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That's all about Soccer - de 2016 a 2030


GG.

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43 minutos atrás, lakers20 disse:

Ufa, dessa vez o título veio, não sem muito drama é claro. Parabéns 

Ja na Copa infelizmente não veio, uma pena. Agora é aguardar os próximos passos do Gibson, se continua no Cosmos ou parte pra MLS

Veio com drama. Pensei que a coisa fosse desandar, mas vencemos. Valeu.

A derrota na Copa foi muito triste pela forma como perdemos e como jogamos aquela partida.

E você tem algum sugestão para o futuro dele?

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14 horas atrás, ggpofm disse:

Veio com drama. Pensei que a coisa fosse desandar, mas vencemos. Valeu.

A derrota na Copa foi muito triste pela forma como perdemos e como jogamos aquela partida.

E você tem algum sugestão para o futuro dele?

Creio que agora a MLS venha. Ja passou pela PDL, USL e NASL. Agora é a hora da MLS, vai ser divertido ver o Gibson lidando com as 200 regras hehe

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Agora, lakers20 disse:

Creio que agora a MLS venha. Ja passou pela PDL, USL e NASL. Agora é a hora da MLS, vai ser divertido ver o Gibson lidando com as 200 regras hehe

Obrigado por compartilhar sua opinião. Ainda estou finalizando os últimos dias da temporada 2029. Também estou com vontade de me aventurar no que faz a MLS ser bem diferente das demais ligas.

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Parabéns pelo titulo! Quebrou um jejum longo que o Cosmos atravessava e de quebra em cima do Edmonton, a grande pedra no sapato das últimas temporadas.

Se eu fosse você partia para novos voos, fosse na NASL ou MLS. Não creio que com o Cosmos conseguirá muito mais do que o que conseguiu até agora.

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25 minutos atrás, Tsuru disse:

Parabéns pelo titulo! Quebrou um jejum longo que o Cosmos atravessava e de quebra em cima do Edmonton, a grande pedra no sapato das últimas temporadas.

Se eu fosse você partia para novos voos, fosse na NASL ou MLS. Não creio que com o Cosmos conseguirá muito mais do que o que conseguiu até agora.

Valeu, Tsuru. Como não poderia deixar de ser, o Edmonton quase aprontou novamente, mas conseguimos reagir e conquistar um título depois de um longo jejum.

Obrigado pela opinião sobre o destino de Gus Gibson.

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2028: interessante a renovação que fez da equipe, usando os empréstimos para abaixar a folha salarial, mas o foda é ter que estar com a equipe sempre em formação O que é estranho é que fez de tudo pra gerar o vermelho e no final voltou a estaca zero com 500 mil negativos, o jeito é apostar na folha salarial baixa e nos empréstimos.

Foi muito bem nos pontos corridos, garantiu o mata-mata sem dificuldades e chegou até a bater o Edmonton uma vez. Na decisão fez frente novamente, mas não bateu o reinado do Edmonton por pouco, apesar de já mostrar o que eu disse sobre o nível técnico entre as duas equipes estar se igualando.

2029: pela campanha que fez nos pontos corridos, seria uma frustração de outro nível perder pro Edmonton na final novamente. E quando passava um filme na cabeça, Andrew foi lá e deu o título merecidíssimo pro Cosmos.

Só fico triste pela perda da US Open, em que você tem uma ligação que não há como negar. Fez tudo certo até a final e perdeu no finalzinho com uma virada quando tudo parecia certo e o Real parecia encurralado.

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12 horas atrás, Yan Perisse disse:

2028: interessante a renovação que fez da equipe, usando os empréstimos para abaixar a folha salarial, mas o foda é ter que estar com a equipe sempre em formação O que é estranho é que fez de tudo pra gerar o vermelho e no final voltou a estaca zero com 500 mil negativos, o jeito é apostar na folha salarial baixa e nos empréstimos.

Foi muito bem nos pontos corridos, garantiu o mata-mata sem dificuldades e chegou até a bater o Edmonton uma vez. Na decisão fez frente novamente, mas não bateu o reinado do Edmonton por pouco, apesar de já mostrar o que eu disse sobre o nível técnico entre as duas equipes estar se igualando.

