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True Detective - 3a temp.


Leho.

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Eu resumiria tudo o que se falou pra diferenciar as duas temporadas em: direção de personagem e direção de roteiro.  Tem diretor que cria uma história pra contar a vida de um personagem e tem outros que criam um personagem pra contar uma história. O que a gente tá vendo são personagens contando uma história policial de um crime. É mais elaborado porque obviamente a direção foca no roteiro, não no personagem.

 

Não acho que precise de grandes explicações sinceramente. Matrix em duas horas fala de 5 milhões de coisas por imagens (mito da caverna, toca do coelho, nosce te ipsum, caballa, neuromancer e outras várias coisas). A segunda temporada dessa série não chega nem perto da primeira, que é muito mais Matrix, por exemplo, tem inúmeras camadas. É por isso que eu disse que a série é boa, mas pra alcançar a primeira temporada, é difícil. Cinéfilo gosta de sair de cinema e de série pensando nas respostas que não foram dadas. Essa temporada tá dando todas as respostas.

 

Primeira temporada era pensar fora da caixa. A segunda é uma história policial.

 

Eu penso diferente. Cinéfilo gosta de delírio estético. Gosta de sair falando: "Eu vi uma coisa que ninguém mais viu". Cinéfilo gosta de se sentir especial. Gosta de esfregar na cara dos outros: "Você não entendeu a história direito!" hahahahaha.

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Eu penso diferente. Cinéfilo gosta de delírio estético. Gosta de sair falando: "Eu vi uma coisa que ninguém mais viu". Cinéfilo gosta de se sentir especial. Gosta de esfregar na cara dos outros: "Você não entendeu a história direito!" hahahhahaha.

 

Depende do tipo de análise que tu vai fazer do filme. Se eu conversar com um guri de 12 anos, ele vai me dizer que Matrix é foda e cheio dos efeitos especiais. Se eu falar com um cara de 18, 19 e que gosta de filosofia, ele vai me falar de todas as coisas subjetivas que ele conseguiu perceber. 

 

E acho que tu tá confundindo RUDE cinéfilo e CRÍTICO DE CINEMA. Esses sim, em sua maioria, são caras que são pomposos, até porque provavelmente sabem muito mais de cinema que eu e tu junto e olha que eu já fiz uns dois cursos de cinema e ainda acho que não sei nada. 

 

Tem filmes que servem pra te distrair, tem filmes que servem pra te fazer pensar. Cinéfilo normalmente gosta do segundo. Ou tu acha que um filme tipo Donnie Darko todo mundo tem todas as respostas? As coisas só foram realmente aparecer depois do autor dar entrevistas e lançar livro pra falar sobre. Antes disso, era teoria em cima de teoria.

 

O crítico de cinema acha que a verdade dele é absoluta (os críticos ruins, óbvio). O cinéfilo se importa é com a sua verdade, que não necessariamente precisa ser a do outro. Embora provavelmente todos os críticos de cinema sejam cinéfilos, nem todo cinéfilo é crítico de cinema.

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Episódio bacana, mas a edição foi meio estranha. Não foi o melhor da série, mas foi bom.

 

Achei bacana os dois se pegando e tentando encontrar a bondade (ou a maldade) um no outro. 

 

Wood já foi. Faltam dois. Acho que só 1 dos 4 principais vão sair vivos e com certeza não vai ter casalzinho, então ou o Velcoro ou a Ani (ou os dois) se vão.

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Melhor cena do EP 7

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:troll: 

Pelo andar da carruagem, só vai sobrar o Frank. Talvez o Velcoro, seguindo o caminho do pai, meio aquela coisa de "os pecados do pai são pagos pelo filho".

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  • Diretor Geral

Melhor cena do EP 7

kelly%20reilly.png

:troll: 

 

Lembrei de você quando me deparei com esse decotão maravilhoso aí, hahahahaha! Que delícia de mulher.

