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[FM12] Pride of Anglia: The 3-4-3 Project - de 2011/12 a 2017/18


GG.

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Parabéns pelo garimpo dos jovens, tens alguns diamantes brutos em mãos.

Queria deixar o alerta quanto às porcentagens dos jogadores que você tem deixado na mão dos clubes aos quais os contratou, isso pode se tornar um pesadelo no futuro caso não consiga "comprar" a cláusula antes de se desfazer do jogador.

Quanto ao momento de colocar os jovens pra subir, isso é um tanto quanto instintivo, apesar de ter um período em que é crucial que eles tenham experiência de jogo. Num save que estou jogando, tenho quase 3 vezes mais promessas que jogadores do elenco profissional e, como pode imaginar, é um pesadelo dar rodagem a todos os jovens promissores e, consequentemente, estou desperdiçando o potencial de vários deles ao não dar tantas oportunidades e segurá-los no clube para pegar formação ao invés de emprestá-los.

Com o caso que citei acima, observei que até os 18 ou 19 anos os jogadores têm um bom crescimento mesmo sem jogar profissionalmente. Já, ente os 19 e 21 anos, é fundamental que os jogadores tenham mais experiência de campo para se desenvolverem. Eu, pessoalmente, gosto de montar uma equipe forte nas categorias de base e chegar ao ponto de só contratar jogadores de até 21 anos (se forem titulares, senão no máximo 18 anos para evoluírem e pegar formação), e me desfaço de jogadores que vão chegando aos 25 anos e que têm substituto quase pronto na base. Acredito que o caminho que procura é - talvez com menor extremismo - mais ou menos esse.

Com relação ao esquema tático, achei 2 textos interessantes num blog e que abordam justamente o 3-4-3 e o apontam em exemplos recentes. Links no spoiler.

http://globoesporte.globo.com/platb/tabuleiro/2011/12/30/transicoes-sao-o-forte-do-3-4-3-da-universidad-de-chile/

http://globoesporte.globo.com/platb/tabuleiro/2011/12/16/genoa-com-tres-zagueiros-e-em-tres-etapas/

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Parabéns pelo garimpo dos jovens, tens alguns diamantes brutos em mãos.

Queria deixar o alerta quanto às porcentagens dos jogadores que você tem deixado na mão dos clubes aos quais os contratou, isso pode se tornar um pesadelo no futuro caso não consiga "comprar" a cláusula antes de se desfazer do jogador.

Quanto ao momento de colocar os jovens pra subir, isso é um tanto quanto instintivo, apesar de ter um período em que é crucial que eles tenham experiência de jogo. Num save que estou jogando, tenho quase 3 vezes mais promessas que jogadores do elenco profissional e, como pode imaginar, é um pesadelo dar rodagem a todos os jovens promissores e, consequentemente, estou desperdiçando o potencial de vários deles ao não dar tantas oportunidades e segurá-los no clube para pegar formação ao invés de emprestá-los.

Com o caso que citei acima, observei que até os 18 ou 19 anos os jogadores têm um bom crescimento mesmo sem jogar profissionalmente. Já, ente os 19 e 21 anos, é fundamental que os jogadores tenham mais experiência de campo para se desenvolverem. Eu, pessoalmente, gosto de montar uma equipe forte nas categorias de base e chegar ao ponto de só contratar jogadores de até 21 anos (se forem titulares, senão no máximo 18 anos para evoluírem e pegar formação), e me desfaço de jogadores que vão chegando aos 25 anos e que têm substituto quase pronto na base. Acredito que o caminho que procura é - talvez com menor extremismo - mais ou menos esse.

Com relação ao esquema tático, achei 2 textos interessantes num blog e que abordam justamente o 3-4-3 e o apontam em exemplos recentes. Links no spoiler.

http://globoesporte.globo.com/platb/tabuleiro/2011/12/30/transicoes-sao-o-forte-do-3-4-3-da-universidad-de-chile/

http://globoesporte.globo.com/platb/tabuleiro/2011/12/16/genoa-com-tres-zagueiros-e-em-tres-etapas/

Eu espero cnoseguir lapidá-los.

Eu vi que no FM 12 (No FM11 tinha isso?) que ao vender um jogador e colocar um porcentagem para a próxima transferência podemos vender essa parte para o clube comprador no futuro. Agora, você disse que isso pode ser tornar um pesadelo quando nós somos o clube comprador. Por quê? No meu caso eu teria que comprar essa porcentagem obrigatoriamente quando o clube vendendor quiser?

Compreendo perfeitamente as dificuldades que você deve viver com a quantidade excessiva de jovens promessas. Eu estou seguindo a ideia do falecido SFraser que sugere que contando o elenco principal, reservas e sub-18 devemos ter no máximo 50 jogadores, justamente para evitar esse "desperdício" de valores.

Eu já percebei que em alguns casos, o adjunto diz que determinado jogador está prepardo para receber mais oportunidades na equipe principal, mas notei também que isso varia de jogador para jogaodr e como você disse, é sempre complicado colocar esses jovens para atuar, afinal, não dá para arriscar o desempenho da equipe por conta da evolução dos jogadores e encontrar o equilíbrio entre se manter competitivo e dar oportunidades é sempre complicado.

Eu ainda estou desenvolvendo minha ideia das camadas de base, mas essa experiência que você passou é muito boa e serve como um norte. Com certeza não pretendo ser tão extremo quanto você, no caso dos jogadores com 25 anos, mas informação é sempre válida.

