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O Brasil em crise econômica


Ariel'

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Toparia tranquilamente


Edit: Obviamente que tranquilamente o 30/30 sem auxílio estatal. 

Economia já está engessada, n é melhor pro governo reduzir encargos trabalhistas pra que as empresas possam absorver MAIS trabalhadores ao invés de menos, aumentar o tamanho do mercado consumidor, reduzir a quantidade de gente ganhando seguro desemprego e aumentar os contribuintes do INSS?

No modelo que tá as pessoas vão trabalhar menos, ganhar menos, os custos de vida continuam iguais, logo o poder de consumo cai, e isso vira uma bola de neve.

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Existe a possibilidade legal de se fazer um acordo para diminuir a carga horária e, proporcionalmente, o salário de alguém?

 

E os empregos que já recebem o piso da categoria/mínimo nacional? Como ficam?

 

Estou perguntando, pois sou uma negação em direito do trabalho...

 

Se alguém puder responder aí, estou corrido (e com preguiça) de pesquisar sobre.

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Existe a possibilidade legal de se fazer um acordo para diminuir a carga horária e, proporcionalmente, o salário de alguém?

 

E os empregos que já recebem o piso da categoria/mínimo nacional? Como ficam?

 

Estou perguntando, pois sou uma negação em direito do trabalho...

 

Se alguém puder responder aí, estou corrido (e com preguiça) de pesquisar sobre.

 

1 - Sim, por norma coletiva (convenção/acordo). Previsão constitucional no Art. 7. Não lembro o inciso.

 

2 - Garantia do salário mínimo proporcional ao tempo de jornada nos moldes do regime de tempo parcial previsto na CLT (ai não lembro o artigo).

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1 - Sim, por norma coletiva (convenção/acordo). Previsão constitucional no Art. 7. Não lembro o inciso.

2 - Garantia do salário mínimo proporcional ao tempo de jornada nos moldes do regime de tempo parcial previsto na CLT (ai não lembro o artigo).

Se você tá falando, eu acredito.

Não sei porra nenhuma de direito do trabalho.

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O que eu acho curioso desse dado de desemprego é que abandonaram o dado que normalmente era divulgado, do PME, para adotar o da PNAD contínua que sempre foi mais alto (ele começou em 2012). A impressão que fica é que o desemprego disparou dos 4~5% para os 8%.

 

Pelos dados do CAGED, da indústria e serviços, o desemprego que aumentou no começo do ano deve aumentar, principalmente quando a turma começar a sair do seguro desemprego. Mas o dado do PME em Abril foi 6,4%. Resumindo, vai piorar, mas esse dado atual do desemprego está no mesmo patamar do primeiro trimestre de 2012 e 2013.

 

O resultado da PNAD contínua no primeiro trimestre de 2012 foi 7.9%, no primeiro trimestre de 2013 foi 8% (o único que foi mais baixo foi de 2014 com 7,1%):

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Dando mais incentivo? Não entendi.

 

A resposta do Thales provavelmente vai ser o que ele já cansou (eu espero) de falar.

 

Não se pode mexer na economia, não se pode injetar nada, ela caminha sozinha, na verdade o governo nem deveria existir. Aí vai citar o PAC pra fundamentar. E depois talvez ele se lembre que a taxa de juros do Brasil é alta demais pra esse tipo de intervenção.

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Dando mais incentivo? Não entendi.

 

Só ver o que "dar mais incentivos" trouxe pro mercado de transporte viário. Ou ao mercado imobiliário. Ou qualquer outro que você quiser.

Uma primeira sensação de extrema bonança e, depois, o ajuste da economia aos investimentos errados feitos pelos estímulos artificiais do Governo.

A intenção é maravilhosa, mas o resultado no médio/longo prazo é desastroso.

 

Não por acaso, o setor da agroindústria é um dos menos regulados e que sofrem menos intervenções do Estado e foi, justamente, o setor que melhor se saiu nos últimos tempos.

A resposta do Thales provavelmente vai ser o que ele já cansou (eu espero) de falar.

 

Não se pode mexer na economia, não se pode injetar nada, ela caminha sozinha, na verdade o governo nem deveria existir. Aí vai citar o PAC pra fundamentar. E depois talvez ele se lembre que a taxa de juros do Brasil é alta demais pra esse tipo de intervenção.

