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The Untold History of the United States of America


guaipeca55

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Se não me engano o Japão já estava para se render, uma das divergências com os EUA era sobre a permanência do imperador Hirohito, visto que esse cidadão era considerado um Deus no Japão. Se você ver na cronologia da guerra o Japão não se rende imediadamente a explosão das bombas, porém a URSS estava com uma operação para invadir o Japão, e ai que esta o X da questão. Com os EUA, eles tinham confiança de que poderiam ainda manter o seu imperador e isso era duvidoso em relação a URSS, visto que mataram seu próprio "imperador" na Revolução Russa.

Me corrijam se estou errado, mas acho que é isso que o documentário expõe, não me recordo se foi so o motivo do imperador, mas foi um dos principais motivos

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Qual é a alternativa que eles dão às bombas atômicas?

Porque pelo que eu sei só tinha três opções fora as bombas atômicas:

1) Não fazer nada e assim a guerra não acabaria pois o Japão não queria se render.

2) Deixar a União Soviétia invadir, o que teria causado muito mais mortes e sofrimento do que as bombas atômicas causaram.

3) Os EUA invadirem, o que também teria causado muito mais mortes e sofrimento do que as bombas atômicas causaram.

Outro documentário legal é o da BBC sobre Hiroshima (Hiroshima: BBC History of World War II), é bem claro através dele (com embassamento em documentos históricos, entrevistas, etc.) que vertentes políticas e militares do Japão acreditavam realmente que eles poderiam vencer a Guerra, já que afinal embora tenham perdido a Marinha e a Força Aérea eles ainda tinham um Exército de 3 milhões de soldados regulares, além da população que estava sendo armada em massa pelo Governo Japonês, inclusive com homens-bomba, que se jogariam embaixo dos tanques e se explodiriam.

Que o Japão perderia a Guerra isso é bem claro, mas a que custo? estariamos falando talvez da maior invasão em massa da história.

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O Japão estava para se render, bastava apenas os aliados não ofereceram uma alternativa humilhante para o Imperador. Mas como aqueles queriam rendição total e não dialogaram, deu no que deu.

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O Japão estava para se render, bastava apenas os aliados não ofereceram uma alternativa humilhante para o Imperador. Mas como aqueles queriam rendição total e não dialogaram, deu no que deu.

Exatamente, a rendição estava muito próxima, mas muito mesmo, e não seria ruim para ninguém, o Japão manteria seu território, a Rússia não se tornariada aliada nem os EUA se tornariam aliado, continuaria a ter sua inpendencia e viver sua vida, os EUA tinham vários generais militaristas demais que tinham obsessão por matar japoneses, desde sempre. Fizeram n campos de concentração nos próprios EUA, retiraram dinheiro e posses de qualquer um que tivesse o olho puxado... Era um ódio gigantesco e cego quase tão grande quanto o hitleriano... Próprio Truman chegou falar que "Os homens vieram do pó, os negros da lama e os japoneses do que sobrou"... A bomba com certeza não foi motivada por paz e sim por ódio.

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Fizeram n campos de concentração nos próprios EUA, retiraram dinheiro e posses de qualquer um que tivesse o olho puxado... Era um ódio gigantesco e cego quase tão grande quanto o hitleriano... Próprio Truman chegou falar que "Os homens vieram do pó, os negros da lama e os japoneses do que sobrou"... A bomba com certeza não foi motivada por paz e sim por ódio.

No Brasil também fizeram, a maioria acho que foi no Pará, no período da Segunda Guerra Mundial os Japoneses residentes no Brasil não podiam dirigir e nem ter nenhum aparelho de transmissão de rádio.

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O Japão estava para se render, bastava apenas os aliados não ofereceram uma alternativa humilhante para o Imperador. Mas como aqueles queriam rendição total e não dialogaram, deu no que deu.

Dá onde você tira isso? O partido imperialista japonês deixou bem claro que estava longe de se render, e mesmo depois da bomba atômica grande parte desse partido ainda não queria a rendição, só ver que alguns ultrarrealistas realizaram atentados e assassinatos quando se ventilou a rendição. Dizer que a rendição total era humilhante é balela, não se tinha como oferecer qualquer outro tipo de rendição senão a total pelo curso que a guerra tomou.

