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O começo do fim dos Estaduais. Será?


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O começo do fim dos Estaduais

11 DE OUTUBRO, 2021
por Rodrigo Capelo | @rodrigocapelo

Brasileirão tem calendário complexo daqui para frente Foto: Divulgação / CBF
Brasileirão tem calendário complexo daqui para frente Foto: Divulgação / CBF

O futebol brasileiro tem um roteiro repetitivo, meio enfadonho, que de certa maneira ainda me surpreende pelo cinismo dos atores envolvidos. À esta altura da temporada, era óbvio que atletas estariam esgotados, que técnicos não conseguiriam nem sequer escalar o time titular – quem dirá treinar adequadamente! –, que convocações para a seleção fariam a crise estourar.

Cinismo, eu digo, porque todos sabem qual é o problema. O calendário não suporta campeonatos estaduais com 16 datas, como a CBF planeja para 2022. Dirigentes, técnicos e jogadores sabem disso. Mas ninguém faz nada porque é conveniente que seja assim.

Das federações estaduais, não se pode esperar uma reforma que contemple o desenvolvimento do futebol. Essas entidades querem seus torneios intactos, porque, caso contrário, ficariam sem dinheiro. Não daria para sustentar cabides de empregos, sedes ostentosas e “consultorias” inventadas para enriquecer cartolas do século passado.

Aliás, é curioso notar como federações se apropriam do dinheiro do torcedor. Não existe no Brasil um único “fpfista” – um adepto da instituição paulista. Nunca ouvi falar em um “ferjista”. Mas seus cartolas pegam parte da grana da televisão e das bilheterias, captam seus patrocínios – que podiam ser dos clubes – e ainda cobram taxas.

Por que os clubes não fazem nada? Porque, apesar de contraproducentes no aspecto esportivo, os estaduais ainda põem dinheiro no caixa. No início do ano, justo quando bilheterias não rendem quase nada, na hora em que décimo terceiro e férias ainda atrasam.

Essa grana é oriunda dos direitos de transmissão. Em São Paulo, até 2021, o campeonato tinha R$ 225 milhões por ano, na soma de clubes e federação. No Rio de Janeiro, até a temporada retrasada, eram R$ 120 milhões no total. Valores desproporcionais em vários sentidos. Estaduais são tradicionais, mas produtos ruins para o público e para o mercado.

A parte boa de qualquer novela é que ela acaba. E essa novela, do calendário deformado para que estaduais sejam jogados de fevereiro a maio, parece estar próxima de chegar ao fim, pois o financiamento que a televisão garantia a esses torneios está seriamente comprometido.

No Rio de Janeiro, o Carioca não teve a Globo pela primeira vez em 2021. Perdeu audiência e dinheiro. Em São Paulo, o Paulista estreará um novo modelo de venda dos direitos de TV em 2022 – de novo, sem a Globo. Mesmo com Record e YouTube, além da promessa de um pay-per-view, a chance de assegurar os mesmos valores é remota.

Dirigente é movido por dinheiro, pois é o dinheiro que move o futebol. No momento em que responsáveis pelos clubes sacarem que não será possível nem mesmo manter a grana que eles tinham, pode ser que um olhe para o outro e diga: por que estamos jogando campeonatos irrecuperáveis? Por que sustentamos a farra das federações?

Até lá, o jeito é tolerar o cinismo. Dos dirigentes que atacam o “sistema”, vagamente, mas se satisfazem com trocados que o estadual ainda dá. Dos técnicos e jogadores que reclamam da sobrecarga, mas aceitam passivamente as datas impostas. De todos os que sabem qual é o problema, porém confundem com narrativas – como se a seleção e as competições nacionais fossem um estorvo, e não as federações e seus estaduais.

https://oglobo.globo.com/esportes/rodrigo-capelo-comeco-do-fim-dos-estaduais-25232156

▪️


E aí... será que é por aí mesmo que vamos caminhar? O que acham?

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Faz muito sentido. O dinheiro fala, e quando os times de maior influência passarem a ver o estadual como desvantajoso, ficará difícil pras federações conseguirem bater de frente. 

