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Qual foi o último filme que você assistiu?


Pedrods

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Primeiro de uma série de três documentários sobre um crime que aconteceu em 1993, na localidade de Robin Hills (Minnesota). Três crianças de oito anos foram brutalmente assassinadas, estupradas e castradas. Os acusados foram três jovens "satanistas" (na verdade eram só uns moleques que fumavam cigarro e ouviam Metallica).

Gostei bastante, especialmente da forma que trata sobre o satanic panic. Recomendo.

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  • 3 semanas depois...

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Theater Camp (2023)

Depois que a indomável e amada fundadora de um acampamento de teatro desconexo no norte do estado de Nova York entra em coma, a excêntrica equipe deve se unir a seu filho “cripto-irmão” sem noção para manter o paraíso teatral à tona.

 

6.5/10 É um filme engraçadinho carregado puramente pelo elenco que tem, a produção em si é bem simples e a história central tem cara de anos 80.

 

 

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Bottoms (2023)

Duas garotas queer e nada populares decidem começar um clube da luta para conseguir fazer sexo antes de suas formaturas.

 

7.5/10 Talvez tenha sido a melhor comédia que vi do ano e com certeza é uma oxigenada interessante no gênero de sátiras .

 

 

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You Should Have Left (2020)

Tentando superar o estresse e o ciúme pela esposa atriz muitos anos mais jovem, Theo resolve passar uma temporada com ela e a filha num casarão alugado na zona rural da Inglaterra. Mas estranhos fenômenos começam a assombrar a família.

 

6/10 Consegue manter bem o suspense mas nada muito além disso.

 

 

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Fast Color (2018)

Uma mulher (Gugu Mbatha-Raw) é forçada a fugir quando suas habilidades sobre-humanas são descobertas. Anos depois de ter abandonado a sua família, o único lugar que ela deixou para esconder é em casa.

 

7/10 Foi uma surpresa positiva porque é difícil esperar algo do gênero mais saturado dos últimos anos, me lembrou Legion nesse e alguns outros aspectos.

 

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The Art of Racing in the Rain (2019)

Um cão chamado Enzo (com a alma de humano e uma mente filosófica), relembra as lições de vida que ele aprendeu com seu dono, o piloto de corridas Denny Swift.

 

7.5/10 É um tanto previsível na maior parte do tempo mas tem momentos que surpreende, e a história é mais interessante quando vemos os acontecimentos mais do ponto de vista do Enzo que dos humanos, que é algo mais comum em filmes infantis mas funciona muito bem aqui.

 

 

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No One Will Save You (2023)

Certa noite, Brynn acorda por conta de ruídos estranhos dentro de sua casa e acaba descobrindo que intrusos estão presentes. Em meio a um confronto repleto de ação, a protagonista terá que lutar por sua sobrevivência, mesmo que isso signifique lidar com seu passado.

 

7/10 Consegue estabelecer um mundo inquietante ao redor da protagonista e sustenta  muito bem o suspense mas não chega a ser tão perturbador como Sinais, por exemplo.

 

 

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Landscape with Invisible Hand (2023)

Uma espécie alienígena conhecida como Vuvv assumiu o controle da Terra depois que a tecnologia de trabalho do Vuvv causa o colapso do mercado de trabalho da Terra e da economia global.

 

7.5/10 Acho que desde Guia do Mochileiro da Galáxia não vejo um conceito tão diferente e engraçado ao lidar com contato com vida extraterrestre. Se a história não derrapasse no terço final teria sido excelente, mas foi muito bom enquanto a história principal fluiu bem, e as histórias paralelas foram sempre boas.

 

 

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Esses saíram da lista entre Outubro e Dezembro.

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To tirando essa semana pra ver todos os lançamentos do ano passado que eu não tive como ver quando estava em cartaz nos cinemas, e comecei com três filmes:

Wonka (2023): Pra quem é chegado em musical, e principalmente na Fantástica Fabrica de Chocolate (seja a versão de 1971 ou a de 2005), vai adorar esse filme, até pelo fato dele ser um antecedente do filme principal, mostra como era a vida do Willy Wonka antes de ganhar o mundo com sua fabrica de chocolates, um entretenimento bem bacana.

Napoleão (2023): Dos três de longe esse é o mais empolgante, as cenas de ação são eletrizantes, principalmente a cena do canhão acertando em cheio o cavalo do Napoleão, ainda que não seja um retrato 100% fiel ao verdadeiro Napoleão, adorei bastante o longa e até me arrependo que não ter visto nos cinemas, esse sim valia o ingresso, o Joaquin Phoenix arrebentou no papel, já tinha roubado a cena em Coringa, agora interpretando o Napoleão novamente de um show em cena.

Oppenheimer (2023): Dos três era o que eu mais tinha curiosidade mas também foi o que acabou me decepcionando um pouco, por ter visto Napoleão antes, esperava algo na mesma vibe, porém o filme caba sendo um monologo bem longo que em alguns momentos chega a dar sono, tem algumas sequencias bem interessantes, mas é fato que 180 minutos pra esse filme foi muito exagerado, esse filme com no máximo 130 minutos teria dado a agilidade necessária que a história precisava, ainda sim é um filme necessário pra quem gosta de história, mas também não é daqueles filmes que você vai querer ver sempre, pelo menos passa longe do mesmo impacto que Napoleão proporciona por exemplo.

