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O Brasil em crise econômica


Ariel'

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Aproveitando o tópico, o que vocês acham sobre o mercado imobiliário? Eu tinha feito um topico sobre isso  um tempo atrás(uns 2 anos kkk), sobre uma possível bolha e o pessoal parecia dividido,entre crer ou não crer.

Eu acho que com as restrições da caixa, o aumento do juros e o aumento da inflação, bem possível uma quebra desse setor. A caixa devia ter uns 70% do share de financiamentos se não mais e agora para imóvel usado é obrigatório ter 50% de entrada. Embora para imoveis novos o financiamento pode ser de até 90%.

 

Eu acredito que o crescimento do setor foi por conta do crédito e o crédito indo embora, os preços tenham que cair ou não vende e se todos colocarem para alugar a lei da oferta/demanda faz o valor do aluguel cair e o investimento ficar pior até que a poupança.

E se o valor cair nego que financiou pode ficar puto e não quer pagar e ai os bancos tomam e leiloam e ai a lei da oferta/demanda faz o preço cair ainda mais.

 

o que vocês acham?

 

o mercado imobiliário é sem noção

imóvel não é como comida que é afetado pela falta (e elevação do preço) de água, e a inflação imobiliária não é afetada por inflação sazonal (de acordo com a estação do ano e a produção de determinado alimento)

os imóveis deveriam ter o aluguel sem inflação, mas o preço do imóvel à venda é justo vender o quanto mais caro possível

o que fode ainda mais as pessoas que moram de aluguel é que esta inflação acompanha as infllações em outros setores da economia, enquanto dono de imóvel quer alugar cada vez mais caro e nem sempre com razão. é porque já que os preços sobem, o sujeito precisa aumentar os preços de imóveis dele para sustentar o aumento ainda com uma diferença para que ele se mantenha na margem de lucro

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Visitante João Gilberto

...

 

Eu tô esperando essa desvalorização, mas parece que os caras não tem noção do momento atual ainda, porque os preços se mantêm estáveis, mesmo de imóveis usados que RARAMENTE alguém vai ter 50% pra dar de entrada, por exemplo: 100 mil num imóvel de 200.... o povo ainda tá no mundo da lua.

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Eu tô esperando essa desvalorização, mas parece que os caras não tem noção do momento atual ainda, porque os preços se mantêm estáveis, mesmo de imóveis usados que RARAMENTE alguém vai ter 50% pra dar de entrada, por exemplo: 100 mil num imóvel de 200.... o povo ainda tá no mundo da lua.

A restrição da caixa tem só um mês e quem investiu não querer perder dinheiro, vai manter até o limite. Eu acho que logo nego vai começar a fazer a conta que pagando condomínio e iptu para ninguém morar é prejuízo.

Eu também torço para os preços caírem a patamares aceitáveis, no Rio por exemplo, um apê de 200mil é só em favelas ou regiões muito afastadas do centro. Um bairro classe média, deve custar em média 600mil. Juntar 300mil é foda, tem que ter uma renda de uns 15 conto e guardar 8 por mês para em 3 anos ter essa grana. E com 15conto de renda por mês, você aluga facilmente um apê de 5 mil nos melhores bairros da cidade.

Não consigo entender como esses preços se sustentam, eu queria ter um lugar onde desse para ver o volume de vendas por mês, para ter uma ideia se cresce ou não.

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Em teoria a desvalorização deveria acontecer. Mas a verdade é que boa parte da inadimplência até agora foi para imóveis de valor mais baixo e que já eram mais acessíveis. Há muito dinheiro especulativo e pouco espaço em muitas das principais áreas (ao menos em Florianópolis), isso segura o preço já que o cara vende sem baixar o preço (esse pessoal também pode pegar imóveis repassados por um preço mais baixo e aguardar outro momento). Outra coisa é que já faz meses que a construção civil desacelerou e muita coisa foi vendida com boa antecedência.

 

Em uma cidade média o que foi comprado para investimento vai provavelmente ser mantido com aluguel, não teria sentido vender na loucura. Quem fez isso na época da crise das hipotecas nos EUA se fodeu bonito. Muita gente vendeu a casa por um preço muito mais baixo em 2008/2009 e agora o preço já está no mesmo patamar.