2029: pela campanha que fez nos pontos corridos, seria uma frustração de outro nível perder pro Edmonton na final novamente. E quando passava um filme na cabeça, Andrew foi lá e deu o título merecidíssimo pro Cosmos.

Só fico triste pela perda da US Open, em que você tem uma ligação que não há como negar. Fez tudo certo até a final e perdeu no finalzinho com uma virada quando tudo parecia certo e o Real parecia encurralado.

Você tem toda razão. Ter jogadores por empréstimo é uma solução de curto prazo, pois você acaba não formando uma equipe. E o pior ainda foi que no final das contas os balanço seguiu no vermelho.

Mesmo montando um elenco com jogadores emprestados fizemos uma temporada 2028 muito boa e estivemos próximos de conquistar o título, mas o Edmonton não desistiu até o fim e acabou premiado mais uma vez.

O grande problema de campeonatos longos e com o mata-mata é isso que você disse, fazer uma campanha excelente e na hora do mata-mata acabar derrotado. É frustrante. Em 2029, quase que isso acontece. Vi um filme passando pela cabeça, mas felizmente vencemos dessa vez.

Imagine se tivesse perdido a NASL e também da US Open Cup, ia ser frustração total, pois ainda não me conformo com a derrota para o Real Salt Lake. Foi bem triste aquele derrota.

 

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Rapaz, que derrota doída na final da US Open Cup. Pelas estatísticas, tua equipe amassou o adversário. Perder de virada assim nessa situação é de arrancar os cabelos. 

Aliás, tem um pequeno erro no post sobre a final. O texto abaixo da imagem do jogo está assim:

Citar

A derrota e a perda do título bateram forte em mim. Depois de sofrer o primeiro gol e reagir diaFoi decepcionante perder uma partida na qual jogamos tão bem e criamos tantas chances claras de gol. 

 

No mais, fiquei com medo que iria perder o título também na liga. Quando li que levou gol de pênalti no finalzinho de novo, achei que ia acabar lendo sobre como o Edmonton ganhou na prorrogação. Que bom que dessa vez não foi assim. Se não a frustração seria muito grande mesmo. Parabéns pelo título. 

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6 minutos atrás, Danut disse:

Rapaz, que derrota doída na final da US Open Cup. Pelas estatísticas, tua equipe amassou o adversário. Perder de virada assim nessa situação é de arrancar os cabelos. 

Aliás, tem um pequeno erro no post sobre a final. O texto abaixo da imagem do jogo está assim:

 

No mais, fiquei com medo que iria perder o título também na liga. Quando li que levou gol de pênalti no finalzinho de novo, achei que ia acabar lendo sobre como o Edmonton ganhou na prorrogação. Que bom que dessa vez não foi assim. Se não a frustração seria muito grande mesmo. Parabéns pelo título. 

Não foi nas estatísticas não, Danut. Eu amassei mesmo o adversário. Não merecia a derrota, mas perdemos. Em certa medida fui culpado, pois um zagueiro, um meia estavam jogando abaixo do que deveriam e quis mantê-los por mais tempo em campo, talvez, se tivesse colocado outros em campo, teria elevado um pouco a média da equipe e até poderia não ter sofrido os gols, mas a derrota foi muito doída.

Valeu pela correação. 

Eu não tinha certeza do título porque no mata-mata sempre é periogoso e o restrospecto diante do Edmonton não era bom. Quando sofri o gol, pensei que ia perder, mas aí, fiz uma troca tripla e um deles fez o gol decisivo, por sinal, um golaço, por que ele deu um drible no adversário antes de chutar. Valeu.

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Parabéns pela conquista, nos playoffs é um novo campeonato onde não existe favorito, e mais uma vez isso foi provado, dois confrontos de extrema dificuldade, principalmente na decisão contra o Edmonton onde acabou cedendo o empate duas vezes, porém mais uma vez na prorrogação a equipe se superou e garantiu o titulo que não vinha para NY a um bom tempo.

Na expectativa dos próximos capítulos, acredito que agora vai ter a tão sonhada oportunidade na MLS.

