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Tiazinha e Feiticeira - A Saga da Veterana Francana - - Aguardando avaliação


Thiago_Marques

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Gostaria primeiro de me apresentar. Sou Thiago(a.k.a. ReiShaman ou, antigamente, Tarantino), jogador de Football Manager desde o FM06. Passei muito tempo nos fóruns do Orkut jogando, discutindo e até entrando na LFM B por um tempo. Fiz algumas histórias em outro fórum (aparentemente, alguns daqui devem conhecer) no Itaporã e no Americano. Essa segunda, do Americano, me fez ter vontade de fazer uma parecida com essa por aqui, mas dessa vez em São Paulo. Era uma história do time em conjunto do técnico. Mais coisas serão esclarecidas com o tempo, não se preocupem! Aviso rápido antes de começar: essa é uma obra de ficção que cita pessoas reais, mas os acontecimentos são falsos. Também terá linguajar adulto. Obrigado a todos e agora vamos a história!

 

Prefácio – O Garoto Mimado

   A memória que explica minha infância se passou quando tinha nove anos de idade. Era meu aniversário, dia 4 de Maio de 1996. Estava acompanhando quase que diariamente o desenho do X-Men, aquele classicão. Meu pai entra na sala, desliga a TV. Esperava finalmente meu presente dos sonhos: a coleção dos bonecos da série. Falei isso durante toda a semana pra ele. Mas o vi de mãos vazias.
   Meu pai é o Hernesto Silva Souza, dono da Hern And Esto, um chocolate que ganhou popularidade em vários países pelo mundo e fez de minha família completamente rica. Doutor Hernesto, como era chamado pelos outros (mesmo não sendo doutor, já que nem estudar estudou) se fez sem a ajuda de ninguém. Tudo o que conseguiu, conseguiu por mérito próprio. E gostava de esbanjar. Morávamos em uma mansão gigantesca, parecia uma daquelas casas de nobre da Inglaterra. De tão grande, nem todos os quartos eu entrei. Não por proibição, mas pelo absurdo tamanho mesmo. Nele viviam muitos empregados, da cozinha até a entrada.
   Quando meu pai chegou, desligou a TV e me chamou.
   - Filho – disse, em um tom calmo e sereno que sempre demonstrou – Seu presente de aniversário, virá quando você descobrir a charada.
   - Charada? – perguntei incrédulo.
   - Sim. Você encontrará seu presente com quem descobriu o Brasil.
   Não entendi. Fiquei com cara de interrogação. Ele saiu sem dizer uma palavra, nem meu choro de querer o presente ele se importou. Quando fiquei irritado e fui atrás do presente, comecei a revirar a casa toda. Não achava. Tinha que descobrir o maldito enigma. Fui atrás de meu pai. Não o achei em lugar algum.
   Caindo a noite, ficava cada vez mais irritado. Até que esbarrei com Seu Pedro, que cuidava do andar de baixo. 
   - Não, não vou contar – disse Seu Pedro. Peguei o balde que ele carregava e joguei ao chão. Comecei a chorar e ameaça-lo.
   - SE NÃO ME CONTAR EU FALO QUE VOCÊ ME BATEU! – gritei. Estava acostumado a ganhar tudo na base do grito. Seu Pedro, temendo pelo seu trabalho, me disse a resposta. Por um momento achei que fosse com ele, pois seu nome é o mesmo do português que chegou ao Brasil, mas era com o silencioso rapaz da portaria. Peguei o presente, abri e lá estava os meus bonecos dos sonhos. Meu pai nunca soube que eu consegui ele na base do ‘poder’ que tinha sobre as outras pessoas.
   Mais pra frente, quando já tinha meus 20 anos, fui mandado para a Inglaterra fazer faculdade. Escolhi Educação Física pois ‘achava mais fácil’ e era minha matéria favorita na escola. Não queria trabalhar, queria esbanjar o dinheiro que (meu pai) tinha. Nem ao menos fiz os estudos, devo ter ido na aula umas 10 vezes, todas para saber aonde será a próxima festa. Paguei um outro rapaz pra fazer os trabalhos e as provas pra mim. Basicamente comprei o diploma. Quando terminei a faculdade, resolvi estender um pouco mais a estadia, apesar de meu pai já se encontrar fortemente debilitado. Uma semana antes da volta, veio a falecer. ‘Já era, ganhei uma bolada do velho’ pensava. Voltei ao país apenas para ver o funeral do coroa. Estavam todos os empregados lá, inclusive Seu Pedro. Após o enterro, veio a hora do testamento. Fui chamado em uma sala com o advogado de meu pai, o Doutor Peçanha.
   - Veja só – disse Peçanha – Seu querido pai fez o testamento e aqui irei lê-lo.


“Filho. Por anos eu fiz o pior para você. Eu o criei, pensando que fosse ser um homem digno, mas não passa de uma criança irresponsável. Descobri que toda sua vida, você mentiu para mim. Pagava para os outros fazerem seu dever, chantageava os oprimidos por conta do seu poder, do dinheiro. Pois bem. Para arrecadar todo o dinheiro e a fábrica, você tem que fazer um trabalho. O Peçanha tem uma lista com conquistas que você deve fazer. Torço, desde sempre, pelo Francana. Sempre patrocinei o clube. Com algum dinheiro, consegui fazer com que eles chamassem você para ser técnico do clube. Lá, você deve conseguir as conquistas que separei, a quais você não descobrirá até fazê-los, para ficar com o dinheiro que herdaria. Não será de forma fácil. Agora você vai ter que trabalhar. HÁ!”
Assinado: Hernesto Silva Souza


   - PORRA! Como assim? Me dá meu dinheiro, Peçanha!
   - Nada disso. Seu pai deixou bem claro!
   - Então me dê a lista do que fazer! Se não...
   - Você vai ser burro o suficiente pra ameaçar um advogado? – disse, com um sorriso maroto.
   Não continuei a briga. Fui atrás do Francana ver que porra de história é essa. E assim começou a minha história.

FIM DO PREFÁCIO.


Breve Resumo - Associação Atlética Francana

 

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Apelido: Veterana

Mascote: Feiticeira

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Estádio: Estádio Municipal Doutor José Lancha Filho. Para os mais íntimos, 'Lanchão', com 18 mil lugares (segundo FM23)

Títulos: Série A2 do Paulistão em 1977

Jogadores notórios: Geninho (sim, o técnico), William (ex diretor de Corinthians, Santos e Bahia), Assis (ídolo do Fluminense) e Tonho Rosa, maior ídolo do clube. Inclusive esse, uma vez, ficou tão irritado com um pênalti que se aposentou do futebol. Fonte: página do Francana no facebook).

O Técnico:

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Informações importantes:

(em construção)


Estou utilizando uma database com Seletiva para Série D e Estaduais até a Quinta Divisão.

Não estou utilizando editor ou Genie Scout mas não é um 'save ultra hardcore difícil pra caramba', tá mais pra um save 'difícil pra caramba'. Em breve o Capítulo 1! Não estarei utilizando também as regras da LLM.

 

Conquistas do Dr. Hernesto:
 

EM CONSTRUÇÃO.

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Eu me lembro do Americano nos patches bomba da vida. É um time que deu uma sumida. Mas tinha um uniforme bacana, parecido com o do botinha.

E bom, boa sorte com o teu novo projeto.

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Capítulo 1 – Chegando no Francana

 

   Quando saí da sala do Dr. Peçanha, fui direto para minha casa. Como sempre, fui playboy ao extremo e peguei logo meu carro para chegar em casa, tomar um belo banho e descobrir como conseguiria minha tão almejada fortuna herdada de meu agora falecido pai. Quando cheguei, estranhei, pois não tinha a quantidade colossal de empregados em casa. Apenas o já citado Seu Pedro me aguardava no portão.

  - Vou entrar, tomar um banho. Espero a janta pronta – disse, sem nem olhar aos seus olhos. Esperava que abrisse o portão, mas não o fez por algum motivo. Comecei a ficar irritado e a buzinar – ACORDA, VELHO SURDO – gritei.

   Então Seu Pedro saiu da guarita que estava, chegou na janela do meu carro e, com um olhar de desprezo, abriu um sorriso. Idêntico ao safado do Peçanha.

   - Só abro para quem mora, Sr. Frank. E o senhor... Bem... Não mora mais aqui.

   - Eu só saí por uns anos! A casa é minha!

   - Não, não é mais. A casa é da fábrica, não sua. Seu pai deixou bem claro quando fez o testamento! Agora, se quiser tentar entrar... Chamarei a polícia. Passar bem.

   Fiquei sem palavras. Meu pai me quebrou demais. Tirou meu direito a herança, o dinheiro, a casa... Peguei o carro e fui pra casa de um amigo meu. Saíamos muito antes de ir para a Inglaterra.

   - Ô de casa! Cergin, abre aí!

   - Se ferrar, pobretão!

   Não tive nem tempo de responder. Desligou o interfone na minha cara. Dessa vez, até o ódio saiu. Senti foi solidão. Peguei o telefone e comecei a ver os contatos. Não tinha ninguém que realmente era meu amigo, percebi logo. Tudo ‘amigo’ de balada, de rolê. Ninguém que eu realmente era amigo. Senti um vazio por dentro. Peguei o carro, fui pro hotel que sempre ficava e dormi.

 

   No dia seguinte, fui procurar aonde precisava ir. Nem tive trabalho. O Dr. Peçanha me mandou o endereço, fui lá. Chegando, era um modesto estádio, com alguns funcionários limpando por fora, sem muita movimentação. Tinha lembrado de alguma coisa sobre os estádios as vezes não terem jogos quando não tem temporada. Não sei ao certo, deve ter sido em alguma das poucas aulas que fui que falaram isso. Pois bem, entrei e fui procurando o maldito advogado que tirou o meu dinheiro. Ele já estava me esperando. Vi seu terrível carro amarelo cor de mijo do lado de fora. O safado tem um gosto muito ruim.

   - Frank, meu querido! Seja bem vindo ao Francana – sorriu o babaca. Pensei ali que, se precisasse conseguir meu dinheiro, devia jogar o jogo dele, então entrei na brincadeira. Abri um sorrisinho e, cheio de segundas intenções, apertei sua mão.

   - Diga, meu querido (babaca) Doutor!

   - Oh, aqui tá seu contrato. Seu pai me instruiu direitinho sobre como fazer.

   Ia ganhar uma merreca. Vinte galo por mês?Dá pra fazer absolutamente NADA!

   - O salário é esse aqui, Doutor¿

   - Ah, sim, fora os impostos, claro.

   - Impostos¿

   - Sim, sim. Ficam com metade do que é seu. Bem, fora a minha parte por ser seu empresário... Fica o que, milzão por mês?Tá ótimo!

   Me senti ultrajado. Mas precisava jogar a brincadeira se quisesse pegar o que era meu. Do contrato, fui apresentado aos dirigentes. Alguns senhores bem arrumados que me falaram o que eu precisava fazer.

   - E cadê meu serviçal? - questionei um deles.

   - Serviçal? - respondeu incrédulo

   - Sim, sim. O cara que vai me servir, fazer minhas coisas, organizar tudo bonitinho.

   - Hã... Auxiliar técnico, você diz? Vai precisar de um?- disse o outro, meio confuso.

   - Hum... Pode, vai, pode ser. Cadê?

   - Olha, podemos colocar um aviso de que estamos precisando de um. Em breve você será avisado. Fica de olho em seu email.

   Email. Os caras eram das cavernas mesmo, pensei na hora.

   Pois esperei. Na semana seguinte, ele chegou. E com ele, veio os relatórios do que precisava fazer. É... Vai ser mais difícil do que imaginei.

