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The Mighty Wrexham


Tsuru

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Apesar de ter sido rebaixado, ficou muito próximo da permanência na divisão, o que indica que o caminho a seguir é similar. A grande questão é se irá conseguir voltar a League Two rapidamente ou se ficará mais de uma temporada na National League.

Como você disse que tem vários jogadores com contrato encerrando, talvez essa oxigenada no elenco é o necessário para voltar rapidamente e melhorar a qualidade da equipe.

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21 minutos atrás, Johann Duwe disse:

Apesar de ter sido rebaixado, ficou muito próximo da permanência na divisão, o que indica que o caminho a seguir é similar. A grande questão é se irá conseguir voltar a League Two rapidamente ou se ficará mais de uma temporada na National League.

Como você disse que tem vários jogadores com contrato encerrando, talvez essa oxigenada no elenco é o necessário para voltar rapidamente e melhorar a qualidade da equipe.

Oi Johann.

Eu realmente não espero ficar muito mais tempo na National League, acho que para o desenvolvimento do clube o ideal seria subir imediatamente. Mas tenho que ponderar que subir correndo e cair mais uma vez seria pior do que, sei lá, ficar duas temporadas na NL mas não descer mais.

Como eu disse ao Gilson, acho que faltou um pouco de pegada - pensando bem, um pouco de encaixe também e mais umas duas peças capazes de fazer a diferença. De certa forma pegamos um mercado muito ruim, eu esperava que a subida de divisão fosse ajudar a atrair jogadores melhores para o clube e na prática isso não aconteceu. Talvez o caminho seja mesmo construir essa base mais forte na NL e já subir com ela, ficar dependendo de aumentar a qualidade em temporada de evitar a queda nem sempre é uma boa ideia.

Eu quero me livrar basicamente de todos os "pesos mortos" e começar a colocar a base no banco de reservas, a gente não tem estrutura financeira pra ter um elenco grande sem os pratas da casa. Espero conseguir equilibrar qualidade, boas opções e trazer mais alguns titulares sem comprometer o lado financeiro.

Obrigado pelo comentário!

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Rebaixamento é sempre pesado e imagino o quanto não foi frustrante a sequência final de 9 jogos sem ganhar, sai como lanterna mas faz uma boa constatação dos problemas e entende que nem todo o processo está errado. Acho importante não jogar tudo fora pois, se olharmos o jogo a jogo, não sofreu nenhuma goleada, a maior parte dos jogos foi bem apertada e saiu com um número de gols sofridos semelhante ao do 10º lugar, tem toda a dificuldade ofensiva envolvida mas deu um pouco de azar nos jogos também.

Olhando o copo meio cheio, chega na próxima temporada com um status diferente, mesmo que a diretoria não concorde, e essa superioridade pode ser uma boa oportunidade para fazer experimentos e criar uma identidade tática no time.

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31 minutos atrás, Peepe disse:

Rebaixamento é sempre pesado e imagino o quanto não foi frustrante a sequência final de 9 jogos sem ganhar, sai como lanterna mas faz uma boa constatação dos problemas e entende que nem todo o processo está errado. Acho importante não jogar tudo fora pois, se olharmos o jogo a jogo, não sofreu nenhuma goleada, a maior parte dos jogos foi bem apertada e saiu com um número de gols sofridos semelhante ao do 10º lugar, tem toda a dificuldade ofensiva envolvida mas deu um pouco de azar nos jogos também.

Olhando o copo meio cheio, chega na próxima temporada com um status diferente, mesmo que a diretoria não concorde, e essa superioridade pode ser uma boa oportunidade para fazer experimentos e criar uma identidade tática no time.

Fala Peepe.

Foi frustrante mesmo, especialmente por aquilo que comentei - cada vez que a gente vencia um jogo e diminuía a distância, geralmente para seis ou cinco pontos em relação ao antepenúltimo colocado, a equipe oscilava de novo, tropeçava e a distância crescia. Aí íamos lá, ganhávamos de novo, a distância diminuía de novo, perdíamos outra vez...e ficou assim até vir a sequência de nove jogos. A coisa foi tão complicada que no jogo que definiu o rebaixamento a gente fazia ótima partida, tomamos o primeiro gol, empatamos, o segundo/virada era questão de tempo até o Horsfield dar literalmente um tapa na bola dentro da área, cometer pênalti e ser expulso. Foi ali que eu disse "olha, depois desse jogo simplesmente não era pra ser".

No geral eu fiquei satisfeito também com o desempenho da zaga, tanto que é um setor no qual pretendo não fazer grandes mudanças, no geral foram poucas goleadas e nos jogos que vencemos eles aguentaram até muito bem. Mas por mais que tenham ido bem, acho que precisamos mesmo de um volante, jogar sem ele pra mim exige de alguma forma uma linha mais alta - pra diminuir o espaço na intermediária - e falta qualidade pra isso, prefiro alguém protegendo a zaga. E quero passar a atuar com dois atacantes, sempre tenho a sensação que um só é meio complicado em equipes pequenas, falta capacidade ao cara pra fazer várias coisas. Um jogador como o Josh Thomas até conseguiria, mas com o que tenho visto no mercado, tenho sérias dúvidas. E não apenas pelo Josh em si, os outros que testei sozinhos sempre se enrolavam também.

É bem provável que a nossa identidade tática passe por aí, eu gostaria muito também de fazer algo que eu goste e não apenas algo que funcione, vamos ver se os resultados em campo ajudam nesse processo 🙂

Obrigado pelo comentário!

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Cumpriu as expectativas. Uma pena que elas indicavam o rebaixamento.

A parte chata é que ficou na beira, com quatro pontos a menos. Se olhar o copo meio cheio, porém, dá pra dizer que lutou até o fim.

