Televisão Dan Stulbach assina contrato com a ESPN e vai comandar o 'Bola da Vez'

[Cesarrock9]

 

Âncora do CQC na Band, Dan Stulbach (foto) vai estar também na tela da ESPN, segundo o Estadão, por Cristina Padiglione. O ator estará semanalmente no comando do 'Bola da Vez' e terá participações pontuais, mas frequentes, no mesmo programa e no 'Linha de Passe'. A data de estreia, porém, ainda não foi confirmada. 

As primeiras conversas com a ESPN começaram logo após a Copa do Mundo, quando Dan foi comentarista do canal. Até por isso, essa brecha já fora acertada com a Band antes da assinatura de contrato para o CQC. 

No passado, ele chegou a ensaiar um programa na SporTV, em boa parte inspirado pelo programa que até hoje comanda na rádio CBN.

 

Fonte: Esporte e Mídia

[Dsmoreira]

Dos três apresentadores, o único decente é o William Tavares. Acho o Bruno Vicari FRAQUISSIMO e o Canalha é "apenas" engraçado, fala umas merdas gigantes as vezes.

 

Acho que será um upgrade bacana em uma das edições do programa. 

[Guest João Gilberto]

Eu, particularmente, não gostei da mudança de formato que fizeram no bola da vez. Ficou com cara de programa de auditório e eu gostava daquela impressão de emparedado que o programa passava em relação aos convidados. Tá foda, achei que não fosse pra tanto, mas a saída do PVC fez com que eu deixasse e muito de ver a ESPN, pior, não colocou nada no lugar, não migrei pra Fox Sports, fiquei órfão de programação esportiva. Ultimamente só ligo a TV pra assistir os jogos, nada mais.

[Athaíde]

Fraco demais no período da Copa. Não manja muita coisa de futebol e só falava o óbvio, mas pelo menos tá sempre tentando trazer novas discussões. Numa emissora que tem 2 incompetentes apresentando o programa principal da grade vai ser ótimo...

[Leho.]

Ele é um bom comunicador/apresentador. Pode ser que pra essa função, ele sirva. Mas é limitado.

 

Ainda não vi o formato novo do "Bola da Vez" pra opinar, mas não sei porque mudaram tanto, sendo que o formato e o cenário antigo era MUITO BOM! Concordo com o JG nessa, a mensagem audiovisual de "emparedado" do convidado era mt boa e bem pertinente, hahahaha.

[Bruno Caetano.]

Deveriam fazer com o Bola da Vez o que fazem no Roda Viva da TV Cultura. Reforçaria ainda mais a impressão de que o convidado tá 'preso', não consegue sair e tem que responder o que for.

 

 

O antigo era muito bom, eles mudavam de jornalistas a cada programa:

 

 

Agora, apesar dos André's conseguirem fazer um bom programa (gostei bastante do programa com o Tite), não há variação nenhuma.

 

 

E o Monsanto é bom, mas acho meio sem sal, sei lá. O Dan é excelente comunicador, saberá conduzir o programa. E quando daremos adeus àquele Bruno? O cara fica sentado no chão enquanto o pessoal ta falando hahaha caramba!

[SilveiraGOD.]

Dan não saca porra nenhuma de futebol, mas é um cara gente fina. Talvez como um entrevistador/apresentador tudo bem, mas jamais como comentarista. Ele parece que sabe ainda menos que o RR, que já não sabia nada, mas assim como o Canalha, é excelente apresentador.

 

ESPN vai se afundando a cada decisão que toma. 

[Dan_Cunha]

Ou eu parei no tempo ou estou meio esquecido, mas esse cara não tinha assumido o CQC agora? Já vai sair?

[Leho.]

[...]

Agora, apesar dos André's conseguirem fazer um bom programa (gostei bastante do programa com o Tite), não há variação nenhuma.

