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Coronavírus no Brasil e no mundo


Ariel'

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Dia triste...Hoje mais uma morte, agora de uma pessoa conhecida, mas pensar que todo dia morrem mais de mil pessoas por essa doença e que parte das pessoas não ta nem aí pra isso. O que nossa sociedade se tornou...

https://globoesporte.globo.com/rj/futebol/noticia/luto-na-televisao-brasileira-morre-rodrigo-rodrigues.ghtml

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Fiquei muito triste com essa notícia do Rodrigo. Acho que muitos aqui, assim como eu, passaram dias vendo ele na ESPN no fim dos ano 2000. Quando vi a notícia, só lembrei desses momentos que ele sem saber me ajudou, sempre divertindo a galera e quebrando a lógica tradicional de um programa esportivo. Fará muita falta.

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Conheci por volta de 2008 ou 2009, quando sai com uma garota e decidimos ir a um bar aqui em SP. Lá estava tocando uma banda que eu nunca tinha ouvido falar, The Sountrackers. Adorei a proposta e passei a acompanhar a banda com mais frequencia.

Um dia, assistindo SporTV, vi uma cara apresentando a um programa que me pareceu muito familiar, embora um pouco mais gordo, e me lembrei do "dono" da banda, o Marty McFly. Só fui me dar conta de que eram a mesma pessoa, confesso, no ano passado. Não acompanhei o trabalho jornalistico dele. Somente o musical. E vai fazer falta.

F

Editado por jonnyjones81
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O dia foi bem pesado com essa morte do RR. Triste.

Nunca achei que ele fosse um bom apresentador (até porque a ESPN sempre teve apresentadores pão com ovo; vide Bruno Vicari), mas era super carismático e calhava bem com o Resenha ESPN (mil vezes melhor que o Plihal).

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25 minutes ago, P.S.Y. said:

O dia foi bem pesado com essa morte do RR. Triste.

Nunca achei que ele fosse um bom apresentador (até porque a ESPN sempre teve apresentadores pão com ovo; vide Bruno Vicari), mas era super carismático e calhava bem com o Resenha ESPN (mil vezes melhor que o Plihal).

Comigo é parecido. Nunca fui muito fã dele, mas era um cara que parecia ser absurdamente gente boa. Daqueles que brincam com tudo, ri de qualquer bobagem, anima o ambiente...

O Rizek hoje acho que foi cirúrgico no comentário que fez no programa, "Você podia até fazer força pra não gostar do Rodrigo, mas ia falhar miseravelmente".

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Concordo com vocês, não achava ele grandes coisas como apresentador, mas parecia ser um cara gente fina, mesmo.

Lembro dele apresentando os BBs da vida na ESPN alternado o comando do programa com o João Canalha, na companhia do Lúcio de Castro, Alê (quando era jornalista, antes de virar "comediante"), MCP (antes de assumir de vez ser torcedor do mengaum) e o PVC.

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Morte do RR foi dificil. Mesmo so vendo pela TV o cara é quase um "amigo". Acompanhei muito ele no BB na época da minha faculdade e quando ele voltou para fazer o resenha voltei a acompamhar ele. Lembro que quando vi no sportv passei até a acompanhar mais o troca de passes.

Na minha opinião ele era de longe o melhor apresentador de mesa redonda de futebol, isso pq ele não sabia porra nenhuma de futebol, mas os programas eram fluidos, sem engessamento e etc.

Uma grande perda.

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Bacana a homenagem do SporTV e ESPN que fizeram uma transmissão simultânea do Sportscenter e Troca de Passes em homenagem a ele. Mostra que o cara era realmente muito querido por onde passou.

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31 minutos atrás, David Reis disse:

Bacana a homenagem do SporTV e ESPN que fizeram uma transmissão simultânea do Sportscenter e Troca de Passes em homenagem a ele. Mostra que o cara era realmente muito querido por onde passou.

 

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  • Diretor Geral
12 hours ago, P.S.Y. said:

Nunca achei que ele fosse um bom apresentador (até porque a ESPN sempre teve apresentadores pão com ovo; vide Bruno Vicari), mas era super carismático e calhava bem com o Resenha ESPN (mil vezes melhor que o Plihal).

Eu já achava o contrário: sempre achei ele um dos melhores apresentadores de programa esportivo, justamente por transparecer pra caralho esse cara tão gente boa que era, isso ficava claro não só pros companheiros dele mas pra quem o assistia.

