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[FM'13]Doze Goles de Futebol - Primeiro Volume


Jirimias

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Não considero uma perda, considero uma boa venda, a do Pastorini. Por mais que ele tenha ido bem na temporada passada, conseguiu um bom dinheiro e, de graça, conseguiu ótimas peças para repor a saída.

Parece que o Peñarol vem mais forte e mais confiante nessa temporada, apesar do susto desnecessário sofrido no Chile!

E quantos bons jogadores estavam emprestados, hein?! Voltaram pra reforçar e muito o elenco!

Certamente, apesar de todo potencial que ele tem, consegui um bom negócio e me livrei de um problema. Além disso consegui repor com os reforços e retornos.

Tb acho que esta temporada o time está mais confiante, mas destemido. Estou mais esperançoso. A LaU tem um belo time, mas realmente complicamos bastante o confronto.

A minha surpresa também ficou pelos retornos, excelentes jogadores. Ainda tinha o Albin ( não aquele mais famoso), esse estava no Boca, mas foi para a Europa.

Apesar da perda do Pastorini, parece que as contratações deixaram o time mais fortalecido. O caixa também ficou mais cheio e isso é bom.

Quase não passar pela La U, mas creio que avançará diante do Audax.

Sim, conseguimos repor as perdas com os retornos e as contratações, além de fazer um caixa. A LaU era um adversário bem mais qualificado que o Audax, o problema que quando se trata de Peñarol a tarefa nunca é fácil rsr

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Jirimias

Haja coração nesse confronto da Sul-Americana. Lorenzetti dando um banho de bola. :yao:

Apesar da perda de alguns jogadores importantes como Valdéz e Pastorini, conseguiu reforçar bem o time com jogadores livres, e já garantiu o mito Maxi Rodriguez. Tem tudo pra conquistar o bi uruguaio.

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Haja coração nesse confronto da Sul-Americana. Lorenzetti dando um banho de bola. :yao:

Apesar da perda de alguns jogadores importantes como Valdéz e Pastorini, conseguiu reforçar bem o time com jogadores livres, e já garantiu o mito Maxi Rodriguez. Tem tudo pra conquistar o bi uruguaio.

Eh, o moço deu trabalho! Queria um desses no meu time, quem sabe o Maxi não seja tão bom quanto?

Formei um time experiente e consegui bons negócios, mas o Valdéz faz muita falta. O pastorini nem tanto.

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crônica carbonera - segunda temporada

Peñarol esbarra em Orión!

Crônica Carbobera - Sulamericana

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Boca Jr e Peñarol jogavam pela definição de quem passaria para as Quartas de Finais. O adversário da próxima fase já era conhecido por todos, o Defensor y Justiça, teoricamente frágil o que projetava uma provável passagem do vencedor do confronto para as semi-finais.

O resultado do jogo na La Bombonera (
) favorecia o Peñarol, ainda que tenha sido uma derrota. Isso porque um simples 1-0 era suficiente para a equipe de Bengoechea avançar. Tendo em vista que a equipe sofreu em Buenos Aires para marcar dois gols e sofrer apenas três, temos que concordar que realmente o resultado foi excelente para o aurimegro.

A missão era simples: marcar um gol e não sofrer nenhum. O Peñarol era melhor em campo e o gol da classificação parecia ser apenas questão de tempo. Mas ele, o tempo, foi passando, os donos da casa dominavam o jogo, assim como os argentinos fizeram em seu estádio, mas a diferença estava no aproveitamento. Enquanto o Boca soube aproveitar as oportunidades na partida de ida,
os jogadores do Peñarol esbarravam no inspirado Orion
que retirava o “uh” dos presentes.

Enquanto havia tempo, seguia viva a esperança. Até que aos 29 minutos da segunda etapa, Viatri recebe livre a bola dentro da área, passa por Gelpi, que ainda tenta desesperadamente parar seu algoz esticando o braço, marcando assim o único gol da partida. Com o placar agregado de 4-2, somando duas derrotas no confronto, o
Peñarol deixa a Sulamericana
e pode se dedicar ao Apertura, a única competição que ainda lhe resta para este semestre.

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A campanha da edição 2013 da Sul Americana foi superior a da edição passada, quando os carboneros foram eliminados ainda na Primeira Eliminatória. Já o Boca caminhava forte rumo ao bicampeonato da competição. (
)

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A trajetória do campeão do Apertura.

