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Tsuru

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25 minutos atrás, Danut disse:

O jogador lesionado ali era parte dos reservas que jogaram, ou dos titulares?

No mais, vitória muito importante sobre o Boavista. Pena não ter conseguido fazer frente ao Porto.  

Ele atuava mais como reserva, sendo opção ao Tengarrinha e ao Fernandes. O chato com a lesão dele é que não temos mais opções na reserva para essa função, ou seja, caso os titulares não joguem, precisarei improvisar meio-campistas mais ofensivos nela.

Foi aos trancos e barrancos, mas foram bons resultados na Primeira Liga. Só faltou mesmo a vitória sobre o Porto.

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Continua bem colocado, seja para a diretoria, seja para os apostadores.

Não sei se você está muito interessado na Taça da Liga (creio que não), mas no próximo mês terá confrontos com equipes que não são do Big 4 (Benfica, Porto, Sporting e Braga) e esses jogos são na minha opinião mais importantes do que fazer frente ao Big 4, que você mesmo disse não tem muito como fazer frente a ele. Um bom desempenho contra eles pode jogá-lo um pouco mais para cima.

Boa sorte.

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Uma tragédia o que aconteceu nas Taças e contra o Porto na Liga, porém você está em uma ótima colocação na liga NOS, "Witch is Nice".

Dá pra tirar coisas boas nessas derrotas, tome cuidado pro seu time não cair numa espiral de depressão (moral baixa) e botar tudo por água abaixo (como eu T.T)

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16 horas atrás, ggpofm disse:

Continua bem colocado, seja para a diretoria, seja para os apostadores.

Não sei se você está muito interessado na Taça da Liga (creio que não), mas no próximo mês terá confrontos com equipes que não são do Big 4 (Benfica, Porto, Sporting e Braga) e esses jogos são na minha opinião mais importantes do que fazer frente ao Big 4, que você mesmo disse não tem muito como fazer frente a ele. Um bom desempenho contra eles pode jogá-lo um pouco mais para cima.

Boa sorte.

O time segue bem, sim. A essa mesma altura do campeonato nas temporadas anteriores, já havíamos caído de rendimento e entrado naquela espiral de jogos sem vencer.

A sequência de confrontos contra equipes que não são os quatro grandes, como você bem pontuou, é a oportunidade de nos mantermos no topo. Vou tentar manter a atenção máxima para que o time não suba no salto alto e complique jogos em tese mais fáceis.

Obrigado pelo comentário!

29 minutos atrás, Chackal099 disse:

Uma tragédia o que aconteceu nas Taças e contra o Porto na Liga, porém você está em uma ótima colocação na liga NOS, "Witch is Nice".

Dá pra tirar coisas boas nessas derrotas, tome cuidado pro seu time não cair numa espiral de depressão (moral baixa) e botar tudo por água abaixo (como eu T.T)

Não achei uma tragédia não...foram resultados normais, dada a nossa distância para os quatro grandes. Infelizmente nas taças o time não manteve a mesma pegada que na Primeira Liga, quando se superou para vencer o Sporting e empatar com o Braga. A equipe parece seguir a mesma ideia do técnico e, ainda que de forma inconsciente, priorizar a Primeira Liga :)

Observei nas derrotas a dificuldade da equipe para criar jogadas, especialmente quando os extremos estão bem marcados. Vou tentar resolver isso o mais rápido possível para que não aconteça a espiral de depressão.

Obrigado pelo comentário!

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1Lo1C.png

A maldição em ação
Histórias da terrinha

Conforme vimos, Bela Guttman deixou o Benfica amaldiçoando o clube - ao menos assim reza a lenda:

"Sem mim, nem em cem anos o Benfica vai conquistar outra taça europeia!".

A chance de provar que Guttman estava errado veio na temporada 1962-1963, quando os Encarnados disputariam novamente a TCE, agora sob o comando do chileno Fernando Riera.

Considerado por muitos o “melhor técnico chileno de todos os tempos”, Riera (foto abaixo) havia levado seu país ao terceiro lugar na Copa de 1962 e conquistado a Primeira Liga com o Benfica logo em sua temporada de estreia.

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Para chegar à grande final da TCE, o time de Eusébio e Coluna passou por Norkopping, da Suécia (6 a 2), Dukla Praga (2 a 1) e Feyenoord (3 a 1).

O adversário da grande decisão seria o Milan. Treinado por Nereo Rocco, o Rossonero fez uma grande campanha, tendo derrotado Ipswich Town (4 a 2), Galatasaray (uma incrível goleada por 8 a 1) e Dundee, da Escócia (5 a 2). Essa final seria um dos primeiros duelos entre o 4-2-4 ofensivo, voltado a fazer mais gols que o adversário, e o pragmatismo que tinha em Rocco um dos seus primeiros expoentes.

Em seu livro “A Pirâmide Invertida”, o jornalista Jonathan Wilson afirma que Rocco foi um dos inventores do catenaccio, tática voltada para a defesa e que utilizava um líbero. Pioneiro na estratégia de buscar o resultado mesmo jogando feio, seu objetivo principal era não sofrer gols. Para isso valia tudo, como anular as virtudes adversárias e apelar para o antijogo. “Chutem tudo o que se mover, inclusive a bola”, teria dito ele aos jogadores certa vez.

A estratégia dos italianos se mostrou mais eficiente e, com direito a dois gols do brasileiro Mazzola, o Milan venceu por 2 a 1 e conquistou seu primeiro título europeu.

Na temporada seguinte, o Benfica já era treinado pelo húngaro Lajos Czeizler e foi eliminado na primeira fase da Taça dos Campeões ao perder por 6 a 2 para o Borussia Dortmund. O campeão naquele ano foi a Internazionale - La Grande Inter, treinada por Helenio Herrera, o lendário técnico que, assim como Rocco, era adepto do catenaccio. Na foto abaixo, é possível ver os dois treinadores lado a lado durante um Derbi della madonina  (Herrera é o da esquerda).