Conheço o blog do Cecconi, desde a época que ele fazia o outro blog, o "Preleção". Gosto muito do trabalho dele e da forma como escreve, mas tinha passado batido pelo post do Genoa e fique surpreso com o uso de alas no 3-4-3 e dois meias-atacantes. Para ser sincero, poderia ser uma solução, mas nesse caso, muito do desafio se perderia, pois um 3-4-3 com alas atinge o equilíbrio mais facilmente por conta da existência do jogo pelas laterais do campo desde a defesa.

No 3-4-3 com meio campo em losango e com pontas, a formação fica mais desequilibrada e isso é o que me atraiu desde o início, pois o esforço para fazer a formação funcionar adequadamente demanda mais tempo.

Ontem, eu procurei por informações sobre o 3-4-3 e vi que surgiram vários textos que não existiam quando comecei a fazer o tópico, o que reflete o aumento da atenção que as pesssoas têm dado ao 3-4-3 do Barça e também da La U. Agora estou em um momento, onde creio que o melhor é trabalhar apenas no 3-4-3 do FM, já que ele começa a render frutos.

Valeu pela força e por favor, não se esqueça de responder a minha pergunta.

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Ótima promessas. O futuro do Ipswich tá garantido se todos, ou quase todos, vingarem!

Se todos vingarem, fica com um time fortíssimo. Se quase todos vingarem idem, mas quem não vingar será devidamente capitalizado pra deixar as finanças coerentes com o time dentro de campo! :lol:

Editado por LeandroDJC
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Ótima promessas. O futuro do Ipswich tá garantido se todos, ou quase todos, vingarem!

Vamos ver quem vingará.

Se todos vingarem, fica com um time fortíssimo. Se quase todos vingarem idem, mas quem não vingar será devidamente capitalizado pra deixar as finanças coerentes com o time dentro de campo! :lol:

Dinheiro é importante.

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Conseguiu formar um time talentosos para o futuro, pelo desenvolvimento da maioria, acho que eles vingarão sim.Fera este Nenê,hein!

Voltando um pouco lá trás ( me atualizei agora), ficou sensacional aquela explicação tática da forma como sua equipe reage ao avanço dos extremos adversários, acho que vc nunca achou algo tão desafiador no FM como está sendo agora,né?

Força aí,meu caro!

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Conseguiu formar um time talentosos para o futuro, pelo desenvolvimento da maioria, acho que eles vingarão sim.Fera este Nenê,hein!

Voltando um pouco lá trás ( me atualizei agora), ficou sensacional aquela explicação tática da forma como sua equipe reage ao avanço dos extremos adversários, acho que vc nunca achou algo tão desafiador no FM como está sendo agora,né?

Força aí,meu caro!

Tenho bons meninos. Alguns jogarão na equipe, mas outros acho que serão apenas para render algum.

O Nenê é muito bom e ainda tem uma margem para crescer.

Que bom que tenha gostado. Estou preparando outro.

Tem sido bem legal, Jiri. Você sabe como faz tempo que não levo meus saves adiante. Acho que faltava algo assim para mim.

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Eu espero cnoseguir lapidá-los.

Eu vi que no FM 12 (No FM11 tinha isso?) que ao vender um jogador e colocar um porcentagem para a próxima transferência podemos vender essa parte para o clube comprador no futuro. Agora, você disse que isso pode ser tornar um pesadelo quando nós somos o clube comprador. Por quê? No meu caso eu teria que comprar essa porcentagem obrigatoriamente quando o clube vendendor quiser?

Compreendo perfeitamente as dificuldades que você deve viver com a quantidade excessiva de jovens promessas. Eu estou seguindo a ideia do falecido SFraser que sugere que contando o elenco principal, reservas e sub-18 devemos ter no máximo 50 jogadores, justamente para evitar esse "desperdício" de valores.

Eu já percebei que em alguns casos, o adjunto diz que determinado jogador está prepardo para receber mais oportunidades na equipe principal, mas notei também que isso varia de jogador para jogaodr e como você disse, é sempre complicado colocar esses jovens para atuar, afinal, não dá para arriscar o desempenho da equipe por conta da evolução dos jogadores e encontrar o equilíbrio entre se manter competitivo e dar oportunidades é sempre complicado.

Eu ainda estou desenvolvendo minha ideia das camadas de base, mas essa experiência que você passou é muito boa e serve como um norte. Com certeza não pretendo ser tão extremo quanto você, no caso dos jogadores com 25 anos, mas informação é sempre válida.

Conheço o blog do Cecconi, desde a época que ele fazia o outro blog, o "Preleção". Gosto muito do trabalho dele e da forma como escreve, mas tinha passado batido pelo post do Genoa e fique surpreso com o uso de alas no 3-4-3 e dois meias-atacantes. Para ser sincero, poderia ser uma solução, mas nesse caso, muito do desafio se perderia, pois um 3-4-3 com alas atinge o equilíbrio mais facilmente por conta da existência do jogo pelas laterais do campo desde a defesa.

No 3-4-3 com meio campo em losango e com pontas, a formação fica mais desequilibrada e isso é o que me atraiu desde o início, pois o esforço para fazer a formação funcionar adequadamente demanda mais tempo.

Ontem, eu procurei por informações sobre o 3-4-3 e vi que surgiram vários textos que não existiam quando comecei a fazer o tópico, o que reflete o aumento da atenção que as pesssoas têm dado ao 3-4-3 do Barça e também da La U. Agora estou em um momento, onde creio que o melhor é trabalhar apenas no 3-4-3 do FM, já que ele começa a render frutos.

Valeu pela força e por favor, não se esqueça de responder a minha pergunta.

Fiquei surpreso ao ver que leu todo o post - que ficou muito maior do que gostaria - e ainda o respondeu em alto nível. Não que não esperasse isso de você, só que não estou acostumado com isso, digamos.