Fim do Capítulo 1.

 

Sendo aquele time completamente desconhecido, tive que ir atrás de reforços. Tínhamos apenas 3 jogadores (Vitor Hugo, Luis Gabriel e Antônio Augusto). Foram 13 reforços (mais tarde veio outro, no total de 14) no primeiro mês.

Iniciamos o Campeonato com esse time:

Neto, Giancarlo, Cheng, José Marcelo e Bruno Alves; Antonio Augusto, Clebinho, Kelvin Antony, Whallyson e Fabricio; Felipe Modesto.

Primeiro jogo em casa, Felipe Modesto (guardem esse nome) já começa com 2 gols contra o Fernandópolis. Três a um em casa. Segundo jogo ele crava. Terceiro jogo? Um absurdo de quatro gols contra o Tanabi, que ele repete contra o Inter de Bebedouro na Quarta Rodada. Um total de 24 gols em 10 jogos, apenas na Primeira Fase. Terminamos então isolados na liderança.

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Que primeira fase! O time tá com moral incrível! E na última partida, Javir White ainda começa a fazer a sua história, com seu primeiro gol contra nosso rival Batatais!

Na Segunda fase, Felipe Modesto, artilheiro isolado, faz mais um. Mas temos nossa primeira derrota, contra o Guarulhos fora de casa. A exceção de um empate (2 x 2 no Lanchão contra o Mantiqueira), conseguimos passar sem problemas na Segunda Fase. Javir White, entrando no segundo tempo como Ponta Direita começa a fazer sua festa. Vira o 12º jogador da equipe, o Talismã da torcida.

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Na 3ª Fase, mais um show de bola. Felipe Modesto, como sempre, tá cravando mais que jornalista no twitter. Invictos mais uma vez, 6 jogos, 6 vitórias.

 

Chegamos então no Mata-Mata. Nosso objetivo é chegar até a Final para subirmos para a Série A3 do Paulistão.

Começamos com derrota, 3 x 2 fora de casa pro XV de Jaú. Aos 20, Zé Gabriel abriu o placar pra Feiticeira, com Felipe Modesto (sempre ele) estendendo o placar. Com 2 x 0 no placar e a moral lá em cima, permitimos que o Celso Luiz e Leonardo José empatassem. Mas o golpe de misericórdia veio aos 90 minutos: Cassiano virou para o Galo de Comarca, nos deixando em uma posição frágil para o jogo de volta, no Lanchão.

Pois bem. Brios em baixa. Jogo de volta. No Lanchão a gente resolve. E resolveu. Modesto tirou um coelho da cartola (sendo o gol final aos 87 minutos) e Fabrício completaram 4 gols, com o XV conseguindo efetuar apenas 3. Com a incrível classificação nas fases de grupos, passamos de fase e fomos para a semi-final. Temos a chance de subir. Só falta agora dois jogos.

Fomos no José de Araújo Cintra enfrentar o poderoso Amparo, liderados por Wevysther. Mas a sensação do momento, o Francana, não tem medo. Mas deveria ter. Mesmo com mais um hattrick de Felipe Modesto, os 638 visitantes viram o Amparo dominar o jogo e fazer 4 x 3. Mais uma vez, precisaremos ir resolver as coisas no Lanchão.

Quarta Feira, 10 de Maio de 2023. Lanchão batendo seu recorde no ano, 2.494 torcedores da Veterana compraram os ingressos para assistir o time lutar pela subida. A torcida acredita. O time acredita. A cidade de Franca para. E o jogo começa. Conseguimos antes virar a partida no fim, só basta acreditar. Mas Alexandre, mesmo com toda a pressão do time da casa (apenas 26 torcedores do Amparo vieram apoiar o time) abre o placar aos 17. Francana, então, vai pro desespero e pro abafa, liderado por Modesto. Muitos jogadores fora por lesão ou suspensão, então fica difícil de passar. O Amparo domina o jogo, mesmo com o Francana tentando pressionar. No segundo tempo, pior início possível: Rubens faz aos 47. A situação fica dramática. Aos 63, pênalti pra gente. Modesto rapidamente cobra e diminui o placar, mas precisamos de mais 2 para passar de fase e subir. Não deu. Merecidamente, o Amparo passa de fase.

Difícil. Perder um jogo assim... Doeu. Chegamos perto, mas não deu. O sonho do acesso, mesmo com tanta pressão, ficou pra próxima.

Amparo acabou sendo campeão em cima do Flamengo Paulista. Merecido.

Ninguém tirou de Felipe Modesto o cargo de artilheiro. Foram 48 gols, contra 29 do segundo colocado (Brendow, do Catanduva). Disparado o melhor jogador do campeonato. Agora é lamber as feridas e ir para o Seletivo da Série D. Fizemos o que a diretoria esperava (chegar aos playoffs  da 3ª fase). Quem sabe ano que vem. Agora é outra guerra.

 

Agora... Para a segunda parte, a Seletiva Paulista da Série D. O Paulistão tem uma regra que só jogadores sub23 podem atuar (ridículo), mas aqui não: liberdade total para os experientes. Não que nos ajude em algo, não conseguimos trazer nenhum jogador mais velho.

Começamos terrivelmente. Tomamos um sonoro 6 x 3 para o São Caetano no Anacleto Campanella (como eu amo o nome desse estádio, inclusive) e um terrível 4 x 4 contra o Itaperense. Mesmo com outros jogos com vitórias, escorregamos na reta final (10 jogos, 3 derrotas e 4 empates) e perdemos a chance de subir. E na última rodada, nem chance tínhamos, já que Taubaté e Lemense se enfrentavam e selaram nosso destino.

E com isso, terminamos o ano de 2023. Vamos para o ano de 2024 mais pesado: a maioria dos jogadores vão sair no fim do contrato (só é possível fazer contratos que vão até o fim do ano). Felipe Modesto terminou o gol com incríveis 43 jogos e 74 gols, além de 10 assistências. Uma impressionante média de 8.05. Se contar amistosos, chegou a 83 gols. Jogador incrível que seria o líder do time no próximo ano. Seria, pois já pediu as contas e se mandou do clube o nosso primeiro Pessoal Favorito, já que não conseguimos nenhuma subida nas duas possibilidades que tivemos.

 

Conquistas desbloqueadas nesse ano (2024):
Lá vem eles de novo... – Ganhar por 7 x 1. (vs Inter de Bebeduro)
Coelho da Cartola – Um jogador fazer um Hat-trick em uma partida. (Felipe Modesto, vs Tanabi)
001 Licença para Treinar – Obter a Licença de Treino Nacional C
SI HABLA, JUEGA – Contratar um jogador da América Latina (exceto Brasil). (Javir White, Panamá)
Por mais tempo – Renovar o contrato.
Orgulho do clube – Ter um jogador da base convocado para a seleção. (Cheng, pela Seleção do Tawian)
Parece fácil – Ter o artilheiro da competição (Felipe Modesto, 2a Divisão Paulista, 2023).

E é isso. Infelizmente não conseguimos nenhum título nem subir de divisão, mas foi um ano de aprendizado no time. Entendi melhor como funcionam as coisas em divisões tão baixas no FM23, percebi algumas coisas que vão nos atingir mais nesse começo e deu pra dar uma entendida em como será o scout e as transferências pelos anos iniciais que passarmos nas divisões mais baixas. O ano de 2024 promete! Até breve e obrigado a todos os que tão acompanhando a saga!

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Frank tá precisando de um advogado, só pra constar auhauhauah

O acesso ficou por muito, muito pouco, mas pra um playboy treinador de primeira viagem, foi uma campanha muito boa, ainda mais considerando que tinha pouco mais de um time titular à disposição. Na seletiva, as coisas já se mostravam complicadas quando um dos adversários seria o São Caetano.

E Modesto, de modesto só tem o nome, né? Desandou-lhe a fazer gol.

O save tá bem legal de acompanhar, mas se me permite algumas dicas:

Seria interessante tu colocar mais imagens (prints) do jogo, como calendário, elenco, estatísticas de jogos que considera importantes, etc. Ajuda bastante na visualização do save para que fique mais fácil de situar sobre o que aconteceu no save no período narrado

Não sei se já leu, mas temos uma Central de Informações da área aqui, se não leu ainda, dê uma olhada que ali tem mais dicas.

Outra coisa, tente ler, comentar e participar dos saves e atividades dos demais, aqui é um espaço de troca de experiências e histórias no FM e essa interação é parte integral do que faz o fórum ser importante. Sem falar que isso lhe dará ideias para aplicar na sua história.

No mais, boa sorte na próxima temporada, acredito que com reforços certos, a equipe pode subir com tranquilidade.

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Salve Div! Obrigado pelas dicas, querido!

Estou esperando a semana dar uma acalmada (semana de provas dos alunos, foco total lá hahahah) mas a parte gráfica vai chegar em breve, toda atualizadinha bonitinha. Agradeço de verdade pelas sugestões!

 

Aproveitando, hoje a noite devo compartilhar o Capítulo 2. 

 

Em 23/03/2023 em 22:42, felipevalle disse:

Eu me lembro do Americano nos patches bomba da vida. É um time que deu uma sumida. Mas tinha um uniforme bacana, parecido com o do botinha.

E bom, boa sorte com o teu novo projeto.

O querido Cano (não o atacante do Fluminense, claro) tinha um apoio enorme do ex presidente da FERJ, o Caixa D'Água (amicíssimo do falecido Eurico, então se vê o naipe). Quando faleceu, o clube ficou esquecido pelas divisões inferiores do carioca. Vai ser difícil 'reviverem' ele.

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Capítulo 2 – O Primeiro Grande Craque

Fechei meu primeiro ano de técnico. Meu pai tinha me dado uma missão para conseguir retornar ao dinheiro que eu queria herdar: levar o seu amado Francana a glória. Achei que ia ser fácil, mas não foi. Bem, pra mim foi um ano tranquilo, meu serv... Digo, Adjunto fez quase todo o trabalho. Batemos na trave e não subimos em nenhuma das competições que disputamos. Me sentia estranho. Pela primeira vez na vida, não tinha tudo o que desejava. Tinha saído do hotel em que estava por ter ficado muito caro, fui morar no próprio estádio. E isso me vez olhar diferente para as coisas.

Em uma chuvosa manhã, estava pelo Lanchão. Era o meio das férias e tinha algumas crianças correndo por volta. Tava tendo uma colônia de férias no estádio. Fiquei ali observando. Apareceu alguns jogadores com seus filhos, mães e pais que trabalham e não tinham aonde deixá-los, funcionários do lugar, até alguns ex empregados de meu pai. Alguns fãs do Francana vieram me parabenizar pelo ano, que lutamos muito e que merecíamos ter subido. Outros, do Batatais, me pediram pra parar com as insistentes goleadas ao time, a qual respondia com bom humor. Pela primeira vez na vida, estava tentando entender o que era o trabalho duro. Decidi me enfurnar na minha sala e trabalhar.

Alguns dias se passaram. Meu adjunto voltou das férias dele. Já chegou com uma pilha de papéis.

- O que é isso, Severino?
- A lista de boas notícias. Que não temos. É má notícia mesmo.
- Tudo o que eu precisava... Que rolou agora?
- Sabe o Modesto, o Javir, o Neto...
- Meus principais jogadores. Sim. Eles tão atrasados pro primeiro treino?
- Atrasados não. Maior parte do time decidiu sair.
- QUE?
- É. Aparentemente não somos tão competitivos como eles queriam. Largaram o time. Não temos dinheiro também, então ficamos sem eles. E ah, é verdade, estamos sem dinheiro.
- QUE?
- Pois é. O time do ano passado gastou tudo. Chegou uns bambambã aí, meteram a mão na mesa e tão falando que vão vender todo mundo. O time tá quebrado.
- QUE?
- Você fala português, Frank? Tamo ferrado!
- Droga... Agora que eu tinha feito uma lista aqui.
- De que você vai comprar quando ganhar o dinheiro do seu pai, como você sempre diz? - lançou aquele mesmo sorrisinho do Peçanha.
- Não. De contratações. Queria alguns jogadores pra reforçar o time junto do elenco que temos.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... hahha... haha... pera, pera, deixa eu respirar. Que piada maravilhosa. Você trabalhando. Ai ai...