Já há alguns clubes que jogam boa parte desses campeonatos completamente reserva, como Bahia, Athletico e Flamengo. Certamente há outros notáveis que não me lembro, sem contar todos os demais que foram forçados a fazer isso na atual temporada por conta do calendário. Se isso está sendo possível, é tanto um sinal de perda de influência das federações como de desvalorização dos estaduais pelos clubes. 

O problema é que pra haver ações coletivas aqui no Brasil demora demais, sempre começa a haver conflitos de interesse como grandes empecilhos e o caminho tomado acaba sendo um mais conservador, como uma redução ínfima de datas. Apesar disso, tenho a esperança de que um dia chegaremos a um modelo bastante razoável. Acharia muito interessante algo no sentido do que o rapaz fez nesta thread:

 

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Para mudar o estadual precisa haver cumplicidade com os menores para formação de um campeonato que abranja eles. Tirar os grandes e meter um foda-se para os pequenos é que não dá. 

 

 

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Eu gostei da ideia dessa thread de um Estadual “menor” (podemos chamar de liga estadual ou algo do tipo) que dure o ano inteiro para os pequenos e que, no final, classifique para o Estadual “maior”, com a participação dos grandes, em um formato mais enxuto. 

Mas não gostei da ideia do Estadual “maior” ter 6 datas em mata-mata. Para a maioria das equipes, esse campeonato terá na verdade 2 ou 4 datas, já que só os dois finalistas farão os últimos dois jogos. 

Isso foca muito no lado da competição em si, e deixa de lado que um Estadual enxuto mas com um mínimo de jogos pode servir de preparação para a temporada. Pode ser útil para testes no elenco, entrosamento, recuperação de jogadores etc. 

Alem disso, um Estadual nesse formato significa que, salvo alguma grande surpresa, os pequenos batalharam o ano inteiro para ter no máximo dois jogos contra os grandes. 

Eu imagino um campeonato estadual (o “maior”) com 7 datas no máximo: grupos com 6 clubes, cada um joga 5 partidas, mais semifinal e final. Semifinal e final seriam em jogos únicos, as semis na casa do time de melhor campanha e a final em campo neutro (se houver). Começaria no fim de fevereiro, terminaria no começo de abril (no mais tardar). 

Em alguns estados teremos menos grupos e passariam os dois primeiros, em SP talvez seja necessário ter 4 grupos e passar só o primeiro de cada. 

os times com divisão nacional entram direto, o resto disputava vaga através do Estadual menor anualizado. 

Acho que assim daria para os grandes terem entre 5 e 7 jogos de preparação para a temporada, a maioria contra equipes mais fracas, mas num ambiente competitivo, sem entupir demais o calendário, mantendo um formato minimamente atrativo para TV, com um quantitativo de jogos para exibir e vender PPV. 

Editado por fabioaraujo89
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Eu escuto essa história de fim dos estaduais há muito tempo. De fato, a saída da Globo dos dois principais estaduais do país pode alterar o que temos hoje. Mas fora do eixo, eu não vejo interesse de ninguém em acabar com o estadual, inclusive no RS onde não vejo movimento nos 2 grandes em boicotar o CHARMOSÃO.  

Eu já sugeri em algum momento que o estadual seja disputado, preferencialmente, em datas FIFA. Eu, por exemplo, nunca vejo jogo da seleção, prefiro ver o grêmio jogando contra o Zéquinha no passo d'areia, mas isso é o meu gosto. Poderiam até fazer com que não hajam jogos no horário dos jogos da seleção e estaria tudo certo. Serviria para os treinadores darem rodagem aos elencos e teríamos alguns clássicos. Os clássicos brasileiros valem muito a pena ainda.

Editado por Léo R.
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36 minutos atrás, fabioaraujo89 disse:

Eu gostei da ideia dessa thread de um Estadual “menor” (podemos chamar de liga estadual ou algo do tipo) que dure o ano inteiro para os pequenos e que, no final, classifique para o Estadual “maior”, com a participação dos grandes, em um formato mais enxuto. 

Mas não gostei da ideia do Estadual “maior” ter 6 datas em mata-mata. Para a maioria das equipes, esse campeonato terá na verdade 2 ou 4 datas, já que só os dois finalistas farão os últimos dois jogos. 

