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Morre Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr.


JonasFC

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...que botei na minha cabeça que se fosse pra cheirar, tinha que ser algo de boa qualidade, afinal, já que ia me estragar que fosse em grande estilo.

HAUHUAHUAHUHAUHAUHAUHUAHUHUAHUHAUHUAHUAHUAHUA!!

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Tenho um amigo na situação que vocês relataram que já passaram (ou que conhecidos/amigos passaram).

Eu e a galera tentamos dar uma força sempre pro cara. Puxar ele para os rolês sem pó e talz, mas é foda... direto o moleque se perde nessa porra.

Uma pena mano. Vejo o sofrimento dele, o nosso e o da família dele. Tenso pra caralho.

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HAHAHAHAHAHA! Nenhum, foi modo de falar só.. Eu ja andei algumas vezes também.

Sempre ando com seda na carteira, e na mochila um kit básico com "esmuruga", "marica", "de menor", "lírio" e um "caixote".

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Sempre ando com seda na carteira, e na mochila um kit básico com "esmuruga", "marica", "de menor", "lírio" e um "caixote".

HAHAHAHAHA!

Você bolando um deve ser uma arte hein?

Quem diria. Caio Filócomo dá uns tapinhas.

É amigos...

hsAUhsushaushusHAushuSHsuha

?

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HAHAHAHAHA!

Você bolando um deve ser uma arte hein?

Vou te falar que já tenho a manha e é super tranquilo já, faço no carro em movimento, em pouco tempo.

Mas é foda, é como o Fábio falou, hoje em dia tá foda, a qualidade e a mistura com outras substâncias pra te viciarem tá foda.

Teve uma época do ano passado, que eu cheguei a fumar todo dia, de manhã, de tarde e de noite, passava o dia inteiro na brisa. Nunca entendia o pq das pessoas se perderem, mas como já tive depressão uma vez, e nesse período ali, percebi que a droga ela te dá inspiração e funciona como uma válvula de escape pros teus problemas, tu chega a querer viver chapado, pq se torna "melhor" pra ti.

Hoje em dia continuo fumando, mas no máximo 3x por semana.

Não cheiro, nem nunca cheirei, talvez esse seja meu limite. Mas como o Lewiks, já experimentei quase de tudo, com excessão também de heroína e crack, e o maior problema não é o que tu faz quando tá louco, e sim as crises de "bad" que te dão depois e te fazem querer usar denovo.

Como sei dosar as quantidades e a regularidade que uso, não vou dizer que algum dia ficarei limpo, mas ainda bem que sei dos meus limites.

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Chorão 'se isolou' nos últimos meses, diz amigo skatista

glauco.jpg

Glauco Veloso no documentário 'Vida sobre rodas'

O skatista e empresário Glauco Veloso, 43 anos, diz acreditar ter sido ele uma das últimas pessoas com quem Chorão conversou antes de morrer. Veloso conta que estava em casa na segunda-feira (4) quando recebeu um telefonema do cantor do Charlie Brown Jr. Dois dias mais tarde, o corpo do músico foi encontrado num apartamento em São Paulo.

“Ele me ligou para se despedir”, lembra-se o empresário em entrevista ao G1, por telefone. Veloso diz que, mesmo assim, chegou a agendar um encontro com Chorão para a quarta. De acordo com ele, nos últimos dois anos o cantor havia intensificado o uso de cocaína. “Ele estava muito depressivo, cheirando pra caramba, tomava muito Lexotan também.”

O empresário cita que Chorão “falava que queria morrer”. “Estava querendo tanto partir, que se isolou”, prossegue, observando que, de dois meses para cá, não vinha conseguindo localizar o amigo. A amizade durava 25 anos, recorda Veloso. “A gente andava de skate, comecei com 11 anos.” Glauco é de São Bernardo do Campo (SP), daí o apelido pelo qual era chamado por Chorão – “Campon”. Durante a conversa, o empresário afirmou estar abatido e pareceu chorar em alguns instantes. Leia, a seguir, os principais trechos.