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Dá onde você tira isso? O partido imperialista japonês deixou bem claro que estava longe de se render, e mesmo depois da bomba atômica grande parte desse partido ainda não queria a rendição, só ver que alguns ultrarrealistas realizaram atentados e assassinatos quando se ventilou a rendição. Dizer que a rendição total era humilhante é balela, não se tinha como oferecer qualquer outro tipo de rendição senão a total pelo curso que a guerra tomou.

Desse documentário.

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Desse documentário.

E o documentário apontou algo concreto ou só jogou ao vento? Documentários são uma das fontes piores que existe...

Não estou defendendo por defender, as bombas foram uma atrocidade do caralho, repugnante, como a II Guerra foi, como os japas foram em todos os conflitos dessa época, só que apontar o dedo e dizer (com toda certeza, como normalmente fazem) que as bombas foram totalmente desnecessárias e que o Japão iria se render, é algo surreal e longe do real.

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Eu ainda não tive oportunidade de ver esse filme, mas que também é baseado em fatos reais

http://www.youtube.com/watch?v=QvyR7XABSlM

Corações sujos

O tratado de rendição assinado pelo imperador japonês Hirohito ao general americano Douglas MacArthur marcou o fim da Segunda Guerra Mundial. Entretanto, no Brasil o anúncio não marcou o fim do período de violência. Os imigrantes japoneses que viviam no interior do estado de São Paulo, formando a maior colônia do país fora do Japão, se dividiram em dois grupos. Os que acreditavam na notícia eram chamados de traidores da pátria, apelidados de "corações sujos", e perseguidos por aqueles que endeusavam o imperador e ainda acreditavam na vitória do Japão. É neste contexto que vive Takahashi (Tsuyoshi Ihara), dono de uma pequena loja de fotografia e casado com Miyuki (Takako Tokiwa), uma professora primária. Incitado pelo coronel Watanabe (Eiji Okuda), ele se torna o vingador daqueles que pregam a supremacia japonesa e passa a atacar todos aqueles que não acreditam que o país foi derrotado na guerra.

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Eu ainda não tive oportunidade de ver esse filme, mas que também é baseado em fatos reais

É um bom filme, mas não é bem um documentário. O livro é mais sobre o que aconteceu na época e tal, esse filme é um romance situado nesses acontecimentos da época.

Me ilumine.

Vc tá falando dos crimes de guerra do Japão? Ou de que o Japão não iria se render tão fácil?

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    • Thiago_Marques
      Por Thiago_Marques
      Gostaria primeiro de me apresentar. Sou Thiago(a.k.a. ReiShaman ou, antigamente, Tarantino), jogador de Football Manager desde o FM06. Passei muito tempo nos fóruns do Orkut jogando, discutindo e até entrando na LFM B por um tempo. Fiz algumas histórias em outro fórum (aparentemente, alguns daqui devem conhecer) no Itaporã e no Americano. Essa segunda, do Americano, me fez ter vontade de fazer uma parecida com essa por aqui, mas dessa vez em São Paulo. Era uma história do time em conjunto do técnico. Mais coisas serão esclarecidas com o tempo, não se preocupem! Aviso rápido antes de começar: essa é uma obra de ficção que cita pessoas reais, mas os acontecimentos são falsos. Também terá linguajar adulto. Obrigado a todos e agora vamos a história!
       
