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Desafio da base (Youth Challenge)


Henrique M.

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  • Vice-Presidente

O Youth Challenge, ou desafio da base, é um tipo de save muito popular no fórum oficial da SI e já temos até algumas boas histórias no Profissão: Manager com essa temática.

O objetivo

Vencer a primeira divisão do seu país de escolha e o torneio continental principal que seu clube participa (Champions, Libertadores, etc.), começando com um time da última divisão do mesmo país. Por lá, o desafio obriga que você utilize um clube que não fosse jogável na primeira temporada, e que tenha sido promovido para a última divisão. Obviamente, como o nome diz, você não pode contratar ninguém, só pode usar os jovens que vierem na fornada.

Por aqui, seremos um pouco mais flexíveis, já que o objetivo é só narrar mesmo. Desde que o save não conte com contratações (e updates que não sejam a base de dados oficial) e seja só com a base, você é bem-vindo para compartilhar.

Datas de reset da temporada (conforme informações do tópico da SI)

  • Argentina - 15 de julho
  • Áustria - 13 de junho (salve no dia 06/06, e vá de férias até o dia 13/06 se quiser times diferentes)
  • Brasil - 02 de janeiro
  • Dinamarca - 29 de junho (salve no dia 03/06, e vá de férias até o dia 29/06 se quiser times diferentes)
  • Inglaterra - 24 de junho (salve no dia 29/05, e vá de férias até o dia 24/06 se quiser times diferentes)
  • Finlândia - 30 de novembro
  • Alemanha - 19 de junho (salve no dia 25/05, e vá de férias até o dia 19/06 se quiser times diferentes)
  • Holanda - 7 de julho (salve no dia 29/05, e vá de férias até o dia 07/07 se quiser times diferentes)
  • Hungria - 19 de junho
  • Islândia - 25 de novembro (salve no dia 30/09, e vá de férias até o dia 25/11 se quiser times diferentes)
  • Itália - 29 de junho (salve no dia 05/06, e vá de férias até o dia 29/06 se quiser times diferentes)
  • Noruega - 13 de janeiro
  • Polônia - 29 de junho
  • Portugal - 29 de junho (salve no dia 21/06, e vá de férias até o dia 29/06 se quiser times diferentes)
  • Rússia - 19 de junho (salve no dia 16/05, e vá de férias até o dia 19/06 se quiser times diferentes)
  • Escócia - 3 de maio (salve no dia 01/05, e vá de férias até o dia 03/05 se quiser times diferentes)
  • Suíca - 20 de junho (salve no dia 20/05, e vá de férias até o dia 20/06 se quiser times diferentes)
  • País de Gales - 24 de junho (salve no dia 16/05, e vá de férias até o dia 24/06 se quiser times diferentes)

Passos a seguir se quiser o desafio puro

  1. Crie um treinador desempregado, dê o nome que quiser;
  2. Vá de férias até a data de reset do país escolhido (ou as datas anteriores se planejar fazer reload);
  3. Aposente seu treinador;
  4. Crie um novo treinador com a mesma nacionalidade do país e as menores qualificações e reputações possíveis;
  5. Escolha o clube recém-promovido que mais lhe agrade (se quiser adicionar dificuldade ao desafio, pegue o que tiver piores infraestruturas jovens);

Regras para o desafio

  • Você não pode contratar ninguém (seja por transferência ou empréstimo), mas pode vender e emprestar à vontade;
  • Se você for demitido, comece de novo;
  • É proibido usar editores de tempo real;
  • Não treinar seleções;
  • É permitido contratar staff. Não é permitido contratar jogadores em períodos de experiência ou jogadores cinzas;

 

 

 

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Opa, tava na hora de ter um tópico sobre isso por aqui. É um desafio muito interessante. É longo, não vai terminar em uma semana ou um mês, mas é uma das formas mais legais que existem de se jogar FM. Muda muito a perspectiva em comparação a um save onde o foco está sempre no resultado na temporada atual e que a cada dois anos muda-se o elenco todo. Recomendo demais que todo mundo que curte FM tente esse desafio ao menos uma vez.

No mais, queria deixar um aviso importante por aqui: não tente o desafio de base no FM 2016. Essa versão do jogo tem um bug que impede o desenvolvimento das categorias de base, o que essencialmente acaba com a possibilidade de se levar o save adiante. Infelizmente nunca foi corrigido.

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  • Vice-Presidente

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Wexford F.C

Originalmente, eu escolhi o Wexford Youths (conhecia com esse nome, devido a um save no FM 2017) e agora é somente Wexford F.C. Curiosamente, o nome mudou, mas o escudo permanece o mesmo. Entretanto, o fato de começar com o elenco que encerrou a temporada passada, eu teria um elenco completo e se quisesse, poderia ficar renovando os contratos de quem ainda tivesse nível para ajudar os garotos. Como normalmente assumimos um clube que só tem os jovens, isso faria diminuir um pouco o sentido.

Tentei mudar de países por duas vezes, fiz a tentativa com Escócia e Hungria. Na Escócia, os critérios de rebaixamento favorecem muito para que ninguém suba da quinta para a quarta divisão e ficar simulando até que desse um resultado favorável não era algo que eu desejava. Daí, passei para a Hungria, que funciona melhor, mas não me conectei com nenhum time. Portanto, decidi retornar ao Wexford para esse save. O que vou fazer diferente é que a primeira temporada será decorativa, irei jogar, estabelecer uma reputação dentro do jogo, mas todo mundo será dispensado ao final da temporada.

