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Projeto Pentágono v2.


Johann Duwe

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15 horas atrás, marciof89 disse:

A passagem por Nova York foi tão rápida que nem teve tempo de deixar um legado além do título kkk mas parabéns mesmo assim, venceu bem o Santos Laguna no jogo de ida (e jogando fora ainda por cima) então mal teve trabalho na volta. Pretende jogar o Mundial com eles, ou já vai zarpar pra América do Sul?

Ahahaha verdade. Optei por não aguardar o Mundial, como algumas ligas sul-americanas terminam os campeonatos na metade do ano, minha expectativa é de conseguir um emprego agora com a demissão de  alguns treinadores.

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Tocando o terror por onde passa. Curioso para ver em qual liga fará novas vítimas ?

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8 horas atrás, felipevalle disse:

Tocando o terror por onde passa. Curioso para ver em qual liga fará novas vítimas ?

Olha, o fato de ter ficado pouco tempo no NYFC tem influenciado muito, negativamente é claro, das poucas equipes sulamericanas sem treinador, quase todas me disseram que não vão propor a entrevista pois preferem alguém que consiga ficar mais tempo num clube. Surgiu uma proposto agora de um time pequeno, isso já quase 2 meses após a demissão, bobo que nem eu, aceitei sem olhar a situação do clube e e f*** legal.

Só um milagre para manter o novo emprego.

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Terminou muito bem a sua passagem pelo Bloemfontein, conquistando a Liga dos Campeões da CAF. Deve ter sido uma honra disputar o mundial e conseguir o 3º lugar, apesar da goleada sofrida pelo PSG no meio da competição.

E após isso, foi para New York City, que é um bom clube e parece que já estava bem estabelecido no continente. Nessa passagem meteórica, você só teve a tarefa de manter o bom trabalho e com isso conseguiu trazer a Champions da CONCACAF. São dois títulos continentais em tão pouco tempo!

Boa Sorte no próximo clube.

Editado por MitoMitológico
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Como disse o Marcio, foi uma passagem meteórica, mas acima de tudo vitoriosa. Com o objetivo cumprido, já recebeu convite da América do sul? Alguma preferência quanto ao país? Boa escolha na sequência!

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Caraca, esperava que os mexicanos te dessem um pouco mais de dificuldade, mas conseguiu passar por eles tranquilamente (a exceção do Monterrey) e conquistou um título relâmpago.

Como nem tudo são flores, conquistar um título rapidamente trouxe a você o ônus de uma imagem manchada, como treinador que não cumpre seus contratos, o que torna a busca por um novo clube muito mais difícil. Pelo que você comentou, o cenário no novo clube é bem complicado, então a pergunta: você acha que houve precipitação na escolha ou as ofertas estavam tão escassas que você não quis arriscar esperar mais tempo?

Boa sorte.

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Em 04/04/2018 at 16:47, MitoMitológico disse:

Terminou muito bem a sua passagem pelo Bloemfontein, conquistando a Liga dos Campeões da CAF. Deve ter sido uma honra disputar o mundial e conseguir o 3º lugar, apesar da goleada sofrida pelo PSG no meio da competição.

E após isso, foi para New York City, que é um bom clube e parece que já estava bem estabelecido no continente. Nessa passagem meteórica, você só teve a tarefa de manter o bom trabalho e com isso conseguiu trazer a Champions da CONCACAF. São dois títulos continentais em tão pouco tempo!

Boa Sorte no próximo clube.

Disputar o Mundial com o Bloemfontein foi muito bom, apesar daquele atropelo dos franceses, fiquei muito satisfeito com a participação. Sobre o NYFC, exato, já havia uma base interessante, então foi só manter o ritmo e com isso cheguei rapidamente ao título da Concacaf.

Em 04/04/2018 at 19:51, Vannces disse:

Como disse o Marcio, foi uma passagem meteórica, mas acima de tudo vitoriosa. Com o objetivo cumprido, já recebeu convite da América do sul? Alguma preferência quanto ao país? Boa escolha na sequência!

Sim, recebi alguns convites, mas com sucesso na entrevista, aí já demorou um pouco mais e a única opção está longe do aceitável, mas é o que temos.

55 minutos atrás, vinny_dp disse:

Caraca, esperava que os mexicanos te dessem um pouco mais de dificuldade, mas conseguiu passar por eles tranquilamente (a exceção do Monterrey) e conquistou um título relâmpago.