 

Como assim não há variação? São sempre os mesmos dois jornalistas? PORRA ESPN, TÁ FODA HEIN!

Só decisão merda, só cagada.  :dw:

 

Ou eu parei no tempo ou estou meio esquecido, mas esse cara não tinha assumido o CQC agora? Já vai sair?

 

Pelo que eu entendi ele vai tocar esses dois projetos paralelamente.

[Bruno Caetano.]

Como assim não há variação? São sempre os mesmos dois jornalistas?

 

Então Léo, assisti os Bola da Vez com o Tite e com o Paolo Guerrero. No primeiro era o Kfouri e o André Plihal, e no segundo o Celso Unzelte entrou no lugar do Plihal. O mais novo Bola da Vez, se não me falha a memória, é com aquele diretor do Fluminensem e vi o Léo Bertozzi nele.

 

A variação dos jornalistas acontece, mas variação aqui é no sentido de serem só dois perguntando. Por algumas vezes, parece que fica meio que um vazio... falta alguém pra fazer perguntas diferentes e dar um outro tom nessa entrevista.

 

No caso do Tite por exemplo, o programa rodou bem porque ele é inteligente e traz alguns pontos interessantes. Mas no caso do Guerrero, que não é muito de falar, deu a impressão de que fosse um "bate bola jogo rápido", sabe?

 

Acho que falta um, no mínimo, pra trazer novas perguntas. Isso é tão necessário que quem conduz o programa tem liberdade pra fazer perguntas, e geralmente são perguntas beeem +/-. Então pra tirar conteúdo do convidado, em todos os casos, é papel dos jornalistas.

[Rafael Pires D.]

o Bola da Vez virou conversa de boteco ao invés de um "paredão" de entrevistas... Todos que eu vi desse ano foram muito bons, mas ficar com um entrevistado no mesmo nível dos entrevistadores, e com o apresentador ao lado, só faltou a "cerbedjinha" pra virar papo d boteco.

 

E o de hoje já vai mudar...na apresentação é o Nardine e os entevistadores parecem Tirone e Bertozzi

[Lucca_inter]

o Bola da Vez virou conversa de boteco ao invés de um "paredão" de entrevistas... Todos que eu vi desse ano foram muito bons, mas ficar com um entrevistado no mesmo nível dos entrevistadores, e com o apresentador ao lado, só faltou a "cerbedjinha" pra virar papo d boteco.

E o de hoje já vai mudar...na apresentação é o Nardine e os entevistadores parecem Tirone e Bertozzi

Tironi e Bertozzi é para foder.

[ZMB]

Concordo que ele é um apresentador razoável/bom, mas isso não é o suficiente pra agregar algo efetivamente positivo em um programa com o Bola da Vez.

 

O que se espera (ao menos o que EU espero) de alguém que vá participar de um programa desse naipe, é que o sujeito tenha um conhecimento acima da média sobre o assunto, e que vá agregar realmente algo substancial para o desenvolver do programa.

[Lusquerinhas do Amaral]

Então Léo, assisti os Bola da Vez com o Tite e com o Paolo Guerrero. No primeiro era o Kfouri e o André Plihal, e no segundo o Celso Unzelte entrou no lugar do Plihal. O mais novo Bola da Vez, se não me falha a memória, é com aquele diretor do Fluminensem e vi o Léo Bertozzi nele.

 

A variação dos jornalistas acontece, mas variação aqui é no sentido de serem só dois perguntando. Por algumas vezes, parece que fica meio que um vazio... falta alguém pra fazer perguntas diferentes e dar um outro tom nessa entrevista.

 

No caso do Tite por exemplo, o programa rodou bem porque ele é inteligente e traz alguns pontos interessantes. Mas no caso do Guerrero, que não é muito de falar, deu a impressão de que fosse um "bate bola jogo rápido", sabe?