Dessa forma, eu começo na próxima temporada como deveria ser, caso houvesse rebaixamento na Irlanda. A estrutura do futebol irlandês no FM é simples, são apenas duas divisões. Na elite são 36 jogos, com cada equipe se enfrentando quatro vezes. O último é rebaixado direto e o penúltimo disputa um playoff contra o 2º, 3º e 4º colocado da segunda divisão. Quem vencer, fica com a última vaga na elite da próxima temporada. Em termos de calendário, o segundo nível da Irlanda conta com 27 jogos, com as 10 equipes se enfrentando 3 vezes. O campeão sobe direto e os outros três melhores vão tentar a sorte no playoff de promoção. Não há rebaixamento.

O objetivo do Wexford é apenas lutar para não ficar na última posição da tabela. Veremos como as coisas se desenvolvem. Como o time é semi-profissional, teremos um desafio extra na luta pelo sucesso apenas com a base.

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  • Vice-Presidente

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A primeira temporada decorativa

O trabalho começou com a criação de Shane Kelly (uma homenagem a dois jogadores do meu save com o Shamrock Rovers, os atacantes Shane Murphy e Colin Kelly) e a apresentação do mesmo. O treinador não é alguém que importe, mas é bom dar nomes aos bois. Os objetivos e a visão são simples, eles só não querem terminar em último. Para o que importa para nós, que são as infraestruturas do time, a situação é a seguinte: temos condições básicas de treino e condições de treino para a categoria de base abaixo da média. Além disso, o nível de treino é medio e o recrutamento é baixo. O time joga no Ferrycarig Park, que tem capacidade para 2500 pessoas. Financeiramente, a equipe não tem nem 2 mil euros no balanço.

Em termos de jogos, são apenas 27, que se estendem de fevereiro até outubro. A engenharia feita pela liga para estender os jogos ao longo desses meses é imensa, com duas semanas de intervalo entre jogos quanto mais a liga se aproxima do final. Nos jogos, o objetivo era não passar vergonha e vencer os jogos que conseguíssemos, principalmente com quem estava nas quatro últimas posições. Pensando nisso, armei o time no 4-4-2 e coloquei o Catenaccio como filosofia. Não queria inventar nesse começo de trabalho, principalmente porque não contaria muito para mim. As funções eu acertei de acordo com os jogadores que tinha a disposição. Os jogos que fomos bem são pouco e normalmente, nem quando vencemos ou empatamos, podemos dizer que fomos bem. O time tinha suas limitações, mas pelo menos, lutava e se dedicava. Sofremos muito com gols de longe nessa temporada.

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No fim, conseguimos cumprir o que foi proposto, não ficar em último. A distância entre o último, nós e os antepenúltimos foi enorme. Se tivéssemos ficado com 27, 18 e nove, teríamos um terço de pontos separando cada uma das equipes. Entretanto, comparando com a última temporada, na vida real, fomos bem melhores. O time somou 11 pontos, com duas vitórias, cinco empates e 20 derrotas. Ou seja, foi uma melhoria. A questão é, será que a diretoria vai colocar essa temporada atual como comparação para meu time só de jovens?

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Estatísticas individuais e gerais

A prévia da nossa fornada de jovens nos deixou bastante animados, mas com o nível dos profissionais, fica a sensação do que é real e do que é má avaliação. Como teremos um bom goleiro e dois bons zagueiros, segundo as informações, já temos uma base defensiva sólida para ajudar.

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A leitura de geração dourada veio no anúncio oficial, mas já me enganei bastante com gerações douradas em um save semelhante com a Caldense. E prestem atenção nem Joe Partridge e Prince Mkhize, foram selecionados pelo diretor da base para serem destacados. Veremos na análise o que isso realmente significa.

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Temos apenas um jogador que em comparação com o elenco atual, não daria para usar, que é Mkhize, um dos destacados pelo diretor da base. Entretanto, Partridge está entre os melhores da base, ficando atrás apenas de John Young. Temos um time forte na defesa, com homens pela lateral, o que parece que vai faltar é gente no meio-campo mesmo. Em termos de potencial, isso não deve mudar em breve, quando todo mundo sair, mas as avaliações de capacidade provavelmente mudarão bastante.