Crônica Carbobera - Apertura

campeaofoto.png

O atual campeão uruguaio deu o primeiro passo rumo ao bicampeonato nacional. A conquista do Apertura veio em um empate contra o Tacuarembó, antepenúltimo colocado. O resultado do último jogo é o melhor resumo sobre o que foi a trajetória do time de Bengoechea: dificuldades contra os pequenos, vitórias sobre os favoritos.

campeaoapertura.png

O Peñarol começou arrasador goleando seus dois primeiros adversários e vencendo o terceiro jogo contra o Cerro por 2-0. Ramis e Estoyanoff eram os principais nomes da equipe, marcando quatro gols cada um. A sequência vitoriosa caiu contra o modesto Rocha e seguiu contra o Defensor Sporting, equipe que o Peñarol não vence desde 2011. As pazes com a vitória aconteceu no último jogo do mês de Setembro, quando Pezzolano brilhou na impressionante goleada por 3-0 sobre o River Plate, na casa do adversário.

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O Peñarol completou a trinca de 3-0 ao bater o Cerro Largo e o
pelo mesmo placar, além do River no mês anterior. Nem preciso falar que o resultado sobre o rival Nacional foi o mais impressionante, primeiro por ter sido uma vitória na casa do adversário e segundo por ter sido por três gols. Assim como no mês de setembro a equipe não conseguiu a quarta vitória consecutiva tropeçando contra o Atenas de San Carlos e perdendo a partida e a liderança para o Liverpool, grande surpresa do Apertura.

partidasabpertura.png

A partir daí a equipe não perdeu mais nas cinco partidas, apenas um empate e quatro vitórias. O empate exatamente na rodada final, quando só o empate já bastaria para garantir o triunfo dos carboneros com uma rodada de antecedência.

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Uma equipe em retalhos.

Crônica Carbobera - Mercado

Passa semana pós semana e Bengoechea segue convicto no discurso que já virou mantra: o futebol uruguaio não vai crescer enquanto os nossos clubes não tiver capacidade de segurar os atletas jovens dentro do país.

Bengoechea tem razão. A concorrência com o futebol estrangeiro é desigual, jamais os clubes vão conseguir oferecer contratos que se aproximem do que é oferecido fora do país, muito menos pagar o que pagam por aí. Até então o discurso do treinador soava apenas como algo político, alguém que quisesse ganhar notoriedade levantando uma bandeira, mas vendo as notícias recentes do Peñarol pode notar-se que o discurso do treinador na verdade era uma previsão do que estava para acontecer

Com praticamente oito jogadores de contrato pré-assinado com outras equipes, o treinador já demonstra conformismo por ter que mexer na equipe no meio da temporada: “ Veja o exemplo do Raguso, negociamos com ele há dois meses, apertamos o orçamento e oferecemos aquilo que o seu empresário exigiu, há uma semana veio um gringo aqui, eles almoçaram juntos e depois fiquei sabendo que ele deixaria o clube no meio do ano. O que vou fazer? Até mesmo quando a gente igualar valores, promete mundos e fundos o jogador só quer saber de Europa, aí eu não posso fazer nada, somente desejar sorte para ele e quebrar a cabeça para montar um time. O pior quando isso ocorre sete ou oito, é realmente desmotivador. “

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Transferências início do ano

Além do problemas de jogadores em final de contrato, Bengoechea ainda terá que conviver com as perdas de Renato Abreu, que anunciou aposentar aos 36 anos em meados de 2014, e Carlos Bueno, contratado recentemente, mas que
e deixa o clube no dia primeiro.

Jogadores que deixarão o clube no meio do ano ( em negrito os principais):
Renato Abreu
(aposentadoria),
Carlos Grossmuller
(Panathinaikos), Facundo Guichon (Rocha FC),
Marcel Novick
(Seoul), Gastón Poncet (Cianorte),
Nicola Raguso
(Evian TG),
Damián Malacuso
(Lokeren), Jonathan Rodrigues (São Raimundo) e Rodrigo Viega (Atena San Carlo).

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Estoyanoff redescobre o futebol

Crônica Carbobera - Estatísticas

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De renegado a titular absoluto., Fabían Estoyanoff comemora a boa fase com a camisa do Peñarol São sete gols, onze assistências e eleito duas vezes melhor em campo. O experiente meio-campista atribui esta evolução a forma como passou a jogar desde o final da temporada, mais precisamente na partida contra a LDU, no ano passado. Com a mudança do 4-4-2 ( foto tática 1 ) para um esquema de várias linhas
( foto tática 2 )
, o jogador agora atua em posição semelhante aquela dos pontas de lanças do passado, mais próximo dos atacantes seja servindo-os ou formando um trio de ataque.

"Sinto-me realizado por estar ajudando o meu clube. Passei por algumas dificuldades até mesmo no início do trabalho do Pablo (Bengoechea), mas ele teve a sensibilidade de ver que eu rendo mais jogando avançado do que como um meia-direita. Agora é trabalhar para ajudar a equipe a conquistar os títulos." – afirmou Estoyanoff.

taticass.png

De fato, Estoyanoff se tornou peça fundamental no esquema tático do Peñarol, aliás a única peça que encaixa naquela posição, motivo pelo qual o treinador teve que alguams vezes retornar com o esquema anterior quando não pôde contar com o atacante. As opções atuais do treinador são: Heber Collazo, que estava emprestado no ano passado e o brasileiro
, que apesar de ser um meia avançado pelo centro, cai tanto pela direita quanto pela esquerda do ataque. Carlos Alberto leva vantagem sobre Collazo pela experiência e pela técnica, mas ainda é cedo para dizer que seja um jogador para brigar com o absoluto Estoyanoff.