Ele levava o programa sempre de forma divertida, equilibrando com as informações/debates, e dando umas pitadas musicais de vez em quando. Era o cenário perfeito pra mim, hahahah!

Fiquei bem triste ontem, sinceramente. E nem lembro a última vez que fiquei assim com a morte de uma figura pública, só sei que esse cara foi tão pica que a unanimidade avassaladora de elogios, tanto na internet quanto na TV, só ratificou isso.

Que vá em paz, RR. Ao som do melhor rock'n'roll que você escolher. 😥🤟🏽

 

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56 minutos atrás, Léo R. disse:

Vi uns comentários de que ele teria pego do Alê, alguém aqui sabe se é real isso? Se for, pqp, que tragédia

Não se sabe se ele passou pro Alê. Ou se o Alê passou pra ele. Ambos tiveram diagnósticos praticamente simultaneamente.

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Achei que ninguém ia comentar dele aqui no fórum, visto que não tinha um tópico criado sobre o assunto nem nada...

Pelo visto o sentimento é unânime. Também fiquei bem chateado quando vi que ele havia falecido, já havia sentido quando soube que ele estava internado, quando teve a trombose...

Dos poucos apresentadores/jornalistas/comentaristas de futebol que eu tenho uma simpatia genuína. Os programas com ele eram sempre alegres, leves, com uma vibe totalmente diferente dos outros já chatos programas esportivos. Ele com o Raphael Rezende me fazia sentar e assistir um Troca de Passes mesmo sem nada de novo para ver, o que eu jamais faria com uns chatos como o Rizek e o Carlos Cereto.

Isso que eu só o conheci já saindo da ESPN e indo para o Troca de Passes. Quando você lê mais sobre a vida do cara, fica até impressionando com o tanto de coisa que ele fez, pelo tanto de lugar que passou e pelo tanto que era conhecido e tinha amizades por aí. Ele realmente marcou a trajetória de muita gente.

Fará muita falta. E vi o vídeo que o Alê Oliveira comenta o caso e deseja forças para ele, caralho, quero nem imaginar a tristeza que ele deve estar sentindo

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Bom, seguindo o que alguns já fizeram, vou dar o meu relato da minha luta contra esse maldito vírus. Entre idas e vindas, são 25 dias afastados do trabalho (volto amanhã) e foi uma batalha braba de superar (apesar do meu caso não ter sido tão grave).

Peguei o vírus, muito provavelmente, trabalhando. Só na minha unidade de trabalho são 17 casos confirmados e 3 suspeitos (de um efetivo total de 32 pessoas). Espaço confinado, aglomeração razoável  de pessoas (apesar dos pedidos, sem sucesso, para os chefes, para encontrarmos soluções de distanciamento), e regime de plantão (trabalhando mais você acaba sendo exposto por mais tempo). Enfim, deu no que deu.

Comecei a sentir os primeiros sintomas (dor no peito e coriza) dois dias após um colega meu de trabalho (vou relatar depois a situação deste meu amigo) ter sido confirmado. Preocupado com familiares, noiva e amigos, resolvi (hoje vejo que erroneamente) correr  e realizar o teste rápido de farmácia, e consegui também, via consulta on-line pelo meu plano de saúde, autorização para fazer o teste PCR (O do cotonete de 2 metros que enfiam pelo nariz 😅, considerado o melhor teste para detecção do vírus) para realizar 2 dias após o teste de sangue. Comuniquei a situação para o braço de saúde do meu órgão e fui afastado até que o resultado do PCR saísse (5 dias). Resultado do teste de sangue rápido: negativo.

Nesse meio tempo alguns novos sintomas  surgiram(leve dor de cabeça e um pouco de tosse), mas nada tão intenso. Como o resultado rápido tinha dado negativo e como até então  eu não apresentei os sintomas mais “populares” do vírus (perda de olfato e dificuldade para respirar) comecei a pensar que poderia ser uma gripe mesmo.

Sétimo dia desde o início dos sintomas e dia da liberação do resultado do PCR. Esse dia ficou marcado na minha mente por dois motivos: foi quando comecei a sentir a dificuldade para respirar (fora o agravo dos outros sintomas, principalmente a tosse) e quando meu PCR deu negativo. Confesso que antes do resultado já tinha na minha mente que estava com a Covid, pois os sintomas estavam fortes para uma gripe. Pós resultado minha mente deu um bug e me preocupei, pois se não era Covid algo estava errado com meu corpo. Enfim, comuniquei o resultado ao meu órgão e, como todo serviço, foi determinado meu retorno imediato e entrei na seleta lista de “pessoas que tentaram utilizar a Covid para dar “goma” no serviço 😅”.