Queria ver o Noah Stone, mas pelo jeito ele não chegou a jogar, né? Vai ter chance na próxima temporada?

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30 minutos atrás, Nei of disse:

Cumpriu as expectativas. Uma pena que elas indicavam o rebaixamento.

A parte chata é que ficou na beira, com quatro pontos a menos. Se olhar o copo meio cheio, porém, dá pra dizer que lutou até o fim.

Queria ver o Noah Stone, mas pelo jeito ele não chegou a jogar, né? Vai ter chance na próxima temporada?

Melhor definição, teria sido um ótimo título de atualização. Hehehehe

Às vezes ainda me pergunto o que teria acontecido se o Horsfield não tivesse dado um tapa na bola dentro da área quando parecia que íamos virar o jogo na antepenúltima rodada, e enfim estávamos jogando bem. Depois de uma temporada onde ele queria ser vendido, não foi e jogou mal pra cacete, teria rendido um ótimo entrecho num save de ficção (com final triste, obviamente).

Noah está com 17 anos, continua se desenvolvendo bem e tenho planos para ele, aguarde a próxima atualização 🙂 

Obrigado pelo comentário!

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Infelizmente ficou no quase pra escapar do rebaixamento e com certeza a restrição a jogadores galeses complicou a situação. Ia dizer que agora precisava levantar a cabeça e seguir em frente, mas pelo o que vi das respostas acima, apesar da frustação (completamente compreensível), já levantou a cabeça e parte para a nova temporada.

Melhor sorte na próxima temporada, faço votos que volte logo pra League Two, com o time mais estruturado e competitivo!

 

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Em 16/06/2021 em 18:33, div disse:

Infelizmente ficou no quase pra escapar do rebaixamento e com certeza a restrição a jogadores galeses complicou a situação. Ia dizer que agora precisava levantar a cabeça e seguir em frente, mas pelo o que vi das respostas acima, apesar da frustação (completamente compreensível), já levantou a cabeça e parte para a nova temporada.

Melhor sorte na próxima temporada, faço votos que volte logo pra League Two, com o time mais estruturado e competitivo!

Oi div.

Pois é, a restrição dificultou mesmo - mas não saberia dizer o quanto, sinceramente. A capacidade de investir era tão baixa que realmente não sei se conseguiríamos melhorar muito o nível do elenco mesmo investindo em estrangeiros ou em jogadores de outras partes do Reino Unido. Talvez o peso fosse menor porque teríamos investido nesse elenco ainda na National League e já subido com eles.

Temos que seguir em frente, é apenas um dos muitos percalços que virão mas se queremos chegar ao topo precisamos superar. E voltar logo à League Two, dessa vez sem rebaixamento.

Obrigado pelo comentário!

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Os diamantes galeses
Temporada 4, parte 1

Retomar o trabalho num clube que acabou de ser rebaixado, sendo que você era o treinador que caiu com a equipe, é meio estranho. Tudo parece cercado de desconfiança - a gente não sabe se os jogadores vão render mesmo numa divisão inferior, a diretoria parece desanimada (no caso, cortou investimentos e gastos e espera um meio de tabela na National League, enquanto a imprensa acha que ficaremos em quarto lugar), e os próprios jogadores parecem perder um pouco daquela confiança que existia quando a equipe subiu (vide a estranha reunião de elenco onde a empolgação era zero). Mas nada como um dia após o outro - e uma pré-temporada com ares de reconstrução - para espantar o desânimo e construir um futuro diferente.

 

Transferências

Com a redução da folha salarial para cerca de 139 mil libras mensais - contra os 150 mil que eram gastos na temporada passada - “enxugar” era a palavra de ordem. Renegociei alguns contratos, buscando reduzir salários quando foi possível, e jogadores fora dos planos foram dispensados, incluindo alguns da base que não se desenvolveram como o esperado.

 

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Tivemos ainda as vendas de Douglas Tharme e Rhys Kavanagh - eternas promessas que não vingaram -, o empréstimo do lateral esquerdo Callum Huxley ao Merthyr Town - um time galês que milita abaixo da sexta divisão inglesa - e a transferência de Horsfield ao Mansfield. 

Gosto muito de Horsfield como jogador e foi essencial nas duas primeiras temporadas, mas já vinha pedindo para ser vendido e fez uma temporada pavorosa na League Two, quando o mínimo que eu esperava dele é que liderasse o time nesse novo desafio. Culminou com o lance do tapa que deu na bola dentro da nossa área contra o Northampton, que decretou a expulsão dele, pênalti concedido, gol, derrota e rebaixamento decretado - a pá de cal definitiva em qualquer possibilidade de renovarmos o contrato.

 

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Reconhecem alguns nomes nessa lista? Pois é, o primeiro deles é Caleb Hughes, que retorna ao Wrexham mais uma vez emprestado pelo Cardiff. Ele fez parte do nosso plantel na subida para a League Two, teve papel importante naquela época, na temporada seguinte saiu por corte de gastos e agora retorna, novamente emprestado, para ser um dos nossos Carrileros titulares. Diria eu, o primeiro "diamante" que contratamos.

 

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O segundo diamante volta mais "lapidado": Callum Jones veio emprestado pelo Huddersfield na primeira temporada do save, foi reserva e não teve muitas chances de jogar, saiu e foi para o Hull City. Retorna agora em transferência livre com status (merecido) de estrela para assumir o papel de meia ofensivo titular da equipe - ainda que sua polivalência o permita jogar como meia central ou volante. 

O interessante é que tínhamos em cima da mesa duas opções: fechar com Jones, mais novo, com salário mais alto e um perfil de meia mais construtor, ou assinar em definitivo com Oliver Cooper, que estava emprestado ao clube desde a primeira temporada, é mais velho, pediu salário mais baixo, tem um perfil de meia mais goleador (Atacante Sombra natural) e estava livre no mercado após o fim do contrato com o Swansea.