 

:ecstasy:  :fap:

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  • Diretor Geral

Crítica | True Detective 2×07: Black Maps and Motel Rooms

 
 

true-detective-2x07.jpg

 

[com spoilers do episódio 2×07] A um episódio de bater o ponto, a segunda temporada de True Detective conseguiu dar ainda mais fermento para a qualidade – Church in Ruins, o episódio anterior, já havia mostrado que a galera não quer fazer feio com o legado de Rusty -, desenrolando a trama ao mesmo tempo em que dispara tensão, ação e traumas de infância ao longo de uma hora. E, como se não bastasse, deixa tudo arrumado e o jantar pronto para quando o season finale chegar em casa, e o faz com a eficiência que se espera de uma equipe corajosa o suficiente para raspar o bigode de Colin Farrell.

 

Na condição de pré-season finale, Black Maps and Motel Rooms precisa deixar muita coisa preparada, e o episódio aproveita o tempo para resolver algumas coisas e girar a chave da ignição em outras: os mistérios sobre o sangue na cabana, por exemplo, e a identidade de quem enganou Frank (que depois enganou Velcoro) são explicados, bem como as respectivas motivações; por outro lado, determinados elementos surgem como o fósforo que vai fazer o circo pegar fogo, principalmente a morte de Davis e as limitações do trio de investigadores (procurados ou chantageados). Tudo isso entra de forma bem orgânica na narrativa, sem soar pontual ou episódico, e o que temos ao final de uma hora são tramas a) bem desenvolvidas, com b) situações (finalmente) bem claras e determinadas e c) novas possibilidades de eventos que deem as caras para injetar caos e confusão na história.

 

Aqui a ambientação também se torna cada vez mais poderosa, representando o fatalismo que acompanha a série desde a primeira temporada. Dos tons pastéis no quarto de motel, que criam uma atmosfera carregada, sufocante, até a roeção de unhas graças à fotografia e iluminação do tiroteio no subsolo, Black Maps and Motel Rooms se mostra um suco concentrado de atmosfera pesada. Diálogos tipo “vão pintar uma cabana com você” e “você está aí sujando meu carpete” aplicam uma segunda demão de noir à brincadeira, que ganha intensidade também ao colocar todo mundo tomando precauções para que seus familiares não partilhem do pão que o diabo amassou quando tudo vier abaixo.

 

true-detective-2x07b.jpg

 

Há espaço também para conhecermos um pouco mais de Bezzerides, que revelou não só um pouco do trauma de infância envolvendo árvores e algum amigo do seu pai como também sua forma de lidar com uma possível intimidade – no caso, a tentativa de levar Velcoro ao ato físico do amor após ele ter captado algo relacionado ao tal trauma de infância (além disso, diz muito sobre você quando um amigo fala “ganhou três abraços hoje, deve ser um recorde“). Curioso também perceber como Black Maps and Motel Rooms coloca as personagens em uma posição onde precisam arriscar tudo – Frank entrando no grupo dos piromaníacos, Woodrugh caminhando em direção a uma possível emboscada – e que, no que diz respeito a Bezzerides e Velcoro, o “arriscar tudo” acaba sendo o envolvimento entre ambos (ao menos cronologicamente), em uma cena que ilustra a intimidade ao aproximar as duas figuras gradualmente através dos enquadramentos (de primeiro plano a primeiríssimo plano) e que usa o detalhe da fogueira acesa (tornando parte do rosto da detetive vermelho e conferindo um aspecto quase onírico à coisa toda) para marcar aquilo como um acontecimento incomum. Além disso, Rachel McAdams e Colin Farrell aparentemente fizeram um pacto para usar a cena para concorrer a todos os prêmios possíveis.

 

Aprumando tudo com uma sequência de tiroteio incrivelmente tensa e com um resultado tão forte que dá até para relevar a absurda presença de alguém atrás da porta esperando Woodrugh sair, o episódio mantém a temporada carregada de possibilidades e expectativas para o desfecho. E a morte do sujeito (e a de Davis também) consegue aumentar ainda mais o clima de perigo descontrolado diante do que vem pela frente.