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10 minutos atrás, Lucas Matías disse:

Parabéns pela conquista, nos playoffs é um novo campeonato onde não existe favorito, e mais uma vez isso foi provado, dois confrontos de extrema dificuldade, principalmente na decisão contra o Edmonton onde acabou cedendo o empate duas vezes, porém mais uma vez na prorrogação a equipe se superou e garantiu o titulo que não vinha para NY a um bom tempo.

Na expectativa dos próximos capítulos, acredito que agora vai ter a tão sonhada oportunidade na MLS.

Valeu.

Uma das coisas que estou "gostando" é isso, a questão dos play-offs. Se não houvesse play-offs teria conquistado o título nos pontos corridos com boa vantagem. Nesse aspecto eu me garanto bem no FM, pois sei o que tenho que fazer para conquistar esse tipo de título sem sofrer muito, mas no mata-mata é como você disse, um novo campeonato sem favorito e isso é bem legal, apesar da tensão que fica.

O Edmonton poderia ter saído com o título, assim como aconteceu na US Open Cup com o Real Salt Lake, mas a forma como vencemos foi bem legal.

Eu defino futuro nos próximos dois dias. ;)

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Toda vez que a NASL (1868-1984) é lembrada, os primeiros nomes que vêm à tona são das várias estrelas estrangeiras que jogaram na liga. Pelé, Cruyff, Eusébio, George Best, Carlos Alberto Torres, Beckenbauer, Gerd Müller e muitos outros não só sugerem como confirmam que a maior parte dos jogadores que atuaram naquelas equipes não eram norte-americanos.

Logicamente, havia um motivo prático para isso, a baixa qualidade técnica do jogador nascido nos Estados Unidos, por outro lado, não havia, por parte da liga, nenhum incentivo e/ou obrigação para colocar muitos jogadores nativos em campo, o que reduzia ainda mais a chance dos norte-americanos jogarem.

Em uma reportagem da revista Sports Ilustrated de março de 1979, o goleiro norte-americano, Nick Owcharuk (25 anos), nascido em Chicago, dizia que a NASL não significava North American Soccer League, mas Non-American Soccer League em uma referência clara ao exagerado número de jogadores estrangeiros na liga.

Até 1979, apenas dois jogadores norte-americanos (estadunidenses ou canadenses) precisavam estar entre os titulares e quatro entre os 17 convocados para a partida. A partir de 1980, esse número subiu para três em campo e seis entre os 17 de cada equipe. Muito pouco para criar uma massa significativa de atletas que desse uma cara americana à North American Soccer League, ainda mais quando jogadores naturalizados podiam ser incluídos nesse grupo jogadores considerados nacionais.

Em meio às dificuldades, alguns jogadores norte-americanos não só abriram espaço, como também conseguiram sucesso e reconhecimento no Estados Unidos, tais como, Rick Davis, Kyle Rote Jr. e Shep Messing.

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Shep Messing na atualidade, como embaixador do New York Cosmos

Nascido no bairro do Bronx, Nova York, em 1949, Shep Norman Messing só conheceu o soccer aos 16 anos. Como praticava outros esportes, a adaptação foi rápida e ao se destacar, participou aos 21 anos da seleção norte-americana que disputou os Jogos Pan-Americanos de Cali (1971) e depois dos Jogos Olímpicos de Munique (1972).

Antes de começarem as Olimpíadas, Messing e o técnico Bob Guelker se desentenderam. Com cabelos longos, longas costelas e um estilo hippie de viver, Messing recebeu contrariado a decisão do técnico de que ninguém da equipe de futebol poderia comparecer ao desfile de abertura das Olimpíadas e que Messing deveria cortar o cabelo e as costeletas.

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Shep Messing de agasalho azul claro na seleção olímpica dos EUA em 1972. Bob Guelker é o primeiro em pé e à esquerda.

Messing desobedeceu as duas ordens do técnico e foi barrado. O goleiro reserva, Michael Ivanov, jogou no empate em 0 a 0 com o Marrocos e na derrota por 3 a 0 para a Malásia. Contudo, na última partida da fase de grupos contra os donos da casa, a Alemanha Ocidental, Shep Messing voltou à titularidade. No Estádio Olímpico de Munique, com 65 mil espectadores, os Estados Unidos foram goleado por 7 a 0.