No fim, pesaram a idade e o perfil de Jones e o fato de Cooper ter virado um "canela de vidro" - passou a temporada passada inteira numa rotina de se machucar, voltar a jogar, se machucar de novo, voltar, se machucar de novo...

 

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Também em transferência livre trouxemos o terceiro diamante da lista, o lateral esquerdo Owen Beck, cria do Liverpool, que surpreendentemente (e felizmente) aceitou nossa oferta quando o contrato com seu ex-clube expirou. Tem alguns atributos mentais interessantes e se destaca pelo bom físico, fundamental para um lateral no nosso nível atual. Chega para ser titular na vaga de Jordan Cranston, que aos 29 anos já não tem mais o mesmo fôlego de outrora - além de ter feito uma temporada pavorosa na quarta divisão.

 

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Outra grata surpresa, menos conhecido como quarto e último diamante dessa lista, é o jovem Jamie Egan, que o Bristol Rovers topou emprestar por um salário bem modesto. Com quase 1,90 m de altura, tem boa capacidade física e atributos técnicos e mentais bem interessantes para um zagueiro tão jovem. Assumirá de cara um papel na zaga ao lado de Kelleher, já que pretendo manter Theo Vasell na volância.

 

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Os outros reforços são o meia Lemonheigh-Evans e o atacante Mo Touray.  Ambos vieram quase a título de experiência - queria observá-los mais de perto e acho que de forma geral compõem bem o elenco - por outro lado, juntos custam mais de 5 mil libras mensais aos cofres do clube. Espero sinceramente vender pelo menos um dos listados Billy Bodin, Keiran Evans ou Jordan Cranston para equilibrar a folha, mas se isso não acontecer encerrarei os empréstimos de Touray e Evans imediatamente de forma a deixar as contas no azul.

 

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Elenco

O grupo ficou com 25 jogadores, um número que considero bastante bom. E o processo de "galeização" está muito próximo de ser concluído - eu diria que estamos em 98% com apenas dois atletas de outras nacionalidades.

 

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Para quem gosta de clichês, “a base vem forte”. Sem dinheiro para reservas, subi vários garotos para serem alternativa ao time titular - Hugh Davies no gol, Les Evans na zaga, Neil Berry e Kieran Parry nas laterais, Louis Morris e Iolo Fletcher no meio, e Jac Robertson no ataque. E claro, não podia faltar o nosso diamante bruto Noah Stone, que segundo meu auxiliar tem todas as condições de se tornar um excelente Atacante Completo.

 

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Durante os amistosos eu o utilizei principalmente no segundo tempo na vaga de Mo Touray, e diria que Stone foi tão bem ou melhor que o colega - em alguns jogos foi tão bem que estou cogitando mesmo dar a ele uma oportunidade como titular.

E por falar em diamantes brutos, tivemos mais um carregamento deles - ou uma fornada, como prefiram.

 

Filhotes de Dragão

Para mim o mais interessante dessa fornada não foram nem tanto os jogadores em si, mas uma sensível melhora nas personalidades. Imagino eu que seja meio aleatório, mas se continuar assim, tanto melhor.

 

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Fora Tony Boyes, que é Acomodado, os demais vieram bem - para mim é preferível um jogador Pouco Determinado que um Acomodado ou Inconstante, por exemplo. 

Entre os principais destaques eu elencaria Eardley - talvez seja porque é natural numa posição que pretendo usar, talvez não, mas acho que vai se tornar um grande jogador. Já Thomas e Powell a princípio terão de ser retreinados porque não se encaixam em nenhuma posição que usamos agora.

 

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Outras informações

O ambiente no clube melhorou sensivelmente depois das mudanças que fizemos e parece que nesse sentido teremos uma temporada mais tranquila, conseguindo espantar as desconfianças iniciais.

 

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O último diamante da nossa lista é o sistema tático - literalmente: quero implementar um sistema todo baseado no 4-4-2 diamante e variações, que são algumas das minhas formações favoritas. Porém, dessa vez vou usar os primeiros jogos para formatar melhor a coisa, já que acho muito arriscado fazer isso em amistosos inúteis contra times bem mais fracos. Portanto, voltaremos a esse ponto um pouco mais adiante.

Também já foi definido o calendário da quinta divisão e, além de aparentemente os intervalos dos jogos estarem um pouco maiores - nesse primeiro trimestre não vi nada com um ou dois dias de intervalo - teremos um reencontro com o Barnet, na casa deles, logo na estreia, depois de os termos vencido na decisão do último playoff.

Essa temporada promete...
 

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  • Tsuru changed the title to Cymru Am Byth: Galês para sempre - "Os diamantes galeses" (21/06)

O parágrafo inicial da atualização já me deixou com a pulga atrás da orelha. Se antes eu achava que o clube lutaria para retornar, já não tenho tanta certeza pelo que você disse, mesmo com os "diamantes".

Continua o processo de ter apenas galeses na equipe e está muito perto de completá-lo. Tá quase lá.

Não sabia que sua formação preferida era o 4-4-2 diamond. Não estou lembrado, mas você a usou em algum dos outros saves que fez? Quais seriam as variações do 4-4-2 diamond?

Que venha a temporada!

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Muito legal de ver a galeização do elenco, e apesar do rebaixamento seguido de restrições, parece que tomou boas decisões na montagem do elenco. Agora vamos ver quando for pra valer, expectativa alta!

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14 horas atrás, ggpofm disse:

O parágrafo inicial da atualização já me deixou com a pulga atrás da orelha. Se antes eu achava que o clube lutaria para retornar, já não tenho tanta certeza pelo que você disse, mesmo com os "diamantes".

