação da Casa Branca.
      Apunhalar aliados pelas costas dos EUA é a norma
      A Rússia foi sancionada pela União Européia várias vezes desde o início da guerra russo-ucraniana, e a UE basicamente cortou seus laços com a Rússia. "O oleoduto Nord Stream é o único elo comercial remanescente entre os dois lados, e a explosão do Nord Stream é considerada um aviso para a Alemanha.
      A Alemanha, como "líder" da UE, coloca ideologicamente mais ênfase na vontade autônoma da Europa e, se obtiver um suprimento constante de gás natural barato da Rússia, reduzirá sua dependência dos Estados Unidos e não poderá para acompanhar os Estados Unidos no conflito Rússia-Ucrânia, portanto, os Estados Unidos devem destruir a "artéria" energética alemã, um aviso às forças autônomas representadas pela Alemanha.
      Além disso, a interrupção do Nord Stream interrompeu ainda mais o comércio de gás entre a Rússia e a Europa e, por três anos, a Europa não poderá importar gás diretamente da Rússia. Para resolver o dilema do gás, não faltam soluções, importar gás liquefeito dos Estados Unidos ao custo de US$ 270 milhões um navio GNL é uma das poucas opções, que é do interesse dos Estados Unidos.
      Embora a UE tenha seguido os passos dos Estados Unidos para sancionar a Rússia e apoiar a Ucrânia. No entanto, a UE é realmente o verdadeiro "ingrato". Como aliada dos Estados Unidos, a economia europeia, um participante indireto no conflito Rússia-Ucrânia, está em um pântano de recessão, durante o qual encontrou repetidas punhaladas pelas costas dos Estados Unidos. Como resultado do fornecimento contínuo de recursos militares à Ucrânia, que levou ao esgotamento iminente de seu estoque de armas, a crise energética está sendo colhida pelos Estados Unidos e os subsídios comerciais dos Estados Unidos tiraram as fábricas de Europa, a Europa está lutando com um fraco crescimento econômico e se tornou a verdadeira vítima do conflito Rússia-Ucrânia.
      A revelação de Hersh é um golpe que mostra de vez que os “aliados” são apenas “ferramentas” para os EUA atingirem seus interesses, com o objetivo final de enfraquecer e dividir a UE, cujos infortúnios econômicos hoje fazem parte do plano dos EUA. Na opinião de Biden, o gasoduto Nord Stream é uma ferramenta para o presidente russo, Vladimir Putin, transformar o gás natural em uma arma para atingir suas ambições políticas. Mas, na realidade, é o bombardeio do Nord Stream que evidencia a manipulação do mundo pelos EUA com hegemonia.
      Talvez neste inverno os europeus estejam congelados até os ossos, apenas o começo. Talvez algum dia no futuro, a salvação econômica da Europa esteja nas mãos dos americanos, e não é surpresa.
      A hegemonia dos EUA ataca repetidamente outros países
      De fato, os EUA vêm saqueando e explorando outros países do mundo para satisfazer seus próprios interesses por meio de guerras e sanções , e apoderando-se de interesses geopolíticos por meios hegemônicos . Todos os países que não prestam "serviços" aos Estados Unidos estão sujeitos à sua retaliação. Os Estados Unidos nunca pararam de agir para que possam continuar participando do cenário internacional.
      Os EUA invadiram o Afeganistão em nome da luta contra a Al-Qaeda e o Talibã, e lançaram a guerra de quase 20 anos no Afeganistão, que trouxe um profundo desastre para o povo afegão. Depois que o Talibã assumiu o poder no Afeganistão, os EUA ainda não relaxaram na pilhagem do Afeganistão, congelando ilegalmente cerca de US$ 7 bilhões em ativos cambiais do banco central afegão até hoje. Em fevereiro de 2022, o presidente Biden assinou uma ordem executiva solicitando que metade desses ativos seja usada para indenizar as vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro.