Vou ver se consigo ver The Flash e Acquaman até o fim da semana.

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Apanhado geral do principal que vi de dezembro para cá:

 

Segredos de um Escândalo (May December, no original) – Levemente baseado em fatos reais. Uma mulher de 36 anos, já casada e com filhos, se envolve e engravida de um garoto de 13 anos, causando um escândalo nacional. Ela é presa, mas, após libertada, se casa com ele e eles vivem como uma família, na mesma cidade em que tudo aconteceu. Anos depois, um filme será feito sobre o caso e uma atriz de Hollywood vai conhecer a família para fazer laboratório e acaba se envolvendo na história. Bem feito, bem atuado (Natalie Portman e Julianne Moore estão muito bem), só a trilha sonora me incomodou em alguns momentos.

Assassinos da Lua das Flores – certamente o filme mais esnobado nas premiações até aqui. Apesar de ter 3h30 não senti cansaço. A história é bem interessante e pouco conhecida, Scorcese é Scorcese e as atuação estão muito boas. Não entendo como o De Niro está perdendo para o Downey Jr (que tá muito bem mesmo em Oppenheimer, mas não tem comparação) nos prêmios de ator coadjuvante. Tanto ele quanto o filme mereciam mais. Eu vi no cinema e acho que valeu muito a ida, mas já está na Apple TV+.

Napoleão – o filme se destaca imensamente pelas incríveis cenas de batalhas, que realmente colocam o espectador no centro dos eventos. Como cinebiografia, porém, padece do mesmo mal de diversas produções similares: na falta de um recorte mais claro e sendo um personagem tão grandioso, o filme acaba ficando extremamente picotado, com uma colagem de momentos diversos até preencher um “checklist”. Até mesmo os relacionamentos eu achei pouco desenvolvidos e, nesse ponto, até mesmo as atuações eu achei que não se sobressaíram tanto quanto poderiam, embora os atores sejam muito bons e nenhum deles decepcione.

Saltburn – o filme causou agitação pelas cenas bizarras, que, embora exageradas e até desnecessárias, não chegam a comprometer o filme. O que realmente compromete o filme – que também está longe de ser primoroso, mas tem seus momentos - é a sequência expositiva final, sem qualquer sutileza, sem qualquer surpresa narrativa, que poderia ter saído de um filme B qualquer. E, se tinha alguma intenção de fazer crítica social, o filme falha miseravelmente. Está no Prime Video.

 

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Bora dar uma atualiza aqui com mais dois filmes:

Mussum, o Filmis: Na última atualização que fiz aqui, acabei esquecendo de mencionar esse filme que vi um pouco antes dos demais, pra quem gosta de cinema nacional e principalmente cinebiografia, com certeza irão adorar esse filme do Mussum, fizeram o longa na mesma linha do Chacrinha, abordando a vida antes da fama e o auge, mas sem mostrar os últimos dias, contudo diferente do Chacrinha que tinha uma carga dramática, alem das polemicas que conduziam o ritmo do filme até o final, o filme do Mussum pouco tem disso, a não ser no começo, e quando chega no climax do filme, porem a grande pergunta que ficou a respeito dele o filme não respondeu, que é como ele viveu a vida inteira praticamente no Rio, porem morreu e foi enterrado em SP, era algo que o filme poderia esclarecer mas não fizeram, sobre as atuações o Aílton Graça como sempre fez uma ótima interpretação, já tem a veia cômica de nascença mas soube entregar drama nas cenas que foi solicitada, mas pra mim a grande surpresa mesmo foi o Vanderlei Bernardino fazendo o Chico Anysio, a semelhança dele com o cara chega a assustar, de longe foi a melhor escalação do filme. Vale muito a pena ver quem gosta de cinema nacional.

The Flash: Não nego que o grande motivo que me fez ver o filme foi rever o Michael Keaton como o Batman, sim sou fã dos dois Batman's do Tim Burton, me julguem kkkk, contudo o filme não se resumia só a isso embora a presença dele em cena tenha pegado boa parte do longa, pra mim a grande sacada do The Flash foi fazer referencias a vários blockbusters dos anos 80, pra quem é saudosista garanto que a diversão foi enorme quando meteram De Volta Para o Futuro no meio, eu que adoro a trilogia cai na risada quando desenterraram o plot do Eric Stoltz como Marty Mcfly, e até mesmo fizeram referencia a Footloose quando mencionaram Michael J. Fox no lugar do Kevin Bacon, incluíram até o falecido Christopher Reeve como o Superman, e até mesmo o Nicolas Cage, o filme em si tem varias sequencias de ação ótimas, mas o que prende mesmo são as referencias aos blockbusters famosos de Hollywood, pois pelo roteiro mesmo em si, o filme acaba sendo bem limitado com poucas cenas realmente engraçadas. O publico saudosista com certeza vai adorar, e quem não viu os filmes mencionados no longa, só sendo muito fã da DC pra aguentar o filme até o fim.

