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The Mighty Wrexham


Tsuru

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Estava pensando hoje justamente quando você atualizaria seu save com o início da nova temporada. Bom que postou. 

A temporada vai ser aquela na qual escapar do rebaixamento é objetivo final, mas geralmente, treinadores humanos mais experientes, como seu caso, conseguem fazer mais do que isso e subir algumas posições. Levando em conta também que você já disputou a competição em temporadas passadas, acredito que tenha uma noção mais aprimorada do que irá encontrar e quais serão os principais desafios da divisão. Qual é sua expectativa na temporada?

Sua equipe continua muito galesa, apesar da desobrigação de contratá-los e isso é legal. Revelar jogadores para o país, ainda mais do tamanho de Gales deveria sempre ser um compromisso dos clubes que jogam a liga inglesa.

 

1 hora atrás, Tsuru disse:

Em vez de “Jogar a Partir da Defesa”, pedi aos dois zagueiros e ao meia central mais defensivo para fazer “Passes Mais Curtos”, de forma que eles deem menos chutões na saída de jogo. E com a bola pedi à equipe para focar o jogo pelos lados do campo, com o objetivo de puxar a marcação para os flancos e abrir mais espaço para o atacante e o meia ofensivo que operam no centro.

Tire uma dúvida: "Jogar a partir da defesa" envolve colocar seus quatro defensores para jogar com passe mais curtos. Você não estava satisfeito com os passes curtos configurados para todos os defensores? Ou sua intenção era também evitar que o meio-campo (dois meias centrais) recuasse e também que seus laterais jogassem com passes mais curtos também? Nesse caso, a mudança não poderá aumentar os chutões para frente na saída de jogo já que apenas os dois zagueiros na linha defensiva usarão o passe curto?

 

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2 hours ago, Tsuru said:

acabou perdendo a vaga de reserva (existe isso?)

Claro que existe. Tem diferença entre o cara que entra quando o titular não pode jogar e o cara que entra quando não tem mais ninguém sobrando no banco.

Essa história de contratar o cara que jogou bem contra o teu time é algo que a dupla grenal aqui no RS adora fazer. Geralmente dá errado.

Achei interessante que tu trouxe vários jogadores pra complementar o grupo apenas. Mesmo um cara como o Spence é avaliado atualmente como abaixo da média do elenco, apesar do potencial. Geralmente quando uma equipe sobe de divisão se espera que ela busque reforçar bastante o grupo titular pra chegar no nível desse novo desafio, mas no caso do Wrexham tu parece que já está satisfeito com quem tem. E a imprensa também coloca o time no meio da tabela, o que reforça essa ideia de que já tá no nível necessário pra divisão. É isso mesmo?

Sobre a parte tática, em versões mais antigas do FM (até o FM18) eu sempre considerei a linha de impedimento excessivamente forte. Era inclusão automática em qualquer tática. Nos mais novos não me pareceu mais tão forte assim, pelo pouco que testei. Ainda assim acho que se fosse meu time eu colocaria nessa tática aí, com a linha de 4 e marcação mais alta. Mas né, estilo de cada treinador.



PS: Na frase abaixo tá faltando palavra. Dá uma conferida.

2 hours ago, Tsuru said:

Já havíamos negociado com ele antes mas preferiu outro clube, possivelmente porque nossa reputação (que aumentou depois das taças, mas confesso que me esqueci de tirar print da comparação - prometo trazer na próxima atualização) e agora atrai mais os jogadores. 

 

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11 horas atrás, GGilson disse:

Estava pensando hoje justamente quando você atualizaria seu save com o início da nova temporada. Bom que postou. 

A temporada vai ser aquela na qual escapar do rebaixamento é objetivo final, mas geralmente, treinadores humanos mais experientes, como seu caso, conseguem fazer mais do que isso e subir algumas posições. Levando em conta também que você já disputou a competição em temporadas passadas, acredito que tenha uma noção mais aprimorada do que irá encontrar e quais serão os principais desafios da divisão. Qual é sua expectativa na temporada?

Sua equipe continua muito galesa, apesar da desobrigação de contratá-los e isso é legal. Revelar jogadores para o país, ainda mais do tamanho de Gales deveria sempre ser um compromisso dos clubes que jogam a liga inglesa.

Oi Gilson. Ainda continuo fazendo TCC então as atualizações acabam por ser assim mesmo, mais espaçadas mas com mais conteúdo.

Não acho que experiência em si seja uma das melhores medidas de perspectiva de resultado e entendo que não é uma ciência exata, ela pode ajudar mas não é o principal - portanto nesse ponto discordamos. Mas, com base no elenco que temos e no que a equipe vem jogando, eu acho que um meio de tabela é um objetivo inicial bem factível. Ficar abaixo disso não é nem de longe um desastre, ainda mais considerando o contexto de um clube recém-promovido, mas significa que precisamos ajustar alguma coisa que não está funcionando como deveria.

O fato de manter a equipe técnica só com galeses, o investimento na base e o trabalho feito anteriormente em termos de exclusividade acabaram gerando uma base de dados bem forte em relação ao país, e mesmo depois que abrimos o escopo de contratações isso não mudou. E nem pretendo - não é o fato de poder contratar qualquer um que nos impede de fortalecer os jogadores e os talentos do país. Eu realmente não gostaria de levar um clube galês para a Primeira Liga da Inglaterra tendo praticamente só jogadores estrangeiros, acho que essa "identidade nacional" tem sido uma das características do Wrexham e gostaria que assim continuasse, mesmo que não seja mais uma restrição.

11 horas atrás, GGilson disse:

Tire uma dúvida: "Jogar a partir da defesa" envolve colocar seus quatro defensores para jogar com passe mais curtos. Você não estava satisfeito com os passes curtos configurados para todos os defensores? Ou sua intenção era também evitar que o meio-campo (dois meias centrais) recuasse e também que seus laterais jogassem com passes mais curtos também? Nesse caso, a mudança não poderá aumentar os chutões para frente na saída de jogo já que apenas os dois zagueiros na linha defensiva usarão o passe curto?

Os chutões vão acontecer de um jeito ou de outro, na verdade - eles acontecem com o "Jogar...", com os zagueiros e o MC-D fazendo passes curtos ou quando não ponho nada. Acho na realidade que estão muito mais ligados à mentalidade em si, que prioriza rapidez e urgência, e à formação com espaços entre a defesa e o meio do que necessariamente a alguma instrução específica ou à ausência dela. O que mais me preocupa no "Jogar..." é que os laterais e os meias recuam para estimular um jogo começando de trás, e vejo aqui um risco de que fique um time descompactado com a primeira e a segunda linha mais atrás e um buraco para os quatro da frente mais avançados. Nesse caso não seriam apenas os zagueiros a dar chutões, mas os laterais e os meias também, facilitando por exemplo a vida de uma defesa mais fechada, e é isso que eu a princípio gostaria de evitar.

Com os zagueiros fazendo passes mais curtos eu procuro minimizar essa descompactação e ainda estimular que eles "reciclem a posse" com mais paciência quando estivermos no campo de ataque. Ainda darão chutões, vai acontecer, mas a ideia é que minimizem isso. E se de todo eu achar que também não está bom, posso pensar em alguma outra coisa ou voltar com o "Jogar..." com o qual o time não foi mal, é relativamente simples de gerenciar já que uso poucas instruções de equipe.

10 horas atrás, Danut disse:

Claro que existe. Tem diferença entre o cara que entra quando o titular não pode jogar e o cara que entra quando não tem mais ninguém sobrando no banco.

Essa história de contratar o cara que jogou bem contra o teu time é algo que a dupla grenal aqui no RS adora fazer. Geralmente dá errado.

Achei interessante que tu trouxe vários jogadores pra complementar o grupo apenas. Mesmo um cara como o Spence é avaliado atualmente como abaixo da média do elenco, apesar do potencial. Geralmente quando uma equipe sobe de divisão se espera que ela busque reforçar bastante o grupo titular pra chegar no nível desse novo desafio, mas no caso do Wrexham tu parece que já está satisfeito com quem tem. E a imprensa também coloca o time no meio da tabela, o que reforça essa ideia de que já tá no nível necessário pra divisão. É isso mesmo?

Sobre a parte tática, em versões mais antigas do FM (até o FM18) eu sempre considerei a linha de impedimento excessivamente forte. Era inclusão automática em qualquer tática. Nos mais novos não me pareceu mais tão forte assim, pelo pouco que testei. Ainda assim acho que se fosse meu time eu colocaria nessa tática aí, com a linha de 4 e marcação mais alta. Mas né, estilo de cada treinador.

PS: Na frase abaixo tá faltando palavra. Dá uma conferida.

Oi Danut.

Pra mim o caso mais emblemático de contratar o cara que foi bem contra o nosso time foi o do @Fujarra no save do Tupi - ele viu o Rodrigo Grieger arrebentando pela Caldense, trouxe o rapaz, e tornou-se um dos maiores jogadores da história do clube dele (tanto que eu lembro do nome até hoje). Depois disso eu passei a olhar essa questão com outros olhos, desempenho em campo muitas vezes fala mais que atributos e ainda mais nesse caso onde não apenas jogou bem contra nós mas foi o líder em assistências de todo o campeonato.