 

A mesma coisa com carros, vendas despencaram e os preços continuam altos e as promoções estúpidas (vide "Não compre carro hoje" que tem toda semana).

 

Ao menos pela minha percepção a única coisa que bateu mais forte foi o aumento no preço da energia elétrica. Foi uma pancada, e que pega mais forte em pequenos estabelecimentos e pessoas com renda menor (que a conta de luz representa uma parte maior do rendimento). Em outras regiões acredito que outros problemas (como o desemprego) tenham pego mais forte que em SC (Nordeste, Rio de Janeiro...).

 

Combustível depois de todos os aumentos, por bizarro que pareça, está mais barato agora do que em Novembro do ano passado. Eu abastei a R$3,09 em Novembro, no mesmo posto chegou a R$3,49 (com as margens acima da média daqui) e depois de muita confusão e propaganda negativa agora esse mesmo posto está vendendo gasolina a R$2,99.

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Amigo, o preço dos imóveis não vai cair.

Eles tem se mantido estáveis desde algum tempo...

 

Se você somar a estabilidade dos preços + a inflação acumulada, vai ver que não precisa do valor nominal cair para o valor real dos imóveis cairem.

 

Ps. Se alguém tira essas conclusões de pesquisas, vale dizer que fazem essas contas baseadas nos valores de anúncio. E, normalmente, o valor da venda é menor que o valor do anúncio, o que também me faz crer que os valores reais de vendas são menores do que os mostrados nas pesquisas.

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Amigo, o preço dos imóveis não vai cair.

Eles tem se mantido estáveis desde algum tempo...

 

Se você somar a estabilidade dos preços + a inflação acumulada, vai ver que não precisa do valor nominal cair para o valor real dos imóveis cairem.

 

Ps. Se alguém tira essas conclusões de pesquisas, vale dizer que fazem essas contas baseadas nos valores de anúncio. E, normalmente, o valor da venda é menor que o valor do anúncio, o que também me faz crer que os valores reais de vendas são menores do que os mostrados nas pesquisas.

 

Acho improvável que eles estejam estáveis aí em Santos (que tem algumas características parecidas com Florianópolis), Thales. Ao menos em relação a imóveis novos. Imóves antigos acho que estão mais estáveis em valor nominal.

 

Aqui imóveis novos (ou mais ou menos novos, ou nas principais regiões) não param de subir (em valor nominal ao menos). Um apartamento que eu quase fechei negócio por menos de R$300 mil há uns 2 anos hoje é anunciado por bem mais de R$400 mil.

 

Um outro apartamento inaugurado em 2011 e vendido antes disso na faixa dos R$350-400 mil hoje é anunciado por R$750 mil, com 81m². Corrigindo pelo IGPM ele deveria estar pelos R$450-500mil.

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  • 2 semanas depois...

Banco Central prevê inflação de 9% em 2015 e possível recessão

No relatório de inflação, BC previu estouro da meta de inflação deste ano.

Também divulgou estimativa de retração de 1,1% para o PIB em 2015.

 

O Banco Central admitiu nesta quarta-feira (24) que a inflação deve atingir 9% em 2015 e, com isso, estourar o teto do sistema de metas de inflação. Além disso, o BC também admitiu que a economia brasileira deve "encolher" 1,1% neste ano – a maior contração em 25 anos. Os dados fazem parte do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. No relatório do primeiro trimestre, o BC estimava uma contração de 0,5% na economia de 2015.

 

Segundo o diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, a principal mensagem do relatório é que a política monetária esteja e se mantenha “vigilante para assegurar a convergência da inflação à meta de 4,5% ao final do ano de 2016”. O documento reconhece inflação elevada em 2015 e reitera a “necessidade de determinação e perseverança no combate à inflação no curto, médio e longo prazos”.

 

Nos três primeiros meses de 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) teve retração de 0,2% e dados do próprio BC indicam que o nível de atividade iniciou o segundo trimestre de 2015 em queda. Com isso, não pode ser descartada uma possível recessão técnica na economia brasileira – que se caracteriza por dois trimestres seguidos de recuo do nível da atividade econômica.