Ele via que eu não reagia. Estava sério.

- Oh... Você realmente... ? Deixa ver isso... Hm... Interessante... Esse garoto aqui já ouvi falar dele... E esse... Frank, você realmente trabalhou? Ou pagou alguém pra fazer isso?
- Sim. Se for pra pegar meu dinheiro, preciso fazer por onde. O coroa me quebrou nessa. Já vi advogado, não tem como tirar o que é meu, o Peçanha é muito bom.
- É. Pra te fazer trabalhar... Realmente.

 

Alguns dias se passaram. Conheci os bambambãs. Estavam com o novo presidente do clube, falando em corte de gastos e da renovação do meu contrato. Diminuíram meu salário, mas não fiquei chateado. Já tinha ganhado algum trocado por conta das conquistas que meu pai me desafiou, então conseguia manter o pouco que me davam por um tempo. Fora que ainda morava no clube, então aluguel e comida estavam garantidos.

Mais alguns meses se passaram. As contratações que pedi vieram, outras não. Um moleque franzino, meio quietão, chegou. Largamos o Modesto pra ter um bando de adolescentes, pensei em seguida. E veio o primeiro jogo. Moleque me faz 5 gols. Repete no segundo jogo. Estávamos em auge. Aí veio o baque. Os bambambãs fizeram o favor de começar a vender meus jogadores. Saiu Cheng, Rogério, Bruno Alves, Casagrande, Zé Gabriel e César. Meio time vendido de graça por conta de dívida. Mas de algum jeito, estávamos na semi final do Campeonato Paulista. Faltava o campeão da Copa do Brasil de 2005, o infame Paulista de Jundiaí. Se passássemos, subíamos. Antes do jogo, o último treino. Severino, genial como sempre, me sugere fazer um treino aberto para a torcida. Os jogadores iam ver por quem eles iam jogar.

E a torcida veio em peso. E começou a cantar.

- Uh Tiazinha, mexe esse essa bundinha e vem! Uh Tiazinha!

Nunca estive tão confuso na minha vida. Que porra é que essa torcida tá falando¿ Um dos goleiros sub20 estava rindo horrores no chão. Puxei ele pra tentar entender. Claramente ele sabe do que a torcida tá falando.

- É seu apelido, Mister! – disse ele. Alguns jogadores achavam que eu era inglês por conta do meu nome.
- Desde quando sou o ‘Tiazinha’? -  respondi bravo. Ele percebeu e ficou meio sério.
- Ah... É que seu... Estilo... É meio estranho né... Falam que parece uma ‘tia’. Não que eu ache isso, claro – disse nervoso - Aí como é Feiticeira... Chamaram você de Tiazinha. Mas veja pelo lado bom. Podia ser ‘Loira do Tchan’.

Fiquei embasbacado e o deixei sair. Não sabia como reagir a isso. Só acenei meio envergonhado e finalizamos o treino. Na conversa com os jogadores, ouvi uns ‘Tiazinha’ no vestiário. Demonstrei uma cara de censura e pararam com os comentários.

Então... Chegou o grande dia. Dia de batalha, digo, guerra contra o Paulista. Claramente existia um favorito e não éramos nós. Passando pela perda de jogadores como Neto e Modesto, ficando cada vez mais sem jogadores e dinheiro, tínhamos a chance ali de ouro de subir ou de amargar mais uma vez a mesma divisão. Fomos pro tudo ou nada.

Mas antes. Uma pausa. Para uma partida de várzea. O Francana ainda lambia as feridas da saída do principal artilheiro do clube e favorito dos fãs Felipe Modesto quando os deuses do futebol tropeçaram no Francana e deixou lá um artilheiro. Whallyson, o grande criador de jogadas do time tinha ido fazer uma viagem para o Ceará quando foi ver um rachão de jovens. Um deles o impressionou. Levou para o Francana para fazer um teste. Saído de Sobral, no Ceará, tinha sido dispensado do rubro-negro Guarany de sua cidade. Primeiro treino que vi dele, já tinha feito uns 3 gols. Em 5 minutos. Arrastei ele pra direção e obriguei aos bambambãs a assinarem um contrato com ele. “Ainda quero renovação por jogar 5 jogos no ano e renovação caso eu queira”, argumentei. Com a quantidade de peças que tinha perdido e o pouco de salário que estávamos gastando (quase um terço se comparado com o último ano), aceitaram. E Tonho Rosa sorriu para o Francana. Pintassilgo, o moleque quietão que tinha dito anteriormente, era o que o clube precisava. Um jovem que pudesse levar esse clube a fazer história. E Whallyson marcava seu nome ainda mais na história do clube.

 

E voltamos para o jogo no Lanchão. Começou a partida que definiria a nossa vida. Sem pressão, fomos pra cima. E o presente dos deuses, que já tinha incríveis 57 gols no campeonato, bateu o pênalti com frieza aos 12 do primeiro tempo. Aos 17, aproveitou um lançamento da zaga feito por Wagner Fortunato, meia que pegamos emprestado do Piauí e dobrou sua conta de gols no jogo. Finalizamos a primeira final com 3 x 2 no placar e Alexandre Linhares (outro emprestado, oriundo do União Beltrão) ainda me foi expulso. Conseguimos uma boa vantagem. O nosso time só não conseguiu ser melhor que o Paulista na classificação geral (53 contra 52 pontos nossos), então a vantagem do empate era deles. E a segunda final veio. Já estava orgulhoso da equipe. Chegamos longe. Ninguém esperava que conseguíssemos algo. Faltava uma partida para subir.

E foi um absurdo.

No Adhemar de Barros, Pintassilgo marcou 2, Whallyson fez um hat-trick e Jeferson Madrid completou os 6 gols que a equipe fez, tendo permitido que Ramos (3) e Jocimar também marcassem os seus. Um histórico e maravilhoso 6 x 4. Fomos para a final contra o Rio Branco, mas já estávamos garantidos na Série A3 do Paulistão.

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Na final, não deu. Tomamos 4 x 1 fora de casa. Ganhamos o 2º jogo (3 x 2, no Lanchão), com recorde de público (6 mil pessoas) e mais um show de Pintassilgo, mas ficamos no vice. Não importava. Subimos. Ao fim da partida, os jogadores me carregaram nos ombros e a torcida gritava.

“Uh Tiazinha!”

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Fim do Capítulo 2

Dessa vez, como foi dito na história, perdemos muitos bons jogadores. Tivemos que ir atrás de muitos reforços e o Pintassilgo foi o ‘grande achado’ que tivemos. Simplesmente 16 de finalização, artilheiro absoluto do campeonato. Destronou Modesto e ainda nos deu o vice-campeonato. Tivemos muitas perdas, o time precisou vender muitos jogadores (inclusive a diretoria que vendeu meus jogadores reclamou que vendi meus jogadores muito baratos. Vai entender). Pintassilgo com certeza foi O Craque. Incríveis 64 gols, o cara é a definição de máquina de empilhar gols. Haaland chora de inveja.

Nossa dívida saiu de 23M pra 'apenas' 3M por conta da Diretoria. Agradeço pois me ajudou muito, mas ainda sim teremos problemas por conta disso no futuro.

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E no Capítulo 3, teremos a Seletiva do Brasileirão Série D. Mas antes... Vocês verão!

 

Prints extras:
 

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Classificação da Fase 1

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Jogos da Fase 1

 

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Classificação da Fase 2

 

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Classificação da Fase 3

 

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Resultados da Fase 2 e 3

 

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Mata-mata

Editado por Thiago_Marques
atualização com gráficos
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Grande historia no nosso Marcana, já que nosso querido Frank morou na Inglaterra, quando ele conseguir ser mais que uma figura estranha que está na ralé do futebol paulista, ele pode continuar com o apelido de The Witcher kkkkk, o filho da feiticeira Davi Belfort muito provavelmente vai sofrer com esse apelido ano que vem quando ele for buscar espaço na NFL kkkk

Grande primeira temporada, sua tática é uma maquina de fazer artilheiros meu mano, duas temporadas seguidas com um maluco com 45+ gols que é um absurdo em qualquer nível de futebol, quando se tem um caminho tão longo para a serie D não ter dividas e não deixar virar uma bola de neve

Uma ultima coisa é que aparentemente o Kelvin Antony é um gênio sem ambição do Mundi Up, ele ta deitando na terceira divisão da paranaense e sempre quer renovar sem muitos problemas, e muito legal que conseguiu pegar o Cheng ele me rejeitou veementemente kkkkkkk

Enfim bem vindo e boa sorte meu mano

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13 horas atrás, Guilhererme disse:

Grande historia no nosso Marcana, já que nosso querido Frank morou na Inglaterra, quando ele conseguir ser mais que uma figura estranha que está na ralé do futebol paulista, ele pode continuar com o apelido de The Witcher kkkkk, o filho da feiticeira Davi Belfort muito provavelmente vai sofrer com esse apelido ano que vem quando ele for buscar espaço na NFL kkkk

Grande primeira temporada, sua tática é uma maquina de fazer artilheiros meu mano, duas temporadas seguidas com um maluco com 45+ gols que é um absurdo em qualquer nível de futebol, quando se tem um caminho tão longo para a serie D não ter dividas e não deixar virar uma bola de neve

Uma ultima coisa é que aparentemente o Kelvin Antony é um gênio sem ambição do Mundi Up, ele ta deitando na terceira divisão da paranaense e sempre quer renovar sem muitos problemas, e muito legal que conseguiu pegar o Cheng ele me rejeitou veementemente kkkkkkk

Enfim bem vindo e boa sorte meu mano

Muito obrigado, querido!

O Kelvin Antony e o Cheng são extremamente roubados. Achei mt jogador bom por zero nesse save, deu pra me divertir muito nesse começo com isso.

E sobre os gols... Pelo jeito, qualquer jogador com mais de 12 de finalização consegue fazer todos os gols possíveis nos campeonatos baixos do Paulistão! Foda é que sempre tem uma pedreira na frente, alguns times chegam a ser desbalanceados nessas ligas! Mas vamo que vamo! Em breve um novo capítulo!

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Em 03/04/2023 em 18:27, Thiago_Marques disse:

inclusive a diretoria que vendeu meus jogadores reclamou que vendi meus jogadores muito baratos. Vai entender

Não dá pra cobrar coerência das diretorias brasileiras, né? auhauhauhauh

Que temporada vem fazendo Pintassilgo (belo nome, por sinal), realmente, faz inveja a muito centroavante por aí.

Parabéns pelo acesso. Quase deu pra levar o título, mas o objetivo principal foi cumprido.

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Em 07/04/2023 em 12:42, div disse:

Não dá pra cobrar coerência das diretorias brasileiras, né? auhauhauhauh

Que temporada vem fazendo Pintassilgo (belo nome, por sinal), realmente, faz inveja a muito centroavante por aí.

Parabéns pelo acesso. Quase deu pra levar o título, mas o objetivo principal foi cumprido.

Menino Pintassilgo é um MONSTRO. Espero ter ele nessas divisões inferiores. Se manter até subir, vou deixar ele na equipe até se aposentar só pelo que ele fez pelo clube. CEM GOLS em uma temporada, é incrível! Artilheiro NATO. E tem evoluído, mesmo com o CT e treinos ruins. 