Depois dos Jogos Olímpicos e recém-formado em Direito pela Harvard University, Messing aceitou o convite do New York Cosmos para jogar pela franquia. Como goleiro reserva, jogaria em apenas nove das mais de 40 partidas que a equipe fez nas temporadas de 1973 e 1974 da NASL. Naquela época, o Cosmos ainda não era a equipe famosa que se tornaria após a contratação de Pelé e outros jogadores. Semiprofissional, o Cosmos jogava para uma média de 5 mil pessoas e Messing precisava lecionar em uma escola para complementar seu salário de 2.300 dólares anuais que recebia da franquia.

No final de 1974, a revista feminina Viva, procurou um esportista para posar nu. Por intermédio de Jim Bouton (campeão de beisebol na World Series em 1962) ela chegou a Shep Messing. Com um cachê de 5 mil dólares, Messing fez as fotos e de uma hora para outra todos ficaram conhecendo ele e o Cosmos. Infelizmente, nem a direção da escola e nem a direção do Cosmos gostaram da publicidade e Messing foi demitido de ambos empregos.

Apesar da fama de “bad boy”, Messing era um bom goleiro e não demorou muito tempo desempregado. Foi contrato pelo Boston Minutemen e se tornou titular da equipe em 1975, ano em que Pelé foi contratado pelo Cosmos. O Minutemen foi eliminado nas quartas-de-final daquela temporada, mas Messing foi o goleiro melhor desempenho, sofrendo 0,93 gol por partida. Durante a temporada de 1976, o goleiro titular do Cosmos, Bob Rigby, se lesionou com gravidade e o clube de Boston que caminhava para a falência resolveu negociá-lo. Shep Messing foi recontratado pelo clube de Nova York, mas dessa vez para ser titular.

Entre 1976 e 1977, a popularidade do goleiro só aumentou. De personalidade expansiva e fazendo sucesso com as mulheres, o nova-iorquino Messing foi o guia perfeito para Pelé, Beckenbauer, Carlos Alberto, Chinaglia e quem mais quisesse desfrutar dos prazeres da Big Apple.

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Shep Messing, o Rolling Stone Mick Jagger e Steve Hunt no vestiário do Cosmos em 1977

Com a aposentadoria de Pelé no fim de 1977, Shep Messing também trocou de clube e se tornou o maior salário de um jogador de futebol nascido nos Estados Unidos ao assinar um contrato de 100 mil dólares anuais com o Oakland Stompers, porém a franquia durou apenas uma temporada e foi fechada antes do início da temporada de 1979.

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Reportagem da Sports Illustrated de julho de 1978 sobre Shep Messing

Sempre sabendo se auto-promover e usando muito bem a força da mídia, Messing estrelou comerciais de TV e lançou um livro com histórias sobre sua vida, “The Education of an American Soccer Player”.

 

Shep Messing ainda jogou a temporada de 1979 no Rochester Lancers, antes de decidir migrar para o soccer indoor e jogar seu últimos oitos anos de carreira na Major Indoor Soccer League (MISL).

Mais do que o visual chamativo e o “trabalho” de cicerone para grandes estrelas do futebol mundial, o maior significado de Shep Messing para o futebol dos EUA foi apresentar o futebol para milhões de jovens americanos que tiveram o primeiro contato com esse novo esporte e por intermédio de um jogador norte-americano.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - Everybody loves Messing (18/07)
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Compensou a queda na Copa com os dois títulos mais importantes da temporada regular, mesmo que para os americanos, só o campeão do playoff conte. Já se sente preparado ou atrativo para a MLS?

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20 horas atrás, Henrique M. disse:

Compensou a queda na Copa com os dois títulos mais importantes da temporada regular, mesmo que para os americanos, só o campeão do playoff conte. Já se sente preparado ou atrativo para a MLS?

Infelizmente, eu não fiquei com essa sensação de ter compensado a derrota da US Open Cup com o título da NASL. A US Open Cup é mais importante que o título da NASL (2ª divisão), ainda mais que não há promoção, e ainda dá uma vaga para a Concachampions. Então, no meu caso, não compensou e ainda estou com a sensação ruim de ter perdido aquele título jogando como jogamos aquela partida.