 

@Ligado em Série

 

Eu gostei bastante do episódio... movimentado, com ação, desenrolar da história, pontas sendo fechadas, enfim.

Acho que só sobra a Bezzerides e o Frank, Velcoro vai acabar rodando nessa também, assim como o Woody. E mais uma vez as camadas mais poderosas e ricas da sociedade estão envolvidas dentro da trama: foi assim na 1a temporada, está sendo assim na 2a. Quem vai passar o trator agora é a turminha barra pesada do Chessani e também a do Osip.

 

Agora, quem é o maluco que o Woody faz de refém antes morrer? Um negro com cabelos já grisalhos? Não saquei quem era.

 

E que trabalho do Farrell, hein? Tá mt bem o fdp hahahaha, aliás, os 3 estão num nível excelente nessa reta final, mas destaco o Colin um pouco acima. Rachel tá deslumbrantemente sexy nesse papel, só não ganha da mulher do Frank né? Hahahaha.

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Pqp que episódio tenso e foda

x07

O cara mata todo mundo pra morrer com o FDP que sacudiu o velcoro escondido, sendo que a bicha lá tinha dito que estavam sendo vigiados. Pqp tomar no cu

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  • Diretor Geral

É o Holloway, chefe da polícia de Vinci se não me engano. Esse frame é do ep 03.

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Putz, ele mesmo. Valeu pelo refresco na memória!

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Assisti o EP 06 e 07 agora.

 

Não é nível da primeira temporada muito por causa do Cohle como falaram acima, mas ainda é uma PUTA temporada.

 

Pra mim não acaba com final "feliz" e os caras sendo presos NEM FODENDO. No máximo o Osip e o filho do Chessani sendo mortos pelo Frank e olhe lá. Só espero que haja uma resposta clara em relação a quem matou o Caspere e por qual motivo.

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Será que a Bezzerides colocou o nome do bebê dela de Ray?

 Andei vendo respostas do pessoal sobre como seria o final e ninguém acertou, nem mesmo eu. 

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AHAHAHAH Exatamente como eu tinha dito hahahah!

 

Só um dos 4 sobrevivendo. Sem final feliz. Ani ou Velcoro vivos e um dos dois se sacrificando pra salvar o outro. Ainda de quebra lááá no início meti que a derrota do Frank ia ser na mão dos ticanos hahahaha! Só errei rude ao não perceber que o assassino não era alguém da polícia. No fim das contas o cara não ter aparecido antes meio que perde um pouco o impacto de tu saber quem é o assassino.

Excelente SF. As mores do Frank e do Velcoro foram ÉPICAS, cada um com a sua alegoria. O Velcoro não conseguindo entregar a mensagem pro filho (desconexão entre pai e filho) e o Frank morrendo no próprio deserto (cova) em que colocou outros. A alegoria do Frank foi absurdamente fantástica.

Série empolgou, mas não tanto assim. Enquanto a primeira temporada dá pra dar um 9 pra cima, essa eu ficaria numa nota 7 (o que pros meus padrões, é muito haha). Ela foi lenta demais e pra um plot do tamanho que se fez, faltou tempo ou um roteiro mais direto. Eu não me apeguei a nenhum personagem na história e só senti um grande desenvolvimento nos últimos dois episódios, o que é muito pouco. O formato da série cobrou o preço, mesmo tendo uma puta produção, um ambiente claustrofóbico, sujo, sem saída, excelentes cenários e uma caracterização muito boa dos personagens. No entanto, senti que fizeram uma história pra durar mais tempo.

Foi bom.

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Cometi um erro que não costumo cometer: assisti o final esperando demais huahua

Mas não foi ruim, gostei bastante.

Fiquei com uma sensação de "história de livro" nessa temporada.

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  • Diretor Geral

Assisti ontem o SF dessa 2a temporada, enfim. Gostei bastante, fechou bem demais todos os arcos dos personagens principais, além de ter deixado um tom mórbido no fim (diferente do final da 1a).

