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Construção

Chico Buarque

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Faixas

1."Deus Lhe Pague"

2."Cotidiano"

3."Desalento"

4."Construção e Deus Lhe Pague (reprise)"

5."Cordão"

6."Olha Maria (Amparo)"

7."Samba de Orly"

8."Valsinha"

9."Minha História"

10."Acalanto"

Editado por Gianeco
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Explosions in the Sky - The Earth is not a cold dead place

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"First Breath After Coma" – 9:33

"The Only Moment We Were Alone" – 10:14

"Six Days at the Bottom of the Ocean" – 8:43

"Memorial" – 8:50

"Your Hand in Mine" – 8:17

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Jason Mraz - Love Is a Four Letter Word

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Lançamento - 17 de abril 2012

Tempo - 55:50

Músicas

1 The Freedom Song (4:00)

2 Living in the Moment (3:55)

3 The Woman I Love (3:04)

4 I Won't Give Up (3:58)

5 5/6 (5:57)

6 Everything Is Sound (4:45)

7 93 Million Miles (3:36)

8 Frank D. Fixer (4:45)

9 Who's Thinking About You Now? (4:47)

10 In Your Hands (4:51)

11 Be Honest (3:24)

12 The World as I See It (8:48)

Editado por Cesarrock9
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  • Diretor Geral

Como tá esse álbum novo do Mraz, César? Nos dê mais detalhes poxa, aoiuheoiuaheoiauhouie...

Só postar assim não vale. :P

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1 The Freedom Song (4:00)

2 Living in the Moment (3:55)

3 The Woman I Love (3:04)

4 I Won't Give Up (3:58)

5 5/6 (5:57)

6 Everything Is Sound (4:45)

7 93 Million Miles (3:36)

8 Frank D. Fixer (4:45)

9 Who's Thinking About You Now? (4:47)

10 In Your Hands (4:51)

11 Be Honest (3:24)

12 The World as I See It (8:48)

Agora sim... todas as músicas devidamente com seus links para serem apreciadas! rs rs

Achei o cd muito bom, como tudo em que o Jason Mraz fez até agora... gosto bastante.

Editado por Cesarrock9
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Tenacious D – Rize of the Fenix (2012)

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Tracklist:

01 – Rize of the Fenix

02 – Low Hangin Fruit

03 – Classical Teacher

04 – Senorita

05 – Deth Starr

06 – Roadie

07 – Flutes and Trombones

08 – The Ballad of Holywood Jack and The Rage Kage

09 – Throwdown

10 – Rock is Dead

11 – They Fucked our Asses

12 – To be the Best

13 – 39

Ouçam AQUI e chorem!

Editado por ZaMBiA
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Ramones: Road to Ruin (1978)

Capa.jpg

Road to Ruin é o quarto álbum dos Ramones. Foi Gravado em Maio/Junho de 1978 e lançado no dia 22 de Setembro de 1978, pela Sire Records.

Este álbum mostra um som mais "clássico" bem como um turno a uma personalidade mais séria à música, um tema que permaneceria em álbuns posteriores, o mais notavelmente no fim dos anos 1980. A influência de grupos como o The Byrds em algumas faixas, inclusive "Don't Come Close" e "Needles And Pins" é evidente.

O álbum também contém a faixa "I Wanna Be Sedated", uma das melodias mais populares e queridas dos Ramones.

Este é o primeiro álbum dos Ramones com Marky Ramone na bateria, depois que o baterista original Tommy Ramone deixou a banda para produzir CDs. Contudo, Tommy (creditado como o seu nome de nascimento, Tommy Erdelyi) produziu o disco Road to Ruin, também como o disco Too Tough to Die.

01 -

02 -

03 -

04 -

05 -

(
)

06 - I'm Against It

07 -

08 - Go Mental

09 - Questioningly

10 -

11 - Bad Drain

12 - It's A Long Way Back

Ramones é Ramones. Só musicão e ainda conta com Needles and Pins. É um dos discos que você não pode morrer antes de ouvir.

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  • 2 semanas depois...
John Mayer - Born And Raised

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Nome: Born and Raised

Data de Lançamento: 22 de Maio 2012

Born and Raised é o novo álbum do cantor ganhador do Grammy, John Mayer. O compositor e músico quer continuar com seu sucesso, os últimos quatro álbuns de John Mayer venderam mais de 12 milhões de cópias.