Com relação às cláusulas de porcentuais dos jogadores - que já existiam no mesmo molde na versão anterior -, é bom só colocá-las no contrato quando se vende um jogador, vou explicar o porquê nos spoilers pra ficar melhor.

-Quando você vende um jogador por, digamos, 5 milhões mais 10% sobre lucro da próxima negociação, você faz uma conta simples para sabero lucro, é só pegar o preço de revenda, subtrair o preço que você vendeu o jogador e tirar 10%. No caso, se o jogador for revendido por 15 milhões, você pega 15-5 e do resultado, que é 10, você tira 10%, totalizando uma verba extra de 1 milhão para o seu time nessa negociação. Observe que ela não é muito lucrativa, apesar de já ser alguma coisa.

-Peguemos o mesmo exemplo anterior, mas trocando a porcentagem de lucro sobre próximo negócio para receita sobre próximo negócio. A conta muda um pouco, fica mais simples. Digamos que o jogador foi vendido pelos mesmos 15 milhões, você calcula 10% do valor bruto da transferência e pronto, isso é sua verba com a revenda do jogador, que dará 1,5 milhão.

Claro que sempre há a chance de a direção negociar com o clube que comprou seu jogador e acertar um valor para a "venda" da cláusula. Na prática isso significa que você vai ganhar algum dinheiro (é bem aleatório, você não tem como interferir nem no valor e nem na possibilidade de a opção de venda surgir) agora para não correr o risco de ganhar menos do que isso depois. Simples.

Com relação à compra de jogadores com essa cláusula, é bastante semelhante. Se pensar a fundo, é a mesma coisa que quando lemos que o time X comprou uma porcentagem qualquer dos direitos do jogador Y, com a diferença que é a forma que a SI encontrou de implementar no jogo, apesar de ser meio tosco.

Então, você comprando um jogador com uma porcentagem da próxima venda destinada ao ex-clube do dito cujo, quer dizer que você estará no outro lado do cenário nos exemplos que citei acima, o que geralmente é ruim pelo fato de que dificilmente a diretoria consegue negociar um valor suficientemente bom para que você COMPRE (diferentemente do caso acima, onde você VENDE) a cláusula. Sim, para não perder no futuro, você perde no presente, exatamente o contrário do que fizeste ao colocar essa cláusula no contrato.

Agora pense que você está contratando grandes promessas por preço de banana e vai vender por uma quantia satisfatória, imagine o tanto de dinheiro que não vai perder nesses jogadores que compraste com 30% dos direitos presos a outro clube. Agora imagine isso multiplicado por todos os jovens que comprou dessa forma e terá ideia do cenário que pintei no post passado...

Nunca tinha ouvido falar nesse tal SFaser, mas não concordo muito com o que foi dito. Se pensar bem, 50 jogadores mal dá 1 plantel para cada uma dessas categorias. Aliás, talvez essa seja a ideia... hmm

Com relação às chances no time titular, sabe o que eu faço? Toda vez que monto um banco de reservas, coloco pelo menos 1 jovem à minha disposição, mas que jogue numa posição em que não vá ser a única alternativa caso o time esteja em maus lençóis. Por exemplo, levo um lateral direito sabendo que posso improvisar um dos zagueiros ou volantes ali e ter prejuíso menor, entende? Deixo ele ali para entrar caso o jogo esteja mais tranquilo e, se não der, exploro a polivalência do plantel.

Cecconi é muito bom jornalista, pena que é setorista do Grêmio. Seria muito bom ter alguém com a visão tática que ele tem explorando os jogos do meu Inter.

Concordo com você, se fosse para pegar atalhos que tivesse feito o save num gigante europeu, não é verdade? Um desafio tem que ser completo para ser pleno.

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Fiquei surpreso ao ver que leu todo o post - que ficou muito maior do que gostaria - e ainda o respondeu em alto nível. Não que não esperasse isso de você, só que não estou acostumado com isso, digamos.

Com relação às cláusulas de porcentuais dos jogadores - que já existiam no mesmo molde na versão anterior -, é bom só colocá-las no contrato quando se vende um jogador, vou explicar o porquê nos spoilers pra ficar melhor.

-Quando você vende um jogador por, digamos, 5 milhões mais 10% sobre lucro da próxima negociação, você faz uma conta simples para sabero lucro, é só pegar o preço de revenda, subtrair o preço que você vendeu o jogador e tirar 10%. No caso, se o jogador for revendido por 15 milhões, você pega 15-5 e do resultado, que é 10, você tira 10%, totalizando uma verba extra de 1 milhão para o seu time nessa negociação. Observe que ela não é muito lucrativa, apesar de já ser alguma coisa.

-Peguemos o mesmo exemplo anterior, mas trocando a porcentagem de lucro sobre próximo negócio para receita sobre próximo negócio. A conta muda um pouco, fica mais simples. Digamos que o jogador foi vendido pelos mesmos 15 milhões, você calcula 10% do valor bruto da transferência e pronto, isso é sua verba com a revenda do jogador, que dará 1,5 milhão.

Claro que sempre há a chance de a direção negociar com o clube que comprou seu jogador e acertar um valor para a "venda" da cláusula. Na prática isso significa que você vai ganhar algum dinheiro (é bem aleatório, você não tem como interferir nem no valor e nem na possibilidade de a opção de venda surgir) agora para não correr o risco de ganhar menos do que isso depois. Simples.

Com relação à compra de jogadores com essa cláusula, é bastante semelhante. Se pensar a fundo, é a mesma coisa que quando lemos que o time X comprou uma porcentagem qualquer dos direitos do jogador Y, com a diferença que é a forma que a SI encontrou de implementar no jogo, apesar de ser meio tosco.