Assim, eu tive que fazer uma escolha que muitas vezes não é fácil. A gente tem um grupo consolidado que acabou de ganhar duas taças, cheio de jovens pedindo passagem (não vejo nada acessível no mercado muito melhor que o Fletcher ou o Stone, por exemplo) e ao mesmo tempo um clube com orçamento apertado, sem muita margem pra erros nas contratações. Não dava pra sair pagando salários muito altos nem gastar muito em transferências e a coisa foi meio que se definindo naturalmente: a estratégia vai ser no entrosamento e na familiaridade e vamos ver até onde isso nos leva. Diz o @Peepeque é uma excelente aposta e seria mesmo muito legal ver o grupo responder à confiança.

Já sobre a defesa em linha em geral não senti falta na pré-temporada então preferi não botar. Qualquer coisa é só acrescentar também, não tem muito mistério.

Obrigado pelo toque, vou ajustar o texto.

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Ganhar uma taça é sempre importante para elevar a moral da equipa. Foi uma pré-época perfeita e sinto que a equipa está preparada para enfrentar esta liga.

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1 hora atrás, Cadete213 disse:

Ganhar uma taça é sempre importante para elevar a moral da equipa. Foi uma pré-época perfeita e sinto que a equipa está preparada para enfrentar esta liga.

E não é? Eu confesso que esperava um jogo bem mais difícil contra o Newport mas o time foi muito bem. Quero buscar organizar sempre essa taça e quem sabe nas próximas temporadas já não chamo Swansea e Cardiff.

Acho que não só o time como o treinador também, há duas temporadas realmente nossa equipe era menos qualificada e eu não consegui tirar o melhor dos jogadores que tinha. Tomara que a aposta no entrosamento e na familiaridade nos traga frutos e o Wrexham possa seguir crescendo.

Obrigado pelo comentário!

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A reestreia na Liga Dois
Temporada 5 - parte 2

Após uma temporada excelente com a conquista da Liga Nacional e do Troféu FA, o Wrexham apostava no entrosamento do elenco, com a contratação apenas de reforços pontuais, e na subida dos jogadores da base para se manter e quem sabe ir além na disputa da Liga Dois, a quarta divisão da Inglaterra. Hora de descobrir se a aposta deu certo e como foi o primeiro trimestre da equipe.

Antes da bola rolar, porém, tivemos mais uma contratação. Esperei esfriar um pouco o movimento do mercado de transferências e voltei a insistir com o Swansea pelo empréstimo do atacante Josh Thomas, porque os valores não estavam longe do que podemos pagar e acho que ele tem bastante qualidade para agregar à equipe. George Miller briga bastante mas não é definitvamente um finalizador e Robertson não tem experiência para segurar essa marimba, assim eu realmente sentia falta de uma terceira opção. 

Nem precisei insistir tanto, o Swansea topou o empréstimo nas nossas condições e Thomas também. Depois que seu clube o chamou de volta do empréstimo ele pouco jogou, não houve outros interessados e passou quase duas temporadas encostado, enquanto aqui ele tem sempre lugar garantido. Quer dizer, quando não está machucado - assim como o Spence, chegou com lesão e por isso demorou a estrear e a entrar em forma.

 

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Nossa folha salarial ficou no limite mas ainda dentro do que foi estabelecido pelo clube, graças a um pequeno ajuste nos valores de transferências. Ainda assim temos 20 mil euros em caixa para qualquer eventualidade.

Enquanto isso, Tit já se recuperou da lesão e também está encostado no mesmo Swansea, fiz uma proposta de empréstimo e o salário cabe no nosso bolso. O problema é que o clube o quer como atacante central e como ponta de lança, sendo que no contrato do Thomas a obrigação de ser atacante central já existe, ou seja, não faz sentido. 

Dei uma insistida para tirar a obrigatoriedade da função/posição e ainda estou esperando retorno, pois entendo que Tit e Thomas juntos formariam uma dupla muito boa. Resta saber se o clube dono dos dois também entende desta forma.

 

AGOSTO

O Wrexham tem uma rivalidade forte com equipes que ficam próximas à fronteira do norte da Inglaterra com o norte do País de Gales, especialmente o Chester e o Shrewsbury, que foi exatamente o primeiro adversário na reestreia da Liga Dois - é o "Clássico Wrexbury".

E posso dizer que nosso arquirrival não viu a cor da bola - nada, zero, não fez sequer uma jogada de perigo, não deu nenhum chute a gol. Kelleher marcou duas vezes nas bolas paradas de Christie-Davies, Cooper fez mais um em rebote de escanteio e Owen Beck ainda perdeu um pênalti, menos mal que não fez falta. Como é bom vencer um clássico desse jeito.

 

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Em seguida levamos um susto contra o Carlisle, sofrendo o primeiro gol aos 18 minutos, mas George Miller empatou ainda no primeiro tempo em boa jogada de Cooper. Na segunda etapa, após alguns ajustes, o meia Haysman fez o segundo e Callum Jones, jogando de meia ofensivo, fechou o placar em 3 a 1.

A partida seguinte era contra o Huddersfield, da divisão acima da nossa, na estreia da Copa Carabao (que o FM chama de Copa EFL). Sabendo se tratar de uma equipe mais forte apostei num 4-2-2-1-1 (basicamente o mesmo 4-2-3-1 mas com dois volantes e dois meias laterais) mas ainda com instruções bastante ofensivas. A aposta deu certo e o segundo tempo foi quase perfeito, sem o adversário conseguir chutar nenhuma vez. Como nosso ataque estava desinspirado e também não marcamos, vieram os pênaltis. Após uma série de cobranças certas, Luke Pilling defendeu a batida do português Sidnei Tavares para colocar o Wrexham na próxima fase.

 

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Haysman estava indo tão bem que segui apostando nele para o jogo contra o forte time do Accrington Stanley, que é um dos candidatos á subida de divisão. E o garoto correspondeu: aproveitou bobeada da defesa adversária, roubou a bola e partiu como um foguete para invadir a área e fuzilar, marcando o gol da terceira vitória seguida na Liga Dois.

 

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A esta altura estávamos brigando pela ponta e achei que o Colchester, 17o colocado, faria um jogo difícil mas tínhamos todas as condições de vencer. E eu não estava errado, mas sabe aquele dia em que nada dá certo? Primeiro, levamos um gol num momento em que o jogo estava equilibrado e tivemos dificuldade para assimilar o resultado. Fiz substituições para tentar organizar melhor as coisas, deu certo, chegamos a mandar bola na trave e quando parecia que o gol ia sair, Cooper se machucou, sendo que as três substituições já estavam feitas. Ficamos com dez em campo e mesmo assim ainda estivemos próximos do empate, até sofrer o segundo. Fim de jogo e um merecido 2 a 0 para o adversário.

Na sequência, nova pausa na Liga Dois para o jogo seguinte da Carabao: pedreira diante do Stoke City, que disputa a segunda divisão da Inglaterra. Novamente apostei no 4-2-2-1-1 e novamente fomos bem, com George Miller abrindo o placar aos 2 minutos. O adversário empatou aos 16 e comecei a achar que eles estavam achando muito espaço com nossas linhas altas. Recuar as linhas? Nada disso, pedi foi pra descerem o cacete...digo...fazerem desarmes mais agressivos. Comecei a ver menos jogadas de perigo do Stoke e, para melhorar, Miller fez o segundo. A partir daí sofremos um pouco mas garantimos uma vitória épica e mais uma vaga para a fase seguinte.

 

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Fechando o mês recebemos o Flyde, outro time que briga na parte baixa da tabela, e apesar de um jogo muito bom, nosso ataque não funcionou, com o resultado sendo um chato 0 a 0. Mesmo assim foi um ótimo mês de estreia, avançando na EFL e bem longe da zona de rebaixamento na Liga Dois.

 

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SETEMBRO

Abrimos o mês estreando pelo Troféu EFL onde caímos no Grupo H com o Flyde, o Scurnthope (que disputa a mesma divisão que a gente) e o Liverpool Sub-23. Fizemos um excelente jogo e começamos bem ao vencer o Scurnthope por 3 a 0.

De volta à Liga Dois, derrotamos o Bolton por 2 a 0 com excelente atuação de Matthew Thomas (23A), que fez um golaço ao arrancar da direita para o meio e mandar uma bomba sem chances para o goleiro. 

 

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Depois ficamos no 1 a 1 com o então líder Salford City, conseguindo empatar após sair atrás no placar e mesmo criando chances para ter vencido o jogo. E a partir daí, já não sendo o saco de pancadas que talvez fosse esperado de nós e tendo avançado bastante na Carabao para o que era esperado, as coisas começaram a ficar mais complicadas.

A começar pelo Port Vale, que nos recebeu no Vale Park e tratou de nos dar logo uma sapatada de 3 a 1. Em seguida tínhamos mais um confronto pela Carabao e o sorteio nos colocou diante do Arsenal. 

É claro que eu não esperava nada, mas não queria ser goleado e fomos novamente de 4-2-2-1-1. E sabe que não foi assim tão ruim? Com a qualidade que têm os Gunners, a derrota era esperada, mas acho que nem eles imaginavam que em alguns momentos parecia que íamos empatar o jogo, especialmente depois que Vassell diminuiu de cabeça. No fim, venceram por 2 a 1 com o VAR anulando gol deles no último minuto, foi uma derrota honrosa e caímos de pé.