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Em 1964-1965, novamente o Benfica trocou de treinador, agora para o romeno Elek Schwartz. Na TCE daquela temporada, os Encarnados passaram por Aris Bonnevole, de Luxemburgo (5 a 1 fora e 5 a 1 em casa), La Chaux de Fonds, da Suíça (1 a 1 fora e 5 a 0 em casa) e Real Madrid (5 a 1 em casa e 1 a 2 fora). Estavam, portanto, classificados para mais uma final.

O adversário seria La Grande Inter (foto abaixo) de Herrera. Os italianos haviam passado por Dinamo Bucareste, da Romênia (6 a 0 em casa e 1 a 0 fora), Rangers da Escócia (3 a 1 em casa e 0 a 1 fora) e o Liverpool (1 a 3 fora e 3 a 0 em casa).

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A final foi disputada em San Siro, casa da Inter. A escolha do local foi polêmica, porque só aconteceu quando as semifinais já estavam definidas.

Novamente o pragmatismo saiu vitorioso, e a Inter se consagrou bicampeã europeia ao derrotar Eusébio e cia por 1 a 0.

 

O Benfica ainda teve mais uma oportunidade de conquistar a taça europeia em 1967-1968, quando era comandado pelo português Fernando Cabrita, mas acabou derrotado em mais uma decisão. O carrasco foi o Manchester United de Matt Busby e Bobby Charlton (juntos na foto abaixo), que venceu por 4 a 1 na prorrogação.

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Ironicamente, Charlton havia sido o carrasco de Portugal no ano anterior, na vitória inglesa na Copa do Mundo. E o palco das duas derrotas foi o mesmo, o mítico estádio de Wembley.

O sucesso do catenaccio de Rocco e Herrera se espalhou pela Itália, onde anos mais tarde evoluiria para o giocco alla italiana - o esquema 1-3-3-3, que virava um 3-4-3 com a bola graças ao avanço do líbero.

Naqueles fins de anos 60, o pragmatismo começava a ganhar adeptos também em outros países. Um dos mais famosos talvez tenha sido Osvaldo Zubeldia, tricampeão da Libertadores e campeão mundial com o Estudiantes de La Plata. 

Enquanto isso, o Benfica terminava a década sem conseguir mais nenhum título europeu, se sentindo, digamos, “amaldiçoado”.

Já o cenário político português estava prestes a mudar novamente: no dia 27 de setembro de 1968, o ditador Antônio de Oliveira Salazar, que estava doente, foi afastado do governo e substituído por Marcelo Caetano (foto abaixo). Dizem por aí que ninguém revelou a substituição ao próprio Salazar, que até sua morte em 1970 acreditava que continuava no cargo.

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Continua...

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Como já nos episódios anteriores, muito legal a história que tu trouxe. Não consigo ver o vídeo agora porque estou em aula, mas depois verei com certeza - acho muito legal ver esses momentos de jogos de uma época bem diferente da que acompanhei/acompanho.

Sobre a primeira das finais, me chamou a atenção que os resultados do Milan não parecem muito os de uma equipe pragmática. Muitos gols marcados, vários sofridos. Não sei se as outras equipes faziam e levavam ainda mais gols, mas comparando com hoje não é algo que se destaque como futebol defensivo, ao menos pelos resultados.

 

Já quanto ao jogo contra a inter, achei uma palhaçada esse negócio de escolherem o estádio de uma das equipes envolvidas. Péssimo isso.

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Demais essa curiosidade, parabéns pelo post!

Achei bárbaro você ter encontrado essas transmissões antigas, isso só reforça que o YouTube é uma baita ferramenta, mas assim como a ciência atômica, muito mal utilizado...

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15 horas atrás, Danut disse:

Como já nos episódios anteriores, muito legal a história que tu trouxe. Não consigo ver o vídeo agora porque estou em aula, mas depois verei com certeza - acho muito legal ver esses momentos de jogos de uma época bem diferente da que acompanhei/acompanho.

Sobre a primeira das finais, me chamou a atenção que os resultados do Milan não parecem muito os de uma equipe pragmática. Muitos gols marcados, vários sofridos. Não sei se as outras equipes faziam e levavam ainda mais gols, mas comparando com hoje não é algo que se destaque como futebol defensivo, ao menos pelos resultados.

Já quanto ao jogo contra a inter, achei uma palhaçada esse negócio de escolherem o estádio de uma das equipes envolvidas. Péssimo isso.

Também adoro esses vídeos antigos, eles têm um ar de nostalgia e abrem a nossa mente, acostumada ao futebol mais "moderno". Realmente se jogava de outra forma naquela época, sem marcação por zona, sem pressão sobre a bola ((que surgiu após a Copa de 70) e com muito mais espaço entre as linhas. Era um jogo menos veloz também, o que nos dá a sensação de ser "lento". Fico pensando se o futebol de hoje em dia é que não é rápido demais.

Sobre os resultados, também me surpreenderam. O Milan fazia muitos gols, mesmo sendo pragmático, e a Inter ia pelo mesmo caminho. Hoje em dia é raro você encontrar um time voltado para o resultado que vença por 3 a 0 por exemplo.

Uma das possibilidades é que seja reflexo daquela época, onde de fato se fazia mais gols. É possível também que, pelo fato do catenaccio ser uma novidade, os adversários não faziam ideia de como enfrentá-lo. Havia pouca comunicação entre países naquela época, então provavelmente o Rocco surpreendeu todo mundo com a equipe atuando daquela maneira. Isso certamente facilitava o trabalho dos rossoneri.