Então, você comprando um jogador com uma porcentagem da próxima venda destinada ao ex-clube do dito cujo, quer dizer que você estará no outro lado do cenário nos exemplos que citei acima, o que geralmente é ruim pelo fato de que dificilmente a diretoria consegue negociar um valor suficientemente bom para que você COMPRE (diferentemente do caso acima, onde você VENDE) a cláusula. Sim, para não perder no futuro, você perde no presente, exatamente o contrário do que fizeste ao colocar essa cláusula no contrato.

Agora pense que você está contratando grandes promessas por preço de banana e vai vender por uma quantia satisfatória, imagine o tanto de dinheiro que não vai perder nesses jogadores que compraste com 30% dos direitos presos a outro clube. Agora imagine isso multiplicado por todos os jovens que comprou dessa forma e terá ideia do cenário que pintei no post passado...

Nunca tinha ouvido falar nesse tal SFaser, mas não concordo muito com o que foi dito. Se pensar bem, 50 jogadores mal dá 1 plantel para cada uma dessas categorias. Aliás, talvez essa seja a ideia... hmm

Com relação às chances no time titular, sabe o que eu faço? Toda vez que monto um banco de reservas, coloco pelo menos 1 jovem à minha disposição, mas que jogue numa posição em que não vá ser a única alternativa caso o time esteja em maus lençóis. Por exemplo, levo um lateral direito sabendo que posso improvisar um dos zagueiros ou volantes ali e ter prejuíso menor, entende? Deixo ele ali para entrar caso o jogo esteja mais tranquilo e, se não der, exploro a polivalência do plantel.

Cecconi é muito bom jornalista, pena que é setorista do Grêmio. Seria muito bom ter alguém com a visão tática que ele tem explorando os jogos do meu Inter.

Concordo com você, se fosse para pegar atalhos que tivesse feito o save num gigante europeu, não é verdade? Um desafio tem que ser completo para ser pleno.

Geralmente, minhas respostas são proporcionais ao que foi escrito por quem comenta o save. Comentários mais elaborados, recebem respostas mais elaboradas e assim por diante.

A questão da porcentagem do lucro da próxima transferência e porcentagem do valor da próxima transferência eram claras para mim e eu não tinha dúvidas com elas, mas mesmo assim, obrigado pela explicação.

O que me surpreendeu até porque nunca tinha visto era questão da venda da cláusula. E fiquei mais surpreso ainda ao saber que a compra de porcentagens do restante dos jogadores que adquiri podem partir da diretoria e sem o meu aval. Isso é algo que terei mais cuidado no futuro.

Sobre a questão de contratar jogadores com determinada porcentagem na próxima transferência. Eu tenho uma postura diferente da sua.

No caso de jogadores muito talentosos com porcentagem da próxima transferência alta, mas contratados por um preço mais acessível por conta dessa cláusula futura. Geralmente é algo que não me incomoda, pois não tenho a intenção de negociá-los, mas usá-los na equipe por muitos anos, o que para mim valerá a pena, mesmo se ao vendê-los no futuro não recupere o dinheiro investido inicialmente. O minha alegria será vê-los jogarem bem pelo clube e se possível trazendo títulos.

Nessa mesma situação, caso ocorra alguma coisa que me obrigue a vendê-los antes do que desejava, tentarei garantir pelo menos o que investi, mas se não conseguir coloco na conta da simulação da realidade e sigo em frente.

Outros jogadores que contrato, até com porcentagens de transferência, são trazidos com o intuito de vendê-los e nesse caso é apenas um negócio. Qualquer boa oferta será aceita, mas também posso perder dinheiro.

Sobre a opinião do SFraser. 50 jogadores podem ser pouco como você disse, se pensarmos em 3 times (principal, Reserva e o Sub), mas como ele argumenta, os jovens podem jogar no elenco reserva e dependendo do regulamento, alguns reservas podem atuar entre os jovens, por isso não há a necessidade de ter um elenco para cada um dos três times.

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Só para elucidar: a Diretoria não compra nem vende cláusulas, ela as negocia e deixa para você decidir se aceita o acordo feito ou se nem dá bola para ele. É como procurar clube satélite, a Diretoria acena com a proposta e você dá o aval ou não.

Entendi seu argumento sobre a porcentagem dos jogadores de grande futuro, mas como gosto de estorquir bastante os outros clubes, acabo me agarrando a cada centavo possível. Mentalidade de administrador e de gringo pão duro, já viu né... hahaha

Só para ter ideia, no meu plantel de reservas eu conto com mais de 60 jogadores, fora os juniores e os 21 jogadores do plantel principal.

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Só para elucidar: a Diretoria não compra nem vende cláusulas, ela as negocia e deixa para você decidir se aceita o acordo feito ou se nem dá bola para ele. É como procurar clube satélite, a Diretoria acena com a proposta e você dá o aval ou não.

Entendi seu argumento sobre a porcentagem dos jogadores de grande futuro, mas como gosto de estorquir bastante os outros clubes, acabo me agarrando a cada centavo possível. Mentalidade de administrador e de gringo pão duro, já viu né... hahaha

Só para ter ideia, no meu plantel de reservas eu conto com mais de 60 jogadores, fora os juniores e os 21 jogadores do plantel principal.

Essa elucidação foi muito importante, assim fico mais tranquilo.

São formas diferentes de agir/administrar. Eu lhe entendo perfeitamente. É bom que existam várias formas de administrar o clube. Se todos seguissem o mesmo caminho seria chato.

