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Os doze trabalhos de Hércules - Um save para o futuro.


Jirimias

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Boa noite a todos!
 
Depois de um tempo afastado da área, juntando as ideias, cuidando de outras partes da vida que precisavam de minha atenção, estou de volta para compartilhar um save aqui na área.
 
A escolha da temática "Os doze trabalhos de Hércules" creio que já tenha visitado a cabeça de muitos, mas sem sair do campo das ideias, então vi que era hora de colocar em prática. Aí entrava o desafio de alinhar os desafios do clube aos trabalhos do herói, para tanto, fiz interpretação bem pessoal dos objetivos para que ficassem adequado aos pilares que considero fundamentam um save de clube: alto rendimento em campo, crescimento do clube e desenvolvimento de jovens. Aí bastava dividir os trabalhos dentro destes critérios e algumas vezes apelar para a criatividade, como verão mais a frente.

O clube escolhido é o Hercules, atualmente na terceira divisão da Espanha.

Sem ficção?
 
Para quem está acostumado as minhas ficções, poderá estranhar um pouco, porque o save, apesar de ser uma ficção, não possui uma trama secundária, não que não faltasse ideias e vontade, mas falta tempo para isso. Por isso o save seguirá a um estilo que fiz no passado: o documentário. Cada postagem será um episódio, e contará com um narrador que dará a palavra aos outros entes envolvidos. Tentarei ser mais sucinto nas postagens e assim chegar a um save dinâmico, onde jogo e tópico andem de mãos dadas: um sonho de consumo meu. Por ser um save de clube, ele não terminará na demissão do treinador: demitiu um, eu crio outro. 
 
Bom, chega de papo. Vamos ao trabalho! Ops, vamos à diversão! Abaixo um vídeo para "dar um esquenta". 
 
 

 

 

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Estes são as metas do save, que espero conseguir alcançar. Cada selo desse será colorido a medida que alcançado o objetivo. A numeração dos trabalhos não está relacionada a ordem dos objetivos, trata-se apenas da ordem dos trabalhos feitos pelo herói,

 

separador_1.png

1 – LEÃO DE NEMÉIA (COMPLETO)

História: Um leão gigantesco, quase invulnerável, devastava a região de Neméia, próxima à cidade de Micenas. Hércules tentou matá-lo com sua clava e com seu arco, sem sucesso. Então, encurralou o animal e o estrangulou até a morte. Realizado o primeiro trabalho, o herói tirou a pele do leão e passou a usá-la como manto. 
Comentário: Um leão gigantesco é o abismo que separar o Hércules da primeira divisão. Conseguir o manto é alcançar a proteção, a segurança, por isso mais do que chegar à Primeira Divisão, o Hércules deverá consolidar-se entre os melhores clubes da primeira divisão.

Objetivo:  
Após primeiro acesso, consolidar-se entre as dez melhores equipes.
Após três temporadas na primeira divisão, consolidar-se entre as cinco melhores.

2 – HIDRA DE LERNA
História: Na cidade de Lerna, vivia uma enorme serpente com nove cabeças, uma delas imortal. Hércules decepou oito cabeças e Iolau, seu sobrinho, queimou as feridas para elas não nascerem mais. A cabeça imortal foi enterrada num buraco fundo. Ao molhar suas flechas no sangue da Hidra, o herói as tornou venenosas.
Comentário: Ou nos curamos como equipe ou desmoronamos.. Assim como as cabeças da Hidra cresciam a medida que eram cortadas, assim também deve ser renovadas as forças do Hércules.

Objetivo:
Ter nove jogadores formados no clube entre favorito, ícone ou lenda.
Um jogador deve obrigatoriamente figurar como lenda do clube.

3 – JAVALI DE ERIMANTO
História: Um javali aterrorizava as vizinhanças do monte Erimanto, no noroeste da Arcádia. Enorme e feroz, ele matava quem cruzasse seu caminho. A tarefa era capturá-lo vivo. O animal foi cercado e, quando se cansou, foi dominado por Hércules.
Comentário: O que nos fortalece no combate é o sangue do inimigo. O Javali matava quem cruzasse seu caminho, assim como acontece nos mata-matas.

Objetivo:
Conquistar dez copas (continentais, nacionais e supercopas)

 

4 – CORÇA CERINÉIA
História: No monte Cerineu – também próximo da região da Arcádia – havia uma corça com chifres de ouro e pés de bronze. Ela era muito veloz e tinha que ser capturada viva. Hércules a perseguiu por um ano até os confins do mundo conhecido. Finalmente a capturou durante a travessia de um rio.
Comentário:Capturar a corsa de chifres de ouro significa tornar o clube financeiramente rentável.

Objetivo: Colocar o Hércules entre os três clubes mais ricos do país.