Herrera dizia que o catenaccio nunca foi defensivo, e que times mais fracos é que o transformaram nisso. Certamente os fãs dele concordarão com essa afirmação e incluiriam como uma terceira possibilidade para explicar os gols. No entanto, não concordo com ela :)

Também achei uma palhaçada esse negócio do estádio. Fiquei com a impressão que basicamente esperaram definir quem iam ser os prováveis finalistas para poder escolher onde ia ser o jogo, a fim de garantir bilheteria. Ainda bem que mais tarde adotaram o modelo como é hoje, em que a final é decidida antes mesmo da competição começar. É muito mais justo.

3 horas atrás, Chackal099 disse:

Demais essa curiosidade, parabéns pelo post!

Achei bárbaro você ter encontrado essas transmissões antigas, isso só reforça que o YouTube é uma baita ferramenta, mas assim como a ciência atômica, muito mal utilizado...

Obrigado! :)

Cara, o YouTube é uma videoteca incrível. Outro dia estava buscando um jogo completo da Dinamáquina de 1986 e encontrei por lá, fiquei assistindo e tentando entender a forma como eles jogavam. 

Concordo que é mal explorado, o YouTube tem capacidade para comportar acervos inteiros e remunerar os donos desses vídeos. Mas acho que muita gente nem se liga nisso.

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13 minutos atrás, ggpofm disse:

Só uma correção. Riera não foi vice-campeão mundial com o Chile em 1962. O Chile foi 3º lugar naquele mundial.

Tem razão, a vice-campeã foi a Tchecoslováquia. Vou corrigir.

Obrigado!

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  • Vice-Presidente

O Nacional vai se solidificando como forte concorrência aos postos europeus, mas ainda está um pouco aquém dos grandes clubes portugueses. Vamos ver como a temporada será conduzida, se a equipe irá para a Europa e que impactos isso pode ter para o futuro da equipe da Madeira.

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15 horas atrás, Henrique M. disse:

O Nacional vai se solidificando como forte concorrência aos postos europeus, mas ainda está um pouco aquém dos grandes clubes portugueses. Vamos ver como a temporada será conduzida, se a equipe irá para a Europa e que impactos isso pode ter para o futuro da equipe da Madeira.

Aos poucos estamos caminhando para ser o "quinto clube" de Portugal, de fato. Daí por diante a briga vai ser para ultrapassar o Braga, quarto colocado. Já em relação ao trio de ferro, o caminho será mesmo mais árduo. Mas já estamos começando a aprontar contra eles, vide o jogo com o Sporting, o que mostra que estamos no caminho certo.

Tomara que a gente consiga mesmo a vaga na Europa e que isso traga frutos positivos para a equipe, tanto em termos financeiros quanto na construção do próprio time.

Obrigado Henrique!

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A opção pelo 4-1-2-3
Terceira temporada - parte 4

Preocupado em evitar que as formações táticas do Nacional fossem “decoradas” pelos rivais e tentando “espelhar” a marcação dos adversários, passei a utilizar o 3-4-1-2 contra times que usam dois atacantes, e o 4-1-2-3 como escolha contra formações que usam pontas - o que representa 99% dos adversários.

Também decidi abrir mão do zagueiro “bloqueador”, porque ele estava saindo para fazer a marcação e deixava um buraco na zaga, o que era facilmente explorado através de tabelas curtas e rápidas.

E foi assim que entramos em campo para enfrentar o Estoril, no Estádio da Madeira.

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Fizemos um bom jogo contra os Canarinhos, pressionando e tentando criar oportunidades, mas novamente nossos pontas foram anulados e tivemos dificuldades na finalização. Noblejas, em uma bela cobrança de falta da entrada da área, marcou o único gol da partida.

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Perdi a paciência com El Morro García e com Alexandre Guedes, que estão em uma fase muito ruim e simplesmente pararam de fazer gols. Para se ter ideia, Garcia chegou a ter nota 5.5 em uma partida, quando a média da equipe era 6.7. Por isso decidi escalar Luis Peralta no comando do ataque contra o Tondela.

A aposta se revelou acertada: após boa jogada, o colombiano recebeu de Jaime Pinto na entrada da área e, cercado por dois adversários, deu um chute perfeito que foi morrer no fundo da rede.

No segundo tempo, Noblejas cobrou falta para a área e Bruno fez pênalti em Peralta. Afonso Sousa bateu com perfeição, no ângulo, e ampliou.

No reinício do jogo, nossa zaga ficou assistindo o Tondela tocar a bola; Davi recebeu na direita, livre, avançou para dentro da área e rolou a bola para Seidl, que de frente para o gol só teve o trabalho de empurrar para as redes.

Temi que se repetisse o filme da temporada passada, quando o Tondela empatou no fim, mas dessa vez conseguimos segurar o resultado até o apito final.

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Na sequência viajamos até Vila do Conde, norte de Portugal, para enfrentar o Rio Ave. A decadência deles é impressionante: começaram o save militando na Liga Europa e hoje brigam na parte de baixo da tabela. Ironicamente, o inverso do caminho que vem sendo traçado pelo Nacional.

Assim como o Estoril, os vilacondenses vieram bastante fechados na marcação e anularam nossos pontas, nos obrigando a finalizar de fora da área. Ao mesmo tempo eles também criavam suas oportunidades, tornando o jogo bastante equilibrado.

Aos 35 do segundo tempo, Bruno Moreira iniciou jogada pela direita e a bola passou de pé em pé até chegar em Fernando, que cruzou para a área. Aproveitando vacilo da defesa, Moreira entrou como uma bala pela esquerda e chutou rasteiro para marcar o único gol do jogo, garantindo os três pontos para a equipe da casa. 

O Rio Ave ainda teve um jogador expulso aos 41 minutos, mas não deu tempo de aproveitar a vantagem.