 

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Fechando setembro, recebemos o Mansfield no Racecourse e esse é daqueles jogos que a gente preferia nem falar. A partida foi equilibrada, disputada lá e cá, mas o adversário fez três gols e nós, nenhum, o que dispensa maiores explicações sobre o placar final de 3 a 0.

 

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O mês começou muito bem e terminou bem...bem mal. Era coisa de momento ou a fase ruim iria continuar?

 

OUTUBRO

Depois do bom início, caímos um pouco e estávamos ali próximos ao meio da tabela. Se voltássemos a vencer, tínhamos chance de nos aproximar do G-7 e brigar por uma vaga no pleiofe; se a fase ruim prosseguisse, grandes eram as chances de que nos estabeleríamos no meio da tabela e a briga seria para não descer demais. Nesse sentido vencer o Grimsby, muito próximo a nós em termos de posição, era fundamental.

Não conseguimos. Não foi uma partida de todo ruim, mas nosso ataque de novo não funcionou e o placar final ficou em 0 a 0.

O problema continuou contra o Liverpool Sub-23 pelo Troféu EFL. Fizemos um jogo bem seguro contra os “meninos de Liverpool” (não confundir com Ringo e Paul) mas nada de balançar a rede. Foi quando Noah Stone resolveu arriscar um lançamento, a bola pegou força e enganou o goleiro adversário, num dos gols mais incríveis e mais bizarros que já vi. 

 

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Um golaço ou uma cagada ensaiada? Não importa, vencemos por 1 a 0 e nos garantimos matematicamente na próxima fase.

 

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Retomando nossa campanha na Liga Dois, somamos mais três derrotas: 2 a 0 para o MK Dons, um péssimo 2 a 1 para o Harrogate (que era o último colocado) e 1 a 0 para o Leyton Orient, que está na briga pelo título. Assim, chegamos a sete jogos sem vencer pela principal competição do ano.

Eu costumo dizer que três a quatro jogos sem vencer é uma fase ruim e que passa. Cinco a seis jogos é uma fase ruim e que talvez passe. E sete jogos sem vitória já não é mais uma fase ruim e, se nada for feito, não vai passar: provavelmente há alguma coisa errada com a escalação, a gestão em geral ou as escolhas táticas. Meu instinto me dizia que era um pouco das três coisas: talvez eu tenha escolhido um jeito de jogar um pouquinho ousado para um time que acabou de subir, a gestão em geral não resolveu os problemas durante as partidas, e mexer na escalação não mudou as coisas. 

Deu certo nas rodadas iniciais e começamos bem longe da zona de rebaixamento mas, considerando o quanto ainda tem de campeonato pela frente, se melhorar a gente pode brigar ao menos por um pleiofe, temos sempre que almejar o melhor. Mas mudar para o que e de que forma? Eu não sabia bem. A sensação que eu tinha era de um perfeito arame liso e esburacado: não machuca ninguém e deixa passar quem quiser. 

Achando que tínhamos pouco a perder, decidi apostar na sugestão tática do adjunto, tanto em termos de formação, funções e tarefas e estilo de jogo, pois de certa forma havia funcionado contra o Grimsby. Afinal foi o único jogo dessa sequência que não perdemos e o adversário nunca nos ameaçou de fato.

A experiência definitiva seria contra o Tranmere, na casa deles. Fizemos um jogo “médico e monstro”, muito bom no primeiro tempo e muito ruim no segundo. Felizmente marcamos dois gols e eles um, o que significa que voltamos a vencer. Nada como uma vitória para nos encher de confiança outra vez.

 

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Que o diga o Morecambe, que visitou o Racecourse e saiu com uma sapatada na cabeça. Não foi um jogo brilhante, mas para um time que assimila o esquema, foi muito bom e o mais importante, fomos muito eficientes no ataque, o que não vinha acontecendo. Segunda vitória seguida e subimos um pouquinho na tabela.

 

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Foram 15 jogos, seis vitórias, três empates e seis derrotas, com 21 pontos ganhos em 45 disputados. É um aproveitamento de meio de tabela, e a 11a posição de 24 reflete bem isso. Ao mesmo tempo estamos a cinco pontos do G-7 e a nove da zona do rebaixamento, ou seja, acho que nossa briga hoje é muito mais para subir na tabela do que para ficar longe da parte de baixo.

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa)

 

TÁTICA

Quando pedi ao auxiliar para me sugerir uma formação, um conjunto de funções e tarefas e um estilo de jogo, confesso que me surpreendi ao ver o que ele indicou, seja por ser um esquema que normalmente não usaria quanto por achar que tem instrução demais. Mas mesmo assim resolvi dar uma chance e ver o que acontecia.

 

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Olhando bem, esse desenho em si é interessante: com um meio em quadrado em teoria se evita o isolamento tanto dos meias quanto do ataque e os alas ganham mais opções de jogo pelos lados, especialmente com o Sombra e o Recuado Atacar se movimentando bastante. Também já notei que, quando o adversário nos ataca, o time tem usado bem o contragolpe, o que é ótimo. Sobre a escalação, alguns podem estranhar a ausência do Iolo Fletcher (23A): ele vinha tendo atuações abaixo da crítica e achei melhor tirar time para não queimar o garoto.

Por incrível que pareça, as poucas modificações que fiz foram no trio de zaga, adotando dois Bloqueadores com um Cobrir no centro, e na distribuição do goleiro: pedi para Estender em vez de começar especificamente com os DCs, para evitar que a saída fique “manjada” e muito sujeita à pressão adversária. Vamos ver como a coisa segue nas próximas partidas.
 

BOLETIM RACECOURSE DE NOTÍCIAS

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  • Tsuru changed the title to The Mighty Wrexham - "A reestreia na Liga Dois" (04/11)

tática onde jogas muito pelo meio, mas tem dado resultados, principalmente nas taças onde só o "meu" Arsenal te parou. Como dizes e com razão, a briga será pela metade superior da tabela e não a inferior.

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O recomeço na League Two foi muito bom, achei que ficaria dentro da zona de playoffs e na busca por uma vaga direta, mas a partir de setembro a coisa parece ter desandado um pouco né? Ainda bem que tem uma gordura acumulada e nos últimos jogos voltou a vencer, o que sempre eleva a confiança da equipe.

Tem uma boa vantagem para a zona de rebaixamento e não parece que esse será um problema nessa temporada, acho que a briga fica muito mais pra entrar nos playoffs.

Na Copa da Liga fez uma ótima campanha, só parado por um dos gigantes mesmo. Até me surpreendeu o Huddersfield na 3ª divisão.

E esse gol contra o Liverpool? Não apareceu o nome ali, mas aposto que o goleirão é o Karius haha

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O time subiu com um moral bem boa, se comparada a última vez que disputou essa Liga, o que faz com que as expectativas fossem de superar aquela campanha que terminou tragicamente. Se olharmos por esse lado é possível ver o copo meio cheio, o começo no meio da tabela, as vitórias com placares elásticos e até a eliminação para o Arsenal mostram como o Wrex evoluiu, porém, o começo me deu uma iludida e achei que poderia ter se firmado ali no bloco dos 6 primeiros pelo menos.

Vamos ver como a temporada desenrola, achei curioso o seu desenho tático mas como você bem observa, ele tem alguma coerência e o meio campo cheio é uma força que precisa jogar a seu favor, dificilmente você vai sofrer com inferioridade numérica defensiva e pode aproveitar a superioridade sobrecarregando o meio no jogo ofensivo. 

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16 horas atrás, Cadete213 disse:

tática onde jogas muito pelo meio, mas tem dado resultados, principalmente nas taças onde só o "meu" Arsenal te parou. Como dizes e com razão, a briga será pela metade superior da tabela e não a inferior.

Oi Cadete!

Na verdade essa tática foi só nos últimos dois jogos, nos anteriores a gente vinha atuando em um 4-2-3-1 normal.

Acho que rebaixamento não será mesmo a nossa briga, a questão agora é se vamos melhorar o suficiente para entrar no G-7 ou se o destino será o meio da tabela que era o mínimo que eu desejava. Vou fazer o possível para que a gente chegue ao menos nos playoffs.

Obrigado pelo comentário!

15 horas atrás, div disse:

O recomeço na League Two foi muito bom, achei que ficaria dentro da zona de playoffs e na busca por uma vaga direta, mas a partir de setembro a coisa parece ter desandado um pouco né? Ainda bem que tem uma gordura acumulada e nos últimos jogos voltou a vencer, o que sempre eleva a confiança da equipe.

Tem uma boa vantagem para a zona de rebaixamento e não parece que esse será um problema nessa temporada, acho que a briga fica muito mais pra entrar nos playoffs.

Na Copa da Liga fez uma ótima campanha, só parado por um dos gigantes mesmo. Até me surpreendeu o Huddersfield na 3ª divisão.

E esse gol contra o Liverpool? Não apareceu o nome ali, mas aposto que o goleirão é o Karius haha

Oi div.

Eu também tive essa impressão, falei "opa, dá pra brigar pela subida direta". Mas as coisas deram uma desandada em setembro, acho eu que porque ninguém esperava um Wrexham brigando tão em cima e passaram a nos ver com outros olhos. Normal né, de repente você é o time que acabou de subir e tá brigando pelas primeiras posições. Cabe a nós encontrar formas de dar volta a isso e tentar ao menos entrar no G-7.