Achei mt bacana terem fechado o arco da Ani e do Ray justamente com um filho dos dois, mt longe do lugar onde se conheceram e tals. Mesmo duas pessoas atormentadas pelo passado, com suas vidas quase jogadas no meio de uma vala qualquer, foram capazes de gerar algo bonito como um filho. 

A morte do Frank é digno de cena de filme, assim como bem disse o Silveira a alegoria usada pra ele foi ótima, com vários personagens acompanhando sua via crucis até o fim de sua vida. Aliás, ele acabou morrendo mesmo pelas mãos do Tony Chessani, certo?

Agora, aquele maluco que acompanha a força tática na captura do Ray é quem, na história? Chefe de polícia?

E no fim das contas, achei que a tal da Felicia fosse ser mais utilizada, colocaram tantas vezes essa mulher durante a temporada que eu esperava mais do personagem dela. Por fim ela serviu de escape pra Bezzerides e pra mulher do Frank escaparem.

[...] Série empolgou, mas não tanto assim. Enquanto a primeira temporada dá pra dar um 9 pra cima, essa eu ficaria numa nota 7 (o que pros meus padrões, é muito haha). Ela foi lenta demais e pra um plot do tamanho que se fez, faltou tempo ou um roteiro mais direto. [...]

Pois é, tive a mesma impressão dessa temporada. Demorou demais pra engrenar (só engrenou mesmo depois daquele tiroteio mais mal sucedido da história), tendo que explicar detalhes demais, além de no início o plot ter ficado confuso. Quando engrenou aí subiu mt de qualidade, tendo um desfecho ótimo.

Por outro lado, as atuações novamente surpreenderam: Farrel, Vaughn e McAdams fora brilhantemente ótimos em seus papéis, sem falar da deusa dos cabelos de fogo, Kelly Reilly. Isso tudo, somado à bela construção dos cenários e do pano de fundo que foi uma Califórnia urbana e sedenta por sangue e dinheiro, acabou elevando o nível mesmo com o problema do plot.

Se a 1a temporada foi nota um 9.5, essa fica com um 8.5 tranquilamente.

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  • 2 semanas depois...

Olha o que o mito Tarantoso mandou sobre True Detective FIUSAHIFUSAIHFIUSAUFHSIAUFHAIFSAIUFSAHIUF:

Have you seen True Detective?

I tried to watch the first episode of season one, and I didn’t get into it at all. I thought it was really boring. And season two looks awful. Just the trailer — all these handsome actors trying to not be handsome and walking around looking like the weight of the world is on their shoulders. It’s so serious, and they’re so tortured, trying to look miserable with their mustaches and grungy clothes. 

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  • 1 mês depois...
  • Diretor Geral
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“A culpa pela 2ª temporada de True Detective é minha”, diz chefão da HBO

michaelombardo

A segunda temporada de True Detective dividiu muito opiniões de crítica e público. Muita gente não gostou porque esperava algo no nível do primeiro ano. Outros curtiram a mudança de elenco e foco. Mas uma pessoa que não gostou nada foi Michael Lombardo, presidente da HBO.

E revelou que a culpa foi dele.

Lombardo disse ao site The Frame que ele apressou o criador da série Nic Pizzolatto em desenvolver a segunda temporada. Ele admitiu que estabeleceu a data de estreia e mandou o showrunner “se virar” pra conseguir entregar a temporada no prazo.

“O que ocorreu foi que, neste caso, a primeira temporada [de True Detective] era algo que Pizzolatto estava trabalhando e desenvolvendo por muito tempo. Quando a gente manda alguém cumprir a data em vez de deixá-la trabalhar de forma natural e em seu próprio ritmo até ficar pronto, a gente comete uma falha.“

Ele contou ainda que virou muito mais um “executivo” de canal por ter exigido sem considerar o lado criativo que a série repetisse o sucesso do ano anterior às pressas.

“Eu aprendi e não vou fazer isso mais. Vou esperar o roteiro ficar pronto para aprovar ir ao ar.”