G1 – Quando foi a última vez que você falou com o Chorão?

Glauco Veloso – Na segunda-feira [4 de março] à tarde, umas 15h. Eu estava aqui em casa, coloquei água no fogo para fazer café e toca o telefone. Era um número de celular [desconhecido]. Eu ouvi: “Campom!”. E perguntei: “Maluco, onde você está?”. Ele respondeu: “Estou bem, está tudo bem. Te liguei para falar que esse é o meu número novo, que eu amo você”. Perguntou como estava a minha mãe, falou da comida dela – ele comia lá em casa. Ele me ligou para se despedir... Parece que uma das últimas pessoas com quem falou no telefone fui eu. A mina dele depois me falou: “Glaucão, estou com o telefone dele na mão aqui e acho que uma das últimas pessoas com quem ele falou foi você”.

G1 – E quando você soube que ele tinha morrido?

Glauco Veloso – Na quarta [dia da morte], às seis horas da manhã. Eu comecei a gritar no quarto. Foi muito deprê. Estou abatidão ainda, não estou entendendo muito bem o que aconteceu.

G1 – No dia em que ele ligou, combinaram de se encontrar depois?

Glauco Veloso – Ele falou: “Vamo se encontrar na quarta! Vai lá em casa”. Estava falando do apartamento de Santos. A gente iria sair para almoçar, passar o dia junto, dar um rolê de skate, uma brincadinha só, de leve. E depois, à noite, ele iria fazer uma reunião com a banda, sei lá. Aí, às 6h da manhã tocou o telefone [com a notícia da morte]... Não entendi nada. Eu estava indo ver o cara, tinha marcado às 14h! À noite, eu estava no velório, pensando: “Era para agora estar dando um rolê com o cara”. E ele num caixão...

G1 – Ele fez outras despedidas?

Glauco Veloso – O Badauí [vocalista da banda CPM 22] me ligou esses dias e falou: “Campom, vi o Chorão na balada, ele veio e trocou ideia comigo, a gente se acertou”. Eu estava a par dessa treta, não era uma briga que precisava ter rolado, porque o Badauí gostava pra caramba dele. O Chorão se encontrou com outro maluco no aeroporto, se ajeitou. Ele veio se ajeitando com várias pessoas com quem teve treta.

G1 – Como ele estava recentemente?

Glauco Veloso – De dois anos para cá, foi muito punk. Senti que ele estava muito estranho, não era mais aquele Chorão “sangue no zóio” para fazer show. Ele cheirava pra caramba, ficava acordado até [o dia seguinte] às seis da manhã. Aí, tinha que pegar um avião, para tocar não sei onde, pegar um ônibus e andar mais três, quatro horas. Ele não estava mais com essa disposição – e isso [cocaína] não parava de rolar. Ele estava já na maior "deprê", umas coisas estranhas, não estava mais andando de skate. Ele estava muito depressivo, cheirando pra caramba, tomava muito Lexotan também.

G1 – Ele chegou a comentar se isso atrapalhava, se estava cansado?

Glauco Veloso – Ele falava: “Glauco, meu, não aguento mais, vou jogar a toalha”. E eu pedia calma e perguntava: “Como assim?”. Ele dizia: “Quero parar com tudo, mas não posso parar”. Às vezes, ele ficava com medo de me falar o que queria, era estranho. Ultimamente, eu até falava que ele estava fugindo de mim.

G1 – Faz quanto tempo que você começou a tentar procurá-lo sem encontrar?

Glauco Veloso – Uns dois meses. E eu sempre achei, ou ele ou a mulher dele – tinha o telefone e tudo. Aí, eu ligava para ela, que falava: “Ele não está, ele sumiu. Foi embora, a gente se separou. Ele quis ir embora”. Eu falei: “Não, mas essa separação já rolou mais de dez vezes, ele sempre volta, vocês se amam!”. E ela respondia: “Mas agora ele foi, daquele jeito louco dele”. Ninguém falava a verdade para ele, ficava todo mundo “alisando”. Eu e a mulher dele confrontávamos. O verdadeiro amigo fala o que você precisa escutar, não o que você quer escutar.