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  • Damien Molloy - o jovem é um ponta/meia-esquerda. Tem bons atributos físicos, alguma capacidade de drible e cruzamento e vai bem nas bolas paradas. Está no pelotão do meio dos jogadores que chegaram e vai ter concorrência na posição.
  • Christy Curran - um poste que joga na ponta-esquerda. Dos seus 1,90 m de altura, é difícil acreditar que o atleta é ponta. Curiosamente, espera-se que seja um tanque, mas é um jogador com baixo atributo de força. E o pior, para quem tem esse tamanho todo, nem sabe cabecear para usarmos um chuveirinho. Suas características psicológicas são boas, mas a maioria são de personalidade e não relativas à posição.
  • Barry Lehane - para um lateral desse nível, tem uma boa qualidade no cruzamento e bons atributos psicológicos. Provavelmente será um dos líderes da equipe, e na minha avaliação, está entre os cinco melhores da fornada. 
  • Joe Partridge - é o melhor prognóstico, segundo o diretor da base. É um zagueiro com capacidade física interessante e com uma personalidade positiva. Seus atributos são bem equilibrados, fornecendo oportunidades de retreinamento. Na minha opinião, é o quarto melhor.
  • John Young - mais um bom zagueiro dessa fornada e na minha opinião, o melhor valor futuro. É bastante forte nos domínios da sua posição, tem bons atributos psicológicos e se resolvermos a personalidade, vai longe.
  • Brian Kelly - o zagueiro é um dos destaques da fornada, com a segunda melhor avaliação, na minha opinião. Sua qualidade estão na dedicação e no que entrega ao time, mas tem atributos, que se considerarmos a idade, que tem potencial para serem mais impactantes.
  • Ronan McSweeney - é o jogador que mais me agrada de ter surgido. Goleiro é uma posição complicada e o jovem tem indicativos que pode se tornar um bom valor para um time da estatura do Wexford. Sua determinação e personalidade neutra podem ajudar em seu desenvolvimento.
  • Stephen Barrett - é o único meia/ponta-direita natural do time. Assim como Curran, é um poste, entretanto, é um poste veloz. Tem bons atributos para a posição, que o faz ser um dos jogadores mais apurados tecnicamente do elenco.
  • Billy Skelly - o lateral-direito não tem muito tecnicamente, fisicamente ou psicologicamente para se destacar, mas tem uma personalidade muito forte e uma determinação alta, é o oitavo mais promissor da fornada e talvez seja um daqueles jogadores que surpreenda no futuro pelo aspecto psicológico.
  • Jordan Magill - um dos poucos meias-centrais natos, é muito forte nas bolas paradas, mas tem margem para melhorar nos atributos da posição. Tem uma boa personalidade e alguns atributos interessantes para o jogo coletivo e para o seu próprio desenvolvimento.
  • Ger Power - é um atacante que tem um físico natural bom e gosta de entrar nos embates físicos. Entretanto, é baixo e peso leve para o que se costuma encontrar nessas divisões em termos de atacantes e zagueiros. Seus bons atributos psicológicos contrastam com a personalidade negativa. Fornece opção de retreinamento em outras opções como ponta e meia-central.
  • Patrick Staunton - apesar da distância para Power ser pequena, é o nosso melhor avante, em termos de análise rápida. É baixo e leve para o atual nível, mas tem velocidade e agressividade, coisas que podem complicar zagueiros nesse nível. O fato de ser tecnicamente apurado ajuda a esconder a personalidade.
  • Martin Kennedy - é o outro meia-central nato do elenco. Com grandes capacidades na bola parada, bastante entrega, excelente personalidade, agressividade, talvez o jogador do pelotão inferior que mais me agrade. Se acertamos alguns detalhes técnicos, pode ser muito útil.
  • Jamie Gallagher - é a terceira opção para a ponta-esquerda, e supostamente, a pior delas. Entretanto, é mais rápido e agressivo que seus colegas de posição. Tem alguns valores técnicos interessantes e como tem concorrência na posição, pode se encontrar jogando do outro lado, já que é destro.
  • David Doyle - é um meia-atacante que possui boa técnica e como jogadores dessa posição que costumam ser mais "talentosos" que seus companheiros, deixa a desejar nos departamentos que ditariam uma evolução forte do atleta. É o segundo pior jogador da fornada, mas a versatilidade pode lhe transformar num jogador importante.
  • Prince Mkhize - elogiado por sua personalidade e estilo de jogo por nosso diretor da base, o fator surpresa de Mkhize é a nacionalidade. Curioso ter um atleta sul-africano surgindo na base de um time da segunda divisão irlandesa. Assim como os colegas de posição, é baixo e leve, mas é o mais rápido deles. Tem atributos que podem fazê-lo um ponta útil.

Por fim, essa é a avaliação do elenco agora que a maioria do staff e jogadores foi embora. O objetivo e visão para a próxima temporada são inferiores o da dessa, graças a deus.

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Já era hora de termos esse estilo de tópico aqui no fórum. Excelente iniciativa.

Ainda é um dos objetivos que não consegui levar adiante nesta vida de FM, mas pude acompanhar histórias sensacionais na PM.

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mudanças de plano, vou começar na escocia, porem na escocia, o rebaixado na quarta divisao, ele joga um playoff pra ser rebaixado, caso ele ganhe esse playoff, eu vou pegar o ultimo colocado desse playoff

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  • 3 semanas depois...
  • 4 semanas depois...

Infelizmente sem condições de fazer esse desafio jogando o FMT.

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  • 1 mês depois...

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APRESENTAÇÃO

Olá, recentemente eu ganhei o sorteio do FM 20 aqui do fórum, e para não ser mais um a ganhar o sorteio e não começar um save com o FM20 (alô seo @CCSantos!), resolvi fazer esse este save, será YC mas não o purista do fórum da SI, vou com o A.E. Prat clube recém promovido para o Segunda División B3. Como tenho já um save na Profissão: Manager este aqui será levado de forma mais lenta, desde já peço desculpas por isso, mas achei interessante criar o save e compartilhar o que vai ser literalmente a minha primeira aventura no FM20.

 

A ESCOLHA DO CLUBE

Quando decidi fazer o save, tracei duas diretrizes para a escolha do clube. Sou descendente de espanhóis, meus quatro bisavós paternos imigraram para o Brasil, infelizmente não temos muitos registros deles guardados na família e nunca consegui descobrir ao certo de onde eles vieram e tal. Mas esses tempos conversando com meu pai, eu citei algumas regiões da Espanha e ele reconheceu a Catalunha, dizia ele que seus avós tanto maternos quanto partenos sempre falavam sobre a tal de catalonha. Com isso em mente o clube escolhido teria que vir daquela região, mas não poderia ser um clube muito forte, eis que analisando todos os clubes, o que mais me chamou atenção pelas cores e pelo apelido foi o A.E. Prat, cotado para último no campeonato da Segunda División B3 e com o menor salário anual do grupo.

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OBJETIVOS DO SAVE

Todos sabemos o objetivo de um Desafio de Base, porém meu objetivo pessoal com este save é apenas me divertir e conseguir chegar na La Liga, acredito que se eu conseguir este feito já terei conquistado muito mais do que o que normalmente conquisto com o FM, dada a dificuldade do desafio.

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O A.E. PRAT NO FM

Los Potablava como são conhecidos, é um clube recém promovido para a Segunda División B3 e atualmente detém o menor salário da B3, para se ter uma ideia o Villareal B que é segundo clube que menos gasta, tem praticamente o dobro de gastos em salários.