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O último jogo dessa sequência foi contra o Feirense: um adversário que parecia fácil, ainda mais com o jogo sendo na Madeira. E a impressão se confirmava quando Facundo Silva deu um passe perfeito para Etebo, que invadiu a área e chutou forte, na saída do goleiro, para abrir o placar.

Cheiro de goleada? Longe disso. Depois do gol, sofremos novamente um “apagão”, como aconteceu por exemplo na partida contra o Tondela. Melhor para os Fogaceiros: Vitor cruzou para a área, Fall recebeu, dominou e girou, ficando de frente para o gol; aí a marcação apenas assistiu ele fuzilar e empatar a partida.

Pressionamos até o fim, mas dessa vez não conseguimos marcar o segundo gol.

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Na hora de tirar o print da classificação, acabei cometendo um erro e “tapando” a pontuação exatamente na parte da tabela onde estão os times que brigam pela Liga Europa. Tentei buscar o save dessa data mas não o tenho mais, e já avancei no jogo.

Então manteremos o suspense até a próxima postagem: será que os adversários de baixo encostaram? Conseguirá o Nacional se manter na zona de classificação europeia?

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Eu esperava um jogo mais tranquilo contra o Varzim, mas a equipe do norte de Portugal veio muito fechada e disposta a não nos dar oportunidades. Só conseguimos abrir o placar em uma boa cobrança de escanteio de Witi, que Guido Marilungo aproveitou para marcar de cabeça.

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Fecharemos nossa participação na competição contra o Marítimo, e mais uma vez usarei os reservas.

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Teremos uma sequência bem complicada pela frente. Além do rival pela Taça da Liga, encerramos o primeiro turno contra o Setúbal na casa deles. Em seguida encaramos Paços, Sporting e Benfica (não jogamos contra os Encarnados no primeiro turno devido a adiamentos de calendário).

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No meio disso tudo se abre a janela de transferências de inverno e, olhando por ela, já consigo ver algumas nuvens negras no horizonte. Falaremos mais sobre elas na próxima atualização.

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Quando em outro post você disse que usaria "um dos zagueiros como “Bloqueador”, para que ele possa subir e ajude a diminuir a distância entre as linhas", estranhei bastante essa afirmação, pois não é isso que ele faz. A diferença entre um zagueiro bloqueador e um zagueiro de cobertura é única e exclusivamente na pressão que ele exerce sobre um adversário com a bola. Enquanto um decide pressionar antes, o outro retarda a pressão, já o zagueiro (norma) fica a meio caminho entre eles.  Sendo assim, não é soa estranho que "ele estava saindo para fazer a marcação e deixava um buraco na zaga, o que era facilmente explorado através de tabelas curtas e rápidas." ;)

E essa tabela? kkkk 

Se tivesse conseguido a vitória contra o Feirense teria conseguido subir para o 3º lugar, mas acabou perdendo uma posição. Contudo estão todos colados, exceto a dupla Benfica-Porto.

Se antes tinha chances de conseguir 12 pontos em 4 partidas, no próximo mês terá partidas bem difíceis, onde poderemos ver como anda de fato sua equipe.

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32 minutos atrás, ggpofm disse:

Quando em outro post você disse que usaria "um dos zagueiros como “Bloqueador”, para que ele possa subir e ajude a diminuir a distância entre as linhas", estranhei bastante essa afirmação, pois não é isso que ele faz. A diferença entre um zagueiro bloqueador e um zagueiro de cobertura é única e exclusivamente na pressão que ele exerce sobre um adversário com a bola. Enquanto um decide pressionar antes, o outro retarda a pressão, já o zagueiro (norma) fica a meio caminho entre eles.  Sendo assim, não é soa estranho que "ele estava saindo para fazer a marcação e deixava um buraco na zaga, o que era facilmente explorado através de tabelas curtas e rápidas." ;)

E essa tabela? kkkk 

Se tivesse conseguido a vitória contra o Feirense teria conseguido subir para o 3º lugar, mas acabou perdendo uma posição. Contudo estão todos colados, exceto a dupla Benfica-Porto.

Se antes tinha chances de conseguir 12 pontos em 4 partidas, no próximo mês terá partidas bem difíceis, onde poderemos ver como anda de fato sua equipe.

Então...para exercer maior pressão o zagueiro não teria que marcar mais em cima no campo, ficando mais próximo dos meias? Foi isso que pensei quando fiz a mudança. Mas pelo jeito não.

Essa mudança, aliás, aconteceu porque no 3-4-1-2 e no 4-4-2 o adjunto fica enchendo meu saco, dizendo que "há demasiado espaço entre nossa defesa e nosso meio-campo", mesmo eu utilizando um MRB com função Defender e os laterais com função apoiar. E isso independe de usar a linha defensiva em "normal" ou "mais profunda".

Até tentei mexer nas instruções individuais do MRB, mas não tenho como mudar nada relevante nesse sentido que ajude a diminuir essa suposta distância. Aí acabei optando por voltar o zagueiro ao "normal" e ignorar o adjunto. Agora no 4-1-2-3 ele não faz esse comentário, então fico pensando que na verdade ele está reclamando por não utilizarmos um MDC - esquemas em linha costumam mesmo deixar mais espaços nas intermediárias. 

Sobre a tabela, imagina meu desespero quando vi que a classificação tava parcialmente tapada. Incrível que eu tenho saves em praticamente todas as datas, mas nessa em específico não.

O empate com o Feirense me deixou bem frustrado, até porque tirando a derrota para o Rio Ave a sequência era boa. Agora vamos precisar compensar isso em jogos mais complicados.

Obrigado gg!