G1 – Depois que 'sumiu', o que você fez?

Glauco Veloso – Comecei a ligar para o segurança, para o motorista. Eles falavam: “Ele está mal”. E eu falava: “Preciso falar com o cara, estou sentindo uma 'parada' ruim, preciso falar com o cara”.

G1 – Vocês se conheciam desde quando?

Glauco Veloso – Vinte e cinco anos. Eu sou de São Paulo, mas ficava largado direto lá em Santos. A gente andava de skate juntos, comecei com 11 anos de idade. Sou um ano mais velho, então dava uns tapas na cabeça dele e falava: “Me respeita, que eu sou mais velho!”. A gente era muito parecido. Muita gente falava que eu pareço mais com ele do que os irmãos dele.

G1 – Você ia para Santos andar de skate com ele?

Glauco Veloso – Sim. E a gente não tinha dinheiro para nada. Um dia ele falou para mim: "Tem uma mina que está dando rolê na praia e é 'mó' gata". Vou sentar lá no banco para ver ela correr". Era a mulher dele hoje, a Graziela. Do nada, começaram a namorar. Ela começou a meio sustentar a gente. Ela tinha um pouquinho de grana, e a gente não tinha nada. Ela aparecia com uns tíquetes da mãe dela e ela levava a gente, tudo magrelo e zoado, para a pizzaria (risos). O Chorão sempre falava: “Um dia vocês vão me ver tocando no Faustão, na Xuxa”. Falava isso em todo lugar que entrava. Nessa época teve a história do nome do Charlie Brown Jr. Você conhece?

G1 – O que aconteceu?

Glauco Veloso – Na época, ele falou que tinha acabado com a banda de thrash metal, essas paradas. Viu que não dava dinheiro e falou: “Preciso fazer um outro tipo de música, porque o que eu estou fazendo não dá dinheiro”. Aí, montou uma banda [nova], que não tinha nome. Um dia, ele estava dirigindo em Santos e bateu numa barraca de coco, que chamava Charlie Brown. Ele olhou pros caras e falou: “Vixi, achei o nome da banda!” (risos).

G1 – E tinha problema com droga?

Glauco Veloso – O bagulho da droga é meio louco. Enquanto você está usando, está beleza. Mas quando ela começa a te usar... Teve uma época, uns 20 anos atrás, em que ele morou num flat numa travessa da Oscar Freire e vi que ele estava cheirando. Eu falei: “Por que ficar cheirando esse bagulho?!”. Ele pegou e jogou tudo na privada e falou: “Não leva a mal, não”. Eu perdi 13 amigos, tudo de overdose. O Alexandre é muito sentimental, o cara é poeta, então guardava muita mágoa, muita tristeza. E muita gente andou pisando na bola com ele. Teve uma época em que ele falava que não aguentava mais viajar, que ia jogar a toalha e tal.

G1 – Ele chegou a parar de usar droga?

Glauco Veloso – Onze anos atrás eu me converti e dei de presente para ele uma Bíblia. Ele começou a ler e curtir. Pode ver que as últimas músicas dele já falavam de coisas espirituais, já não tinham tanto palavrão. Mas, ao mesmo tempo, estava cheirando pra caramba.

G1 – Em que época ele começou a usar com mais intensidade?

Glauco Veloso – Faz uns dez anos, mais ou menos. Ele usava muito, depois parava, usava muito, parava... Só que, de dois anos pra cá, era muito estranho – ele não parava. Eu ia no apartamento dele, passava a mão em algum lugar e achava droga. Ele ficava loucão e largava droga em tudo que era lugar. De dois anos pra cá, eu ficava muito com ele, orava com ele. E ele falava para mim: “Estou mal, não aguento mais, quero ver meu pai. Não aguento mais a banda. Quero recuperar o dinheiro que perdi, comprar um posto de gasolina e morar em Floripa”. Ao mesmo tempo, ele falava que queria morrer. Ele se abria muito comigo. Vou te falar, eu não consigo parar de chorar. A gente tinha uma ligação muito forte, ele me escutava muito. Aprendi muito com ele, e ele comigo.