Crítica

Apesar de eu ser suspeita para falar sobre John Mayer, Born and Raised é um CD maravilhoso. Ele segue uma linha um pouco mais acústica do que os álbuns anteriores do John, mais country inclusive. Já dava pra ver isso pelo primeiro single, Shadow Days, né? Para fãs de John Mayer (que nem eu e a maioria da equipe do site), é sensacional ouvir coisas novas dele, ainda mais depois dos problemas que o John tem tido com as cordas vocais. Apesar de sabermos que ele vai ficar um tempinho parado, podemos nos deliciar com as músicas novas. Muitas delas, aliás, já eram tocadas pelo cantor em seus shows como The Age of Worry, Speak For Me e Something Like Olivia. Elas ganharam agora versões de estúdio pra deixar a gente ainda mais feliz.

Apesar de não possuir nenhuma música extremamente marcante como nos outros trabalhos de John e ser basicamente composto apenas de faixas lentas (mais lentas do que aquilo a que já estamos acostumados quando se trata de John Mayer), a qualidade do álbum é indiscutível. O tom do álbum é bem condizente com a época da vida de John em que ele foi escrito: sua produção e composição começaram bem na época em que ele descobriu que estava com nódulos nas cordas vocais e terminaram logo depois de ele descobrir que ia ter de dar um tempo na carreira devido a esse problema. Talvez venha daí o tom country melancólico que ouvimos. Em Born and Raised estão mais do que presentes a leveza e a delicadeza já conhecidas na música de John Mayer.

Não deixe de ouvir: The Age of Worry, If I Ever Get Around To Living e Walt Grace’s Submarine Test, January 1967

Fonte: popontherocks.com

1. Queen Of California

2. The Age Of Worry

3. Shadow Days

4. Speak For Me

5. Something Like Olivia

6. Born And Raised

7. If I Ever Get Around To Living

8. Love Is A Verb

9. Walt Grace's Submarine Test, January 1967

10. Whiskey, Whiskey, Whiskey

11. A Face To Call Home

12. Born And Raised (Reprise)

Já tem por aí! muito bom! um pouco diferente mesmo! mas é John Mayer!

Editado por Cesarrock9
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A Different Kind Of Truth - Van Halen

Depois de um tempo, parecia que esperar por esse álbum era o maior teste para a paciência na história. Mas todo o mistério está recompensado com a chegada de A Different Kind Of Truth. O novo disco do Van Halen finalmente chega às mãos dos fãs e reserva várias e positivas surpresas, especialmente para quem achava que a banda não acertaria mais a mão. Mas vamos a um faixa-a-faixa para dar mais detalhes.

Fonte: A Different Kind Of Truth - Van Halen - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/147309-vanhalen.html#ixzz1v2HTxmqx

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Tattoo – Já conhecida, o primeiro single traz aquele vigor roqueiro com uma melodia facilmente identificável, algo que a banda sempre soube fazer com maestria. A canastrice típica de David Lee Roth se faz presente, em uma forma de dizer que a fase “romântica” foi para o espaço.

She’s The Woman – Executada nos recentes shows secretos, traz aquele groove tradicional, remetendo aos bons tempos. Rápida e certeira, para alegria dos sedentos pela era clássica, que podem conferir um Eddie Van Halen em chamas!

You And Your Blues – Hard Rock melódico com David Lee Roth promovendo variações em sua voz com aquele timbre facilmente reconhecível. Uma sonoridade mais atualizada em comparação às anteriores, mas sem descaracterizar o estilo.

China Town – Uma pisada no acelerador até o ponteiro atingir o outro extremo! Impossível não empunhar a air-guitar com orgulho. Uma aula dos mestres do Hard Rock norte-americano para as novas gerações.

Blood And Fire – Candidata em potencial a futuro single. Melodia fácil e eficiente, refrão festeiro e performance irrepreensível da banda. Para matar os fanáticos do coração, Roth até utilizou sua tradicional frase “Look at all the people here tonight” na letra.

Bullethead – Rock and Roll em sua mais pura e verdadeira forma! Fica difícil dizer o que a faixa que traz o título do álbum representa. Apenas que se você não estiver preparado ela lhe jogará para trás com seu início arrasa-quarteirão.

As Is – As batidas características de Alex Van Halen (talvez o último baterista a ainda merecer o título de lenda) iniciam um som que remete ao que de melhor a banda fez em sua discografia. Filha bastarda de “Romeo Delight” e afins. Destaque para David e seus vocais sussurrados, de matar os saudosistas do coração.