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Outra crônicas com a tag
Peñarol
:

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Grande titulo, achava o Bueno uma boa aposta, mas jogador atrapalhão basta o cazalbé que acabou de chegar ^^.

Estayanoff está com uma média bem incrível, acho que tas tirando o máximo desse bom jogador.

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Ja sabe se terá aquela maldita pausa entre os jogos da libertadores?

Se for ter vai ter que passar muitos anos qualificando a equipe pra suprir a condição fisica neste periodo hein...

No mais agrada-me muito ver o Estoyanoff jogando bem, sempre gostei dele, mas agora quero muito ver Martinuccio nesta equipe kkk

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Estoyanoff é um craque indiscutível, e se bem usado, vai lhe ajudar sempre. É o cara do time, junto com o JM Olivera, que mesmo velho, rende e muito! Dói no olho ver a gurizada indo embora, pra jogar em time pequeno e se escondendo no futebol. E dentro de campo parou, realmente, no Orión. Jogou mais na segunda partida, mas não deu. No apertura foi incrível e tem tudo pra ser assim no Clausura. Aguante!

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Grande titulo, achava o Bueno uma boa aposta, mas jogador atrapalhão basta o cazalbé que acabou de chegar ^^.

Estayanoff está com uma média bem incrível, acho que tas tirando o máximo desse bom jogador.

Tb esperava muito do Bueno, mas´não deu certo. Além deste lance da reunião, ele não estava jogando bem e atrapalhando o rendimento do Oliveira.

Estoyanoff evoluiu muito jogando nesta tática 2, o problema é que eu perdi um pouco de outros jogadores, por exemplo, o Oliveira, por isso estou tentando acertar o posicionamento dele para que todo mundo renda o esperado.

Ja sabe se terá aquela maldita pausa entre os jogos da libertadores?

Se for ter vai ter que passar muitos anos qualificando a equipe pra suprir a condição fisica neste periodo hein...

No mais agrada-me muito ver o Estoyanoff jogando bem, sempre gostei dele, mas agora quero muito ver Martinuccio nesta equipe kkk

Ainda não sei, mas estou de olho na marcação da pré-temporada, é ali que vou saber. De qualquer forma é um obstáculo a mais, e isso é bom, o problema que se repetindo fica chato pacas. Tb tem que ver se vamos chegar tão longe na Libertadores rsrs.

Rapaz, tentei contratar o Martinuccio várias vezes, queria muito vê-lo vestindo a camisa do Penarol, mas aqui ele está bombando e parece que já vai deixar o FLu para ir para a Europa. Daí o jeito é esperar ele ficar velhinho haha

Estoyanoff é um craque indiscutível, e se bem usado, vai lhe ajudar sempre. É o cara do time, junto com o JM Olivera, que mesmo velho, rende e muito! Dói no olho ver a gurizada indo embora, pra jogar em time pequeno e se escondendo no futebol. E dentro de campo parou, realmente, no Orión. Jogou mais na segunda partida, mas não deu. No apertura foi incrível e tem tudo pra ser assim no Clausura. Aguante!

Estive perto de negociar o Estoyanoff, pq na tática 1 ele não rendia tanto, mesmo mudando as funções dele. É um jogador muito importante como você ressaltou, assim como JM Oliveira, nosso goleador.

Ficou fora de controle estas saídas, agora estou renovando por mais de três anos, quando possível, para evitar de perder jogadores no final do contrato.

Orión foi uma muralha neste jogo, merecíamos ter passado adiante pelo segundo jogo, mas fica para outra temporada. O Peñarol inicia uma época de hegemonia, a tendência é que em duas temporadas já não perca para ninguém, mas este campeonato é bem surpreendente, os timinhos gostam de fazer gracinhas.

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Estoyanoff, tive um save lá pelo FM06 em que joguei com o Borussia e ele era excelente na equipe. Bom que esteja rendendo agora.

Essa situação de jogadores serem negociados para o exterior é muito ruim, mas o FM reflete bem isso. Não é à toa que clubes tradicionais como o Peñarol penam para montar equipes fortes para disputar a Libertadores.

Carlos Alberto? Que dureza...

Nas competições o Peñarol parou diante do forte Boca. Caiu de pé, mas apesar do domínio da partida de volta teve muitas dificuldades para entrar na área do Boca com 10 arremates de fora da área em 18 arremates feitos.

Parabéns pelo título do Apertura, perdeu algumas partidas para algumas equipes, mas venceu as demais e já pode começar a pensar no bi. Quem sabe não vem um título direto, sem necessidade de semi e da final?