      Prefácio – O Garoto Mimado
         A memória que explica minha infância se passou quando tinha nove anos de idade. Era meu aniversário, dia 4 de Maio de 1996. Estava acompanhando quase que diariamente o desenho do X-Men, aquele classicão. Meu pai entra na sala, desliga a TV. Esperava finalmente meu presente dos sonhos: a coleção dos bonecos da série. Falei isso durante toda a semana pra ele. Mas o vi de mãos vazias.
         Meu pai é o Hernesto Silva Souza, dono da Hern And Esto, um chocolate que ganhou popularidade em vários países pelo mundo e fez de minha família completamente rica. Doutor Hernesto, como era chamado pelos outros (mesmo não sendo doutor, já que nem estudar estudou) se fez sem a ajuda de ninguém. Tudo o que conseguiu, conseguiu por mérito próprio. E gostava de esbanjar. Morávamos em uma mansão gigantesca, parecia uma daquelas casas de nobre da Inglaterra. De tão grande, nem todos os quartos eu entrei. Não por proibição, mas pelo absurdo tamanho mesmo. Nele viviam muitos empregados, da cozinha até a entrada.
         Quando meu pai chegou, desligou a TV e me chamou.
         - Filho – disse, em um tom calmo e sereno que sempre demonstrou – Seu presente de aniversário, virá quando você descobrir a charada.
         - Charada? – perguntei incrédulo.
         - Sim. Você encontrará seu presente com quem descobriu o Brasil.
         Não entendi. Fiquei com cara de interrogação. Ele saiu sem dizer uma palavra, nem meu choro de querer o presente ele se importou. Quando fiquei irritado e fui atrás do presente, comecei a revirar a casa toda. Não achava. Tinha que descobrir o maldito enigma. Fui atrás de meu pai. Não o achei em lugar algum.
         Caindo a noite, ficava cada vez mais irritado. Até que esbarrei com Seu Pedro, que cuidava do andar de baixo. 
         - Não, não vou contar – disse Seu Pedro. Peguei o balde que ele carregava e joguei ao chão. Comecei a chorar e ameaça-lo.
         - SE NÃO ME CONTAR EU FALO QUE VOCÊ ME BATEU! – gritei. Estava acostumado a ganhar tudo na base do grito. Seu Pedro, temendo pelo seu trabalho, me disse a resposta. Por um momento achei que fosse com ele, pois seu nome é o mesmo do português que chegou ao Brasil, mas era com o silencioso rapaz da portaria. Peguei o presente, abri e lá estava os meus bonecos dos sonhos. Meu pai nunca soube que eu consegui ele na base do ‘poder’ que tinha sobre as outras pessoas.
         Mais pra frente, quando já tinha meus 20 anos, fui mandado para a Inglaterra fazer faculdade. Escolhi Educação Física pois ‘achava mais fácil’ e era minha matéria favorita na escola. Não queria trabalhar, queria esbanjar o dinheiro que (meu pai) tinha. Nem ao menos fiz os estudos, devo ter ido na aula umas 10 vezes, todas para saber aonde será a próxima festa. Paguei um outro rapaz pra fazer os trabalhos e as provas pra mim. Basicamente comprei o diploma. Quando terminei a faculdade, resolvi estender um pouco mais a estadia, apesar de meu pai já se encontrar fortemente debilitado. Uma semana antes da volta, veio a falecer. ‘Já era, ganhei uma bolada do velho’ pensava. Voltei ao país apenas para ver o funeral do coroa. Estavam todos os empregados lá, inclusive Seu Pedro. Após o enterro, veio a hora do testamento. Fui chamado em uma sala com o advogado de meu pai, o Doutor Peçanha.
         - Veja só – disse Peçanha – Seu querido pai fez o testamento e aqui irei lê-lo.

      “Filho. Por anos eu fiz o pior para você. Eu o criei, pensando que fosse ser um homem digno, mas não passa de uma criança irresponsável. Descobri que toda sua vida, você mentiu para mim. Pagava para os outros fazerem seu dever, chantageava os oprimidos por conta do seu poder, do dinheiro. Pois bem. Para arrecadar todo o dinheiro e a fábrica, você tem que fazer um trabalho. O Peçanha tem uma lista com conquistas que você deve fazer. Torço, desde sempre, pelo Francana. Sempre patrocinei o clube. Com algum dinheiro, consegui fazer com que eles chamassem você para ser técnico do clube. Lá, você deve conseguir as conquistas que separei, a quais você não descobrirá até fazê-los, para ficar com o dinheiro que herdaria. Não será de forma fácil. Agora você vai ter que trabalhar. HÁ!”
      Assinado: Hernesto Silva Souza

         - PORRA! Como assim? Me dá meu dinheiro, Peçanha!
         - Nada disso. Seu pai deixou bem claro!
         - Então me dê a lista do que fazer! Se não...
         - Você vai ser burro o suficiente pra ameaçar um advogado? – disse, com um sorriso maroto.
         Não continuei a briga. Fui atrás do Francana ver que porra de história é essa. E assim começou a minha história.
      FIM DO PREFÁCIO.