E também queria muito o acesso, mas fui melhor do que a diretoria esperava. Era pra só não cair e já quase subi. Tô sentindo que tá chegando a hora da Série D! Se conseguir chegar lá e uma vaguinha na CDB já é um absurdo.

E daqui a pouco: Capítulo novo!

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Capítulo 2.5 – O Desafio Olímpico

 

 Severino, em um dia aleatório, apareceu com um papel e o maldito sorriso na casa, igual do Peçanha. Estava de saco cheio já, parecia que era de propósito.

- O que você tá planejando, rapaz? - perguntei já com medo da resposta.
- Isso? Hehe... Isso é o papel pra você conseguir a licença de treinador, Frank.
- Mas eu já sou treinador.
- É. E não tem a licença. O clube pediu pra falar com você, registrar direitinho. Começa amanhã na sede da Federação Paulista. Não tem escolha, vai ter que ir.

Pra variar, tudo obra dos bambambãs, que mandavam e desmandavam no clube. Sem opção, precisando reaver o dinheiro de meu pai, decidi ir. Não foi de todo ruim, conheci alguns treinadores, jogadores e até um árbitro que expulsou meu jogador em uma partida. Conheci até um rapaz que reconheceu meu nome, disse que amava os doces da minha família e me perguntou o que eu fazia no futebol. Dei uma desculpa esfarrapada.

- Ah... Sempre foi meu sonho – menti.
- Oh, que lindo! – disse, cheio de sotaque.

Conversamos mais um pouco, ele pegou meu contato e fomos cada um para seu canto. Digo que foi uma experiência bem proveitosa, pois pela primeira vez comecei a prestar atenção no que diziam. Coisas como movimentação de jogadores, leitura de jogo, base, comunicação com árbitros e imprensa... Todo o básico, algumas coisas que nem fazia ideia, foram explicadas.

Uns dois meses depois, o espanhol me liga. Se identificou como Francisco Garcia. Após uma divertida conversa, partiu diretamente para o que queria. Me convidou para treinar uma seleção. Porém, disse que não poderia, pois estava ocupado treinando o Francana e não iria sair do clube.

- Não se preocupe, você consegue conciliar os dois. Vi aqui o calendário. Dá pra ficar no clube e na seleção ao mesmo tempo, o torneio vai ser em uma pausa que você terá.

- Mas qual seleção me quer?

- A da Espanha.

- QUE?

- Bem que me avisaram que você é meio surdo. Mas não é a principal, é a Olímpica.

- Mas por que me convidariam pra treinar a Espanha?

- Os doces de seu pai são super famosos aqui. Seria um excelente marketing. Imagina as manchetes! “Filho de dono da Hern and Esto treina seleção de base espanhola”. Todo mundo ganha nessa.

Fui direto para o Peçanha, avisar do torneio. E, na semana seguinte, fui para a França disputar o torneio, sem antes uma parada para enfrentarmos a Argentina em um amistoso. Não fomos muito bem, perdemos de 2 a 1 para os anfitriões.

No torneio, nunca tinha sido tão requisitado para entrevistas. Inventei uma história boba de “querer honrar o legado do meu pai, pois tínhamos sangue espanhol”. Tudo mentira, pois na verdade minha família veio da Ásia, mas ninguém ligou.

Em uma das entrevistas, um dos jornalistas me fez uma pergunta muito... Peculiar.

- Seu pai se chamava... Hernesto, correto?

- Sim.

- E você se chama Frank Oswald III?

- Sim.

- E você nunca estranhou isso?

Fiquei completamente sem reação. Jamais me toquei nisso. A entrevista acabou por aí comigo com cara de embasbacado. Recebi, logo depois, uma ligação do maldito Peçanha.

- Vi a entrevista aqui, Frank. Nunca tinha rido tanto na minha vida!

- Que porra, Peçanha.

- Você nunca tinha percebido?

- Óbvio que não, né.

- Pois é. Seu pai era humildão mas era metido a rico ao mesmo tempo. Queria ter filho com nome de gringo.

- Sério isso? Daí que vem meu nome?

- Exato. Ele me contou uma vez quando estávamos em um bar.

- Meu nome tem uma das piores histórias de todos os tempos. É isso. Além de ter uma história sem pé nem cabeça.

- Com cerveja! Hahahaha!

 

Depois dessa conversa, passaram alguns dias quando fui de vez para a França. O Severino é maluco em futebol espanhol, torcedor ferrenho do Villarreal, então pedi algumas sugestões pra convocação. Nomes como Gavi, Thiago Alcântara, Fernan Torres...

No meu primeiro jogo oficial, fomos ao Stade de France enfrentar a Nova Zelândia. Passeio, 5 x 0. Nunca tinha visto tanta gente reunida em um só lugar. Mais de oitenta mil pessoas. Se bobear, deve ter sido esse número de ingressos que vendemos na temporada de 2023 do Francana. Foi meu primeiro jogo a qual fiquei arrepiado.

Mas o jogo que definiu com certeza foi o da semi final. Enfrentaríamos a Argentina, que já tinha nos vencido a pouco tempo atrás. Queria dar o troco. Mostrei no vestiário um vídeo do Messi (fora das olimpíadas por lesão) já ‘comemorando’ o título das olimpíadas, o Tri deles.

Ansu Fati, que recebia um salário semanal que equivalia a então dívida do Francana, abriu o placar com bela enfiada de Thiago aos 13 minutos. E fomos pra cima. Pino, Pedri, Pino, Pino, Pino e Fati completaram o placar. Sete a zero. E a torcida espanhola jogando papéis de doces da Hern and Esto pra cima, em comemoração. Algum tempo depois, Peçanha me revelou que depois daquele jogo, acabaram os estoques dos doces na Espanha. Realmente, foi uma belíssima jogada de marketing deles.

Mas aí... Veio a final.

Fui pensando ‘é nosso’. Os jogadores estavam confiantes. Pino começou perdendo um pênalti aos 2 minutos de jogo, mas conseguiu marcar 10 minutos depois. E tomamos uma virada. Fomos para o vestiário perdendo de 2 x 1 para os donos da casa. Mas ainda podíamos vencer. Pedri, aos 90, empatou. Era prorrogação. Estávamos indo ao ataque, Ferran tentou adiantar a bola para Yeremy quando Soppy interceptou. St Maximin driblou Gavi, jogou para o ataque, Camacho falhou a interceptação e Georgino desempatou aos 95 minutos, quando já estava acabando a partida. Um cochilo da zaga e mais um vice-campeonato. Pela primeira vez eu estava no comando de um país e pela segunda vez fui vice campeão. O primeiro título da minha carreira, mais uma vez, estava tão perto e tão longe.

Severino, Peçanha e os bambambã vieram me parabenizar pelo vice campeonato. Na volta, alguns torcedores do Batatais tentaram fazer piadinha pelo vice de novo, mas respondia com “ao menos disputei títulos...” e não obtive resposta, apenas caras fechadas.

Me despedi do sonho Espanhol. Agora, com a experiência que adquiri, fui atrás de fazer o meu no Francana.

Fim do capítulo 2.5

 

E lá vamos nós...

Foi muito boa a participação nas Olimpíadas. Vi que tava sobrando uma vaguinha lá e... Bem, me chamaram.

Gosto sempre de jogar as Olimpíadas, pois acho divertido usar jogadores jovens e alguns mais experientes.

O vice foi meio... Triste. FM sendo FM e metendo gol no último minuto possível só pra estragar a felicidade alheia, mas valeu a pena, foi muito divertido.

Agora voltaremos a ‘programação normal’. Capítulo 3 em breve!

 

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Classificação do Grupo A, o verdadeiro 'grupo da morte'. E a Nova Zelândia... Tadinha. Veio a passeio.

 

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Resultados do Mata-Mata. Vendo aqui, a França quase foi eliminada pelos Estados Unidos, dava até pra levar...

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Resultados

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Seleção do Campeonato Olímpico

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  • 2 semanas depois...

Capítulo 3 - Bebendo com Peçanha

 

Estava indo para meu terceiro ano de treinador. Não estava sendo nada fácil conseguir reestruturar o time. Pra ser honesto, o Francana ainda era difícil de se lidar, ainda mais com os bambambã no meu pé. Precisávamos de um milagre para ressurgir a equipe. Pintassilgo ainda era o grande craque do elenco, mas o resto do time estava em frangalhos.

- Mister! – ouvi uma voz de longe com tom irônico vindo em minha direção. Só faltava essa...
- Salve Peçanha – respondi completamente desanimado.
- Cara de enterro é essa, Frank! Cê tá conseguindo seu dinheiro aos poucos, vamos se animar, rapá! Aqui oh, o cheque pra você da última temporada.
- Porra, Peçanha. Cheque? Nunca ouviu falar de pix não?
- Jamais! Depois do que ele fez com a Shakira...

Fiquei mais perdido do que... Bem, eu treinando o Francana.

- Enfim. É isso que você quer falar comigo?
- Além disso. Vamos comemorar.
- O que?
- Que estamos vivos, ora! Sempre é bom motivo pra comemorar!
- E se um de nós morrer?
- Vira essa boca pra lá, garoto! Vamos beber pelo Francana!

E o Peçanha, mesmo odiando a peça, me carregou pra um pé de chinelo em Franca. O dono, ferrenho torcedor do clube, nem fez questão de cobrar a gente. Mas só achei estranho o garçom com a tatuagem do Batatais no antebraço, estava feliz demais enquanto servia a gente...

Já estávamos no bar a umas 3 o 4 horas quando Peçanha colocou na jukebox Soweto – Gosto do Desejo e puxou uma moça pra dançar. O pior dançarino que já vi. A moça teve o azar de ser chamada logo por ele...

Já estava completamente na derrota e imaginando a dor de cabeça que ia sentir no dia seguinte quanto Peçanha senta do meu lado.

- Zabe que... Hic... Teu véio te amava, hein moleque.
- Aham... Sei... – respondi em tom irônico – Me recusou o dinheiro que era pra receber e me jogou uma bomba.
- Zério, garoto... Olha isso... Tu foi sempre um mimado de merda.
- Qual foi! De graça assim!
- Tô mentindo?
- ... Não.
- Tu tá traiabando, foi pra Ispanha... Ouvi falar que você até... ESTUDOU! Já tinha feito isso?
- ... Não.
- Pois é. Valoriza o que ele te deu, garoto.

O babaca estava certo. Nunca tinha feito nada na vida. Pela primeira vez... Estava lutando por mim, trabalhando, indo pra frente.

- Zinta orgulho, meu jovi... – O Peçanha esquecida toda a grife quando bebia – Sabe que te conzidero pra caralho, né...

E desisti de ter uma conversa com ele naquele momento. Pedi mais uma dose e seguimos bebendo noite a fora. Pela primeira vez, me sentia saindo com um amigo, apesar do meu ódio pelo Peçanha. E também pela primeira vez, pensei que trabalhar talvez não fosse tão ruim assim...

 

Fim do Capítulo 3.

 

Bem... Essa vai ser uma LONGA recapitulação. Vamos pro começo:

2024 – Seletiva da Série D.

Depois de duas vezes vice, fui mais uma vez disputar a Seletiva da Série D. Conseguimos ir bem, até.

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Conseguimos um aceitável 4º lugar. Enfrentamos o Santo André na 1ª Eliminatória, mas fomos eliminados pelo campeão da Copa do Brasil de 2004 nas penalidades.

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2025 – Série A3.

Na A3, mais uma boa classificação:

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Fomos péssimos na 2a fase. Perdemos todas as partidas. Uma lástima.

