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São Paulo F.C 0 x 2 Atlético Nacional-COL


phoulis

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Olha, se valorizar lance for pra amarelo, metade das partidas vai acabar antes dos 90mins por falta de jogadores...

O que é pra amarelo é simulação, o que não ocorreu, o Maicon foi cabaço e deu um tapa no Borja, simples assim... A força do tapa não importa, não deixa de ser agressão só por ter sido fraca...

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  • Respostas 63
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Foi nada. Esse tapinha ocorre direto em qualquer jogo, inclusive entre jogadores do mesmo time. Parabéns aos espertão colombiano e ao juiz doente mental.

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  • Leho. changed the title to São Paulo F.C 0 x 2 Atlético Nacional-COL
  • Diretor Geral

O tapa era pra no máximo amarelo.
A arbitragem foi confusa pra caralho.
O Maicon precisa aprender muito sobre futebol sul-americano (suas malícias, malandragens e jogo psicológico).

3 fatos inexoráveis do jogo de ontem. E 3 fatos que mudaram completamente a cara dessa semi-final, não dá pra negar. O São Paulo até a expulsão marcava bem, era compacto e tinha fôlego pra agredir lá na frente (embora nem tão certeiro assim), porém o Atlético vinha melhor no 2o tempo.

Com um a menos, aí foi questão de tempo pros caras meterem os gols. Eu até esperava pelo pior pra ser sincero (um 4x0 vexatório por ex., e olha que cabia). Não dá, um a menos frente a um time veloz, mt técnico e forte, é quase IMPOSSÍVEL segurar o 0x0.

Só queria comentar 2 coisas, além de tudo isso que já foi falado:

JOÃO SCHMIDT. O "Colosso" de Juvenal Juvêncio. Que monstro de meio-campo é esse rapaz, já tô dizendo isso desde a base porra hahahaha! Demorou pra se firmar, teve que ser emprestado pra Portugal, mas agora enfim tá colhendo os frutos. Se tivéssemos 11 Joãos ontem, talvez a vitória tivesse vindo.

BAUZA. Manter Wesley, insistir com Ytalo, deixar o Mena como zagueiro... não dá, né? Me parece mt competitivo, mas ao mesmo tempo TEIMOSO PRA CARALHO. Esse amor pelo Wesley inclusive deveria ser alvo de estudos.

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Maicon infantil, fato.

Rodrigo Caio se posicionando mal, não é novidade, fato.

Atlético superior ao SP e joga um futebol melhor há meses, fato.

Agora, Bauza é mais culpado que Maicon. Já vi "N" times vencerem ou empatarem com um a menos. Agora, o problema é além de ficar com um a menos por perder um zagueiro, não repor com a entrada de outro zagueiro. Bauza bobeou, devia imediatamente ter colocado Lugano no lugar de um meia, ou até mesmo tirado Calleri. Ali era pra assumir que o 0 a 0 estava de ótimo tamanho. Tinha q organizar o time. Nao sei se ele ficou com medo da reação da torcida, mas enfim, ele é tão conservador que estranhei quando ele não fez a troca.

Por fim, tirar João Schmidt que era o melhor do time foi um erro grotesco demais.

Aliado tudo isso as ausências dos principais jogadores do time, Kelvin  e Ganso, ficou impossível bater de frente.

Uma pena, mais uma vez o recesso entre as quartas e semifinal é pior para o SP. Chegamos esgotados pra esse jogo e num momento pior que meses atrás.

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Uma pena a derrota, mas já esperava isso após a expulsão.

Maicon foi bobinho naquele lance, kkk. Sabe que os latinos adoram fazer cena? Infantil essa atitude!

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Reparei depois desse jogo que venho analisando futebol de maneira diferente.

Não fiquei puto ou inconsolado com a derrota. Nosso time é limitado, sem alternativas. Sem forçar a barra, nosso diferencial é a qualidade de passe do Ganso, jogadas individuais do Kelvin (os dois fora) e o Calleri quando tem alguém pra deixá-lo em condições de marcar. Nosso time não tem "plano B". É isso aí, marcar forte e raça. Tá na cara pra qualquer adversário ver. Quando perdemos essas peças importantes, o elenco não substitui nem pela metade a qualidade. Por isso não fiquei puto. 

Como bem mencionado pelo lehozera, que volante é o João Schmidt. Fez umas duas partidas fracas no Brasileiro, mas voltou em alto nível. E são pequenos pormenores que passam batido. Teve muito lance pra cartão amarelo no primeiro tempo e o juíz deixou passar. O primeiro cartão dele foi ABSURDO no João, sem motivo algum. E nitidamente foi por isso que o menino foi substituído...não fazia sentido, pra mim ele era o único lúcido em campo. 