      Breve Resumo - Associação Atlética Francana
       

      Apelido: Veterana
      Mascote: Feiticeira

      Estádio: Estádio Municipal Doutor José Lancha Filho. Para os mais íntimos, 'Lanchão', com 18 mil lugares (segundo FM23)
      Títulos: Série A2 do Paulistão em 1977
      Jogadores notórios: Geninho (sim, o técnico), William (ex diretor de Corinthians, Santos e Bahia), Assis (ídolo do Fluminense) e Tonho Rosa, maior ídolo do clube. Inclusive esse, uma vez, ficou tão irritado com um pênalti que se aposentou do futebol. Fonte: página do Francana no facebook).
      O Técnico:

      Informações importantes:
      (em construção)

      Estou utilizando uma database com Seletiva para Série D e Estaduais até a Quinta Divisão.
      Não estou utilizando editor ou Genie Scout mas não é um 'save ultra hardcore difícil pra caramba', tá mais pra um save 'difícil pra caramba'. Em breve o Capítulo 1! Não estarei utilizando também as regras da LLM.
       
      Conquistas do Dr. Hernesto:
       
      EM CONSTRUÇÃO.
    • Cesarrock9
      Por Cesarrock9
    • Leho.
      Por Leho.
      Era lançado o INESQUECÍVEL, o inexorável e abençoado... CM 01/02. 💖😍
       
       Fez parte da minha iniciação nesse vício que se chama "jogos manager". Deixe seu relato saudosista abaixo.
       
    • Respeita Meu Manto
      Por Respeita Meu Manto
      Se tiver algum tópico no fórum onde estejam discutindo o assunto, por favor unam esse tópico ao já existente, mas acho essa discussão interessante e quis trazer pra cá, hoje vi uma postagem que um amigo compartilhou da Folha de SP sobre o padrão do descobrimento que é um dos principais pontos turísticos de Lisboa e ontem foi pichado em inglês com a seguinte frase "velejando cegamente por dinheiro, a humanidade está se afogando em um mar escarlate", recentemente tivemos aqui no Brasil a estátua do Borba Gato sendo incendiada, tanto um caso como o outro, a justificativa é a mesma "reescrever a história", a pergunta que deixo é, qual a sua opinião? Esse pessoal tem razão ou não passam de vândalos? 
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      A Netflix lançará uma série baseada nas origens do futebol, e o trailer é bastante promissor
      por Leandro Stein, publicado em 5 de março de 2020   O futebol entra cada vez mais nos catálogos dos serviços de streaming. Há uma clara disputa entre Amazon Prime Video e Netflix por conteúdos que agradem também os fãs do esporte, sobretudo em relação às séries documentais. E o mês de março guardará uma nova cartada da Netflix em meio a esta queda de braço: nesta semana, a plataforma lançou o trailer de “The English Game”, uma mini-série dramática em seis episódios que recontará os primórdios do futebol.
      A série teve seu roteiro escrito por Julian Fellowes, autor de “Downton Abbey” e “Gosford Park”. Baseado em fatos reais, o drama se ambientará na década de 1870, quando o futebol deixa de ser um esporte elitizado para atingir as massas de trabalhadores na Inglaterra. Os protagonistas serão dois jogadores de classes sociais opostas, que se aproximarão em meio à popularização da modalidade. Pelas cenas presentes no trailer, as primeiras edições da Copa da Inglaterra serão abordadas, assim como a própria profissionalização do futebol e a criação da Football League.
      A prévia de “The English Game” também está disponível aos assinantes brasileiros da Netflix. O lançamento mundial da série acontecerá em 20 de março. Uma interessante maneira de atrair os amantes do jogo e também oferecer um belo entretenimento. O trailer é promissor:
       
      @Trivela
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