Como nem tudo são flores, conquistar um título rapidamente trouxe a você o ônus de uma imagem manchada, como treinador que não cumpre seus contratos, o que torna a busca por um novo clube muito mais difícil. Pelo que você comentou, o cenário no novo clube é bem complicado, então a pergunta: você acha que houve precipitação na escolha ou as ofertas estavam tão escassas que você não quis arriscar esperar mais tempo?

Boa sorte.

Pela experiência no FM passado, também estava esperando mais dificuldade contra as equipes mexicanas, em especial na semi e na final. Sobre a última parte, é exatamente isso, sem querer acabei sujando meu nome e demorou quase 3 meses até vir a proposta de emprego, não diria que houve afobação de minha parte, realmente houveram poucos clubes sem treinador e estes poucos não confiaram a mim a entrevista, somente um clube desesperado que aceitou o meu comando.

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Bem amigos, se passaram ai cerca de 2 meses e três semanas. Nesse intervalo algumas equipes ficaram sem treinador e eu logo me candidatei, tais como, San Lorenzo, Deportivo Cali e Arsenal de Sarandí, infelizmente em todos eles eu não consegui nem a entrevista, o motivo deles era bom, eu havia ficado pouco tempo no NYFC e isso prejudicou minha imagem perante os clubes sul americanos.

Então eu esperei ansiosamente qualquer resposta positiva, quando ela veio nem hesitei e fui logo assinando o contrato com o Club Sport Rosario, uma equipe fundada em 1965 na região de Ancash, o contrato oferecido foi numa soma razoável, o que reflete também o estado financeiro da equipe.

 

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O Club Sport Rosario não tem títulos em sua história, tampouco tem uma boa estrutura de trabalho. Como estamos nos encaminhando para o fim da temporada peruana, o elenco da equipe não será mudado antes da nova temporada, se houve no caso. Ao momento da minha chegada haviam se passado 25 rodadas de 30, e a posição da equipe era terrível, ocupávamos a 15º colocação, com uma margem de 7 pontos para sair da zona do rebaixamento.

Deixo lhes aqui uma imagem do calendário da equipe, já com as 5 rodadas finais jogadas, notem que conseguimos duas vitórias fundamentais para reviver a chama da esperança, vencemos em Lima por 1x0 contra o grandessíssimo Alianza Lima e em nosso estádio na última rodada vencemos por 5x1 a equipe do Universitario Del Cuzco, já rebaixada.

Para minha felicidade após as 30 rodadas o campeonato se divide em dois grupos, no caso ficam em um grupo os que terminaram em posições pares e no outro, os que terminaram em posições ímpares.

 

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Que coisa louca essa fórmula aí. Mas pelo visto te salvou do rebaixamento por enquanto. 

Essa questão de ficar pouco tempo no clube eu aprendi na prática também. O FM pune muito o treinador que faz isso. Acho que teria sido melhor cumprir o contrato até o final. 

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Esse regulamento é daquelas situações que ninguém tá com saco pra fazer a tarefa e deixa na mão do estagiário. Ou da Federação Carioca ahahaha

Bom, assume uma bronca enorme, mas creio que vá se safar. #injohannwetrust 

Boa sorte.

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Eu ia fazer a piada do regulamento a lá campeonato carioca, mas o vinny já fez HAHAHHA

Quando li "Rosario" eu tava torcendo pra ser o Rosario Central, mas é o peruano. Bom, a tarefa é indigesta, mas eu acredito no técnico. Boa sorte!

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Tarefa bastante indigesta, e muito, mas muito complicada, tendo em vista que ficou no grupo mais difícil, se for analisar e com, pelo menos, '9' de distância do Leon de Huanuco, que deve vencer as duas para o Universitario de Cuzco.

Vai ter que jogar a vida, sobretudo contra rivais menos tradicionais, como o Manucci, que tem lá sua camisa em âmbito local, mas é pequena, assim que nem a sua. Vai ter que ter muita competência, mas sobretudo sorte, e não é pouca.

Se acontecer o que estou pensando, você infelizmente vai ter que procurar outro canto. Entrou numa barca furada.

Tomara que esteja errado. Ficarei na torcida.

Abraço.