Enfim acho que sobrou só o Acquaman mesmo pra ver, e talvez o filme da Barbie se eu tiver com muita paciência.

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O Homem Que Copiava (2003): Quem ama cinema nacional, com toda certeza deve conhecer esse clássico do Jorge Furtado, até mesmo pelas incontáveis reprises do longa nas madrugadas da Globo quando o corujão era diário, apesar de ser um filme já antigo até, ontem o revi depois de algum tempo e novamente me surpreendeu positivamente, incrível como a história não envelheceu nada depois de mais de 20 anos, com Lazaro Ramos, Leandra Leal, Pedro Cardoso e Luana Piovani, a trama narra a história de Andre que é um operador de fotocopiadora (leia-se XEROX), ele narra em primeira pessoa sua rotina, tanto em casa como no trabalho e assim somos introduzidos aos poucos ao desenvolvimento da história que desenrola pra valer quando ele conhece a Silvia e ela é o ponto de partida para tudo o que acontece no filme.

Como não sei se a galera aqui já viu ou não, por precaução não vou dar spoiler, mas recomendo muito que vejam o filme ou pra quem viu reveja, o desenrolar dos fatos e principalmente o desfecho do filme, vale muito a pena o tempo gasto, colocaria esse filme num TOP 05 fácil de maiores filmes brasileiros de todos os tempos.

O Coronel e o Lobisomem (2005): Quem já viu o Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro com certeza conhece esse, filme do Mauricio Farias com roteiro do Guel Arraes, estrelado por Diogo Vilela, Selton Melo e Ana Paula Arosio, o filme narra a história do Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, que tenta conseguir de volta a sua fazenda que estava hipotecada e foi comprada por Pernambuco Nogueira que era seu criado e depois se revelou um grande algoz, um filme de comedia bem ao estilo do Guel, aqui o grande destaque fica para os embates do Diogo Vilela e do Selton Melo no tribunal que é a espinha dorsal do filme já que todos os fatos narrados e mostrados acontecem em flashback, culminando também num final inesperado e divertido.

Esse filme também era outro clássico das madrugadas da Globo curiosamente nunca ganhou uma chance no horario da tarde, mas reinava nas madrugadas, me arrisco a dizer que a trama desse é mais interessante ainda que a de Lisbela e o Prisioneiro e o Auto da Compadecida por exemplo. Quem não viu, vale a conferida, mesmo sendo antigo já.

 

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  • Diretor Geral

"O Homem Que Copiava" é mt bom mesmo, um dos meus preferidos no cinema nacional. Experimenta depois "O Cheiro do Ralo" @Respeita Meu Manto, com o Selton Mello e outros grandes atores. Vais curtir.

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54 minutos atrás, Leho. disse:

"O Homem Que Copiava" é mt bom mesmo, um dos meus preferidos no cinema nacional. Experimenta depois "O Cheiro do Ralo" @Respeita Meu Manto, com o Selton Mello e outros grandes atores. Vais curtir.

Anotado, conheço esse só de nome mesmo, mas ainda não tive a oportunidade de ver, vou procurar pra ver e resenhar por aqui, alias pra não perder o costume, pessoal "consuma o cinema nacional!"

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Provavelmente o melhor filme que eu já assisti do Yorgos.

E se a Emma não vencer o Oscar, será um crime.

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Leave the World Behind

Em busca de paz, um casal viaja com seus filhos adolescentes para uma remota casa em Long Island. Certa noite, os donos da casa retornam em pânico alegando que um misterioso apagão isolou a cidade. Sem sinal de celular ou internet, as duas famílias são forçadas numa tensa situação repleta de desconfiança.

 

7.5/10 De cara parecia que ia ser um suspense de quarto fechado simples mas aos poucos o Sam vai adicionando outros elementos que deixam a história progressivamente mais estranha e induzindo ansiedade. As esquisitices funcionam bem mas à medida que o roteiro começa a concluir as pontas soltas, principalmente a CG deixa a história mais cômica de um jeito que não consegue casar tão bem como ele fez várias vezes em Mr Robot.

 

 

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Talk to Me

Quando um grupo de amigos descobre como conjurar espíritos usando uma antiga mão embalsamada, eles ficam viciados na nova emoção. Até que um deles vai longe demais e abre a porta para o mundo espiritual.

 

8/10 Outro que parecia um remix de clichês mas aos poucos consegue reusar esses elementos de forma mais intrigante, e por mais que não seja complexa a história se desdobra de uma maneira que dá pra levar a sério mesmo assim.

 

 

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The Babysitter

Cole (Judah Lewis) é loucamente apaixonado por Bee (Samara Weaving), sua babá. Até que o garoto acaba descobrindo que ela na verdade é uma assassina adoradora do Diabo. Com isso, para que não revele o segredo, Cole está na mira da babá e seus amigos.

 

7/10 A premissa é razoavelmente diferente mas a execução é mais clichê, então acaba sendo só uma comédia boa mas nada além.