No outro dia fui tirar o meu plantão e este exigiu demais de mim. A tosse aumentou, surgiu a dor de cabeça. Dor no peito e dificuldade para respirar aumentaram (a impressão que tinha era que tinha uma pessoa pressionando o tempo todo a minha região torácica). É impressionante a rapidez do quadro de piora. Num prazo de 10/12 horas piorei demais, demais mesmo. Mas cumpri o meu plantão da melhor forma possível e voltei para casa, extenuado. Aí veio a febre, intensa. Pensei seriamente em ir a um pronto socorro. Mas achei um anti febril em casa, tomei, a febre baixou e fui dormir. Acordei às 5 da manhã com tanta dor no corpo que precisei levantar e tomar um banho quente para tentar relaxar a musculatura. Aguardei dar 7 horas da manhã e marquei uma consulta de emergência com uma pneumologista, a fim de verificar o que poderia estar acontecendo, já que, até então, pensava não ser a Covid.

Quando realizei a consulta a médica foi incisiva em dizer que estava com absolutamente todos os sintomas de Covid (inclusive uma taquicardia) e pediu um reteste do PCR, alegando que eu poderia ter feito o exame cedo demais. Entramos com medicamentos (não, não foi a Cloroquina ou a Ivermectina 😅) antes mesmo de sair o resultado, pois tenho histórico de bronquite asmática (até os 18 anos). Ao sair o resultado, não deu outra: positivo.

Enfim, para não ficar tão longo 😅, daí para frente foi uma batalha vencida dia a dia. O vírus atingiu forte a minha bronquite asmática, e, entre idas e vindas, fui melhorando. Ah, perdi o olfato dois dias após o exame positivo (percebi quando fui fazer um café pela manhã e não senti o cheiro do pó de café 😅). Depois do sétimo dia não tive mais a piora brusca, mas o período noturno sempre era uma dificuldade, com o corpo sentindo bastante nestes horários. Desenvolvi (ou descobri 😅) um refluxo pós Covid, que estava influenciando diretamente na tosse. Mais medicamentos, haha.

Enfim, de tudo que passei levanto a atenção para dois pontos:

1) Cuidado com a confiabilidade dos testes. E realmente, respeitar as datas certas para fazer os exames é, de fato, importante. Evita falsos negativos.

2) Essa história de “2 semanas para recuperação completa” é uma balela. Depende muito de cada corpo e, principalmente, do histórico médico de cada um. No meu caso precisei de 24 dias para recuperar ( e ainda com o olfato parcialmente prejudicado).

Ah, aquele amigo meu do serviço que também testou positivo teve comprometimento de 30% dos pulmões. Saudável, sem histórico de problemas respiratórios. Também ficou quase 35 dias afastado (afastou um pouco antes da minha data). E ainda sente alguns sintomas, como o cansaço e a taquicardia. 

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  • Diretor Geral

Porra, parabéns pela vitória @Dan_Cunha! Com um quadro asmático pregresso, você realmente lutou MUITO com essa caralha desse vírus dos infernos, meus parabéns brow! Te desejo uma recuperação ainda melhor daqui pra frente, e continue se cuidando, porque até então a gente não sabe como é essa merda dessa vírus mesmo depois de contaminados.

16 hours ago, Dan_Cunha said:

[...] É impressionante a rapidez do quadro de piora. Num prazo de 10/12 horas piorei demais, demais mesmo. [...]

Essa característica pra mim é uma das que torna esse vírus um inferno: a pessoa começa com sintomas leves, e MUITO rapidamente evolui para um quadro tenebroso, passível inclusive de intubação. Existem milhares de relatos assim, e uma boa parte deles acabando em óbito infelizmente.

=-=

SE CUIDEM, NEGADA. A BATALHA AINDA NÃO ACABOU NÃO, TÁ LONGE DISSO. 😷

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Conhecer alguém que teve torna as coisas bem diferentes né... vai se tornando mais real, sei lá.

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2 horas atrás, Lowko é Powko disse:

Conhecer alguém que teve torna as coisas bem diferentes né... vai se tornando mais real, sei lá.

Sem dúvidas. 