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Fiquei um tempo sem passar por aqui e, rapaz, já levou quase tudo! Acho que as duas transições "rápidas" entre o futebol africano e norte-americano acabaram custando uma oportunidade de trabalho melhor na América do Sul. No final das contas pegou um time em uma péssima situação na tabela, mas essa fórmula exótica do futebol peruano pode acabar te salvando... Mesmo que a distância para sair da zona de rebaixamento seja bem grande. Espero que o time se encaixe rapidamente para tentar escapar do rebaixamento, mas acho bem difícil. Boa sorte na sequência

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Vou ser obrigado a continuar na temática de Vinny e Marcio. Tem algum dirigente com experiência no futebol carioca que ajudou a criar as regras dessa competição aí, rsrs. Eu tinha ficado em dúvida também se era ou não o Rosário Central. O que não faz muito sentido é o FM criar essa dificuldade para o treinador. Tudo bem que ele ficou pouco tempo no clube anterior, mas o currículo é invejável e não precisaria ter dúvidas quanto a isso. De qualquer forma será uma tarefa das mais árduas e interessante de acompanhar. Boa sorte!

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Em 05/04/2018 at 22:07, Danut disse:

Que coisa louca essa fórmula aí. Mas pelo visto te salvou do rebaixamento por enquanto. 

Essa questão de ficar pouco tempo no clube eu aprendi na prática também. O FM pune muito o treinador que faz isso. Acho que teria sido melhor cumprir o contrato até o final. 

Bem, eu gostei dela, ahhaha. Pois é fiquei surpreso com esse problema, mas paciência, é algo que infelizmente aconteceu e bola pra frente.

Em 05/04/2018 at 22:20, vinny_dp disse:

Esse regulamento é daquelas situações que ninguém tá com saco pra fazer a tarefa e deixa na mão do estagiário. Ou da Federação Carioca ahahaha

Bom, assume uma bronca enorme, mas creio que vá se safar. #injohannwetrust 

Boa sorte.

Hahauhauha, realmente o regulamento do Carioca bate de frente com o do Peruano, ao menos isso me dá mais algumas chances de evitar o rebaixamento, apesar de ser algo difícil.

Em 05/04/2018 at 22:24, marciof89 disse:

Eu ia fazer a piada do regulamento a lá campeonato carioca, mas o vinny já fez HAHAHHA

Quando li "Rosario" eu tava torcendo pra ser o Rosario Central, mas é o peruano. Bom, a tarefa é indigesta, mas eu acredito no técnico. Boa sorte!

Se fosse o Rosario argentino eu estaria soltando fogos, como não é tenho que botar os pés no chão e trabalhar muito para fugir do rebaixamento.

Em 05/04/2018 at 22:40, CCSantos disse:

Tarefa bastante indigesta, e muito, mas muito complicada, tendo em vista que ficou no grupo mais difícil, se for analisar e com, pelo menos, '9' de distância do Leon de Huanuco, que deve vencer as duas para o Universitario de Cuzco.

Vai ter que jogar a vida, sobretudo contra rivais menos tradicionais, como o Manucci, que tem lá sua camisa em âmbito local, mas é pequena, assim que nem a sua. Vai ter que ter muita competência, mas sobretudo sorte, e não é pouca.

Se acontecer o que estou pensando, você infelizmente vai ter que procurar outro canto. Entrou numa barca furada.

Tomara que esteja errado. Ficarei na torcida.

Abraço.

É, para começar essa diferença de pontos é ilusória exatamente pelos supostos 6 pontos que o Leon fará contra o Universitario de Cuzco. A equipe que vc mencionou, o Manucci, em não havia ouvido falar, bem como várias outras do campeonato peruano.

A missão é bastante árdua e caso eu consiga, farei de tudo para levar Rosario a Libertadores.

Em 06/04/2018 at 11:13, Herr Jones disse:

Fiquei um tempo sem passar por aqui e, rapaz, já levou quase tudo! Acho que as duas transições "rápidas" entre o futebol africano e norte-americano acabaram custando uma oportunidade de trabalho melhor na América do Sul. No final das contas pegou um time em uma péssima situação na tabela, mas essa fórmula exótica do futebol peruano pode acabar te salvando... Mesmo que a distância para sair da zona de rebaixamento seja bem grande. Espero que o time se encaixe rapidamente para tentar escapar do rebaixamento, mas acho bem difícil. Boa sorte na sequência

Acredito que no futebol africano nem foi uma estadia rápida, fiquei lá 3 temporadas, pouco sim mas nada tão meteórico como na América do Norte. Sim, a fórmula do campeonato local me favoreceu, mas ainda assim terei muito trabalho para evitar o rebaixamento.