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Em tempo, @Tsuru*, cá vai a pontuação dos times:

Nacional = 30 pontos
Belenenses = 21 pontos
Rio Ave = 19 pontos
Vitória de Setúbal = 18 pontos, 5v
Acadêmica = 18 pontos, 4v, saldo superior a -3

*Postagem sob devida autorização de estraga-prazer por do autor.

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9 minutos atrás, CCSantos disse:

Em tempo, @Tsuru*, cá vai a pontuação dos times:

Nacional = 30 pontos
Belenenses = 21 pontos
Rio Ave = 19 pontos
Vitória de Setúbal = 18 pontos, 5v
Acadêmica = 18 pontos, 4v, saldo superior a -3

*Postagem sob devida autorização de estraga-prazer por do autor.

Hehehehehe, obrigado! Eu nem me liguei que dava pra fazer isso pela tabela anterior, já que tem alguns dados dessa :)

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4 horas atrás, ggpofm disse:

Quando em outro post você disse que usaria "um dos zagueiros como “Bloqueador”, para que ele possa subir e ajude a diminuir a distância entre as linhas", estranhei bastante essa afirmação, pois não é isso que ele faz. A diferença entre um zagueiro bloqueador e um zagueiro de cobertura é única e exclusivamente na pressão que ele exerce sobre um adversário com a bola. Enquanto um decide pressionar antes, o outro retarda a pressão, já o zagueiro (norma) fica a meio caminho entre eles.  Sendo assim, não é soa estranho que "ele estava saindo para fazer a marcação e deixava um buraco na zaga, o que era facilmente explorado através de tabelas curtas e rápidas." ;)

E essa tabela? kkkk 

Se tivesse conseguido a vitória contra o Feirense teria conseguido subir para o 3º lugar, mas acabou perdendo uma posição. Contudo estão todos colados, exceto a dupla Benfica-Porto.

3 horas atrás, Tsuru disse:

Então...para exercer maior pressão o zagueiro não teria que marcar mais em cima no campo, ficando mais próximo dos meias? Foi isso que pensei quando fiz a mudança. Mas pelo jeito não.

Essa mudança, aliás, aconteceu porque no 3-4-1-2 e no 4-4-2 o adjunto fica enchendo meu saco, dizendo que "há demasiado espaço entre nossa defesa e nosso meio-campo", mesmo eu utilizando um MRB com função Defender e os laterais com função apoiar. E isso independe de usar a linha defensiva em "normal" ou "mais profunda".

Até tentei mexer nas instruções individuais do MRB, mas não tenho como mudar nada relevante nesse sentido que ajude a diminuir essa suposta distância. Aí acabei optando por voltar o zagueiro ao "normal" e ignorar o adjunto. Agora no 4-1-2-3 ele não faz esse comentário, então fico pensando que na verdade ele está reclamando por não utilizarmos um MDC - esquemas em linha costumam mesmo deixar mais espaços nas intermediárias. 

Sobre a tabela, imagina meu desespero quando vi que a classificação tava parcialmente tapada. Incrível que eu tenho saves em praticamente todas as datas, mas nessa em específico não.

O empate com o Feirense me deixou bem frustrado, até porque tirando a derrota para o Rio Ave a sequência era boa. Agora vamos precisar compensar isso em jogos mais complicados.

Obrigado gg!

 

Curiosamente, no save que jogo atualmente (ainda estou no FM16), o zagueiro-bloqueador salvou minha vida. Explico: estou na minha 12ª temporada. Comecei num time da 3ª divisão mineira (sempre gosto de começar bem de baixo, sem reputação nem qualificação), subi razoavelmente rápido nas primeiras temporadas, e quando estava na Série B do Brasileirão, troquei de time e fui pra Chapecoense. Estava usando o 4-2-3-1, sem volantes, com pontas, e tentando promover um estilo de jogo paciente, com posse de bola e passes curtos, e foi o que levei pra Chape. Mas sofria muito com o espaço entre o meio e a zaga. Qualquer time com passes diretos, jogando no contra-ataque, conseguia explorar esse setor, e isso afundou minha defesa. Tentei recuar um dos meias, colocando uma função mais defensiva, não deu certo. Tentei colocar volantes, mas aí o meio não conseguia construir nada. Depois tentei trocar a formação e não achei nenhuma que encaixasse.  Não fui rebaixado, mas acabei demitido. Passei duas ou três temporadas sem me firmar em lugar nenhum, e acabei indo parar no Itabaiana-SE. Voltei a usar o 4-2-3-1 na esperança de descobrir uma solução. Num jogo do estadual usei o zagueiro-bloqueador, e aquilo simplesmente resolveu. No ano seguinte fomos vice-campeões da Série D, e logo em seguida (já estava com uma licença melhor) fui contratado pelo Sport, que tinha sido um fracasso na B. Continuei usando o zagueiro-bloqueador, e em alguns jogos que testei jogar sem, os resultados demonstraram uma diferença clara no número de oportunidades criadas pelo adversário. O bloqueador funcionou exatamente como o Tsuru pensou, marcando mais à frente, fechando a intermediária e impedindo o adversário de usar esse espaço. Na minha primeira temporada no Sport, levamos a Série B com recorde de pontos, melhor defesa e melhor ataque, ganhamos o estadual e fomos vice-campeões da Copa do Brasil (passamos por Vasco e Corinthians, perdemos a final contra o Palmeiras) e da Copa do Nordeste. Estou na segunda temporada, e as coisas continuam funcionando muito bem (chegamos a meter 7x0 no Náutico). Então, acho que o que tenho a dizer é: SALVE O ZAGUEIRO-BLOQUEADOR!!!