Por outro lado, fico feliz de ter feito uma temporada em alto nível com uma equipe, mais uma vez com muitos jovens, chegando na decisão da US Open Cup, tendo vencido a temporada regular de 28 partidas (Supporter's Cup), onde na minha opinião realmente se mostra a qualidade de seu trabalho no FM, e ter conquistado o título da NASL nos play-offs, onde não há muito espaço para erros. Isso meu deixou bastante satisfeito.

Sobre a questão de ser desimportante conquistar o título da temporada regular ou de uma conferência no mundo real, eu continuo achando que a analogia que fiz para você com a Taça Guanabara em outro post continua representando muito bem o que penso, por isso prefiro os termos "secundário" e "complementar". Já, no FM, a coisa é ainda mais diferente por conta das demissões. ;)

MLS? Pode ser que sim. Hoje, eu resolvo isso.

 

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Quando decidi criar um save no Estados Unidos começando na 4ª divisão, a Premier Development League (PDL), queria que minha carreira demorasse várias temporadas antes de alcançar a elite do futebol dos Estados Unidos, a Major League Soccer (MLS).

Felizmente, a carreira correu bem até aqui na minha opinião. Foram 14 temporadas jogadas entre a 4ª, 3ª e 2ª divisões, passando pela Premier Development League (PDL), United Soccer League (USL) e North American Soccer League (NASL).

O personagem que criei para jogar, o norte-americano Gus Gibson, tinha 28 anos quando comecei o save e agora está próximo de completar 43 anos, contudo ainda tem muito tempo de carreira pela frente. Quando ele começou, ele era apenas uma pessoa que havia jogado amadoramente e sem nenhum qualificação. Agora, ele possui todas as licenças disponíveis e é um treinador com pelo menos seis títulos no currículo.

Até agora eu tenho me divertido bastante com a trajetória que fiz. Passei por duas franquias na PDL (Evergreen Hammers e Carolina Dynamo) em quatro temporadas, duas na USL (Orlando B e Tulsa Roughnecks) em sete temporadas e uma na NASL (New York Cosmos) em três temporadas. Em todas elas conquistei títulos, mesmo procurando utilizar jovens no elenco e procurando jogar ofensivamente. Contudo, não conquistei títulos em todas as temporadas. Das 14 temporadas, em metade delas eu não conquistei nada.

Agora eu começo uma nova etapa e meu desejo é seguir em apenas uma franquia da MLS até o fim do save, porém não há como garantir que isso acontecerá, pois sempre há a possibilidade de demissão e nesse caso, tentarei outro clube para seguir adiante na carreira.

Para quem acompanhou a carreira de Gus Gibson e as histórias sobre o futebol nos Estados Unidos que postei no tópico até aqui, espero que estejam animados para seguirmos adiante por outras décadas de save e também por mais histórias do soccer na terra do Tio Sam.

 

:: Major League Soccer (MLS)

A Major League Soccer (MLS) é disputada por 22 equipes e como geralmente ocorre nos esportes americanos o campeonato é dividido em temporada regular (regular season) e em pós-temporada (post-season).

Na temporada regular, as 22 equipes são divididas em duas conferências (Leste e Oeste) com 11 equipes cada. Elas jogam entre si, dentro e fora de suas respectivas conferências, com cada equipe fazendo 34 partidas (17 em casa e 17 fora), sendo que:

  • 20 partidas são jogadas contra os adversários da mesma conferência (10 partidas em casa e 10 fora);
  • 11 partidas são jogadas contra adversários da outra conferência (5 ou 6 partidas em casa e 5 ou 6 partidas fora de casa);
  • 3 partidas adicionais são jogadas jogadas contra equipes consideradas rivais na mesma conferência.

Ao término da temporada regular, doze equipes (seis equipes com mais pontos de cada conferência) avançam para a pós-temporada.

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Localização das franquias da MLS distribuídas pelas duas conferências.

A pós-temporada é disputada do formato de play-offs e é chamada de MLS Cup. Os play-offs são regionalizados com as equipes se enfrentando dentro de sua respectiva conferência. O 1º e 2º lugares de cada conferência avançam antecipadamente para as semifinais das conferências e aguardam seus adversários.