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As infraestruturas são o que é de se esperar em um clube deste tamanho, ou seja com muita coisa deixando a desejar. Porém as condições boas do estádio é uma surpresa bem positiva.

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A diretoria não espera muita coisa do treinador, e parece já estar conformada com o descenso, inclusive não só nesta temporada como nas próximas também.

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O elenco inicial do Prat é composto por apenas 22 jogadores no time principal, e nenhum jogador no time sub19, a única categoria inferior do clube. Os jogadores melhores avaliados no elenco são considerados apenas jogadores aceitáveis para a B3. Além disso há outros problemas como o fato de não haver no clube nenhum lateral esquerdo e teremos que improvisar um dos zagueiros por ali.

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Como destaques temos o goleiro Riccardo Melgrati que tem bons atributos técnicos, além dos atributos mentais e físicos serem interessantes. No meio o maestro do time é Álex Plà que tem bons atributos físicos e mentais, além de ter um primeiro toque interessante. E para encerrar os destaques o homem gol do time deve ser Manuel Raíllo que tem bons atributos físicos, finaliza bem, cabeceia bem mas peca muito nos atributos mentais.

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OS JOGOS

Fizemos cinco amistosos de pré-temporada onde ganhamos três jogos, empatamos um e perdemos outro. Já na liga começamos da pior forma possível perdemos dois jogos e empatamos outros dois, só fomos ganhar na quinta rodada contra o F.C. Andorra por 1 a 0.  Depois engatamos outra série negativa com três empates e duas derrotas. Encerramos a má fase dando início a nossa melhor fase no campeonato até aqui, vencemos o Sabadell por 1 a 0, empatamos em 0 a 0 com o Espanyol B e vencemos Ebro e Tarragona por 1 a 0 e 2 a 1 respectivamente, tropeçamos contra o Lleida mas depois voltamos a vencer contra o Orihuela.

Porém os últimos três jogos do primeiro turno marcou a nossa pior fase na competição até aqui, foram três derrotas seguidas, inclusive conseguimos perder para o Cornellá que é o lanterna do campeonato.

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Na tabela ainda estamos fora da zona de rebaixamento, porém se não mudarmos nosso desempenho será só questão de tempo até estarmos na zona da degola. 

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JANELA DE TRANSFERÊNCIAS

As duas contratações feitas pelo Prat foram antes da minha chegada ao clube, inclusive levei um susto danado quando vi que no meu contrato que também cheguei no dia 01/07/2019, mas a imagem inicial de quando assumi o time mostrando o Melgrati prova de que não fiz nenhuma contratação.

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Desafio feito, desafio aceito!

Decidi tirar a poeira do FM20 aqui e fazer um save de base para iniciar os trabalhos no jogo. Só não jogo mais o 20 devido ao fato de ter um PC mais antigo e por esse ser o primeiro FM com suporte somente a 64 bits, e meu singelo note é de 32 bits (Até pensei em trocar ano passado, mas consegui dar uma sobrevida a um velhinho de guerra que me acompanha a muito tempo).

Mas, desafio feito pelo pessoal, decidi por escolher um time que já tinha uma vontade fazer um save. É o FC Petržalka, equipe eslovaca, que na metade da primeira década dos anos 2000, disputou em algumas oportunidades a fase de grupos da Champions, inclusive batendo o Porto no Estádio do Dragão.

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Pois bem, o time quebrou anos mais tarde, e começou do fundo do poço da 5ªDivisão Eslovaca, mas agora está na 2ªDivisão.

O time tem uma boa reputação para a divisão, e o engraçado é que o FM fala, em um ponto que a expectativa é de 11ºlugar, mas em outro, que é 5º. Estranho, não?

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A tendência é do time atuar no mesmo esquema tático que eu gosto, o 4-2-3-1, como podem ver na imagem.

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Para fechar, o time tem pretensões grandes, e quer buscar as primeiras colocações já nessa temporada. Em breve, venho mostrar como vem a equipe, com seu elenco e staff. 

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Assim como o save do @DiogoHernandes, o ritmo desse será bem lento, mais por fato que o PC que estou jogando é dividido entre mais cinco pessoas. Logo, tempo limitado. Paciência.

Em breve, apareço com mais coisas do FC Petržalka, tá certo?

Ah, e antes que eu me esqueça: Se puder, #FiqueEmCasaEJogueFM

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Top @CCSantos, gostei da escolha da liga. E acredito que apesar do seu time já estar na segunda divisão, seu desafio pode ser ainda mais difícil que o meu pela pressão da diretoria em cima do seu trabalho. Curioso para saber do elenco do time. E boa sorte!

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Conhecendo o FC Petržalka

Vamos conhecer um pouco mais sobre o elenco do FC Petržalka e o que nos espera na nossa temporada de estreia. Vamos lá! Se possível, #FiqueEmCasaEJogueFM

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No gol, temos Valach, Hrdlicka e Sokol. Hrdlicka é experiente e deve ser o titular, enquanto Valach e Sokol são jovens e crias do Petržalka e possuem potencial parecido.

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Na zaga, teremos um conhecido do save do Liège, o neozelandês Jesse Edge. Junto com ele, teremos Sopuch, Ondrus, Kolcak, Hornik e Manik.

Devemos ter Ondrus e Kolcak como titulares da equipe.

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Quando o assunto é jogar pelas laterais, temos três opções pela esquerda (Durek, Kozlovsky e Kristzin) e apenas o jovem Kosorin pela direita, sendo que ele pode ser até atacante (!). Hornik também pode jogar pela direita, quebrando um galho.

Aqui, os titulares devem ser Durek e Kosorin (o segundo por falta de opção com ponto forte naquela posição).

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Apenas dois meias centrais. Christina e Richnak fazem a função de coordenar o meio campo do time.