Continua o processo de ter apenas galeses na equipe e está muito perto de completá-lo. Tá quase lá.

Não sabia que sua formação preferida era o 4-4-2 diamond. Não estou lembrado, mas você a usou em algum dos outros saves que fez? Quais seriam as variações do 4-4-2 diamond?

Que venha a temporada!

Oi Gilson.

Eu de verdade não sei o que esperar, preciso ver mais do time em campo. Tem muitas caras novas no elenco, muitos jovens chegando, esse encaixe meio que vai determinar o que vai acontecer. Fora que eu realmente gostaria de estabelecer um sistema de jogo que não mudasse - ou quase não mudasse - de temporada para temporada, então a velocidade/sucesso desse processo também será determinante. 

Muito em breve seremos apenas galeses, acho eu que a subida pelos escalões ingleses já vai acontecer nos 100% e com muitos jovens formados no clube fazendo parte da equipe. 🙂 

Sobre o 4-4-2 diamante, foi a última formação do primeiro save com o Nacional - quando a equipe enfim deslanchou e voltou à Europa - e depois eu usei um pouco no Lecce e algum tempo no save do Druida, mais no início dele. O grande problema é que era ainda o FM 17 e se tornava bem difícil cobrir os flancos corretamente, os laterais ficavam isolados na hora de atacar e sobrecarregados na defesa, por isso passei a optar por formações com pontas mesmo não me agradando muito. Sempre acho que no FM os MAD/MAE acabam por ser muito mais atacantes de flanco do que pontas de fato, e os MD/ME são difíceis de encontrar e muitas vezes acabam por ser inconsistentes - algumas funções fazem bem a parte defensiva mas isolam o ataque, enquanto outras atacam muito bem mas deixam espaços demais na defesa. Os Médio Alas seriam os melhores, mas poucos jogadores renderam bem comigo nessa função.

Felizmente agora no 21 posso usar Mezzalas e Carrileros que são meias predefinidos para apoiarem os lados do campo, acho que isso abre novas e interessantes perspectivas para quem prefere formações sem pontas. Já li inclusive que o uso de um "par" de Carrileros como dois meias centrais foi desenhado exatamente para dar sustentação e cobertura a esse tipo de sistema - não apenas ao diamante em si, mas já permite maior eficiência também com o 5-3-2 e variações e com o 4-2-2-2 brasileiro em quadrado, por exemplo. A ideia é que os Carrileros ataquem como meias que encostam nos laterais e defendam o flanco ali pela área da intermediária, minimizando aquele irritante e eficiente movimento em que o ponta e o lateral adversário tabelam e conseguem sobrepor o lateral que está protegendo o flanco.

As variações do 4-4-2 diamante são o 4-1-3-2 ("diamante defensivo"), o 4-3-1-2 argentino ("diamante ofensivo") e o 4-3-2-1 ("árvore de natal"). Particularmente acho o diamante original o mais equilibrado e continua a ser o meu preferido, porém posso adotar as formas mais ofensivas ou mais defensivas conforme a necessidade do jogo. 

Obrigado pelo comentário!

9 horas atrás, Victor Duque disse:

Muito legal de ver a galeização do elenco, e apesar do rebaixamento seguido de restrições, parece que tomou boas decisões na montagem do elenco. Agora vamos ver quando for pra valer, expectativa alta!

Oi Victor.

No geral também fiquei satisfeito com a movimentação no mercado, acho que conseguimos bons nomes mesmo sem ter muito para investir. Agora é encaixar essa galera e recomeçar a caminhada, de preferência espantando logo a desconfiança do início da pré-temporada 🙂 

Obrigado pelo comentário!

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5 hours ago, Tsuru said:

Sobre o 4-4-2 diamante, foi a última formação do primeiro save com o Nacional - quando a equipe enfim deslanchou e voltou à Europa - e depois eu usei um pouco no Lecce e algum tempo no save do Druida, mais no início dele. (...)

Sempre acho que no FM os MAD/MAE acabam por ser muito mais atacantes de flanco do que pontas de fato, e os MD/ME são difíceis de encontrar e muitas vezes acabam por ser inconsistentes - algumas funções fazem bem a parte defensiva mas isolam o ataque, enquanto outras atacam muito bem mas deixam espaços demais na defesa. Os Médio Alas seriam os melhores, mas poucos jogadores renderam bem comigo nessa função.

Não lembrava dessa formação no Nacional, interessante. Já no Lecce e o no Druida, praticamente não acompanhei. Interessante essa sua visão do MAD/MAE como atacantes e não como pontas. Não os percebo assim.

5 hours ago, Tsuru said:

A ideia é que os Carrileros ataquem como meias que encostam nos laterais e defendam o flanco ali pela área da intermediária, minimizando aquele irritante e eficiente movimento em que o ponta e o lateral adversário tabelam e conseguem sobrepor o lateral que está protegendo o flanco.

Não sei se você terá o flanco sendo defendido pelos carrileros, ali na intermediária. Se você observar bem, pelo menos até o FM20, o carrillero só deriva para os lados quando sua equipe está com a bola. Sem bola, o comportamento é como um meia-central, se eu não engano.😉

5 hours ago, Tsuru said:

As variações do 4-4-2 diamante são o 4-1-3-2 ("diamante defensivo"), o 4-3-1-2 argentino ("diamante ofensivo") e o 4-3-2-1 ("árvore de natal"). Particularmente acho o diamante original o mais equilibrado e continua a ser o meu preferido, porém posso adotar as formas mais ofensivas ou mais defensivas conforme a necessidade do jogo. 