O 6º lugar enfrenta o 3º lugar e o 4º lugar enfrenta o 5º lugar em eliminatórias únicas em cada uma das conferências. Os vencedores dessas partidas avançam para enfrentar o 1º e 2º lugar nas semifinais de conferência. Os vencedores dessas partidas avançam para as finais de conferência, também disputadas em duas partidas. Os campeões de conferência se enfrentam na decisão da MLS Cup disputada em partida única na casa do finalista com a melhor pontuação na temporada regular.

No save, a MLS Cup teve nove campeões diferentes em 14 temporadas. Não houve títulos consecutivos de nenhuma equipe, mas o New York Red Bulls conquistou cinco títulos e é o maior vencedor desse período.

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Nas 14 temporadas do save, em apenas seis oportunidades a equipe que somou mais pontos na temporada regular (Supporters’ Shield) também venceu a MLS Cup (2017, 2020, 2021, 2022, 2024, 2028).

Das quatro vagas que o Estados Unidos possuem para a Concacaf Champions League, uma  pertence ao campeão da US Open Cup. As outras três vagas são distribuídas da seguinte forma pela MLS:

  • Campeão da MLS Cup;
  • Campeão da Supporter’s Shield (equipe que somou mais pontos durante a temporada regular);
  • Campeão de uma das conferências que não foi o vencedor da Supporters’ Shield.

Os clubes canadenses não se classificam para a Concacaf Champions League por meio da MLS. A vaga que o Canadá possui vem pelo Canadian Championship.

 

:: O clube

Das 22 equipes disponíveis para eu treinar na MLS, eu excluí as canadenses (Toronto, Vancouver Whitecaps, Montreal Impact) por querer comandar uma equipe norte-americana, e também várias outras dos EUA por não gostar de algumas ou não querer comandá-las por achar que seria mais fácil.

Acabei fechando com o Colorado Rapids, a equipe menos valiosa da MLS desde o início do save. Estranhamente, o valor estimado das franquias da MLS não variou entre 2016 e 2030.

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Durante o save, o Colorado Rapids não tem tido um bom desempenho. Nas 14 temporadas do save em apenas uma temporada ele avançou para os play-offs como 5º colocado da Conferência Oeste (9º lugar na Supporters’ Shield) e foi eliminado da primeira rodadas dos play-offs. Na atual temporada, o Colorado Rapids está em 10º lugar na Conferência Oeste (20º lugar na Supporters’s Shield). A única conquista da franquia no save é o título da US Open Cup em 2017.

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O Rapids manda suas partidas no Dick’s Sporting Goods Park, um soccer-specific stadium (SSS) inaugurado em 2007 em Commerce City, uma cidade próxima a Denver, capital do estado do Colorado. O estádio tem capacidade para 18.061 pessoas sentadas. No save, a média de público no estádio não passa de pouco mais de 13 mil por partida.

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:: Comissão Técnica

O contrato oferecido foi de 61 mil dólares por mês até o final da próxima temporada (2031), mas acabei negociando um contrato em um valor mais baixo (50 mil por mês), porém mais longo, até o fim 2032.

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Gus Gibson terá de longe o salário mais valioso da Comissão Técnica, porém não será o profissional de maior reputação. Ela é compartilhada como o auxiliar técnico, o norte-americano Kenney Walker, ex-jogador do Los Angeles Galaxy.

A Comissão Técnica é bastante limitada, mas há espaço para expandi-la. Nesse primeiro contrato de Gus Gibson, ela continuará sendo feita por meio de anúncios. Por conta dessa baixa qualidade da Comissão Técnica, o nível de treinamento é bem limitado.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - A new beginning (Atualizado em 20/07)

Enfim MLS. Por incrível que pareça, na única experiência jogando CM nos EUA, justamente o time que escolhi foi o Colorado Rapids mas, se não me engano, as cores eram totalmente diferentes (se não me falha a memória o escudo e uniformes eram em verde e branco).

Boa sorte e não adianta esconder, sabemos que você escolheu o clube por isso aqui: 

 

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1 hora atrás, Ademare disse:

Enfim MLS. Por incrível que pareça, na única experiência jogando CM nos EUA, justamente o time que escolhi foi o Colorado Rapids mas, se não me engano, as cores eram totalmente diferentes (se não me falha a memória o escudo e uniformes eram em verde e branco).