A nossa mente não é capaz de tornar real números gigantescos, tipo 1500 mortes num dia, ou 80 mil mortes totais.

Passa a ser um número apenas, uma abstração.

Ver o relato do pessoal aqui do fórum ou uma figura puvoia querida partir torna esse inferno mais "real" pra nossas mentes.

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20 horas atrás, Dan_Cunha disse:

Bom, seguindo o que alguns já fizeram, vou dar o meu relato da minha luta contra esse maldito vírus. Entre idas e vindas, são 25 dias afastados do trabalho (volto amanhã) e foi uma batalha braba de superar (apesar do meu caso não ter sido tão grave).

Peguei o vírus, muito provavelmente, trabalhando. Só na minha unidade de trabalho são 17 casos confirmados e 3 suspeitos (de um efetivo total de 32 pessoas). Espaço confinado, aglomeração razoável  de pessoas (apesar dos pedidos, sem sucesso, para os chefes, para encontrarmos soluções de distanciamento), e regime de plantão (trabalhando mais você acaba sendo exposto por mais tempo). Enfim, deu no que deu.

Comecei a sentir os primeiros sintomas (dor no peito e coriza) dois dias após um colega meu de trabalho (vou relatar depois a situação deste meu amigo) ter sido confirmado. Preocupado com familiares, noiva e amigos, resolvi (hoje vejo que erroneamente) correr  e realizar o teste rápido de farmácia, e consegui também, via consulta on-line pelo meu plano de saúde, autorização para fazer o teste PCR (O do cotonete de 2 metros que enfiam pelo nariz 😅, considerado o melhor teste para detecção do vírus) para realizar 2 dias após o teste de sangue. Comuniquei a situação para o braço de saúde do meu órgão e fui afastado até que o resultado do PCR saísse (5 dias). Resultado do teste de sangue rápido: negativo.

Nesse meio tempo alguns novos sintomas  surgiram(leve dor de cabeça e um pouco de tosse), mas nada tão intenso. Como o resultado rápido tinha dado negativo e como até então  eu não apresentei os sintomas mais “populares” do vírus (perda de olfato e dificuldade para respirar) comecei a pensar que poderia ser uma gripe mesmo.

Sétimo dia desde o início dos sintomas e dia da liberação do resultado do PCR. Esse dia ficou marcado na minha mente por dois motivos: foi quando comecei a sentir a dificuldade para respirar (fora o agravo dos outros sintomas, principalmente a tosse) e quando meu PCR deu negativo. Confesso que antes do resultado já tinha na minha mente que estava com a Covid, pois os sintomas estavam fortes para uma gripe. Pós resultado minha mente deu um bug e me preocupei, pois se não era Covid algo estava errado com meu corpo. Enfim, comuniquei o resultado ao meu órgão e, como todo serviço, foi determinado meu retorno imediato e entrei na seleta lista de “pessoas que tentaram utilizar a Covid para dar “goma” no serviço 😅”.

No outro dia fui tirar o meu plantão e este exigiu demais de mim. A tosse aumentou, surgiu a dor de cabeça. Dor no peito e dificuldade para respirar aumentaram (a impressão que tinha era que tinha uma pessoa pressionando o tempo todo a minha região torácica). É impressionante a rapidez do quadro de piora. Num prazo de 10/12 horas piorei demais, demais mesmo. Mas cumpri o meu plantão da melhor forma possível e voltei para casa, extenuado. Aí veio a febre, intensa. Pensei seriamente em ir a um pronto socorro. Mas achei um anti febril em casa, tomei, a febre baixou e fui dormir. Acordei às 5 da manhã com tanta dor no corpo que precisei levantar e tomar um banho quente para tentar relaxar a musculatura. Aguardei dar 7 horas da manhã e marquei uma consulta de emergência com uma pneumologista, a fim de verificar o que poderia estar acontecendo, já que, até então, pensava não ser a Covid.

Quando realizei a consulta a médica foi incisiva em dizer que estava com absolutamente todos os sintomas de Covid (inclusive uma taquicardia) e pediu um reteste do PCR, alegando que eu poderia ter feito o exame cedo demais. Entramos com medicamentos (não, não foi a Cloroquina ou a Ivermectina 😅) antes mesmo de sair o resultado, pois tenho histórico de bronquite asmática (até os 18 anos). Ao sair o resultado, não deu outra: positivo.