 

Nem ia citar PAC pra nada. E fiquei curioso: que taxa de juros que vou me lembrar que é alta pra esse tipo de intervenção?!

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Só ver o que "dar mais incentivos" trouxe pro mercado de transporte viário. Ou ao mercado imobiliário. Ou qualquer outro que você quiser.

Uma primeira sensação de extrema bonança e, depois, o ajuste da economia aos investimentos errados feitos pelos estímulos artificiais do Governo.

A intenção é maravilhosa, mas o resultado no médio/longo prazo é desastroso.

 

Não por acaso, o setor da agroindústria é um dos menos regulados e que sofrem menos intervenções do Estado e foi, justamente, o setor que melhor se saiu nos últimos tempos.

 

Nem ia citar PAC pra nada. E fiquei curioso: que taxa de juros que vou me lembrar que é alta pra esse tipo de intervenção?!

 

Por outro lado, retirar estímulos de uma hora para outro de um setor que cresce em produção e sofre com a queda no valor da commodities pode ser tiro no pé também. Ao menos o governo aumentou as taxas de juros praticadas no plano safra.

 

Assim como tinham aumentado no BNDES e imagino que financiamento imobiliário/minha casa minha se não foram revistos logo serão. O problema maior é errar na dose desses incentivos e o governo errou muito com umas taxas de juro muito baixas, financiando uma parte muito maior do que deveria em concessões...

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Falando em incentivos, BNDES, crise econômica, etc, vocês já leram as reportagens da piauí sobre o BNDES?

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Nem ia citar PAC pra nada. E fiquei curioso: que taxa de juros que vou me lembrar que é alta pra esse tipo de intervenção?!

 

Injeção dessas do goveno tendem a dar menos certo quando a taxa de juros nominal é alta, já que o efeito cascata que o governo espera no resto do mercado não vai ser de grande impacto. Efeito multiplicador ou efeito deslocamento, sei lá qual dos dois é. Deixa pra lá.

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A cagada começou ali naquela queda forçada em 2012 e depois nos saltos de 2013 quando se assustaram com uma inflação que era sazonal (a época das notícias do preço do tomate).

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Fuja das estatais: Brasil é um transatlântico afundando lentamente, diz Stuhlberger

Para o gestor, que administra R$ 22 bilhões no Fundo Verde, a economia do Brasil vai sendo sucateada e a situação só não é pior pois temos um colchão social enorme

 

Luis Stuhlberger, um dos gestores de recursos mais respeitados do Brasil, deu entrevista à Veja em edição que chega às bancas nesta sexta-feira (5). Para ele, que administra R$ 22 bilhões no Fundo Verde, a economia do Brasil vai sendo sucateada. "Como um transatlântico afundando lentamente", diz.

 

Para ele, a situação só não é pior pois temos um colchão social enorme, enquanto os ajustes terão pouquíssimos cortes reais, não chegando a R$ 10 bilhões por ano. "O Brasil vai viver um equilíbrio vicioso e não virtuoso, que seria o aumento da produtividade, com reformas e inflação baixa. Para ele, o período de baixo crescimento não chegará ao fim em 2016, e talvez nem mesmo em 2018.

 

Stuhlberger vê aumento de impostos no Brasil e que não ficará restrito a esse ano, "mas também no próximo, no próximo e no próximo". "É preciso sobreviver até 2018", comenta, citando que, hoje no Brasil, o poder está dividido em quatro forças: Dilma, o ex-presidente Lula, Joaquim Levy, ministro da Fazenda, e os caciques do PMDB.

 

Nesse cenário, ele não recomenda exposição aos papéis da Petrobras (PETR3; PETR4). "Um dos meus princípios é fugir das estatais", aconselha o gestor que fez valorizar em mais de 10.000% o Fundo Verde desde 1997.

 

Sobre o mercado de câmbio, ele comenta é uma "terra sem lei", assim como a inflação e juros no Brasil, sendo melhor evitar investir no curto prazo neste momento.

 

Infomoney

 

 

Stuhlberger vê alta brutal de imposto, Brasília "em negação"

 

Segurem suas carteiras. Vem aí uma brutal alta de impostos.