O 4-1-3-2 ("diamante defensivo") é um volante e três meias? E o 4-3-1-2 argentino ("diamante ofensivo") são três meias e um meia-atacante? Interessante você "classificar" o Árvore de Natal como um diamond, sendo que ele joga com com 5 meio-campistas. Não é muito vértice para um diamente só?

Curioso pelas primeiras partidas competitivas da temporada.

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1 hora atrás, ggpofm disse:

Não lembrava dessa formação no Nacional, interessante. Já no Lecce e o no Druida, praticamente não acompanhei. Interessante essa sua visão do MAD/MAE como atacantes e não como pontas. Não os percebo assim.

É, eu gostaria mesmo que o MAD/MAE pudessem voltar para marcar mais, defendendo como meias laterais e atacando como pontas mais avançados, num movimento mais parecido com um Area a Area de flanco. Da forma atual eles defendem pouco, ao menos pro meu gosto - melhora um pouco quando se pede a eles individualmente para Pressionar Mais, mas ainda assim, acho pouco consistente, nesse sentido ainda que não curta muito MD/ME eu prefiro um 4-1-4-1 com volante e dois meias laterais, ganho mais defensivamente e posso soltar mais os meias centrais na fase ofensiva.

1 hora atrás, ggpofm disse:

Não sei se você terá o flanco sendo defendido pelos carrileros, ali na intermediária. Se você observar bem, pelo menos até o FM20, o carrillero só deriva para os lados quando sua equipe está com a bola. Sem bola, o comportamento é como um meia-central, se eu não engano.😉

Eu li que o Carrilero é uma espécie de "Area a Area lateral", basicamente cobrindo os flancos ofensiva e defensivamente, se der eu trago uma análise da movimentação deles na fase defensiva. 🙂 

1 hora atrás, ggpofm disse:

O 4-1-3-2 ("diamante defensivo") é um volante e três meias? E o 4-3-1-2 argentino ("diamante ofensivo") são três meias e um meia-atacante? Interessante você "classificar" o Árvore de Natal como um diamond, sendo que ele joga com com 5 meio-campistas. Não é muito vértice para um diamente só?

Sim e sim. A Árvore de Natal é um diamante na visão do Lines and Diamonds, que diz que toda formação destinada a ocupar e controlar o centro do campo é um diamante ou uma variação dele - o que inclui nesse pacote o 4-2-2-2 quadrado por exemplo. Nesse sentido "diamante" seria um conceito em si, não apenas a forma da formação, com o nome derivado do desenho original que gerou os outros. Gosto dessa abordagem conceitual e por isso passei a compartilhar essa visão 🙂 

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1 hour ago, Tsuru said:

Eu li que o Carrilero é uma espécie de "Area a Area lateral", basicamente cobrindo os flancos ofensiva e defensivamente, se der eu trago uma análise da movimentação deles na fase defensiva. 🙂 

Eu acabei pensando uma coisa, mas não escrevendo. Eu me referia ao que o FM apresenta como instruções individuais para função. Derivar para os flacos é uma instrução apenas com a posse de bola para o carrilero. Sem bola, ele não é configurado para permanecer aberto. Foi isso que eu quis dizer. Eu joguei com carrileros no meu último save, inclusive com laterais e pontas, uma heresia para muitos.😉

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6 minutos atrás, ggpofm disse:

Eu acabei pensando uma coisa, mas não escrevendo. Eu me referia ao que o FM apresenta como instruções individuais para função. Derivar para os flacos é uma instrução apenas com a posse de bola para o carrilero. Sem bola, ele não é configurado para permanecer aberto. Foi isso que eu quis dizer. Eu joguei com carrileros no meu último save, inclusive com laterais e pontas, uma heresia para muitos.😉

Não acho uma heresia, de verdade. Se faz sentido com o que você está tentando criar e ao mesmo tempo funciona bem em campo, isso é o mais importante. 🙂 

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1 hora atrás, ggpofm disse:

Eu acabei pensando uma coisa, mas não escrevendo. Eu me referia ao que o FM apresenta como instruções individuais para função. Derivar para os flacos é uma instrução apenas com a posse de bola para o carrilero. Sem bola, ele não é configurado para permanecer aberto. Foi isso que eu quis dizer. Eu joguei com carrileros no meu último save, inclusive com laterais e pontas, uma heresia para muitos.😉

Boa tarde, ggpofm! Estava mexendo numas coisas antigas aqui na minha casa e encontrei um DVD com o Football Manager 2006. Voltei a jogar, hoje tenho 45 anos, e não consigo parar, e ainda jogo com meu filho. Só que me lembro que quando jogava tinham os faces dos jogadores. Procurei pra baixar, mas quando encontro, o link está quebrado. E vi que existia um facepack chamado "ClubesBR Facepack 6.0", e que você era o autor. Você ainda possui esse arquivo? Ficaria muito feliz se pudesse me ajudar. Obrigado!

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8 minutes ago, Gustavo Aroni said:

Boa tarde, ggpofm! Estava mexendo numas coisas antigas aqui na minha casa e encontrei um DVD com o Football Manager 2006. Voltei a jogar, hoje tenho 45 anos, e não consigo parar, e ainda jogo com meu filho. Só que me lembro que quando jogava tinham os faces dos jogadores. Procurei pra baixar, mas quando encontro, o link está quebrado. E vi que existia um facepack chamado "ClubesBR Facepack 6.0", e que você era o autor. Você ainda possui esse arquivo? Ficaria muito feliz se pudesse me ajudar. Obrigado!