Fiquei boquiaberto com a quantidade de jogadores.

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ipfc.png

a-imobilidade-dos-zagueiros.png

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Dando continuidade aos posts táticos seguirei abordando questões que envolvem o sistema defensivo da equipe. Entretanto é importante deixar claro algumas questões surgidas no post tático feito anteriormente e que talvez tenham ficado mal esclarecidas por mim.

Sobre a questão do combate aos jogadores adversários (extremos, médios alas e alas) que atuam pelos lados do campo. Não tenho nenhum mérito no fato do zagueiro, volante e/ou meia-central combaterem esse tipo de jogador. Essa ação é própria da Inteligência Artificial (IA) do FM. Se, por acaso, dei a impressão de que eu era o responsável por isso, me desculpe.

O Augusto.Zimmer perguntou se meus extremos ficavam muito cansados ao marcarem individualmente os laterais adversários. Eu respondi rapidamente que não ficavam porque os laterais nem sempre vão à frente. Isso é uma parte da resposta. Realmente, os laterais adversários dificilmente atacam o tempo todo em uma partida e quando atacam, muitas vezes vão apenas até o final do segundo terço do gramado. Apenas alguns vão até a linha de fundo. Por conta dessa variação de comportamento, meus extremos não se desgastam tanto.

Outro aspecto que não falei sobre a questão do extremo que marca o lateral adversário individualmente é que meus extemos também são instruídos para pressionar o adversário com a opção em “todo campo”, mas não em seu máximo, que só usado quando o lateral adversário passa a chegar à linha de fundo várias vezes.

pressao-todo-campo.png

Agora vamos para o que desejo apresentar neste post. Como é sabido por todos, no 3-4-3 com o meio campo em losango, os lados do campo podem ser usados pelos adversários para atacar. No sentido inverso, esses mesmos espaços dificultam o início das jogadas a partir da minha defesa, justamente pela ausência de jogadores pelos lados do campo, algo que não ocorre, por exemplo, no 3-5-2, no qual os alas servem de opção de passe para os zagueiros.

No FM, independentemente da escolha do “papel” e “tarefa” que fizermos para os zagueiros centrais, as opções de “correr do fundo”, “correr com bola” e a maioria das outras opções ofensivas estão selecionadas para “raramente”. As únicas mudanças nesse item das instruções individuais aos zagueiros centrais dizem respeito ao “estilo de passe” e “passes a rasgar”. Enquanto o “Defesa Central” usa “passe curto” e o “Defesa Limitado” usa “passe direto”, o “Defesa que Joga Bola” usa “passe misto” e tem “passes a rasgar” em “regularmente”.

item-ofensivas.png

O principal efeito dessas opções colocadas em “raramente” no 3-4-3 é a imobilidade dos zagueiros centrais, que acabam trocando bola entre si sem muitas opções de passe, exceto os jogadores do meio-campo ou os extremos que estão avançados em campo. Quando os zagueiros são pressionados acabam por perder a bola com relativa facilidade ou se livram dela com chutes para os lados ou para frente.

No mundo real, a solução adotada pelos treinadores pode ser vista na imagem abaixo. Ela é um quadro da partida de volta da semifinal da Liga dos Campeões de 1994/95 entre Ajax e Bayern de Munique, disputada no estádio Olímpico de Amsterdã. O Ajax era dirigido por Louis van Gaal e usava o 3-4-3 com meio-campo em losango. A defesa era formada pelo líbero e capitão da equipe Danny Blind e os zagueiros naquela partida eram Michael Reiziger pela direita e Winston Bogarde pela esquerda.

Ajax-95.png

Observe, que os três defensores não ficam centralizados. Para facilitar a saída de bola, Reiziger e Bogarde abrem para os lados do campo como se fossem laterais. Esse mesmo tipo de ação pode ser vista quando o Barcelona de Guardiola joga no 3-4-3 e sai com a bola da defesa. No FM esse deslocamento dos zagueiros para as laterais do campo não ocorre.

Quando decidi fazer o save, tinha a intenção de usar apenas as configurações existentes no Criador de Táticas, mas rapidamente vi que teria que fazer alguns ajustes nas instruções individuais se quisesse que o 3-4-3 funcionasse melhor.

Para solucionar o problema da imobilidade dos zagueiros e consequentemente da saída de bola poderia simplesmente ignorá-lo, colocando a opção “distribuição” do meu goleiro em “ponta pé longo”, mas como desejava que meu time tivesse mais posse de bola que o adversário optei pela opção “defesa recolhe”, sempre indicando um jogador para receber a bola distribuída pelo goleiro.

Com essa escolha feita era preciso tentar romper a imobilidade dos zagueiros na saída de bola.

Tentei contornar essa situação colocando a opção “jogo largo” em “jogar colocado à linha”, mas pelo que vi não funciona ou funciona mal para os zagueiros centrais.

O que tenho feito é dar algumas instruções de laterais para os meus zagueiros direito e esquerdo. Com isso, meus zagueiros passaram a correr com a bola em determinadas situações. Na maior parte das vezes, quando decidem correr, eles dão uma “meia dúzia” de passos, o que é suficiente para sair da área de pressão de um jogador adversário e assim conseguir fazer um passe com mais calma e precisão.

item-ofensivas-laterais.png

Em casos mais extremos, ocorre como na imagem abaixo, na qual é possível ver meus três zagueiros naquela partida (Santacroce, Julien Perret e Ilori). Observe que Perret e Ilori respeitam sua posição defensiva, enquanto Santacroce está correndo com a bola como se fosse um lateral, sendo perseguido por um dos atacantes adversários.

santacroce-corre.png

Sei que tenho que trabalhar mais nessa questão da saída bola com meus zagueiros, mas como disse outras vezes, para mim é complicado separar o que não dá certo porque é uma má escolha tática do que não dá certo por conta da qualidade técnica insuficiente de meus zagueiros.