G1 – E, no final, parece que ele estava sozinho.

Glauco Veloso – Ultimamente, o que ele fez? Estava querendo tanto partir, que se isolou. Ele não estava para ninguém: nem para mim, nem para a Grazi, nem para a mãe. É o seguinte: ele queria ir embora mesmo. E era um cara muito bom, que via um carroceiro de rua, parava e dava R$ 200. Ajudava todo mundo. O que ele ajudou de gente... Era maloqueiro, mas ao mesmo tempo educado, que sabia se comportar nas situações. E era um poeta maravilhoso, um cara prestativo.

Fonte: G1

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Tudo bem que provavelmente ele não aceitaria mas se ao invés de dar bíblia e rezar, tivessem tentado levá-lo a profissionais que sabem o que estão fazendo... =/

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Vou te falar que já tenho a manha e é super tranquilo já, faço no carro em movimento, em pouco tempo.

Mas é foda, é como o Fábio falou, hoje em dia tá foda, a qualidade e a mistura com outras substâncias pra te viciarem tá foda.

Teve uma época do ano passado, que eu cheguei a fumar todo dia, de manhã, de tarde e de noite, passava o dia inteiro na brisa. Nunca entendia o pq das pessoas se perderem, mas como já tive depressão uma vez, e nesse período ali, percebi que a droga ela te dá inspiração e funciona como uma válvula de escape pros teus problemas, tu chega a querer viver chapado, pq se torna "melhor" pra ti.

Hoje em dia continuo fumando, mas no máximo 3x por semana.

Não cheiro, nem nunca cheirei, talvez esse seja meu limite. Mas como o Lewiks, já experimentei quase de tudo, com excessão também de heroína e crack, e o maior problema não é o que tu faz quando tá louco, e sim as crises de "bad" que te dão depois e te fazem querer usar denovo.

Como sei dosar as quantidades e a regularidade que uso, não vou dizer que algum dia ficarei limpo, mas ainda bem que sei dos meus limites.

Já passei 1 ano fumando todo dia, e vamos combinar que da uma sequelada legal... eu pelo menos ficava lerdão, só queria saber de ficar com Ipod no ouvido, não tava nem ai pra porra nenhuma... de um tempo pra ca eu estabeleci que só fumo uma vez por semana, geralmente em social ou churrasco com um grupo de parceiros, que ai da pra gastar uma onda legal.

Como bem tu disse o pior é a bad do depois, com a única coisa que eu tinha isso era o pó, no dia seguinte tu se sente um lixo, acorda todo fudido, vai assoar o nariz todo congestionado e sai catarro, placa de sangue, gosma branca, tudo junto, tu tem nojo de você mesmo!!

Quanto a arte de apertar um, modéstia a parte, sou quase uma souza cruz, meu base fica perfeito, e se tu não exigir muita perfeição, só joga o bagulho na minha mão e conta até 10 que ta pronto! hauhauhauahua

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Lembro dele chegar no Aeroporto de Floripa falando que odeia fazer show aqui e só curte ir pra praia e ir embora. Ao mesmo tempo lembro de eu tomando um banho de champagne do cara no Planeta Atlântida e dele falando que é o festival que ele mais curtiu e queria fazer campanha pra tocar no Rock in Rio. Pessoa afundada na droga é um negócio muito bipolar.

E porra, vocês tem vontade de aparecer com essas opiniões babacas cara? Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Não era um gênio, Cazuza ou Renato Russo, mas não era um bosta com músicas ignoráveis.

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Não sei bolar muito bem ainda... To aprendendo essa arte hahahaha

Compra um saco de fumo, trevo, e um pacote de seda... a parada também é que quanto mais despelotado o bagulho, melhor ele fica quando apertar.