O que mais me surpreendeu na Copa da Liga nem foi bem o Huddersfield na terceira, mas o nível dos jogadores deles. Antes da partida eu dei uma olhada rápida em alguns e olha, os nossos não estavam assim tão abaixo. Eu já tinha ouvido que a diferença de nível entre a quarta e a terceira divisões são pequenas, a coisa pega mesmo a partir da segunda. No fim soubemos usar isso a favor, despachamos o Stoke e ainda demos algum trabalho pro Arsenal hehehe

Fui até olhar quem era o goleiro que levou esse gol e era um rapaz cinza, o único cinza de todo o time Sub-23 do Liverpool. Sabe aquele momento que um pequeno detalhe faz a diferença? Hehehe

Obrigado pelo comentário!

9 horas atrás, Peepe disse:

O time subiu com um moral bem boa, se comparada a última vez que disputou essa Liga, o que faz com que as expectativas fossem de superar aquela campanha que terminou tragicamente. Se olharmos por esse lado é possível ver o copo meio cheio, o começo no meio da tabela, as vitórias com placares elásticos e até a eliminação para o Arsenal mostram como o Wrex evoluiu, porém, o começo me deu uma iludida e achei que poderia ter se firmado ali no bloco dos 6 primeiros pelo menos.

Vamos ver como a temporada desenrola, achei curioso o seu desenho tático mas como você bem observa, ele tem alguma coerência e o meio campo cheio é uma força que precisa jogar a seu favor, dificilmente você vai sofrer com inferioridade numérica defensiva e pode aproveitar a superioridade sobrecarregando o meio no jogo ofensivo. 

Oi Peepe.

Eu também me iludi um pouco, admito. Com aquele começo achei que dava subida direta - quer dizer, ainda dá, mas a gente precisaria realmente encaixar uma sequência quase perfeita, hoje acho que o pleiofe é uma realidade mais próxima. O que, se considerarmos a campanha anterior na mesma divisão, é um salto e tanto realmente.

Gostei bastante do desenho tático, não é uma escolha que eu faria a princípio mas tem se revelado muito estável, muito sólido e com boas possibilidades. Acho que mais alguns pequenos ajustes em termos de funções e tarefas e ele estará no ponto certo.

Obrigado pelo comentário!

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Reestreou bem na League 2 com uma partida rara onde o adversário conseguiu ser uma nulidade completa. Também segue avançando na League Cup depois de passar por dois adversário de divisões acima, mas depois paraou no Arsenal e uma partida honesta contra o Arsenal. Campanha respeitável na competição onde se sabia que seria difícil esperar muito mais dela devido aos adversários presentes na disputa. E ainda tem mais uma competição promovida pela Football League, a EFL Trophy, onde o Wrexham deve estar no grupo dos favoritos, ou estou enganado? 

Na League 2 que é o que mais importa na minha opinião, o Wrehxam faz uma campanha muito boa se levarmos em conta que o clube é um recém-promovido e que o campeonato tem longas 46 rodadas e temos apenas 1/3 disputado e o Wrex está próximo da zona dos playoffs. Vamos dizer que o time não consiga subir de divisão nesta temporada, afinal foi promovido agora e esperamos alguma dificuldade no save, então está tudo correndo muito bem e talvez a equipe não consiga dar muito mais diante de suas limitações. Mesmo assim, não correr riscos na temporada seria algo bom na minha opinião. Contudo, seu conhecimento tático deve pesar favoravelmente e não dúvido que possa conseguir mais ainda nesta temporada e chegar ao playoff.

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Pelo momento positivo no início da temporada, achei até que estaria mais bem colocado, mas a disputa realmente é na parte de cima.

MK Dons foi o único time "pequeno" com que eu fiz um save no FIFA (FIFA09). Foi muito doido, levei quase todo o ciclo do game (acho que vc podia jogar até 15 anos dentro do game, algo assim) pra ser campeão da Champions. Legal ver eles querendo subir aqui kkk

O retorno do Wrexham é bom, parece que o time está mais amadurecido. Acho que vai fazer uma boa temporada de solidificação na divisão.

A famosa tática do sorrisinho. Também fiquei surpreso que a equipe está assimilando bem o tanto de tarefas pedidas, bacana.

Boa sorte!

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Em 05/11/2021 em 12:01, GGilson disse:

Reestreou bem na League 2 com uma partida rara onde o adversário conseguiu ser uma nulidade completa. Também segue avançando na League Cup depois de passar por dois adversário de divisões acima, mas depois paraou no Arsenal e uma partida honesta contra o Arsenal. Campanha respeitável na competição onde se sabia que seria difícil esperar muito mais dela devido aos adversários presentes na disputa. E ainda tem mais uma competição promovida pela Football League, a EFL Trophy, onde o Wrexham deve estar no grupo dos favoritos, ou estou enganado? 

Na League 2 que é o que mais importa na minha opinião, o Wrehxam faz uma campanha muito boa se levarmos em conta que o clube é um recém-promovido e que o campeonato tem longas 46 rodadas e temos apenas 1/3 disputado e o Wrex está próximo da zona dos playoffs. Vamos dizer que o time não consiga subir de divisão nesta temporada, afinal foi promovido agora e esperamos alguma dificuldade no save, então está tudo correndo muito bem e talvez a equipe não consiga dar muito mais diante de suas limitações. Mesmo assim, não correr riscos na temporada seria algo bom na minha opinião. Contudo, seu conhecimento tático deve pesar favoravelmente e não dúvido que possa conseguir mais ainda nesta temporada e chegar ao playoff.

Oi Gilson!

Essa é aquela temporada onde tudo dá certo em termos de expectativas, ou seja, pra um time recém-promovido está ótimo. Mas ao mesmo tempo o bom início me deixou com um gostinho de que dava pra estar mais em cima, assim como o desempenho nas Copas. E isso me dá na verdade uma motivação extra, sabe: se a briga é mesmo mais em cima, vamos ajustar e buscar subir na tabela. O máximo que vai acontecer é não conseguirmos, mas aí tentamos de novo com mais força na temporada que vem. Eu realmente acho que dá pelo menos pra brigar pelo pleiofe, tem muito campeonato pela frente e muita coisa pra acontecer.

Sobre o Troféu EFL, eu diria que é aquela competição equilibrada e de tiro curto onde os favoritos começam a aparecer mais adiante, também em função de como estiver o desempenho na liga. Uma equipe que esteja brigando por nada e no meio da tabela certamente colocará mais fichas na competição do que uma equipe que esteja lutando por um G-7, por exemplo. E no meio disso ainda temos a Copa FA...haja torneio pra disputar. Ao mesmo tempo que é legal pro clube fica muito cansativo, são partidas a cada dois dias e não há elenco que aguente.

Obrigado pelo comentário!

21 horas atrás, Fujarra disse:

Pelo momento positivo no início da temporada, achei até que estaria mais bem colocado, mas a disputa realmente é na parte de cima.

MK Dons foi o único time "pequeno" com que eu fiz um save no FIFA (FIFA09). Foi muito doido, levei quase todo o ciclo do game (acho que vc podia jogar até 15 anos dentro do game, algo assim) pra ser campeão da Champions. Legal ver eles querendo subir aqui kkk

O retorno do Wrexham é bom, parece que o time está mais amadurecido. Acho que vai fazer uma boa temporada de solidificação na divisão.

A famosa tática do sorrisinho. Também fiquei surpreso que a equipe está assimilando bem o tanto de tarefas pedidas, bacana.

Boa sorte!

Oi Marcio.

Eu achei também que a gente ia estar ali colado no G-3. Mas como disse ao Gilson, se fizemos aquele começo é porque temos condições de brigar mais em cima. E se temos condições, vamos atrás disso.

Eu acho o nome do MK Dons engraçado, parece uma versão do Mortal Kombat hahaha

Também tenho sentido o time mais amadurecido, parece que a gente subiu mais pronto pra divisão e já tendo um elenco. Com esse tanto de partidas isso é fundamental, os caras não aguentam jogar 525 competições com dois dias de intervalo entre cada jogo.

Sobre a tática, eu decidi não mexer nesse tanto de instrução entendendo que, se foi recomendação do adjunto é porque provavelmente o time teria capacidade de assimilar. E me surpreendi, fora eventuais ajustes nas funções/tarefas tô bem satisfeito com as instruções em si, o time faz o que eu quero, não se expõe em excesso e encaixou legal. Tem umas coisas que ainda precisa melhorar, óbvio, mas é parte do processo de adaptar o estilo aos jogadores que eu tenho, não esperava mesmo que fosse plugar e tudo funcionar como mágica. E tem outra coisa legal, eu sempre quis encaixar um sistema com "árvore de natal", gosto bastante da ideia de dois meias ofensivos atuando atrás de um atacante e acho que no fundo é uma versão mais "anos 2020" desse sistema, com os zagueiros permitindo que os alas subam mais mas sem expor a zaga.

Obrigado pelo comentário!

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  • 2 semanas depois...