Esse é o motivo, então, que a terceira temporada de True Detective não foi confirmada, o que confirma as conversas de bastidores no Upfront da HBO: provavelmente a série vai sim ser renovada, mas provavelmente o canal vai dar a Pizzolatto mais tempo para desenvolvê-la. Assim, não devemos esperar uma nova temporada da série em 2016…

@Ligado em Série

 

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  • 7 meses depois...
  • Vice-Presidente

Acabei de ver as duas temporadas e estou dando bump nesse tópico só para criar expectativas de uma terceira temporada em vocês. hahaha

 

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Não foi tão memorável como a primeira, não só pelos personagens, mas por causa da trama que prometia muito e acabou não cumprindo. 

E achei foda essa decisão de dar tempo pro Nic Pizzolatto desenvolver algo, o cara já mostrou que é foda, é só dar um tempo pra ele. 

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  • Leho. changed the title to True Detective - 3a temp.

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    • Moura Edu
      Por Moura Edu
      Como não tinha nenhum tópico para falarmos desses picaretas decidi criar um, segue abaixo esses bandidos burros:
       
      É um mais burro que o outro, vídeo chamada, tomar o cartão errado, pqp, que sejam todos banidos e presos.
    • Douglas.
      Por Douglas.
      A HBO deu andamento à produção da nova série do universo de "Game of Thrones". "A Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight" vai adaptar o livro "O Cavaleiro dos Sete Reinos", um prelúdio da saga original de livros que foi publicado no Brasil pela editora Leya.
      O anúncio foi feito durante uma apresentação da Warner Bros. Discovery nesta quarta-feira (12), em que também foi anunciada a fusão dos serviços de streaming HBO Max e Discovery+, que passam a se chamar Max.
      "A Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight" pode ser traduzido para "O Cavaleiro dos Sete Reinos: O Cavaleiro Andante". "The Hedge Knight" é o nome da primeira das três novelas compiladas em "O Cavaleiro dos Sete Reinos" e foi publicada originalmente em 1998 nos Estados Unidos.
      O livro reúne ainda mais duas novelas, "The Sworn Sword", de 2003, e "The Mystery Knight", de 2010. As histórias acompanham as aventuras de Sor Duncan, o Alto, também conhecido como Dunk, e do jovem Aegon V Targaryen, ou Egg — daí o outro nome pelo qual as histórias são conhecidas, que pode ser traduzido para "Contos de Dunk e Egg". Os eventos se passam 90 anos antes dos de "As Crônicas de Gelo e Fogo".
      "Um século antes dos eventos de 'Game of Thrones', dois heróis improváveis percorriam Westeros", narra a sinopse oficial. "Um cavaleiro jovem, ingênuo, mas corajoso, Sor Duncan, o Alto, e seu escudeiro diminuto, Egg. Ambientado em uma época em que a linhagem dos Targaryen ainda detinha o Trono de Ferro e a memória do último dragão ainda não tinha sumido da memória viva, grandes destinos, inimigos poderosos e feitos perigosos esperam esses amigos improváveis e incomparáveis".
      George R.R. Martin, autor de "As Crônicas de Gelo e Fogo", vai dividir o roteiro e a produção executiva da série com Ira Parker, que também esteve ao seu lado em "A Casa do Dragão". Ryan Condal e Vince Gerardis, que estiveram envolvidos com "Game of Thrones", também assinam como produtores executivos.
      https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/04/o-que-se-sabe-sobre-a-knight-of-the-seven-kingdoms-preludio-de-got.shtml
       
      ---
       
      Moderadamente animado. De todas as histórias, sempre falei que era a mais fácil de adaptar, mas também não sei dizer se tem o mesmo potencial das outras porque não tem dragões nem núcleos mais fixos. Até comentei no tópico de The Last of Us que imagino um desenvolvimento parecido, com muitos personagens secundários que entram e saem de cena e a gente tendo certeza antecipada que os protagonistas sairão vivos, senão ilesos sempre, então o conflito da história vai ter que ser diferente.
      Ainda tem sempre a possibilidade de não sair do papel como foi com outras...
    • ZMB
      Por ZMB
      Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
      Tenho achado o ritmo bom/diferente. Mais acelerado e com o potencial de não virar um TWD, que não sabe aonde quer chegar, e fica esgotando os personagens e história até enjoar.
      No mais, tanto a fotografia quanto a maquiagem estão dignas de louvor. Os zumbis são MUITO massa.
      Por fim, tenho gostado bastante dos personagens. Essa série maldita me deixa triste toda fucking vez, haha.
       