Isso foca muito no lado da competição em si, e deixa de lado que um Estadual enxuto mas com um mínimo de jogos pode servir de preparação para a temporada. Pode ser útil para testes no elenco, entrosamento, recuperação de jogadores etc. 

Alem disso, um Estadual nesse formato significa que, salvo alguma grande surpresa, os pequenos batalharam o ano inteiro para ter no máximo dois jogos contra os grandes. 

Eu imagino um campeonato estadual (o “maior”) com 7 datas no máximo: grupos com 6 clubes, cada um joga 5 partidas, mais semifinal e final. Semifinal e final seriam em jogos únicos, as semis na casa do time de melhor campanha e a final em campo neutro (se houver). Começaria no fim de fevereiro, terminaria no começo de abril (no mais tardar). 

Em alguns estados teremos menos grupos e passariam os dois primeiros, em SP talvez seja necessário ter 4 grupos e passar só o primeiro de cada. 

os times com divisão nacional entram direto, o resto disputava vaga através do Estadual menor anualizado. 

Acho que assim daria para os grandes terem entre 5 e 7 jogos de preparação para a temporada, a maioria contra equipes mais fracas, mas num ambiente competitivo, sem entupir demais o calendário, mantendo um formato minimamente atrativo para TV, com um quantitativo de jogos para exibir e vender PPV. 

Concordo plenamente contigo. A tua sugestão seria facilmente aplicável em adaptação ao modelo sugerido, até por que o nùmero de datas é praticamente o mesmo. 

Independentemente de mudança em um ou outro ponto, seria mais ou menos o caminho do que o rapaz sugeriu o ideal pra mim. Nem precisaria mudar da noite pro dia, o importante seria pelo menos sinalizar o interesse de reformular esse calendário ridículo nem que fosse com uma transição "lenta e gradual". 

 

7 minutos atrás, Léo R. disse:

Eu já sugeri em algum momento que o estadual seja disputado, preferencialmente, em datas FIFA.

É uma boa ideia se for olhar pela perspectiva do clube grande, mas meio problemática pros pequenos, que em sua maioria montam times pra 3-4 meses. Manter todo mundo num calendário espaçado muito provavelmente não seria viável economicamente, ainda mais agora. 

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3 horas atrás, fabioaraujo89 disse:

Eu gostei da ideia dessa thread de um Estadual “menor” (podemos chamar de liga estadual ou algo do tipo) que dure o ano inteiro para os pequenos e que, no final, classifique para o Estadual “maior”, com a participação dos grandes, em um formato mais enxuto. 

Mas não gostei da ideia do Estadual “maior” ter 6 datas em mata-mata. Para a maioria das equipes, esse campeonato terá na verdade 2 ou 4 datas, já que só os dois finalistas farão os últimos dois jogos. 

Isso foca muito no lado da competição em si, e deixa de lado que um Estadual enxuto mas com um mínimo de jogos pode servir de preparação para a temporada. Pode ser útil para testes no elenco, entrosamento, recuperação de jogadores etc. 

Alem disso, um Estadual nesse formato significa que, salvo alguma grande surpresa, os pequenos batalharam o ano inteiro para ter no máximo dois jogos contra os grandes. 

Eu imagino um campeonato estadual (o “maior”) com 7 datas no máximo: grupos com 6 clubes, cada um joga 5 partidas, mais semifinal e final. Semifinal e final seriam em jogos únicos, as semis na casa do time de melhor campanha e a final em campo neutro (se houver). Começaria no fim de fevereiro, terminaria no começo de abril (no mais tardar). 

Em alguns estados teremos menos grupos e passariam os dois primeiros, em SP talvez seja necessário ter 4 grupos e passar só o primeiro de cada. 

os times com divisão nacional entram direto, o resto disputava vaga através do Estadual menor anualizado. 

Acho que assim daria para os grandes terem entre 5 e 7 jogos de preparação para a temporada, a maioria contra equipes mais fracas, mas num ambiente competitivo, sem entupir demais o calendário, mantendo um formato minimamente atrativo para TV, com um quantitativo de jogos para exibir e vender PPV. 

Sou mais a favor dessa ideia também. O ideal é colocar mais jogos em grupo e menos em mata-mata.