 

A previsão do Banco Central para o PIB de 2015, porém, ainda está melhor que a dos economistas do mercado financeiro, que esperam uma contração de 1,45% no PIB. Se confirmado, será o maior recuo desde 1990. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e serve para medir a evolução da economia.

 

"O processo de ajuste macroeconômico em curso na economia brasileira – necessário e essencial para a consolidação de fundamentos que favoreçam a convergência da inflação para a meta no final de 2016 – associado a efeitos de eventos não econômicos têm impactado negativamente o dinamismo da atividade no curto prazo", avaliou o Banco Central.

 

De acordo com o BC, no médio prazo, os impactos das mudanças no ambiente macroeconômico advindas com os ajustes em curso contribuem para a recuperação da confiança de empresas e famílias, com reflexos na evolução do consumo e do investimento. "Esse fator, associado ao maior crescimento global – perspectiva que gradualmente se consolida – tende a conferir maior dinamismo à atividade doméstica", acrescentou.

 

Inflação em 2015

A previsão do Banco Central para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 7,9%, em março, para cerca de 9% no relatório de inflação divulgado nesta quarta-feira. A estimativa do BC está um pouco acima dos 8,97% previstos pelo mercado financeiro para 2015.

 

No cenário de referência (juros e câmbio estáveis), cuja previsão era de 7,9% em março, a estimativa avançou para 9% em 2015. No cenário de mercado (que considera as previsões dos analistas dos bancos para câmbio e juros nos próximos meses), a estimativa do BC, que estava em 7,9% em março, passou para 9,1% neste mês.

 

Segundo o Banco Central, a probabilidade de a inflação ficar acima do teto do sistema de metas, em 2015, é de cerca de 99% tanto no cenário de referência quanto no de mercado.

 

Em maio, a inflação oficial, calculada pelo IPCA, ficou em 0,74%, a maior taxa para o mês desde 2008, quando ficou em 0,79%. Nos últimos 12 meses, o índice atingiu 8,47% – maior taxa para 12 meses desde dezembro de 2003, quando foi de 9,3%.

 

Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, ainda tem sido registrada.

 

"O Comitê [de Política Monetária do Banco Central] reitera os efeitos da ocorrência de um processo de realinhamento entre preços administrados e preços livres. Em outra perspectiva,o Comitê nota que o real se depreciou nos últimos três anos em relação às moedas de importantes parceiros comerciais do Brasil e, dessa forma, também reitera os efeitos da ocorrência de um processo de realinhamento entre preços domésticos e preços internacionais", informou a autoridade monetária.

 

Ano de 2016

O Banco Central informou ainda, no relatório de inflação divulgado hoje, que sua estimativa de inflação para o ano de 2016 fechado ficou praticamente estável. No cenário de referência – que considera câmbio e juros estáveis – a previsão recuou de 4,9% em março para 4,8% e, no cenário de mercado, permaneceu estável em 5,1%.

 

Em 2016, ainda de acordo com o BC, a probabilidade de estouro do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação meta é de 11% a 15%.

 

Sistema de metas brasileiro

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central tanto para 2014 como para 2015 e 2016 é de 4,5%. Entretanto, há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

 

Quando a inflação fica mais alta do que o teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro, o presidente do Banco Central precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal. A última vez em que isso aconteceu foi em 2003, ou seja, há mais de dez anos, e o documento foi assinado pelo então presidente da autoridade monetária, Henrique Meirelles.

 

O Banco Central tem informado que o objetivo da instituição é trazer a inflação para o centro da meta de 4,5% no ano de 2016. O principal instrumento do BC para conter as pressões inflacionárias é a taxa básica de juros da economia, que avançou de 11% ao ano, em outubro do ano passado, para 13,75% ao ano em junho – o maior patamar em quase nove anos. A expectativa do mercado financeiro é de a taxa termine 2015 em 14,25% ao ano.

 

Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação. Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o crescimento da economia.