Aparentemente o clube vinha de boas conquistas e a manutenção do elenco vitorioso. Josh Thomas aparenta ser um jogador promissor e que já é velho conhecido do clube, foi uma boa ter contratado ele mais uma vez, mesmo aparentando ser um jogador de vidro KKK.
O time começou a temporada com o pé direito, o ataque bastante efetivo e uma defesa sólida, um bom balanço tendo em conta que conseguiu bater o Stoke que tem um bom elenco e que sempre complica a vida dos grandes em casa e o Huddersfield que é um time simpático e que eu particularmente gosto. Em setembro o time deu uma caída no rendimento, uma possível má fase se iniciava, perdendo 3 jogos seguidos e sendo eliminado da copa pelo MEU ARSENAL kkkk esse esquema de postar gif me agrada demais, ainda mais nessa imagem 2D onde parece muito uma mesa de analise tatica KK agora esse gol aí foi sacanagem, o cara bicou a bola la da casa co karaio e fez o gol KKKKKKKKKKKKK 
Em questão de resultado, num contexto geral o time ta razoavel, pode melhorar ? pode e muito kkk mas acredito que tem muito chão durante a temporada e muita coisa pode acontecer.
Eu curti o esquema tático. Bem conservador, muito focado em defender a partir do ataque. um time que prioriza o jogo central e gosta de ter a bola. uma abordagem interessante, principalmente pelo nivel da liga. acho a abordagem bem bacana e promissora.

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Em 17/11/2021 em 22:57, Sumu disse:

Aparentemente o clube vinha de boas conquistas e a manutenção do elenco vitorioso. Josh Thomas aparenta ser um jogador promissor e que já é velho conhecido do clube, foi uma boa ter contratado ele mais uma vez, mesmo aparentando ser um jogador de vidro KKK.
O time começou a temporada com o pé direito, o ataque bastante efetivo e uma defesa sólida, um bom balanço tendo em conta que conseguiu bater o Stoke que tem um bom elenco e que sempre complica a vida dos grandes em casa e o Huddersfield que é um time simpático e que eu particularmente gosto. Em setembro o time deu uma caída no rendimento, uma possível má fase se iniciava, perdendo 3 jogos seguidos e sendo eliminado da copa pelo MEU ARSENAL kkkk esse esquema de postar gif me agrada demais, ainda mais nessa imagem 2D onde parece muito uma mesa de analise tatica KK agora esse gol aí foi sacanagem, o cara bicou a bola la da casa co karaio e fez o gol KKKKKKKKKKKKK 
Em questão de resultado, num contexto geral o time ta razoavel, pode melhorar ? pode e muito kkk mas acredito que tem muito chão durante a temporada e muita coisa pode acontecer.
Eu curti o esquema tático. Bem conservador, muito focado em defender a partir do ataque. um time que prioriza o jogo central e gosta de ter a bola. uma abordagem interessante, principalmente pelo nivel da liga. acho a abordagem bem bacana e promissora.

Oi Sumu. Seja bem-vindo!

Engraçado, nunca vi o Thomas como um jogador de vidro...o Oliver Cooper sofreu bem mais com as lesões. O Thomas era um monstro quando jogou com a gente a primeira vez, ultimamente posso te dizer que não está lá essas coisas, me dá certa saudade do Tit. Mas dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, não é?

Essa temporada tem sido surpreendente em vários aspectos. Como um time que acabou de subir e ainda em processo de formação, estamos buscando nos consolidar, então é legal que tenha sido uma boa campanha nas copas e que a gente não esteja brigando diretamente contra a zona de rebaixamento. Uma vez que a gente não corra mais risco de cair, entendo que é um momento de experimento mesmo. Se essas experiências derem certo tudo bem, podemos almejar coisas maiores. Se não derem tudo bem também, um meio de tabela e buscar subir na temporada que vem é perfeitamente normal na nossa situação.

O que mais me surpreendeu na abordagem foi a adoção de um sistema com três zagueiros e sem pontas, que é algo que eu a princípio não escolheria. Em geral gostei e vamos seguir por aí, mesmo que a formação não seja exatamente essa até o fim da temporada. Eu gosto bastante de experimentar, testar e ajustar, então pra mim toda oportunidade de fazer esse processo é extremamente divertida.

Obrigado pelo comentário!

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Opa, enfim atualizado, parabéns pelo acesso e título da última temporada. Nessa temporada começou bem, depois passou um momento bem ruim, onde cheguei a temer que o time não se recuperasse, mas pelo visto o time está começando a se recuperar e a realidade deve ser a briga pelo acesso e não descenso como seria o natural a um time caçula.

Gostei de ver você apostando no adjunto, normalmente temos a impressão que eles são umas nulidades, e indicam coisas sem sentido, mas talvez experimentar coisas fora da caixinha pode ser uma boa.

Boa sorte na sequência!

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Em 19/11/2021 em 18:37, AllMight disse:

Opa, enfim atualizado, parabéns pelo acesso e título da última temporada. Nessa temporada começou bem, depois passou um momento bem ruim, onde cheguei a temer que o time não se recuperasse, mas pelo visto o time está começando a se recuperar e a realidade deve ser a briga pelo acesso e não descenso como seria o natural a um time caçula.

Gostei de ver você apostando no adjunto, normalmente temos a impressão que eles são umas nulidades, e indicam coisas sem sentido, mas talvez experimentar coisas fora da caixinha pode ser uma boa.

Boa sorte na sequência!

Oi Diogo. Seja re-bem-vindo! :)

De fato começamos melhor do que eu imaginava e depois passamos a jogar pior do que eu esperava. Entre os dois deve estar a resposta do que vai acontecer na temporada: mais provável brigar por uma vaga no pleiofe do que correr risco de cair e isso já é uma evolução e tanto em relação à temporada anterior nessa mesma divisão.

Sabe, às vezes acho que a gente é 8 ou 800 com o adjunto: ou fazemos apenas o que ele diz, ou ignoramos totalmente. Não custa de vez em quando ouvir a opinião dele, fez uma baita diferença num momento onde eu não sabia bem pra onde ir, e a partir daí fui moldando. Usando as sugestões como ponto de partida pode funcionar muito bem, sim.

Obrigado pelo comentário!

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No rumo certo
Temporada 5 - parte 3

Novembro foi um mês de muitos acontecimentos para este que vos fala, então ainda que tenha mantido o ritmo de jogo do FM, atualizar ficou um pouco mais difícil. O principal acontecimento foi o nascimento da minha primeira filha e tenho que ser sincero, ainda não sei como vão ser as coisas daqui por diante. Eu vou continuar jogando e quero seguir com a história, a empolgação continua, é só questão de adequar mesmo tempo e disponibilidade até porque sabemos qual é a prioridade agora. E vamos vendo como ficam as coisas.

Recapitulando rapidamente, o Wrexham teve um bom primeiro trimestre em sua reestreia na Liga Dois, na quinta temporada do save. Embalado pelos títulos da temporada anterior e com um elenco maior e mais consistente, a equipe iniciou brigando lá em cima, teve uma pequena queda e, após a mudança para um sistema de três zagueiros focado na posse de bola (sugestão do adjunto), terminou o período na expectativa de entrar na briga pelos pleiofes e, portanto, por uma vaga na terceira divisão. Vamos ver se esta expectativa se concretizou na sequência da temporada.
 

NOVEMBRO

Iniciamos o mês visitando o Wimbledon, que não perdia há 11 partidas e briga na parte alta da tabela. Thomas abriu o placar de pênalti e nada mais aconteceu no primeiro tempo; Haysman ampliou na segunda etapa e o adversário descontou, deixando o jogo em aberto, até o zagueirão Kelleher aproveitar escanteio e acertar uma bela cabeçada para fechar o placar. Um excelente resultado, nada mais a dizer.

 

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A boa fase seguiu diante do velho conhecido Yeovil no Racecourse Ground, vencendo por 2 a 0 com gols de Oliver Cooper e Charlie Caton (que voltou de lesão e ainda está buscando espaço na equipe), antes de entrarmos naquele momento onde o time não consegue vencer. Primeiro, 0 a 0 com o Maidstone pela Copa FA; depois, derrota por 1 a 0 para o Flyde pelo Troféu EFL (com os reservas porque ambos os times estávamos classificados e a partida não valia nada) e de volta à Liga Dois novo 0 a 0, agora com o Forest Green Rovers.

O empate com o Maidstone forçou o segundo jogo pela Copa FA, o que não estava nos planos porque estrangula ainda mais um calendário apertadíssimo. Não fizemos um bom jogo, é verdade. O adversário foi bem melhor, é verdade. Mas Haysman marcou o gol da vitória e garantiu a vaga na fase seguinte - o que também é verdade.

 

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Parecia o prenúncio de que engataríamos uma nova sequência de vitórias mas não foi bem assim. Chegamos ao terceiro empate seguido pela Liga Dois - 1 a 1 com os nossos rivais galeses do Newport County - e logo depois veio o quarto empate, 0 a 0 com o Southend. Eu já reclamei algumas vezes do nosso ataque não estar funcionando e estava acontecendo de novo: muita pressão, muitas chances criadas mas todas desperdiçadas.

Não foi muito diferente contra o Forest Green Rovers pela segunda eliminatória da Copa FA. Jogando sozinho no ataque, Josh Thomas teve inúmeras chances mas errou absolutamente tudo o que tentou. No fim do jogo coloquei Noah Stone, mudei a função dele de Recuado Atacar para um PL comum, e bastou. Em duas enfiadas de bola e um cruzamento o moleque fez três gols e garantiu a vaga para a fase seguinte. 