Bauza extremamente teimoso, mas uma coisa me faz defender o argentino. Não há esquema que sobreviva a péssima partida que o SP fez em termos de troca de passe. O que teve de canelada, bola mal dominada, passe errado...PQP! Toda bola no Thiago Mendes parecia que tava quente, MUITA bola espirrada. O SP simplesmente não conseguiu botar a bola no chão. 

Em relação a expulsão, o Maicon foi ingênuo mas tenho muito em mente que SÓ COM O SP acontece esse tipo de coisa. O que tem de "provocação/intimidação" desse tipo na Liberta é incontável. Tenho certeza que se formos pegar todos os jogos do torneio, teríamos pelo menos um expulso com um tipo de lance assim. Mas enfim, vai da mentalidade do jogador também de sentir a partida e ter malandragem pra fazer isso. Não dá pra reclamar, só lamentar.

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Em 07/07/2016 at 18:57, Neto Marques disse:

Rodrigo Caio se posicionando mal, não é novidade, fato.

Outro ponto muito forte. Rodrigo Caio está irreconhecível esse ano. Na fase boa dele eu chegava a imaginá-lo como futuro titular da seleção e um dos melhores zagueiros que iria arrebentar na Europa em breve. Hoje eu tenho muitas dúvidas sobre isso. Caiu muito de produção, e não sei qual o motivo.

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8 minutos atrás, rerre disse:

Outro ponto muito forte. Rodrigo Caio está irreconhecível esse ano. Na fase boa dele eu chegava a imaginá-lo como futuro titular da seleção e um dos melhores zagueiros que iria arrebentar na Europa em breve. Hoje eu tenho muitas dúvidas sobre isso. Caiu muito de produção, e não sei qual o motivo.

 

8 minutos atrás, rerre disse:

Outro ponto muito forte. Rodrigo Caio está irreconhecível esse ano. Na fase boa dele eu chegava a imaginá-lo como futuro titular da seleção e um dos melhores zagueiros que iria arrebentar na Europa em breve. Hoje eu tenho muitas dúvidas sobre isso. Caiu muito de produção, e não sei qual o motivo.

Simples: ELE NÃO É ZAGUEIRO DE ORIGEM!! 

Simplesmente colocou na cabeça que  queria ser zagueiro e lá se vai Rodrigo Caio querer ser o novo Beckenbauer.

Desde que ele disse publicamente que QUERIA SER ZAGUEIRO que eu venho afirmando, ELE NÃO PODE SER ZAGUEIRO!! Como primeiro volante/ cabeça de área ele é muito bom, mas como zagueiro é bizarro.

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18 minutos atrás, rerre disse:

Outro ponto muito forte. Rodrigo Caio está irreconhecível esse ano. Na fase boa dele eu chegava a imaginá-lo como futuro titular da seleção e um dos melhores zagueiros que iria arrebentar na Europa em breve. Hoje eu tenho muitas dúvidas sobre isso. Caiu muito de produção, e não sei qual o motivo.

Sempre fico com pé atrás com jogador que tem transferência frustrada. O cara já tava certo lá fora, pensando em euros, mudança de ares, etc. e acorda na mesma realidade de sempre. Uns poucos conseguem manter o foco mas a maioria acaba se desmotivando.

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17 minutos atrás, (SPFC)Coach disse:

 

Simples: ELE NÃO É ZAGUEIRO DE ORIGEM!! 

Simplesmente colocou na cabeça que  queria ser zagueiro e lá se vai Rodrigo Caio querer ser o novo Beckenbauer.

Desde que ele disse publicamente que QUERIA SER ZAGUEIRO que eu venho afirmando, ELE NÃO PODE SER ZAGUEIRO!! Como primeiro volante/ cabeça de área ele é muito bom, mas como zagueiro é bizarro.

Eu também teria investido nele de primeiro volante, mas a melhor fase dele foi como zagueiro. Ele também pode desempenhar com qualidade essa função ao meu ver. É rápido, tem boa impulsão e tempo de bola bom pra desarmar. Ele tá numa fase ruim mesmo, não sei identificar algum motivo. Talvez a transferência frustrada como nosso amigo acima aí disse.

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  • Diretor Geral

Discordo completamente sobre o Rodrigo Caio. Primeiro quero que vocês me apontem os erros crassos dele contra o Atlético na quarta, porque até então eu só vi falha coletiva nos dois gols, e não um erro grave e individual dele.