 5 – AVES DO ESTÍNFALE
História: Num bosque às margens do lago Estínfale, no norte da Arcádia, escondiam-se aves que, além de devorar as colheitas da região, também atacavam os homens. Para matá-las, Hércules primeiro usou um címbalo (antigo instrumento de cordas) para atraí-las. Assim que as aves saíram do bosque, o herói pôde atingi-las com suas flechas venenosas

Comentário: Aquelas aves nunca ouviram som maior que o barulho que elas mesmos faziam. O herói produziu um som maior e venceu as aves.  As aves eram  rivais do herói, e o trabalho é superá-las.

Objetivo:
Terminar o save com mais vitórias nos confrontos com os rivais. 

Rivalidades iniciais: Locais: Valencia, Elche e Alicante | Históricas: Múrcia e Castellon
Estabelecer uma sequência de dez jogos sem perder para o Valencia

6 – CAVALARIÇAS DE ÁUGIAS
História: Áugias, rei da Élida, região a oeste da Arcádia, tinha grandes rebanhos de cavalos (ou gado, conforme a versão), mas não cuidava de seus estábulos, que acumularam uma colossal quantidade de estrume ao longo dos anos. Hércules conseguiu lavá-los num só dia, usando a água de dois rios, cujos cursos desviou com sua força.
Comentário: Como lavar toda a história de um clube? Não deixar que ele caia novamente e que mantenha equilíbrio financeiro.

Objetivo:
Não ser rebaixado nenhuma vez ;

subir para a primeira divisão com o time saudável financeiramente;
após o acesso à Primeira Divisão, não contabilizar prejuízos.

7 – TOURO DE CRETA
História: Por vingança, Poseidon, deus do mar, havia deixado louco um lindo touro pertencente ao rei de Creta, uma ilha grega. O animal devastava os campos da região e Hércules foi até lá para dominá-lo. Após controlar o touro, o herói precisou nadar de Creta até o continente levando a fera consigo. 
Comentário: Avançar pelos mares, atingir outros continentes.

Objetivo:
Fazer parcerias com clubes em outro continente.
Fazer parceria de merchandising, promovendo a marca do Hércules ao mundo inteiro.

8 – ÉGUAS DE DIOMEDES
História: Diomedes – filho de Ares, deus da guerra – vivia na Trácia (região hoje pertencente à Turquia e à Bulgária). Ele tinha quatro éguas ferozes e carnívoras, que alimentava com os estrangeiros que apareciam em suas terras. Hércules capturou as éguas e, notando que elas estavam famintas, serviu-lhes Diomedes como refeição.
Comentário: As éguas alimentavam-se dos estrangeiros, pode ser uma grande ideia não contar com eles? Ser nacionalista não é fácil, mas se conseguirmos, poderemos aumentar o número de adeptos no país.

Objetivo:
Jogar pelo menos duas temporadas com um plantel sem estrangeiros.
Vencer pelo menos um campeonato ou copa com time sem estrangeiros.

9 – CINTO DE HIPÓLITA
História: Hipólita era rainha das amazonas, tribo de mulheres guerreiras que viviam perto do mar Negro. Ela tinha um belo cinto, desejado pela filha de Euristeus. A mando do rei, Hércules convenceu Hipólita a lhe entregar o objeto, mas Hera incitou as amazonas à guerra e o herói teve que matar a rainha.
Comentário: Recuperar o cinturão é coisa de boxe, mas também de futebol. Assim como na mitologia, quando você rouba o cinturão, você garante um espaço no hall dos inesquecíveis

Objetivo:
Retire o título de algum time, depois defenda o título conquistado. Ser bicampeão de um campeonato.

10 – BOIS DE GÉRION
História: Gérion, um gigante de três cabeças, vivia na ilha de Erítia (possivelmente perto de Cádiz, no sul da Espanha) e possuía um numeroso rebanho de bois. Os animais eram guardados por um pastor monstruoso, Eurítion, e seu cão, ambos com diversas cabeças. Após matar a dupla, Hércules acabou com Gérion, usando sua clava, e entregou os bois a Euristeus.
Comentário: A Espanha é dominada por três cabeças, Real, Barcelo e Atlético de Madrid, como o próprio Hércules nós iremos derrotar o gigante de três cabeças.

Objetivo:
Ser campeão espanhol.
Vencer os três grandes dentro de sua casa.
Estabelecer um tabu como visitante contra os três grandes: cinco partidas sem derrota.

 

11 – POMOS DE OURO
História: As maçãs de ouro ficavam num jardim desconhecido e Hércules vagou o mundo atrás delas. Segundo alguns textos mitológicos, quem finalmente encontrou os pomos para o herói foi Atlas – que havia recebido de Zeus o castigo de carregar o mundo nas costas. Enquanto Atlas foi atrás das maçãs, Hércules sustentou o mundo em seu lugar.
Comentário: Não basta apenas conquistar o mundo, é necessário sustentar a conquista.

Objetivo:
Vencer o Mundial de Clube duas vezes seguidas
.