 

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Assim, novembro terminou com quatro vitórias, quatro empates e uma derrota em nove jogos. O sistema com três zagueiros vinha se mostrando bastante sólido defensivamente, mas ainda faltava ajustar o meio e o ataque para criarmos oportunidades melhores.

 

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DEZEMBRO

Mês mais curto com apenas seis jogos, começou com a disputa da segunda eliminatória do Troféu EFL contra o Accrington Stanley. Foi mais uma partida como muitas do mês anterior: criação de inúmeras oportunidades mas uma dificuldade enorme para converter em gol. 

O placar em zero levou a decisão para os pênaltis e Beck desperdiçou uma das cobranças, complicando nossa vida. Porém, temos Luke Pilling, que defendeu duas batidas e mais uma vez garantiu a vitória nas penalidades. Assim, podemos botar na conta do goleirão a classificação para encarar o Newcastle Sub-23 na fase seguinte.

 

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Os problemas ofensivos e a defesa sólida vinham garantindo muitos empates e, nos analisando com cuidado, os adversários passaram a entrar em campo buscando brechas para marcar os gols que não estavam conseguindo. Fiz inúmeras tentativas, mas não consegui arrumar o ataque e as falhas defensivas começaram a aparecer. O resultado foram três derrotas seguidas: 1 a 0 para o Northampton, 2 a 1 para o Notts County e 2 a 0 para o arquirrival Shrewsbury.

Eu já vinha considerando trocar o 3-4-2-1 por um 3-4-1-2, usando meia ofensivo e dois atacantes em vez de jogar todo o peso de marcar gols para um Atacante Sombra (que comigo sempre funciona melhor no papel que em campo). Assim foi feito e a equipe melhorou: vencemos o Carlislie por 1 a 0 e o Accrington pelo mesmo placar

 

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Foi um mês de altos e baixos com uma vitória nos pênaltis, três derrotas e duas vitórias com bola rolando, e para mim, a certeza de que o 3-4-1-2 nos daria possibilidades mais interessantes em campo. Assim sendo, me foquei em continuar o desenvolvimento do sistema com esta formação nas partidas seguintes.

 

JANEIRO

O ano começou com a abertura da janela de transferências e decidi vender alguns dos jogadores encostados do elenco. Conseguimos recuperar parte do prejuízo da compra de Matty Smith, que foi para o Grimsby (10 mil euros) já que é ponta e não usamos mais essa função; e fizemos um ótimo negócio ao vender George Miller para o Swindon (125 mil euros à vista), considerando que era um jogador que veio de graça, tem mais de 25 anos, está sem espaço no ataque e que eu avalio como um pouco abaixo do nível geral do elenco.

Tivemos ainda duas saídas que eu não desejava. O jovem goleiro Hugh Davies (21D) estava cansado da reserva, queria ir embora e eu recusei as primeiras propostas exatamente porque ele era o nosso reserva imediato, com perspectiva de quem sabe assumir a vaga do Pilling no futuro. Mas Davies não gostou, insistiu que queria sair e acabou indo para o Luton Town (4,2 mil euros podendo chegar a 15 mil).

Enquanto isso o nosso lateral-esquerdo titular, Owen Beck, decidiu que queria ir para o arquirrival Shewsbury disputar uma vaga direta na divisão superior. Veio a proposta e foi excelente em termos financeiros: 275 mil euros à vista, mais suaves prestações que completariam um valor final de 325 mil.

E aí, o que fazer? Recusar a proposta seria essencialmente rasgar dinheiro, porque o atleta veio de graça e isso significava 100% de lucro, fora o fato de que ele queria ir. Aceitar significava vender um jogador importante a um rival - ainda que não ficássemos descobertos porque temos Matt Blake, que tem nível de titular, e ainda Matt Downing e o menino Kieran Parry (23E). No fim, tomei uma decisão tão dolorida quanto polêmica: aceitei a oferta.

 

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Não foi apenas a saída de Hugh Davies (21D) que mexeu com a posição de goleiro. Ainda antes do início da abertura da janela tive que assinar com Darryll Wright, um goleiro reserva meio aleatório, por ser o melhor que encontrei em transferência livre. O motivo? Tanto Davies quanto Richard Wood (23A) estavam machucados por períodos razoáveis, e só me restava o titular Luke Pilling. Quem tem, tem medo. 

 

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Com a janela aberta decidi fazer outras duas contratações. A primeira foi o jovem e promissor zagueiro Kieran Pritchard, gigante de 1,92 m de altura, 13 de Força e 17 de Impulsão emprestado pelo Blackpool. Agora estamos usando três defensores e, portanto, ter mais opções nessa faixa do campo é importante. 

Foi ainda uma grande oportunidade não apenas por ser um bom zagueiro mas porque o empréstimo foi totalmente de graça, sem pagar nem os salários, algo raro nos dias de hoje.

 

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Aproveitando o dinheiro das vendas fui olhar os relatórios dos olheiros e ver se havia alguma boa oportunidade de mercado. Todas as informações que recebi venderam Owen Hesketh como um baita reforço, sendo jovem, podendo atuar em três posições diferentes (meia lateral, meia central e meia ofensivo) e tendo níveis muito bons da parte técnica e mental (o que é um diferencial em um time sempre montado mais na base da força física, porque são jogadores mais fáceis de encontrar nas divisões em que estamos atualmente).

Teve negócio com o Solihull Moors e pagamos 100 mil euros à vista, nos comprometendo a investir mais 130 mil quando o jogador completar 50 partidas pela nossa equipe. Seja bem-vindo, Hesketh.

 

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Deixando os entretantos e partindo para os finalmentes, a bola rolou logo no primeiro dia de 2025 no Racecourse Ground contra o Colchester. Fizemos um jogo excelente, agressivos, consistentes e sem deixar o adversário respirar. O nome do jogo foi o lateral direito Luca Hoole, que abriu o placar logo a 1 minuto do primeiro tempo e participou diretamente do segundo tento, contra.

 

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Em seguida recebemos o Wolves para a terceira eliminatória da Copa FA e eu não esperava muita coisa, ainda mais se tratando do sexto colocado na Primeira Liga da Inglaterra. Considerando a diferença de nível entre as equipes, não fizemos um jogo ruim e perder apenas por 2 a 0 é um resultado totalmente normal nessas circunstâncias. Trocando em miúdos, caímos de pé.

Em seguida voltamos à disputa da Liga Dois: primeiro empatamos em 0 a 0 com o Flyde mesmo tendo feito um jogo bem melhor, para depois vencer o Bolton com um gol salvador de Noah Stone (23C) já no finzinho da partida. Depois dessa decidi até começar a testar o garoto como atacante titular ao lado do Thomas, gostei do que vi e ele continua lá firme e forte.

 

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Nova pausa na liga e voltamos nossas atenções para a disputa do Troféu EFL. Esse monte de competições e intervalos de dois dias entre os jogos estão começando a cobrar o preço e o time, exausto, teve bastante dificuldade em campo, especialmente no primeiro tempo. No sufoco, Josh Thomas marcou o gol da vitória no meio da segunda etapa e carimbou a vaga na fase seguinte.

 

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De volta à liga, derrotamos o Salford por 2 a 0, o Scurnthope pelo mesmo placar - contando com uma preciosa ajuda de Connor Barrett, jogador adversário expulso quando eles jogavam melhor…

 

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...e em seguida teríamos dois jogos complicadíssimos contra o Port Vale (atual 5o colocado) e contra o vice-líder Mansfield fora de casa. Duas vitórias significavam nos consolidar na parte alta da tabela e na briga pela subida e mostrariam que temos nível para encarar a disputa por uma vaga. Por outro lado, duas derrotas nos empurrariam um pouco mais para baixo na tabela e mostrariam que ainda falta dar alguns passos antes de sonhar com a terceira divisão.

Na primeira partida foi necessário ajustar a equipe no segundo tempo, depois de uma primeira etapa bastante pobre, e passamos a controlar o jogo, mas o gol não saiu e o 0 a 0 foi mesmo o placar final.

Diante do Mansfield, mostramos ao vice-líder que nosso medo não teme ninguém. Debaixo de muita chuva e com nove graus em campo, fizemos a torcida adversária passar frio, lance após lance, até Josh Thomas abrir o placar. Depois foi necessário segurar um pouco a pressão, o que fizemos corretamente para botar mais três pontos na conta.

 

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Fora a super normal derrota para o Wolves, iniciamos 2025 com o pé direito: foram sete jogos pela liga, com cinco vitórias e dois empates, fora a vitória e a classificação no Troféu EFL. Acho que podemos dizer que o Wrexham está no rumo certo.

 

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A transição do 4-2-3-1 para um sistema com três zagueiros ainda não se completou, porque a tática ainda está em desenvolvimento - e é por isso que não vou abordá-la com mais detalhes agora. De qualquer forma, essa transição vem sendo bem sucedida e se somou à gestão do elenco para trazer os resultados atuais: ocupamos a sexta colocação com 53 pontos ganhos em 32 jogos, tendo aproveitamento de cerca de 55%, e brigando diretamente por uma vaga nos pleiofes da divisão.