 

Em uma entrevista às Páginas Amarelas de VEJA que chega às bancas nesta sexta-feira, Luis Stuhlberger, o gestor de investimentos mais respeitado do Brasil, tem más notícias para quem acredita que as coisas vão melhorar em breve, só por causa de Joaquim Levy.

 

“O que vai acontecer é o que ocorre no Brasil desde a Constituição de 1988: aumentos de impostos,”, diz o gestor do fundo Verde. “Posso garantir que haverá alta não só neste ano, mas também no próximo, no próximo e no próximo.”

 

A entrevista é uma aula de economia que lembra o Inferno de Dante, pois exige que o leitor ‘deixe aqui toda a sua esperança, ó vós que entrais.’

 

Com o ajuste fiscal este ano, será que o PIB volta a crescer em 2016? Esqueça.

 

“Desde o semestre passado, entramos com força num período de baixo crescimento, que não chegará ao fim em 2016, nem em 2017 e talvez nem mesmo em 2018,” diz Stuhlberger.

 

O diagnóstico de Stuhlberger tem um peso particular porque ele critica a vulnerabilidade do modelo econômico brasileiro há pelo menos cinco anos, e é conhecido por monitorar os humores da economia real junto empresários e grandes executivos — muitos dos quais, investidores em seu fundo.

 

“Os deputados e senadores sabem que a situação é crítica, mas não querem arcar com o desgaste do corte,” diz. “O Congresso e o Executivo estão em estado de negação. Se tudo o mais falhar, eles acham que se pode aumentar mais ainda os impostos.”

 

Stuhlberger diz que o País não vai quebrar ‘como no passado’, mas que vai viver num ‘equilíbrio vicioso.’

 

“O cenário virtuoso seria o aumento da produtividade, com reformas e inflação baixa. Mas como não existe nem debate, nem liderança, nem espírito patriótico para fazer esse tipo de reforma, só resta fazer remendos. Enquanto isso a economia vai sendo sucateada, como um transatlântico, afundando lentamente.”

 

A entrevista também traz uma ‘dica de investimento’ de Stuhlberger: ele não compraria ações da Petrobras.

 

“Um dos meus princípios é fugir de estatais. Por uma questão básica: elas não visam ao lucro. Por que vou investir em uma empresa cujo objetivo é servir o Estado?”

 

Nesta sexta, em VEJA.

 

Blog do Geraldo Samor

 

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Mas como não existe nem debate, nem liderança, nem espírito patriótico para fazer esse tipo de reforma, só resta fazer remendos.

 

Say no more.

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Brasil afunda no crescimento negativo, diz Banco Mundial

Economistas da instituição estimam redução de 1,3% do PIB brasileiro este ano

 

POR FLÁVIA BARBOSA, CORRESPONDENTE

10/06/2015 17:36 / ATUALIZADO 10/06/2015 18:09

 

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- Andrew Harrer / Bloomberg

 

WASHINGTON - Com um escândalo de corrupção de grandes proporções dominando as atenções sobre o país, “o Brasil tem tido pouca sorte, afundando no crescimento negativo”, afirmou o economista-chefe do Banco Mundial, Kaushik Basu, no lançamento da nova edição do relatório "Perspectiva Econômica Global", esta tarde em Washington. O time de economistas da instituição multilateral projeta uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 1,3% em 2015.

 

O número é mais pessimista do que a avaliação do Fundo Monetário Internacional (FMI) feita em abril — de queda de 1% — e está em linha com o mercado financeiro, que projetou retração de 1,3% no último boletim Focus do Banco Central (BC), que circulou segunda-feira.

 

Os principais motivos para o desalento do Banco Mundial com a economia brasileira são a acentuada redução do investimento e a fraca confiança do setor privado e das famílias, "devido às investigações (da Operação Lava Jato) em andamento".

 

À recessão contribuem ainda os reajustes de preços administrados, que fizeram a inflação dar um salto para mais de 8% no acumulado em 12 meses, forçando aperto de juros; os baixos preços das commodities, que afetam as receitas com exportações; uma seca mais forte do que antecipada; e gargalos do lado da oferta (infraestrutura, mercado de trabalho, carga tributária etc). O Banco Mundial acrescenta ainda incertezas no fornecimento de energia como uma trava à produção industrial.