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O meio de ataque tem seis opções. Nemec será uma bela opção em um meio campo em que temos muita qualidade com o ex-selecionável (e que jogou  na Holanda) Kubik. Além desses, teremos os jovens Nágy e Pochyly, além de Turcak e do sorridente Gasperovic.

Como devo atuar com 3 MOCs, devo ir de Nemec, Turcak e Gasperovic.

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Na frente, temos três nomes, ou dois, se decidirmos que Piroska pode atuar melhor como MOC. Ele é o grande jogador dessa equipe, e está trabalhando inclusive, no staff da equipe.

Caso vá para a armação de jogadas - o que é provável - ainda temos os jovens Cernansky e Bobcak, sendo que o segundo deve começar como titular.

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Aqui vem a dinâmica, onde temos um 'chefe' do elenco, e alguns jogadores que podem virar boas lideranças.

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Finalmente a forma de disputa. Modo básico, turno e returno, 30 rodadas. O campeão sobe direto, o segundo vai pra playoff e os quatro últimos caem.

Temos a presença de três clubes 'B' (Ruzomberok, Slovan Bratislava e Zilina), além de outras equipes complicadas, como o Basnka Bystrica, Bardejov, Dubnica, Podbrezova, Puchov e Samorin (já sem a parceria com o Fluminense).

Na próxima atualização, a primeira metade da temporada, além de mostrar a nossa infraestrutura.

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  • Vice-Presidente
On 2/26/2020 at 9:10 PM, Henrique M. said:

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A primeira temporada decorativa

O trabalho começou com a criação de Shane Kelly (uma homenagem a dois jogadores do meu save com o Shamrock Rovers, os atacantes Shane Murphy e Colin Kelly) e a apresentação do mesmo. O treinador não é alguém que importe, mas é bom dar nomes aos bois. Os objetivos e a visão são simples, eles só não querem terminar em último. Para o que importa para nós, que são as infraestruturas do time, a situação é a seguinte: temos condições básicas de treino e condições de treino para a categoria de base abaixo da média. Além disso, o nível de treino é medio e o recrutamento é baixo. O time joga no Ferrycarig Park, que tem capacidade para 2500 pessoas. Financeiramente, a equipe não tem nem 2 mil euros no balanço.

Em termos de jogos, são apenas 27, que se estendem de fevereiro até outubro. A engenharia feita pela liga para estender os jogos ao longo desses meses é imensa, com duas semanas de intervalo entre jogos quanto mais a liga se aproxima do final. Nos jogos, o objetivo era não passar vergonha e vencer os jogos que conseguíssemos, principalmente com quem estava nas quatro últimas posições. Pensando nisso, armei o time no 4-4-2 e coloquei o Catenaccio como filosofia. Não queria inventar nesse começo de trabalho, principalmente porque não contaria muito para mim. As funções eu acertei de acordo com os jogadores que tinha a disposição. Os jogos que fomos bem são pouco e normalmente, nem quando vencemos ou empatamos, podemos dizer que fomos bem. O time tinha suas limitações, mas pelo menos, lutava e se dedicava. Sofremos muito com gols de longe nessa temporada.

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No fim, conseguimos cumprir o que foi proposto, não ficar em último. A distância entre o último, nós e os antepenúltimos foi enorme. Se tivéssemos ficado com 27, 18 e nove, teríamos um terço de pontos separando cada uma das equipes. Entretanto, comparando com a última temporada, na vida real, fomos bem melhores. O time somou 11 pontos, com duas vitórias, cinco empates e 20 derrotas. Ou seja, foi uma melhoria. A questão é, será que a diretoria vai colocar essa temporada atual como comparação para meu time só de jovens?

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Estatísticas individuais e gerais

A prévia da nossa fornada de jovens nos deixou bastante animados, mas com o nível dos profissionais, fica a sensação do que é real e do que é má avaliação. Como teremos um bom goleiro e dois bons zagueiros, segundo as informações, já temos uma base defensiva sólida para ajudar.

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A leitura de geração dourada veio no anúncio oficial, mas já me enganei bastante com gerações douradas em um save semelhante com a Caldense. E prestem atenção nem Joe Partridge e Prince Mkhize, foram selecionados pelo diretor da base para serem destacados. Veremos na análise o que isso realmente significa.

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Temos apenas um jogador que em comparação com o elenco atual, não daria para usar, que é Mkhize, um dos destacados pelo diretor da base. Entretanto, Partridge está entre os melhores da base, ficando atrás apenas de John Young. Temos um time forte na defesa, com homens pela lateral, o que parece que vai faltar é gente no meio-campo mesmo. Em termos de potencial, isso não deve mudar em breve, quando todo mundo sair, mas as avaliações de capacidade provavelmente mudarão bastante.