Isso diz respeito também aos “papéis” e “tarefas” escolhidos para os zagueiros. Já fiz vários testes com várias combinações e para ser sincero, cheguei a pouquíssimas conclusões e por isso mesmo tenho evitado novos testes e deixarei essas questões para mais adiante no save.

Outra situação que surgiu com o save dizia respeito à “tarefa” que seria dada aos extremos da minha equipe. Inicialmente pensei que poderia jogar com os extremos com a tarefa “atacar”, mas rapidamente ficou claro, que a tarefa “atacar” deixavam meus extremos isolados no ataque, dificultando a saída de bola a partir da minha defesa. Ao colocá-los com a tarefa “apoiar”, essa questão foi ajustada, mas acabou por desencadear outras mudanças com relação ao centro-avante e aos meio-campistas, o que será tema de outros posts táticos.

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os zagueiros laterais são zagueiros que 'jogam a bola'? mesmo pondo eles como jogar pelos flancos eles nao abrem sem a bola?

mais uma pendencia do 343 devido a IA do jogo...

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Gostei dos jovens que trouxe para o clube mas cuidado para não disperdissalos creio que tem que botálos no time par ajogarem e evoluirem e tens jovens muito bons ali

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Post muito esclarecedor, Gilson. Quando vc falou da formação da defesa do Ajax, imediatamente associei à formação Puyol-Piqué-Abidal do Barcelona do Pep. Obviamente que se percebe que o funcionamento perfeito do sistema depende de qualidade, afinal, "só" estamos falando das defesas de dois dos maiores times da história recente do futebol.

Analisando com calma as instruções individuais que vc deu aos zagueiros, ocorreu-me a possibilidade de empregar MPJs aos zagueiros para que eles se adequem à formação mais aberta na saída de bola. Não sei se seria o caso, mas MPJs do tipo "chegar a frente sempre que possível", "correr com a bola pela direita", "joga pelos flancos" poderiam ser efetivas? Elas são MPJs pouco habituais para defesas centrais, mas será que funcionariam para driblar as limitações da IA e forçar um estilo de jogo que se aproxime daquilo que vc busca?

Obviamente que sugiro isso sem jamais ter testado. Mas fiquei pensando se não seria essa uma boa alternativa a ser explorada.

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os zagueiros laterais são zagueiros que 'jogam a bola'? mesmo pondo eles como jogar pelos flancos eles nao abrem sem a bola?

mais uma pendencia do 343 devido a IA do jogo...

Atualmente sim. :D eu não usei jogar pelos flancos, mas jogar colado à linha. Mas posso testar, pois jogar pelos flancos, não é um tradução muito correta para o que é em inglês, que é "move into channels".

Em outros momentos eles foram "Defesa Central", mas para ser bem sincero, na prática, não vi muita diferença entre eles.

Gostei dos jovens que trouxe para o clube mas cuidado para não disperdissalos creio que tem que botálos no time par ajogarem e evoluirem e tens jovens muito bons ali

Pois é, Seu Roque é essa é uma preocupação. Espero conseguir aproveitá-los.

Post muito esclarecedor, Gilson. Quando vc falou da formação da defesa do Ajax, imediatamente associei à formação Puyol-Piqué-Abidal do Barcelona do Pep. Obviamente que se percebe que o funcionamento perfeito do sistema depende de qualidade, afinal, "só" estamos falando das defesas de dois dos maiores times da história recente do futebol.

Analisando com calma as instruções individuais que vc deu aos zagueiros, ocorreu-me a possibilidade de empregar MPJs aos zagueiros para que eles se adequem à formação mais aberta na saída de bola. Não sei se seria o caso, mas MPJs do tipo "chegar a frente sempre que possível", "correr com a bola pela direita", "joga pelos flancos" poderiam ser efetivas? Elas são MPJs pouco habituais para defesas centrais, mas será que funcionariam para driblar as limitações da IA e forçar um estilo de jogo que se aproxime daquilo que vc busca?

Obviamente que sugiro isso sem jamais ter testado. Mas fiquei pensando se não seria essa uma boa alternativa a ser explorada.

Eu procurei um frame do Barça, mas como fazia pouco tempo que tinha visto essa partida do Ajax, para perceber um pouco mais como o 3-4-3 funcionava, achei mais fácil pegar esse frame.

Qualidade. Eu entendo o que você quer dizer e em todos os textos que li, todos falam da necessidade de jogadores acima da média em vários atributos para conseguir jogar nessa formação. E esse foi um dos motivos que não comecei o save com um seleção top ou um clube de primeira linha. Queria ver a formação ganhando corpo no time. A única coisa que qui foi pegar uma liga onde o clube pudesse crescer.

Não tinha passado isso pela minha cabeça e a ideia é boa. O único problema do "correr com a bola pela direita" ou "pela esquerda" é que seu eu conseguisse ensinar isso ao jogadores eu perderia a flexibilidade que tenho com meus zagueiros. Hoje, todos jogam em todas as três posições de minha defesa. Vou testar é o "jogar pelos flancos"

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Me atualizando .. destaco esses jovens:

Nenê é um monstro mesmo (desde a sua contratação eu botei fé nele :) ), tem nível de zagueiro da seleção brasileira. Ele já foi pra seleção principal ?

Julien Perret - Outro bom jogador, ótimos atributos. futuro parceiro do Nenê.