      E aí, mais alguém está acompanhando a nova série da HBO, que é baseada nos jogos de PlayStation? Em caso positivo, o que estão achando?
    • Leho.
      Por Leho.
      Inteligência artificial criada para prever crimes promete acerto de até 90%
      por Hemerson Brandão,
      publicado em 25 de agosto de 2022
       
      Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram uma nova IA (Inteligência Artificial) que promete prever crimes com uma precisão entre 80% e 90%. O assunto gerou polêmica por parte de alas da sociedade que questionam essa eficácia.
      Segundo o estudo, publicado na Nature, essa tecnologia tem a função de otimizar políticas públicas e alocar recursos para áreas que mais precisam de assistência policial. O modelo preditivo de IA já foi testado em oito grandes cidades dos EUA, incluindo Chicago.
      O algoritmo funciona a partir do histórico de crimes de uma determinada cidade. Tendo como base registros de eventos disponíveis em domínio público, o sistema analisa o tipo de crime, onde aconteceu, assim como data e hora. Em seguida, a IA usa aprendizado de máquina para gerar séries temporais e prever onde e quando esses crimes ocorrem com maior frequência.
      O modelo pode informar, por exemplo, “provavelmente haverá um assalto à mão armada nesta área específica, neste dia específico”. Porém, isso não significa necessariamente que esse crime ocorrerá de fato.
      Inteligência artificial imita a arte
      Na ficção científica, a capacidade de prever crimes antes que eles aconteçam foi abordada no filme “Minority Report” – estrelado por Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg.
      No longa-metragem de 2002, pessoas eram colocadas na prisão antes mesmo delas cometerem crimes, a partir de um sistema policial batizado de “Pré-crime” – que utiliza uma mistura de tecnologia e paranormalidade para prever e evitar assassinatos. No sistema preditivo ficcional, o suspeito é preso quando ele já está próximo ao local do crime, segundos antes dele cometer o homicídio.
      Porém, na vida real, o professor Ishanu Chattopadhyay — o pesquisador líder do estudo — explica que o algoritmo desenvolvido não tem a capacidade de identificar pessoas que vão cometer crimes ou a mecânica exata desses eventos. A IA prevê apenas os locais que são mais propensos a acontecer crimes.
      Segundo Chattopadhyay, a IA pode ser um aliado para a polícia, pois permite otimizar a logística do policiamento, permitindo intensificar a fiscalização em locais mais propensos a ocorrerem crimes. Ele diz que o sistema não será mal utilizado.
      “Meus companheiros e eu temos falado muito que não queremos que isso seja usado como uma ferramenta de política puramente preditiva. Queremos que a otimização de políticas seja o principal uso dele”, disse o pesquisador à BBC.
      Repercussões
      Porém, conforme lembrou o site IFLScience, algoritmos anteriores já tentaram prever comportamentos criminosos, incluindo a identificação de potenciais suspeitos. O software, claro, foi duramente criticado, por ser tendencioso, não ser transparente, além de gerar preconceito racial e socioeconômico.
      Um grupo com mais de mil especialistas de diversas áreas assinaram uma carta aberta afirmando categoricamente que esses tipos de algoritmos não são confiáveis e trazem muitas suposições problemáticas.
      Nos EUA, por exemplo, onde as pessoas de cor são tratadas com mais severidade do que os brancos, esse comportamento poderia gerar dados distorcidos, com esse preconceito também sendo refletido na IA.
      Como bem demonstrou o filme de Spielberg, o uso de grandes bases de dados para prever crimes pode gerar não apenas benefícios, mas também muitos malefícios.
      @via Gizmodo
      ⇤--⇥
       