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  • Damien Molloy - o jovem é um ponta/meia-esquerda. Tem bons atributos físicos, alguma capacidade de drible e cruzamento e vai bem nas bolas paradas. Está no pelotão do meio dos jogadores que chegaram e vai ter concorrência na posição.
  • Christy Curran - um poste que joga na ponta-esquerda. Dos seus 1,90 m de altura, é difícil acreditar que o atleta é ponta. Curiosamente, espera-se que seja um tanque, mas é um jogador com baixo atributo de força. E o pior, para quem tem esse tamanho todo, nem sabe cabecear para usarmos um chuveirinho. Suas características psicológicas são boas, mas a maioria são de personalidade e não relativas à posição.
  • Barry Lehane - para um lateral desse nível, tem uma boa qualidade no cruzamento e bons atributos psicológicos. Provavelmente será um dos líderes da equipe, e na minha avaliação, está entre os cinco melhores da fornada. 
  • Joe Partridge - é o melhor prognóstico, segundo o diretor da base. É um zagueiro com capacidade física interessante e com uma personalidade positiva. Seus atributos são bem equilibrados, fornecendo oportunidades de retreinamento. Na minha opinião, é o quarto melhor.
  • John Young - mais um bom zagueiro dessa fornada e na minha opinião, o melhor valor futuro. É bastante forte nos domínios da sua posição, tem bons atributos psicológicos e se resolvermos a personalidade, vai longe.
  • Brian Kelly - o zagueiro é um dos destaques da fornada, com a segunda melhor avaliação, na minha opinião. Sua qualidade estão na dedicação e no que entrega ao time, mas tem atributos, que se considerarmos a idade, que tem potencial para serem mais impactantes.
  • Ronan McSweeney - é o jogador que mais me agrada de ter surgido. Goleiro é uma posição complicada e o jovem tem indicativos que pode se tornar um bom valor para um time da estatura do Wexford. Sua determinação e personalidade neutra podem ajudar em seu desenvolvimento.
  • Stephen Barrett - é o único meia/ponta-direita natural do time. Assim como Curran, é um poste, entretanto, é um poste veloz. Tem bons atributos para a posição, que o faz ser um dos jogadores mais apurados tecnicamente do elenco.
  • Billy Skelly - o lateral-direito não tem muito tecnicamente, fisicamente ou psicologicamente para se destacar, mas tem uma personalidade muito forte e uma determinação alta, é o oitavo mais promissor da fornada e talvez seja um daqueles jogadores que surpreenda no futuro pelo aspecto psicológico.
  • Jordan Magill - um dos poucos meias-centrais natos, é muito forte nas bolas paradas, mas tem margem para melhorar nos atributos da posição. Tem uma boa personalidade e alguns atributos interessantes para o jogo coletivo e para o seu próprio desenvolvimento.
  • Ger Power - é um atacante que tem um físico natural bom e gosta de entrar nos embates físicos. Entretanto, é baixo e peso leve para o que se costuma encontrar nessas divisões em termos de atacantes e zagueiros. Seus bons atributos psicológicos contrastam com a personalidade negativa. Fornece opção de retreinamento em outras opções como ponta e meia-central.
  • Patrick Staunton - apesar da distância para Power ser pequena, é o nosso melhor avante, em termos de análise rápida. É baixo e leve para o atual nível, mas tem velocidade e agressividade, coisas que podem complicar zagueiros nesse nível. O fato de ser tecnicamente apurado ajuda a esconder a personalidade.
  • Martin Kennedy - é o outro meia-central nato do elenco. Com grandes capacidades na bola parada, bastante entrega, excelente personalidade, agressividade, talvez o jogador do pelotão inferior que mais me agrade. Se acertamos alguns detalhes técnicos, pode ser muito útil.
  • Jamie Gallagher - é a terceira opção para a ponta-esquerda, e supostamente, a pior delas. Entretanto, é mais rápido e agressivo que seus colegas de posição. Tem alguns valores técnicos interessantes e como tem concorrência na posição, pode se encontrar jogando do outro lado, já que é destro.
  • David Doyle - é um meia-atacante que possui boa técnica e como jogadores dessa posição que costumam ser mais "talentosos" que seus companheiros, deixa a desejar nos departamentos que ditariam uma evolução forte do atleta. É o segundo pior jogador da fornada, mas a versatilidade pode lhe transformar num jogador importante.
  • Prince Mkhize - elogiado por sua personalidade e estilo de jogo por nosso diretor da base, o fator surpresa de Mkhize é a nacionalidade. Curioso ter um atleta sul-africano surgindo na base de um time da segunda divisão irlandesa. Assim como os colegas de posição, é baixo e leve, mas é o mais rápido deles. Tem atributos que podem fazê-lo um ponta útil.

Por fim, essa é a avaliação do elenco agora que a maioria do staff e jogadores foi embora. O objetivo e visão para a próxima temporada são inferiores o da dessa, graças a deus.

Achei que não daria continuidade a esse desafio, mas, algumas variáveis permitiram que eu pudesse retomar, nem que seja por mais um curto espaço de tempo.

Já comecei a nova temporada, somente com os jogadores da base.

Perdemos os três primeiros jogos (um deles por uma copa regional contra um time da primeira divisão), mas no quarto jogo, marcamos nosso primeiro gol da nova era e a sorte sorriu com um gol contra no final para conquistarmos o primeiro pontinho.

 

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  • Vice-Presidente

Achei que a primeira vitória iria demorar a vir, mas assim como na temporada passada, nossa primeira vítima foi o time B do Shamrock Rovers. Com direito a dois gols de Cucabol, o primeiro e o terceiro.

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  • Vice-Presidente

Primeira temporada jogando só com a base, você já tem aquele goleirão meia-boca, daí, vai lá e acontece isso:Shane Kelly_ Recebidas.png

 

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  • Diretor Geral
2 minutes ago, Henrique M. said:

Primeira temporada jogando só com a base, você já tem aquele goleirão meia-boca, daí, vai lá e acontece isso:

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Que puta azar hein? hahahahahah

Acredito que o reserva seja mais meia boca ainda né? haha

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  • Vice-Presidente
Just now, Leho. said:

Que puta azar hein? hahahahahah

Acredito que o reserva seja mais meia boca ainda né? haha

Não tem reserva, surgiram dois goleiros cinzas hahahaha

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  • Vice-Presidente

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A primeira temporada só com a base, a segunda oficial

Já com o elenco todo da base e apenas com 16 jogadores, meu objetivo era simples, tentar fazer mais pontos que os 19 da temporada passada. Parecia algo difícil, mas, no meio do campeonato, já tínhamos alcançado 13 pontos. Logo, estávamos bem, já que nossos pontos vieram basicamente dos dois times que disputavam lá embaixo na tabela conosco. Entretanto, a lesão do goleiro atrapalhou tanto o time, que nem quando ele voltou, conseguimos nos recuperar e terminamos o campeonato com uma deplorável sequência de 13 derrotas (sem contar os amistosos que perdi contra equipes fracas tentando quebrar a má fase do campeonato), caímos da antepenúltima posição para a lanterna e ainda ficamos longe da minha meta de 19 pontos. O goleiro cinza que substituiu meu goleiro lesionado conseguiu ser pior que um cone. A tática utilizada ao longo da temporada foi o 4-4-2 da temporada passada, mas tentei 4-2-3-1 e 4-5-1 para encerrar a má fase, sem sucesso.