Honeybabysweetiedoll – Uma verdadeira aula de swing, com Wolfgang mostrando que tem o “sangue real” correndo pelas veias. Um verdadeiro cala-boca aos detratores, que sequer deram uma chance para o garoto mostrar seu potencial e já saíram atirando pedras. Até mesmo Russell, cão de Roth, dá o ar da graça na saideira.

The Trouble With Never – As harmonias vocais marcam a ferro e fogo a faixa que traz um dos melhores solos de Eddie em todo o disco. Chega a lembrar momentos da carreira solo de Dave – os melhores, é claro.

Outta Space – Riff clássico e matador para abrir os trabalhos. Vocais altos e cozinha conduzindo a locomotiva (tal qual a da capa) com maestria. Precisa mais? É o Hard Rock em sua mais pura definição!

Stay Frosty – De modo calculado, o grupo sabia que precisava de uma “Ice Cream Man” da vida. E ela vem naquela estrutura do eterno cover presente no primeiro disco.

Big River – Mais uma candidata a single, com sua cadência indefectível. É Van Halen dos primeiros discos em sua mais pura forma. Daqueles sons que fazem a vida valer a pena.

Beats Workin’ – Remetendo a “Jamie’s Cryin’”, com direito a uma homenagem disfarçada aos Beatles (Wolf faz o riff de “Day Tripper” no baixo antes do solo de guitarra), a saideira do álbum mantém o digno nível.

A Different Kind Of Truth não é o melhor disco do Van Halen. Esses já foram feitos há muito tempo. Mas é digno de representar uma das histórias mais ricas e frutíferas que o Rock já teve. Para quem prefere a fase Roth (meu caso), um verdadeiro presente, capaz de arrancar lágrimas sinceras. Mas quem é adepto de Sammy Hagar também tem muito a aproveitar desse verdadeiro petardo. Especialmente se não se preocupar com a falta de baladas melosas como as que caracterizaram essa época, especialmente em 5150 e OU812. Desde já um dos discos do ano!

Eu tentei não fazer isso para não soar clichê, mas não tem jeito. É…

Nota 10

David Lee Roth (vocals)

Eddie Van Halen (guitars)

Wolfgang Van Halen (bass)

Alex Van Halen (drums)

01. Tattoo

02. She’s The Woman

03. You And Your Blues

04. China Town

05. Blood And Fire

06. Bullethead

07. As Is

08. Honeybabysweetiedoll

09. The Trouble With Never

10. Outta Space

11. Stay Frosty

12. Big River

13. Beats Workin’

Fonte: A Different Kind Of Truth - Van Halen - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/147309-vanhalen.html#ixzz1v2HeVdUN

Álbum mítico, sensacional!!

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Pink Floyd - The Division Bell

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Lançamento - 30 de Março de 1994 (UK)

Gravação - 1993 - 1994

Duração - 66 min 32 seg

The Division Bell é o ultimo álbum de estúdio da banda. O álbum foi lançado em 1994 pelo Pink Floyd, em 30 de Março no Reino Unido e em 5 de Abril nos Estados Unidos. O tema do disco é a falta de comunicação. O álbum foi gravado em vários estúdios entre 1993 e 1994, incluindo o barco-estúdio de David Gilmour chamado “The Astoria”. Chegou a ser #1 da tabela Billboard 200 em Abril de 1994.

1. "Cluster One" 5:58

2. "What Do You Want from Me" 4:21

3. "Poles Apart" 7:05

4. "Marooned" 5:29

5. "A Great Day for Freedom" 4:16

6. "Wearing the Inside Out" 6:49

7. "Take It Back" 6:12

8. "Coming Back to Life" 6:19

9. "Keep Talking" 6:11

10."Lost for Words" 5:14

11."High Hopes" 8:31

http://www.youtube.com/watch?v=KrjZ_Egjst8

Excelente!!! quem não conhece vale a pena escutar e pra quem conhece custa nada escutar novamente!

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Já tem por aí! muito bom! um pouco diferente mesmo! mas é John Mayer!

Esse álbum está muito bom. Esse cara precisa vir pro Brasil.

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Esse álbum está muito bom. Esse cara precisa vir pro Brasil.

Infelizmente vai demorar, ele não pode cantar devido ao tumor (granuloma) na garganta que voltou, vai ter que fazer uma nova cirurgia.

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De novo? Não estava sabendo disso, que pena.