 

Acho que falta um, no mínimo, pra trazer novas perguntas. Isso é tão necessário que quem conduz o programa tem liberdade pra fazer perguntas, e geralmente são perguntas beeem +/-. Então pra tirar conteúdo do convidado, em todos os casos, é papel dos jornalistas.

Pelo que eu li a intenção de ter só 2 perguntando é de dar oportunidade de o cara "gastar todas suas perguntas" alegaram que muita gente acabava ficando um entrevistador perguntando nada de util..

E cara, isso que tu falou do guerreiro vai do entrevistado, tem gente que realmente não tem como sair uma boa entrevista, o cara não ajuda.

[Bruno Caetano.]

Pelo que eu li a intenção de ter só 2 perguntando é de dar oportunidade de o cara "gastar todas suas perguntas" alegaram que muita gente acabava ficando um entrevistador perguntando nada de util..

E cara, isso que tu falou do guerreiro vai do entrevistado, tem gente que realmente não tem como sair uma boa entrevista, o cara não ajuda.

 

É Luquinhas, tem razão, existem casos que não dá pra fazer muita coisa. Mas você tá a favor dessa mudança, deixando apenas dois?

[Luke, Bruxão]

A ESPN cada vez mais perdendo credibilidade, apostaria em jovens promessas e não especificamente no Dan Stulbach, vamos ver como vai fluir  ... 

[Bruno Caetano.]

Apostar em jornalistas (jornalistas mesmo, que nunca apareceram em televisão) e aperfeiçoar essa dificuldade por meio de cursos de comunicação seria uma boa. Mas vai contra o tosco princípio de popularizar a emissora.

[Luke, Bruxão]

Apostar em jornalistas (jornalistas mesmo, que nunca apareceram em televisão) e aperfeiçoar essa dificuldade por meio de cursos de comunicação seria uma boa. Mas vai contra o tosco princípio de popularizar a emissora.

 

Realmente, mas não precisaria necessariamente "popularizar", creio que mistificar, dando oportunidades a novos talentos, lapidando os mesmos com a cara da ESPN.

[PsychoShow]

Dan Stulbach - O Marco Polo da TV brasileira.

[Marvin Angulo]

Eu, particularmente, não gostei da mudança de formato que fizeram no bola da vez. Ficou com cara de programa de auditório e eu gostava daquela impressão de emparedado que o programa passava em relação aos convidados. Tá foda, achei que não fosse pra tanto, mas a saída do PVC fez com que eu deixasse e muito de ver a ESPN, pior, não colocou nada no lugar, não migrei pra Fox Sports, fiquei órfão de programação esportiva. Ultimamente só ligo a TV pra assistir os jogos, nada mais.

 

Falou exatamente como eu me sinto.

[Masca]

Tá foda, achei que não fosse pra tanto, mas a saída do PVC fez com que eu deixasse e muito de ver a ESPN, pior, não colocou nada no lugar, não migrei pra Fox Sports, fiquei órfão de programação esportiva. Ultimamente só ligo a TV pra assistir os jogos, nada mais.

 

Perfeito, chará! De vez em quando ainda assisto Redação Sportv. principalmente quando tem na bancada nomes como Chico Lang. Fora isso assisto o GE Estadual nos dias pós-jogos do Bahia.

[Leho.]

[...] Tá foda, achei que não fosse pra tanto, mas a saída do PVC fez com que eu deixasse e muito de ver a ESPN, pior, não colocou nada no lugar, não migrei pra Fox Sports, fiquei órfão de programação esportiva. Ultimamente só ligo a TV pra assistir os jogos, nada mais.

 

A questão não foi nem a saída do PVC, mas sim a mudança da linha editorial da emissora, que preferiu apostar num formato que agradasse as massas do que um formato de produção de conteúdo de qualidade, como era a marca da emissora já há um bom tempo.

 

O Bate-Bola é a melhor ilustração disso: acabaram com um programa extremamente agradável pra se acompanhar, até por quem não era fã de futebol.