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Seletiva Série D:

Mais uma vez, chegamos além do esperado (acham sempre que vamos disputar para não cair).

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E mais uma vez... Fomos eliminados na 1ª Eliminatória, dessa vez para a Portuguesa.

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O goleiro Cássio Acosta, ex GreNal, falou ‘Chega desse time!’ e largou a equipe para ir para o Próspera. O Ícone Pintassilgo, apesar de não querer inicialmente, renova com a equipe por mais tempo.

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Hoje o Pintassilgo tá com 94 partidas oficiais pelo clube, com 146 gols (165 incluindo amistosos) e 16 assistências (21 com amistosos). Será que chega a mil gols?

 

Enfim. Mais uma parte com muitos campeonatos aí. Fiz esse resumão de um monte de competição para ‘adiantar’ um pouco, pois o processo vai ser LONGO.

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Pô, legal que você está jogando com uma camisa tradicional do futebol paulista, a Feiticeira.

Só um detalhe (mais detalhezinho mesmo): não existe O Francana, mas sim A Francana. É que nem falar da Juventus da Itália.

E uma sugestão: Tenta fazer uma interligação do que é a Francana com o basquete, pois Franca é a MECA DO BASQUETE BRASILEIRO, inclusive foi campeão faz pouco menos de uma semana da Champions League Basketball Americas, em cima do Flamengo na decisão.

Abração, e bom save pra você.

Recupera essa Feiticeira aí, e tem que vencer todos os jogos contra os times de Catanduva que é a 'Cidade Feitiço', hein? (O Feiticeira só existe pois venceram da Catanduvense)

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5 minutos atrás, CCSantos disse:

Pô, legal que você está jogando com uma camisa tradicional do futebol paulista, a Feiticeira.

Só um detalhe (mais detalhezinho mesmo): não existe O Francana, mas sim A Francana. É que nem falar da Juventus da Itália.

E uma sugestão: Tenta fazer uma interligação do que é a Francana com o basquete, pois Franca é a MECA DO BASQUETE BRASILEIRO, inclusive foi campeão faz pouco menos de uma semana da Champions League Basketball Americas, em cima do Flamengo na decisão.

Abração, e bom save pra você.

Recupera essa Feiticeira aí, e tem que vencer todos os jogos contra os times de Catanduva que é a 'Cidade Feitiço', hein? (O Feiticeira só existe pois venceram da Catanduvense)

Opa, não estava me atentando a isso! Obrigado pela correção, meu nobre! Vou ver sobre isso do Basquete e quem sabe não coloco no meio! 

Muito obrigado pelo comentário! Extremamente pertinente! Espero que goste das próximas partes!

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Graaaaaaaaaaaande Francana, equipe tradicional de São Paulo, a feiticeira.

Save no Brasil com dose de ficção, gostamos.

Vou acompanhar mais a partir de agora, mas boa sorte na sequência do save!

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Em 23/04/2023 em 15:00, Fujarra disse:

Graaaaaaaaaaaande Francana, equipe tradicional de São Paulo, a feiticeira.

Save no Brasil com dose de ficção, gostamos.

Vou acompanhar mais a partir de agora, mas boa sorte na sequência do save!

Obrigadão, meu querido! A Francana tá vindo com tudo! Muita história boa já tá sendo preparada!

Final de semana eu posto o update de 2026!

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Capítulo 4 – A Ressaca

 

Dia seguinte a fatídica noite de bebedeira com o Doutor Peçanha, a ressaca bateu forte. Estava no banheiro por um bom tempo quando alguém bateu na porta. Limpei meu rosto e fui atender. Era o maldito, totalmente impecável, vindo me buscar.

- Que cara de derrota é essa, garoto?

- Porra Peçanha! Tu tá vivo depois de ontem?

- Óbvio. Por que não estaria?

- Você bebeu o mundo ontem!

Ele deu uma risadinha de canto de boca

- Você não aprendeu a beber, né? Um dia te ensino. Vem. Se arruma que tô te levando lá pro Lanchão. Reunião com os bambambãs.

E lá fomos nós. Peçanha me busca em um carro horrível, um amarelo caramelo totalmente desengonçado e com pneu mais careca que meu auxiliar. Chegando na reunião, o ‘líder’ dos bambambãs vem me dar algumas alfinetadas pelo momento do clube. Fora a A3 do Paulistão, não estávamos sendo competitivos em nada.

- Tentando, seu (NOME PROIBIDO PELO STF). O trabalho vai ser a longo prazo, não tenha dúvidas disso – disse, repetindo algumas falas que o Severino e o Peçanha tinham me falado.

- É... Mas precisamos de mais.

- Ok. Vamos investir na torcida.

- Hã?

Depois eu que sou surdo.

- Precisamos de dinheiro, certo? Chama a torcida. Faz algo com eles.

- Tipo?

- Um dia da torcida! – exclamou Peçanha, como se tivesse descoberto a gravidade.

- Perfeito, perfeito, sim... Podemos fazer isso. Você tem um bom advogado, Frank... Ele tem ótimas ideias – comentou, em um tom meio irônico, o braço direito do bambambã principal.

E, no dia seguinte, os malditos vieram anunciando nas redes sociais que iria ter uma promoção para os torcedores. Deixaram a entender bem forte que eles que tiveram a ideia. De vender jogadores e depois reclamarem de mim, para roubar minhas ideias. Tá certo que roubei a ideia do Severino, mas isso não vem ao caso.

Fim do Capítulo 4.

 

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Como pedido, conseguimos um Dia do Adepto. Bom pra chamar atenção da torcida local. Vai nos ajudar muito nesse longo processo.

Série A3

Estávamos muito muito bem na Série A3. Boa classificação, time voando. Eis que...

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Nosso craque se machuca logo pra 2ª Fase.

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Estamos em uma ‘Pintassilgopendência’ muito forte. Se machucou no 1º jogo da 2ª Fase e não conseguimos mais utiliza-lo, enfraquecendo muito o time.

Desportivo Brasil (campeão) e Portuguesa Santista subiram para a Série A2.

Dava para subir tranquilo. Terrível lesão que atrapalhou muito o clube.

 

Seletiva da Série D – São Paulo.

Durante a Seletiva, Pintassilgo detonou: 37 gols. Longe ainda do recorde de Bravo (Desportivo Brasil em 2024) com 49 gols, mas uma boa participação de qualquer maneira.

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Destaque para a incrível partida contra o Amparo.

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Não tem nem como reagir a um jogo desses, só aceitar o resultado. Jogo FM mais da metade da minha vida e jamais tinha visto algo assim. Estou rezando para São Tó Madeira para ver se algum milagre ocorre e teremos uma boa fornada de zagueiros e goleiro, pois tá difícil essa defesa...

No mata-mata, fomos eliminados pelo XV de Piracicaba, o que foi muito triste. Vencemos a 1ª mas na 2ª oportunidade, tomamos um gol que não poderíamos.

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São Caetano (C) e Portuguesa Santista subiram de divisão. 

É isso. Mais um ano lutando pra passar de fase, superando as expectativas da diretoria e da torcida. Talvez eu consiga arrumar as finanças (que ainda está difícil) quando subir para as séries superiores do Paulistas. Jogos contra os grandes vão nos ajudar muito com renda de público.

Espero que estejam curtindo! Até a próxima e obrigado e todos pela leitura!

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Pouco a pouco o time vai conseguindo se estabilizar para brigar pelos acessos.

Eu queria destacar três coisas: a história tá muito boa, o amiguinho ali chama Pintassilgo (e eu perdi um pouco da compostura lendo esse nome kkkkk) e o seu time gosta de ver a rede balançando, independente do lado. Cada resultado diferente que é um suco de divisões inferiores no Brasil. Tem resultado pra todos os gostos, tem 6x3, 8x8, 5x5, 0x4, 5x3, 1x5, uma maravilha. No final de tudo uma coisa é certa: Francana x Amparo é garantia de entretenimento pra toda a família. 2 jogos, 25 gols (não sei se acertei a conta, pois sou de humanas). HAHAHAHAHA!

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    • Carlos Magno22
      Por Carlos Magno22
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      Apresentação do save!
      Olá a todos! Embora o FM24 já esteja ai para todos, vou continuar a explorar o FM23, agora numa nova proposta. 
      Enfatizo que a saga "A jornada de Hernan Kingston" continuará a ser postada, mas poderá ser que por vezes eu dedique mais tempo aquela em detrimento desta ou vice-versa, fato que uma coisa não afetará tanto a outra. 
      Continuando a apresentação vamos para o foco dessa história agora que voltarei a fazer save nas ligas brasileiras, que terá o Paysandu como foco desse projeto.

      Primeiramente essa história também será um save para testar algumas curiosidades, pois como todos sabem a região Norte parece ser a região que menos costuma ter clubes na elite e já faz um bom tempo que o Paysandu saiu de lá. Fato é que hoje todas equipes encontram-se da Série C para baixo (Paysandu subiu para a Série B na vida real mas aqui nesse save ele está ainda na Série C). E ainda que com exceção dos estados do Pará e do Amazonas, os demais cinco estados (Acre, Tocantins, Rondônia, Roraima e Amapá) nunca tiveram um representante sequer na elite nacional do Brasil.
       
      Funcionamento, regras e objetivos
      Bem pelo fato de eu jogar o FM numa conta compartilhada, ocorreu que o dono da conta tem um editor instalado e isso me possibilita fazer algumas alterações interessantes, mas nada a ponto de ser "roubado" até por que isso tiraria toda a graça da jogatina. E qualquer alteração ocorrida será postada aqui (se e quando houver) e será ainda melhor se for debatida e interagida.
      Mas vamos direto ao ponto: eu irei começar a saga no clube paraense denominado Paysandu Sport Clube por ser considerado o maior clube da região Norte do Brasil segundo me informou o site Google. E a saga funcionará levemente inspirada no grupo City do Manchester City, adaptado para a região Norte brasileira.
       

      Sendo mais específico:
      O Paysandú será o clube mãe O Paysandú possuíra 6 clubes satélites com vínculo permanente, um para cada estado dessa região. O critério para a escolha foi a sua popularidade, tamanho ou recente estado de crescimento na mídia. Os clubes poderão se emprestar qualquer jogador entre si, até mesmo jogadores juniores. Compartilharão conhecimentos de jogadores e de marketing entre si, além de amistosos O Paysandu não interferirá diretamente em questão de Direção dos satélites (não ativei a opção "mesma direção" por medo de se tornar algo automático e fugir do controle da proposta, embora seja tudo um grupo) Os clubes satélites num primeiro momento não receberão renda pelos amistosos (fato se deve por no momento o Paysandú estar em más condições financeiras enquanto alguns clubes como o Nacional- AM estar em situação oposta, aparentemente) mas poderão receber assim que o Paysandu melhorar financeiramente Os clubes só encerrarão contratos com atletas e staffs se não tiverem jogos oficiais nacionais após os estaduais (caso do Santos Amapá por exemplo que joga apenas uns 4 ou 5 meses no máximo de jogos oficiais na 1ª temporada). A princípio não pretendemos adicionar melhores técnicos lá, nem interferir administrativa Quanto ao futuro, não sabemos o que poderá ocorrer  
      Usarei todos os patches oficiais do Brasil Mundiup atualizados até dia 07 de novembro de 2023, portanto ontem, como entre eles o Mod da Libertadores com mexicanos e norte americanos, a copa mundial de clubes como ocorrerá na vida real, e ainda o E-crowd para dar maior realismo sonoro.
      Ainda faremos uma análise anual, cinquenal ou a qualquer tempo se acharmos necessário nos clubes satélites e no clube mãe para ver sua evolução e involução.
      Objetivos
      O que pretendemos verificar com isso?
      Até onde esses clubes satélites conseguem evoluir Se o Paysandu conseguirá ser/manter-se maior que eles Se eles conseguirão chegar/manter-se na elite Manter o Paysandu como maior do norte Manter o Paysandu na elite sendo mais forte que atualmente  
      A princípio é isso!
       