Para não dizer que não falei dos espinhos das flores: em algumas partidas tive problemas com o adversário explorando o espaço atrás do zagueiro-bloqueador. Nesses casos, o que resolveu foi colocar o outro zagueiro com a função de cobrir (professor Pardal aqui, gente), ou então mudar a mentalidade de Controlar para Contra-Atacar, fazendo a defesa ficar atrás da bola sem fornecer a intermediária.

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2 minutos atrás, managersergipano disse:

Curiosamente, no save que jogo atualmente (ainda estou no FM16), o zagueiro-bloqueador salvou minha vida. Explico: estou na minha 12ª temporada. Comecei num time da 3ª divisão mineira (sempre gosto de começar bem de baixo, sem reputação nem qualificação), subi razoavelmente rápido nas primeiras temporadas, e quando estava na Série B do Brasileirão, troquei de time e fui pra Chapecoense. Estava usando o 4-2-3-1, sem volantes, com pontas, e tentando promover um estilo de jogo paciente, com posse de bola e passes curtos, e foi o que levei pra Chape. Mas sofria muito com o espaço entre o meio e a zaga. Qualquer time com passes diretos, jogando no contra-ataque, conseguia explorar esse setor, e isso afundou minha defesa. Tentei recuar um dos meias, colocando uma função mais defensiva, não deu certo. Tentei colocar volantes, mas aí o meio não conseguia construir nada. Depois tentei trocar a formação e não achei nenhuma que encaixasse.  Não fui rebaixado, mas acabei demitido. Passei duas ou três temporadas sem me firmar em lugar nenhum, e acabei indo parar no Itabaiana-SE. Voltei a usar o 4-2-3-1 na esperança de descobrir uma solução. Num jogo do estadual usei o zagueiro-bloqueador, e aquilo simplesmente resolveu. No ano seguinte fomos vice-campeões da Série D, e logo em seguida (já estava com uma licença melhor) fui contratado pelo Sport, que tinha sido um fracasso na B. Continuei usando o zagueiro-bloqueador, e em alguns jogos que testei jogar sem, os resultados demonstraram uma diferença clara no número de oportunidades criadas pelo adversário. O bloqueador funcionou exatamente como o Tsuru pensou, marcando mais à frente, fechando a intermediária e impedindo o adversário de usar esse espaço. Na minha primeira temporada no Sport, levamos a Série B com recorde de pontos, melhor defesa e melhor ataque, ganhamos o estadual e fomos vice-campeões da Copa do Brasil (passamos por Vasco e Corinthians, perdemos a final contra o Palmeiras) e da Copa do Nordeste. Estou na segunda temporada, e as coisas continuam funcionando muito bem (chegamos a meter 7x0 no Náutico). Então, acho que o que tenho a dizer é: SALVE O ZAGUEIRO-BLOQUEADOR!!!

Para não dizer que não falei dos espinhos das flores: em algumas partidas tive problemas com o adversário explorando o espaço atrás do zagueiro-bloqueador. Nesses casos, o que resolveu foi colocar o outro zagueiro com a função de cobrir (professor Pardal aqui, gente), ou então mudar a mentalidade de Controlar para Contra-Atacar, fazendo a defesa ficar atrás da bola sem fornecer a intermediária.

Opa e aí managersergipano! Seja bem-vindo :)

Não cheguei a testar mais profundamente o zagueiro bloqueador com um MDC, porque mudei para o 4-1-2-3 e quase ao mesmo tempo alterei a função dos defensores. Mas acho que talvez - é uma impressão - atuando com um MDC o bloqueador consiga render melhor e deixe menos espaço. Quando se usa um 4-4-2 ou 3-5-2 sem MDC, em linhas, normalmente o bloqueador acaba subindo para dar o primeiro combate, pois não tem volante ali, e fica um buraco nas costas dele. E não sei se nesse caso a função "cobrir" ajudaria, porque faria com que o outro zagueiro marcasse mais atrás, aumentando ainda mais o espaço entre eles. Atacantes rápidos e que tocassem a bola bem curto fariam a festa nessa configuração. 

Eu tenho jogado basicamente no contra-ataque, o que faz com que a linha defensiva fique um pouco mais recuada independente das instruções. É algo comum nesse tipo de estratégia, mas acho que colocar um zagueiro marcando mais em cima com a linha mais recuada deixa buracos enormes na entrada da área e facilita as tabelinhas e infiltrações. Porém, como comentei, acho que a formação tem grande influência na efetividade de cada função.

Obrigado pelo comentário!

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3 minutos atrás, Tsuru disse:

Opa e aí managersergipano! Seja bem-vindo :)

Não cheguei a testar mais profundamente o zagueiro bloqueador com um MDC, porque mudei para o 4-1-2-3 e quase ao mesmo tempo alterei a função dos defensores. Mas acho que talvez - é uma impressão - atuando com um MDC o bloqueador consiga render melhor e deixe menos espaço. Quando se usa um 4-4-2 ou 3-5-2 sem MDC, em linhas, normalmente o bloqueador acaba subindo para dar o primeiro combate, pois não tem volante ali, e fica um buraco nas costas dele. E não sei se nesse caso a função "cobrir" ajudaria, porque faria com que o outro zagueiro marcasse mais atrás, aumentando ainda mais o espaço entre eles. Atacantes rápidos e que tocassem a bola bem curto fariam a festa nessa configuração. 

Eu tenho jogado basicamente no contra-ataque, o que faz com que a linha defensiva fique um pouco mais recuada independente das instruções. É algo comum nesse tipo de estratégia, mas acho que colocar um zagueiro marcando mais em cima com a linha mais recuada deixa buracos enormes na entrada da área e facilita as tabelinhas e infiltrações. Porém, como comentei, acho que a formação tem grande influência na efetividade de cada função.

Obrigado pelo comentário!