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O campeonato terminou conosco bem aquém do que eu planejei, mas, felizmente, a diretoria não liga muito para nada e os planos dela por muitos anos é apenas existir. Me forneceram uma renovação de contrato e tentaremos melhorar essa campanha ridícula na próxima temporada.

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Tabela Completa | Estatísticas gerais e individuais da Airtricity First Division

A fornada de jovens 2021

Como esperado, o diretor da base anunciou a segunda geração de ouro do clube em sequência. E como não temos nenhum atleta diferente para comparar, eles realmente devem ser uma geração de ouro da base.

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Eu fiquei bastante surpreso com as personalidades dos atletas, tivemos poucos atletas com personalidades ruins, a maioria era equilibrado ou algo positivo. E isso é importante, já que nesse momento não existem lideranças no elenco para que a mentoria seja usada sem prejudicar os que tem boa personalidade. O grande problema, na minha visão, foi que os dois melhores atletas vieram para jogar na mesma posição, ponta-esquerda. Logo, fica aí um desperdício, já que só posso usar um e já haviam três da fornada passada. Ao menos surgiram dois laterais, um para cada lado e um novo goleiro.

  • Robert Murray - ponta-esquerda irlandês que foi eleito o melhor da fornada, devido à sua personalidade bastante profissional. Ágil e veloz, bate faltas e cobra lateral dentro da área, características importantes para um time que fez grande parte dos seus gols de bola parada na temporada. É tecnicamente apto, mas vai ter que trabalhar bastante para conquistar espaço num elenco cheio de jogadores para sua posição.
  • Paddy O'Connor - Ponta-esquerda irlandês ágil, veloz e com boa técnica para o padrão da divisão, é o segundo jogador mais preparado que saiu da fornada, mas, ainda assim, é menos completo, principalmente em termos de personalidade do que Murray. Com a quantidade de pontas que temos, a disputa vai ser boa na próxima temporada.
  • Brian Coughlan - Lateral-esquerdo irlandês com bons atributos físicos e alguma técnica, mas, primariamente é um lateral-defensivo, como os que formamos também na temporada passada. Deve assumir a titularidade para eu avaliar seu desempenho, já que o lateral-esquerdo dessa temporada não foi lá muito bem.
  • Martin Hevey - volante irlandês físico, trabalhador e que joga para o time. É uma posição que não temos no elenco, e apesar da personalidade inadequada para um cão de guarda, Hevey tem grandes chances de nos ajudar a implementar um estilo tático diferente na próxima temporada.
  • Ger Moore - lateral-direito irlandês de boa velocidade, excelente personalidade, mas tecnicamente, deixa a desejar. Contudo, o fato de ter uma excelente personalidade, coloca o a frente da maioria dos seus colegas.
  • Joe Bermingham - ponta-esquerda irlandês de certa velocidade e excelente finta e atributos técnicos para a posição. Contudo, nessa fornada ele é pior que dois atletas que já chegam mais prontos e ainda temos mais três atletas da fornada passada. 
  • Darren Waide - Zagueiro irlandês altíssimo (2,02 m) e extremamente forte e como era de se esperar, com todo esse tamanho, é um zagueiro mais tradicional, contudo, como temos três zagueiros como os melhores da fornada passada, veremos como ele se encaixará no elenco.
  • Aidan Daly - Lateral-direito irlandês com bons índices defensivos, mas gostaria que ele tivesse um melhor aproveitamento físico, já que apenas sua impulsão e predisposição física são destaque. Com uma personalidade alegre, chega para fornecer opção na posição, mas corre atrás de Moore e Skelly.
  • Michael Eze - lateral-esquerdo nigeriano veloz, agressivo, trabalhador e que joga para o time. Tecnicamente não é nenhum primor, mas com um bom trabalho, pode nos fornecer opções. Veremos como será a avaliação na pré-temporada, para que eu possa decidir quem serão os dois laterais do time principal.
  • John Mofokeng - meia-esquerda sul-africano muito veloz e só. Com uma personalidade complicada e o excesso de concorrência na posição, veremos o que o tempo trará para Mofokeng.
  • Niall Finnegan - Meia-central irlandês de certa capacidade técnica e predisposição física. É uma carta em branco, o que pode nos ajudar a desenvolver funções mais especializadas e com uma personalidade neutra, abre diversos caminhos para o futuro para o atleta, já que meia-central é uma posição que basicamente eu não jogo sem.
  • Eddie Doyle - meia-direita irlandês de bastante velocidade e agilidade, e bons atributos técnicos para um ponta, em comparação com o esperado para a divisão. Ainda não sei como proceder com o atleta em termos de retreinamento, já que temos um excesso de pontas para todo lado.
  • Anthony Walsh - goleiro irlandês que chega como uma benção, já que não quero ter que imaginar novamente um goleiro cinza assumindo o gol da minha equipe. Ele não está no mesmo nível do que foi titular durante toda a temporada, mas tem boa personalidade e nível para acompanhar o titular.
  • David Caffrey - zagueiro irlandês de tamanho padrão, diferente do seu colega de posição. Seu destaque é o desarme que é bem acima da média da qualidade da liga, e apesar da sua alta determinação, o atleta é acomodado. Esse "pequeno" detalhe o coloca na rabeira de qualidade dessa fornada.
  • Keith O'Sullivan - atacante irlandês de boa finalização e trabalho em equipe, além do fato de fornecer uma função tática diferente do que suas contra-partes da fornada passada (todos surgiram como Avançado Trabalhador), apesar da qualidade geral nessa fornada e da personalidade, tem grandes chances de lutar por posição na próxima temporada.
  • John O'Connor - ponta-direita irlandês veloz e extremamente alto, uma tendência dos pontas da temporada passada que volta a se repetir nessa. Contudo, sua qualidade geral com relação à própria fornada e aos atletas que já estão, além da personalidade, colocam ele como o pior prognóstico dessa geração.