Lembre, se tu quer fazer algo bem feito na vida, tem que praticar!

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O mau da droga é a depressão depois, ficava mauzão sempre me prometendo que ia parar, mas sempre aparecia um filho da puta querendo ir beber e pancar ao mesmo tempo

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Maconha é de boa, mas também tem limite de acordo com a pessoa. Tem gente que prejudica demais fumar diretão, perde o foco, já tem gente que fuma todo dia e é de boa. Vai muito do psicológico da pessoa. Mas é prejudicial, como toda droga. Só que acho mil vezes melhor, se o cara tem necessidade mesmo, fumar um baseado todo dia, que tomar umas 3, 4 cervejas por dia. Consegui desacostumar de beber todo dia com maconha, daí agora nem maconha fumo todo dia e passo careta. O que poupa grana e melhora tua sanidade mental e humor AHUAUH

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Já passei 1 ano fumando todo dia, e vamos combinar que da uma sequelada legal... eu pelo menos ficava lerdão, só queria saber de ficar com Ipod no ouvido, não tava nem ai pra porra nenhuma... de um tempo pra ca eu estabeleci que só fumo uma vez por semana, geralmente em social ou churrasco com um grupo de parceiros, que ai da pra gastar uma onda legal.

Como bem tu disse o pior é a bad do depois, com a única coisa que eu tinha isso era o pó, no dia seguinte tu se sente um lixo, acorda todo fudido, vai assoar o nariz todo congestionado e sai catarro, placa de sangue, gosma branca, tudo junto, tu tem nojo de você mesmo!!

Quanto a arte de apertar um, modéstia a parte, sou quase uma souza cruz, meu base fica perfeito, e se tu não exigir muita perfeição, só joga o bagulho na minha mão e conta até 10 que ta pronto! hauhauhauahua

Meu problema era com sintéticos, pq eu usava praticamente todo fim de semana, e pra trabalhar e até mesmo a bad que te dá até mais ou menos na quarta-feira é foda. Tu mal se alimenta, fica lerdo pra tudo, com dores na mandíbula, eu nunca cheguei a ter, mas tem amigos meus que chegaram a cortar a boca por dentro, e feio. Fora que tua cabeça pensa em muita coisa e geralmente meio negativa.

A maconha ainda é tranquilo administrar, pq quando fumo não fico lesadão, até chego a me concentrar melhor e me deixa mais confortável. Acho até melhor do que tomar uma cerveja, e pelo menos pra mim, não me dá vontade de fumar cigarro.

Uma pergunta idiota para a galera.

Qual a influencia que vocês acham de usar maconha e partir para drogas mais pesadas?

Nenhuma, acho isso desculpa de quem não sabe dosar a quantidade e de pessoas que são "cabeça-fraca". Conheço gente que cheira pra caralho, mas nunca acendeu um baseado na vida.

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Uma pergunta idiota para a galera.

Qual a influencia que vocês acham de usar maconha e partir para drogas mais pesadas?

Nenhuma mesmo... pior argumento que já ouvi.

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Uma pergunta idiota para a galera.

Qual a influencia que vocês acham de usar maconha e partir para drogas mais pesadas?

Nenhuma... o álcool é pior, você bêbado faz qualquer coisa, chapadão de maconha não, muito pelo contrário, você quer curtir a brisa, gargalhar, trocar ideia, viajar.

Bêbado, se você já teve problemas com o cocaína, vai ter vontade de cheirar, vai tomar uma bala ou um doce, na base do "que se fooda, me da essa porra aqui".

Maconha é a porra mais de boa que existe, mil vezes fumar um baseado do que encher a cara ou fumar cigarro ou qualquer outra coisa, eu só não faço uso constante pq como já falaram ali vai de pessoa pra pessoa, e no meu caso, o uso constante me da uma sequelada.