12 – GUARDIÃO DO HADES (COMPLETO)
História:Cérbero, um cão de três cabeças e cauda em forma de serpente, guardava a entrada do Hades, o mundo subterrâneo, permitindo a entrada de todos, mas não deixando ninguém sair. Hércules o capturou e, após mostrar Cérbero a Euristeus, devolveu o cão guardião ao inferno.
Comentário: O Hércules está no subterrâneo do futebol e precisará sair de lá.

Objetivo: 
Retirar o Hércules do Inferno da terceira divisão e devolvê-lo à Primeira Divisão.

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Sala de Troféus


Trophy.png Copa Federação da Espanha - em 2017

Trophy.png Campeão da Terceira Divisão - Espanha, em 2017

Trophy.png Campeão da Segunda Divisão - Espanha, em 2019
 

 

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Introdução

icne-1.png Apresentação do save
icne-1.png Os doze trabalhos

PRIMEIRA TEMPORADA  <16/17> 
Resumo da temporada

Episódios: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |

SEGUNDA TEMPORADA  <17/18> Resumo da temporada

Episódios: 6 | 7 | 8 |

TERCEIRA TEMPORADA  <18/19> Resumo da temporada

Episódios: 9 | 10 | 11 | 12
Trabalho realizado: Guardião de Hades

QUARTA TEMPORADA  <19/20> Resumo da temporada

Episódios: 13 | 14 | 15 | 16 | 

QUINTA TEMPORADA  <20/21> Resumo da temporada

Episódios: 17 | 18 | 19 | 20 | 21

SEXTA TEMPORADA  <21/22> Resumo da temporada

Episódios: 22| 23 | 24 | 25
Trabalho realizado: Leão de Neméia

SÉTIMA TEMPORADA  <22/23>

Episódios: 26 | 27

 

 

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Até outro dia o Hercules estava na La Liga vencendo o Barcelona de Guardiola dentro do CAMP NOU e agora anda pelas profundezas da gigantesca 3ª divisão espanhola. Lembro que contrataram varios medalhões naquela temporada, o mais famoso era o Trezeguet.

No mais nem precisa comentar muito. Save do Jeremias não tem como esperar menos do que um "file mignon" haha. Boa sorte.

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Que excelente tê-lo de volta por aqui, Jiri! Suas histórias estão sempre entre as minhas favoritas e a PM sem você não fica totalmente completa.

Gostei do mote da saga. Acho que será bem interessante e estou curioso para ver como lidará com alguns dos objetivos propostos. Creio que não deve ter grande dificuldade para concretizar a maioria deles, mas quero mesmo ver como se sairá com as Cavalariças de Áugias. Não sei como é a situação financeira do clube, mas imagino que manter um balanço financeiro sempre positivo será uma missão dura (levando em conta que contem tanto os balanços mensais quanto anuais - se forem só os anuais as coisas ficam menos complicadas).

Estarei acompanhando. Boa sorte!

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Oi, Jirimias. 

Acordei cedo e tive essa boa surpresa. Excelente que esteja de volta. Fará bem ao PM como um todo.

Acabou optando pelo Hércules da Espanha e creio que tenha sido a melhor opção mesmo, até mesmo por conta da questão do crescimento do clube. 

Não sei se os objetivos estão aí para guiá-lo durante o save, para definir quando o save deverá terminar, para desafiá-lo mesmo que não sejam completados ou de tudo um pouco. Também não sei quanto tempo você pretende jogar o save, pois isso condiciona e muito o tipo de objetivo que se adota para um save. Independentemente disso, vou fazer alguns comentários, que dependendo do que você pensar sobre o save poderá ser útil ou não. Como você não é de "mimimi" e pelo tempo que nos conhecemos na área sei que não se incomodará de alguns comentários sobre os "Trabalhos", mesmo que não concorde com ele.  Achei alguns dos "Trabalhos" pouco hercúleos e dependendo do tempo que você planeja jogar o save, eles poderiam ser mais delimitados e em alguns casos mais desafiantes. 

 

2. Promover jovens ao time principal, uma destas cabeças (jogadores) deve ser imortal (ícone ou lenda).

Esse é um dos trabalhos mais difíceis na minha opinião. Por que muitos falam que vão promover jovens, mas na realidade contratam jovens de outros clubes e outros dizem que vão promover os próprios jovens, mas eles sobem e não jogam ou jogam pouco. A ideia de ter um ícone ou lenda é bem legal. Mas como a Hidra tinha 9 cabeças e uma era imortal, que tal o mínimo de 9 jogadores formados na base e entre eles o ícone/lenda para completar o "Trabalho"? Quer dificultar? Que tal colocar 9 jogadores entre os 15 que mais jogarem em uma temporada pelo Hércules?

 

3. Conquistar dez copas (continentais, nacionais e supercopas)

Se pretende ficar muito tempo jogando, que tal conquistar 10 copas com o mínimo de 2 Champions ou 3 Champions? Pode também somar mais vitórias do que os outros resultados (empates + derrotas) em partidas de mata-mata e decisões de copa, sem contar penalidades.

