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Holger Danske - O Herói Dinamarquês


AllMight

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45 minutos atrás, ggpofm disse:

Seria o fato de usar "levar a bola até a área", já que ele também reduz o número de cruzamentos? E/ou também a ideia de "diminuir o ritmo de jogo"? 

Então, mas "Diminuir o Ritmo..." está aqui usada "Em Transição", portanto só vai acontecer em rápidos momentos nas transições defesa-meio-ataque e não o tempo todo, certo? Uma vez que outra fase de jogo se inicia e a transição acaba, imagino que a instrução deixe de fazer efeito. Acho que o ritmo em geral seria mais baixo se a instrução marcada fosse "Ritmo Mais Baixo" em "Com a posse da bola" 😉 

Já o Levar a Bola Até a Área provavelmente tem a ver sim, eu acho uma instrução complicadíssima e pra mim é mais circunstancial, tipo, não acho que precise dela o tempo todo para controlar a bola no último terço, tende a tornar os ataques muito lentos e fáceis de bloquear.

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11 minutes ago, Tsuru said:

Então, mas "Diminuir o Ritmo..." está aqui usada "Em Transição", portanto só vai acontecer em rápidos momentos nas transições defesa-meio-ataque e não o tempo todo, certo? Uma vez que outra fase de jogo se inicia e a transição acaba, imagino que a instrução deixe de fazer efeito. Acho que o ritmo em geral seria mais baixo se a instrução marcada fosse "Ritmo Mais Baixo" em "Com a posse da bola" 

Vou ser sincero, não estava lembrando dessa instrução no FM 20. E deve ter confundido como é sua sugestão. Mas mesmo assim, não sei se ela tem um efeito positivo para a equipe dele. Como você bem sabe, gosto de usar as instruções coletivas como modificadores de jogo durante as partidas, acho que o Diogo adota outra perspectiva para o uso delas.

 

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3 minutos atrás, ggpofm disse:

Vou ser sincero, não estava lembrando dessa instrução no FM 20. E deve ter confundido como é sua sugestão. Mas mesmo assim, não sei se ela tem um efeito positivo para a equipe dele. Como você bem sabe, gosto de usar as instruções coletivas como modificadores de jogo durante as partidas, acho que o Diogo adota outra perspectiva para o uso delas.

Super normal, da forma como está no jogo - ou na tradução - confunde mesmo, eu acho que deveria ser melhor especificado. São duas formas diferentes de diminuir o ritmo, fazem duas coisas totalmente diferentes e em fases diferentes do jogo, mas acabam com o mesmo nome.

Pessoalmente também não gosto de Diminuir o Ritmo Em Transição, eu usei algumas vezes só em fins de partidas pra segurar o resultado e mesmo assim não gostei, não sei se realmente ajuda na estratégia dele em geral.

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16 hours ago, AllMight said:

porém é algo que precisa ser revisto, pois muitas vezes os dois chegam no jogador da bola e não dão combate, deixando esse jogador confortável para passar no espaço vazio

Tá aí uma coisa que me irrita demais no FM: jogador corre pra cima do adversário, mas aí parece que tem uma barreira mágica em volta do cara e ele não tenta o desarme (mesmo tendo dois na marcação, situação típica de um ir pra cima dar o combate), não fecha a linha de passe, não faz nada.

No FM18 eu resolvi isso com instrução individual de desarme duro pra cima dos jogadores que me traziam mais problemas (no meu caso, era sempre o camisa 10 ou o falso 9 adversário flutuando no espaço na frente da zaga). Não sei se vai te ajudar aí, mas eu fiquei surpreso em como foi efetivo para mim.

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Vejle está muito forte e começa a se escapar. O mês de Novembro não ajudou nas contas. Mudanças são mesmo necessárias.

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Fala pessoal, sobre as questões táticas eu vou deixar meus comentários ao fim deste post.

Em 23/06/2021 em 06:06, Tsuru disse:

Realmente o mês de novembro cobrou um preço alto, o time oscilou demais, deixou o Velje se afastar na briga pelo título e ainda viu o Koge encostar. Fica até difícil saber o que esperar na sequência - uma boa recuperação pode fazer o time retornar à situação anterior, mas se os problemas continuarem a subida pode ficar ameaçada.

Pois é,  novembro foi um mês terrível, perdemos terreno na briga pelo acesso e temos de voltar a vencer o mais rápido possível.

 

Em 23/06/2021 em 09:37, ggpofm disse:

Vinha bem até novembro quando perdeu pontos importantes diante de concorrentes diretos à promoção: Vejle BK e o HB Køge. Agora, vê o Vejle BK abrir vantagem e o HB Køge botando pressão. Esse é aquele momento que muitas coisas desandam em uma temporada.

Vendo o campeonato desde a 1ª rodada, eu diria que seu time tem um problema com as partidas fora de casa. Seu time perdeu 3 pontos em casa e 18 pontos fora dela. Foram 12 partidas fora de casa até o momento e apenas 50% dos pontos conquistados.  Precisa melhorar o desempenho fora de casa se quiser manter a 2ª colocação e até sonhar com o título sem depender muito do tropeço de outras equipes. É preciso encontrar uma maneira de vencer fora de casa.

Do que você relatou nessa atualização não vejo motivo para grandes mudanças porque o Helsingor foi derrotado em partidas nas quais poderia ter tido melhores resultados. Contra o Viborg, um gol de sorte do adversário nos acréscimos. Contra o Vejle BK outro gol nos acréscimos e contra o HB Køge a mesma coisa. Se levarmos em conta que perdeu 6 pontos contra adversários diretos, a situação pode ser vista como ruim, mas por outro lado, você sugere que as partidas poderiam ter terminado empatadas também, o que não seria ruim. Então, nesse caso, acho que é preciso tomar mais cuidado nos momentos finais das partidas, evitando esse tipo de gol.

De forma geral, sua equipe sofre poucos gols e marca um bom número de gols com relação aos demais adversários. Então, não vejo algo tão desequilibrado que precisasse uma mexida grande no momento. Contudo, seria importante você diferenciar o desempenho de sua equipe dentro e fora de casa, tanto em pontos, como vitórias, empates e derrotas, como também gols marcados e sofridos, você pode descobrir coisas interessantes que vão fazê-lo ver seu time de forma diferente. O problema parece ser fora de casa.

Minha equipe tremeu na base nos famosos 'jogos grandes', e aí fica difícil, deixamos um escapar e outro fungar no nosso cangote. E não fosse a pausa de inverno eu estaria bem mais preocupado, acho que nesta pausa da pro time voltar aos trilhos, pelo menos é o que eu espero.

Cara eu não tinha parado para prestar atenção na diferença de resultados em casa e fora.

Em casa temos 9J, 8V e 1D, com 18GP, 3GC e 15SG. Somos a melhor equipe da competição neste quesito com 24 pontos, contra 18 do Vejle e 18 do Koge que completam o top3.

Fora de casa temos 10J, 3V, 3E e 4D, com 10GP, 11GC e -1SG. Somos apenas a quarta melhor equipe neste quesito com 12 pontos, atrás de Vejle com 26, Koge com 16 e Esbjerg com 14. 

Olhando isso eu acho que talvez eu esteja tentando ser otimista demais fora de casa e tenho nos custado alguns pontos, dos sete jogos que perdi ou empatei, 4 jogos foram com gols tomados após o minuto 85, o que é número bem preocupante.

 

 

Em 23/06/2021 em 15:48, Danut disse:

Tá aí uma coisa que me irrita demais no FM: jogador corre pra cima do adversário, mas aí parece que tem uma barreira mágica em volta do cara e ele não tenta o desarme (mesmo tendo dois na marcação, situação típica de um ir pra cima dar o combate), não fecha a linha de passe, não faz nada.

No FM18 eu resolvi isso com instrução individual de desarme duro pra cima dos jogadores que me traziam mais problemas (no meu caso, era sempre o camisa 10 ou o falso 9 adversário flutuando no espaço na frente da zaga). Não sei se vai te ajudar aí, mas eu fiquei surpreso em como foi efetivo para mim.

Pois é, eu estou pensando em passar a equipe toda para desarme agressivo e ver no que dá.  Mas posso testar sua sugestão, e de certa forma é mais segura, só bater em alguns do que no time todo do adversário.

15 horas atrás, Cadete213 disse:

Vejle está muito forte e começa a se escapar. O mês de Novembro não ajudou nas contas. Mudanças são mesmo necessárias.

Hoje eles são os favoritos ao título, e diria até que qualquer outro campeão seria bem improvável. E teremos mudanças sim, senão vamos minguar no campeonato.

 

SOBRE AS TÁTICAS

Vou elencar alguns pontos que foram discutidos aqui.

  • Recuar um dos MCs para a linha dos volantes
    Devo utilizar sim, minha ideia inicial era tentar mexer só na mentalidade do MC da direita, fazendo com que ele fizesse menos pressão, mas pelos comentários acho que recuar ele fará mais sentido por liberar funções próprias para um volante mesmo.
     