Em 06/04/2018 at 12:37, Vannces disse:

Vou ser obrigado a continuar na temática de Vinny e Marcio. Tem algum dirigente com experiência no futebol carioca que ajudou a criar as regras dessa competição aí, rsrs. Eu tinha ficado em dúvida também se era ou não o Rosário Central. O que não faz muito sentido é o FM criar essa dificuldade para o treinador. Tudo bem que ele ficou pouco tempo no clube anterior, mas o currículo é invejável e não precisaria ter dúvidas quanto a isso. De qualquer forma será uma tarefa das mais árduas e interessante de acompanhar. Boa sorte!

Essa dificuldade até existe na vida real, só não acredito que treinadores com uma carreira vitoriosa ficariam nessa situação.

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Minha estadia no Peru foi curta, muitos diriam que era óbvio o final deste capítulo em minha carreira. Conseguindo somente uma vitória após a divisão em dois grupos, meu tempo no comando da equipe foi se mostrando uma decisão errada para muitos, a verdade é que por mais que eu tentasse mudar as coisas, acabava esbarrando na falta de mão de obra qualificada.

Se já era complicado conseguir um 11 inicial decente, com algumas lesões e fins de empréstimos, tive de mudar a tática em várias partidas e no dia 31/10/2027 tive a esperada notícia de que não mais seria o treinador da equipe.

Estou chegando a Fevereiro de 2028 e ainda sem previsão de um novo clube, passei por algumas entrevistas mas todas sem sucesso.

 

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É, você tentou, mas não deu, vida que segue. Boa sorte na próxima equipe, espero que pegue uma com melhores condições!

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Já sabíamos que seria complicado esse trabalho, mas fez tudo o que esteve ao alcance pra salvar o time do rebaixamento. Infelizmente não deu e acabou sendo dispensado. Vamos ver o que o futuro reserva, acho que se teve dificuldades pra se encaixar em algum clube mais forte na América do Sul, provavelmente os próximos candidatos oferecerão condições semelhantes de dificuldade.

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3 horas atrás, marciof89 disse:

É, você tentou, mas não deu, vida que segue. Boa sorte na próxima equipe, espero que pegue uma com melhores condições!

Obrigado, fiz o possível mas as vezes tem de ser feito o impossível para alcançar o objetivo.

2 minutos atrás, Herr Jones disse:

Já sabíamos que seria complicado esse trabalho, mas fez tudo o que esteve ao alcance pra salvar o time do rebaixamento. Infelizmente não deu e acabou sendo dispensado. Vamos ver o que o futuro reserva, acho que se teve dificuldades pra se encaixar em algum clube mais forte na América do Sul, provavelmente os próximos candidatos oferecerão condições semelhantes de dificuldade.

Foi desapontador, mas isso é culpa minha e somente minha, se ao menos eu houvesse olhado a tabela de classificação antes de aceitar talvez não teria passado por isso.

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Se passaram dias, semanas e meses, mas finalmente fui recompensado com outra oportunidade de trabalho, desta vez na Europa. Após diversas equipes sul americanas negarem até a mesmo uma entrevista, comecei a mirar equipes do velho continente.

O cenário por mim imaginado também se concretizou, com várias equipes medianas negando as entrevistas, até que em começo de Março vieram duas propostas de clubes desesperados para sair da lanterna. FC Volendam da Holanda e FC Arouca de Portugal, ambos lanternas em seus próprios campeonatos estavam querendo os meus serviços, desta vez analisei antes os campeonatos, como o Português havia mais rodadas e a diferença para as equipes de fora da zona da degola não era muito grande, a escolha óbvia acabou sendo o Arouca.

Desta forma acredito que teremos um terceiro clube português em no PM no momento.

 

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Naturalmente encarar outra equipe na zona do rebaixamento me lembrou do meu péssimo momento no Peru, mas é uma oportunidade muito boa para dar a volta por cima. Cotado pela imprensa para brigar contra o rebaixamento na 16º posição, o Arouca se encontrava num momento terrível na lanterna, cheguei logo um dia antes do confronto contra o Rio Ave, foi uma estreia bastante difícil, na verdade foram três jogos complicados em que soubemos aproveitar erros adversários para garantir pontos preciosos na luta contra o rebaixamento.