 

4. Colocar o Hércules entre os cinco clubes mais ricos do país.

Olhando a riqueza dos clubes espanhóis no FM temos alguns níveis. No 1º, Real e Barça, ambos com mais de 1 Bilhão de Euros em valor e praticamente insuperáveis. No 2º nível e em 3º lugar, o Atlético de Madrid com mais de 600 milhões e depois um grupo de quatro clubes com 200 milhões de riqueza, o Sevilla, o Celta, o Athletic Bilbao e o Villrreal. Acho que ficar entre os 5 primeiros não é algo muito exigente. Que tal entrar no top 3, ficando atrás apenas do Real e do Barça.

 

5. Terminar o save com mais vitórias nos confrontos com os rivais. 

Com exceção do Valencia, os demais terão dificuldade para desafiá-lo. Talvez seja mais fácil do que imagina. Tem como dificultar esse desafio? Estabelecer a maior goleada? Maior sequência sem perder para o Valencia no save?

 

10. Ser campeão espanhol.

Os Bois de Gérion tem três cabeças. Para mim elas seriam o Real, o Barcelona e o Atletico de Madrid. É possível ganhar o Espanhol sem derrotá-los. Minha sugestão: ganhar a liga espanhola em uma temporada derrotando pelo menos uma vez o Real, o Barça e o Atlético nas partida pela liga. Quer dificultar mais? Derrotar os três na casa deles nas partida pela liga.

 

11. Para ganhar o mundo é preciso antes vencer em seu território.

Achei o comentário estranho ao se relacionar ao título do mundial de clubes. Não seria "Não basta conquistar seu território é preciso conquistar o Mundo"?

 

Boa sorte para o save. Vou acompanhá-lo.

 

 

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9 horas atrás, Hazel disse:

Até outro dia o Hercules estava na La Liga vencendo o Barcelona de Guardiola dentro do CAMP NOU e agora anda pelas profundezas da gigantesca 3ª divisão espanhola. Lembro que contrataram varios medalhões naquela temporada, o mais famoso era o Trezeguet.

No mais nem precisa comentar muito. Save do Jeremias não tem como esperar menos do que um "file mignon" haha. Boa sorte.

Pois é, tb me recordo disso. Tinha Drenthe e Trezeguet, mas caiu naquele ano.

Agradeço pelo file mignon rs deu uma fome kkk

7 horas atrás, Henrique M. disse:

O objetivo 7 e o 12 seriam os mais interessantes de se ver de mão dada. Boa sorte.

Vou precisar de sorte mesmo.

1 hora atrás, Bigode. disse:

Que excelente tê-lo de volta por aqui, Jiri! Suas histórias estão sempre entre as minhas favoritas e a PM sem você não fica totalmente completa.

Gostei do mote da saga. Acho que será bem interessante e estou curioso para ver como lidará com alguns dos objetivos propostos. Creio que não deve ter grande dificuldade para concretizar a maioria deles, mas quero mesmo ver como se sairá com as Cavalariças de Áugias. Não sei como é a situação financeira do clube, mas imagino que manter um balanço financeiro sempre positivo será uma missão dura (levando em conta que contem tanto os balanços mensais quanto anuais - se forem só os anuais as coisas ficam menos complicadas).

Estarei acompanhando. Boa sorte!

Poxa, obrigado pelas palavras. Minha vida tb fica incompleta sem a área e partilha com vcs.
Concordo com vc que muitos aí nem são tão complicados, e de forma especial, este de objetivos financeiros é o que mais me preocupa, pois um tudo tem que ser bem calculado: premiações, salários e novos contratos. Neste início então, nem se fala. Vlw!

1 hora atrás, ggpofm disse:

Oi, Jirimias. 

Acordei cedo e tive essa boa surpresa. Excelente que esteja de volta. Fará bem ao PM como um todo.

Acabou optando pelo Hércules da Espanha e creio que tenha sido a melhor opção mesmo, até mesmo por conta da questão do crescimento do clube. 

Não sei se os objetivos estão aí para guiá-lo durante o save, para definir quando o save deverá terminar, para desafiá-lo mesmo que não sejam completados ou de tudo um pouco. Também não sei quanto tempo você pretende jogar o save, pois isso condiciona e muito o tipo de objetivo que se adota para um save. Independentemente disso, vou fazer alguns comentários, que dependendo do que você pensar sobre o save poderá ser útil ou não. Como você não é de "mimimi" e pelo tempo que nos conhecemos na área sei que não se incomodará de alguns comentários sobre os "Trabalhos", mesmo que não concorde com ele.  Achei alguns dos "Trabalhos" pouco hercúleos e dependendo do tempo que você planeja jogar o save, eles poderiam ser mais delimitados e em alguns casos mais desafiantes. 