      <<<Ir para o Índice  -I-  Ir para o Capítulo 01 >>> 
    • Carlos Magno22
      Por Carlos Magno22
      Apresentação geral  -I- >>> Pular para o índice
       
      Olá amigos!
      Vamos chegando para mais uma aventura nesse belo espaço chamado FMANAGER!
      Sou o Carlos Magno, e antigamente eu tinha uma outra conta que me deu problemas chamada "Tricolor de coração", o qual estranhamente não consegui mais acessar, mas tudo bem. Nessa conta anterior recordei essa semana de um save contando uma história baseada no modesto Oldbury FC, clube de um bairro homônimo da cidade de Birmingham na Inglaterra. O save era muito lento à época e aquilo desanimou a continuar (...)
      Recentemente voltei a escrever uma saga baseada no Paysandu, mas como sou uma pessoa com bastante disponibilidade de tempo, viciado em jogar FM quase todo dia, as vezes me angustia esperar a interação do fórum, o qual por outro lado é necessária e saudável. E assim com tempo sobrando construirei nos momentos vagos, (naqueles que da uma "cansada" na história do Paysandu ) uma história por terras britânicas.
       
      Detalhando melhor
      Bem, não tenho expectativas de postagens, pode ser que poste diariamente, semanalmente, mensalmente ou além de 30 dias....não sei vai depender do tempo, da interação....enfim. 
      Para o jogo serão carregadas 20 níveis de divisões inglesas desde o nível amador dos bairros locais até a Premier League e mais 2 divisões galesas haja visto que alguns clubes de Gales atuam no futebol inglês como o Swansea, Cardiff, Whexram entre outros. 

      Com apenas 2 países com 22 ligas carregadas ao todo, o computador já indicou 2,5 estrelas de capacidade e temo que ao avançarmos de temporada a situação torne-se ainda mais lenta. Por isso enquanto não atingirmos o sexto nível da Pirâmide inglesa não irei adicionar outros países na no jogo e irei excluindo as divisões abaixo para ganharmos um pouco tempo e qualidade na história.
      Essa versão do jogo é a do FM 23, possui um editor MAS honestamente falando isso não será usado haja visto que não quero interferência alguma desse tipo na proposta dessa jogatina e o motivo de possuir o Editor é pelo fato de que jogarei em conta compartilhada de um terceiro, que fique bem claro isso.
      Foi procurado o mais baixo nível que costuma ser a 24ª divisão na região de Bristol ou então a de Middle Sussex mais a sudeste da Inglaterra, próximo a Londres. Porém como é normal nas divisões inferiores abaixo do 11º nível da pirâmide se fundir ou deixarem de existir por vezes, pode ser esse o motivo de eu não encontrar mais níveis abaixo do 20º nível.
       
      O personagem escolhido
      Bem geralmente eu escolho eu mesmo para ser o treinador ou algum personagem relacionado ao local, mas dessa vez resolvi homenagear Charles Miller, um brasileiro introdutor do futebol e rugby no Brasil, considerado assim o "pai do futebol no Brasil". Então vou me passar pelo suposto neto chamado Charles Miller Neto. De semelhança a seu avô, Charles Miller Neto também nasceu em São Paulo, mas não pegou grande simpatia pelos clubes da capital paulista. Antes preferiu torcer pelo Southampton, um dos clubes por onde seu avô passou. De seu pai veio a paixão pelo Manchester United, Arsenal e Chelsea. 


      Ele chega a Inglaterra sem experiência alguma no futebol, a não ser pelos seus tempos de jogador amador em São Paulo.
       
      O clube escolhido e o por que da escolha
      Bem no último nível (20ª divisão) quase não temos escolha.

      Existem apenas os clubes mais ao sul do país na região de Devon e Exeter com Bristol sendo possivelmente a cidade de maior destaque, ou os clubes da região sul e central de Norfolk onde destacamos na macrorregião a cidade de Cambridge, mais ao centro-leste do país.
        ou 
                    Devon e Exeter em destaque                                                                       Norfolk, em destaque já no mapa do país
      Os primeiros citados mais a sul-leste (mais a sudoeste) de Londres e da própria Inglaterra enquanto os últimos citados mais a norte-leste de Londres (mais a nordeste).
                            
      Os clubes da região de Devon e Exeter ficavam muito mais próximos a Southampton (próximo a Guildforf) também. Excluindo as equipes reservas e sub-21 de equipes de divisões acima, sobravam apenas 2 opções para escolha na região de Devon e Exeter: o Ex Dons e o North Tawton. Na região de Norfollk também haviam umas 3 ou 4 opções a escolher fora as equipes reservas e sub-21, entre elas a mais interessante talvez o Colkirk mas pela proximidade com Southampton e a história a ser criada escolhi a região de Devon e Exeter para essa história. E o clube escolhido foi.....
      NORTH TAWTON FUTEBOL CLUBE


      E confesso, como era de esperar está difícil achar informações sobre o clube.
       
      O estádio
      O clube manda seus jogos no North Tawton Football Ground. Não tenho certeza se há arquibancadas mas pelas fotos que nosso personagem encontrou e pela informação de que as instalações podem acomodar 300 pessoas vamos confiar então.


      Bem, vamos confiar por ora. No fim das contas eles hoje são mais conhecidos pelo Rúgbi do que pelo Futebol.
       
      Objetivo Principal geral do save
      Levar um clube do último nível até o primeiro nível.  
      Objetivos Secundários
      Verificar quanto tempo levarei para chegar ao nível semiprofissional (primeira parte). (Atualizado: atingido em 10 temporadas). Ter a melhor saúde financeiro que conseguir. Ter a melhor infraestrutura que conseguir. Verificar quanto tempo levará para chegar até a Premier. Chegar na Premier League o quanto antes for possível. Verificar quais serão os maiores desafios. Verificar quantos clubes será necessário negar propostas quando vierem.  
      Objetivo Terciário
      Superar Alex Ferguson a frente de um clube com seus 27 anos de clube.  
      Expectativa de tempo
      Provavelmente levará no mínimo 20 temporada mas estimo umas 30 temporadas ou mais, portanto será um save longo, muuuuuuito longo com certeza. Por isso eu dividirei em partes para não ficar tão cansativo e nesse momento abordaremos a fase amadora desse clube, sendo que assim que atingirmos o semiprofissionalismo essa saga será interrompida e reaberta em um novo projeto, ou talvez continuamos aqui mesmo. A ver como as coisas vão andar.
      Por ora é isso pessoal. Ainda preciso pensar num banner para esse projeto e agradeço quaisquer contribuições de informações adicionais.
       
      Edit: Agradecimento especial ao @GG.pelo arte do banner!
       
       
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    • #Vini
      Por #Vini
      O Tempero do Futuro - Artmedia Petrzalka
      Capítulo 1 - Considerações Iniciais
       
      Apresentação do Save
      Olá, pessoal, tudo bem?
      Depois de quase três meses do término de "Sob o Cruzeiro do Sul", fui por diversos caminhos até encontrar meu novo save. A dificuldade na escolha se deu pela proximidade do FM 24 e também do desafio que eu gostaria de encarar e se ele seria factível no dia-a-dia. 
      Pois bem, depois de muito decidir, resolvi que faria o Youth Challenge, no qual só me utilizarei da base e não farei contratações para o time principal e de base. Decidido o desafio, veio a escolha do país. Sempre tive um interesse pela região da Europa Central, muito por conta da leitura do "Noites Europeias" que detalha um pouco mais sobre o Futebol do Danúbio, que teve como seus maiores expoentes, a Áustria dos anos 30 e a Hungria dos anos 50. Só que não queria fazer o caminho óbvio e decidi ir para um país que teve dias melhores no futebol enquanto unido a outro, mas que caminhando de forma independente tem resultados bastante tímidos, que é a Eslováquia. 
      Como Tchecoslováquia, o currículo é impressionante pelo tamanho do antigo país, com quatro finais de Copa do Mundo e Euro, tendo o título continental de 1976 como o seu maior feito. Além do mais, gosto da história do antigo estado, parte da Cortina de Ferro, seu apreço pelo esporte nacional da defenestração (ato de jogar alguém pela janela) e suas efemérides recentes, que termianam em anos final 8 ou 3, o que acaba tornando o início do save em 2023 repleto de datas comemorativas. 
      Por fim, chegamos ao clube. Quando comecei a acompanhar a Champions League, me chamou a atenção a participação de um time eslovaco, a época chamado Artmedia Bratislava, que na minha cabeça era um BAITA nome de time e em 04/05 foi o primeiro time do país a participar de uma fase final de UCL. E não fizeram feio, ficando em terceiro e por um gol não foram as oitavas de final daquele ano. Hoje o time se chama Artmedia Petrzalka e vive tempos menos auspiciosos, militando na segunda divisão nacional. O nome do save vem do fato que, segundo o Google Tradutor, Petrzalka em eslovaco significa Salsinha. 
      Por falar em efeméride, em 2023 comemoram-se 125 anos do clube, que conta com infraestruturas modestas e ainda conta com o fato de, por estar sediada na capital do país, ter muita concorrência no recrutamento jovem. 

      Expectativas da Diretoria
      Aqui faço um adendo. Como o YC era algo novo para mim e queria me certificar que teria adesão ao save antes de postar, eu joguei três temporadas inteiras antes de começar a relatar o save. Perde-se um pouco da imersão na história, mas acredito que terei bastante tempo de jogo e essas 3 temporadas poderão ser melhor desenvolvidas caso vocês tenham alguma dúvida. Estou me adaptando ao formato do desafio, então caso sintam falta de informações, por favor, me avisem. 
       
      As Temporadas
      Assim, vamos contar um pouco de como as temporadas se desenvolveram até aqui.
      2022/23
      Na primeira temporada do save, sofremos bastante com a falta de laterais e depois de teimar muito em esquemas com 4 homens na zaga, resolvi abrir mão das minhas convicções e alinhar o time em um 3-1-3-3, especialmente após a primeira fornada entregar alguns atacantes. O time conseguiu se recuperar de uma sequência de apenas 13 pontos em 14 jogos, para 22 pontos em 10 jogos. Essa recuperação foi suficiente para afastar o time do rebaixamento e nos seis últimos jogos o time relaxou demais e conquistou apenas um ponto. Terminamos na 11ª posição, com 36 pontos, a 9 do primeiro time rebaixado. 

      Na Copa, avançamos três fases e caímos para o MSK Rimavska Sobota, time sem divisão jogável. 
      Na primeira fornada, muitos nomes inconstantes mentalmente, mas conseguimos que três que saíram na temporada 2022/23 fossem incorporados ao time titular e hoje são peças fundamentais na equipe. São eles: Mentel, Krasnovskis e Jakubov. Eu utilizei o ano que eles surgiram na fornada. Pesquisei a data em que a leva de novos jogadores sai e é em abril, então para os próximos anos, devo aguardar esta data para fazer o ranking de potencial dos atletas.