      E aí, qual a vossa opinião?
    • Leho.
      Por Leho.
      “House Of The Dragon”: tudo o que você precisa saber antes de assistir
      por Rayane Moura
      publicado em 15 de maio de 2022 / atualizado em 12 de agosto de 2022
      Após um final polêmico que desagradou muitos fãs, ficou a dúvida sobre qual seria o legado de “Game of Thrones”. A série, que marcou a cultura pop no quesito televisão, foi baseada na saga de livros “As Crônicas de Gelo e Fogo”, de George R.R. Martin. Exibida na HBO, e apesar de ter o seu final controverso, conquistou uma legião de fãs.
      Agora, a trama pode ganhar uma nova história, a HBO está produzindo a primeira temporada de “House of the Dragon”, um spin-off que vai resgatar o passado de Westeros antes dos eventos da série original. Baseada no livro “Fogo & Sangue” (2018), de George R.R. Martin, a produção se passa 200 anos antes de “Game of Thrones” e centraliza a história na Casa Targaryen, a qual comanda Westeros, e retrata a guerra civil conhecida como Dança dos Dragões. 
      E para aqueles que estão ansiosos, separamos um guia completo com tudo o que sabemos até agora sobre “House of the Dragon”. Confira:
      O que “House Of The Dragon” contará?
      Para deixar os fãs da série ainda mais ansiosos, a HBO parece tentar evitar dar muitos detalhes sobre a trama e divulgou uma sinopse relativamente vaga. O texto diz apenas que “baseado em Fogo & Sangue, de George R.R. Martin, a série, que se passa 200 anos antes dos eventos de “Game of Thrones”, conta a história da Casa Targaryen.” 
      Porém, há expectativas, que a primeira temporada revisite os conflitos entre Aegon e Rhaenyra pelo controle do trono de ferro. Em sua jornada pela dominação dos Sete Reinos, os irmãos travaram uma verdadeira guerra civil, que durou cerca de três anos e ficou conhecida como a Dança dos Dragões.
      Quem está no elenco de “House Of The Dragon”?
      Recentemente, a HBO divulgou os primeiros pôsteres de “House of the Dragon”. As novas imagens mostram a Princesa Rhaenyra Targaryen, filha primogênita Viserys I (Emma D’Arcy); o Príncipe da Cidade, Daemon Targaryen (Matt Smith); o Rei Viserys Targaryen, Senhor dos Sete Reinos (Paddy Considine), O Primeiro de Seu Nome; Sor Otto Hightower (Rhys Ifans), Mão do Rei; Alicent Hightower (Olivia Cooke), Filha da Mão do Rei; Lorde Corlys Velaryon (Steve Toussaint), A Serpente do Mar; Princesa Rhaenys Targaryen (Eve Best), a Rainha Que Nunca Foi; Sor Criston Cole (Fabien Frankel), Cavaleiro da Guarda Real e Mysaria (Sonoya Mizuno), Confidente de Daemon Targaryen. 
      Além desses, também compõem o elenco: Milly Alcock, Bethany Antonia, Phoebe Campbell, Emily Carey, Harry Collett, Ryan Corr, Tom Glynn-Carney, Jefferson Hall, David Horovitch, Wil Johnson, John Macmillan, Graham McTavish, Ewan Mitchell, Theo Nate, Matthew Needham, Bill Paterson, Phia Saban, Gavin Spokes e Savannah Steyn.
      George R. R. Martin está envolvido, ou escrevendo os roteiros?
      Para alegria dos fãs, Martin é cocriador da série, ao lado de Martin e Ryan Condal (Colony). A série também terá retornos muito positivos como o de Miguel Sapochnik, que dirigiu episódios icônicos de “Game of Thrones”, como a “Batalha dos Bastardos”. Ele será produtor executivo, showrunner e diretor de alguns dos episódios.
      Quem será o showrunner?
      “House of the Dragon” terá como showrunners o roteirista Ryan Condal (conhecido pela série Colony), e também o diretor Miguel Sapochnik (conhecido por dirigir parte dos mais icônicos episódios de “Game of Thrones”, como “Hardhome”, “Battle of the Bastards”, “The Winds of Winter”, “The Long Night”, e “The Bells”). David Benioff e Dan Weiss não fazem parte do projeto.