 

 

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Self Reliance

Quando um homem de meia-idade (Johnson) é convidado para uma limusine sua vida monótona toma um rumo emocionante. Ele tem a chance de ganhar um milhão de dólares em um reality show na dark web, onde assassinos de todo o mundo tentam matá-lo por 30 dias. A pegada? Ele não pode ser morto se não estiver totalmente sozinho.

 

7/10 É quase uma versão de comédia de White Bear (ep de Black Mirror). A ideia parece banal mas desenvolve situações engraçadas.

 

 

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Becky

Becky, uma rebelde de 13 anos, é levada para um refúgio de fim de semana em uma casa no lago por seu pai em um esforço para se reconectar após a morte de sua mãe. A viagem piora quando um grupo de condenados em fuga, liderados pelo impiedoso Dominick, invade a casa do lago.

 

6.5/10 Tem momentos engraçados com coisas absurdas mas no geral segue um roteiro ok.

 

 

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The Wrath of Becky

Dois anos após escapar de um violento ataque à sua família, Becky tenta reconstruir sua vida. Mas quando um grupo de homens invade a casa, Becky se vê obrigada a retomar seus velhos hábitos.

 

6.5/10 'Continuação' em todos os sentidos, apesar de ter vilões um pouco melhores dessa vez.

 

 

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Bodies, Bodies, Bodies

Durante um fim de semana de férias, um grupo de amigos decide jogar um jogo de assassinato chamado "bodies bodies bodies", em que um dos participantes deve ser o "assassino". Mas quando as luzes se apagam e o jogo começa, eles descobrem da pior maneira que há de fato um assassino entre eles.

 

7.5/10 Não é uma reinvenção do gênero como Knives Out mas entretém quase na mesma medida, ainda que numa veia de humor bem diferente. Os momentos mais tensos também são bons.

 

 

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Campo Grande

Certa manhã, duas crianças são deixadas em frente à portaria de um prédio em Ipanema, sem nenhuma explicação a não ser um pedaço de papel com o nome e endereço de Regina, a dona da casa. Em nenhum momento as crianças duvidam que sua mãe voltará para buscá-las. Mas será que ela vai mesmo? A chegada dessas crianças no mundo de Regina – e suas tentativas de lidar com ela – transformará profundamente as vidas de cada uma delas.

 

7/10 Vi porque estava passando, então não tinha expectativa, mas foi uma boa história e um drama bem realista. As boas atuações e a proximidade da história com a vida real ajudam bastante, mas o roteiro poderia ter se ajudado um pouco mais pra construir melhor a reta final e conseguir um impacto maior.

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Mamonas Assassinas - O Filme (2023): Uma das maiores qualidades do cinema nacional sem duvida alguma são as cinebiografias, e se tratando de Mamonas Assassinas chega a estranhar um filme da banda ter demorado tanto tempo assim pra ser lançado e bem, se demorou tanto era porque o produto tinha que ser de qualidade né?! Pois é, era o que todos esperavam mas esse filme passa muito longe disso infelizmente.

Primeiro, se iriam fazer um filme curto, o ideal seria um ponto de narrativa que explicasse o sucesso meteórico da banda em apenas oito meses de carreira, mas não primeiro explicaram a fase do Utopia e mastigaram cinco anos de história na primeira metade do filme sem sequer apresentar os personagens ao publico de maneira correta, a banda eram em cinco integrantes, desses cinco quem mais aparece no filme é o Dinho que praticamente é o protagonista, e os irmãos Sergio e Samuel, o Bento e o Julio praticamente fazem figuração, tem poucas falas no longa e seus personagens sequer são desenvolvidos, a sequencia que mostra cada um fazendo bicos para juntar a grana e gravar o disco do Utopia é tão rápido que não da tempo de criar uma conexão com quem vê e olha que nos primeiros 10/15 minutos de filme essa ideia parecia promissora.

Outro ponto negativo, as cenas "dramáticas" nivel novela mexicana que nada agregam a história e avacalhou a trama, logo no começo tem uma com uma ex namorada do Dinho num carro amarelo com um cara chamado "alemão", criaram uma situação bem forçada pro publico torcer logo de cara pro Dinho, ali pelo que se nota também tentaram puxar referencia para a musica do grupo "Lá Vem o Alemão", mas isso nem se compara com o que vemos na segunda metade do filme, onde as sub tramas das mulheres na vida dos Mamonas tem mais relevância que a ascensão do grupo em si, e o pior que são todas histórias fictícias, ficou tão tosco que até meteram uma mulher pra abalar a amizade dos irmãos Sergio e Samuel, essa parte especifica do filme chega a beirar o ridículo, e ainda tem a namorada do Dinho que tentaram vender como uma Yoko Ono tupiniquim.

E para encerrar outros dois pontos, primeiro o filme se passa nos anos 90, mas as roupas nem de longe pareciam a moda da época, faltou pesquisa de época aí, mas ainda conseguiram piorar mais ainda quando meteram uma musica do Rubel pra criar um clima romântico, sim Rubel que na época dos Mamonas tinha apenas 5 anos de idade, completamente nada a ver, e o outro ponto vejam só, o longa simplesmente ignorou as participações do grupo no domingo legal, Jô Soares Onze e Meia, Faustão, muito do sucesso do grupo se creditavam justo a essas participações que deixaram a banda em evidencia e conhecido no Brasil inteiro e no longa é como se isso não existisse, uma falha grave.