Olá, Gustavo. Infelizmente não tenho mais. Aquelas imagens eram 95X95 pixels. Vai ser difícil encontrá-las. Se quiser tirar mais alguma dúvida comigo, entre em contato por Mensagem Privada, por favor.😉

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6 hours ago, Tsuru said:

A Árvore de Natal é um diamante na visão do Lines and Diamonds, que diz que toda formação destinada a ocupar e controlar o centro do campo é um diamante ou uma variação dele - o que inclui nesse pacote o 4-2-2-2 quadrado por exemplo. Nesse sentido "diamante" seria um conceito em si, não apenas a forma da formação, com o nome derivado do desenho original que gerou os outros. Gosto dessa abordagem conceitual e por isso passei a compartilhar essa visão 🙂

Pois é, o rashidi chama essas formações de "narrow". Nesse sentido, tanto o rashid, como o THOG estão falando da mesma coisa, mas com nomes diferentes. Acredita que tem laterais suficientemente bons para sustentar essa proposta na 5ª divisão? 

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46 minutos atrás, ggpofm disse:

Pois é, o rashidi chama essas formações de "narrow". Nesse sentido, tanto o rashid, como o THOG estão falando da mesma coisa, mas com nomes diferentes. Acredita que tem laterais suficientemente bons para sustentar essa proposta na 5ª divisão? 

Então...tecnicamente - sendo tecnicamente chato mesmo - teria uma pequena diferença entre "formação diamante" e "formação estreita", porque os sistemas com três zagueiros por exemplo eu diria que são "estreitos" mas não são "diamante", porque algumas das variações deles não buscam congestionar e controlar o centro do campo. Nesse sentido, toda formação "diamante" é "estreita", porque só usa um homem em cada flanco, mas nem toda formação "estreita" seria um "diamante". É claro que é só uma questão de nomenclatura mesmo :)

Essa questão da qualidade dos laterais é o que ainda me deixa em dúvida, sinceramente. O que me animou um pouco mais foram as discussões que tivemos aqui na área recentemente sobre os atributos dos jogadores - a gente muitas vezes se prende demais a eles e deixa de fazer o que tem vontade ou o que acha melhor para o time -, e o fato de que mesmo jogando com formações com MAD e MAE, eu continuava tomando um festival de bolas cruzadas na área, sobrecarga nos flancos e gols de cabeça. Ou seja, o simples fato de usar pontas não contribuiu nada defensivamente (questão que mencionei mais cedo) e ofensivamente temos os Carrileros para dar ali um apoio. Tem ainda o fato que eu queria usar um volante mais fixo e dois atacantes, porque acho que apenas um é complicado nessas divisões.

De qualquer forma nunca é demais pensar um plano B caso as coisas não deem certo. ;) 

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48 minutes ago, Tsuru said:

Então...tecnicamente - sendo tecnicamente chato mesmo - teria uma pequena diferença entre "formação diamante" e "formação estreita", porque os sistemas com três zagueiros por exemplo eu diria que são "estreitos" mas não são "diamante", porque algumas das variações deles não buscam congestionar e controlar o centro do campo. Nesse sentido, toda formação "diamante" é "estreita", porque só usa um homem em cada flanco, mas nem toda formação "estreita" seria um "diamante". É claro que é só uma questão de nomenclatura mesmo 🙂

E para mim, diamond só com volante, dois meias-centrais e um meia-atacante e as demais seriam estreitas, mas não diamante. Mas independentemente disso, entendi o que você quis dizer com 4-4-2 diamante e variações.😉

51 minutes ago, Tsuru said:

Essa questão da qualidade dos laterais é o que ainda me deixa em dúvida, sinceramente. O que me animou um pouco mais foram as discussões que tivemos aqui na área recentemente sobre os atributos dos jogadores - a gente muitas vezes se prende demais a eles e deixa de fazer o que tem vontade ou o que acha melhor para o time -, e o fato de que mesmo jogando com formações com MAD e MAE, eu continuava tomando um festival de bolas cruzadas na área, sobrecarga nos flancos e gols de cabeça. Ou seja, o simples fato de usar pontas não contribuiu nada defensivamente (questão que mencionei mais cedo) e ofensivamente temos os Carrileros para dar ali um apoio. Tem ainda o fato que eu queria usar um volante mais fixo e dois atacantes, porque acho que apenas um é complicado nessas divisões.

Aquelas conversas foram boas mesmo. Nos levam à reflexão, algo que fazemos pouco na área, talvez porque ficamos envolvidos demais em jogar, postar, comentar e participar das atividades da área. E no seu caso ainda tem a produção/tradução de textos para o Centro Tático.

Vai ser legal ver se os galeses dão conta do recado ou se irão se rebelar e criticar a ausência de "wingers" na equipe.😄

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Uma pena o rebaixamento logo após a subida de divisão, mas pelo visto o time não tinha mesmo qualidade suficiente para se manter por lá. Ao menos a base parece ter algumas soluções para logo e quando subir pode ter mais sorte.

Estou ansioso para ver como vai levar essa ideia da formação sem meias laterais, porque pensei muito em testar algo assim antes de desistir e contratar/manter um monte de pontas no time. Você acredita que é imprescindível ter Carrileros/Mezzalas para funcionar?

Ps.: Mais uma loucura do FM o Bale com apenas 33 anos ter esse físico de senhora idosa.

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Cair e continuar no time não é uma tarefa fácil tbm, e olhando o copo meio cheio bem não é como se fosse uma grande surpresa pro publico num geral a volta, mas brigar arduamente pela permanência da alguma luz para volta mais forte , e claro sempre brilha os olhinhos quando vem uma fornada muito acima da media da base kkkkk

 

E quando vi que contratou o  Owen Beck, e tava queimando aqui para lembrar da onde via esse nome que não me era nada estranho, até que finalmente veio é o ala/ponta que usava no Eibar ele não era a promessa que eu esperava mas foi quase até o fim do save como ala reserva BEM ofensivo, torcendo muito por ele agora no Wrexham hueheuheu

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9 horas atrás, Marcolation disse:

Uma pena o rebaixamento logo após a subida de divisão, mas pelo visto o time não tinha mesmo qualidade suficiente para se manter por lá. Ao menos a base parece ter algumas soluções para logo e quando subir pode ter mais sorte.