 

2. Promover jovens ao time principal, uma destas cabeças (jogadores) deve ser imortal (ícone ou lenda).

Esse é um dos trabalhos mais difíceis na minha opinião. Por que muitos falam que vão promover jovens, mas na realidade contratam jovens de outros clubes e outros dizem que vão promover os próprios jovens, mas eles sobem e não jogam ou jogam pouco. A ideia de ter um ícone ou lenda é bem legal. Mas como a Hidra tinha 9 cabeças e uma era imortal, que tal o mínimo de 9 jogadores formados na base e entre eles o ícone/lenda para completar o "Trabalho"? Quer dificultar? Que tal colocar 9 jogadores entre os 15 que mais jogarem em uma temporada pelo Hércules?

 

3. Conquistar dez copas (continentais, nacionais e supercopas)

Se pretende ficar muito tempo jogando, que tal conquistar 10 copas com o mínimo de 2 Champions ou 3 Champions? Pode também somar mais vitórias do que os outros resultados (empates + derrotas) em partidas de mata-mata e decisões de copa, sem contar penalidades.

 

4. Colocar o Hércules entre os cinco clubes mais ricos do país.

Olhando a riqueza dos clubes espanhóis no FM temos alguns níveis. No 1º, Real e Barça, ambos com mais de 1 Bilhão de Euros em valor e praticamente insuperáveis. No 2º nível e em 3º lugar, o Atlético de Madrid com mais de 600 milhões e depois um grupo de quatro clubes com 200 milhões de riqueza, o Sevilla, o Celta, o Athletic Bilbao e o Villrreal. Acho que ficar entre os 5 primeiros não é algo muito exigente. Que tal entrar no top 3, ficando atrás apenas do Real e do Barça.

 

5. Terminar o save com mais vitórias nos confrontos com os rivais. 

Com exceção do Valencia, os demais terão dificuldade para desafiá-lo. Talvez seja mais fácil do que imagina. Tem como dificultar esse desafio? Estabelecer a maior goleada? Maior sequência sem perder para o Valencia no save?

 

10. Ser campeão espanhol.

Os Bois de Gérion tem três cabeças. Para mim elas seriam o Real, o Barcelona e o Atletico de Madrid. É possível ganhar o Espanhol sem derrotá-los. Minha sugestão: ganhar a liga espanhola em uma temporada derrotando pelo menos uma vez o Real, o Barça e o Atlético nas partida pela liga. Quer dificultar mais? Derrotar os três na casa deles nas partida pela liga.

 

11. Para ganhar o mundo é preciso antes vencer em seu território.

Achei o comentário estranho ao se relacionar ao título do mundial de clubes. Não seria "Não basta conquistar seu território é preciso conquistar o Mundo"?

 

Boa sorte para o save. Vou acompanhá-lo.

 

 

Ei, gg! Então, pensei muito no nível do desafio, e o Hércules espanhol, se não for o melhor caminho,parece ser o mais tortuoso,um desafio que vale a pena arriscar alguns meses de jogo. Sobre os comentários, vc me conhece bem mesmo kkk aqui não tem essa de mimimi, estou pronto a refazer minha forma de ver o save, e de antemão, agradeço por me fazer pensar: é assim que vejo sugestões/críticas e opiniões. Vamos lá!

Concordo que tem alguns que não são tão Hercúleos, mas é proposital, achei que me motivaria alguns mais simples a obter os mais pesados.

2) a ideia original do segundo trabalho era de ter nove jogadores formados no clube entre lenda, favorito ou ícone, sendo obrigatório formar uma lenda, mas fazer uma lenda é tão difícil, que acabei deixando os outros oito de lado, mas vou colocar pra fazer uma analogia melhor ao trabalho. Esse negócio de número de jogadores da base no time principal achei complicado de comprometer, é mais pesado que nacionalizar, como não sei se vou cumprir,não toparei rs

3) Duas champions podem ser acrescidas sim, mas vou acrescentar no objetivo de sustentar o mundo, o onze, pq não basta conquistar tem que sustentar. Logo, dois mundiais, exceto pelo Corinthians, tem que vir com duas conquistas continentais kkk. Pelo jeito terei que conquistar a UCL pelo menos duas vezes, por conta do objetivo 11.

4) Pensei que ao segurar o orçamento por conta do objetivo 6, isso possa influenciar na valorização do clube a longo prazo. Não é uma verdade absoluto, mas um raciocínio doido que tive. Tem objetivo que é difícil de imaginar agora, vou pensar aqui.

5) Boa ideia. O lance das rivalidades é o controle disso, tenho que ajeitar isso para não passar batido durante o save. 

10) Mais uma grande ideia, acho isso possível a longo prazo, até pq o Hércules já fez isso com o Barça. Vou mais longe: construir um tabu jogando como visitante.

11) Sim, é melhor. Nem eu entendi o que eu quis dizer kkk. Mexi neste objetivo também.
 