Meia Noite, o problema dos sintéticos é que fode muito cabeça, a bala é muito agressiva ao organismo, e tomando 1, 2, 3 , 4, você começa a perder o controle... já o doce eu achava mais de boa, mas pra tu tomar, tem que estar numa fase da vida muito de boa, sem preocupação, com tudo dando certo, num ambiente legal, com pessoas legais.

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Uma pergunta idiota para a galera.

Qual a influencia que vocês acham de usar maconha e partir para drogas mais pesadas?

Pra mim nenhum também.. Eu só usei Maconha e não quero usar mais nenhuma e nem tenho vontade.. Foi como o Lewiks disse, fumar um e ficar de boa é muito bom.. Sem nenhuma preocupação, aquele silencio e só gargalhando hahahaa.. É foda demais.

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Meia Noite, o problema dos sintéticos é que fode muito cabeça, a bala é muito agressiva ao organismo, e tomando 1, 2, 3 , 4, você começa a perder o controle... já o doce eu achava mais de boa, mas pra tu tomar, tem que estar numa fase da vida muito de boa, sem preocupação, com tudo dando certo, num ambiente legal, com pessoas legais.

Sim, ainda mais que aqui foi apreendida e levada pra laboratório, na análise verificaram que tinha veneno de rato em quantidade considerável e um tranquilizante usado principalmente em animais de grande porte, que chegava a deixar o usuário sem sentir as pernas por algum período.

Bem nessa aí Lewiks, qualquer coisa "anormal" que aconteça na tua vida por simples que seja, vai ser potencializada com o uso dessas merdas principalmente no período pós-uso.

O lsd, acho menos nocivo, em ambientes propícios, e em quantidade moderada não faz mal algum.

Agora lança e loló, fazem um estrago no teu cerébro inimaginável também.

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Só uma curiosidade , dizem que aqui no Brasil a maconha que praticamente todo traficante vende é um lixo , um monte de merda misturada , e que lá fora voce encontra muito melhores , de muito mais qualidade e muito mais pura. É verdade ou é lenda??

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Sim, ainda mais que aqui foi apreendida e levada pra laboratório, na análise verificaram que tinha veneno de rato em quantidade considerável e um tranquilizante usado principalmente em animais de grande porte, que chegava a deixar o usuário sem sentir as pernas por algum período.

Bem nessa aí Lewiks, qualquer coisa "anormal" que aconteça na tua vida por simples que seja, vai ser potencializada com o uso dessas merdas principalmente no período pós-uso

O lsd, acho menos nocivo, em ambientes propícios, e em quantidade moderada não faz mal algum.

Agora lança e loló, fazem um estrago no teu cerébro inimaginável também.

É ketamina, o principio do Special K, mas não é só nas que vendem aqui não, na época que eu era mais envolvidão, eu tinha uma tabela com os compostos das 50 balas mais comercializadas, e lá diziam a quantidade que cada uma levava de anfetamina, ketamina, MDMA, as melhoras eram as que tinham MDMA puro, mas em muitas balas ditas boas, rolava a anfetamina e a ketamina sim, isso dai é lenda de neguinho que quer dar uma de entendidão.

Lança e loló tu sente seu cérebro derreter na hora AHUAHAUHAUAHUAHAU a onda do lança é do caralho, pena que dura pouco, mas pra mim é a melhor coisa que tem!!

Só uma curiosidade , dizem que aqui no Brasil a maconha que praticamente todo traficante vende é um lixo , um monte de merda misturada , e que lá fora voce encontra muito melhores , de muito mais qualidade e muito mais pura. É verdade ou é lenda??

O que a gente compra aqui é a árvore toda triturada e prensada neh. lá fora tem merda e tem coisa boa, assim como aqui também tem, a diferença é que aqui você não vai comprar, a parada boa, tu vai pegar de algum conhecido que planta ou de algum amigo que tem um amigo... se você pegar um base só do galhinho já é outra parada, mas aqueles camarões que são só da flor, é coisa de outra mundo!!

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