Estou ansioso para ver como vai levar essa ideia da formação sem meias laterais, porque pensei muito em testar algo assim antes de desistir e contratar/manter um monte de pontas no time. Você acredita que é imprescindível ter Carrileros/Mezzalas para funcionar?

Ps.: Mais uma loucura do FM o Bale com apenas 33 anos ter esse físico de senhora idosa.

Oi Marco.

Dizem que quando um time sobe "na bacia das almas", ele não tem nível ainda para a divisão seguinte. Isso não quer dizer que não consiga se manter - é apenas um sinal de alerta em relação à capacidade de sobrevivência da equipe. E de fato assim foi, a equipe era muito mais de quinta divisão que de quarta e nada que fizemos mudou esse cenário decisivamente. Eu também tenho a impressão que, com um mercado mais restrito e sem grande capacidade de investimento, a nossa base vai fazer a diferença no crescimento do time.

Em relação ao Bale, zero sentido. Como eu sempre digo, a SI parece odiar os jogadores de 29 anos ou mais, é tudo bizarramente descalibrado - são caríssimos, exigem cláusulas que "prendem" demais o clube, pedem salários altos, o físico é uma porcaria, se machucam com muita facilidade e quando se lesionam o físico fica ainda pior. Por outro lado parece existir uma enorme predileção pelos jogadores mais jovens, tudo com eles é mais simples, se desenvolvem bem, são baratos, é fácil contratar e revender pelo dobro ou triplo do preço e as condições de contratação são bem melhores.

Sobre a formação sem meias laterais, acho que desde que o FM 16 virou o "Cruzamento Manager" a maioria dos jogadores passou a optar por dois homens de flanco como forma de tentar iniciar a marcação lateral um pouco mais adiante e "prender" mais o lateral adversário - que sem os pontas naturalmente fica com mais liberdade, dando origem àquelas irritantes tabelinhas que sobrepõem o lateral que está na defensiva. Também era muito fácil anular os laterais que jogavam sozinhos, bastava dobrar a marcação e seu time ficava sem largura/profundidade - chegou num ponto tal que formações estreitas estavam quase extintas no jogo. Acho eu que as respostas a esses problemas vieram com a criação do Carrilero - que foi desenhado especialmente para dar largura e apoio em formações sem pontas, embora ele funcione em outros desenhos -, e com as instruções de underlapping/overlapping, focar o jogo (pelo centro e pelos lados) e possibilidade de alterar a largura defensiva.

Eu entendo que todos esses elementos podem ajudar bastante na construção de uma formação estreita/sem pontas, inclusive vou falar mais sobre isso em breve e se a tática emplacar, mas não acho nada imprescindível. Assim como em formações com pontas, existe uma série de possibilidades e alternativas - tem gente que usa o "básico" com dois Carrileros, tem gente que usa um Mezzala (do lado de um lateral mais preso) e Carrilero (do lado do lateral mais agressivo) e tem gente que usa funções mais tradicionais de meio campo como o MC Ap, o Area a Area ou o Armador Recuado/Avançado. Da mesma maneira tem quem prefira os laterais sozinhos como Ala Completo - eu, por exemplo - e tem quem use de forma mais simples como Ala comum ou até Defesa Lateral. Tudo depende muito de como você desenha a equipe, a estratégia utilizada e a maneira como combina as funções e tarefas para produzir o efeito desejado.

Recentemente traduzi um tópico que traz uma abordagem bem interessante sobre o 4-4-2 diamante onde o autor aborda algumas dessas questões, se tiver oportunidade dá uma olhada.

E obrigado pelo comentário!
 

8 horas atrás, Guilhererme disse:

Cair e continuar no time não é uma tarefa fácil tbm, e olhando o copo meio cheio bem não é como se fosse uma grande surpresa pro publico num geral a volta, mas brigar arduamente pela permanência da alguma luz para volta mais forte , e claro sempre brilha os olhinhos quando vem uma fornada muito acima da media da base kkkkk

E quando vi que contratou o  Owen Beck, e tava queimando aqui para lembrar da onde via esse nome que não me era nada estranho, até que finalmente veio é o ala/ponta que usava no Eibar ele não era a promessa que eu esperava mas foi quase até o fim do save como ala reserva BEM ofensivo, torcendo muito por ele agora no Wrexham hueheuheu

Oi Guilhererme!

Essas fornadas sempre animam né? Como eu disse ao Marco, a base faz toda a diferença quando se tem alguma restrição e não acho que aqui será diferente 🙂

Engraçado que o nome Owen Beck também não me era estranho - e de fato ele é um lateral muito agressivo, é um Ala Completo Atacar natural. Acho que eu provavelmente já tinha ouvido falar nele também. E olha, achei uma baita contratação, também estou na torcida por ele hahahaha

Obrigado pelo comentário!

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Em 21/06/2021 em 12:38, Tsuru disse:

Os diamantes galeses
Temporada 4, parte 2

Parte 1 né? eu fiquei procurando o post anterior achando que tinha comido bronha.

Em 21/06/2021 em 12:38, Tsuru disse:

Retomar o trabalho num clube que acabou de ser rebaixado, sendo que você era o treinador que caiu com a equipe, é meio estranho. Tudo parece cercado de desconfiança - a gente não sabe se os jogadores vão render mesmo numa divisão inferior, a diretoria parece desanimada (no caso, cortou investimentos e gastos e espera um meio de tabela na National League, enquanto a imprensa acha que ficaremos em quarto lugar), e os próprios jogadores parecem perder um pouco daquela confiança que existia quando a equipe subiu (vide a estranha reunião de elenco onde a empolgação era zero). Mas nada como um dia após o outro - e uma pré-temporada com ares de reconstrução - para espantar o desânimo e construir um futuro diferente.