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Jiri, e em relação ao Aureliano, tens usado ele como? Outra dúvida, o elenco sub-23 tem jogadores para suprir essas vendas e aposentadorias? (Estou meio por fora do save, desculpe)

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Estoyanoff, tive um save lá pelo FM06 em que joguei com o Borussia e ele era excelente na equipe. Bom que esteja rendendo agora.

Essa situação de jogadores serem negociados para o exterior é muito ruim, mas o FM reflete bem isso. Não é à toa que clubes tradicionais como o Peñarol penam para montar equipes fortes para disputar a Libertadores.

Carlos Alberto? Que dureza...

Nas competições o Peñarol parou diante do forte Boca. Caiu de pé, mas apesar do domínio da partida de volta teve muitas dificuldades para entrar na área do Boca com 10 arremates de fora da área em 18 arremates feitos.

Parabéns pelo título do Apertura, perdeu algumas partidas para algumas equipes, mas venceu as demais e já pode começar a pensar no bi. Quem sabe não vem um título direto, sem necessidade de semi e da final?

O Fabián ressurgiu com esta segunda formação, um jogador muito importante, chuta bem e tem feito a diferença. Em pensar que quase desfiz dele.

O FM realmente repete a realidade com fidelidade, eu sei que é assim mesmo, só que eu contava que ia conseguir renovar com os titulares, ofereci os contratos dentro do que o empresário pediu, ajustei os estatutos, tudinho direitinho, mas empresário é dose, até mesmo no FM.

Carlos Alberto é uma alteranativa para o lugar do Estoyanoff, foi a melhor em termos de custo e benefício, pelo menos eu pensava assim... ele se machuca todo jogo. Td bem,´tá lá no relatório propenso a lesões, mas no Vasco teve apenas duas lesões leves na última temporada. Espero que ele pare de visitar o DM.

O Boca se fechou bastante provocando os chutes de longe, mas faltou sorte e pontaria nas oito tentativas dentro da área, e isso foi lamentável. Eles com poucos chutes foram efetivos e mereceram a vitória. Vida que segue.

Espero evitar a semi e a final, mas esta parada do campeonato rende algumas surpresas, alguns times perdem o ritmo, outro evoluem, espero pelo menos manter o nível do Apertura e garantir o bi sem muito trabalho.

Jiri, e em relação ao Aureliano, tens usado ele como? Outra dúvida, o elenco sub-23 tem jogadores para suprir essas vendas e aposentadorias? (Estou meio por fora do save, desculpe)

Relaxa.

Eu vinha usando ele como lateral, mas pela parte física já estar deixando a desejar e considerando a parte técnica que é muito boa, agora ele atua no meio pela esquerda no 4-4-2, e como ala na tática 02.

Não há jogadores para suprir as perdas, como só irão ocorrer no final da temporada, em julho, então vou ter que dar uma renovada na equipe, que aliás, já comecei agora com os reforços que pude contratar.

Só que raramente eu uso jogador que já fechou com outro time, só em último caso, então deixo eles treinando com os reservas e me viro com o que tenho, puro orgulho haha

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Mesmo que a eliminação para o Boca tenha vindo em um jogo onde o Peñarol dominou de forma completa (18x9 em finalizações é irreal, vendo o placar), acredito que a maior "queda" tenha sido as saídas dos jogadores para a Europa... Mas acredito que vá conseguir repor as mesmas sem muita dificuldade.

Só mais uma coisinha: Ainda acha que o Carlos Alberto pode render jogando como MAD?

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Mesmo que a eliminação para o Boca tenha vindo em um jogo onde o Peñarol dominou de forma completa (18x9 em finalizações é irreal, vendo o placar), acredito que a maior "queda" tenha sido as saídas dos jogadores para a Europa... Mas acredito que vá conseguir repor as mesmas sem muita dificuldade.

Só mais uma coisinha: Ainda acha que o Carlos Alberto pode render jogando como MAD?

Eh, a derrota para o Boca não foi uma surpresa, a não ser por merecermos mais que eles, mas realmente a perda de tantos titulares foi a nossa derrota mais pesada. Difícil é repor os zagueiros, mas vou preocupar com isso mais pra frente.

O CA está jogando em uma posição que não é a natural, estou treinando- o para ser o substituto do Estoyanoff, mas é uma aposta. Era a única opção que eu tinha para a posição;Vamos ver, não é a dele, mas quem sabe ele não rende. Se conseguir jogar dois jogos seguidos já seria maravilhoso.

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crônica carbonera - segunda temporada

Campeão absoluto!

Crônica Carbobera - Clausura

Não foi um título invicto, mas foi uma conquista absoluta. Foram raros os momentos em que a equipe do Peñarol esteve correndo risco de não conquistar o Clausura. Um destes raros momentos foina derrota para o Nacional, quando a equipe carbonera tinha o mando de jogo. O clássico da capital decidia a liderança do campeonato naquele momento e ganhou uma importância extra com os embates dos treinadores dos dois conjuntos que durante a semana do clássico andaram provocando um ao outro.