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - MSK Puchov | Campeão Copa - FK Dunajska Streda 
      2023/24
      No ano seguinte, havia uma expectativa da minha parte de, com mais atletas surgindo e um time mais entrosado, que pudéssemos fazer uma campanha ao menos de parte de top 10. Porém, o time oscilou bastante, especialmente na segunda metade da temporada e terminou com 37 pontos, um ponto a mais que na edição anterior, mas com a 12ª posição. A título de comparação o vice-campeão, que disputa o playoff de promoção com o penúltimo colocado da primeira divisão, fez 59 pontos em 2023/24, contra 53 de 2022/23. 
      Na Copa, mais uma vez avançamos três fases e caímos para o Slovan Bratislava. 
      A fornada de 2023/24 reservou nomes piores do que a anterior e com personalidades bem ruins. Comecei a mexer no staff (que iniciou assim) a partir daí, pois os contratos de boa parte da equipe expiravam em 2023/24. Não consegui nomes que subissem muito o nível, mas tentei pelo menos personalidades melhores. Nenhum deles teve impacto imediato e só na temporada seguinte acabei incorporando mais Vesely, melhor jogador desta fornada e Nemec, que nem parecia tão bom assim, mas um surto de lesões e sua personalidade equilibrada, me levou a testá-lo no time principal. 

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - FK Pohronie | Campeão Copa - FC ViOn Zlate Moravce 
      2024/25
      Na temporada que se encerrou agora, o time encaixou. Mesclando nomes das fornadas anteriores com os jogadores que já estavam no clube, o time nunca saiu das primeiras posições e duas sequências invictas, uma em outubro e outra em março, contribuíram para que o time conseguisse uma gordura importante para aguentar as oscilações que aconteceram. No final, as coisas ficaram bem acirradas e por apenas dois pontos garantimos o playoff e o título veio com um ponto de diferença, com direito a derrota na última rodada. Esse acesso levou o clube a iniciar obras para aumentar o estádio em 500 lugares.

      Filip Orsula contribuiu com 24 dos 40 gols que marcamos na liga e isso foi um ponto de atenção, visto que os nomes de frente na fornada ainda não se estabeleceram e quando o artilheiro não marcava, tudo ficava mais díficil, tanto é que a defesa, com 25 gols sofridos, foi quem carregou o Petrzalka. 
      Na Copa, um caminho dos sonhos. Depois de passar pelo Puchov, que bateu e voltou na primeira divisão, derrotamos o Spartak Trnava nos pênaltis após aguentar um bombardeio, que corou o goleiro Krizik com uma nota 10. Na semi, vencemos o ViOn Zlate Moravce, então campeão, com um 3 a 2 muito louco na ida, em que saímos perdendo por 2 a 0, nos recuperamos para empatar e no final o goleiro entregou a virada de bandeja em nossas mãos. Ratificamos a ida a final com mais uma vitória por 1 a 0 e encaramos o bicho-papão Slovan Bratislava. Aí, não houve nada que pudéssemos fazer e tomamos um 4 a 1 para mostrar como será a nossa vida na primeira divisão. 

      Liga | Copa
      Campeão 1ª Divisão - Slovan Brastilava | Campeão 2ª Divisão - Artmedia Petrzalka | Campeão Copa - Slovan Brastilava 
       
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      ÍNDICE
      Capítulo 1 - Considerações Iniciais
      Capítulo 2 - Slovak Super Liga
      Capítulo 3 - Uma virada de seis pontos
      Capítulo 4 - Cada um tem um 6 a 1 que merece
      Capítulo 5 - Sefcik é o nome da fera
      Capítulo 6 - Azar?
      Capítulo 7 - Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.
      Capítulo 8 - Dando adeus às primeiras turmas
      Capítulo 9 - Mais uma repescagem
      Capítulo 10 - Mudar ou mudar de vez
      Capítulo 11 - Um divisor de águas?
    • Marcolation
      Por Marcolation
      APRESENTAÇÃO
      Dizem que todo jogador de FM que se preze tem que ter jogado o clássico de pegar um clube na divisão mais baixa da Inglaterra e levá-lo até as mais altas glórias que o futebol pode trazer. Considerando que eu tenho uma grande preferência por saves de clube sobre os de carreira, e que nunca cheguei a fazer esse caminho começando pela National League North/South, bem, essa é a minha tentativa de fazer isso depois de um bom tempo testando o FM 23 com clubes grandes.
      Minha ideia foi escolher um desafio um pouco maior desde o início, escolhendo um time entre as equipes das duas conferências que estivesse cotado para a parte de baixo e que não tivesse a situação financeira tão boa de cara, e o escolhido foi, como o título do tópico deixa óbvio, o Braintree Town Football Club.
      Por que esse entre tantas opções? Simplesmente porque gostei do apelido, "The Iron", inclusive presente no escudo do clube e que remete às origens do clube, formado pelos trabalhadores de uma fábrica local, a Crittall Window, empresa que fabrica até hoje janelas com esquadria de aço. Outro motivo foi o belo uniforme do clube, que costuma utilizar como cor principal o laranja. Fora isso, foi uma escolha ao acaso seguindo os critérios - é um clube com situação financeira complicada, cotado para a 19ª posição na National League South, e sem histórico de frequentar divisões superiores, além, claro, de ser um clube semi-profissional, o que torna as coisas mais desafiadoras e interessantes.
       

       
      O clube já teve algumas mudanças de nome, fundado como Manor Works em 1898 pela companhia, virou Crittall Athletic em 1921, em alusão à fábrica de janelas que deu origem a sua existência, depois passou a ser Braintree & Crittall Athletic, em 1968, e por fim, em 1981, cortou de vez as relações com a Crittall e mudou para o nome de Braintree F.C., com o "Town" sendo adicionado no ano seguinte. O Braintree Town F.C. manda seus jogos no estádio Cressing Road, que aparece no fundo do banner, com capacidade para 4222 espectadores no FM. 
      Para assumir o clube, criei um treinador ficcional chamado Jack Jackson, com aparência criada aleatoriamente pelo jogo, com experiência no mínimo possível, mas já tendo a primeira licença de treinador, a Nacional C:
       

       

      HISTÓRICO DO CLUBE
      O time teve lá um relativo sucesso nas divisões regionais de Essex, e jogou uma época nas divisões regionais de Londres, mas só recentemente começou realmente sua ascensão na pirâmide do futebol inglês. Em 2001, o clube subiu da Isthmian League Division One (que na época seria a 7ª divisão inglesa) com o 3º lugar, e acabou "caindo" em 2004, quando ficou em 23º, devido à reforma do sistema de ligas, que fez com que não houvesse rebaixamento, mas abaixou a Isthmian League Premier Division no sistema, passando a ser equivalente ao 7º nível de futebol do país.
      Logo no ano seguinte, o Braintree Town ficou na 4ª colocação, alcançando um lugar nos Play-offs de acesso, mas foi derrotado frente ao eventual campeão e promovido Eastleigh, por 2x0. Se pelo playoff não foi possível, mais um ano a frente, em 2006, o clube foi campeão da Isthmian League Premier Division com 94 pontos, garantindo sua participação na Conference South (hoje National League South, uma das duas ligas da 6ª divisão e atual divisão do clube).
      Logo na primeira participação, o The Iron conseguiu alcançar o Playoff com uma improvável 3ª colocação, e ainda avançou à final, vencendo nos pênaltis o Havant & Waterlooville após dois empates por 1x1. Na final, quem esperava era o Salisbury City, outro clube recém promovido, também como campeão da sua divisão, a Southern Football League Premier Division, e que terminou a temporada na 2ª posição da liga com apenas 1 ponto a mais do que o Braintree. Na final, que foi bem disputada e acabou sendo emocionante (quem tiver interesse, leia o relato do jogo em um jornal local de Salisbury), o Salisbury saiu vitorioso com o gol do 1x0 vindo de seu artilheiro perto do fim da partida, disputada no estádio do Stevenage Borough.
      O sonho de alcançar a conferência nacional não havia acabado ali, mas foi seguido por um novo baque, com o Braintree chegando novamente no playoff na temporada seguinte, mas caindo para o futuro campeão por 5x0 no agregado. Nos dois anos seguintes, um 14º lugar e um 7º (este a apenas 1 ponto de alcançar o playoff) antecederam o que seria o maior feito do clube de Essex até hoje: o título de campeão da National League Conference South de 2010/11, conseguido numa campanha com 89 pontos conquistados (7 a mais do que o vice-campeão) e 45 gols de saldo.
      O sonhado acesso à National League finalmente veio, e nos anos seguintes o Braintree até fez boas campanhas, quase alcançando o playoff de acesso à League Two em 2013/14 com um 6º lugar, e finalmente alcançando com uma 3ª colocação na temporada 2015/16. O adversário foi o Grimsby Town, e mesmo vencendo o jogo de ida por 1x0 na casa do adversário, na volta, em Cressing Road diante de 3102 espectadores, o clube acabou sendo derrotado pelo mesmo placar no tempo normal, com gol de pênalti aos 30' do segundo tempo, e ainda teve um jogador expulso no minuto final da etapa regulamentar. Com um jogador a mais, o Grimsby acabou marcando o segundo gol no segundo período da prorrogação e saiu classificado à final, em que garantiu o acesso.
      A derrota acabou sendo o último jogo do técnico Danny Cowley que ficou apenas aquela temporada em Braintree, e enquanto no ano seguinte Danny levantou o troféu da mesma competição dirigindo o Lincoln City, o sucesso parece ter ido embora com a saída do treinador. Terminando na 22ª posição com 48 pontos, o clube foi rebaixado para a agora renomeada National League South, e apesar de ter subido novamente na temporada seguinte, após vencer o playoff (mesmo chegando como 6º colocado e tendo que recorrer aos pênaltis na rodada preliminar e na final), foi novamente rebaixado em 2018/19 após uma fraca campanha que viu o clube ficar na 23ª posição.
      As temporadas 2019/20 e 2020/21 ficaram marcadas pelo encerramento precoce das competições devido à pandemia de COVID-19, e também foi decidido que não haveria rebaixamento da sexta divisão em ambos os anos. Para o Braintree Town, que fez péssima campanha em ambas as campanhas, podemos dizer que foi um bom resultado final, com o clube se mantendo na divisão. Chegamos então na última temporada antes do início do save, com uma campanha na parte de baixo da tabela em 2022 por parte do Braintree, em um ano em que a liga teve apenas 21 clubes participantes e apenas um rebaixado, o clube fez 45 pontos em 40 partidas disputadas e terminou na 17ª colocação.
      Na vida real, o Braintree acabou indo muito bem na temporada 2022/23, com um 7º lugar e vaga na rodada preliminar do playoff de acesso à National League, onde foi derrotado pelo Worthing por 1x0. Resta saber se conseguirei fazer algo parecido ou melhor do que isso nessa temporada de estreia.
       
      O CLUBE NO FM
      Dando a primeira olhada no clube, dá para ver por que somos considerados um time da metade de baixo da tabela: além de ser semi-profissional em uma liga onde temos clubes profissionais e, portanto, com a semana de treinos cheia, também temos estruturas bem ruins, com más condições de treino para o time principal e o sub-18 (esse, aliás, composto apenas por jogadores cinzas), recrutamento básico e estádio em mau estado. Não lembrei do print, mas quando comecei o save também tínhamos apenas dois ou três membros na comissão técnica - um adjunto e um ou dois preparadores, que para um time que treina duas vezes na semana acho que está coerente.
       

       
      Por sermos claramente uma equipe abaixo do nível dos adversários e da liga, temos a expectativa da direção de apenas ser competitivos nas copas - disputaremos a FA Cup e também o FA Trophy - e de apenas conseguir um meio de tabela na Sextona. A princípio, tudo factível para um treinador humano.
       

       

      CONFIGURAÇÕES DO SAVE
      Selecionei como ativas apenas as duas primeiras divisões dos demais países do top-5 europeu, além das divisões principais das ligas de Portugal, Argentina e Brasil, com uma base de dados pequena.
       