Passei por isso no início da temporada com o Helsingor, eu falei com os jogadores que deveríamos lutar pelo acesso e eles cagaram para mim achando que eu tinha pedido demais.

-

No geral parece que você se preparou bem para a temporada, vamos ver em campo como vai ser, mas estou muito na torcida!

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    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • JeanMichell6
      Por JeanMichell6
      Depois de mais de 1000 horas no FM 2021, eu tive a brilhante ideia de subir o Corinthian-Casuals da National 7 até a Premier kkk

      No entanto, o time é Amador e estou na National 2 e não estou conseguindo montar elenco competitivo uma vez que não posso pagar salarios e sempre que algum jogador se destaca eu perco ele de graça para outro time.
      Alguem já fez esse desafio de jogar com um time Amador, sabe me dizer se em algum momento ele se torna Profissional, o meu clube já foi adquirido por um consórcio e tem 8 Milhões no caixa mas continua amador
    • Danut
      Por Danut
      Obrigado ao @Fujarrapelo belo banner.
      Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu novo save. Depois de um tempo longe do FM, voltei a acompanhar o que o pessoal tem criado aqui na área. Pretendia ficar apenas como leitor, mas ver as histórias alheias reacendeu minha vontade de jogar, então cá estamos.
      Sem muita enrolação, vamos para a explicação do desafio: vou jogar um desafio de base na África do Sul. Para quem não sabe, o desafio de base é um tipo de save no qual o time treinado está proibido de contratar jogadores, seja por transferência, empréstimo ou mesmo atleta livre no mercado. A única possibilidade de reforçar a equipe é através dos atletas formados na própria base. No desafio original, também se começa com a equipe mais fraca da divisão. No meu caso, não vou seguir essa diretriz, tendo selecionado o clube que achei mais interessante para a proposta. No próximo post farei a apresentação do clube e explicarei a escolha.
      Falando em explicar escolhas, acho importante explicar a escolha do save, pois ela também ajudará os potenciais leitores a compreenderem o que esperar do tópico. Basicamente, eu tinha me decidido a voltar a jogar FM, mas não queria algo muito complicado. Pode parecer paradoxal ter chegado a um desafio de base a partir da busca por algo não muito complicado, mas eu considero que o desafio de base é mais um save longo do que um save complicado. Só o fato de não precisar lidar com observação e contratações já tira metade da enrolação de um save de FM. Fora isso, a rotatividade no elenco tende a ser mais baixa que em outros tipos de desafio, o que permite que o treinador já tenha uma noção do que esperar de seus atletas com o passar dos anos.
      Outro ponto fundamental é que, como o foco é no longo prazo, o desafio de base não precisa se ocupar tanto do dia a dia do clube. Minha pretensão inicial é seguir um estilo de postagem muito menos detalhado do que o que eu costumo utilizar nos meus tópicos, trazendo apenas uma ou duas atualizações por temporada e focando bem mais no panorama geral do que em cada jogo específico. Originalmente eu nem ia trazer o save aqui para a Profissão: Manager, mas aí pensei que a proposta é suficientemente diferente do usual para justificar a presença aqui. E também será um bom exercício para mim, tentar trazer uma história em um formato mais enxuto do que costumo fazer. Os que me acompanharem nessa jornada vão poder dizer no futuro se esse objetivo de escrever menos foi bem alcançado (a julgar por essa introdução, não será).
      Sobre a escolha do país propriamente dita, não teve nenhuma razão especial. Decidi que queria fazer um desafio de base em um país diferente dos suspeitos tradicionais. Bati o olho na África do Sul e resolvi ver as equipes que existiam por lá. Gostei de uma delas e fui adiante.
      Em relação aos detalhes iniciais do save, carreguei apenas as duas ligas da África do Sul, com uma base de dados pequena, pensando no bem do meu velho laptop. Como mostra a tag do tópico, estou jogando no FM 2021, que é o último que eu tenho. Iniciei o save em 19/10/2020, no começo dos jogos oficiais da 2ª divisão (pulei a pré-temporada, já que sigo a corrente que acha que amistoso e ficar em casa dormindo tem o mesmo impacto). Selecionei mascarar atributos e sem orçamentos na primeira janela (não que vá contratar alguém).
      Além disso, por descuido, deixei a possibilidade de utilizar o editor do jogo ativada. Como não ia postar o save aqui não me prestei a reiniciar só por isso. Depois mudei de ideia sobre postar, mas aí já não queria voltar tudo. Enfim, digo isso só para que todos fiquem cientes, mesmo que não esteja fazendo uso do editor. Já vi que dá para esconder o botão do editor nas opções do jogo e fiz isso. Não pretendo utilizá-lo para nada. Se o fizer, será em um futuro muito distante para brincar com o save no encerramento da sua vida útil, e deixarei bem avisado a todos.
      Feitas todas as considerações, é hora de partir para o jogo. No próximo post vou apresentar a equipe e as competições.
    • jvitorsch
      Por jvitorsch
      Fala turma, estou com um bug meio bizarro no meu FM 2021. A classificação das equipes argentinas está totalmente bugada. Quem deveria jogar a Libertadores está classificado para a sulamericana e vice-versa. O próprio River Plate que venceu a última libertadores no meu save, está classificado para jogar a sulamerica e não a libertadores. 
       
      Obs: Uso BRMundiUp e o jogo não é pirata. Estou no ano de 2023, segunda temporada no meu save. 
    • emmystos
      Por emmystos
      Alguém tem ainda alguma licença de FMRTE 21 para vender?
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