Quem viveu os anos 90 e pegou a época do Mamonas, sugiro que vejam o filme e tirem suas próprias conclusões, eu não peguei a época dos caras (sou de 98) e ainda sim vi as falhas desse longa, uma pena que justo o Mamonas Assassinas que mais demoraram pra ganhar uma cinebiografia, não teve uma a altura da banda. PS: Menção honrosa aos atores que fizeram a banda, o únicos que se salvam.

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Biografia tem muito disso, até em livros mesmo, e na tela é meio que um filme de autor mas sobre a vida de gente real, então o olhar de quem conta a história pode mudar radicalmente o que a gente abstrai.

Essas descrições me lembram mais recentemente o Bohemian Rhapsody, que chega a ser um filme muito bom até, mas é uma biografia rasa.

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  • Diretor Geral

Fora que foi completamente mal divulgado né? Eu fiquei sabendo da existência desse filme esses dias atrás aí só.

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4 horas atrás, Leho. disse:

Fora que foi completamente mal divulgado né? Eu fiquei sabendo da existência desse filme esses dias atrás aí só.

Sim teve isso também, no que diz respeito a divulgação eu acredito que era porque tinha dedo da Record no meio, pois alem desse filme havia também o projeto de uma minissérie da banda que provavelmente seria uma versão bem mais extensa desse longa, que teria até a participação do Rodrigo Faro e tudo, mas como o projeto não andou, ficaram só no filme mesmo, dai só quem acompanhava paginas de filmes ou seguia a conta dos mamonas nas redes sociais tava sabendo que o filme sairia no fim do ano passado.

13 horas atrás, Douglas. disse:

Biografia tem muito disso, até em livros mesmo, e na tela é meio que um filme de autor mas sobre a vida de gente real, então o olhar de quem conta a história pode mudar radicalmente o que a gente abstrai.

Essas descrições me lembram mais recentemente o Bohemian Rhapsody, que chega a ser um filme muito bom até, mas é uma biografia rasa.

No caso desse filme dos Mamonas é praticamente um filme de ficção, não tenho nada contra licença poética, pelo contrario, no que diz respeito a cinebiografias muitas vezes é necessário usar do recurso para garantir a evolução do enredo ou gerar um climax, contudo no caso do filme dos Mamonas, nem da pra considerar aquilo como uma licença poética, na real inventaram quase todo o plot das mulheres lá pra tentar gerar uma dramatização que cagou no roteiro e ainda não conseguiu ilustrar pro publico de hoje o fenômeno meteórico que foi a banda nos oito meses de existência.

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Meu Nome é Gal (2023): Mais uma cinebiografia, dessa vez com vibe mais "Somos Tão Jovens", já que o longa em si retrata o inicio de carreira da Gal desde a sua chegada no rio, o envolvimento na Tropikalia e a ditadura militar, o filme em si é OK, não chega a ser uma bomba, mas também passa muito longe de ser cinebiografia aclamada pelo publico, o ponto alto do filme é justamente quando retrataram fielmente os anos de chumbo, é claro que esse longa é apenas mais um dos inúmeros que existem no país retratando esse período, mas nunca cansam quando são bem produzidos, mas ai vem o detalhe que decepciona e põe em xeque a credibilidade do filme, o titulo diz claramente "MEU NOME É GAL", ou seja é um longa onde a Gal Costa é a protagonista, correto? Então como ela fica em segundo plano e o Caetano Veloso é quem ganha mais destaque? Quem escreveu o roteiro claramente tava bem mais afim de explorar o Caetano Veloso e a Tropikalia em si do que a Gal, enfim um ponto positivo é a bela interpretação da Sophie Charlote como a Gal Costa, ficou ótimo.

Bom, quem gosta de filme brasileiro que se passe nos anos de chumbo, talvez vá curtir, quem é fã da obra da Gal Costa com certeza esperava muito mais e ela merecia uma cinebiografia a altura. É um filme OK, daqueles que tu assiste fácil no Corujão da Globo quando ta sem sono e não tem mais nada pra fazer.

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Gonzaga de Pai Pra Filho (2013): Há tempos que eu tava louco pra rever esse filmaço, pra mim quando se fala de cinebiografias brasileiras, esse merecia um top 3 fácil, alem de ser exemplo de como pegar uma história e usar a licença poética da maneira correta sem forçar a barra e deixando o filme fluir naturalmente, aqui temos a história de Luiz Gonzaga e do filho Gonzaguinha, como é sabido de todos, a relação dos dois na vida real sempre foi conturbada, e ambos só vieram de fato a fazer as pazes nos últimos 10/12 anos de vida do Gonzagão, o fio condutor do longa são as gravações que o Gonzaguinha faz do Luiz Gonzaga narrando sua própria história, desde quando começou a tocar sanfona em Exu, até o momento que fugiu pro exercito e depois de anos de serviço militar foi para o Rio de Janeiro onde começou a carreira e também conheceu a mãe do Gonzaguinha.