O fato de termos vencido nessa sequência, equipes que também estão lutando diretamente contra o rebaixamento só realça o brilhantismo das atuações. Agora com a pausa da data FIFA, irei detalhar e treinar mais a parte tática com os jogadores, pois com o atual elenco tenho opções táticas escassas, ter somente um zagueiro de origem e ainda garoto, no caso o Diogo Brito é um sério problema, além dele um nome importante é o atacante Ludgero Canha, artilheiro da temporada.

 

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Que pena que a passagem no Peru não foi boa. A ida para Portugal parece ter sido o passo certo, quem sabe agora consegue recuperar a imagem do treinador.

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Boa ideia tentar mudar o rumo das escolhas e ir pra Europa, ao invés de insistir na América do Sul. O Arouca é um time com potencial, e uma ótima chance pra conseguir um contrato melhor no futuro. Boa sorte!

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23 horas atrás, Danut disse:

Que pena que a passagem no Peru não foi boa. A ida para Portugal parece ter sido o passo certo, quem sabe agora consegue recuperar a imagem do treinador.

Sim, acredito que consiga me restabelecer como treinador, quem sabe consiga uma boa campanha e chegue até a alguma competição continental na Europa, a permanência na divisão é algo imediato e trabalhando bem posso chegar forte na próxima temporada.

11 horas atrás, marciof89 disse:

Boa ideia tentar mudar o rumo das escolhas e ir pra Europa, ao invés de insistir na América do Sul. O Arouca é um time com potencial, e uma ótima chance pra conseguir um contrato melhor no futuro. Boa sorte!

Sim, não há nada que me impede de voltar a América do Sul para a Libertadores depois de ir a Europa, não é o caminho natural mas como é o FM, tudo é possível.

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Fundado em 25 de Dezembro de 1952, o Futebol Clube de Arouca está situado na cidade de mesmo nome, na região norte da área metropolitana do Porto. Manda seus jogos no Estádio Municipal de Arouca, com uma capacidade pequena, somente 5000 torcedores. É um clube pequeno de Portugal, seu valor estimado é somente de 3 Milhões de Euros, apesar de ser razoavelmente antigo, não possui títulos ou mesmo qualquer jogador que tenha tido relativo sucesso.

Com o elenco inalterado, estipulei a seguinte tática para este fim de temporada e muito provável que também seja para o começo da próxima, já adianto que eu não gosto deste esquema, mas terei de me adaptar a ele.

 

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A vitória diante da Académica Coimbra praticamente sepultou qualquer chance de rebaixamento, vencemos por 3x0 apresentando um futebol decente. Conseguimos ainda uma série de três empates consecutivos, inclusive empatamos por 1x1 contra o Sporting CP em Alvalade. Antes do fim da competição sofremos outras duas derrotas para Porto e Chaves, fechando o campeonato com uma vitória sobre o Boavista por 3x1.

Com a permanência garantida, tenho a oportunidade de iniciar um trabalho já visando a próxima temporada e isso começou com várias mudanças no staff do clube, o que garantiu uma melhora geral nos treinos, é pena somente não termos mais vagas para preparadores. Também estou a procura de olheiros, atualmente nenhum está empregado mas já coloquei um anúncio e devo começar a temporada com vários nomes sugeridos pelos olheiros.

É pena somente que dificilmente terei a oportunidade de buscar grandes nomes, visto que a questão financeira é bastante delicada para a maioria dos clubes portugueses. Do elenco que terminou a competição, consegui renovar o contrato de vários jogadores após conseguir a permanência, o atacante Canha fica por empréstimo por mais uma temporada, aliás, outro jogador importante que não voltará é o meia central Sérgio Charrua.

 

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O primeiro passo foi dado, escapar do rebaixamento, agora você já conhece mais o time que, com certeza, vai ter um desempenho muito melhor do que o dessa temporada.

Boa sorte!