 

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Gostei das mudanças nos "Trabalhos", acho que eles ficaram bem mais desafiantes, mesmo que não sejam alcançadas. Muitas vezes acho melhor acompanhar a busca e, até o "fracasso", por um objetivo improvável, mas não impossível de ser completado, do que ver alguém completar todos os objetivos totalmente possíveis de serem realizados.

Sobre os trabalhos:

2. Achei  muito boa a ideia de ter nove jogadores como favorito, lenda ou ícone. É uma boa alternativa para não ter nove jogadores formados na base.

4.  Gostei do TOP 3 da riqueza.

5. Estabelecer uma sequência invicta contra o Valencia de 10 partidas é mais complicado do que o anterior.

10. Ficou mais complicado de ser alcançado, principalmente o tabu de cinco partidas fora de casa contra os 3 grandes. Será cinco no total, os cinco contra cada um? 

11. Gostei da ideia do bi-Mundial. Dará bem mais trabalho, pois envolve ganhar também a UCL duas vezes seguidas.

 

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Boa sorte, acho que eu fui o único que pensei que o save séria na Grécia kkkkkkk, gostei dos 12 trabalhos (alguns acho meio difícil de acontecer), legal essa parte de "desbloquear a conquista" com a mudança de cor do selo.

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36 minutos atrás, ggpofm disse:

Gostei das mudanças nos "Trabalhos", acho que eles ficaram bem mais desafiantes, mesmo que não sejam alcançadas. Muitas vezes acho melhor acompanhar a busca e, até o "fracasso", por um objetivo improvável, mas não impossível de ser completado, do que ver alguém completar todos os objetivos totalmente possíveis de serem realizados.

Sobre os trabalhos:

2. Achei  muito boa a ideia de ter nove jogadores como favorito, lenda ou ícone. É uma boa alternativa para não ter nove jogadores formados na base.

4.  Gostei do TOP 3 da riqueza.

5. Estabelecer uma sequência invicta contra o Valencia de 10 partidas é mais complicado do que o anterior.

10. Ficou mais complicado de ser alcançado, principalmente o tabu de cinco partidas fora de casa contra os 3 grandes. Será cinco no total, os cinco contra cada um? 

11. Gostei da ideia do bi-Mundial. Dará bem mais trabalho, pois envolve ganhar também a UCL duas vezes seguidas.

 

Isso aí, gg! Suas colocações me ajudaram a pensar nisso. Talvez não consiga todos, mas a busca por eles vai manter a chama acesa por um bom tempo.

Dei uma piorada para melhor. Sobre o tabu pensei mesmo na imortalidade kkk cinco pra cada um. Agora tenho que me virar para controlar tudo isso. Vou dar um jeito. Criar uma arte aqui e controlar essas coisas.

Agora, bruno introvertido disse:

Boa sorte, acho que eu fui o único que pensei que o save séria na Grécia kkkkkkk, gostei dos 12 trabalhos (alguns acho meio difícil de acontecer), legal essa parte de "desbloquear a conquista" com a mudança de cor do selo.

kkkkk correu risco de ser na Grécia, com o Hércules de lá, mas futebol grego não me seduz rs. Conseguir estes objetivos seria mítico, mas confesso que neste momento estou diante do impossível,

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Falar o que do Jiri e desse save? Pois tudo já foi dito, principalmente pelo @ggpofm. Sou um leitor assíduo das suas sagas e esta não será diferente. gostei dos desafios propostos e vamos as trabalhos.

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1 hora atrás, LC disse:

Falar o que do Jiri e desse save? Pois tudo já foi dito, principalmente pelo @ggpofm. Sou um leitor assíduo das suas sagas e esta não será diferente. gostei dos desafios propostos e vamos as trabalhos.

Grande,LC! Vamos aos trabalhos!!!

3 horas atrás, JCaio Lima disse:

Já li alguns saves seus antes de criar a minha conta e gostei muito deles, ansioso para esse.

Obrigado! Valeu por ler os saves e acompanhar este.

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#O clube: o guerreiro ainda dorme.

Era o verão de 1914, quando às margens do Paseo de la Reina Victoria , um grupo de adolescentes começou a sonhar em fundar um clube poderoso. Foi sugerido por Vicente Pastor Alfonsea, conhecido como "o corcunda", o nome de Hércules, um nome adequado para as pretensões de seus fundadores.

Em 25 de outubro de 1925, a equipe de Alicante foi finalmente registrado na federação e iniciou sua epopeia pelos gramados.

Os primeiros anos foram muito difíceis para o recém-nascido clube, no entanto, a equipe do "corcunda" começou a demonstrar os primeiros sinais de que veio para conquistar, ainda que seja por enquanto só os corações de milhares de torcedores. Na temporada 31/32, depois de  inexpressivas conquistas regionais, o Hercules sagrou-se campeão regional da terceira divisão. Em 1933-1934, em sua segunda participação na Taça da Espanha, os Herculanos alcançaram as quartas de final da competição espanhola, um grande feito para uma equipe que ainda disputava a divisão regional.