O que eu acho mais interessante nessa sequencia de gravações, são os momentos de tensão que vão se alternando no filme na medida que os fatos vão acontecendo, e assim se conhece a história do Luiz Gonzaga sem nada muito fantasioso, o duro que ele deu pra fazer sucesso e também como iniciou a relação conturbada dele com o filho, muito influenciado por sua segunda esposa, a cena mais emblemática no longa é o embate final entre os dois, onde o filho joga na cara do pai tudo o que guardou ao longo dos anos e no final a tão esperada reconciliação dos dois.

Imagino que todo mundo aqui no fórum já deve ter visto esse filme na época, mas quem não viu, dá uma conferida pois vale muito a pena.

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I.S.S (2024)

I.S.S. é um filme norte-americano de ficção científica e suspense dirigido por Gabriela Cowperthwaite (The Grab, Infância Roubada). Na trama, uma Guerra Mundial entre em andamento no planeta Terra e, secretamente, os Estados Unidos e a Rússia contactam seus astronautas a bordo de uma estação espacial e ordenam que dominem o local a qualquer custo.

 

6/10 Por ser um thriller, deixa um pouco a desejar na construção da história pra focar nas ações e reações.

 

 

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Infância Clandestina (2011)

Depois de anos no exílio, os pais do pequeno Juan (Teo Gutiérrez Romero) conseguem voltar ao país em 1979 usando documentos falsificados. Seus pais eram membros dos Montoneros, organização que lutou contra a junta militar e, por isso, seus membros foram caçados, presos ou mandados para o exílio. O disfarce da família passa a correr perigo quando o garoto vai para a escola, onde faz amigos e ganha uma admiradora.

 

8/10 Só a premissa já me parecia uma versão mais crua de O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, e não deixa a desejar. Não dá pra entrar em muitos detalhes além de dizer que explora muito bem o ponto de vista do Juan no meio de tudo.

 

 

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  • Diretor Geral
Em 27/02/2024 em 19:49, Respeita Meu Manto disse:

[...] Imagino que todo mundo aqui no fórum já deve ter visto esse filme na época, mas quem não viu, dá uma conferida pois vale muito a pena.

Sempre ouvi mt bem do filme mas nunca assisti, sabe onde tá disponível?

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Anatomia de uma Queda:  um homem morre ao cair da janela do segundo andar da casa em que moram. A esposa passa a ser vista como a principal suspeita. A partir daí, com a investigação e o julgamento, mergulhamos na intimidade do casal, em suas brigas e discordâncias. Além disso, como os dois eram escritores, transitamos por uma linha tênua entre verdade e ficção, em que até o que os cônjuges escreveram - ou deixaram de escrever - pode ser usado contra eles no tribunal Achei um filme muito bom, muito instigante, que não subestima a inteligência do espectador em nenhum momento, aprecia uma a sutileza narrativa e, apesar de longo, não cansa de maneira nenhuma.  A atriz principal - Sandra Hüller - entrega um trabalho primoroso e faz valer todas as indicações. 

Zona de Interesse: Esse é certamente um filme que vai dividir opiniões. Tem aspectos genais e outros enfadonhos. A trama acompanha a vida da família de um oficial nazista que é encarregado da supervisão do campo de extermínio de Auschwitz, na Polônia ocupada. Enquanto a família se preocupa com coisas banais (criação dos filhos, progressão profissional, coisas da casa, melhorias nas instalações domésticas), temos noção bem sutil do horror que se passa ao lado, demonstrando como nós podemos naturalizar o absurdo (tem uma cena dos funcionários limpando o memorial do campo que também reforça isso magistralmente). Mas o "problema" do filme é meio que esse: ele é exatamente isso daí. Não tem uma história própria a nos prender, uma trama que nos interesse "além" disso. Tem pessoas que alegam que não precisa ter nada "além", que o filme diz o seu ponto aí, que o horror que ele traz é impactante o suficiente, e não deixam de ter razão. Mas, cá entre nós, é meio difícil não sair do cinema com aquele "tá, e?" e com a sensação de que filme acaba quase que de repente. Curiosamente a Sandra Hüller está aqui também, com a mulher do oficial nazista. 

Os rejeitados: É um filme de Natal que só estreou no Brasil em fevereiro, pois estava esperando ser turbinado pelas indicações aos prêmios. Na trama, acompanhamos um professor mal-humorado de uma prestigiada escola, forçado a permanecer no campus para cuidar do grupo de alunos que não tem para onde ir durante as férias de Natal. Ele acaba criando um vínculo improvável com um deles – um encrenqueiro magoado e muito inteligente – e com a cozinheira-chefe da escola, que acaba de perder um filho no Vietnã. É um daqueles feel good movies, mas realmente bem executado, bem autuado, com uma história interessante e que vai nos prendendo pela forma como vamos descascando as camadas desses três personagens. 

Todos esses foram vistos no cinema e acho que ainda não estão em nenhuma plataforma. 