  • Oportunidades Criadas
    No geral eu estou bem satisfeito com o desempenho ofensivo da equipe, mas fui ver a questão de oportunidades, somos a segunda equipe que mais cria no campeonato, então não acho que 'levar a bola até área' tenha sido um problema. A ideia dessa instrução é fazer o time rodar a bola, normalmente nossos gols saem quando a defesa está bem fechada na zona central e a bola sobra para um de nossos laterais cruzar, parece contraditório mas fazemos muitos gols assim.

    oportunidades.thumb.png.3529c8cee603d17b4732f863f0cb5dfa.png

    Tanto é que somos a segunda equipe que mais cruza na competição, embora nosso rácio não seja tão grande, mas está na média das outras equipes, o Esbjerg com 18% é a única equipe que ultrapassou a marca de 14%.

    cruzamentos.thumb.png.4bc0f6c31bdeb53d0326a17e6c9ba6a1.png
     
  • Função 'diminuir o ritmo de jogo'
    282560964_diminuirritmo.png.08146bda068c8712d249ca6ff9646248.pngEssa função ela trata exclusivamente da saída de bola de goleiro, normalmente não costumo setar ela, mas o @Nei of trouxe uma observação interessante sobre meus goleiros, que tinham uma percentagem de passes certos muito baixa. e caras a mudança é brusca, não sei se tem muito relação com esta instrução mas passamos de 12% de acertos no passe com o Rygaard e 22% com o Sorensen  para números acima dos 80%.

    goleiros.thumb.png.228247fb4b8c9c2bbc3b39e715ca426a.png

 

  • Ritmo mais baixo
    Para mim essa função na faz muito sentido, pq limita meus jogadores, eu quero que o time passe a bola, mas não seja sonolento ou que a segure em demasia, eu gosto de toques, tanto que marquei a função 'driblar menos' justamente para desencorajar que meus jogadores carreguem e fiquem com a bola, prefiro que eles tentem o passe.
     
  • Funções coletivas como modificadores do jogo nas partidas
    Eu realmente tenho outra perspectiva, idealmente eu penso em como eu quero que minha equipe jogue em todos os jogos, e partir daí vou mudando durante a partida uma coisa ou outra que eu julgar necessário no meio das partidas, mas o ideal é que ganhemos o máximo de jogo de possível sem intervenção tática, infelizmente não creio que isso seja mais possível nos FMs mais recentes, mas de qualquer forma é a forma que me sinto mais preparado para jogar.

Galera tentei abordar todos os tópicos que foram levantados aqui, a resposta ao @Danut não entrou nessa leva porque eu já respondi ele diretamente na citação, espero que eu não tenha deixado passar nenhum assunto. E bem legal a discussão até aqui.

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19 hours ago, AllMight said:

Minha equipe tremeu na base nos famosos 'jogos grandes', e aí fica difícil, deixamos um escapar e outro fungar no nosso cangote. E não fosse a pausa de inverno eu estaria bem mais preocupado, acho que nesta pausa da pro time voltar aos trilhos, pelo menos é o que eu espero.

Eu não sou muito preocupado em perder "jogos grandes", exceto em determinadas ligas, como na francesa. No geral, me preocupo com a perda de pontos para os medianos e pequenos. Às vezes, a pausa de inverno pode atrapalhar tudo, em outras pode ser a nossa salvação. Vamos ver como será a sua.

19 hours ago, AllMight said:

Cara eu não tinha parado para prestar atenção na diferença de resultados em casa e fora.

Em casa temos 9J, 8V e 1D, com 18GP, 3GC e 15SG. Somos a melhor equipe da competição neste quesito com 24 pontos, contra 18 do Vejle e 18 do Koge que completam o top3.

Fora de casa temos 10J, 3V, 3E e 4D, com 10GP, 11GC e -1SG. Somos apenas a quarta melhor equipe neste quesito com 12 pontos, atrás de Vejle com 26, Koge com 16 e Esbjerg com 14. 

Olhando isso eu acho que talvez eu esteja tentando ser otimista demais fora de casa e tenho nos custado alguns pontos, dos sete jogos que perdi ou empatei, 4 jogos foram com gols tomados após o minuto 85, o que é número bem preocupante.

Cada pessoa pode ter uma abordagem diferente em cada aspecto do jogo, não é? Mesmo sem dispor das informações que você tem, eu disse que parecia que sua equipe tinha um problema bastante localizado e os dados que você apresentou confirmam isso. Com as informações que tenho, se eu estivesse no seu lugar, eu trabalharia para resolver o problema das partidas fora de casa.

Mesmo assim, outros devem ter uma abordagem diferente e não fazem essa separação de análise em partidas em casa/fora. Eu mesmo também trabalho com a questão dos adversário grandes, médios e pequenos. Outros trabalham com grupos de cinco, seis partidas. Sua solução pode ser uma mudança de posicionamento/função de jogadores? Pode. Mas também pode ser apenas uma mudança em como você encara determinados eventos nas partidas. Por isso, chamei atenção para aqueles gols em momentos finais das partidas. As derrotas foram por excesso de otimismo seu? Existem várias indicações para você trabalhar nisso e buscar a reação. 

Acontece que as partidas em casa e as partidas fora dela não são blocos isolados e estanques. Chega um ponto que as derrotas vão começar afetar o moral de sua equipe e você começará a perder pontos em casa também e aí, é aquilo que todos conhecem, a equipe entra em uma espiral descendente que parece impossível de ser interrompida.

Só mais uma coisa. Há espaço para melhorar o desempenho em casa, já que sua equipe tem um grande número de empates em casa também. Valeria a pena manter os olhos nisso também.

19 hours ago, AllMight said:

Oportunidades Criadas
No geral eu estou bem satisfeito com o desempenho ofensivo da equipe, mas fui ver a questão de oportunidades, somos a segunda equipe que mais cria no campeonato, então não acho que 'levar a bola até área' tenha sido um problema. A ideia dessa instrução é fazer o time rodar a bola, normalmente nossos gols saem quando a defesa está bem fechada na zona central e a bola sobra para um de nossos laterais cruzar, parece contraditório mas fazemos muitos gols assim.

Tanto é que somos a segunda equipe que mais cruza na competição, embora nosso rácio não seja tão grande, mas está na média das outras equipes, o Esbjerg com 18% é a única equipe que ultrapassou a marca de 14%.

 

Você trouxe importantes informações . Muitas vezes, o que pensamos só existe na nossa mente, ainda mais na mente do leitor que vê boa parte dos save pelos olhos do autor. Aí vem a realidade dos fatos para nos daruns tapinhas na nossa cara.😉

Colocar essas informações no contexto da liga que você está disputando faz toda diferença.

 

19 hours ago, AllMight said:

Essa função ela trata exclusivamente da saída de bola de goleiro, normalmente não costumo setar ela, mas o @Nei of trouxe uma observação interessante sobre meus goleiros, que tinham uma percentagem de passes certos muito baixa. e caras a mudança é brusca, não sei se tem muito relação com esta instrução mas passamos de 12% de acertos no passe com o Rygaard e 22% com o Sorensen  para números acima dos 80%.

Pois é, pensei que era uma coisa, o Tsuru disse que era outra coisa, mas só agora você acabou com minha dúvida. Agora sim, ficou claro o que era essa instrução para mim. Sobre sua dúvida, eu diria que tem mais relação com a instrução "jogar a partir da defesa" e que "diminuir o ritmo de jogo" tem uma relação secundária e mais relação com o aumento do tempo de posse bola. Mas para você ter certeza, precisaria analisar outro aspecto antes: você usou as duas instruções juntas na tática ou usou primeiro uma e só no decorrer da temporada adicionou outra. Tem dados antes e depois para comparar? 

 

19 hours ago, AllMight said:

Funções coletivas como modificadores do jogo nas partidas
Eu realmente tenho outra perspectiva, idealmente eu penso em como eu quero que minha equipe jogue em todos os jogos, e partir daí vou mudando durante a partida uma coisa ou outra que eu julgar necessário no meio das partidas, mas o ideal é que ganhemos o máximo de jogo de possível sem intervenção tática, infelizmente não creio que isso seja mais possível nos FMs mais recentes, mas de qualquer forma é a forma que me sinto mais preparado para jogar.

 Concordo plenamente com você e é como eu já disse várias vezes em outros posts, existem muitas perspectivas diferentes sobre o FM. E que bom que seja assim, não é mesmo? Porém, mesmo existindo várias perspectivas não podemos perder de vista que é a realidade expressa pelos eventos do jogo que vão validar ou não essas mesmas perspectivas.

Também não acho que seja possível jogar partidas de FM sem interferir nele, e não é só nos FM mais recentes. Particularmente, não conheço ninguém que diga que joga sem tocar nas instruções durante as partidas. Seria legal se houvesse.

Curioso para a continuação da temporada. A coisa vai esquentar na Dinamarca.

 

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Em 26/06/2021 em 08:09, ggpofm disse:

Cada pessoa pode ter uma abordagem diferente em cada aspecto do jogo, não é? Mesmo sem dispor das informações que você tem, eu disse que parecia que sua equipe tinha um problema bastante localizado e os dados que você apresentou confirmam isso. Com as informações que tenho, se eu estivesse no seu lugar, eu trabalharia para resolver o problema das partidas fora de casa.