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      Atualmente manda seus jogos nos estádios Carlos Zamith e Colina, no estadual e em jogos de menor apelo de público, e na Arena da Amazônia em jogos de competições nacionais e com maior apelo.
      Participou do campeonato profissional do Amazonas pela primeira vez em 2013, sagrando-se campeão da segunda divisão e subindo para a primeira. Com apenas oito anos de existência, o clube é tetracampeão estadual, conquistando três edições consecutivas, entre 2017 e 2019, e em 2021, após um gol decisivo aos 51' do segundo tempo contra o São Raimundo-AM.
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      Objetivos do Clube 
      Ser heptacampeão amazonense, superando o hexa do Nacional(1976-77-78-79-80-81); Vencer a Copa Verde e assim trazer o primeiro título para o Amazonas; Ganhar o campeonato Brasileiro Apresentação do Clube 
      Logo em minha chegada, o presidente Luis Mitoso (risos) já deu as diretrizes para o meu primeiro e, por enquanto, único ano à frente do Gavião do Norte. Obviamente que o Estadual é obrigação e espero começar a construir uma hegemonia e superar o tricampeonato de 2017 a 19.

      Elenco
      Iniciamos com um elenco curto, mas bem servido na distribuição no campo. Vejo como necessária a chegada de um zagueiro e um atacante de área, para ficar com 22 jogadores. Pelas funções disponíveis, creio que um 4-2-3-1 cairá como uma luva nesse início. Inclusive é o que pensa a equipe técnica.

      Reservas | Sub-20
      Equipe Técnica
      Temos um staff bem preenchido até e não devo fazer alterações nesse primeiro momento. Deleguei todas as responsabilidades ao staff, exceto nas funções de campo e transferências, algo que gosto de fazer no jogo e quero continuar fazendo. 

      Tática
      Resolvi começar com algo simples dentro do 4-2-3-1 que havia mencionado anteriormente. Laterais apoiando forte, pontas que infiltram e que dão amplitude para criar espaços e gerar chances para o atacante espetado na área. Sem instruções de início. 

      Transferências
      Definidos os focos, passei a solicitar a tarefa para o Diretor Desportivo (não temos olheiro chefe) e chegaram bons relatórios para as posições de zagueiro e atacante. Porém, ao chegar o relatório de Jonatas, de duas estrelas e meia de capacidade, mudei a abordagem e resolvi não mexer no orçamento e fui atrás de Paulinho, emprestado sem custos pelo São Paulo e que vem pra ser a esperança de gols do time, ainda que ele tenha bons atributos para ser um armador de jogadas. 
      No entanto, como seu contrato só vai até junho, o empréstimo naturalmente só irá até esse período. Tentamos assinar em definitivo, mas ele nem quis saber, o que me obrigou a buscar novos nomes para o setor. Aqui contei com a ajuda do Diretor que me sugeriu os nomes de Brunão e Matheus Souza, que vieram sem custos, com os salários sendo pagos por Fortaleza e Guarani, respectivamente.
      Além disso, os olheiros trouxeram o relatório de  Guilherme Castilho, meia defensivo com bons atributos em vários grupos. Com apenas 21 anos, pode ser um bom nome para o futuro, desportiva e financeiramente. Sua chegada abre espaço para eu usar Ramon apenas como zagueiro, mas ainda não preenche a lacuna do quarto nome na posição. 

      Antes de assinar com os atacantes e depois da chegada de Guilherme Castilho, finalmente conseguimos um nome para a zaga, com Heron, jovem de 22 anos emprestado pelo Goiás e que eu acho que tem sangue rubro-negro (confiram a seguir). Para fechar o elenco, já em fevereiro, renovamos com Phillip, ponta-esquerda, por mais um ano. Seu contrato se encerraria em maio.

      Gleibson | Diego Rosa | Rafael Ibiapino
       
      Campeonato Amazonense
      O estadual do Amazonas é disputado por 10 equipes que enfrentam-se em turno e returno, no qual os quatro melhores qualificam-se para as semifinais e finais, ambas em jogos de ida e volta.  Seu maior campeão é o Nacional, com 43 títulos e tem como equipes relevantes, além deste e do Manaus, o Fast Clube e o São Raimundo, ambos com participações em divisões nacionais do futebol brasileiro.
      Com a enorme disparidade entre o Manaus e o restante dos clubes, usarei o campeonato como pré-temporada, deixando o time na ponta dos cascos fisicamente e entrosado no aspecto tático. Na primeira parte do estadual, em janeiro, foram 7 vitórias em 7 jogos, com 36 gols marcados e 2 sofridos. Estreamos cautelosos contra o Penarol (AM), mas não concedemos nenhum chute a gol, sinal do que viria na sequência.