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa)

 

Marcamos 36 gols em 32 partidas, o que dá uma média de 1,125 por jogo, e sofremos 25 tentos, média de 0,78 por rodada. Observando os adversários diretos, dá para ver que o ataque é mesmo nosso ponto fraco, já que estamos um pouco abaixo dos concorrentes à subida. Ao mesmo tempo dá para ver também que o desempenho defensivo tem sido muito bom, sofrendo quase o mesmo número de gols que o líder, o vice-líder e o quarto colocado. Acho eu que o sistema com três defensores tem seus méritos aqui: demorei um pouquinho a encontrar o equilíbrio defensivo mas em geral parece permitir que a gente ataque um pouco mais sem se expor tanto. 

Como eu disse há pontos a serem melhorados mas, para uma equipe que acabou de subir de divisão, considero em geral os resultados muito bons. E se conseguirmos manter a pegada e chegarmos de fato ao pleiofe, tanto melhor.

 

BOLETIM RACECOURSE DE NOTÍCIAS

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  • Tsuru changed the title to The Mighty Wrexham - "No rumo certo" (27/11)

Essas divisões com 24 times, que horror.

Time vem forte, conseguiu uma boa sequência e vai lutando para fincar os pés nos playoffs. Josh Thomas decidindo nos últimos jogos, não por menos artilheiro do time na temporada. Vai subir sim senhor!

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Equipa encontrou o ritmo certo e entrou numa fase positiva, com muitas vitórias. Ligas muito longas e equilibradas em Inglaterra, mas garantir os playoffs já seria ótimo. Até onde poderás chegar nessa Taça?

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Se tivesse que escolher, sempre vou preferir que o equilíbrio defensivo chegue antes. Como você disse, vai dando confiança para testar e/ou soltar o ataque dependendo da situação/necessidade. Se vê o resultado prático nos jogos, ultimamente já parece certo que ao menos um ponto o time vai levar. Boa pegada, e tomara que consiga se segurar por aí, a competição vai ser boa!

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Está numa crescente e não me surpreenderia com uma vaga direta nesse ano. Mesmo que não seja assim, tá numa fase melhor do que os adversários direto e vaga nos playoffs, pelo menos, deve vir. Sem contar que avança bem na EFL Trophy.

Providencial a contratação de mais um goleiro, melhor prevenir do que remediar, né? E falando das contratações, Pritchard parece bastante promissor.

 

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Em 27/11/2021 em 22:58, Fujarra disse:

Essas divisões com 24 times, que horror.

Time vem forte, conseguiu uma boa sequência e vai lutando para fincar os pés nos playoffs. Josh Thomas decidindo nos últimos jogos, não por menos artilheiro do time na temporada. Vai subir sim senhor!

Oi Marcio.

Eu não sei como o time aguenta, sinceramente, são jogos com praticamente 2 dias de intervalo e os caras tão sempre cansados. Temos elenco pra cobrir eventuais lesões, claro, de qualquer forma e felizmente não tivemos nenhuma assim tão grave. 

Josh Thomas tem perdido muitos gols mas continua fazendo a diferença, então tá tudo certo, eu inclusive quero ver se consigo estender o empréstimo para ele continuar com a gente na temporada que vem. Resta saber se vai ser na quarta ou na terceira divisão...se a gente mantiver essa pegada dá pra ir ao pleiofe e subir sim, por que não?

Obrigado pelo comentário!

Em 28/11/2021 em 09:52, Cadete213 disse:

Equipa encontrou o ritmo certo e entrou numa fase positiva, com muitas vitórias. Ligas muito longas e equilibradas em Inglaterra, mas garantir os playoffs já seria ótimo. Até onde poderás chegar nessa Taça?

Oi Cadete.

Seria legal vencer a taça, né? Terceiro título pro clube em duas temporadas. A grande questão é que ela é disputada por equipes Sub-23 da primeira divisão, como Chelsea, West Brom e Bournemouth. Mesmo os miúdos de um Chelsea da vida ainda devem ser bem superiores à nossa qualidade, então imagino eu que à medida que afunilar vai ficar mais difícil. Vamos ver...

O time vem bem sim, a paciência com um estilo de jogo e uma formação estão dando resultados. Acho eu que estaríamos ainda melhores com mais preparação física e menos partidas mas...é a realidade atual e temos que passar por ela para chegarmos ao topo. 

O ideal é pegarmos pelo menos um pleiofe mesmo, ainda que por acaso a gente não consiga subir, a manutenção do trabalho deve dar frutos na temporada que vem. Mas que seria legal já ir para a terceira divisão, ah, isso seria.

Obrigado pelo comentário!

Em 29/11/2021 em 13:56, victor095 disse:

Se tivesse que escolher, sempre vou preferir que o equilíbrio defensivo chegue antes. Como você disse, vai dando confiança para testar e/ou soltar o ataque dependendo da situação/necessidade. Se vê o resultado prático nos jogos, ultimamente já parece certo que ao menos um ponto o time vai levar. Boa pegada, e tomara que consiga se segurar por aí, a competição vai ser boa!

Oi Victor.

Sabe, sempre gostei de um futebol divertido e atacante, de muitos gols, mas desde que comecei a me aprofundar na parte tática do FM comecei a perceber a importância que tem construir um sistema que evite gols da melhor forma possível, pra dar mesmo uma base que sustente o que acontece lá na frente. É difícil né? Geralmente os extremos tendem a ser mais simples, ou seja, ou o cara tenta levar cinco gols pra marcar seis, ou ele dá uma de Mourinho e passa a jogar um "futebol feio", primeiro tentando não perder pra depois pensar em marcar gols. Encontrar um sistema - qualquer um - que tenha um bom equilíbrio entre os dois é tão interessante quanto complicado. Acho eu que aos poucos estamos chegando lá.

Engraçado, não acho que a disputa pelos pleiofes vai ser assim tããããão renhida. Imagino eu que o campeonato vai entrar no último mês já com essas vagas meio definidas, restando uma briga talvez pela terceira e última vaga para subir direto de divisão. Cabe a nós chegarmos lá já sem tanto caminho para percorrer e aí quem sabe a gente engata mais uma subida, seria ótimo.

Obrigado pelo comentário!

14 horas atrás, div disse:

Está numa crescente e não me surpreenderia com uma vaga direta nesse ano. Mesmo que não seja assim, tá numa fase melhor do que os adversários direto e vaga nos playoffs, pelo menos, deve vir. Sem contar que avança bem na EFL Trophy.

Providencial a contratação de mais um goleiro, melhor prevenir do que remediar, né? E falando das contratações, Pritchard parece bastante promissor.

Oi div.

Vaga direta? Não sei...talvez com uma reta final excepcional e outros resultados ajudando, sim, talvez seja possível. Seria ótimo até porque a equipe vai chegar exausta ao fim da temporada, incluindo aí a disputa do EFL, e quanto menos jogos a gente tiver, melhor. De qualquer forma se brigarmos para subir já vou ficar bem satisfeito.

Rapaz, bateu o desespero aqui quando eu vi que só tinha o Pilling em condições de jogo, tive que meio que contratar qualquer um. Diferente do Pritchard que é ótimo, quero inclusive tentar a manutenção dele para a temporada que vem - queria eu em definitivo né, mas acho difícil nesse momento.

Obrigado pelo comentário!

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  • 4 semanas depois...

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Acima das previsões e abaixo das expectativas
Temporada 5 - parte 4

O mês de dezembro continuou bastante movimentado para este que vos fala e, com a adaptação da filha recém–nascida, faltaram tanto tempo quanto disposição para jogar e postar. A ideia é retomar o ritmo aos poucos e seguir com o save, mesmo que para isso eu precise mudar um pouco a forma de postar, fazendo por exemplo algo mais resumido. 

Dito isto, vamos descobrir como foi o final de temporada do Wrexham. Em sua reestreia na Liga Dois o time conseguiu não só evitar o rebaixamento como entrou na briga direta por uma vaga nos pleiofes de subida à terceira divisão - e sonhava até com uma vaga direta, a depender dos acontecimentos do último trimestre.

 

FEVEREIRO

Iniciamos o mês mantendo o mesmo ritmo do trimestre anterior: pela Liga Dois derrotamos o Grimsby por 2 a 1, de virada, com gols de Callum Jones e Noah Stone nos últimos 7 minutos de jogo. E pelas quartas de final do Troféu EFL vencemos o Blackpool por 2 a 0, com Sion Spence e Charlie Caton marcando dois gols em dois minutos, garantindo a vaga para enfrentarmos o Sub-23 do Bournemouth nas semifinais.

 

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A continuação do mês não foi tão boa assim: empates em ambos os jogos da Liga Dois, um 2 a 2 com o Mansfield e um 0 a 0 com o Leyton Orient; e, mesmo jogando melhor, nosso ataque perdeu gols demais, tivemos que disputar nos pênaltis a vaga na final do Troféu EFL e acabamos eliminados.

 

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De volta à Liga Dois, fechamos fevereiro vencendo o Harrogate por 3 a 0 - mas fiquei com a sensação que o time só jogou bem porque o adversário teve um jogador expulso ainda no primeiro tempo. 