É, de novo! infelizmente!

Como ele não pode cantar ele foi morar em um lugar lá nos eua no meio do nada já pra começar a escrever letras para o próximo cd! cara criativo é assim! haha!

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Parteum - Autoridade da Razão (EP)

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Faixas:

01. A Força da Razão

02. A Bagunça das Gavetas

03. 1995/1998/2001

04. O Pouso

05. O Pé Descalço

06. O Interior Part. Espião & Francisco Benedito

07. A Autoridade da Razão

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Banda: Flying Colors

Álbum: Flying Colors

Gênero: Rock

Análise Whiplash: 9/10

Tracklist:

01. Blue Ocean

02. Shoulda Coulda Woulda

03. Kayla

04. The Storm

05. Forever in a Daze

06. Love is What I'm Waiting For

07. Everything Changes

08. Better Than Walking Away

09. All Falls Down

10. Fool in My Heart

11. Infinite Fire

Resenha Ricardo Seeling (Whiplash):

O Flying Colors surgiu a partir de uma ideia do produtor executivo Bill Evans: reunir músicos virtuosos em seus instrumentos e um vocalista pop para gravar música atual de um jeito antigo. Para a empreitada, Evans chamou o baterista Mike Portnoy (Adrenaline Mob, ex-Dream Theater), o baixista Dale LaRue (Joe Satriani, Dixie Dregs), o tecladista Neal Morse (Spock's Beard), o guitarrista Steve Morse (Deep Purple, Dixie Dregs) e o vocalista Casey McPherson (Alpha Rev). Para produzir o que sairia dessa reunião foi escolhido o produtor Peter Collins, responsável pelos álbuns Power Windows (1985), Hold Your Fire (1987), Counterparts (1993) e Test for Echo (1996) do Rush, e pelo clássicos Operation: Mindcrime (1988) e Empire (1990), do Queensryche.

A turma se reuniu em janeiro de 2011, e durante nove dias foram compostas e gravadas as onze faixas do álbum de estreia. Com um som que pode ser definido como uma espécie de “progressivo pop”, o Flying Colors pariu um disco excelente. As composições trazem elementos de rock, heavy metal, folk, funk e fusion, além dos já citados pop e prog, convivendo de forma harmônica em ótimas canções. Do início com a brilhante “Blue Ocean” ao encerramento com a longa “Infinite Fire”, o que temos é um desfile de bom gosto. Ótimos arranjos permeiam as canções, todas com ricas passagens instrumentais.

“Blue Ocean” é uma faixa espetacular e que serve de cartão de visita para o Flying Colors. Tudo o que o álbum tem de melhor está nela: instrumental refinado, sonoridade limpa, vocais agradáveis, melodia atraente. A balada “Kayla” é outro destaque, com ótimas linhas vocais. “The Storm” soa como se o U2 tivesse gravado Scenes from a Memory, álbum clássico lançado pelo Dream Theater em 1999. “Forever in a Daze” é outro grande momento, com um show à parte de Dave LaRue.

Beatles e Supertramp colidem em “Love is What I'm Waiting For”, enquanto em “Everything Changes” a voz de Casey McPherson lembra, e muito, o timbre de Chris Martin, do Coldplay.

Para quem curte faixas mais pesadas, “Shoulda Coulda Woulda” e “All Falls Down” aproximam-se do heavy metal, e ambas contam com grandes performances de Mike Portnoy e Steve Morse. Aliás, o baterista é responsável pela maior surpresa do disco ao cantar a bonita balada “Fool in My Heart”. Já para os proggers, o grande momento é “Infinite Fire”, que em doze minutos transita por diversas atmosferas e é, de longe, a faixa mais progressiva do disco, chegando a lembrar os melhores momentos do Yes.

Flying Colors é um grande álbum que mostra que é possível produzir, ao mesmo tempo, música acessível e inteligente. Uma ótima surpresa, e, desde já, um dos melhores discos de 2012.

Uma das músicas do álbum:

http://www.youtube.com/watch?v=KnxtbdGTJL4

Ótimo álbum com grandes músicos! Steve Morse e Mike Portnoy dispensam comentários. O álbum é muito homogêneo e todas músicas se destacam! Até mesmo aquelas que em um primeiro momento parece que não vão agradar no decorrer do seu play a construção da melodia é muito bem feita e sempre tem um grande solo do Morse contemplando. É um álbum de rock com um frescor muito grande, muito bem feito e composto.