 

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2 horas atrás, Leho. disse:

Sempre ouvi mt bem do filme mas nunca assisti, sabe onde tá disponível?

Globoplay amigo, confere lá.

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American Fiction (2023): muito bom filme, desses que faz a gente sair pensando e não se prende numa conclusão fácil. Tem algumas leituras simplistas e equivocadas já estejam pipocando por aí, mas acho que não estão embasadas no filme. Não vou ficar discorrendo muito pra não virar palestrinha, achei a perspectiva muito bacana e interessante, dá pano para uma discussão bem complexa. 

A sinopse: Monk é um escritor negro brilhante, mas seus livros não são populares já que ele se recusa a retratar negros de forma estereotipada em seu trabalho. Ele é pressionado por seu editor a criar uma obra comercial e escreve uma história carregada de preconceitos como piada. Só que o livro se torna um best-seller da noite para o dia. Com o dinheiro caindo em sua conta, mas com a consciência pesada, Monk é obrigado a encarnar um personagem do gueto para manter a farsa.

Tá no Prime Video. 

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Dogman

Dogman é um drama francês dirigido por Luc Besson (O Quinto Elemento, Leon - O Profissional) e estrelado por Caleb Landry Jones. Situada em Nova Jersey, nos Estados Unidos, a produção conta a história de Douglas Munrow (Landry Jones), um homem que foi abusado por seu pai e encontrou no companheirismo dos cachorros um refúgio para lidar com os traumas dolorosos de seu passado. Mas Doug e seus cães estão bem longe de uma mera história de “melhor amigo do homem”: ele treinou os animais para que o ajudem a cometer uma série de crimes e defendê-lo contra seus piores inimigos.

8/10

 

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Vidas Passadas 

sinopse: Vidas Passadas é um drama que conta a história de Nora (Greta Lee) e Hae Sung (Teo Yoo), dois amigos de infância com uma conexão profunda, mas que acabam se separando quando a família de Nora decide sair da Coréia do Sul e se mudar para a cidade de Toronto.

Eu gostei bastante desse filme. É um drama bem feito e que trata não apenas de uma história de amor não concretizada, mas, principalmente, da necessidade de se reconciliar com todos os "e se" e todos os caminhos não trilhados ao longo de uma vida. Nós também somos, de certo modo, tudo aquilo que acabamos por não termos sido. Ao reencontrar os antigos amigos, os personagens principais não vão necessariamente partir para um retomada de onde partiram, mas recolocam em perspectiva as suas próprias histórias. Nesse sentido, acho que o filme dialoga com "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo", embora, à primeira vista, os filmes tenham muito pouco a ver entre si. 

 

Pobres Criaturas

sinopse: Baseada no livro homônimo de Alasdair Grey e referenciando o clássico Frankenstein, a história se passa na Era Vitoriana e acompanha Bella Baxter (interpretada por Stone), trazida de volta à vida após seu cérebro ser substituído pelo do filho que ainda não nasceu. O experimento é realizado pelo doutor Godwin Baxter (Willem Dafoe), um cientista brilhante, porém nada ortodoxo. Querendo conhecer mais do mundo, a jovem foge com um advogado e viaja pelos continentes, exigindo igualdade e libertação.

Esse é talvez o filme mais diferentão de toda a leva do Oscar. Com ótimas atuações e Emma Stone primorosa, uma estética steampunk muito bem feita, o filme realmente chama a atenção e prende o espectador. A temática é a jornada humana - e, nesse caso, principalmente feminina - de amadurecimento e emancipação, em um mundo cheio de convenções sociais artificiais, injustas e repressoras de desejos, para construir nossas próprias subjetividades, ainda que lidando com aproveitadores e cínicos pelo caminho e enfrentando - e eventualmente, encontrando formas de se reconciliar - com nossos próprios criadores. 

 

 

 

Com isso, completado o rol do Oscar, vou deixar aqui a minha lista dos preferidos (que não tem nenhuma análise de "quem merece ganhar" porque, como a Glória Pires, nem tenho condições de opinar):

Filme:

1 - Assassino da Lua das Flores

2 - Pobres Criaturas

3 - Anatomia de uma Queda

4 - Oppenheimer

5 - Vidas Passadas

6 - Barbie

7 - Os rejeitados

8 - Ficção Americana

9 - Zona de Interesse

10 -  Maestro

 

Melhor Ator: Cillian Murphy

Melhor Atriz: Emma Stone

Melhor Ator Coadjuvante: Robert De Niro

Melhor Atriz Coadjuvante: Da’Vine Joy Randolph

Roteiro original: Anatomia de uma Queda

Roteiro adaptado: Pobres criaturas

Canção: What Was I Made For

 

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  • 2 semanas depois...

Pobres Criaturas, filme realmente diferente para se assistir, mas acho que é isso que torna ele uma excelente escolha.

Jogo do Dinheiro, com George Clooney e Julia Roberts, bom filme de suspense/ação para o domingo a tarde.

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Assisti Zona de Interesse e, puta que pariu, que filme C H A T O.

É bonito, é bem produzido, mas não tem roteiro.