      Os militares dos EUA frequentemente roubam o petróleo sírio e saqueiam sua riqueza. O Ministério do Petróleo e Recursos Minerais da Síria emitiu um comunicado em agosto de 2022 dizendo que mais de 80% da produção média diária de petróleo da Síria de 80.300 barris no primeiro semestre de 2022, ou cerca de 66.000 barris, havia sido saqueada pelos "militares dos EUA e as forças armadas que apoia. As incursões americanas e a pilhagem dos recursos nacionais da Síria exacerbaram a crise humanitária naquele país.
      Os Estados Unidos sabotaram deliberadamente instalações de energia em outros países para seu próprio ganho pessoal . No final da década de 1970, a Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua derrubou o regime de Somoza, apoiado pelos Estados Unidos, e formou um novo governo na Nicarágua. Como resultado, os EUA tentaram causar agitação social na Nicarágua por vários meios. Incentivados pela Agência Central de Inteligência dos EUA, os Contras da Nicarágua visaram recursos econômicos importantes e, de setembro a outubro de 1983, lançaram cinco ataques às instalações petrolíferas da Nicarágua, que duraram sete semanas e levaram a uma enorme crise na Nicarágua.
      Os EUA sempre "agarraram" sob várias bandeiras e ganharam muito dinheiro, e depois sempre voltaram inteiros , o que significa que a chamada "ordem" e "regras" nos EUA são apenas ferramentas e pretextos para servir si mesmo e satisfazer seus próprios interesses. Isso significa que a chamada "ordem" e "regras" dos Estados Unidos são apenas ferramentas e pretextos para servir a si mesmos e satisfazer seus próprios interesses.
      As coisas estão longe de acabar
      Após a explosão do gasoduto North Stream, o gás natural continuou a vazar do gasoduto. Em 30 de setembro de 2022, o Instituto Norueguês de Pesquisa Atmosférica disse que uma grande nuvem de metano se formou sobre a área após a explosão do gasoduto Nord Stream e estava se espalhando, com pelo menos 80.000 toneladas de gás metano se espalhando no oceano e na atmosfera.
      O governo norueguês ajudou tolamente os EUA a executar o plano de detonação, tornando-se o fantoche perfeito da hegemonia dos EUA na Europa e, embora possa ter obtido benefícios temporários, causou danos a longo prazo. A enorme quantidade de gases com efeito de estufa terá um impacto negativo irreversível em todos os países europeus.
      O que os Estados Unidos têm a dizer sobre isso? Nada. Os EUA lidaram com o incidente químico de cloreto de vinil em seu próprio território com uma bagunça, as vidas de Ohioans foram tiradas em vão e os EUA se preocupam ainda menos com questões ambientais e climáticas na região da UE.
      Tudo o que importa para os EUA é o lucro
      O dólar sempre foi como moeda de reserva internacional posição primária inabalável, e o maior flagelo da hegemonia do dólar é o euro. Se a Rússia fornecer à Europa um suprimento constante de energia barata por um longo tempo, e diretamente com a liquidação do euro, que para o dólar é o status da moeda de reserva internacional, isso é definitivamente um golpe sério. Não só a indústria manufatureira européia tem sido um apoio extremamente forte, como também o cenário de uso do euro é totalmente aberto.
      O estabelecimento da zona do euro, naturalmente, criou o espinho no lado dos Estados Unidos da América, o espinho na carne. Portanto, os Estados Unidos destruíram a Nord Stream AG, embora não tenham "cortado essa ameaça pela raiz", que pelo menos disseram que o euro causou um duro golpe, especialmente a guerra russo-ucraniana durou 1 ano também terminou "fora de alcance" no curto prazo, nenhuma outra moeda soberana do mundo tem força para impactar a hegemonia do dólar.