O experiente Leão, treinador do Nacional, levou a melhor, principalmente porque Bengoechea cometeu o erro de
em uma coletiva. O veterano de 37 anos acabou dando a resposta em campo, marcando o gol que abriu a goleada do Nacional.

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Foi a única derrota do Peñarol no Clausura, mesmo assim repercutiu mal naquele momento. A equipe precisou de uma semana para se acertar e voltar a vencer. Neste período voltou a tropeçar, desta vez empatando com o Liverpool.

Superado o trauma do clássico, a equipe não parou mais de vencer e com o Nacional perdendo pontos, o título do segundo turno veio naturalmente.

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Com uma campanha geral de vinte e duas vitórias, três empates e cinco derrotas, o Peñarol fechou a temporada com 69 pontos, deixando para trás o Nacional, com 56 pontos e em seguida o Liverpool, com 53 pontos conquistados nos dois turnos.

Donos do melhor ataque (67) e melhor defesa (24) do campeonato uruguaio, o Peñarol voltou a ter o artilheiro da competição, novamente JM Oliveira, que marcou 16 gols.

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Campanha no Clausura.

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A hora da revanche.

Crônica Carbobera - Libertadores

O Peñarol chega às Quartas de Final após ter sido o terceiro melhor primeiro colocado na Fase de Grupos. O grupo D tinha a presença do Internacional, Deportivo Cali e Colo Colo e prometia ser o grupo mais equilibrado considerando a tradição dos participantes.

Para os uruguaios o começo de Libertadores foi bem ruim, perdendo logo na estreia para o Internacional por 3-2 e empatando fora de casa com o Deportivo Cali, depois dos visitantes terem saído na frente do placar.

Vieram os confrontos contra os chilenos e ali sim o Peñarol parece ter entrado na competição. Goleada no Centenário por 6-2 e vitória em Santiago por 3-2, resultados que colocaram a equipe na segunda colocação. Posição mantida na rodada seguinte, quando o Centerário assistiu mais um show de gols da equipe aurinegra, agora sobre os colombianos do Deportivo Cali, 7-1.

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Ainda com a derrota na estreia entalada na garganta, os carboneros viajaram para Porto Alegre na partida que decidiria a liderança. Com as duas equipes já classificadas para as Oitavas, era necessário que uma das duas equipes superasse a outra em motivação e foi aí que o Peñarol levou a melhor. Com gol de Ramis, destaque da Fase de Grupos com oito gols, os uruguaios conquistaram a
.

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Oitavas de final: o velho conhecido

Nas oitavas de Final um reencontro com o Xolos Tijuana, time já bem conhecido dos uruguaios visto que foram quatro confrontos somente na edição da Libertadores do ano passado. Conhecer o adversário foi crucial para que o Peñarol não encontrasse dificuldade nenhuma em derrubar o oponente diante de seus torcedores:
.

Com tudo sobre o controle, a partida de volta foi encarada com menos seriedade pelo Peñarol, que inclusive foi a campo com um time misto. Não chegou a custar caro esta decisão de Bengoechea, mas a torcida certamente preferiria ter visto a equipe ratificar sua superioridade sobre o adversário. No final das contas, a derrota por 2-1 só serviu para consolar os mexicanos de orgulho ferido.

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Quartas de final: eles mais uma vez no caminho.

O sorteio que decidiu os confrontos das Quartas de Final foi considerado por alguns como pouco simpático com a equipe do Peñarol. Ainda que o Boca tenha sido a terceira campanha entre os melhores segundos colocados, a recente eliminação para os argentinos na Sul Americana ainda provoca pesadelos no torcedor do Aurinegro.

Ao mesmo tempo que um novo confronto traga más lembranças, estas mesmas lembranças podem ser o combustível para os uruguaios seguirem para a semi-final. Aliás, a semi-final já terá dois brasileiros garantidos que sairão dos dois confrontos brazucas desta eliminatória. Monterrey e LDU decidem a outra vaga. A sorte está lançada.

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A força do conjunto

Crônica Carbobera - Estatísticas

Bengoechea pode comemorar. Não falo apenas do bicampeonato uruguaio conquistado com méritos e muito menos da campanha promissora na Libertadores, mas sim de ter conseguido aquilo que faltou na temporada anterior: criar um grupo além dos onze iniciais.

No rodízio de jogadores, principalmente no Clausura, quando a equipe estava focada na Libertadores, foi possível notar que o Peñarol tinha banco de reservas para conseguir rodar o plantel sem perder qualidade. Para chegar a este objetivo, Bengoechea teve que passar inclusive sobre seu orgulho ao voltar atrás na decisão de afastar os jogadores que deixarão o clube no fim da temporada. Grossmuller, Malacuso e Raguso voltaram ao time e deram grande contribuição para o que foi visto até agora, honrando a camisa até o último dia de contrato.