 

A forte depreciação do real frente ao dólar trouxe a taxa de câmbio para um patamar mais favorável às exportações, mas, salienta a instituição, o Brasil vai tirar proveito limitado do cenário.

 

“A competitividade das exportações continua a ser detida por gargalos estruturais, incluindo uma infraestrutura deficiente, abertura comercial limitada e um pequeno número de firmas exportadoras”, explica o relatório.

 

Segundo o time de economistas da instituição, o Brasil é, ao lado dos países em desenvolvimento exportadores de petróleo, uma das "decepções" da economia global, que cresce mais lentamente do que anteriormente estimado.

 

— O Brasil, com o seu escândalo de corrupção no topo das atenções, tem tido pouca sorte, afundando no crescimento negativo — afirmou Kaushik Basu, economista-chefe do Banco Mundial e vice-presidente sênior do organismo multilateral.

 

Com o resultado projetado para o seu PIB, o Brasil está contribuindo também, avalia o Banco Mundial, para a desaceleração da América Latina e as trajetórias "crescentemente divergentes" entre os Brics _ grupo das maiores nações emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

 

A Rússia terá recessão acentuada este ano (queda de 2,7% do PIB) e a África do Sul patina, de acordo com as projeções. Já a Índia pela primeira vez lidera o ranking de crescimento do Banco (7,5%) e a China, mesmo desacelerando, mantém ritmo forte, a 7,1% este ano.

 

Para a equipe de Kaushik Basu, a recuperação da economia brasileira, se consolidada, será "modesta" nos próximos dois anos. Em 2016, o crescimento do PIB seria de 1%, passando a 2% em 2017.

 

O GLOBO

 

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Aproveitando o tópico, o que vocês acham sobre o mercado imobiliário? Eu tinha feito um topico sobre isso  um tempo atrás(uns 2 anos kkk), sobre uma possível bolha e o pessoal parecia dividido,entre crer ou não crer.

Eu acho que com as restrições da caixa, o aumento do juros e o aumento da inflação, bem possível uma quebra desse setor. A caixa devia ter uns 70% do share de financiamentos se não mais e agora para imóvel usado é obrigatório ter 50% de entrada. Embora para imoveis novos o financiamento pode ser de até 90%.

 

Eu acredito que o crescimento do setor foi por conta do crédito e o crédito indo embora, os preços tenham que cair ou não vende e se todos colocarem para alugar a lei da oferta/demanda faz o valor do aluguel cair e o investimento ficar pior até que a poupança.

E se o valor cair nego que financiou pode ficar puto e não quer pagar e ai os bancos tomam e leiloam e ai a lei da oferta/demanda faz o preço cair ainda mais.

 

o que vocês acham?

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    • F J
      Por F J
      Pessoal esse ano não estarei disponibilizando de graça o arquivo.
      Eu tenho me dedicado há 15 anos à comunidade do FM, tanto no oficial quanto em MODs gratuitamente (sim a pesquisa não é paga), e tem sido cada vez mais penoso, maçante e com pouca recompensa, é muito fácil "roubar" arquivos disponibilizados e falar que foi você quem fez e ainda cobrar, já vi vários casos de gente usando coisas que eu fiz em seus MODs cobrados, eu realmente não me importava antes mas agora mudou.
      Estarei cobrando um valor simbólico, é quase uma vida de trabalho em cima disso e pela primeira vez decidi fazer algo do tipo.
      --
      Estou disponibilizando aqui um SAVEGAME degustação, nele está jogável somente a Série A com a database mínima, e as outras podem serem vistas para vocês testarem e se gostarem do que verem, podem entrar em contato comigo na DM que estarei repassando as informações de como adquirir o arquivo completo.
      ▶️ https://drive.google.com/file/d/1L4cN_JZZm5xih4QUdTaS3TGqvVgeCL4P/view?usp=sharing
      --
      Lembrando que A ÚNICA COISA EDITADA NO UPDATE É A SÉRIE D, todo o resto está igual ao jogo original e não dou suporte para coisas não relacionadas.
      É necessário estar com a última versão (no momento 24.3) do FM. Caso saia outras estarei adaptando e repassando a quem já adquiriu (ou em último caso devolvendo o dinheiro se não conseguir o funcionamento apropriado).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
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    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
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