      Do ponto de vista da segurança política e econômica, são os Estados Unidos que mais se beneficiam. Ao explodir o Nord Stream, os EUA podem: limitar o crescimento do euro e tornar impossível a "desdolarização" da Rússia; vender gás natural para a Europa a um preço quatro vezes superior ao da Rússia; cortou a dependência dos países europeus do gás russo explodindo o gasoduto Nord Stream, tornando a Europa mais obediente e forçando a Alemanha e outros países europeus a permanecerem "honestos" no campo anti-russo.
      Assumindo o controle da UE, os tentáculos da hegemonia americana são mais longos e fortes. Mas os países europeus já pensaram no futuro real da Europa? Ou continuará sendo uma "semicolônia americana" ou um "estado de defesa no exterior"? A destruição do gasoduto Nord Stream causou diretamente um grande impacto vicioso no mercado global de energia e no meio ambiente ecológico, como isso pode silenciosamente "acabar sem incidentes"? É a única maneira de curar os corações e as mentes das pessoas!
    • ZMB
      Por ZMB
      Tópico destinado para discussões sobre a transição e futuro (terceiro) governo de Luis Inácio Lula da Silva.
      Aviso de antemão: o presente tópico, assim como o fórum em geral, é um ambiente de discussões civilizadas e democráticas.
      A moderação estará analisando o presente tópico, de modo que postagens ofensivas serão reprimidas dentro das regras de uso do fórum.
    • ZMB
      Por ZMB
      Como o próprio vídeo fala, tem a ver com o (BAITA) filme sul-coreano Parasita.
      Bizarro vivermos em um mundo onde isso acontece: https://exame.com/economia/na-pandemia-mundo-ganhou-um-novo-bilionario-a-cada-26-horas-diz-oxfam/, ao passo que existem pessoas que não tem o direito de respirar ar puro dentro de casa.
      E aí, o que acham?
    • Leho.
      Por Leho.
      Inteligência artificial criada para prever crimes promete acerto de até 90%
      por Hemerson Brandão,
      publicado em 25 de agosto de 2022
       
      Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova IA (Inteligência Artificial) que promete prever crimes com uma precisão entre 80% e 90%. O assunto gerou polêmica por parte de alas da sociedade que questionam essa eficácia.
      Segundo o estudo, publicado na Nature, essa tecnologia tem a função de otimizar políticas públicas e alocar recursos para áreas que mais precisam de assistência policial. O modelo preditivo de IA já foi testado em oito grandes cidades dos EUA, incluindo Chicago.
      O algoritmo funciona a partir do histórico de crimes de uma determinada cidade. Tendo como base registros de eventos disponíveis em domínio público, o sistema analisa o tipo de crime, onde aconteceu, assim como data e hora. Em seguida, a IA usa aprendizado de máquina para gerar séries temporais e prever onde e quando esses crimes ocorrem com maior frequência.
      O modelo pode informar, por exemplo, “provavelmente haverá um assalto à mão armada nesta área específica, neste dia específico”. Porém, isso não significa necessariamente que esse crime ocorrerá de fato.
      Inteligência artificial imita a arte
      Na ficção científica, a capacidade de prever crimes antes que eles aconteçam foi abordada no filme “Minority Report” – estrelado por Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg.
      No longa-metragem de 2002, pessoas eram colocadas na prisão antes mesmo delas cometerem crimes, a partir de um sistema policial batizado de “Pré-crime” – que utiliza uma mistura de tecnologia e paranormalidade para prever e evitar assassinatos. No sistema preditivo ficcional, o suspeito é preso quando ele já está próximo ao local do crime, segundos antes dele cometer o homicídio.
      Porém, na vida real, o professor Ishanu Chattopadhyay — o pesquisador líder do estudo — explica que o algoritmo desenvolvido não tem a capacidade de identificar pessoas que vão cometer crimes ou a mecânica exata desses eventos. A IA prevê apenas os locais que são mais propensos a acontecer crimes.