 

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MARÇO

Sem o Troféu EFL no meio, pudemos nos concentrar totalmente na Liga Dois. Depois de um empate inesperado por 1 a 1 com o fraco Morecambe, vieram duas vitórias suadas - a primeira delas contra o Tranmere em que só demos um único chute a gol e ainda perdemos um pênalti.

 

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Na sequência, uma partida melhor garantiu um 2 a 1 contra o Wimbledon - em que Josh Thomas teve que bater duas penalidades para converter uma. E não vencemos mais no mês: perdemos por 1 a 0 para o Forest Green Rovers, adversário direto na briga pela subida, e por 2 a 1 para o Yeovil em mais uma atuação muito abaixo da crítica.

 

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ABRIL-MAIO

Eu já vinha sentindo que a equipe não estava bem, repetindo velhos erros - muitos chutes, poucos gols e por vezes jogando de forma estranha, muito irregular, num dia suando sangue para vencer o Tranmere, no outro dominando um adversário mais difícil como o Wimbledon. Mas, a essa altura da temporada, não era hora de mexer em muita coisa em termos táticos, e não mexi. O resultado foi um mês sem uma vitória sequer, somando quatro pontos em quatro empates.

 

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Numa postura “Rothista”, poderíamos dizer que não perdemos e que os outros resultados nos mantiveram na zona dos pleiofes. Numa visão menos pragmática, eu diria que desperdiçamos aqui a chance de somar pontos para brigar por uma subida direta e que chegamos a seis partidas sem vencer, o que é sempre complicado em uma reta final de campeonato.

Sendo que maio só reservava uma partida, acho que faz mais sentido relatar junto com o mês de abril. Quer dizer, né, não tem muito o que relatar. Fizemos um jogo horroroso com o Scurnthope, fomos completamente dominados e só demos um mísero chute a gol, portanto a derrota foi totalmente merecida.

 

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Avançamos para os pleiofes, sim, na última vaga, mas já sem o menor ânimo e sem a sensação de estar no rumo certo do fim do trimestre anterior. Algo não estava funcionando, isso era óbvio, mas a essa altura do campeonato (literalmente) não tinha muito o que ajustar, era entrar em campo, ver o que acontecia e deixar as eventuais correções para a temporada que vem.

E vamos mesmo precisar fazer isso. Sorteados para enfrentar o Mansfield, não tivemos a menor chance – derrota por 1 a 0 no jogo de ida e placar semelhante na partida de volta decretaram nossa eliminação.

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa)

 

Ficamos bem acima das previsões (que eram de lutar contra o rebaixamento), mas sabe quando o seu time entra numa boa fase, criia expectativas e depois vem uma fase que ruim coloca tudo a perder? Foi bem por aí. E para completar, ainda vimos nosso arquirrival ficar com o título e subir de divisão.

Bem, diz um ditado que não se consegue resultados diferentes fazendo a mesma coisa. É por isso que, aproveitando que a diretoria disponibilizou mais de 600 mil euros para transferências e estou bem insatisfeito com o desempenho de vários jogadores, vamos preparar uma grande reformulação no elenco e na gestão tática para termos uma temporada ainda melhor e buscarmos a vaga na terceira divisão na próxima época.

 

OUTRAS INFORMAÇÕES

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  • Tsuru changed the title to The Mighty Wrexham - "Acima das previsões e abaixo das expectativas" (29/12)

Antes de qualquer coisa, parabéns pela filha. Não sabia que era casado e muito menos que um filho estava a caminho. Felicidades para vocês e um ótimo 2022. Mesmo torcendo pela continuidade do save, acho que será bastante complicado. Espero que consiga arranjar um tempinho para o FM e a área, ou pelo menos, um dos dois.

Não sei a bobeada que dei, mas perdi duas atualizações. O Wrexham fez uma temporada muito boa, como eu esperava mesmo para um recém-promovido, algo que não havia acontecido anteriormente. Teve chances para conseguir a promoção, mas a equipe estava em um momento ruim no fim da temporada regular e acabou sem conseguir fazer frente a outros adversários. Mesmo assim, o 7º lugar pode ser visto como algo muito bom.

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  • Tsuru changed the title to The Mighty Wrexham - Fim de save
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  • Conteúdo Similar

    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • JeanMichell6
      Por JeanMichell6
      Depois de mais de 1000 horas no FM 2021, eu tive a brilhante ideia de subir o Corinthian-Casuals da National 7 até a Premier kkk

      No entanto, o time é Amador e estou na National 2 e não estou conseguindo montar elenco competitivo uma vez que não posso pagar salarios e sempre que algum jogador se destaca eu perco ele de graça para outro time.
      Alguem já fez esse desafio de jogar com um time Amador, sabe me dizer se em algum momento ele se torna Profissional, o meu clube já foi adquirido por um consórcio e tem 8 Milhões no caixa mas continua amador
    • Danut
      Por Danut
      Obrigado ao @Fujarrapelo belo banner.
      Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu novo save. Depois de um tempo longe do FM, voltei a acompanhar o que o pessoal tem criado aqui na área. Pretendia ficar apenas como leitor, mas ver as histórias alheias reacendeu minha vontade de jogar, então cá estamos.
      Sem muita enrolação, vamos para a explicação do desafio: vou jogar um desafio de base na África do Sul. Para quem não sabe, o desafio de base é um tipo de save no qual o time treinado está proibido de contratar jogadores, seja por transferência, empréstimo ou mesmo atleta livre no mercado. A única possibilidade de reforçar a equipe é através dos atletas formados na própria base. No desafio original, também se começa com a equipe mais fraca da divisão. No meu caso, não vou seguir essa diretriz, tendo selecionado o clube que achei mais interessante para a proposta. No próximo post farei a apresentação do clube e explicarei a escolha.
      Falando em explicar escolhas, acho importante explicar a escolha do save, pois ela também ajudará os potenciais leitores a compreenderem o que esperar do tópico. Basicamente, eu tinha me decidido a voltar a jogar FM, mas não queria algo muito complicado. Pode parecer paradoxal ter chegado a um desafio de base a partir da busca por algo não muito complicado, mas eu considero que o desafio de base é mais um save longo do que um save complicado. Só o fato de não precisar lidar com observação e contratações já tira metade da enrolação de um save de FM. Fora isso, a rotatividade no elenco tende a ser mais baixa que em outros tipos de desafio, o que permite que o treinador já tenha uma noção do que esperar de seus atletas com o passar dos anos.
      Outro ponto fundamental é que, como o foco é no longo prazo, o desafio de base não precisa se ocupar tanto do dia a dia do clube. Minha pretensão inicial é seguir um estilo de postagem muito menos detalhado do que o que eu costumo utilizar nos meus tópicos, trazendo apenas uma ou duas atualizações por temporada e focando bem mais no panorama geral do que em cada jogo específico. Originalmente eu nem ia trazer o save aqui para a Profissão: Manager, mas aí pensei que a proposta é suficientemente diferente do usual para justificar a presença aqui. E também será um bom exercício para mim, tentar trazer uma história em um formato mais enxuto do que costumo fazer. Os que me acompanharem nessa jornada vão poder dizer no futuro se esse objetivo de escrever menos foi bem alcançado (a julgar por essa introdução, não será).
      Sobre a escolha do país propriamente dita, não teve nenhuma razão especial. Decidi que queria fazer um desafio de base em um país diferente dos suspeitos tradicionais. Bati o olho na África do Sul e resolvi ver as equipes que existiam por lá. Gostei de uma delas e fui adiante.
      Em relação aos detalhes iniciais do save, carreguei apenas as duas ligas da África do Sul, com uma base de dados pequena, pensando no bem do meu velho laptop. Como mostra a tag do tópico, estou jogando no FM 2021, que é o último que eu tenho. Iniciei o save em 19/10/2020, no começo dos jogos oficiais da 2ª divisão (pulei a pré-temporada, já que sigo a corrente que acha que amistoso e ficar em casa dormindo tem o mesmo impacto). Selecionei mascarar atributos e sem orçamentos na primeira janela (não que vá contratar alguém).
      Além disso, por descuido, deixei a possibilidade de utilizar o editor do jogo ativada. Como não ia postar o save aqui não me prestei a reiniciar só por isso. Depois mudei de ideia sobre postar, mas aí já não queria voltar tudo. Enfim, digo isso só para que todos fiquem cientes, mesmo que não esteja fazendo uso do editor. Já vi que dá para esconder o botão do editor nas opções do jogo e fiz isso. Não pretendo utilizá-lo para nada. Se o fizer, será em um futuro muito distante para brincar com o save no encerramento da sua vida útil, e deixarei bem avisado a todos.
      Feitas todas as considerações, é hora de partir para o jogo. No próximo post vou apresentar a equipe e as competições.
    • jvitorsch
      Por jvitorsch
      Fala turma, estou com um bug meio bizarro no meu FM 2021. A classificação das equipes argentinas está totalmente bugada. Quem deveria jogar a Libertadores está classificado para a sulamericana e vice-versa. O próprio River Plate que venceu a última libertadores no meu save, está classificado para jogar a sulamerica e não a libertadores. 
       
      Obs: Uso BRMundiUp e o jogo não é pirata. Estou no ano de 2023, segunda temporada no meu save. 
    • emmystos
      Por emmystos
      Alguém tem ainda alguma licença de FMRTE 21 para vender?
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