Sendo bem sincero nunca me liguei muito nessas partes estatísticas do FM, sou tipo o Milton Mendes que não sabia que a defesa dele era uma das piores do campeonato. Mas depois de trazer pra cá eu vi que estava negligenciando muitas coisas ao treinar ao estilo Papai Joel. Você me deu uma 'luz' e vou prestar mais atenção nestas partidas fora de casa em busca de um resultado melhor.

Em 26/06/2021 em 08:09, ggpofm disse:

Mesmo assim, outros devem ter uma abordagem diferente e não fazem essa separação de análise em partidas em casa/fora. Eu mesmo também trabalho com a questão dos adversário grandes, médios e pequenos. Outros trabalham com grupos de cinco, seis partidas. Sua solução pode ser uma mudança de posicionamento/função de jogadores? Pode. Mas também pode ser apenas uma mudança em como você encara determinados eventos nas partidas. Por isso, chamei atenção para aqueles gols em momentos finais das partidas. As derrotas foram por excesso de otimismo seu? Existem várias indicações para você trabalhar nisso e buscar a reação. 

A mudança da posição deve ocorrer não pelos resultados em si, mas é que deu pra notar que é uma falha grave na tática, eu concordo que toda tática tem seus pontos fracos, mas se tem algo que identifiquei e que está me incomodando, seria besteira não tentar corrigir. Mas entendo seu ponto, e a impressão que dá é de que nosso maior problema está no gerenciamento das partidas fora de casa, e acredito que tenha isto também, mas acho que é fundamental corrigirmos os dois problemas e não apenas um.

Em 26/06/2021 em 08:09, ggpofm disse:

Só mais uma coisa. Há espaço para melhorar o desempenho em casa, já que sua equipe tem um grande número de empates em casa também. Valeria a pena manter os olhos nisso também.

Cara acho que você leu errado, são 24 pontos conquistados em 27 jogados. Acho que o desempenho em casa está bom demais até. 

Em 26/06/2021 em 08:09, ggpofm disse:

Você trouxe importantes informações . Muitas vezes, o que pensamos só existe na nossa mente, ainda mais na mente do leitor que vê boa parte dos save pelos olhos do autor. Aí vem a realidade dos fatos para nos daruns tapinhas na nossa cara.😉

Colocar essas informações no contexto da liga que você está disputando faz toda diferença.

Eu fiquei surpreendido, e confesso que estava negligenciando uma ferramenta do FM que pode ajudar muito. Não sei se vou passar a postar aqui, por que é difícil de encaixar algumas coisas na postagem, mas com certeza vou passar a olhar mais esses dados de tempos em tempos. 

Em 26/06/2021 em 08:09, ggpofm disse:

Pois é, pensei que era uma coisa, o Tsuru disse que era outra coisa, mas só agora você acabou com minha dúvida. Agora sim, ficou claro o que era essa instrução para mim. Sobre sua dúvida, eu diria que tem mais relação com a instrução "jogar a partir da defesa" e que "diminuir o ritmo de jogo" tem uma relação secundária e mais relação com o aumento do tempo de posse bola. Mas para você ter certeza, precisaria analisar outro aspecto antes: você usou as duas instruções juntas na tática ou usou primeiro uma e só no decorrer da temporada adicionou outra. Tem dados antes e depois para comparar? 

Não tenho, porque essa instrução está desde o começo da temporada. Só daria para comparar com a temporada passada, mas usávamos uma tática diferente onde pedíamos passes longos e rápidos, então é natural que eles errassem mais mesmo.

Em 26/06/2021 em 08:09, ggpofm disse:

Concordo plenamente com você e é como eu já disse várias vezes em outros posts, existem muitas perspectivas diferentes sobre o FM. E que bom que seja assim, não é mesmo? Porém, mesmo existindo várias perspectivas não podemos perder de vista que é a realidade expressa pelos eventos do jogo que vão validar ou não essas mesmas perspectivas.

Também não acho que seja possível jogar partidas de FM sem interferir nele, e não é só nos FM mais recentes. Particularmente, não conheço ninguém que diga que joga sem tocar nas instruções durante as partidas. Seria legal se houvesse.

Curioso para a continuação da temporada. A coisa vai esquentar na Dinamarca.

Né, tem uma abordagem sua, que você postou muito no Profissão: Técnico que é a ferramenta de comparação de atributos, eu acho sensacional conseguir tirar algumas coisas dali, eu quando tento ou para ver se eu meu time é forte em relação a liga ou para ver os meus pontos fortes para montar uma tático acabo saindo mais perdido do que quando entrei.  Outra abordagem que gosto muito mas não consigo aplicar também é a do @Tsuru em ver determinados atributos de um jogador e saber certinho em qual posição ele renderia mais e como encaixar ele no restante da tática. Normalmente eu vejo meu elenco de uma forma mais ou menos geral, e penso se dá para jogar de tal forma, se der, os jogadores vão ter que se adaptar a tática e a tática a eles, é claro que não faço nada muito grave, mas por exemplo o Pedersen não MAC e foi encaixado ali por uma necessidade do time que precisava de um jogador ali e ainda não tínhamos feito a aquisição.

 

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2 hours ago, AllMight said:

Cara acho que você leu errado, são 24 pontos conquistados em 27 jogados. Acho que o desempenho em casa está bom demais até. 

kkk. Você escreveu "9J, 8V e 1D", eu li "9V, 8E e 1D". Mesmo não fazendo sentido, segui com a ideia. Esquece. O desempenho é quase perfeito.

 

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16 horas atrás, AllMight disse:

Né, tem uma abordagem sua, que você postou muito no Profissão: Técnico que é a ferramenta de comparação de atributos, eu acho sensacional conseguir tirar algumas coisas dali, eu quando tento ou para ver se eu meu time é forte em relação a liga ou para ver os meus pontos fortes para montar uma tático acabo saindo mais perdido do que quando entrei.  Outra abordagem que gosto muito mas não consigo aplicar também é a do @Tsuru em ver determinados atributos de um jogador e saber certinho em qual posição ele renderia mais e como encaixar ele no restante da tática. Normalmente eu vejo meu elenco de uma forma mais ou menos geral, e penso se dá para jogar de tal forma, se der, os jogadores vão ter que se adaptar a tática e a tática a eles, é claro que não faço nada muito grave, mas por exemplo o Pedersen não MAC e foi encaixado ali por uma necessidade do time que precisava de um jogador ali e ainda não tínhamos feito a aquisição.

Rapaz, eu também me enrolo todo com a ferramenta de comparação. Até porque o ideal pra usar ela é fazer uma média da sua equipe por setor - tipo, sua defesa em relação às demais defesas da liga - e depois fazer uma comparação de cada setor em relação ao setor que ele enfrenta diretamente, ou seja, se sua defesa é melhor que os ataques adversários, se seus ataques são melhores que as defesas adversárias, se seu goleiro consegue se impor diante dos atacantes adversários, se seu meio campo consegue enfrentar os meio campos, defesas e ataques adversários...na boa, não tenho o menor saco pra isso, dá um trabalho do cacete e no fim eu fico meio sem saber como utilizar tanta informação num jogo de video-game. Geralmente vou pelo caminho mais fácil, eu sei a média de atributos boa pra divisão, procuro jogadores com base nela e vamos que vamos. 

É claro que isso tem a ver com a minha abordagem tática também - eu não tô nem aí pra como os adversários jogam, eu dificilmente me adapto taticamente durante as partidas e não mexo em instrução coletiva, quando preciso mudar eu substituo um jogador, uma instrução individual, no máximo uma função e tarefa e olhe lá. Haja paciência pra ficar assistindo o jogo e tentando adivinhar o que os adversários estão fazendo, porque pra mim a palavra é essa mesmo, nesse sentido eu acho o motor de jogo meio, digamos, impreciso, nunca consigo ter muita certeza do que tá acontecendo e toda mudança pra mim seria na base do achismo porque os conselhos do adjunto são ruins e as estatísticas enganam um pouco. Na dúvida não mudo nada. Vou perder? É, de vez em quando sim, mas de vez em quando ganho também. Se eu tivesse que me adaptar eu também ia ganhar e de vez em quando a adaptação não ia funcionar e ia perder, então sinceramente acho que dá meio que no mesmo, o que é importante é eu me sentir confortável.

Sobre observar os atributos, eu uso as ferramentas do jogo mesmo - o próprio FM sugere quais atributos são bons para todas as funções e tarefas, é só entrar naquela tela de atributos mais detalhados do jogador e consigo ver qualquer um em qualquer função. Com o tempo decorei algumas coisas, eu sei que atacantes finalizadores geralmente precisam mais de velocidade e os de suporte são baseados em força ou agilidade, sei que o Atacante Trabalhador se não me engano exige ali uns atributos mentais que o Recuado não pede, mas mesmo com esse olhar mais treinado eu ainda uso a ferramenta do jogo pra não ter nenhuma dúvida.

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Puxa, pra quem caiu estar com esse sofrimento é um tanto inesperado.

Vamos ver se consegue acertar, depois das dicas que dei hahaha

Brincadeiras à parte, é sempre interessante acertar o time depois de uma má-fase.

Boa sorte na sequência.