Segundo que: o rapaz tem VINTE E DOIS anos. É ÓBVIO que ele vai oscilar, caralho, qual jovem jogador não oscila? Me digam? Concordo que ele tá numa fase instável em 2016, cometendo erros e tudo mais mas, se fosse alguém de 27~28 anos eu até entenderia essa cobrança toda de vocês... agora, de um garoto de 22 anos? Sério mesmo? Ah pára.

Acho exageradas DEMAAAAAIS as críticas a ele, sinceramente. Em 2013, jogando como zagueiro, foi um dos poucos que se salvaram e ajudaram a nos tirar daquela situação escrota de ruim, onde brigamos na parte baixa da tabela só que isso ninguém lembra, né?. Vem tentando se firmar no time titular, e conseguiu. Ainda oscila, e até a questão da não-transferência pode estar influenciando sua cabeça também, mas vai oscilar mesmo, faz parte do amadurecimento de seu jogo.

Eu só quero ver quando ele for embora, calar a boca de geral jogando o fino lá na Europa e neguinho começar a criticar o Lyanco, hahahahaha, vou fazer questão de estourar uma pipoca e sentar pra ver isso.

 

Repito: as falhas nesse jogo foram mt mais coletivas do que individuais (tirando o cartão do Maicon).

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  • Diretor Geral
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Queda da Bastilha, fim de ilusão e derrubada de mitos. Quarta-feira SPFC 

07/07/2016, 14:30

bASTILHA

O São Paulo caiu na Libertadores. O último argumento para justificar erros terríveis de planejamento e o mau futebol apresentado durante todo o ano, não existe mais. Caiu a Bastilha, caíram os mitos.

Edgardo Bauza chegou ao São Paulo com um currículo impressionante e inquestionável. Duas Libertadores, com times que não eram favoritos e alguns títulos em pontos corridos. Duas Libertadores, justamente o título com que o são-paulino sonho todos os dias do ano há mais de uma década.

Por isso, Bauza ganhou da torcida um bônus que nenhum outro treinador tinha. Como é especialista em Libertadores, vai ser cobrado apenas pelo que faz na Libertadores. Uma confiança cega, mas apropriada para relações messiânicas (nada a ver com Lionel) do que futebolísticas.

Bauza podia tudo. Afinal, o São Paulo era o único brasileiro sobrevivente na Libertadores. Se o time perdia todas fora, logo vinha o aviso: o estilo do Bauza é esse mesmo, foi campeão assim. Ora, o que é um erro, passou a ser um mérito. Ganhou assim? Se não fosse assim, ganharia mais facilmente.

A derrota para o Nacional foi a queda da Bastilha. O que restava no semestre, já se foi. Agora, Bauza pode ser questionado e analisado como um treinador e não como Moisés vindo do Monte Sinais com dez mandamentos a serem seguidos. Ele não pode ser tratado com xenofobia por ser estrangeiro. E nem com condescendência exagerada

Eu havia analisado esse tema há pouco tempo, não falo agora por oportunismo. Está aqui: Libertadores basta

Agora, Bauza pode ser analisado pelo que o São Paulo mostrou durante o ano. Defeitos que já deveriam ter sido sanados, como, por exemplo, a enorme dificuldade em fazer gols. Contusões, expulsões e defecções não podem justificar o fato de o São Paulo ter o segundo pior ataque do campeonato. LEIA AQUI O time não consegue ganhar duas seguidas, não tem uma postura agressiva em campo… Comparemos com Dorival Jr, por exemplo.

Bauza, enquanto mito, está destruído. Desmitificado. E, diga-se, ele nunca disse que era um mito. Apenas, foi tratado assim por uma torcida ansiosa pelo título que mais gosta. Bauza é bom técnico e tem pela frente um trabalho muito maior do que vencer a Libertadores. Precisa tratar da reconstrução do time.

Após 13 rodadas, o São Paulo está a dez pontos do líder. É uma situação terrível, que os diretores tentaram evitar. Uma situação que eu apontei ainda na sexta rodada, quando a diferença era bem menor. Aqui está o texto: Situação grave

Outro mito que sai arranhado na quarta-feira e o tal planejamento tricolor. Nem falo da questão histórica, já deslustrada desde que Juvenal Juvêncio desistiu de entrar na história como um grande presidente para tentar faze-lo como um déspota com prorrogação de mandato.

Todos se lembram da derrocada. O clube chegou a estar nas mãos de um desqualificado ético fazendo de tudo para satisfazer suas necessidades com um amor de outono irrigado por rapinagem.