 

"A propósito, o Copom avalia que o cenário de convergência da inflação para 4,5% no final de 2016 tem se fortalecido. Para o Comitê, contudo, os avanços alcançados no combate à inflação – a exemplo de sinais benignos vindos de indicadores de expectativas de médio e longo prazo – ainda não se mostram suficientes. Nesse contexto, o Copom reafirma que a política monetária deve manter-se vigilante", informou o Banco Central no relatório de inflação.

 

G1

Pena que ninguém avisou, né.

 

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A indústria de carros deveria ter um freio para sempre, volto a afirmar que depender de indústria que extrai recursos de matéria-prima finita é uma verdadeira cilada e que eu aposto no software como a indústria que mais deve crescer daqui para frente por se tratar de uma matéria-prima imaterial e inquantificável.

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Mesmo que não estivéssemos em recessão, várias indústrias estão encontrando os limites de exploração. Para mim a indústria teria uma crise com ou sem crise econômica do país. Afinal, todo mundo tem que trocar a porra do carro numa velocidade absurda para suprir a necessidade de fazer essa indústria não sofrer retrocessos econômicos.

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Câmara aprova emenda que estende reajuste do mínimo a aposentados

Texto foi incluído na MP 672, que prorroga até 2019 a atual fórmula de valorização do salário mínimo com base na inflação e PIB

O governo da presidente Dilma Rousseff sofreuuma dura derrota no Plenário da Câmara ao ver a aprovação de uma emenda que vincula todos os benefícios da Previdência Social à política de valorização do salário mínimo. Uma indexação desse tipo era considerada desastrosa pelo Palácio do Planalto, que entre ontem e hoje tentou mobilizar, sem sucesso, sua base para barrar a aprovação da emenda. Ao final, ela acabou avalizada por 206 deputados, sendo que 179 votaram "não" e quatro se abstiveram

 

Cara, a câmara vai quebrar o país. É uma merda atrás da outra.

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Cara, a câmara vai quebrar o país. É uma merda atrás da outra.

 

O que mudou nisso André? Cmo era antes??

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O que mudou nisso? Cmo era antes??

 

O contexto inteiro do país mudou. E antes esse reajuste valia apenas para quem recebia o salário mínimo, agora vai reajustar quem ganha bem mais que o mínimo da mesma forma. Isso é loucura.

 

A previdência comer grande parte da (crescente) arrecadação. E é a segunda coisa que aprovam para comer ainda mais. Essa fórmula está ultrapassada até para o salário mínimo que cresceu consideravelmente nos últimos tempos. Qual o sentido de dar ganho real a todos (inclusive os que ganham muito mais que o mínimo) quando a previdência já tem um rombo imenso?

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Quarta-feira foram cortadas 2 mil pessoas aqui da empresa.

 

Deu pra sentir o vento da navalha passando perto do pescoço.

 

Agora saiu a informação do Lula pedindo Habeas Corpus preventivo.

 

Esse país está uma maravilha.

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Quero saber na prática o que aconteceria com uma possível recessão.

Fora o fato de todo mundo ser demitido.

Menos empregos, menos receita pro governo, piora dos serviços públicos...

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Que bizarrice. Qqer um pode ir lá  pedir Habeas Corpus pra qqer pessoa. 

 

Vou ver se consigo um pro Seu Wellington lá da oficina. Nunca se sabe.

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"Essa medida de ontem [quarta] passou dos limites. Essa aprovação realmente causa um prejuízo ao país, foi feita de forma equivocada. (...) É bom que se chame à consciência de que tudo tem um limite. Ontem se chegou a um limite daquilo que não deve ser feito", afirmou o presidente da Câmara.

 

O próprio Cunha, maior opositor do governo atual, declarou hoje que passaram dos limites ao aprovar o reajuste.

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Contas públicas têm, de janeiro a maio, pior resultado em 17 anos

 

SOFIA FERNANDES

DE BRASÍLIA

 

As contas do Tesouro Nacional registraram nos cinco primeiros meses do ano seu pior resultado para o período desde 1998, e o governo da presidente Dilma atingiu até agora apenas 10% da meta prometida para o ano.