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Ah Diogo, fala sério cara, como assim você tá passando esse perrengue todo? #Peace

Bacana ver a parte tática e o TANTO que ela gerou de conversa por aqui. Agora é ver se dá certo no longo prazo tbm 😛 

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Em 28/06/2021 em 06:29, Tsuru disse:

Rapaz, eu também me enrolo todo com a ferramenta de comparação. Até porque o ideal pra usar ela é fazer uma média da sua equipe por setor - tipo, sua defesa em relação às demais defesas da liga - e depois fazer uma comparação de cada setor em relação ao setor que ele enfrenta diretamente, ou seja, se sua defesa é melhor que os ataques adversários, se seus ataques são melhores que as defesas adversárias, se seu goleiro consegue se impor diante dos atacantes adversários, se seu meio campo consegue enfrentar os meio campos, defesas e ataques adversários...na boa, não tenho o menor saco pra isso, dá um trabalho do cacete e no fim eu fico meio sem saber como utilizar tanta informação num jogo de video-game. Geralmente vou pelo caminho mais fácil, eu sei a média de atributos boa pra divisão, procuro jogadores com base nela e vamos que vamos. 

É claro que isso tem a ver com a minha abordagem tática também - eu não tô nem aí pra como os adversários jogam, eu dificilmente me adapto taticamente durante as partidas e não mexo em instrução coletiva, quando preciso mudar eu substituo um jogador, uma instrução individual, no máximo uma função e tarefa e olhe lá. Haja paciência pra ficar assistindo o jogo e tentando adivinhar o que os adversários estão fazendo, porque pra mim a palavra é essa mesmo, nesse sentido eu acho o motor de jogo meio, digamos, impreciso, nunca consigo ter muita certeza do que tá acontecendo e toda mudança pra mim seria na base do achismo porque os conselhos do adjunto são ruins e as estatísticas enganam um pouco. Na dúvida não mudo nada. Vou perder? É, de vez em quando sim, mas de vez em quando ganho também. Se eu tivesse que me adaptar eu também ia ganhar e de vez em quando a adaptação não ia funcionar e ia perder, então sinceramente acho que dá meio que no mesmo, o que é importante é eu me sentir confortável.

Sobre observar os atributos, eu uso as ferramentas do jogo mesmo - o próprio FM sugere quais atributos são bons para todas as funções e tarefas, é só entrar naquela tela de atributos mais detalhados do jogador e consigo ver qualquer um em qualquer função. Com o tempo decorei algumas coisas, eu sei que atacantes finalizadores geralmente precisam mais de velocidade e os de suporte são baseados em força ou agilidade, sei que o Atacante Trabalhador se não me engano exige ali uns atributos mentais que o Recuado não pede, mas mesmo com esse olhar mais treinado eu ainda uso a ferramenta do jogo pra não ter nenhuma dúvida.

Então, essa ferramenta de comparação eu acho meio complicada mesmo, acho que rola usar pra saber mais ou menos o nível do time, mas pra formatar alguma tática em cima de pontos fortes e fracos eu confesso que sou igual a você e acabo me embananando todo.

No jogo eu procuro seguir mais o que vejo no campinho do que nas estatísticas, e os conselhos do adjunto sobre os perigos do adversário eu costuma seguir, mas não sei dizer se são efetivos ou não, precisaria olhar com muito mais calma as partidas.

Sobre os atributos eu costumo usar só a tela inicial dos jogadores mesmo e usar eles nas funções que ele é melhor, mas é uma boa dica essa que você deu.

Obrigado!

Em 29/06/2021 em 09:57, Nei of disse:

Puxa, pra quem caiu estar com esse sofrimento é um tanto inesperado.

Vamos ver se consegue acertar, depois das dicas que dei hahaha

Brincadeiras à parte, é sempre interessante acertar o time depois de uma má-fase.

Boa sorte na sequência.

Pois é, imagina o vexame de não subir?

Dicas valiosas hahahhaa, mas eu não lembro. 😅

Pois é, espero que seja interessante mesmo hahaha, se não for é pq não acertei e aí a vaca vai ir para brejo.

Obrigado!

20 horas atrás, marciof89 disse:

Ah Diogo, fala sério cara, como assim você tá passando esse perrengue todo? #Peace

Bacana ver a parte tática e o TANTO que ela gerou de conversa por aqui. Agora é ver se dá certo no longo prazo tbm 😛 

Esses companheiros de moderação não meu dão mole hein, hahahahaha

Então, eu tenho muita dificuldade de colocar isso nos posts, e da forma como foi saiu bem natural, gostei bastante da interação e das dicas que reuni.

 

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  • 3 semanas depois...

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A VOLTA DAS FÉRIAS
Mudanças à vista | Próximo capítulo

 

Nossa janela de inverno foi tranquila, trouxemos apenas um jogador, e que vem para ser reserva na lateral esquerda suprindo a saída de Jefferson que estava com seu contrato de empréstimo encerrando. Outra saída da equipe principal foi a de Jeppe Pedersen por empréstimo até o fim da temporada, embora o FC Fredericia não banque nada dos 42m/mês DKK de seu salário, eles concordaram em comprar o jogador por 70m DKK após o fim do empréstimo, nos livrando de mais um ano de contrato com um jogador reserva que recebe demais, não é ideal mas é o que conseguir fazer pra mandar o garoto embora.

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Fechamos o elenco principal com 22 jogadores para a reta final da temporada, e também tivemos a apresentação da fornada de 2029. Infelizmente não foi uma fornada animadora, com todos os jogadores vindos com baixo potencial, os jogadores marcados foram contratados.

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Fizemos seis amistosos de preparação onde ganhamos a metade das partidas e empatamos a outra metade.

O retorno da NordicBet Liga foi contra o Viborg FF e alinhamos o 4-2-3-1 com um meia central recuando para a linha de volantes como foi discutido aqui no tópico. Não tivemos uma noite muito inspirada no ataque e tivemos sorte do adversário também estar com pouca inspiração, o resultado final foi 0 a 0. Contra o Næsby BK abrimos o placar ainda na primeira meia hora de jogo, mas depois não soubemos controlar o jogo e colecionamos erros individuais como este que originou o primeiro gol deles. No segundo tempo eles viraram e na reta final tivemos a chance de empatar a partida após uma expulsão no time deles, mas o que aconteceu foi exatamente ao contrário com eles marcando mesmo em desvantagem numérica e fechando o placar em 3 a 1.

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Contra o AC Horsens buscamos um fato novo e alinhamos o time em um 4-4-2 diamante de forma a tentar aproveitar dois bons atacantes que temos mas que não estavam conseguindo jogar quando eram a única referência no ataque. O resultado foi que falhamos miseravelmente e perdemos o jogo por 1 a 0, onde até fizemos um primeiro tempo melhor, mas nosso adversário rapidamente encaixou seu jogo à nossa tática e dominou o segundo tempo marcando o único gol do jogo. Na sequência encaramos o Esbjerg fB, voltamos ao meu porto seguro o 4-1-2-3 e conseguimos um bom resultado ganhando a partida por 2 a 1, porém não gostei do que vi, o resultado foi muito mais fortuito do que conquistado já que eles jogaram melhor que nós, e ainda tiveram algumas chances claras de marcar.

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Enfrentamos o FC Fredericia e fizemos um péssimo primeiro tempo, deixando eles abrirem o placar em uma falha bisonha do jovem Schöndorff que ao dominar a bola deixou ela escapar dentro da área e aí ficou fácil para o ataque deles. No segundo tempo melhoramos nosso jogo e até buscamos o empate, mas na saída de bola seguinte, eles trabalharam a bola e desempataram a partida fechando o 2 a 1

Tivemos que mudar a chave e enfrentar o Lyngby BK pelas quartas de final da DBU Pokalen, nós em nosso pior momento da temporada e eles na liderança da Superliga. Poupei só alguns jogadores para essa partida, mas não porque acreditava na vitória, e sim porque eu precisei me ausentar enquanto escalava o time e na volta acabei esquecendo de colocar os outros reservas. Com o mistão em campo, alinhamos o time no 4-2-3-1 que jogamos durante o primeiro semestre, porém com algumas instruções modificadas. Com a bola rolando, até tivemos mais posse de bola, mas não criamos nada, para a nossa sorte eles também estavam pouco inspirados, até que no final do segundo tempo conseguimos abrir o placar em um lance fortuito. Eles partiram para cima e até chegaram a marcar, mas o juiz anotou um impedimento no lance, decretando a nossa vitória por 1 a 0 e ida para as semifinais da copa!

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Encerramos este período de jogos encarando o FC Roskilde, começamos o jogo melhor mas logo aos 36’ desperdiçamos uma chance de ouro ao perder um pênalti, menos mal que no minuto seguinte conseguimos abrir o placar com Barfod. Na sequência do jogo, sofremos alguns sustos e até chegamos a levar um gol mas que foi anulado corretamente por impedimento. No geral conseguimos controlar bem o jogo e fomos merecedores do 1 a 0.

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O retorno do futebol na Dinamarca não foi nada bom para nosso herói, uma vantagem de dois pontos para o HB Køge foi derretida e se transformou em uma desvantagem de seis pontos. O acesso ainda é possível, mas vem me parecendo cada vez mais improvável. De qualquer forma não jogamos a toalha e os dois últimos jogos com vitórias nos dão esperança de uma arrancada.