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    • grollinho
      Por grollinho
      Finalmente está saindo a sequência do grande filme do James Cameron (o original também demorou mil anos).
      O lançamento é dia 15/12.
       
    • Leho.
      Por Leho.
      Rapaaaaaaaz... olha esses convidados hahahaha! FODA PRA CACETE! Tem tudo pra ser pica demais, tá louco.
      E sempre ele né? Sempre Dave Grohl. Baterista, guitarrista, depois frontman de uma das maiores bandas do mundo, e agora (já há algum tempo, na verdade) diretor hahahaha. Rodrigo Hilbert é meu pau de óculos, esse cara tem que ser a referência maior.
    • Douglas.
      Por Douglas.
      Putz, vi muito poucos dos concorrentes. Ozark, Killing Eve, Lovecraft Country, Mrs America, Perry Mason, Schitt's Creek, Ted Lasso e The Flight Attendant (WTF??? Não chega a ser uma série ruim mas é de longe a indicada mais fraca que já vi, não é possível que estavam raspando o fundo da panela assim).
      Pior que indicada fraca foi terem esnobado o elenco de Lovecraft Country, justamente a parte mais forte da série. The Boys também poderia entrar fácil como indicada em comédia no lugar de The Flight Attendant.
       
      Lista do Omelete de surpresas e esnobados: https://www.omelete.com.br/globo-de-ouro/globo-de-ouro-2021-indicados-esnobados-surpresas
       
      Lista dos indicados na IMDB: https://www.imdb.com/event/ev0000292/2021/1/?ref_=ev_eh
    • Leho.
      Por Leho.
      ---
      Trouxe a opinião do PH Santos que é um vlogger que eu sigo e acho maneiro, mas sintam-se à vontade pra trazerem outros vídeos de análises e comentários sobre o tema.
      Aliás, falando em comentário... o que vocês acham disso tudo? Qual o caminho que tomará o cinema? E o streaming, caminha pra ser a grande revolução midiática dentro do entretenimento que tá parecendo ou não?
    • ZMB
      Por ZMB
      Ator lutava contra câncer de cólon desde 2016 e morreu em sua casa, nos Estados Unidos.
      O ator Chadwick Boseman morreu aos 43 anos. Conhecido por interpretar o Pantera Negra no filme da Marvel, além de personagens importantes da história americana, ele enfrentou um câncer de cólon diagnosticado em 2016.
      "É com imensurável pesar que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com câncer de cólon de estágio 3 em 2016, e lutou contra ele nestes últimos quatro anos conforme progrediu para estágio 4", afirmou a família do ator em seu perfil no Twitter.
      "Um verdadeiro lutador, Chadwick perserverou por tudo, e trouxe a vocês muitos dos filmes que tanto amam. De 'Marshall: Igualdade e Justiça' a 'Destacamento Blood', 'Ma Rainey's Black Bottom' de August Wilson e muitos mais, todos foram gravados durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia. Foi a honra de sua carreira trazer à vida o rei T'Challa em 'Pantera Negra'."
      De acordo com a nota, ele morreu em sua casa, acompanhado da mulher e da família. Ele nunca tinha falado sobre a doença publicamente.
      Nascido na Carolina do Sul, o americano Chadwick Aaron Boseman começou a carreira na televisão, com um pequeno papel na série "Parceiros da Vida".
      Depois de participações em séries como "Lei & Ordem" e "Plantão médico", ele ganhou seu primeiro papel regular em "Lincoln Heights", em 2009.
      Seu primeiro personagem de destaque no cinema veio como o protagonista de "42: A História de uma Lenda" (2013).
      No filme baseado em fatos, interpretou o jogador de beisebol Jackie Robinson, que em 1947 se tornou o primeiro negro a entrar para um time da principal competição dos Estados Unidos, a Major League Baseball.
      O papel marcaria uma carreira repleta de personagens importantes da cultura negra americana, como o cantor James Brown, em "Get on Up: A História de James Brown" (2014), e o juiz Thurgood Marshall, primeiro membro negro da Suprema Corte americana, em "Marshall: Igualdade e Justiça" (2016).
      Ainda em 2016, ele estreou no papel pelo qual seria mais lembrado. Em "Capitão América: Guerra Civil", Boseman apareceu pela primeira vez como T'Challa. Criado pela Marvel em 1966, o Pantera Negra foi o primeiro super-herói negro dos quadrinhos americanos.
      Dois anos depois, estrelou seu próprio filme, "Pantera Negra". Sucesso com crítica e com o público, a história do herói de um reino africano fictício e avançado bateu a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, ganhou três Oscar e foi indicado a outros quatro — entre eles, o de melhor filme.
      Como o herói, ele ainda participou de "Vingadores: Guerra Infinita" (2018) e de "Vingadores: Ultimato (2019), e tinha presença confirmada em um novo "Pantera Negra", previsto para 2022.
      Seu trabalho mais recente já lançado foi "Destacamento Blood", dirigido por Spike Lee, que estrou em junho. Ele ainda esteve em "Ma Rainey's Black Bottom", com Viola Davis, que tinha estreia prevista em 2020.
      Fonte: G1.com
       
       
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