Boa sorte e não adianta esconder, sabemos que você escolheu o clube por isso aqui: 

 

Pode ter demorado um pouco, mas acho que precisava passar por tudo o que passei para amadurecer o personagem. Você acha que demorou?

Sim, você não está com a memória fraca. O clube já mudou de cores e escudo algumas vezes. Já foi predominantemente verde, como você disse, depois foi azul e preto e desde 2007 assumiu as cores bordô e azul claro como cores oficiais. Nesse tempo também mudou de escudo.

kkkk, você também gosta desse uniforme, não é?  Inclua também o fato que o Colorado Rapids foi o único da MLS a perder a decisão de uma US Open Cup para uma equipe de uma divisão inferior, o Rochester Rhinos.

Falando sério, poderia de ter pego o San Jose Earthquakes ou o Columbus Crew e alguns outros se houvesse a oportunidade, mas alguns não me interessavam mesmo, como o Real Salt Lake, ou o NYFC ou o Red Bulls, o Los Angeles Galaxy ou o New England Revolution ou o Chicago Fire e alguns outros, cada um por um motivo diferente.

 

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Opa, finalmente conseguiu o tão sonhado cargo de treinador de um time da MLS, pelo que deu pra entender vai assumir uma equipe considerada uma das mais fracas da MLS, mesmo já tendo se passado quase 15 temporadas no save o Colorado não teve um crescimento muito grande não, e na maioria das vezes não passa de um mero coadjuvante na competição. Vamos ver se com a chegada de Gus isso muda, boa sorte!

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Muito legal a ida para a MLS e a escolha do clube. Fez o salto no momento certo da carreira, quando não havia tantos desafios assim nas divisões inferiores.

Vamos ver como vai se sair no comando do Colorado Rapids.

Achei um pouco confuso o esquema da temporada e das decisões de campeonato, mas vamos ver se na prática é tão enrolado quanto pareceu na teoria.

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6 horas atrás, Lucas Matías disse:

Opa, finalmente conseguiu o tão sonhado cargo de treinador de um time da MLS, pelo que deu pra entender vai assumir uma equipe considerada uma das mais fracas da MLS, mesmo já tendo se passado quase 15 temporadas no save o Colorado não teve um crescimento muito grande não, e na maioria das vezes não passa de um mero coadjuvante na competição. Vamos ver se com a chegada de Gus isso muda, boa sorte!

Finalmente. Queria não ter passado por todas as divisões, mas não foi possível. Agora, se der tudo certo, é iniciar uma carreira longa no Rapids e desenvolvê-lo. Nesse aspecto ter pego uma equipe que não fez quase nada em 15 anos de save é algo muito bom. Espero conseguir fazer o que planejo. Acho que vou me divertir. Valeu, Lucas.

 

 

1 hora atrás, bruno introvertido disse:

Ai sim em, pegou logo o Coritiba americano kkkk.

Gostei da analogia. Caiu bem.

 

36 minutos atrás, Tsuru disse:

Muito legal a ida para a MLS e a escolha do clube. Fez o salto no momento certo da carreira, quando não havia tantos desafios assim nas divisões inferiores.

Vamos ver como vai se sair no comando do Colorado Rapids.

Achei um pouco confuso o esquema da temporada e das decisões de campeonato, mas vamos ver se na prática é tão enrolado quanto pareceu na teoria.

Tava na hora, né? O tempo no Cosmos serviu para confiarem mais no Gus Gibson na MLS. Agora é iniciar o trabalho e torcer para não ser demitido, mesmo sabendo que não é algo que aconteça comumente em meus saves.

Não é confuso não. Você vai ver, fica melhor do que a época do Brasil, onde avançavam 8 para o mata-mata. Com seis fica mais competitivo e ainda faz justiça com o 1º e 2º lugares.

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Gostei da escolha do clube. Vai ser interessante ver o trabalho com o Rapids pra levar o time a posições mais altas. Boa sorte

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22 horas atrás, lakers20 disse:

Gostei da escolha do clube. Vai ser interessante ver o trabalho com o Rapids pra levar o time a posições mais altas. Boa sorte

Eu também achei uma boa opção. Terei muito espaço para transformá-lo em algo melhor e maior. Valeu. 

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  • AllMight changed the title to That's all about Soccer - de 2016 a 2030
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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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