       
      Fora isso, segue um print com tudo que ficará a cargo do treinador e que, salvo alguma mudança que eu adiantarei aqui caso aconteça, deve se manter até o fim do save: contratações, vendas e negociações contratuais, além de treino geral e específicos do time principal ficarão todos a cargo do Treinador, ou seja, a meu cargo. As demais funções dentro do clube ficarão a critério da máquina - contratações e contratos da base e de staff. Não é um save estilo Desafio do Diretor Esportivo, mas não quero ter impacto sobre a contratação da equipe técnica, médica e de observação do clube, porque sei que isso gera um tanto de vantagem para o treinador humano, além claro da questão do tempo que isso demanda, que prefiro usar para gerir o elenco.
       

       
      Creio que o desafio já está mais do que compreendido nesse ponto, então em breve venho com a primeira atualização, destacando o elenco inicial, transferências e os primeiros passos da equipe de Jack Jackson.
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Apresentação
      Normalmente não fujo muito de Europa e América do Sul no FM, seja por razões mais técnicas, como uma maior precisão das competições e jogadores, quanto pessoais, por falta de interesse em algum desafio. Entretanto, já há algum tempo nutro a vontade de fazer um save na África. Até criei um na Nigéria no FM 2022 para tentar fazer um desafio da base, entretanto, não vingou. Contudo, a vontade vem se fortalecendo e resolvi executar a ideia neste FM.
      Como a África é um continente com 56 países federados à sua confederação e eu queria aproveitar o máximo desta experiência, resolvi me inspirar em uma ideia do @#Vini, onde ele criou potes de ligas para desbravar o Mar Mediterrâneo na história Mare Nostrum. Ia citar outra pessoa que me recordo vivamente de ter feito algo similar no Brasil com Estaduais, mas como não achei indícios da existência do save, vou deixar só essa "indireta" mesmo. Também tivemos o interessante desafio do @Fujarraem conquistar os 27 estaduais do Brasil, na história Do Oiapoque ao Chuí - O rei dos estaduais, que também utilizou um mecanismo semelhante para definir destinos para o treinador.
      Os potes
      Os potes foram criados baseados no ranking da CAF disponível no FM e serão 6 potes. O primeiro pote é o único que terá menos do que 10 países, pois era uma maneira de fechar os potes de forma harmônica e designar um pote com um desafio mais adequado. Poderia ter limitado por baixo, mas, preferi premiar o topo, ao invés de facilitar na base.
      O pote 1 foi formado pelos 6 melhores países no ranking da CAF e os restantes foram preenchidos pelos 10 países subsequentes no ranking em cada pote até completarmos os 56 países associados à CAF.
      Pote 1: África do Sul , Argélia , Egito , Marrocos , RD Congo  e Tunísia ; Pote 2: Angola , Costa do Marfim , Guiné , Líbia , Nigéria , Quênia , Sudão , Tanzânia , Zâmbia  e Zimbábue ; Pote 3: Botsuana , Congo , Essuatíni , Etiópia , Gana , Mali , Moçambique , Ruanda , Togo  e Uganda ; Pote 4: Benim , Burquina Faso , Camarões , Chade , Comores , Gabão , Gâmbia , Guiné Equatorial , Mauritânia  e República Centro-Africana ; Pote 5: Burúndi , Lesoto , Libéria , Madagascar , Maláui , Maurício , Namíbia , Níger , Senegal  e Seychelles ; Pote 6: Cabo Verde , Djibuti , Eritréia , Guiné-Bissau , Reunião , São Tomé e Príncipe , Serra Leoa , Somália , Sudão do Sul  e Zanzibar ; Para que o sistema de potes acompanhe qualquer desenvolvimento inesperado que possa ocorrer no save, decidi utilizar potes dinâmicos. A cada 5 anos, irei observar o ranking da CAF e atualizar os potes conforme as novas posições dos países. Entretanto, este dinamismo só valerá para os países em que o treinador humano não está presente, para evitar a diminuição de opções em um pote.
      A construção desse sistema de potes trouxe algumas coisas que não esperava, como Senegal e Guiné-Bissau no final do ranking, Quênia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué tão lá em cima e até mesmo Togo e Mali em posições mais intermediárias. Isso demonstra que analisar o futebol de clubes através da ótica das seleções nem sempre é interessante, já que muitas vezes, os melhores talentos desses países saem cedo para a Europa ou tem dupla cidadania europeia e nunca jogaram nesses países.
      Ligas
      Como são 56 países de um continente que tem apenas uma liga oficial no jogo, tive que optar por ligas alternativas e pensei que precisasse só me escorar no MegaPack do Timo, que tenta fazer recriações mais fidedignas, entretanto, Benim, Somália, Sudão e Togo não estavam presentes e tive que recorrer ao Megapack do Bohemio, que já preza menos por formatos reais e mais pela adição das mesmas ao jogo.
      Entendo que é uma proposta arriscada, principalmente porque tive que carregar as 56 ligas simultaneamente para poder adicionar e remover livremente posteriormente, mas, é um risco que estou disposto a correr por essa ideia. Neste momento carreguei todas as ligas e divisões referentes ao Pote 6 como jogáveis e o restante como Ver Apenas e irei alternar conforme avançar potes.
      Critérios de transição e objetivo final
      Não pretendo ganhar todas as 56 ligas do continente africano e nem ser 56 vezes campeão continental, e também acredito que os potes iniciais tem que ter regras mais simples para tentar simular de uma maneira mais orgânica o crescimento de um treinador. Entretanto, decidi estipular um número mínimo de países que tenho que jogar por pote para abrir o nível seguinte. Serão no mínimo 3 países diferentes por pote, à exceção do Pote 1, que deve condizer com a linha final de consagração e será o que terá o requisito de apenas 1 país.
      Pote 6 para o Pote 5: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, participar uma vez com cada clube de uma competição continental; Pote 5 para o Pote 4: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, chegar até a fase de grupos de uma competição continental passar de fase em um torneio continental com cada clube; Pote 4 para o Pote 3: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, chegar até a fase decisiva da CAF Champions League chegar até a fase de grupos da CAF Champions League; Pote 3 para o Pote 2: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, conquistar ao menos um título continental como treinador (não com cada clube); Pote 2 para o Pote 1: Treinar pelo menos 3 clubes de 3 países diferentes do pote, conquistar ao menos dois títulos continentais como treinador (não com cada clube); Pote 1: Conquistar a CAF Champions League com um time que nunca conquistou um título continental; Como as vagas para as competições continentais da CAF são menores, a participação na mesma inclui a conquista de títulos nacionais, não achei que seria necessário explicitar a conquista dos mesmos para abrir um pote, mas achei por bem explicar aqui este quesito pertinente para a dinâmica do futebol continental africano de clubes.
      Amara Mbayo
      Depois de cuidar da logística do save e dos objetivos por cada pote, era hora da parte mais complicada, criar um alter ego e dar um nome para o save. Tive muitas dificuldades com o nome do save, porque não queria algo clichê que fizesse alusão ao continente africano e também não queria nada que remetesse ao passado, portanto, não achei nada que falasse comigo de uma maneira neutra e interessante, portanto, decidi me apoiar no nome do treinador e fiquei com o nome mais genérico possível.
      Amara Mbayo, nascido em Serra Leoa no dia 26/11/1991, será o responsável por essa odisseia no continente africano. A escolha por Serra Leoa não foi aleatória. O país é o que tem a pior classificação no ranking da CAF e por isso, optei por começar a jornada lá. O treinador não tem experiência e nem licenças prévias e dependerá da boa vontade dos clubes da segunda divisão serra-leonesa para ter um emprego no país. O jogo iniciou no final do ano de 2021, quando começa a pré-temporada que está disponível para os times do país. Eu queria uma data mais intermediária, mas os países que me forneceriam esta opção estavam muito acima no ranking do pote.
      Histórico
      Police ()
      2022: 3º colocado na Segunda Divisão (promovido para a Primeira Divisão), semifinalista da Copa de Serra Leoa; 2023: 4º colocado na Primeira Divisão, eliminado na 2ª Eliminatória da Copa de Serra Leoa; 2024: 4º colocado na Primeira Divisão, semifinalista da Copa de Serra Leoa; 2025: 4º colocado na Primeira Divisão, eliminado na 3ª Eliminatória da Copa de Serra Leoa; FC Canchungo ()
      2025/2026: campeão da Primeira Divisão, eliminado nas quartas-de-finais da Copa de Guiné-Bissau; 2026/2027: campeão da Primeira Divisão, eliminado na fase preliminar da Copa das Confederações da CAF, eliminado nas quartas-de-finais da Copa de Guiné-Bissau; Nile Eagle FC ()
      2027/2028: Campeão da Primeira Divisão, eliminado na segunda fase da Copa do Sudão do Sul; 2028/2029: Eliminado na 1ª eliminatória da Liga dos Campeões da CAF, eliminado na 2ª Eliminatória da Copa das Confederações da CAF; Waxool FC ()
      2029/2030: 2º colocado na Primeira Divisão, eliminado na segunda fase da Copa da Somália; 2030/2031: 5º colocado na Primeira Divisão, vice-campeão da Copa da Somália, eliminado na fase preliminar da Copa das Confederações da CAF; Orlando Pirates ()
      2031/2032: 2º colocado na Primeira Divisão; eliminado na 3ª fase da Copa da Namíbia; 2032/2033: 1º colocado na Primeira Divisão, eliminado na 2ª fase da Copa da Namíbia, eliminado nas quartas-de-final da Standard Bank Top 8 Cup; 2033/2034: 1º colocado na Primeira Divisão; vice-campeão da Copa da Namíbia, eliminado nas semi-finais da Standard Bank Top 8 Cup, eliminado na Primeira Eliminatória da Liga dos Campeões da CAF, eliminado na Segunda Eliminatória da Copa das Confederações da CAF; Muscat FC ()
      2034/2035: 1º colocado na Primeira Divisão; eliminado na 2ª rodada da Copa da Libéria; 2035/2036: 1º colocado na Primeira Divisão; campeão da Super Copa da Libéria, eliminado na 2º rodada da Copa da Libéria, eliminado na Fase Preliminar da Liga dos Campeões da CAF; 2036/2037: 1º colocado na Primeira Divisão, campeão da Super Copa da Libéria, eliminado nas quartas-de-final da Copa da Libéria, eliminado na 1º Eliminatória da Liga dos Campeões da CAF, eliminado nas quartas-de-final da Copa das Confederações da CAF; AS Racing ()
      2037/2038: em andamento; Índice
      6 meses de muita intensidade; Ambições distintas; Uma realidade diferente; Police contrata Bangura; Consolidado como 4ª força; Mais uma, ou a última, temporada na força policial? Eterno 4º colocado; Leões, águias e lobos; Um time de contratações; Nós temos o Super Umaro; Pesadelo burocrático; Nem Sadio, nem Garrincha, George é o melhor Mané! O adeus à Costa Oeste; Uma nova joia do Nilo; Mais um atacante consagrado; A chegada à Mogadíscio; Mbayo contra Mogadishu City Club; Sem dar sopa pro azar; O martírio do amadorismo; Uma despedida melancólica; No multiverso dos Piratas de Orlando; Conhecendo o futebol namibiano e o novo clube; Estrangulamento financeiro; Melhor ou pior que a encomenda? Encorpando o elenco; O Antonio Conte serra-leonino; Saqueando o Young Africans; Como água e óleo; Um cenário parecido com o da Namíbia; Ajustes no Mbayoball; Um novo predador no ecossistema; Os anseios da juventude; Uma derrota que mudou o campeonato; Uma turnê internacional de despedida?; Uma zebra felina; Níger ou Lesoto? A última parada do Pote 5;
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