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Fluminense 1 x 1 Flamengo - FINAL (ida: 2x0) - FLUMINENSE CAMPEÃO CARIOCA (3x1 no agregado)


JGDuarte

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  • Diretor Geral
35 minutos atrás, Peepe disse:

[...] O problema é que ele é gênio apenas nesse fundamento e não encaixa num futebol que joga tanto em transição ofensiva quanto o brasileiro, que exige um passe mais longo e mais vertical. [...]

Será? Eu lembro que na passagem dele pelo SPFC ele também realizava de forma efetiva os passes longos/viradas de jogo, então acho que esse fundamento ele domina legal sim, contudo o passe curto/apoiado é mesmo a sua maior especialidade, como você salientou acima.

O que sempre me frustrou no Ganso de verdade é a (falta de) mobilidade aliada à intensidade: o futebol evoluiu num ritmo mt alto e cobrou o preço desse tipo de jogador que, aos poucos, foram "sumindo do mapa". E aqui eu não tô falando nem da questão de contribuir com o jogo defensivo do time não (embora também seja importante), tô falando de se movimentar, aparecer pros companheiros, ditar o ritmo e ocupar bem os espaços. O Ganso não consegue manter esse tipo de característica por mt tempo, e os fatores que o levam a isso eu sinceramente desisti de decifrar.

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9 minutos atrás, Leho. disse:

Será? Eu lembro que na passagem dele pelo SPFC ele também realizava de forma efetiva os passes longos/viradas de jogo, então acho que esse fundamento ele domina legal sim, contudo o passe curto/apoiado é mesmo a sua maior especialidade, como você salientou acima.

O que sempre me frustrou no Ganso de verdade é a (falta de) mobilidade aliada à intensidade: o futebol evoluiu num ritmo mt alto e cobrou o preço desse tipo de jogador que, aos poucos, foram "sumindo do mapa". E aqui eu não tô falando nem da questão de contribuir com o jogo defensivo do time não (embora também seja importante), tô falando de se movimentar, aparecer pros companheiros, ditar o ritmo e ocupar bem os espaços. O Ganso não consegue manter esse tipo de característica por mt tempo, e os fatores que o levam a isso eu sinceramente desisti de decifrar.

A virada de jogo longa, pelo alto, é uma coisa que eu poucas vezes vi o Ganso fazer no Fluminense. Quando inverte jogo é sempre na bola de média distância e pelo chão.

Concordo com a questão da mobilidade e intensidade, o Ganso é um cara que constrói o jogo recuado, a frente dos zagueiros, e tem muita dificuldade em abrir o jogo na defesa e pisar no ataque pra chegar em zona de assistência ou gol, algo básico pra qualquer meio campista.  

Hoje principalmente vejo limitações físicas nele, Ganso é um cara que não correu nada demais nos dois jogos da final e chegou aos 20 do segundo tempo exausto. Talvez em outra fase da carreira tenha faltado motivação, ele é um jogador com sérios problemas no assunto, mas hoje é um problema físico. 

 

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  • Diretor Geral
6 minutos atrás, Peepe disse:

[...] Hoje principalmente vejo limitações físicas nele, Ganso é um cara que não correu nada demais nos dois jogos da final e chegou aos 20 do segundo tempo exausto. Talvez em outra fase da carreira tenha faltado motivação, ele é um jogador com sérios problemas no assunto, mas hoje é um problema físico. 

Reza a lenda que depois da lesão séria que ele teve no joelho (ainda no Santos), ele nunca mais foi o mesmo. No SPFC se não me engano ele também tinha essa limitação física, ou seja, é um fator antigo e que o acompanhou durante a carreira.

Óbvio que não é só isso, a motivação e disposição como você bem disse também é outra questão. No fim das contas é misto de várias coisas que confluem no que virou a carreira de um cara que poderia ter sido gigante e não foi. Até por isso disse ali que desisti de tentar decifrar o "porque não deu certo", rs rs.

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Mas assim, ninguém espera que ele seja um Yago Felipe, que corre o campo inteiro. O que eu pessoalmente de

1 hora atrás, Leho. disse:

O que sempre me frustrou no Ganso de verdade é a (falta de) mobilidade aliada à intensidade: o futebol evoluiu num ritmo mt alto e cobrou o preço desse tipo de jogador que, aos poucos, foram "sumindo do mapa". E aqui eu não tô falando nem da questão de contribuir com o jogo defensivo do time não (embora também seja importante), tô falando de se movimentar, aparecer pros companheiros, ditar o ritmo e ocupar bem os espaços. O Ganso não consegue manter esse tipo de característica por mt tempo, e os fatores que o levam a isso eu sinceramente desisti de decifrar.

Isso é muito verdade. A coisa que mais me irritava no Ganso era quando ele entrava no "modo flanelinha": ele ficava apontando o que todo mundo tinha que fazer em campo, enquanto ele próprio não se movimentava. Quando era acionado, ele fazia um passe de lado e ficava indicando o que quem recebeu deveria fazer em seguida, mas ele mesmo não se dava ao trabalho de se mexer para dar opção de passe.  

Ninguém está esperando que ele seja um Yago Felipe, que corre o campo inteiro, menos ainda o saudoso Conca, que era um meia de criação que tinha velocidade. Para ser útil já seria suficiente fazer como ontem: dar opção, se movimentar para receber, fazer o jogo girar, mesmo que ele não tenha a aceleração para acompanhar jogadas em transição que sejam mais velozes.

1 hora atrás, Peepe disse:

A virada de jogo longa, pelo alto, é uma coisa que eu poucas vezes vi o Ganso fazer no Fluminense. Quando inverte jogo é sempre na bola de média distância e pelo chão.

Concordo com a questão da mobilidade e intensidade, o Ganso é um cara que constrói o jogo recuado, a frente dos zagueiros, e tem muita dificuldade em abrir o jogo na defesa e pisar no ataque pra chegar em zona de assistência ou gol, algo básico pra qualquer meio campista.  

Hoje principalmente vejo limitações físicas nele, Ganso é um cara que não correu nada demais nos dois jogos da final e chegou aos 20 do segundo tempo exausto. Talvez em outra fase da carreira tenha faltado motivação, ele é um jogador com sérios problemas no assunto, mas hoje é um problema físico. 

 

Isso é fato, os passes longos dele normalmente são pelo chão, mas isso já é suficiente para acelerar jogadas ou até mesmo para abrir o jogo para um ponta ou lateral em transição.

Se a gente comparar com outros jogadores ele realmente não foi um destaque pelo físico, mas se compararmos com o próprio Ganso, ele se doou fisicamente mais nesses jogos que em quaisquer outros por aqui, então já considero uma evolução. Até mesmo nas transições ele se esforçava para acompanhar minimamente e, usando a qualidade do passe, conseguiu acionar o Arias e o Cano em vários momentos, gerando situações de ataque e contra-ataque. 

E acho que a questão motivação tem um peso bem grande, pois foi o que mudou de outras temporadas para essa. Não é a motivação que vai fazê-lo superar as limitações físicas para transformá-lo no jogador que ele poderia ter sido, mas pode fazer ele se tornar um jogador útil que possa virar titular e agregar à equipe, o que é o que interessa.

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Em 03/04/2022 em 19:02, Léo R. disse:

A verdade é que esse é o verdadeiro flamengo. O que aconteceu em 2019/2020 foi apenas um surto coletivo. 

E tem mais títulos que o seu ainda, imagina o nível do Gremião então. 😜

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