 

Com gastos em elevação e a arrecadação de impostos deprimida pela baixa atividade econômica, o governo federal conseguiu poupar R$ 6,6 bilhões para o pagamento dos juros da dívida pública, de janeiro a maio. No mesmo período do ano passado, essa economia foi de R$ 19,3 bilhões.

 

A meta para 2015 do setor público é de um superavit primário de R$ 66,3 bilhões. A distância entre o que já foi cumprido e o prometido expõe a dificuldade de chegar a essa marca até o fim do ano.

 

Em maio, as despesas com salários, custeio administrativo, benefícios sociais e investimentos superaram em R$ 8 bilhões as receitas, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (25). Em maio do ano passado, houve deficit maior, de R$ 10,4 bilhões.

 

Somada à baixa arrecadação, a posição do Congresso de limitar as medidas de ajuste fiscal do governo e de ampliar gastos obrigatórios - com a aprovação da proposta que estende a todos os aposentados e pensionistas a regra de reajuste do salário mínimo - deve dificultar o cumprimento da meta fiscal para o ano.

 

ARRECADAÇÃO

 

O fraco desempenho das contas do governo em maio é explicado principalmente pela queda na arrecadação. As receitas federais com impostos e contribuições recuaram 3,5% no acumulado do ano, segundo dados do Tesouro.

 

Mesmo com o esforço do governo em cortar gastos, as despesas cresceram 0,2% no período. A elevação foi puxada por gastos com a Previdência, que subiram em R$ 7,7 bilhões (4,8%).

 

Houve uma queda de R$ 11,6 bilhões (40,6%) nas despesas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), de R$ 7,3 bilhões (8,3%) nas despesas não obrigatórias de ministérios como Saúde e Educação.

 

Folha

 

Eu já nem sei mais o que dizer. Toda semana tem um recorde negativo, puta que pariu.

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Eu já nem sei mais o que dizer. Toda semana tem um recorde negativo, puta que pariu.

 

E a preocupação é tesourar o ajuste/criar novos gastos. Se tudo tivesse passado a situação já seria ruim. Com tudo tesourado e com a enrolação em passar muitas coisas...

 

O deficit ainda caiu um pouco em relação a 2014.

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PT sobe o tom e pede “reorientação” na política econômica

 

O PT mudou o discurso em relação ao governo federal e pediu mudanças na política econômica, com a adoção de “medidas urgentes de reorientação”. Entre as alterações defendidas pelo partido estão a “imediata reversão” da elevação da taxa de juros praticada pelo Banco Central e a redução da meta do superávit fiscal.

 

(...)

 

Valor

 

O pessoal pede cadeia, eu peço uma intervenção psiquiátrica e cognitiva nesse partido.

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    • F J
      Por F J
      Pessoal esse ano não estarei disponibilizando de graça o arquivo.
      Eu tenho me dedicado há 15 anos à comunidade do FM, tanto no oficial quanto em MODs gratuitamente (sim a pesquisa não é paga), e tem sido cada vez mais penoso, maçante e com pouca recompensa, é muito fácil "roubar" arquivos disponibilizados e falar que foi você quem fez e ainda cobrar, já vi vários casos de gente usando coisas que eu fiz em seus MODs cobrados, eu realmente não me importava antes mas agora mudou.
      Estarei cobrando um valor simbólico, é quase uma vida de trabalho em cima disso e pela primeira vez decidi fazer algo do tipo.
      --
      Estou disponibilizando aqui um SAVEGAME degustação, nele está jogável somente a Série A com a database mínima, e as outras podem serem vistas para vocês testarem e se gostarem do que verem, podem entrar em contato comigo na DM que estarei repassando as informações de como adquirir o arquivo completo.
      ▶️ https://drive.google.com/file/d/1L4cN_JZZm5xih4QUdTaS3TGqvVgeCL4P/view?usp=sharing
      --
      Lembrando que A ÚNICA COISA EDITADA NO UPDATE É A SÉRIE D, todo o resto está igual ao jogo original e não dou suporte para coisas não relacionadas.
      É necessário estar com a última versão (no momento 24.3) do FM. Caso saia outras estarei adaptando e repassando a quem já adquiriu (ou em último caso devolvendo o dinheiro se não conseguir o funcionamento apropriado).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
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