 Em 1932, o clube inaugurou o estádio Bardin, que veria a equipe subir em dois anos seguidos da terceira divisão para a primeira, confirmando a previsão de Robert Firsth, treinador do Real Madrid, que ficou impressionado com o desempenho da equipe de Alicante depois de um amistoso entre os dois clubes.

Em sua primeira participação na divisão principal, os dirigentes perceberam que o estádio Bardin estava fora do padrão de uma equipe que desejava consolidar-se entre as principais equipes do futebol espanhol, mas a mudança de casa aconteceria quase duas décadas depois depois.  O primeiro rebaixamento ocorreu na temporada 41/42, onde passou duas temporadas até retornar à divisão principal. 

Em 1954, o clube migrou para o Estádio Vineyard, onde protagonizou campanhas irregulares com acessos e rebaixamentos. A nova casa do Hércules passou a ter seus dias contados após a Prefeitura requerer parte do terreno ocupado pelo estádio. Em 1974, o Hércules inaugurava seu coliseu que contava com 30 mil lugares, o estádio Rico Perez,  que segue acompanhando a equipe até os dias atuais.

Em 1976 a equipe fez uma campanha memorável terminando em sexto colocado no Campeonato Espanhol, porém a sina de “equipe elevador” acompanhava a equipe. Nas décadas de 80 e 90, o clube passou por momentos complicados financeiramente, que acabou refletindo nos resultados em campo e afastando a equipe da divisão principal.

Foram treze anos até chegar a temporada 2009/2010, quando o Hércules voltou a disputar a Primeira Divisão. No ano seguinte, o clube de Alicante protagonizou um dos grandes momentos da sua história ao bater o Barcelona por 2-0, no Camp Nou. Os momentos mágicos protagonizados por David Trezeguet e Drenthe  não foram suficientes para livrar a equipe do rebaixamento. Depois de duas temporadas na segunda divisão, o Hércules não encontrou forças sequer para se manter, quanto mais para voltar a Primeira Divisão, e terminou a temporada 14/15 rebaixado para o terceiro escalão.

 

Informações Gerais:

  • Estrutura corporativa: adequada
  • Condições de treino: impressionante
  • Condição de treino (jovens): adequadas
  • Principal lenda: Eduardo Rodriguez (ex-jogador, preparador físico)
  • Principal ícone: Mário Kempes (ex-jogador)
  • Previsão da Imprensa para esta temporada: 1º
     
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Já tem o caldeirão para empurrar o time, estrutura está melhor do eu pensava, (não sei o por que, mas mesmo o time sendo da Espanha, ainda acho que o save acontece na Grécia kkkkk)

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14 horas atrás, Ademar Tavares disse:

Bom dia! Acompanhando seu Save. Parabéns pela montagem!

Obrigado, Ademar!!!

8 horas atrás, Yagamiiori disse:

Opa, vou acompanhar com certeza!

Valeu!!!

7 horas atrás, bruno introvertido disse:

Já tem o caldeirão para empurrar o time, estrutura está melhor do eu pensava, (não sei o por que, mas mesmo o time sendo da Espanha, ainda acho que o save acontece na Grécia kkkkk)

Tira a Grécia da cabeça, Bruno kkkkk

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Não curto muito futebol espanhol, mas eu gosto de ver saves na Espanha, por motivos de CHEGA DE REAL, ATLÉTICO E BARCELONA GANHAR ESSA LIGA VAI HERCULES!!!! Boa sorte

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21 horas atrás, JCaio Lima disse:

Não curto muito futebol espanhol, mas eu gosto de ver saves na Espanha, por motivos de CHEGA DE REAL, ATLÉTICO E BARCELONA GANHAR ESSA LIGA VAI HERCULES!!!! Boa sorte

Isso aí!! Chegar lá e mostrar pra eles quem manda haha

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1º Temporada
#Episódio 1: Que comecem os trabalhos!
 

Em seu primeiro dia como presidente do Hercules Alicante, Oscar Carvajal, demonstrou a atitude que os torcedores do Hércules esperavam de um mandatário. Seu discurso cheio de energia relembrou que o clube foi fundado com um destino do qual várias gestões tragicômicas trataram de desviar."Somos hoje um clube movido por chacotas, um adversário inofensivo e que não demonstra reação". Com frases de efeito e usando de expressões que faziam analogia ao herói da mitologia grega, Carvajal chegou ao clube em meio a um clima de dúvida e desesperança, que de fato requeria uma administração que resgatasse o orgulho herculano.

As analogias feitas ao herói homônimo, porém, não ficaram só no discurso, mas ganharam o papel e virou uma espécie de "programa de governo". Durante sua campanha, Carvajal notabilizou-se por utilizar das redes sociais para promover seu projeto intitulado de "Os doze trabalhos de Hércules". O projeto consistia em dar às metas do clube um nome de um trabalho do herói, algo que serviria não só de motivação, como também serviria como uma ótima ferramenta de marketing.