Aliado a isso, os novos contratados, Germán Pacheco ( talismã) , Maxi Rodrigues (ainda tímido), Carini (desnecessário),
,
e
deram ao treinador opções interessantes de formar variáveis interessantes, possibilitando alternar as duas formações já conhecidas.

Outra decisão de Bengoechea também foi crucial para garantir que o time ganhasse profundidade: a aposta nos renegados . Alejando Siles, Sebastían Gallegos, Guruceaga e Heber Collazo foram relocados para o time principal depois de dois anos entre empréstimos e reserva do clube e não decepcionaram.

O bicampeonato nacional foi um prêmio a este bom trabalho, mas estes jogadores desejam mais, desejam "libertar a América". Se querer é poder, por que eles não podem?

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Outra crônicas com a tag
Peñarol
:

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Permitem-me algumas considerações pertinentes:

Você devem ter sentido a falta de Renato Abreu e Carini entre os jogadores na tela de estatísticas. O que ocorre é o seguinte: os dois tinham uma cláusula de extensão de contrato após um número de jogos, quando faltava um jogo para alcançar a cláusula, eu coloquei-os entre os reservas. Isso porque nos dois casos não me interessava renovar o contrato, ainda que no caso do Renato ele mesmo tenha anunciado a aposentadoria não resolvi arriscar.

Outro que não continua é o Carlos Alberto. Quero abrir vagas para estrangeiros e diante das repetidas lesões acabei desanimando de tentar fazê-lo jogar bem. Tinha até alguma esperança, foram cinco assistências, mas as lesões venceram.

****

Como viram ali nas tags de crônicas sobre o Peñarol, nós fomos o clube que mais cedeu jogadores para a Seleção Uruguaia para a disputa da Copa do Mundo: três. Ainda que não seja o suficiente para que possamos ser considerados a base da Seleção, como previa um dos objetivos, o fato de ser uma participação em um Mundial de Seleções não poderia ser ignorado. Desta forma, eu tive a liberdade de
considerar este objetivo como cumprido
.

****

O problema das férias ainda não sei se irá se repetir, somente às vésperas da semi-final é que vou saber. Creio que devido ao Mundial, isso não se repita. Bem, eu espero.

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Sabíamos que o Peñarol seria forte no Clausura e conquistou o bi, merecidamente, apesar da goleada para o Nacional que deve ter repercutido mal entre os torcedores.

O grande desafio é a Libertadores. Enfrentar equipes mais ricas e com melhor elenco exigirá mais do treinador e deixará pouca margem para enganos durante a partida.

Boa sorte para a continuação.

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Passou o rodo no Clausura e eu já sabia. Eu não esperava essa campanha na Liberta e eu concordo com o GG: Na Liberta tem que tá atento o tempo inteiro, contra o Boca é o teste de fogo, o time é matreiro tem a mesma camisa que o teu. Agora é batalhar até o final. Aguante.

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Sabíamos que o Peñarol seria forte no Clausura e conquistou o bi, merecidamente, apesar da goleada para o Nacional que deve ter repercutido mal entre os torcedores.

O grande desafio é a Libertadores. Enfrentar equipes mais ricas e com melhor elenco exigirá mais do treinador e deixará pouca margem para enganos durante a partida.

Boa sorte para a continuação.

A campanha do Clausura teve esta mácula, perder par ao rival nunca é bom, daquela forma que foi então nem se fala.Agora é trabalhar para manter este domínio. A Libertadores é a nossa meta maior agora, espero poder ter o time em condições normais para jogarmos de igual para igual. O Boca promete dar trabalho, os resultados recentes apontam isso.

Passou o rodo no Clausura e eu já sabia. Eu não esperava essa campanha na Liberta e eu concordo com o GG: Na Liberta tem que tá atento o tempo inteiro, contra o Boca é o teste de fogo, o time é matreiro tem a mesma camisa que o teu. Agora é batalhar até o final. Aguante.

Eh, aos poucos vai ficar rotineiro ganhar o campeonato nacional, o próximo passo é tentar um título invicto. Sobre a Libertadores, o Boca tem a mesma tradição que o Peñarol e ainda conta com o retrospecto a seu favor, vamos ver se dá para usar a experiência anterior para estes dois jogos. Vamos lá!

Da pra passar pelo Boca pelo que vem jogando na Liberta, apesar de não poder comprar Boca com Cali e Colo Colo.

Não dá para comparar mesmo, apesar do Boca ter feito uma campanha pior que a nossa, já nos deu prova de que é um time muito forte.

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Conseguiu estabelecer sua equipe como uma das melhores do Uruguai e agora acho que conquistará os campeonatos a cada semestre.