RECOMENDO MUITO!

Quem quiser um bom torresmo é só pedir ;)

Editado por Mantrax
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  • 3 semanas depois...
  • Diretor Geral

Ótimo o cd, Mantrax. Realmente é recheado de ótimos arranjos, e as músicas tem uma sonoridade mt gostosa em sua maioria. Outro que vou ter que gravar pra deixar no carro, oaiuheoiuaheoiuhaeoiuahe!

Mantrax mitando nas dicas, :yes_good:

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Ótimo o cd, Mantrax. Realmente é recheado de ótimos arranjos, e as músicas tem uma sonoridade mt gostosa em sua maioria. Outro que vou ter que gravar pra deixar no carro, oaiuheoiuaheoiuhaeoiuahe!

Mantrax mitando nas dicas, :yes_good:

Pra quem estiver interessado o Léo tá falando do álbum de lançamento do super grupo Flying Colors.

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  • 2 semanas depois...

Rush - Clockwork Angels (2012)

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Resenha de Junior Frascá

Seguindo a nova tendência da música, graças ao desenvolvimento tecnológico dos métodos de produção e dos efeitos e instrumentos, a banda soa moderna nesse novo lançamento, mas sem deixar de lado suas origens progressivas, que se encontram presentes na grande maioria do disco. E o trio se aproveitou dessas novas tendências de forma muito positiva, e junto com o produtor (que já ganhou um Grammy) Nick Raskulinecz criaram um trabalho bem intrigante, orgânico e diversificado, e que com certeza se destacará na excelente discografia do conjunto, o que não é uma tarefa fácil.

Ou seja, tudo que esperamos da banda encontramos em “Clockwork Angels”: o baixo pulsante, técnico e “funkeado”, e os vocais marcantes de Lee; os riffs grudentos e os solos precisos e técnicos de Alex; e a bateria destruidora de Neil Peart, que mesmo com a idade avançada ainda prova que é um dos melhores (senão o melhor) bateristas do mundo, com passagens intrincadas e precisas de impressionar. Mas o que não se esperava dos canadenses era o peso sobressalente que se perfaz por quase todas as faixas do disco, fugindo do lado mais comercial da banda, e que deixou o disco bem diferenciado.

A faixa que abre o material, “Caravan”, e a seguinte “BU2B”, já conhecidas dos fãs, mostram essa tendência da banda em criar músicas pesadas e marcantes, com muita técnica e vibração, destacando-se na primeira o baixo cheio de groove de Lee, e na segunda a belo refrão, tendo tudo para se tornar outro clássico do trio.

E o disco segue essa toada excelente até o final, transitando entre diversos estilos e influências, com músicas mais épicas e “viajadas”, como a faixa título (que é daquelas que dão nó na cabeça do ouvinte, tamanha a diversidade apresentada) e “Hallo Effect”, e outras mais pesadas e diretas, remetendo aos primórdios da banda, como “Seven Cities of Gold” (com um baixo fantástico, e claras influências setentistas) e “Headlong Flight” (uma das mais pesadas do material).

Destaque também para a excelente qualidade lírica do material, com uma história conceitual tratando da jornada de um jovem homem por um mundo dito “liberal e colorido”, na busca por seus sonhos, e a história cita cidades perdidas, piratas, anarquia, festas exóticas e um rígido relojoeiro que impõe precisão em todos aspectos do dia-a-dia (representada inclusive pela capa do material, repleta de simbolismo), dentre outros temas. O material foi todo escrito por Neil Peart, e irá se tornar em breve um romance, escrito pelo escritor de ficção científica Kevin J. Anderson.

E se você não acreditava que o RUSH chegaria vivo em 2012, eis aqui a prova viva de que não só chegaram, mas lançaram um de seus discos mais fortes em anos. Sabe aqueles discos que não há como deixar passar? Pois bem, “Clockwork Angels” é um deles...

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  • 1 mês depois...

Joss Stone - The Soul Sessions, Vol. 2

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01 I Got the…

02 (For God’s Sake) Give More Power To the People

03 While You’re Out Looking for Sugar

04 Sideways Shuffle

05 I Don’t Wanna Be With Nobody But You

06 Teardrops

07 Stoned Out of My Mind

08 The Love We Had (Stays On My Mind)

09 The High Road

10 Pillow Talk

11 Then You Can Tell Me Goodbye

Recomendado!!!