      Nesses jogos, fui com o 4-2-3-1 sem instruções, com uma mentalidade equilibrada. Mas aí percebi que poderia ser menos conservador e ao menos subir as linhas, algo que eu fiz trocando a mentalidade para Positiva. Essa mudança ocorreu após o jogo contra o Nacional, time que nos deu a maior dificuldade até aqui. Ainda vencemos o Amazonas FC com algum sufoco, mas depois a porteira se abriu e vencemos só por goleada.

      Depois do jogo pela Copa do Brasil, nosso calendário ficou um pouco mais apertado e tivemos 8 jogos (contando com o da competição nacional) em fevereiro, o que me obrigou a rodar mais o elenco. Mas foi a única notícia diferente em fevereiro, pois seguimos vencendo e atropelando. 
      Dessas partidas até aqui, fica o destaque para a primeira goleada, contra o Princesa, que ocorreu logo na segunda rodada e contou com a grande atuação de Paulinho, que deixou uma tripleta. E o homem queria mais, deixando quatro nos 9 a 0 contra o JC (que tem esse nome por ser um projeto de um empresário chamado João Carlos - ainda bem que o JC não é de Jesus Cristo, se não estávamos ferrados) e cinco nos espantosos 7 a 0 contra o vice-líder Amazonas FC, duelo em que conquistamos a vaga para as semis, com seis rodadas de antecedência. 

      Esse jogo quebrou outros recordes, como o número de gols marcado por um único atleta, maior série de vitórias e série invicta (12). No entanto, bastou mais um jogo para quebrarmos todos esses recordes novamente, na vitória por 10 a 0 contra o JC, adicionando inclusive o maior placar. Paulinho marcou 6 dos 10 gols e já conta com 25 gols nos 10 jogos disputados até aqui. No último jogo dessa atualização, válido pela 15ª rodada (o nosso jogo contra o Fast Clube foi adiado), vencemos o São Raimundo por apenas  4 a 0.

      Calendário

       
      Classificação
      14 jogos, 14 vitórias, o dobro de pontos do quarto colocado, além de 81 gols marcados e 2 sofridos. É claro que a disparidade para os outros clubes é enorme, mas confesso que não esperava que fosse dessa dimensão. Independente do resultado nesse ano, é certo que para 2022 o campeonato será disputado com o time reserva e servirá para desenvolver os jovens. 

       
      Copa do Brasil 
      Estreamos na primeira fase contra o Atlético-GO, nosso primeiro desafio real nesse início de save. A única mudança no 4-2-3-1 foi na mentalidade, que passou para cautelosa, o que não significou muita coisa pois o fator casa falou mais alto para nós e fizemos um ótimo primeiro tempo, com direito a pênalti perdido aos 10’, por Tiago Spice. 
      Bem, o que não fizemos na etapa inicial fez falta na sequência, pois logo aos 46’ Everton Felipe aproveitou uma falha bisonha de Heron na hora de cortar o lançamento para fazer o 1 a 0. O time sentiu e logo aos 52’, Marlon Freitas acertou um balaço para ampliar. 
      Não tendo nada a perder, comecei a soltar mais o time e dois minutos depois Elivélton diminui. Logo em seguida tiro Paulinho que fez um péssimo jogo e em seu lugar entra Gabriel Davis, que empatou a partida aos 73’. Como o regulamento aponta vantagem do empate para o Dragão, continuamos pressionando e isso se revelou fatal aos 82’, em uma bola que ninguém tirou com firmeza da área e sobrou para Everton Felipe dar números finais ao placar. 

       
      Estatísticas
      Naturalmente o destaque vai para o setor ofensivo. Paulinho se adaptou bem ao esquema e segue empilhando gols e também assistências (25G, 8A), mostrando uma veia de segundo atacante, que é bastante útil quando se joga apenas com um homem na frente. 
      No entanto, Rafael e Thiago Spice também têm garantido que, quando a bola chegue a defesa, que seja com menor perigo possível, e no caso do zagueiro, ele ainda dá uma temperada no seu repertório com alguns golzinhos. 

      Extra-campo
      Finanças do clube
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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