Na Libertadores, já tinha chegado perto da final na vez que foi eliminado pelo Atlético e agora terá a chance de seguir novamente na competição. O seu elenco está bem reforçado e agora tem uma base no time titular que está fazendo seu time jogar muito bem. Vai ser complicado passar do Boca, mas acho que dá.

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Conseguiu estabelecer sua equipe como uma das melhores do Uruguai e agora acho que conquistará os campeonatos a cada semestre.

Na Libertadores, já tinha chegado perto da final na vez que foi eliminado pelo Atlético e agora terá a chance de seguir novamente na competição. O seu elenco está bem reforçado e agora tem uma base no time titular que está fazendo seu time jogar muito bem. Vai ser complicado passar do Boca, mas acho que dá.

Parece ser mesmo uma tendência que agora só dê Peñarol, algo inevitável.

Naquela oportunidade entramos em condições físicas piores que o adversário, apesar de acreditar que perderíamos do mesmo jeito. Agora são outros quinhentos, vamos jogar de igual para igual . O Boca promete dificultar muito.

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Jiri, qual é a skin que você tá usando?

Desculpe a demora, só agora cheguei em casa.

É alavanja 13 eyegasm

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crônica carbonera - segunda temporada

Vingança, prato que se come frio!

Crônica Carbobera - Clausura

Quatorze de Maio de 2014 para muitos foi o começo da Libertadores. As oito melhores equipes do continente iniciavam mais seriamente a corrida pelo título mais cobiçado do continente.

Com todo o respeito à Fase de Grupos e as Oitavas de Final, que tem lá seu valor, mas era nesta hora, quando restam oito, é que realmente vimos o melhor.

Em Buenos Aires, na temida La Bombonera, o Peñarol revia um velho conhecido de outra eliminação. O Boca Jr dirigido por Bianchi foi algoz da equipe de Bengoechea na Sul Americana e estava disposto a seguir este retrospecto. Logo aos dois minutos de jogo, quando os torcedores mais atrasados ainda ajeitavam seus traseiros nas cadeiras, Leandro Paredes abriu o placar para os donos da casa.

O gol só não teve um efeito devastador para as pretensões do aurinegro, porque Torres cobrou com perfeição uma falta da esquerda empatando a partida. Corajoso, o Peñarol parecia disposto a ignorar a força do místico estádio, mas a magia foi mais forte: Santiago Silva sobe mais alto que toda a defesa e coloca o Boca na frente novamente.

A partida ficou amarrada e a violência ganhou destaque, porém o time mais faltoso não foi punido. O Boca perdeu dois jogadores por lesão e teve dois jogadores amarelados, enquanto o Peñarol que seguia fazendo faltas para parar o jogo, não ganhou mais que algumas palavras do árbitro, fato que irritou bastante os atletas. A atitude Guilhermo Fernández de comemorar como um pugilista o gol aos 44 minutos da segunda etapa era o retrato de uma equipe nervosa, mas ao mesmo tempo aliviada por ter construído uma vantagem importante.

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Não há vantagem quando há vontade.

A montanha era alta, mas em suma a missão do Peñarol era não sofrer gols e marcar dois. Nada impossível, mas difícil tendo em mente que a equipe fracassou quando precisou fazer apenas um na Sul Americana . Página virada.

A partida de volta chegava a seu primeiro tempo com um panorama bem animador para os donos da casa: 3-0. Era difícil de acreditar, até mesmo para boa parte daqueles torcedores. Aureliano Torres que já havia marcado uma vez, marcou o segundo aos 10 da segunda etapa. Blandi descontou para os argentinos aos 28, e Oliveira fechou a contagem: incríveis 5-1 e classificação garantida para a semi-final. Pela segunda vez seguida, o Peñarol chegava a uma semi-final de Libertadores.

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Um pouco de pimenta mexicana no prato do dia.

Pelo caminho o Peñarol teria o Monterrey, adversário desconhecido para os uruguaios. A primeira partida só foi acontecer sessenta dias depois do classificação sobre o Boca. Com o time retornando de férias oito dias antes da partida ficou no ar se os problemas da parte física voltaria a ocorrer.

Apesar do condicionamento um pouco abaixo, o time estava mais vivo do que na edição anterior da Libertadores. Os problemas do Peñarol, no entanto, não paravam por aí: conforme já esperado, Malacuso, Grossmuller e Raguso deixaram a equipe no início de julho com destino a seus novos clubes. Dor de cabeça para Bengoechea que via reduzidas suas possibilidades de formar o time.

No México, a equipe uruguaia mostrou frieza e soube forçar seu adversário a arriscar chutes de longe. Prevaleceu a garra e a pontaria dos visitantes que conseguiram trazer na mala um excelente 2-0.

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No jogo de volta, o Monterrey começou assustando, marcando logo aos 4 minutos de partida. A poeira assentou e o Peñarol correu atrás do prejuízo. Em trinta e dois minutos de bola rolando a equipe carbonera já havia virado a partida.