      Roteiristas
      Assim que “House of the Dragon” foi anunciada, Martin usou seu blog pessoal para falar que o projeto também contará com uma de suas assistentes como roteirista, a autora Ti Mikkel, que também está creditada em vários episódios de “Game of Thrones”. Além dela, a série conta com mais dois escritores, sendo eles Wes Tooke (Colony), e Claire Kiechel (The OA e Watchmen), Charmaine DeGraté (The 100) e Sara Lee Hess (Orange is the New Black e House).
      Diretores
      No elenco completo de diretores, a HBO coloca: Clare Kilner (The Alienist: Angel of Darkness, The Wedding Date) e Geeta Patel (Meet the Patels, The Witcher), Greg Yaitanes (Banshee, House) e Miguel Sapochnik.
      Produção executiva
      No grupo completo de produtores executivos, a HBO coloca: Miguel Sapochnik, Ryan Condal, George R. R. Martin, Greg Yaitanes, Vince Gerardis, Sara Lee Hess e Ron Schmidt. E para quem curtiu a trilha sonora da série original, o compositor Ramin Djawadi também retorna para criar a trilha da nova série.
      Quantos episódios terá “House Of The Dragons”?
      Até o momento, tem10 episódios confirmados para a primeira temporada. Por enquanto, não foram divulgados títulos nem a duração de cada capítulo, mas espera-se que cada um tenha cerca de uma hora. E segundo Martin, a primeira temporada tem tudo para ser épica: “Eu vi um corte do primeiro episódio, e amei”, escreveu em seu blog. “É sombrio, é poderoso, é visceral… bem do jeito que eu gosto as minhas fantasias épicas”.
      Quantas temporadas terá “House Of The Dragons”?
      Oficialmente só a primeira foi confirmada, mas Casey Bloys, o chefe da HBO, já adiantou em entrevista ao THR que a história dos Targaryens não pode ser contada em apenas uma temporada. “Normalmente, a nossa política é exibir os episódios e dar um tempo antes de decidir [pela renovação ou cancelamento]”, frisou Bloys. “Dito isso, é claro que nós também começamos preparações alguns meses antes de anunciar, assim estamos sempre em uma boa posição para continuar a produção rapidamente”.
      O que esperar de House Of Dragons
      Definitivamente, a série “Casa dos Dragões” é bem ambientada no livro de 700 páginas. A guerra civil se instaura de uma forma mais intensa após a morte do rei Viserys Targaryen. Uma dúvida sobre quem assumirá dividirá a princesa Rhaenyra e a rainha Alicent. 
      Há uma divisão dos lados em “verde” e “preto” mostrando as cores usadas por Alicent e Rhaenyra no torneio real antes dos cismas entre eles. Assim, é de se preparar para a troca de lado dos torcedores. Assim como ocorreu em “Game Of Thrones”, a série tem como pano de fundo uma Westeros, mas que dessa vez corre perigo por causa da guerra dos tronos. De acordo com o trailer já divulgado, os fãs podem esperar uma mistura de ação, drama, diversas tramas internas entre famílias e diversos dragões.
      Quando estreia “House Of The Dragons”?
      A série tem data de estreia confirmada para 21 de agosto, na HBO e HBO Max. A primeira temporada encerrou as filmagens em fevereiro deste ano.
       
      Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/house-of-the-dragons-tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-assistir/
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      E aí senhores, animados? Será que manterão o nível da predecessora ou não?
      Confesso que voltei a me animar com o trailer aí, vamos ver.
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