Enfim, para não ficar tão longo 😅, daí para frente foi uma batalha vencida dia a dia. O vírus atingiu forte a minha bronquite asmática, e, entre idas e vindas, fui melhorando. Ah, perdi o olfato dois dias após o exame positivo (percebi quando fui fazer um café pela manhã e não senti o cheiro do pó de café 😅). Depois do sétimo dia não tive mais a piora brusca, mas o período noturno sempre era uma dificuldade, com o corpo sentindo bastante nestes horários. Desenvolvi (ou descobri 😅) um refluxo pós Covid, que estava influenciando diretamente na tosse. Mais medicamentos, haha.

Enfim, de tudo que passei levanto a atenção para dois pontos:

1) Cuidado com a confiabilidade dos testes. E realmente, respeitar as datas certas para fazer os exames é, de fato, importante. Evita falsos negativos.

2) Essa história de “2 semanas para recuperação completa” é uma balela. Depende muito de cada corpo e, principalmente, do histórico médico de cada um. No meu caso precisei de 24 dias para recuperar ( e ainda com o olfato parcialmente prejudicado).

Ah, aquele amigo meu do serviço que também testou positivo teve comprometimento de 30% dos pulmões. Saudável, sem histórico de problemas respiratórios. Também ficou quase 35 dias afastado (afastou um pouco antes da minha data). E ainda sente alguns sintomas, como o cansaço e a taquicardia. 

Parabéns pela vitória. Pra gente que tem bronquite ainda, não deve ser nada fácil.

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4 hours ago, Leho. said:

porque até então a gente não sabe como é essa merda dessa vírus mesmo depois de contaminados.

Exatamente. Alguns pegam e se recuperam e já saem contando vantagem de que "agora estão imunes", mas não sei não viu. Porque como eu já disse aqui, lá pro finalzinho de fevereiro~comecinho de março, que eu tava morando na casa da minha tia e do marido dela e tivemos sintomas de tosse, dificuldade pra respirar, febre e dor pelo corpo e na cabeça. A dor no corpo por exemplo, foi diferente de tudo que eu já tive, nem dengue foi tão ruim. Na época achamos que era só gripe/virose mesmo, mas vendo hoje foi muito estranho, começo a acreditar que foi Coronga mesmo.

Mas aí vem o problema: minha tia e o marido dela há umas semanas tiveram novamente esses sintomas, acrescidos do já clássico desaparecimento do paladar e olfato e óbvio, quando fizeram o teste do Covid deu positivo, afinal depois dessa de perda do paladar é muito difícil não ser. Mas aí rola a loucura né, nunca saberemos o que foi aquilo em fevereiro, imagina se dá pra pegar essa desgraça toda hora? Pior que nem é tão absurdo assim, esse vírus se muta muito rápido. É torcer pra que se isso realmente acontecer, que numa possível segunda contaminação o corpo já consiga lidar melhor com o vírus e não sofrer tanto, senão tamo ferrado.

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@Dan_Cunha minha sorte é que não estou tendo contato. Menos quando preciso sair pro comércio.

E isso já fazem quase 5 meses, se não me engano. 

Eu não sei como tu trabalhava. Se era de máscara e óculos. Fora estar sempre de luva, ou quando tocar em algo no serviço já passar o álcool. Traduzindo, é muito difícil, tem hora que dá uma gastura ficar respirando colado na máscara. Acho até inevitável pegar pra quem trabalha fora.

Aí entra a resistência da pessoa. E pelo visto as nossas não são muito diferentes. Porque o que eu também já sofri do sistema respiratório na infância e adolescência não está escrito. 

Então fico contente que tenha saído dessa.

Mas aí tu comentou de teste na data certa. Como assim?

@EduFernandes tenho a impressão que uma vez tive os sintomas da dengue  Porque além da gripe, veio ânsia de vômito. Coisa muito incomum de eu ter, porque manero bem na comida. Como só foi uma vez e durou 2 dias (a gripe perdurou por mais alguns dias, mas bem mais leve) daí não cheguei a descobrir o que era.

Em todo caso, acho que ir tomando um suplemento já ajuda na resistência. Principalmente para quem precisa lidar com outras pessoas no ambiente de trabalho. Além dos cuidados que vieram pra ficar. Se não resolvem de todo, ao menos dão uma boa reduzida.

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Valeu, pessoal! Realmente foi uma batalha, mas vencida! 🙏 Agora é tentar se cuidar e observação constante, pois, ao que tudo indica, há sim a possibilidade de um novo contágio, infelizmente.