Cheguei a testar um 4-1-4-1 no qual usava o MDC, mas nesses casos não usava o bloqueador justamente pq o próprio MDC dava o combate na intermediária. Também tive essa preocupação com o adversário utilizar o espaço atrás do bloqueador, mas uma marcação atrás da bola, mais lenta, resolveu isso, por isso utilizei o contra-ataque algumas vezes, como disse - uma alternativa seria diminuir a pressão sem a bola, dificultando as tabelinhas e o jogo com passes diretos. Também funcionou quando testei, embora a posse de bola do oponente tenha aumentado - o que me fez parar de usar, pois manutenção de posse de bola era uma filosofia imposta pela direção.

Quanto à linha mais recuada, geralmente quando jogo no contra-ataque eu uso linhas mais avançadas. Creio que, por ter que fazer o adversário tocar bola mais longe da nossa área, acaba frustrando mais a criação de jogadas, ao mesmo tempo que facilita chegarmos mais rapidamente ao ataque após recuperar a bola, diminuindo o tempo para se reorganizarem defensivamente. Em ambos os casos, tanto jogando com a mentalidade de Controle, como com a mentalidade de Contra-Ataque, tem dado certo. Mesmo contra times maiores não sofri com bolas enfiadas atrás da zaga, nem com espaço entre meio e defesa - e o melhor, parei de receber as incômodas mensagens do auxiliar insistindo que estávamos dando muito espaço nesse setor.

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4 horas atrás, Tsuru disse:

Então...para exercer maior pressão o zagueiro não teria que marcar mais em cima no campo, ficando mais próximo dos meias? Foi isso que pensei quando fiz a mudança. Mas pelo jeito não.

Essa mudança, aliás, aconteceu porque no 3-4-1-2 e no 4-4-2 o adjunto fica enchendo meu saco, dizendo que "há demasiado espaço entre nossa defesa e nosso meio-campo", mesmo eu utilizando um MRB com função Defender e os laterais com função apoiar. E isso independe de usar a linha defensiva em "normal" ou "mais profunda".

Até tentei mexer nas instruções individuais do MRB, mas não tenho como mudar nada relevante nesse sentido que ajude a diminuir essa suposta distância. Aí acabei optando por voltar o zagueiro ao "normal" e ignorar o adjunto. Agora no 4-1-2-3 ele não faz esse comentário, então fico pensando que na verdade ele está reclamando por não utilizarmos um MDC - esquemas em linha costumam mesmo deixar mais espaços nas intermediárias. 

Eu cometi um engano ao afirmar que a única diferença entre o zagueiro (bloqueador) e o zagueiro (cobrir) era a pressão que eles faziam sobre o adversário, a mentalidade deles é diferente também, o que faz com que o zagueiro ( bloqueador) fique levemente à frente no campo do que o zagueiro (defender), assim como o zagueiro (cobrir) fique ainda mais recuado que o zagueiro (defender), mas isso não significa que o bloqueador vá atuar simulando um volante, pois o volante fica um pouco mais acima no campo de jogo.

Fiz uma imagem com os três tipos de tarefa na função zagueiro para você ver claramente, como o que muda é a pressão de cada um deles e a mentalidade. É um gif animado com as três imagens.

Spoiler

RPUDKru.gif

Geralmente se usa a dupla bloqueador-cobrir quando não se tem um volante, justamente para amenizar a ausência desse jogador e também para definir entre os zagueiros quem é o responsável por dar o primeiro combate, principalmente quando um jogador adversário vem pelo meio do ataque ou quando uma bola é lançada. Sem isso é possível que os dois zagueiros saiam da linha defensiva ao mesmo tempo para dar o bote no adversário. Por isso é bastante estranho ver uma dupla de bloqueador-cobrir com um volante à frente. Não é uma combinação muito boa de funções.

O uso da dupla bloqueador-cobrir não funciona como no futebol real, com o bloqueador saindo para dar o bote seja mais à esquerda ou mais à direita da defesa, enquanto o cobrir fica à espera de matar a jogada, eles não conseguem fazer isso no FM. Isso é um engano que vários cometem.

Logicamente, o FM possui muitas variáveis e elas afetam diretamente a formações táticas e como os jogadores executam suas tarefas e funções. As instruções à equipe, instruções individuais, instruções sobre o adversário e os atributos dos jogadores de sua equipe e dos adversários impactam nas decisões em campo, por exemplo, e o que pode funcionar para um  treinador pode não funcionar para outra.

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12 minutos atrás, managersergipano disse:

Cheguei a testar um 4-1-4-1 no qual usava o MDC, mas nesses casos não usava o bloqueador justamente pq o próprio MDC dava o combate na intermediária. Também tive essa preocupação com o adversário utilizar o espaço atrás do bloqueador, mas uma marcação atrás da bola, mais lenta, resolveu isso, por isso utilizei o contra-ataque algumas vezes, como disse - uma alternativa seria diminuir a pressão sem a bola, dificultando as tabelinhas e o jogo com passes diretos. Também funcionou quando testei, embora a posse de bola do oponente tenha aumentado - o que me fez parar de usar, pois manutenção de posse de bola era uma filosofia imposta pela direção.

Quanto à linha mais recuada, geralmente quando jogo no contra-ataque eu uso linhas mais avançadas. Creio que, por ter que fazer o adversário tocar bola mais longe da nossa área, acaba frustrando mais a criação de jogadas, ao mesmo tempo que facilita chegarmos mais rapidamente ao ataque após recuperar a bola, diminuindo o tempo para se reorganizarem defensivamente. Em ambos os casos, tanto jogando com a mentalidade de Controle, como com a mentalidade de Contra-Ataque, tem dado certo. Mesmo contra times maiores não sofri com bolas enfiadas atrás da zaga, nem com espaço entre meio e defesa - e o melhor, parei de receber as incômodas mensagens do auxiliar insistindo que estávamos dando muito espaço nesse setor.