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Tivemos uma longa conversa aqui no tópico sobre táticas na sequência da última postagem, pude pegar boas dicas, planejei a alteração da mudança do MC para VOL mas infelizmente o que vi nos dois primeiros jogos foi bem triste, e eu não conseguiria explicar tecnicamente o que ocorreu mas o meu feeling é que o espaço deixado pelo MC só mudou de lugar, e inclusive acabou mudando para um lugar que ficou mais fácil para o adversário.

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Eu adicionei manter-se aberto ao lateral direito; cruzamento mais frequente e manter-se aberto ao lateral esquerdo; e chegar ainda mais longe e pressionar mais ao médio centro - apoiar. Não adicionei instruções ao médio centro - defender pois já é natural dele o aguentar posição

É claro que eu não esperava que desse resultado já no jogo da DBU Pokalen, mas conseguimos fazer um jogo seguro defensivamente e no jogo seguinte tivemos outro bom desempenho, não creio que vamos enfileirar vitórias a partir daqui, mas foi a primeira vez no período em que senti que o time teria mais solidez defensiva.

Outro ponto importante da conversa que tivemos aqui, foi o péssimo desempenho do time fora de casa, eu confesso que na hora do vamos ver, eu nem liguei nisso e joguei o período como vinha jogando antes, no próximo período eu vou me policiar para ter uma abordagem diferente nessa questão.

 

 

Mudanças à vista | Próximo capítulo

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  • AllMight changed the title to Holger Danske - O Herói Dinamarquês - A volta das férias [18/07]

O que vinha sendo anunciado na última atualização aconteceu. O Helsingor perdeu a vice-liderança e está seis pontos atrás do Koge, que se bobear passará também do Vejle. Infelizmente até o momento, o Helsingor não dá muitas esperanças ao torcedor de que poderá melhorar nas próximas rodadas e se não abrir o olho, poderá se ultrapassado pelo Horsens que nas últimas partidas ganhou 11 dos 15 pontos, enquanto o Helsingor apenas seis em 15.

Contudo, olhando pelo lado positivo é preciso analiasar com cuidado o que o treinador vem fazendo porque o time está perto de subir e não faz sentido achar que está tudo ruim, muito pelo contrário. O time tem qualidade, mas faltam alguns aspectos para a equipe conseguir a promoção. Eu arriscaria dizer que se inlcuir mais umas instruções do Gegenpress que sua equipe não tem, como por exemplo, a linha de engajamento mais alta, o Helsingor terá uma sensível melhora em campo. 

A vitória sobre o Lyngby traz um sabor agridoce, já que pode atrapalhar o calendário de uma equipe que precisa de toda força possível para seguir na luta pela promoção. E por falar nisso, tire uma dúvidam, por favor. Nessa divisão são três turnos e turno final com tabela dividida entre quem luta pelo título/promoção e quem luta contra o rebaixamento?

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À frente uma encruzilhada. Se vencer a Copa pode ser o gás que precisa para subir, se perder, pode ser a pá de cal.

Me explica por que você colocou laterais para jogar de alas, sem colocá-los de ala, e o MC Apoiar de MAA, sem colocá-lo assim? hahaha

Boa sorte na sequência.

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Não foi um período muito positivo, mas não foi um desastre total, o que pesa foi a excelente campanha do Køge, que, pelas minhas contas, fez 12 dos 15 pontos. Aí acabou apertando o laço.

Não cheguei a me meter na discussão sobre a tática na última atualização, inclusive porque cheguei depois haha, mas olhando agora a tática e os poucos gols marcados nessa atualização (menos de um por jogo), algo que eu faria é colocar o MOC em alguma tarefa em atacar (pode ser CJA>Atacar, embora eu prefira Médio Ofensivo>Atacar ou Avançado Sombra), porque assim ele chegará mais incisivamente e ajudará o atacante, não só com assistências, mas confundindo a defesa. Outra coisa que tu pode testar se sentir necessidade de mudança é colocar o Avançado Interior em modo de ataque (parafraseando Yu-Gi-Oh!) e inverter as tarefas de lado, ou seja, na esquerda o lateral ataca, o meia defende e o extremo apoia, enquanto na direita o lateral e o meia apoiam, e o avançado interior ataca (falo isso porque imagino que há uma razão para o ponta esquerdo ser extremo e o da direita ser um avançado interior), com isso o avançado interior vai chegar mais na área e criar mais oportunidades.

Boa sorte no restante da temporada!

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a volta das férias foi agitada e tens ainda trabalho pela frente com a tática, como foi mencionado anteriormente. Mas mesmo assim, nunca deitar a toalha ao chão e continuar a lutar.

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Em 19/07/2021 em 10:45, ggpofm disse:

O que vinha sendo anunciado na última atualização aconteceu. O Helsingor perdeu a vice-liderança e está seis pontos atrás do Koge, que se bobear passará também do Vejle. Infelizmente até o momento, o Helsingor não dá muitas esperanças ao torcedor de que poderá melhorar nas próximas rodadas e se não abrir o olho, poderá se ultrapassado pelo Horsens que nas últimas partidas ganhou 11 dos 15 pontos, enquanto o Helsingor apenas seis em 15.

Contudo, olhando pelo lado positivo é preciso analiasar com cuidado o que o treinador vem fazendo porque o time está perto de subir e não faz sentido achar que está tudo ruim, muito pelo contrário. O time tem qualidade, mas faltam alguns aspectos para a equipe conseguir a promoção. Eu arriscaria dizer que se inlcuir mais umas instruções do Gegenpress que sua equipe não tem, como por exemplo, a linha de engajamento mais alta, o Helsingor terá uma sensível melhora em campo. 

A vitória sobre o Lyngby traz um sabor agridoce, já que pode atrapalhar o calendário de uma equipe que precisa de toda força possível para seguir na luta pela promoção. E por falar nisso, tire uma dúvidam, por favor. Nessa divisão são três turnos e turno final com tabela dividida entre quem luta pelo título/promoção e quem luta contra o rebaixamento?

Pois é, perdemos muito terreno para o Koge, o que é frustrante demais.

Cara taí uma coisa que dá para testar e pode combinar com nosso estilo, já que pressionamos mais e jogamos com a linha defensiva mais alta, não custa pedir para os jogadores mais avançados começar a marcação um pouco mais acima também. Vou testar isso ao longo dos jogos.

Pra te falar a verdade, eu queria ter saído da copa já faz um tempo, justamente por isso. Mas quando o jogo começa, a gente tenta ganhar né, e eu dei bastante sorte de passar pelo Lyngby, acho que agora nas semifinais a gente não passa. 

Sobre a liga, na segunda divisão são três turnos de todos contra todos e os dois melhores sobem. Na primeira divisão são dois turnos de todos contra todos e depois o campeonato divide em dois grupos (campeão/rebaixamento). daí são dois turnos entre os times dentro de deus grupos. 

 

Em 19/07/2021 em 13:04, Nei of disse:

À frente uma encruzilhada. Se vencer a Copa pode ser o gás que precisa para subir, se perder, pode ser a pá de cal.

Me explica por que você colocou laterais para jogar de alas, sem colocá-los de ala, e o MC Apoiar de MAA, sem colocá-lo assim? hahaha

Boa sorte na sequência.

Hahahahaha, não acho que perder na copa seja tão ruim para a nossa moral, já fomos longe até demais.

Desculpa professor, não foi minha intenção violar os 10 mandamentos do tatiquês. Rsrsrs... Na real eu nem cheguei a pensar nisso, o meu pensamento foi que o time funcionou no começo da temporada, só precisava de alguns ajustes finos, mas as funções já funcionaram antes, então mexi nas instruções individuais para mudar somente algumas características de determinados jogadores e não sua função.

Valeu!

6 horas atrás, div disse:

Não foi um período muito positivo, mas não foi um desastre total, o que pesa foi a excelente campanha do Køge, que, pelas minhas contas, fez 12 dos 15 pontos. Aí acabou apertando o laço.

Não cheguei a me meter na discussão sobre a tática na última atualização, inclusive porque cheguei depois haha, mas olhando agora a tática e os poucos gols marcados nessa atualização (menos de um por jogo), algo que eu faria é colocar o MOC em alguma tarefa em atacar (pode ser CJA>Atacar, embora eu prefira Médio Ofensivo>Atacar ou Avançado Sombra), porque assim ele chegará mais incisivamente e ajudará o atacante, não só com assistências, mas confundindo a defesa. Outra coisa que tu pode testar se sentir necessidade de mudança é colocar o Avançado Interior em modo de ataque (parafraseando Yu-Gi-Oh!) e inverter as tarefas de lado, ou seja, na esquerda o lateral ataca, o meia defende e o extremo apoia, enquanto na direita o lateral e o meia apoiam, e o avançado interior ataca (falo isso porque imagino que há uma razão para o ponta esquerdo ser extremo e o da direita ser um avançado interior), com isso o avançado interior vai chegar mais na área e criar mais oportunidades.

Boa sorte no restante da temporada!

Na real o Koge fez 15 de 18. Foram 5V e 1D. Perderam somente para Vjele que é líder.