Veio o segundo tempo e fortes emoções. Estoyanoff ampliou o placar para 3-1. O adversário, aparentemente morto, precisava marcar mais quatro gols em 35 minutos para conseguir a classificação. O que parecia improvável começava a se desenha como possível: Rodriguez e Pabon marcaram para os visitantes quando ainda faltavam 19 minutos para o fim da partida.

Aí entrou a experiência de Bengoechea. Frio e calculista, colocou o time todo atrás, tirou um atacante e jogou com cinco no meio-campo, e assim assistia sua equipe esperando o adversário no ataque. Fez o tempo passar e ele passou sem movimentar mais o placar. Final de jogo empate em 3-3 e vaga para a final.

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Banquete de campeão: o prato mais frio de todos.

Em 2011, Peñarol e Santos decidiram o título da Libertadores com os brasileiros levando a melhor. Três anos depois as duas equipes voltavam a se confrontar em 180 minutos emocionantes.

Na primeira partida em Montevidéu, o Peñarol foi melhor, teve maior posse de bola e as principais chances de gol, mas viu o título ficar distante após o empate em 2-2. Foram duas bolas na trave do goleiro Rafael que estava mesmo em um dia de sorte. O Peñarol abriu o placar com Ramis aos 18. Seis minutos depois, Montillo empatava o jogo. Felipe Anderson virou para os visitantes aos oito do primeiro tempo. Oliveira faria o último gol da partida aos 25. O placar foi comemorado pelos brasileiros que precisavam apenas de uma vitória simples jogando diante de sua torcida.

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Em São Paulo quem dava a bola era o Santos, como diz o próprio hino do clube. Pelo início de jogo dos brasileiros esse parecia mesmo ser o lema da partida. Montillo foi derrubado na área, falta feia que tirou o meia da partida. Neymar bateu e abriu o placar logo no início de jogo fazendo o estádio estremecer. O gol precoce não desmoralizou os uruguaios que souberam aproveitar a ausência do cérebro do Santos e conseguiram o empate aos 11 minutos com o inspirado Ramis. Ramis deverá permanecer na memória dos santistas por um longo tempo, foi dele o terceiro gol, no final da primeira etapa. A esta altura, Oliveira, artilheiro da competição, já tinha feito o gol da virada carbonera.

Parecia inacreditável, mas o velho Peñarol ressurgia 27 anos depois do ultimo título continental. O placar ainda não estava resolvido, Leandrinho ainda tentava dar algum resto de esperança para os torcedores. A expulsão de Siles, jovem reserva que exagerou na força em repetidas falta acabou deixando sua equipe com dez. Bengoechea não escondeu que estava satisfeito com a vitória magra e voltou a alinhar a equipe com apenas um atacante em um 4-4-1. Mais uma vez, o Peñarol cozinhou seu adversário, neste caso, um peixe. Final de partida 3-2 para o Campeón Del Siglo e um título histórico, além de um gosto saboroso de vingança, um prato frio comido três anos depois.

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Outra crônicas com a tag
Peñarol
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Bom, com o cumprimento de 3/4 dos objetivos propostos eu decidi que vou jogar mais uma temporada com o Peñarol, independente de conquistar ou não o título mundial. Decidi por isso para que o save não caia na rotina, como eu disse no início do save, não quero jogar apenas para cumprir metas e sim pela diversão.

Caso o Peñarol não conquiste o Mundial de Clubes de 2014, mas vença a Libertadores de 2015, eu irei aguardar o Mundial de 2015 para finalizar esta primeira história.

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Fiquei devendo as estatísticas finais da temporada, isso ocorreu porque a disputa da Libertadores entre uma temporada e outra. Por ter adiantado o save por conta do final de semana livre, acabei esquecendo de tirar o print. Peço desculpas.

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Que titulo, que sofrimento. Isso é Libertadores.

Parabéns, sei que o save é rodar por times que viveram grandes glórias no passado mas esse com o peñarol está realmente muito bom, parabéns novamente. Espero que tenha uma sorte no mundial.

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Que titulo, que sofrimento. Isso é Libertadores.

Parabéns, sei que o save é rodar por times que viveram grandes glórias no passado mas esse com o peñarol está realmente muito bom, parabéns novamente. Espero que tenha uma sorte no mundial.

Verdade. O jogo consegue repetir bem a realidade da competição. Jogos duríssimos e aquela carga dramática..

Eh, a ideia é ir tocando em frente, são muitos clubes. Bom que tem gostado do save, é de formato simples, toma pouco tempo e me divirto. O problema que começo a ganhar todos os campeonatos nacionais começa a ficar repetitivo, aí para não ficar maçante para mim, eu mudarei de ares. Como terão outros clubes sulamericanos essa experiência com o Peñarol será repetida com outros clubes.

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