É, eu tenho um pouco de trauma com linha defensiva alta. Prefiro deixar ela em "normal" mesmo, porque comigo os adversários sempre exploravam esse espaço, principalmente usando tabelinhas curtas ou lançamentos longos. E se uso ela mais profunda, a sensação que tenho é que o time fica todo recuado esperando tomar gol. Como normalmente jogo no contra-ataque a linha já fica mais recuada mesmo, então funciona bem. 

Interessante essa ideia de não usar bloqueador-cobrir com MDC, eu achava que acontecia justamente o contrário. Vou fazer alguns testes aqui e ver se consigo organizar melhor a defesa, que não anda conseguindo resistir muito bem à pressão dos rivais.

Obrigado pelo comentário e pelas sugestões! :)

6 minutos atrás, ggpofm disse:

Eu cometi um engano ao afirmar que a única diferença entre o zagueiro (bloqueador) e o zagueiro (cobrir) era a pressão que eles faziam sobre o adversário, a mentalidade deles é diferente também, o que faz com que o zagueiro ( bloqueador) fique levemente à frente no campo do que o zagueiro (defender), assim como o zagueiro (cobrir) fique ainda mais recuado que o zagueiro (defender), mas isso não significa que o bloqueador vá atuar simulando um volante, pois o volante fica um pouco mais acima no campo de jogo.

Fiz uma imagem com os três tipos de tarefa na função zagueiro para você ver claramente, como o que muda é a pressão de cada um deles e a mentalidade.

Geralmente se usa a dupla bloqueador-cobrir quando não se tem um volante, justamente para amenizar a ausência desse jogador e também para definir entre os zagueiros quem é o responsável por dar o primeiro combate, principalmente quando um jogador adversário vem pelo meio do ataque ou quando uma bola é lançada. Sem isso é possível que os dois zagueiros saiam da linha defensiva ao mesmo tempo para dar o bote no adversário. Por isso é bastante estranho ver uma dupla de bloqueador-cobrir com um volante à frente. Não é uma combinação muito boa de funções.

Esse uso de volante com a dupla bloqueador-cobrir não funciona como no futebol real, com o bloqueador saindo para dar o bote seja mais à esquerda ou mais à direita da defesa, enquanto o cobrir fica à espera de matar a jogada, eles não conseguem fazer isso no FM. Isso é um engano que vários cometem.

Logicamente, o FM possui muitas variáveis e elas afetam diretamente a formações táticas e como os jogadores executam suas tarefas e funções. As instruções à equipe, instruções individuais, instruções sobre o adversário e os atributos dos jogadores de sua equipe e dos adversários impactam nas decisões em campo, por exemplo, e o que pode funcionar para um  treinador pode não funcionar para outra.

Muito interessante essa observação. Como comentei com o @managersergipano, eu achava que era justamente o contrário, e que usar bloqueador-cobrir sem volante deixaria um buraco enorme na zaga. Pelo que você comentou, é o oposto: sem volante, é importante que os zagueiros se organizem para saber quem se posiciona onde, a fim de evitar que os dois saiam para marcar quem está com a bola, por exemplo, e deixem espaço nas laterais e nas costas. Afinal, não tem o MDC para fazer o primeiro combate.

E se você reparar em algumas descrições que fiz de gols sofridos, tinha dois jogadores marcando a bola. É o caso por exemplo do gol do Feirense, quando estavam ambos em cima do adversário, que girou para se livrar deles e ficou de cara para o gol. Teve também o gol sofrido contra a Acadêmica de Coimbra, em uma atualização anterior, que foi exatamente isso: lançamento comprido e os dois zagueiros "defender" estavam na mesma linha, nenhum acertou a bola e ela caiu limpa para o Tozé Marreco, que ficou no mano-a-mano com o zagueiro "cobrir", avançou e fez o gol.

Não que esses gols pudessem ser evitados de antemão, talvez nem fossem, pois como você disse, existem muitas variáveis. Mas a organização e o posicionamento defensivo dos zagueiros poderiam ajudar a reduzir essas oportunidades, e farei alguns testes nesse sentido. Ainda não será possível sentir os efeitos no returno pois já terminei a temporada, mas na próxima certamente essa questão ganhará uma atenção especial.

Muito obrigado pelo comentário e pelas dicas :)

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Na realidade é uma questão de escolha, não é de certo ou errado. Sem volante e com uma dupla bloqueador-cobrir, realmente haverá espaço para o adversário usar o espaço deixado pelo bloqueador quando ele pressionar. Vai depender da capacidade do adversário de usar esse espaço e da capacidade de sua equipe de impedir que ele seja usado, mas sem pressionar o adversário que jogar entre a defesa e o meio-campo de sua equipe também terá tempo e espaço para pensar em algo contra você. Cabe você escolher o que deseja. Essa é a beleza das escolhas.

Não há solução perfeita. Todas formações táticas possuem vantagens e desvantagens, cabe a você escolher qual deseja usar. Os bons treinadores maximizam as vantagens e minimizam as desvantagens de suas escolhas.  

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Tive que rir do "manteremos o suspense". Mas o CCSantos já "estragou" ele. A distância para os demais clubes ainda é muito grande, mesmo que a campanha da equipe nesse período não tenha sido perfeita. Acho que já dá para dizer que a vaga europeia é o mínimo a ser atingido. 

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"Manteremos o suspense.." pff, hahaha

Bem, o time vem se mostrando bastante sólido e a briga pela vaga europeia é bastante palpável. Agora terá de arrumar um jeito de fazer o ataque produzir um pouco mais, porque isso na hora H pode ser fatal. 

Os jogos do próximo mês serão cruciais para continuar nessa briga, espero que consiga roubar pontos de Benfica e Sporting.

Boa sorte.

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