Sobre o MOC, no começo da temporada ele estava indo muito bem, fui ver agora e as notas caíram bastante, mas é um nível tipo 6,8. Em alguns jogos, quando ele é importante, chegou até a nota 8,3. Olhando meio por cima a impressão que eu tenho é que ele caiu de desempenho junto com o time. Porém fui ver agora uma outra estatística e meus dois jogadores que jogam por ali, ou até como MC, não criaram nenhuma oportunidade de gol (OPC) nesse período. Vou analisar essa mudança mesmo.

Cara, nas extremidades, eu considero que é a única área do time onde as coisas funcionam. E agora eu vou tentar te explicar o porque:

Na direita, já é uma jogada meio que tradicional nossa, onde o avançado interior fecha por dentro um pouco e puxa a marcação do lateral adversário e abre espaço para nosso lateral cruzar. Ele é nosso líder em assistências (e quinto da liga com duas assistências a menos que o líder) e classificação média (e segundo da liga, com 7,25 contra 7,27 do líder da liga). Posso até pensar em fazer alguma coisa com o avançado interior, mas tenho medo de tirar esse balanço. Não falei do MC defender, mas ele basicamente tá ali pra tentar minimizar o espaço deixado pelo lateral.

Na esquerda o lateral em apoiar serve pra deixar o time mais seguro lá atrás, e ele apesar de não contribuir muito ofensivamente, está com a classificação média de 7,04, o que pra mim eu considero muito bom. O MC apoiar também está ali pra cumprir um papel mais de ajuda defensiva do que de construção, então também não tem tido muito destaque, olhando os números me incomoda um pouco e posso rever essa função dele. E o extremo atacar é nosso vice artilheiro, vice assistente e mais vezes melhor em campo da equipe e da liga.  Essa função acho que está bem resolvida também, normalmente quando a bola vem cruzada da direita ele chega na área pra finalizar e acaba marcando muitos gols. e quando ele tem a bola, ele é responsável pelo cruzamento, que aí acho que o atacante costuma ficar meio sozinho já que do outro lado o avançado interior não ataca tanto a área.

5 horas atrás, Cadete213 disse:

a volta das férias foi agitada e tens ainda trabalho pela frente com a tática, como foi mencionado anteriormente. Mas mesmo assim, nunca deitar a toalha ao chão e continuar a lutar.

Tem um filme do Jean Claude Van Damme, acho que foi o primeiro que ele fez, que chama Retroceder nunca, render-se jamais, e eu pensei e usar como título desta postagem. Estamos passando por maus bocados, mas não desistimos ainda!

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A DECISÃO
A volta das férias | O perigo amarelo

 

Iniciamos nossa reta final contra o Vendsyssel FF, eles começaram o primeiro tempo melhor, mas conforme os minutos foram passando conseguimos equilibrar o jogo e abrir o placar. Para o segundo tempo resolvi voltar com o time jogando de uma forma mais direta tentando aproveitar uma possível fragilidade deles apontada pelos meu analistas, acontece que eles não vieram para cima como eu esperava e o jogo se desenrolou com eles trabalhando a bola com paciência e nós rifando ela sem cerimônia. Eles até tiveram uma chance de empatar em um pênalti, mas Philip Sørensen foi monstro e pegou a cobrança. E no final da partida fomos recompensados pelo nosso jogo ruim no segundo tempo, ao vermos nosso lateral direito rifar a bola para o ataque e nosso atacante ganhar a jogada, ele chutou mas foi travado e o rebote caiu nos pés do meia atacante para fazer o gol tendo só goleiro para vencer. Fim de jogo e 2 a 0 na conta. Na sequência encaramos os líderes da NordicBet Liga, o Vejle BK, e tomamos um sacode daqueles, apesar da nossa maior posse de bola e mais passes trocados, não conseguimos impor nosso jogo e acabamos perdendo por 3 a 1. O próximo jogo não seria menos difícil, enfrentamos o HB Køge, em um confronto direto entre segundo e terceiro, mas apesar de termos atacado mais, não conseguimos sair do 0 a 0 e ficamos a seis pontos do G2 restando apenas cinco rodadas.

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Para o jogo contra o FC Nordsjælland, escalei o time todo titular já que o acesso me parecia cada vez mais impossível, pelo menos tentaríamos uma surpresa na DBU Pokalen. Em campo o que se viu foi nosso time bem aguerrido tentando jogar e marcar mas esbarrando na diferença técnica entre as duas equipes. No segundo tempo eles conseguiram abrir o placar e aí mataram o jogo, não fomos capazes de fazer mais nada no jogo e fomos eliminados por 1 a 0. De ponto positivo, esse foi o nosso recorde de bilheteria na história do clube, arrecadando 1M DKK. Voltamos a jogar pela NordicBet Liga contra o Thisted FC, fizemos um ótimo primeiro tempo e construímos a vitória alí, no segundo tempo fomos seguros, mas nos dez minutos finais relaxamos e deixamos eles crescerem na partida, inclusive levamos um gols nos acréscimos e ainda quase levamos mais um depois disso, mas conseguimos manter o 2 a 1 no placar. Na sequência enfrentamos o lanterna e já rebaixado da liga, o Næstved BK e tropeçamos feio, saímos perdendo no primeiro ataque deles na partida, mesmo dominando o jogo, penamos para empatar, e quando estávamos em busca da virada perdemos um jogador por expulsão, mas mesmo assim coloquei o time para cima, mas o que se viu foi eles com mais chances de marcar do que nós, fim da partida em 1 a 1 e terminamos a rodada a seis pontos do G2 restando três partidas para disputar.

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Iniciamos nossa sequência final contra o Viborg FF, e fizemos um péssimo jogo, saímos perdendo e não merecemos a vitórias, mas as vezes o FM nos recompensa pelas nossas incapacidades tal qual o futebol real, empatamos e viramos a partida. Inclusive o gol da virada foi um dos únicos lances de contra-ataque que tivemos na partida. Fim de jogo em 2 a 1 e o sonho ainda continuava vivo. Depois enfrentamos o AC Horsens, em um jogo que definiria se continuaríamos na luta pelo acesso ou se sairíamos dela mais cedo, apesar de jogarmos fora de casa contra um grande adversário, o jogo todo foi bem equilibrado e tivemos algumas chances, inclusive, no segundo tempo tivemos uma ótima chance mas que foi desperdiçada, e minutos depois eles não desperdiçaram e sacramentaram nossa derrota por 1 a 0. Fomos para o jogo contra o Næsby BK no maior clima de fim de festa, e nossa atuação refletiu esse clima, mesmo dominando a partida não fizemos por merecer a vitória e empatamos o jogo em 0 a 0.

Com apenas três vitórias no período, ficamos longe de parecer um postulante ao acesso. Permanecer na NordicBet Liga me pareceu ser o mais justo.

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Sinceramente eu até vislumbrava ficar fora do acesso, mas terminar na quarta posição é um ultraje ao time que treinei, considero um fracasso total.

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Tivemos apenas seis jogadores com classificação média acima de 7,0, e essas notas só permaneceram assim muito por conta do desempenho deles no começo da competição. Quase todo mundo foi mal na reta final. Destaque para Barfod que foi artilheiro da equipe e da liga.

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As finanças não se mostram nada animadoras, o déficit no balanço é de 4,2M DKK, isso já com as premiações da temporada. O prejuízo total foi de quase 12M DKK. Mas acredito que a direção esteja planejando algum investimento no clube, já que anunciaram um aumento no orçamento de salários para a próxima temporada que quase dobra o orçamento atual.

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Eu já falei aqui que desejo que o save tenha pontos altos e baixos na carreira de Danske. A passagem pelo FC Helsingør eu posso considerar como mediana, subimos para a primeira divisão sendo campeões o que posso considerar como o ápice da história do clube e do nosso treinador, porém o sonho virou pesadelo ao sermos saco de pancadas da divisão e termos caído, na segunda divisão a expectativa era de subir o mais rápido possível, mas não foi isso o que ocorreu e terminamos em uma vergonhosa quarta colocação. A diretoria até propôs um aumento substancial no orçamento de salários para buscarmos o acesso na próxima temporada e propuseram um contrato de mais dois anos. Porém após o fracasso não me senti apto a continuar com o projeto, dito isto pedi demissão, faltando 30 dias para encerrar meu contrato.

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Livre no mercado observei algumas trocas de treinadores na Dinamarca, todos de clubes que disputarão a terceira divisão, mercado que não pretendo voltar. Até que o FC Midtjylland perdeu seu treinador que estava há onze anos no clube para o SC Freiburg, para testar minha popularidade me candidatei ao cargo no vice campeão da Superliga, na hora achei que não ia dar em nada, até por que Nicolas Otamendi, Floria Thauvin e Marko Arnautovic também demonstraram interesse no cargo, porém os dias foram passando e me chamaram para uma entrevista, depois para definir mudanças no staff e por fim me propuseram um contrato que em um ano fará Danske ganhar mais dinheiro do que ganhou na carreira toda aqui.