Falo mesmo de 2016. Sem dinheiro, o clube começou a apostar em soluções criativas. Deram certo e houve contratações a preço zero, como Mena, Lugano e Calleri.

A aposta no remédio degringolou com Maicon, uma contratação certa que começou de forma errada e comprometedora.

O São Paulo procurava um zagueiro. Falava-se em Torsiglieri, do Morellia, e Gentiletti, da Lazio. Então, com a janela quase fechada, apareceu o nome de Maicon, que havia brigado com o Porto. De graça, viria. E veio. Por pouco tempo, antes do final da Libertadores. O São Paulo aceitou. Para não gastar, correu o risco de ficar sem o reforço justamente quando ele mais seria necessário. Talvez não acreditassem no futuro do time na Libertadores.

E Maicon jogou muito. E o São Paulo se viu na obrigação de contrata-lo. Fez bem. Mas, e, se lá atrás tivesse contratado um zagueiro já com contrato de três ou quatro anos. Tudo teria sido evitado.

Bauza seguidamente falou em reforços. Em março, à uma rádio argentina, disse que a intenção era chegar a julho e então conseguir reforços para qualificar o time.

O que significava chegar a julho?

Superar as dificuldades do péssimo início na Libertadores, ter novos jogadores, conseguir a classificação e  montar um time mais forte, aproveitando-se do recesso que viria.

O que se prometeu, não foi cumprido. O São Paulo perdeu Kieza e Rogério e teve apenas Ytalo como reposição. Ytalo, o menor destaque do Audax. Teve 45 dias para resolver a questão imediata de reforços e preferiu apostar no longo prazo, com a vinda de Cueva, que só pode jogar o Brasileiro.

Eu já havia tocado nesse assunto aqui: Mau planejamento

Outro mito foi destruído no Morumbi: o tal “futebol de Libertadores'' , um amontoado de clichês futebolísticos: coração nno bico da chuteira, Libertadores é assim mesmo, quem quer espetáculo, que vá ao Municipal, na minha casa, mando eu, tem que ralar a bunda no chão, blablabla

Estar comprometido com o clube, entrar em campo para dar um pouco mais do que se pode é fundamental no futebol. Ídolos são construídos assim: luganos, chicões, galeanos, rondinellis, basílios, mas nada supera o futebol bem jogado. Supera, sim, me penitencio, há muitos exemplos.

Mas o que não se pode cultuar é a dicotomia jogar bonito x ganhar títulos.

Este é o grande erro. O Nacional veio jogar bola. E mostrou muito bom futebol. Time bem posicionado, toque de bola, infiltrações, deslocamentos, dribles, tudo o que se pode esperar de um grande time.

O São Paulo dominou parte do jogo, mas muito mais baseado em vontade do que bola.

E quando Maicon foi juvenil, possibilitando que o árbitro fosse rigoroso e permitindo as substituições erradas (a meu ver) de Bauza, tudo desmoronou.

Prevaleceu o futebol.

O São Paulo foi o melhor brasileiro na Libertadores. Eliminou o Galo em confronto direto. Não roubou, não foi violento e tudo isso deve ser levado em conta. Agora, precisa ser reconstruído. Uma vez mais. Rotina nos últimos anos.

@blog do Menon

Menon foi perfeito na análise. Patón terá MUITO trabalho daqui pra frente, principalmente porque essa diretoria não dá a menor pinta de que irá cumprir com o prometido, de trazer reforços de qualidade ao time.

Tomaremos no cu nessa semi-final e no Brasileiro... humpf, só Deus sabe.

E vale lembrar: sem Ganso e sem Rodrigo Caio (tido como um mal zagueiro por parte da torcida).

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Eu não me conformo em ver Rodrigo Caio de zagueiro, perdendo um grande volante... Ele não tem porte físico de zagueiro, é magro, não tem altura de zagueiro.

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  • 2 semanas depois...
Em 7/7/2016 at 12:50, Vinicius Vaz / Gaúcho disse:

Para ae, é lance de jogo tu pegar a mão e enfiar na cara do adversário?? Cm a bola parada? Como isso pode ser lance de jogo?

E amarelo pros 2 por que? UAHahuAHuHAUAuA

O jogador do Nacional fez falta no chão quando caiu?

http://globoesporte.globo.com/sp/futebol/libertadores/jogo/06-07-2016/sao-paulo-atletico-nacional-de-medellin/#video-id=5146893

Ah vaz ta de sacanagem só pode!!!!enfiar a mão na cara,aonde foi isso,reveja o lance novamente!!!!E amarelo para ele sim,por retardar o jogo,simples.

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