O problema é que o clube pequeno também não pode ficar dependendo do clube grande pra sobreviver. Ao invés disso, é melhor canalizar o dinheiro diretamente pros menores sem colocar 10 datas desinteressantes no calendário.

Além disso, há que se entender que não haverá futebol pequeno se a população não se interessar. E via de regra, nosso povo não se interessa pelo clube local, seja pela cultura, seja pela baixa renda.

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Bem provável que seja uma transição gradual mesmo. Mas sem a extinção completa. Até porque serve como um torneio preparatório, assim como o que alguns clubes ao redor do mundo fazem.

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Eu tinha visto uma noticia que dirigentes cogitando voltar o Sul-Minas pq os estaduais do RS e MG iam ter menos dinheiro, ai iam jogar paralelo ou seja...

Não é culpa dos estaduais e das federações só não, os dirigentes nossos que assinam calendários porque querem por mais dinheiro no Bolso, se diminuir o estadual diminui a grana entrando então pra eles pode estourar o time jogando 80 jogos por ano.

Eu acho que a gente tem que ver os "territórios" por que não da pra tratar tudo como um só.

Hoje por exemplo, RS, SP, MG e RS tem MUITA vaga na Copa do Brasil, porque a Libertadores inchou e ai quem vai pra Libertadores abre vaga nos estaduais, alem de que os 10 primeiros times do ranking da CBF que tambem vao pra Copa do Brasil sao desses estados, então alem das 6,5,4 vagas que esses estados tem pra definir, eles tem os seus times grandes praticamente garantidos no torneio mesmo que eventulamente estes façam um estadual pifio.

Por que não criar uma fase previa desses Estaduais dando uma vaga na Copa do Brasil (mais ou menos 500 mil reais só pra jogar a 1a fase) de premio pro campeão ?

Ex:em SP vc tira os 5 da A, pega os outros 11 põe jogar em 2 grupos, o Campeão da fase previa ganha a vaga, os 3 melhores vão pra fase final do Paulistão, entra os outros 5, joga todos contra todos e final, em 9 datas ta resolvido. Os times remanescentes da 1a fase podem jogar uma fase paralela por uma vaga na D e pelo rebaixamento.

Da de fazer no RJ, MG e RS algo semelhante, até mesmo em alguns outros com PR, BA, PE, CE.

Mas não há logica em diminuir tanto os estaduais pra SC, ou AL e GO por exemplo mesmo esses tendo times na A e B. Porem esses estados por exemplo raramente tem um time envolvido em algum torneio internacional então esses estaduais poderiam avançar normalmente junto com o começo do Brasileirão por exemplo. O Grande problema da CBF é dar 16 datas homogêneas pras se resolver o estadual, quando na verdade precisa-se analisar cada caso, ou pelo menos dividir os estados em blocos para definir o melhor cenario de cada bloco

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Com a CBF sem comando, a Globo tirando o dinheiro das duas maiores praças e os clubes unidos por uma ameaça com a tal Liga Independente (que não vai sair do papel mas é uma forma de exigir mudanças da CBF) o cenário fica propício como nunca antes para uma reformulação no calendário que derruba os estaduais.

Concordo com o já dito que o estadual é sustentado pelo dinheiro mas o torneio não leva público aos estádios e nem tem grandes patrocinadores, o que sustenta o campeonato é o dinheiro da televisão e, com audiências em baixa, a própria está tirando os investimentos que fazia. Assim como no Rio, os paulistas já vão apostar as fichas no tal do PPV próprio e vamos vê-los quebrando a cara primeiro antes de mudar algo, não espero maiores mudanças em 2022 mas se eu tivesse que colocar prazo, diria que os estaduais não chegam a 2025 e só esse respiro futuro já é suficiente para minha felicidade. 

Sobre questão de formato, eu vejo dois formatos possíveis: utilização de equipes sub-23 no ano inteiro, que seria bem mais vantajoso aos grandes do que jogar torneio pirata nessa categoria, ou virar "torneio de verão" com 6 ou 8 datas em fevereiro. Cada federação deve decidir como for mais conveniente para si, fato é que os clubes precisam ter a autonomia de decidir não jogar o torneio se não for vantajoso para eles.

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