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Dito isto, as diretrizes do save me impedem de assumir o clube e deixo um questionamento para vocês que estão acompanhando o save, o que acham da situação? Ainda não rejeitei a proposta mas é muito provável que eu não a aceite. O meu único medo é estagnar o save jogando na NordicBet Liga repetidas vezes e cansar os leitores, já que o mote principal do save é conquistar glórias com a seleção dinamarquesa. Enfim, eu não diria que eu esteja tentado a aceitar, mas me veio essa dúvida na cabeça se não estou cansando demais brigando em lugares mais baixos que cu de cobra. Por outro lado essa seria uma mudança totalmente antinatural, tá certo que já disputei três semifinais de DBU Pokalen, mas ainda acho que o Danske não conquistou um nível para um salto tão grande.

 

A volta das férias | O perigo amarelo

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  • AllMight changed the title to Holger Danske - O Herói Dinamarquês - A decisão [24/07]

não foi a melhor das passagens e fazes bem em sair do clube. Sinceramente, percebo as diretrizes do save, mas mesmo na vida real, estas oportunidades surgem do nada e há que agarrá-las. O pior que pode acontecer? Acabas despedido e voltas a um clube da NordicBet liga.

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Antes de tudo, quero dizer que eu gosto muito do save. Alguém maldoso vai dizer que é porque você está perdendo, mas não é. Gosto porque existe um desafio genuíno nele para você. Prefiro um save assim ao save onde as vitórias vêm constantemente e eu já posso até arriscar o que vai acontecer no início da temporada. Já disse várias vezes na área que nesse tipo de save vitorioso, o desafio é muito menor que a capacidade do treinador humano e por isso ele vence tanto. Aprendi isso porque já fiz vários saves assim e demorei para perceber isso. O seu save não está nesse caso. Por favor, contudo, não entenda como um "elogio ao fracasso" o fato de que eu gosto do seu save. Não quero vê-lo sem conseguir atingir seus objetivos apenas para mostrar como o save está difícil. Não gosto de saves que perdem infinitamente, parece que não há melhora do treinador humano. Isso para mim seria o outro extremo do save fácil que citei algumas linhas acima. Minha expectativa com o seu save é que você consiga aprender, superar os obstáculos dele, consiga melhorar e vença. Mas, como descobri algum tempo atrás é preciso dizer sempre que a decisão do que fazer com o save é sempre sua.

Ia falar dos aspectos positivos de sua equipe na temporada, apesar de ter caído para o 4º lugar. Pode parecer que não, mas havia pontos positivos na campanha de 4º lugar. Pensei que você fosse ficar no clube, porém, a decisão do Helsingor, talvez, anule o que eu iria dizer.

Essa questão do Midtjylland tem alguns aspectos. Mas vamos lá repetir o truísmo: o save é seu, você precisa investigar seus desejos para você fazer o que quiser com ele.

Se for para seguir uma das diretrizes do seu save, você não deveria aceitar o convite do Midtjylland . Ela é bem clara: "Não assumir clubes de divisões superiores ao meu antigo clube". Mais cedo ou mais tarde, um clube da 2ª divisão ficará sem treinador e você conseguirá um novo trabalho.

Se deixar essa diretriz de lado e assumir o Midtjylland, terá obrigação de ser um concorrente ao título, afinal o clube é o vice-campeão. Pode ser uma experiência para você ver como é seu nível como treinador humano em um elenco com jogadores muito melhores do que tinha nas outras equipes? Com certeza, mas por outro vai precisar mostrar resultados e rapidamente. No Midtjylland, você estará ainda mais próximo do objetivo de dirigir a seleção dinamarquesa e conseguirá comandá-la. Provavelmente não será como você idealizou no save, mas você chegará à seleção.  Aí, será preciso ver o quanto você deseja dirigir a seleção dinamarquesa e o quanto você tem desejo de superar determinados problemas ao gerir equipes no FM e ao superá-los conseguir dirigir a seleção dinamarquesa. Acredito que o primeiro caminho é o mais fácil e estará muito próximo ao dirigir o Midtjylland.

Você já jogou 10 temporadas com o save. Pode parecer pouco, mas não é. É uma marca muito boa. Eu gostaria de vê-lo seguindo na 2ª divisão e conseguindo alcançar a 1ª por méritos, como já conseguiu, mesmo que você demorasse para pegar a seleção dinamarquesa. Fazendo esse caminho, você teria mais chances de aprender a respeito do jogo. Pode não aprender também.

 

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Olha Diogo, uma diretriz é um norte, não necessariamente é uma obrigação você permanecer na NordicBet Liga para aí conseguir o acesso. Claro, talvez o Midtjylland seja um passo maior do que você deseja e nesse caso, talvez uma equipe cotada ao rebaixamento da Super Liga seria um pouco mais ideal.

Ou vai que alguma equipe que desceu de divisão acabe demitindo o antigo treinador e assim surja uma boa oportunidade para você. Ninguém pode prever o que vai acontecer, mas no fim a decisão é exclusivamente sua.

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Vou ser direto e reto: Não assumiria.

Vamos lá: É proibido você fazê-lo? Não. Teria algum sentido isso acontecer na vida real? Também não.

Cada caso é um caso, em algumas situações já motivei o autor a quebrar a barreira das regras, em outras eu achei que não fazia sentido, porém sempre levando em consideração a diversão do autor. Mas sempre tenho uma coisa firme na cabeça: Não faz sentido sair de uma divisão inferior (vindo de um trabalho mediano pra baixo) pra treinar um time mais forte (exceto que você já tivesse uma carreira totalmente consolidada, o que não é o caso). Eu não deixo de acompanhar nenhum save por isso (e tampouco deixaria de acompanhar o seu), mas sempre penso no save como uma extensão da vida real e busco algum tipo de realidade. Talvez por gostar de "historinhas" eu veja assim, mas enfim.

No fim a decisão é sua. Mas eu acho que você não deveria buscar um atalho agora. Você é muito capaz de subir de divisão.

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A campanha realmente ficou aquém das expectativas e entendo que fez bem em sair. Em saves de carreira essa possibilidade de trocar de ares é bastante positiva pra renovar o ânimo.

Sobre a questão de assumir o Mydtjilland, acho que tudo se resume ao que tu quer jogar. Se cansou de jogar na segunda divisão, cara, vai fundo. Agora, se a preocupação é unicamente com os leitores cansarem por conta disso, digo que, de minha parte, não há esse cansaço, inclusive por ser uma liga não muito convencional.

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      Por LuisSilveira
      Olá a todos! Como vão?
      Depois de algum tempo ensaiando alguns saves para trazer pra cá, resolvi me aventurar em uma liga grande na qual eu ainda não tinha colocado a mão. Pesquisando sobre alguns times da segunda divisão espanhola, (re)descobri o Real Zaragoza, um time cheio de curiosidades ao longo de sua história centenária.
       
       

       
      A origem do Real Zaragoza propriamente dito se inicia em 1932, ano no qual se fundiram as duas equipes da cidade banhada pelo rio Ebro: os “Avispas” do Iberia S.C. e o Zaragoza “tomate”, por razões econômicas. Esse último, o Zaragoza Football Club foi fundado em 1903 (explicando o que disse acima sobre história centenária) por personagens conhecidos de Saragoça, na época em que o esporte ainda era pouco conhecido nas terras de Aragão. Desde 1992, o Real Zaragoza é uma sociedade econômica desportiva.
       

      Equipe do Real Zaragoza - 1932
       
      A trajetória do Real Zaragoza a partir de então foi marcada por altos e baixos, geralmente alternando entre as primeira e segunda divisões espanholas.
       

       
      Recomendo a leitura da página do wikipedia em espanhol (deixei o link abaixo) para o leitor que queira conhecer de forma pormenorizada a saga do clube. Um dos aspectos mais interessantes do Real Zaragoza é sua ligação recorrente com países sul-americanos, com destaque para a geração dos anos 70 sob a presidência de José Angel Zalba, conhecidos como “Os Zaraguayos”, quando o time era recheado de jogadores paraguaios e uruguaios. Até 1999, o Real Zaragoza também era considerado o maior ‘importador’ de jogadores argentinos em toda a Europa.
       

      "Os Zaraguayos" - 1974
       
      Como todo acadêmico que se preze, deixo os links usados na pesquisa para consulta:
      https://www.realzaragoza.com/club/historia/los-origenes
      https://christian20rz.wordpress.com/2015/12/04/los-zaraguayos/
      https://es.wikipedia.org/wiki/Real_Zaragoza
       
       

       
      Objetivos
       
      O Real Zaragoza nunca levou o caneco nacional, embora tenha levantado o troféu da Copa do Rei seis vezes e possua outros de relevância continental, como a Taça das Cidades com Feiras (precursora da Taça UEFA) de 63-64 e uma Recopa Europeia (94-95). Logo, O objetivo óbvio para esse save será a conquista do Espanholão, apesar de Real Madrid e Barcelona no caminho. Troféus continentais são muito bem vindos, mas considerarei “adicionais”.
       
      Por outro lado, claro, a demissão também ocasiona o encerramento do save.
       
      Ligas habilitadas
       
      Além das três primeiras ligas da pirâmide espanhola (La Liga, La Liga 2 e ….),  também habilitei algumas das principais ligas européias (Inglaterra, Itália e Alemanha). Porque sim.
       