- Gastei algum tempo pensando sobre os trabalhos do Hércules e observava o que tudo aqui tinha a ver conosco e como trazer aquilo para o futebol. Foi assim que cheguei a esta fórmula. Faltava ser eleito, e felizmente, os torcedores do Hércules fizeram sua parte.

Carvajal foi eleito por 57% dos sócios, uma das eleições mais bem sucedidas da história recente do clube. Seria ainda maior, tendo em consideração que uma parte dos sócios eram senhores conservadores, que viam Oscar como um lunático. Talvez fosse um sonhador, mas os pés do dirigente estavam cravados no chão.

"Herdamos um clube que lutará muito para pagar seus compromissos, por isso não vamos fazer loucuras, espero que o torcedor entenda o nosso momento. Porém, garanto que não nos faltará vontade e com o tempo e muito trabalho, nosso torcedor poderá andar pelas ruas de cabeça erguida novamente. " - Oscar Carvajal, presidente do Hercules.
 

twV0xgb.png Nuñes, o louco  

De fato, o Hércules já entrava na nova temporada com uma folha salarial maior que o orçamento, e para piorar contava com uma verba muito pequena para contratações. O esforço em evitar que o clube não tivesse prejuízo começou início da temporada 15/16 com a  escolha do treinador. Francisco Nuñes, de 34 anos, nasceu em Alicante e nunca escondeu ser torcedor do Hercules. No mais, era só um aluno recém-formado na Escola Nacional de Treinadores na Espanha, onde era apontado por muitos como um maluco indisciplinado. Adepto do jogo ofensivo, e um crítico incorrigível do futebol de resultado, acumulou inimigos com seu jeito polêmico e de fala mansa e irritante.

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Nuñes foi apresentado uma semana após a posse do novo presidente. Fez uma coletiva de 40 minutos e deixou a coletiva antes do fim, após irritar com a pergunta de um jornalista. "Até onde vai a sua coragem, treinador? Até a primeira derrota?" Havia mesmo uma grande dúvida de quanto duraria esta tendência ofensiva do comandante do Hércules. 

Apresentado o novo treinador, era hora do clube fazer as escolhas: quem permaneceria, quem sairia e quem chegaria ao clube:

- Cheguei ao clube e encontrei jogadores com baixa autoestima, e isso é complicado, pois antes de tudo eu sou um torcedor do Hercules, e com isso acabo sofrendo dobrado. Como a dificuldade financeira não me permitia uma mudança mais radical na equipe, concentrei minhas forças em recuperar o plantel e tentar aproveitar alguma brecha do mercado para reforçar alguns setores. - Francisco Nuñes, treinador do Hercules.

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twV0xgb.png O início da temporada

Foram um total de quatro reforços, entre eles, dois brasileiros, Arthuro (atacante) e Gabriel Soares (volante) e dois jogadores emprestados pelo Villareal, Carlos (atacante) e Edgard Iê (zagueiro). Os reforços chegaram com a pré-temporada em andamento e estrearam na única vitória da equipe no "esquenta" da nova temporada. 

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No dia 28 de agosto de 2016, a terceira divisão espanhola teve início. A Segunda División B, como é conhecida, divide-se em quatro grupos regionalizados com 20 equipes cada, com disputa de pontos corridos entre os times da divisão. Ao final do campeonato, os quatro primeiros, 16 clubes no total, classificam para uma fase eliminatória até chegar ao número de quatro equipes: os quatro clubes promovidos à segunda divisão.

Os 4 últimos colocados de cada grupo são rebaixados. O 5º último de cada grupo (16º colocado) classifica-se para a "Despromoción". Estes quatro clubes jogam em sistema eliminatório, os 2 perdedores são rebaixados. Os confrontos eliminatórios para ambos torneios são de ida e volta contabilizando os gols fora de casa em caso de empate.

Além da disputa da Segunda Divisón B, o Hércules disputaria a Copa do Rei, uma das boas chances de ganhar notoriedade, ainda que fosse praticamente impossível acreditar em uma campanha surpreendente para uma equipe sem grandes talentos individuais e com um trabalho ainda tão embrionário.

 

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7 horas atrás, Henrique M. disse:

Bela introdução, mas achei os atributos iniciais bem elevados.

Também achei elevados.

Texto muito bom. Começou bem o save.

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  • AllMight changed the title to Os doze trabalhos de Hércules - Um save para o futuro.
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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • Tsonny
      Por Tsonny
      Valores: 
      FM 20 e 21 - R$15 reais cada
      Fm 18 - R$9 reais
      Fm 16 e 17 - R$7 reais cada
      Fm 13 - R$5 reais cada
      Chamar no Whatsapp: 31 9 87901885 - Thiago
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
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