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    • felipevalle
      Por felipevalle
      FMC FF'21
      E aqui estou no hall do rock para apresentar a vocês o projeto de fazermos juntos uma copa de músicas do Foo Fighters.
      A ideia é semelhante a que tinha na MTv, com o programa do The Clash, se lembram?
      É uma ideia bem legal, e que se o pessoal daqui aderir bem, podemos fazer de outros artistas também.
      E o mais legal é que vamos nos aprofundando na história musical de artistas consagrados.
      Muitos daqui devem se lembrar do círculo do livro que vinhamos mantendo até um tempo atrás. Eu confesso que gostei. Sempre aparecia algo bacana que talvez não fosse ler por conta própria.
      Enfim, hora da apresentação de como se dará esse projeto musical.
      Basicamente, eu reuni 32 músicas do Foo Fighters, e as organizei em 8 grupos de 4. De cada grupo, as duas mais bem votadas se classificam para as oitavas-de-final, e assim, através de eliminatórias vai se realizando até chegar as semi-finais. Nisso, o sistema de votação passa a ser constituído do voto e mais da justificativa. E aí, que entra o mais legal, que é saber os detalhes de que cada música despertou, e se vocês vão se sair bem.
      Alguns detalhes; 8 músicas são cabeças-de-chave, cada uma representando um álbum especifico deles, no geral, músicas que fizeram mais sucesso naquele álbum. Daí, outras 16 são distribuídas aos pares pelos grupos, e outro grupo de 8 que nem sempre são singles fecham os grupos.
      Acreditem-me, eles têm 32 músicas de alto nível. Fiquei surpreso pela quantidade de música boa. Não faço ideia de qual música vocês gostarão mais, e confesso que nem eu sei qual é a minha favorita deles.
      E minha ideia é que essa copa não passe de um mês de duração.
      Enfim, aqui está a tabela:
      Lembrando que caso dê desempate em algum embate, será sorteado um membro da comissão para efetuar o desempate.
      Gostaria que digam aqui embaixo 3 candidatos que gostam da banda para se candidatarem. 
    • Leho.
      Por Leho.
      Ontem voltando do trampo e ouvindo uma rádio aqui da cidade, fizeram esse exercício/brincadeira entre os ouvintes e achei maneiro trazer pra cá. Seria mais ou menos o seguinte: em um cenário hipotético, como seria seu festival de música perfeito?
      Onde ele aconteceria (podendo escolher qualquer lugar do mundo)? Que tipo de comida/bebida seria servida ao pessoal? Qual seria seu line-up? E quem seriam os headliners? O legal é detalhar as escolhas, o porquê delas e tudo mais. Lembrando que como é um cenário hipotético, tá liberado ressuscitar bandas, artistas e tudo mais, tá valendo tudo hahahah! Quiser especificar uma determinada formação da banda também, tá tranquilo!
       
      Enfim, bora lá.
      🤟🏽🎸
    • GKFaNG
      Por GKFaNG
      Ontem o Metallica disponibilizou o show realizado na Irlanda no ano passado:
      Hoje o Humberto Gessinger (ex-Engenheiros do Hawaii) vai fazer uma Live (pocket show) no canal  da Rádio Rock '89.
      Evento no Face:
      https://www.facebook.com/events/195923855189268/
       
       
       
      Quem souber de mais eventos de música em tempos de moléstia, posta aí.
    • Aleef
      Por Aleef
      Aqui um vídeo que precisa de três pessoas para fazer o que ele faz sozinho:
       
      https://youtu.be/W29zEuZVaxs
       
       
      Dimash Kudaibergen é o nome do cara
       
       
       
       
       
       
    • Leho.
      Por Leho.
      https://globoplay.globo.com/v/7800104/ (em melhor qualidade!)
      -=-=

      Estréia no Brasil: 15 de Agosto
      -=-=
      Já tinha visto a matéria do Fantástico no dia que passou (Julho), e até ali eu conhecia mt pouco desse maluco delirante do Manson (só de ouvir falar). Que história escrota e maldita, impressionante. 
      E nessa semana estreou o nono filme do mestre Tarantino, que tem como pano de fundo justamente esse período dos assassinatos da "Família Manson" em Los Angeles, no final da década de 60. Dizem que segue o padrão altíssimo do diretor, tô me programando pra conferir nos cinemas, certamente...
      Mas enfim, pra quem já assistiu fica o espaço para o debate. Assim como pra falar dessa história do horror moderno aí, hahaha.
       
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