@felipevalle a questão do(s) teste(s) diz respeito que há um prazo digamos “ideal” para se aumentar a possibilidade de detecção do vírus. Cada teste tem sua confiabilidade e seus prazos, mas no caso do PCR o ideal é que ele seja feito, segundo orientação da pneumologista que me clinicou, a partir do quarto ou quinto dia de sintoma. Abaixo disso a probabilidade de detecção reduz drasticamente, tanto é que, no meu caso que fiz no terceiro dia de sintomas, o meu primeiro PCR deu falso negativo. Claro, como tudo que se trata da Covid, não é uma “verdade absoluta “, mas muitos médicos vêm adotando esta corrente. 
 

No meu serviço o usual é a máscara mesmo. Fica complicado utilizar luvas de forma contínua por se tratar de plantão (12 ou 24 horas), mas o álcool é disponibilizado (as vezes falta, Adm Pública, já viu). É aquela coisa, a máscara ajuda demais, mas é difícil evitar o contágio quando se está do lado de alguém contagiado (que foi, muito provavelmente, o meu caso) por 12 ou 24 horas, mesmo com máscara. 

Editado por Dan_Cunha
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1 hora atrás, Dan_Cunha disse:

Valeu, pessoal! Realmente foi uma batalha, mas vencida! 🙏 Agora é tentar se cuidar e observação constante, pois, ao que tudo indica, há sim a possibilidade de um novo contágio, infelizmente.

@felipevalle a questão do(s) teste(s) diz respeito que há um prazo digamos “ideal” para se aumentar a possibilidade de detecção do vírus. Cada teste tem sua confiabilidade e seus prazos, mas no caso do PCR o ideal é que ele seja feito, segundo orientação da pneumologista que me clinicou, a partir do quarto ou quinto dia de sintoma. Abaixo disso a probabilidade de detecção reduz drasticamente, tanto é que, no meu caso que fiz no terceiro dia de sintomas, o meu primeiro PCR deu falso negativo. Claro, como tudo que se trata da Covid, não é uma “verdade absoluta “, mas muitos médicos vêm adotando esta corrente. 
 

No meu serviço o usual é a máscara mesmo. Fica complicado utilizar luvas de forma contínua por se tratar de plantão (12 ou 24 horas), mas o álcool é disponibilizado (as vezes falta, Adm Pública, já viu). É aquela coisa, a máscara ajuda demais, mas é difícil evitar o contágio quando se está do lado de alguém contagiado (que foi, muito provavelmente, o meu caso) por 12 ou 24 horas, mesmo com máscara. 

A realidade é que a máscara é pra diminuir a dispersão ao ar de gotículas de saliva e etc. Assim, diminui as probabilidades de contágio.

Mas não protege em praticamente nada quem tá usando a máscara em relação aos que estão contaminados.

E caso haja exposição por longos períodos em locais fechados a quem esteja contaminado, não tem como: vai adquirir o vírus no seu organismo.

A exceção são máscaras mais evoluídas, como n95 e etc.

Mas essas comuns e de pano, são como disse acima.

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O grande ponto das máscaras parece ser a redução da dosagem viral que você entra em contato, que estudos apontam que tem relação com a gravidade da doença. Isso torna o uso das máscaras essencial. 

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42 minutos atrás, RYUxd disse:

O grande ponto das máscaras parece ser a redução da dosagem viral que você entra em contato, que estudos apontam que tem relação com a gravidade da doença. Isso torna o uso das máscaras essencial. 

Claro. Mas dá uma falsa sensação de segurança.

 

Isso sem contar o uso e manuseio errado da máscara.

E possibilidades de contaminações por outras vias, como os olhos.

 

Editado por Dr.Thales
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1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Claro. Mas dá uma falsa sensação de segurança.

 

Isso sem contar o uso e manuseio errado da máscara.

E possibilidades de contaminações por outras vias, como os olhos.

 

Nas vezes que eu precisei sair de mascara, eu me senti mais cuidadoso com os lugares que eu tocava...era meio que um lembrete pra tomar mais cuidado e etc. Eu tenho a sensação que as pessoas passam a ser mais cuidadosas quando estão usando a mascara e quando veem pessoas usar mascara e a lembrar que não estão em uma situação normal.

Enfim, foi uma impressão pessoal né. Além da carga viral que de fato parece ser bem impactante na gravidade da infecção.

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
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    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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