Aboubacar Soumah - Monstruoso, mas utilizaria ele nas pontas em vez como PL (achei baixo e magro)

Tiago Tavares - Outro monstro, completissímo e super técnico .. deve se tornar a refência técnica e futuro capitão do time (ótimos mentais).

Bruno Vázquez - Tb gostei dele, mas um pouco abaixo dos 4 acima.

Ramiro Fredes - Do nível dos primeiros e ainda veio de graça, grande jogador e bem equilibrado no geral.

Miguel Ángel Corral - Já é do elenco principal desde a ultima temporada, deve se tornar um bom jogador .. destaque pro seu jogo sem bola.

Mohamed Mostafa - Gostei do egipicio, me parece ser um jogador de qualidade, infelizmente não deve ter a parte aérea tão forte.

Nem comento sobre as questões táticas pois vc e o pessoal manjam demais ... deixo isso para os profissionais.

Boa sorte.

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Me atualizando .. destaco esses jovens:

Nenê é um monstro mesmo (desde a sua contratação eu botei fé nele :) ), tem nível de zagueiro da seleção brasileira. Ele já foi pra seleção principal ?

Julien Perret - Outro bom jogador, ótimos atributos. futuro parceiro do Nenê.

Aboubacar Soumah - Monstruoso, mas utilizaria ele nas pontas em vez como PL (achei baixo e magro)

Tiago Tavares - Outro monstro, completissímo e super técnico .. deve se tornar a refência técnica e futuro capitão do time (ótimos mentais).

Bruno Vázquez - Tb gostei dele, mas um pouco abaixo dos 4 acima.

Ramiro Fredes - Do nível dos primeiros e ainda veio de graça, grande jogador e bem equilibrado no geral.

Miguel Ángel Corral - Já é do elenco principal desde a ultima temporada, deve se tornar um bom jogador .. destaque pro seu jogo sem bola.

Mohamed Mostafa - Gostei do egipicio, me parece ser um jogador de qualidade, infelizmente não deve ter a parte aérea tão forte.

Nem comento sobre as questões táticas pois vc e o pessoal manjam demais ... deixo isso para os profissionais.

Boa sorte.

O Nenê já foi convocado para a seleção brasileira, mas ainda não estreou.

Obrigado pelo comentários sobre os jogadores.

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ipfc.png

trofeu-inedito.png

partidas.png

Depois dos amistosos de pré-temporada, a temporada começou para valer com a disputa da FA Community Shield entre o campeão da Premier League, o Manchester United, e o campeão da FA Cup, o Ipswich. A partida não foi muito boa. Parecia mais uma partida de pré-temporada do que a de uma disputa por um título. O United foi um pouco melhor desde o início da partida, mas sem conseguir criar muito. O empate inicial foi para o 2º tempo, mas o Ipswich voltou melhor, deixando a partida ainda mais equilibrada. Aos 66, a jogada que definiu a partida. Emmanuel-Thomas tentou driblar Smalling, mas o zagueiro rasteirou o jogador. A penalidade máxima foi convertida por Cairney, que definiu a conquista do FA Community Shield para o Ipwsich com a vitória por 1 a 0.

FA-comunnity-shield.png

A estreia na Premier foi contra o Norwich City, arquirrival do Ipswich. No save, em quatro partidas do Derby de East Anglia, havíamos vencido três e empatado uma. Quando fizemos um gol com Nenê, aos 5, pensei que a partida seria fácil, mas estava enganado. Os Canaries pressionaram e quase empataram aos 24, mas desperdiçaram uma penalidade. Para nossa felicidade, chegamos aos 2 a 0, com Popov. A vantagem nos deu tranquilidade para o 2º tempo. Crescemos em campo e chegamos aos 3 a 0 com Emmanuel-Thomas.

norwich-01.png

Depois fomos até Birmingham enfrentar a equipe de mesmo nome. Tivemos uma partida complicada. Tivemos dificuldades apesar de termos marcado primeiro com Cairney, em uma falta bem cobrada. Ruffier que estreava falhou em um escanteio e o Birmingham empatou ainda no 1º tempo. No 2º tempo a pressão adversária aumentou, mas o zagueiro Clark, outro que estreava, chutou de fora da área e nos deu a vitória por 2 a 1.

birmingham-01.png

Pela 3ª rodada recebemos o Bolton e resolvi ir de Soukouna no ataque, já que nas duas primeiras partidas da Premier League, Privat não esteve bem. Deu certo. O atacante franco-malinês foi o melhor em campo, marcou duas vezes e foi o melhor em campo. Vencemos por 3 a 0.

bolton-01.png

classificacao.png

O começo da temporada foi muito positivo. Conquistamos um título inédito para o clube, a FA Community Shield e na Premier League vencemos nas três primeiras rodadas, no entanto, a temporada 2015/16 é mais importante por marcar o retorno do Ipswich à principal competição do futebol europeu.

3-partidas.png

tabela-3-partidas.png

A primeira e única vez que o clube participou da Liga dos Campeões foi na temporada 1962/63, em uma época na qual a competição se chamava Copa dos Clubes Campeões da Europa e era disputada apenas pelos campeões nacionais e não por vice-campeões, 3º e até 4º lugares como acontece atualmente.

Naquela oportunidade, o Ipswich teve uma participação ruim. Na primeira fase passou com facilidade pelo Floriana, de Malta, mas na fase seguinte enfrentou e foi eliminado pelo Milan, que acabaria conquistando seu primeiro título da competição ao derrotar o Benfica na decisão por 2 a 1.