       

       
      Seguindo o hábito que tenho em meus saves domésticos, criei um treinador de nome e aparência aleatórios, ainda que localizados. Ficou um Benzema gordo, o que acho válido. O nome, embora saído de listas randômicas, também combinou com o brasão do time.
      Ademais, uma das primeiras coisas que me interessaram no clube foi uma boa estrutura para o desenvolvimento de jovens e estabeleci que os atributos de Juán De León estariam de acordo com essa característica.
       

       
       

       
      As condições de desenvolvimento de jovens não é tããão boa quanto eu esperava pela avaliação inicial do próprio jogo. Fui tapeado, mas paciência.
      Nosso querido e histórico La Romareda parece estar em péssimas condições, o que espero que se reverta durante o save. Não sou nenhum conhecedor das ligas espanholas, mas parece, até pela previsão da imprensa, que somos um time típico do segundo escalão. Bem mais ou menos.
       

       

       
       

       
      Por hora, deixo as cifras em reais para fazer equivalências esdrúxulas como “quantos celtas 4 portas vale esse jogador”.
      Nossa margem de gastos é dentro do esperado e, claro, tenho o objetivo de fazer esse clube enriquecer. Veremos se ‘a economia vai decolar’.
       

       
       

       

      A galera a disposição é essa aí. Aparentemente o melhor jogador é o goleiro hermano Cristian Alvarez, o que quase sempre não é bom sinal. Bom, deixando o pessimismo dramático de lado, temos até mais jogadores interessantes do que eu esperava. Coloco a nata da nata, o grupinho de três estrelas e meia a seguir:
       
      Cristian Alvarez
       
      Valentin Vada
       
      Narváez
       
      Vigaray
       
      Alberto Zapater
       
      (Não vou me dar ao trabalho de colocar o Merino aqui porque na primeira semana ele já foi rebaixado para três estrelas. Garoto-decepção.)
       
       

       

       
      De saída, a primeira coisa que me veio a mente foi o 4-3-3 gengenpress covarde da moda. Deixei as indicações feitas pelo próprio jogo, mas vou reavaliar com base no que eu ver nos amistosos. Espero também criar pelo menos uma tática adicional até o início da temporada propriamente dita.
       
       


      Finalizo aqui com o que a chefia espera de De León.
       

       
       
      Dado o nosso pontapé inicial, espero que tanto vocês quanto eu aproveitemos a história. Agora, preciso dar algum trabalho De León. Até mais!
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Tópico geral do Grupo D da Copa do Mundo FIFA 2022
       

    • Leho.
      Por Leho.
      Essa é pra quem é conservador no FM e ainda gosta de jogar somente no "campo 2D Clássico", igual a mim hahahaha! Esse MOD acaba dando um acabamento melhor nos ícones, principalmente pra dar a noção pra onde os botõezinhos estão virados e "olhando".
      Eles ficam num formato como se fosse de uma gota, olha só:
      Pode parecer besteira, mas pra mim faz toda a diferença esses nuances heheh!
       
      📍Instalação
      - Inicie o FM, limpe o cache (gráfico) e feche o jogo na sequência;
      - Extraia a pasta "textures", que está dentro do arquivo de download, para a seguinte pasta:
      \Documents\Sports Interactive\Football Manager 2020 
      (É isso mesmo, NÃO é pra extrair dentro da pasta `graphics´ e sim na pasta raiz do jogo!)
      - Inicie novamente o FM.
       
      📍Créditos
      - Ao autor Valefore 
       
       
      ⬇️ DOWNLOAD
    • Nei of
      Por Nei of
      “Depois de maio de 1940, os bons tempos se acabaram: primeiro a guerra a capitulação, seguida da chegada dos alemães. Foi então que, realmente, principiaram os sofrimentos dos judeus. Decretos anti-semitas surgiam, uns após os outros, em rápida sucessão. Os judeus tinham de usar, bem à vista, uma estrela amarela; os judeus tinham de entregar suas bicicletas; os judeus não podiam andar de bonde; os judeus não podiam dirigir automóveis. Só lhes era permitido fazer compras das três as cinco e, mesmo assim, apenas em lojas que tivessem uma placa com os dizeres: LOSA ISRAELIA. Os judeus eram obrigados a se recolher a suas casas às oito da noite, e, depois dessa hora, não podiam sentar-se nem mesmo em seus próprios jardins. Os judeus não podiam frequentar teatros, cinemas e outros locais de diversão. Os judeus não podiam praticar esportes publicamente. Piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei e outros locais para a prática de esportes eram-lhes terminantemente proibidos. Os judeus não podiam visitar os cristãos. Só podiam frequentar escolas judias, sofrendo ainda uma série de restrições semelhantes.
      Assim, não podíamos fazer isto e estávamos proibidos de fazer aquilo. Mas a vida continuava, apesar de tudo Jopie costumava dizer-me: _ A gente tem medo de fazer qualquer coisa porque pode estar proibido. _ Nossa liberdade era tremendamente limitada, mas ainda assim as coisas eram suportáveis.” Diário de Anne Frank, págs. 11 e 12.
       
      Não possuo qualquer ligação com a comunidade judaica, nem ascendência ou apreço maior por algum clube com tal relação. Por outro lado, os absurdos cometidos pelos nazistas foram muito bem documentados para não deixar ninguém incauto. Nada obstante, a idiotice humana aparece com mais força em tempos e situações de escassez (econômica, política, cultural...), portanto não me surpreendem que manifestações preconceituosas se reciclem em nossa história.
      A não ser que cheguemos em um tempo de disponibilidade total de recursos (o que considero improvável), entendo que o preconceito sempre existirá, transmutando-se em mentes fracas e com medo. Sim, o preconceito é a voz do medo e faz do ódio seu fio condutor. Por isso, não consigo ver muito sentido na frase comum: “não acredito que em 2019 alguém ainda pense assim”. Pois pensamos absurdos todo santo dia e o melhor que podemos fazer é explorar nossas opiniões, amadurecê-las e buscar evoluir – a expressão preconceituosa é imatura, fechada em si mesma e irracional.
      Apesar de não ser judeu, meu nome – para quem ainda não sabe – é Israel (tambores de revelação). O livro da Anne Frank chegou agora em minha vida e a genialidade, sensibilidade e capacidade de transmitir a crueldade e dor de um período com a sutileza do olhar de uma criança de 13 anos, me tocou demais.
      Pensei, portanto, em fazer uma jornada entre Alemanha e Holanda, lugares por onde Anne passou. Mas como ficaria um tanto limitado, decidi que vou começar de baixo, trabalhando em clubes com ligações à comunidade judaica, especialmente em Alemanha, Holanda e Israel, eventualmente jogando em algum clube dos EUA. O objetivo é chegar ao topo da carreira treinando Ajax e/ou Tottenham.
      A princípio começaria em Frankfurt, mas não consegui encontrar na base de dados (German System Football League - dica muito boa do @Johann Duwe) que estou utilizando o FC Gudesding Frankfurt, um clube criado por amigos judeus em Frankfurt an Main, cidade de nascimento de Anne. Enquanto procurava, me chamou atenção o TuS Makkabi Berlin e é por lá que vamos começar. Ou melhor, por onde Pedro Van Pels vai começar sua carreira.
       
      Makkabi Berlin
      Fundado em 1898, o clube antecessor Bar Kochba Berlin era uma das maiores organizações judaicas do mundo em 1930, com mais de 40.000 membros de 24 países, parte do movimento geral de Bar-Kochba destinado a promover a educação física e a herança judaica. O clube organizou equipes em vários esportes, incluindo um time de futebol que competiu nas ligas da cidade entre 1911 e 1929. Em 1924, Lilli Henoch, recordista mundial de eventos de discus, arremesso de peso e revezamento de 4 × 100 metros, treinou as mulheres. (Henoch foi assassinada pelos nazistas em um gueto próximo a Riga, Letônia, em 1942).
      Em 1929, o Bar Kochba fundiu-se com o Hakoah Berlin para formar o clube esportivo Bar Kochba-Hakoah . O lado Hakoah teve um sucesso cada vez maior, conquistando três campeonatos consecutivos na divisão inferior entre 1925 e 1927. Eles eram promovidos a cada vez até que, em 1928, jogavam futebol de primeira linha. O lado recém-combinado continuou a competir como Hakoah depois de 1929.
      A ascensão ao poder dos nazistas no início dos anos 30 levou à discriminação contra judeus e, em 1933, as equipes judias foram excluídas da competição geral e limitadas a jogar em ligas ou torneios separados. Em 1938, as equipes judaicas foram banidas imediatamente, quando a discriminação se transformou em perseguição.
      Em 26 de novembro de 1970, o TuS Makkabi Berlin foi formado a partir da fusão da Bar-Kochba Berlin (ginástica e atletismo), Hakoah Berlin (futebol, restabelecido em 1945) e Makkabi Berlin (boxe).
      Aparentemente não possui quaisquer títulos, mas poderei descobrir mais sobre o clube no decorrer.
      O clube joga a Berlin Liga, que faz parte do sexto nível do futebol alemão, tendo o seguinte caminho de ascensão:

       
      Índice:
      Histórico:
      Ligas selecionadas:
       

       
    • Danilo10
      Por Danilo10
      ola amigos voltei a jogar o FM apos mto tempo porem so consigo rodar o FM 2019 no meu PC alguem por acaso poderia disponibilizar o update do Brasil mundi up 2019 por favor
       
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