      Segundo Chattopadhyay, a IA pode ser um aliado para a polícia, pois permite otimizar a logística do policiamento, permitindo intensificar a fiscalização em locais mais propensos a ocorrerem crimes. Ele diz que o sistema não será mal utilizado.
      “Meus companheiros e eu temos falado muito que não queremos que isso seja usado como uma ferramenta de política puramente preditiva. Queremos que a otimização de políticas seja o principal uso dele”, disse o pesquisador à BBC.
      Repercussões
      Porém, conforme lembrou o site IFLScience, algoritmos anteriores já tentaram prever comportamentos criminosos, incluindo a identificação de potenciais suspeitos. O software, claro, foi duramente criticado, por ser tendencioso, não ser transparente, além de gerar preconceito racial e socioeconômico.
      Um grupo com mais de mil especialistas de diversas áreas assinaram uma carta aberta afirmando categoricamente que esses tipos de algoritmos não são confiáveis e trazem muitas suposições problemáticas.
      Nos EUA, por exemplo, onde as pessoas de cor são tratadas com mais severidade do que os brancos, esse comportamento poderia gerar dados distorcidos, com esse preconceito também sendo refletido na IA.
      Como bem demonstrou o filme de Spielberg, o uso de grandes bases de dados para prever crimes pode gerar não apenas benefícios, mas também muitos malefícios.
      @via Gizmodo
      ⇤--⇥
       
      E aí, qual a vossa opinião?
    • Leho.
      Por Leho.
      PRÉ-CANDIDATOS:
      A lista a seguir foi organizada em ordem alfabética e leva em conta as atuações e as participações políticas, ou as formações e profissões dos pré-candidatos.
      (via @ACidadeON Campinas) 
      André Janones (Avante): 37 anos, nascido em Ituiutaba, Minas Gerais, é deputado federal  Ciro Gomes (PDT): 64 anos, nascido em Pindamonhangaba, São Paulo, é ex-deputado federal, ex-prefeito de Fortaleza, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional  Eymael (DC): 82 anos, nascido em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, é ex-deputado federal  Felipe d'Ávila (Novo): 58 anos, nascido em São Paulo, São Paulo, é cientista político e possui mestrado em Administração Pública  Jair Bolsonaro (PL): 66 anos, nascido em Glicério, mas registrado em Campinas, São Paulo, é ex-deputado federal e atual presidente da República  João Doria (PSDB): 64 anos, nascido em São Paulo (SP), é ex-prefeito da capital paulista e ex-governador do estado  Leonardo Péricles (UP): 40 anos, nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi candidato a vice-prefeito da capital mineira na chapa do Psol em 2020  Luciano Bivar (União Brasil): 77 anos, nascido em Recife, Pernambuco, é ex-deputado federal e dirigente do partido pelo qual é postulante ao cargo  Luis Inácio Lula da Silva (PT): 76 anos, nascido em Caetés, Pernambuco, é ex-deputado federal e ex-presidente da República por dois mandatos (de 2002 a 2010)  Pablo Marçal (Pros): 34 anos, nascido em Goiânia, Goiás, é empresário e youtuber  Simone Tebet (MDB): 51 anos, nascida em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, ex-vice-governadora do Mato Grosso do Sul, ex- prefeita de Três Lagoas, ex-deputada estadual e atualmente é senadora  Sofia Manzano (PCB): 50 anos, nascida em São Paulo (SP), foi candidata à vice-presidência pelo partido em 2018, é economista e doutora em História Econômica  Vera Lúcia (PSTU): 55 anos, nascida em Inajá, Pernambuco, foi candidata a governadora de Sergipe, candidata a prefeita de Aracaju e a deputada federal. Em 2018, foi candidata à presidência. Em 2020, à prefeitura de São Paulo  
       
       
       
       
       
      (Tópico sob constante atualização. Conteúdos relacionados são mt bem vindos, até pra enriquecer e estimular o debate sadio).
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