No sorteio dos grupos, ficamos no 3º pote e ficamos no Grupo D, ao lado de Bayer Leverkusen, CSKA Moscou e Red Bull Salzburg.

grupos.png

O Bayer Leverkusen é o atual vice-campeão da Bundesliga e está de volta à Liga dos Campeões depois de ter ficado de fora na temporada passada. O clube conquistou o campeonato alemão na temporada 2011/12 e na temporada seguinte foi vice-campeão alemão e também vice-campeão da Liga Europa. É o 10º lugar no ranking da UEFA.

O CSKA Moscou é tricampeão russo, mas não tem feito boas campanhas na Liga dos Campeões. Nas temporadas do save foi eliminado quatro vezes na fase de grupos. O melhor desempenho aconteceu na temporada passada quando foi eliminado na oitavas-de-final da Liga dos Campeões para o Chelsea. É o 20º lugar no ranking da UEFA.

O Red Bull Salzburg é o atual campeão da Bundesliga austríaca. Também venceu o campeonato na temporada 2012/13. É a segunda vez no save que o clube austríaco disputará a Liga dos Campeões, a primeira na fase de grupos. Na outra participação, o Red Bull foi eliminado nas fases eliminatórias. É o 59º lugar no ranking da UEFA.

Eu gostei muito do grupo, pois ele não tem nenhum bicho-papão. Nenhum dos clubes têm uma tradição relevante na Liga do Campeões, incluindo o Bayer Leverkusen, que foi vice-campeão da competição na temporada 2001/02. Mesmo assim, é preciso tomar cuidado com o Leverkusen que é o 10º colocado no ranking da UEFA e favorito ao 1º lugar do grupo.

A disputa do Ipswich deve ser com o CSKA pela 2º lugar do grupo, já que o Red Bull Salzburg não deve fazer frente aos outros três participantes do grupo.

Nossa estreia será em casa, contra o Bayer Leverkusen.

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Gostei do modo que explorou os jovens na sua equipe e vi que isso não pode ser deixado de lado em um save de clube. Fiz algo semelhante com o meu Partizan, mas não investi em newgens ainda. Minha ideia foi de fortalecer a equipe enfraquecendo os times menores. Como é quase impossível fazer isso, nesse momento, com o seu clube, fazer uma busca de jovens à lá Udinese é uma alternativa boa até pra gerar uma renda extra ao clube, que já sofreu com as finanças.

E eu considero que não podemos deixar passar essa análise que você fez da defesa de três zagueiros. Se quiser levar ele pra SI, tem o meu apoio. :P

No início de temporada foi bem. Aproveitou que não enfrentou equipes de médio porte na Premier pra pontuar e seguir assim é essencial pro time continuar no topo até o fim da temporada. E o título contra o Manchester só dá mais força pra equipe. O grupo da UCL também anima.

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Começou bem na Premier League, mas não da para fazer nenhum prognóstico pois são equipes médias/fracas. Qual a sua posição no ranking de clubes da Europa?

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Parabéns pelo título! Ótimo começo na Premier!

Pegou um grupo até que tranquilo na UCL, acho que nem o Leverkusen fará frente ao seu time. Ipswich classificará em 1°.

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Ótimo começo na Premier League. Acho que tem condições de vencer o campeonato se manter uma certa regularidade. Na UCL pegou um grupo tranquilo, acho que passa para a segunda fase.

Ainda nem penso em título na Premier. É muito cedo.

Gostei do grupo também.

Gostei do modo que explorou os jovens na sua equipe e vi que isso não pode ser deixado de lado em um save de clube. Fiz algo semelhante com o meu Partizan, mas não investi em newgens ainda. Minha ideia foi de fortalecer a equipe enfraquecendo os times menores. Como é quase impossível fazer isso, nesse momento, com o seu clube, fazer uma busca de jovens à lá Udinese é uma alternativa boa até pra gerar uma renda extra ao clube, que já sofreu com as finanças.

E eu considero que não podemos deixar passar essa análise que você fez da defesa de três zagueiros. Se quiser levar ele pra SI, tem o meu apoio. :P

No início de temporada foi bem. Aproveitou que não enfrentou equipes de médio porte na Premier pra pontuar e seguir assim é essencial pro time continuar no topo até o fim da temporada. E o título contra o Manchester só dá mais força pra equipe. O grupo da UCL também anima.

Pois é, se o negócio é pensar em jogar por muito tempo em um clube, acho que é um bom caminho pensar nas camadas de base.

Outro dia fiquei sabendo como a Udinese trabalha com os olheiros e achei bastante interessante. Legal que fazem na vida real o que fazemos no FM.

Acho que a AI lida com os jogadores como se estivesse em faixas e aí para sair delas é impossível. Creio que uma evolução que a SI provavelmente está pensando, deva ser essa questão tática de dar maior liberdade às formações táticas. Mas isso é futuro.

Começar contra esse times menos fortes foi muito, mas ainda tem muiiiiita coisa para rolar.

Título é sempre bom, né?

Começou bem na Premier League, mas não da para fazer nenhum prognóstico pois são equipes médias/fracas. Qual a sua posição no ranking de clubes da Europa?

Exato, por isso passei batido e nem comentei muito sobre ela. 34º no ranking.

grande inicio de temporada, se continuar nesse ritmo será ótimo :P

na ucl pegou um grupo acessivel para passar de fase, boa sorte

Tá muito cedo. Não dá para dizer nada.

Achei um bom grupo. Dá para passar.

Parabéns pelo título! Ótimo começo na Premier!

Pegou um grupo até que tranquilo na UCL, acho que nem o Leverkusen fará frente ao seu time. Ipswich classificará em 1°.

Agora falta conquistar a Premier.

Tomara que sim.

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