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Outras informações

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  • 1 mês depois...

Tive a ideia de começar um save na Irlanda do Norte desde o FM 14, mas só quando comprei o FM 19 e esgotei as ideias de save que decidi jogar o YA Challenge lá. O futebol no país, ao menos no FM, é engraçado: existe um claro abismo de qualidade entre os grandes da primeirona e o resto, mas o resto está bem nivelado. Não existe diferença clara entre times da segunda e da terceira, times da terceira conseguem contratar jogadores da segunda com facilidade. Isso também ocorre em campo, no qual um time pode lutar pelo acesso à primeira em uma temporada, falhar e acabar caindo para a 4ª duas temporadas depois. Todas as equipes começam como Semi-Profissional, alguns poucos da Primeira tem jogadores com contrato a Tempo Parcial, o resto é Amador. Contratos amadores não precisam ser renovados, por isso alguns jogadores que começaram no time ficaram até a 5ª temporada, quando mandei todos embora.

Uma temporada de férias e o promovido da 4ª para a 3ª foi o Bangor, da cidade homônima, na região metropolitana de Belfast. O treinador foi nomeado com o primeiro nome que me veio a cabeça, Andrew  "Andy" McDonald. Por quê? Porque encaixa perfeitamente na canção Old MacDonald had a farm.

Decidi dividir o desafio em 4 fases, cada uma com o objetivo entre parenteses: fase 1 (subida à 1ª, garantir que não voltaremos a cair), fase 2 (consolidação financeira e profissionalização), fase 3 (investir em infraestrutura) e fase 4 (investir em manter os jogadores). Acabei de começar a 11ª temporada, todos os prints que tenho são ou de agora ou da temporada passada.

Fase 1: subir e se estabilizar

A equipe veio com um elenco bem decente, sofri mais com ajustes táticos para tirar proveito dos jogadores do que com a liga em si. A terceira divisão é simples, são 12 equipes que jogam entre si em 22 rodadas. O último colocado é rebaixado, o campeão é promovido, e o vice joga um playoff contra o penúltimo colocado da segunda divisão. Na primeira temporada, sofri com apagões em jogos decisivos no returno e acabei em 6º lugar. A segunda temporada foi mais fácil, a integração de um meia que veio na peneira, Robert O'Halloran, ajudou a equilibrar o meio de campo cujos jogadores eram mais ofensivos. O 4-4-2 inglês usado na primeira temporada virou um 4-3-3 assimétrico, com o meia da direita adiantado à posição de ponta. Terminamos na 2ª posição, com campanha idêntica à do campeão (14-4-4), mas com desvantagem no saldo de gols. Duas vitórias contra o fraco Dollingstown e subimos.

O regulamento da segunda divisão é parecido com o da terceira, porém ao final dos 22 jogos, a liga se divide em 2 grupos de 6, metade de cima e metade de baixo. Os times se enfrentam dentro do grupo em turno e returno, para um total de 32 jogos. Ao final das 32 rodadas, o campeão é promovido, enquanto o 2º e o 3º se enfrentam, com o vencedor enfrentando o 11º da primeira divisão pelo acesso. Na terceira temporada, as previsões da imprensa nos classificava como meio de tabela, então decidi sair de férias no começo da temporada até janeiro. Voltei e para minha surpresa, estávamos entre os 6 primeiros. Nos 10 últimos jogos, conseguimos uma boa sequencia nos 8 primeiros (4-3-1) que nos garantiu o 3º lugar. Sem esperar muito dos playoffs, joguei no contra-ataque mas acabei vencendo ambos com um empate sem gols e uma vitória simples(2-1 e 1-0).

A essa altura, um time chamado Larne se profissionaliza depois que 3 campanhas de destaque na CL/EL os transformou na equipe mais rica do país, com mais de € 5M de lucro/temporada. Com jogadores com contrato profissional eles ficam imbatíveis. Uma nova super-potencia local, o salário de seu melhor jogador é maior do que a soma dos prêmios de campeão da Copa e Liga. Revelar jogadores bons significa revelar jogadores para o Larne.

A primeira divisão tem um regulamento parecido ao da segunda, só que são 33 jogos em vez de 22, e posteriormente cada metade da tabela joga entre si só uma vez, para um total de 38 jogos. O campeão se classifica para a CL, o vice para a EL e os 4 próximos jogam playoffs para decidir outro classificado para a EL. Na quarta temporada, jogando a primeira divisão com o mesmo elenco da terceira e meia dúzia de newgens decentes, ocorreu o esperado. Pelo menos batemos um recorde: o de mais derrotas consecutivas, 15. Na quinta temporada mandei embora grande parte dos jogadores antigos para dar espaço aos newgens, mas acabamos campeões mais pela falta de qualidade dos oponentes do por qualidade nossa. Campanha: 18-6-8. Subimos e eramos cotados para cair novamente, então criei uma tática a la Mourinho, super-defensiva com passes curtos e temporização bastante baixa, perdendo o máximo de tempo possível. 4-3-3, com 3 meias centrais e 2 pontas. Também coloquei o tamanho do campo o mínimo possível. O objetivo não era ganhar jogos, era não perder. Batemos outro recorde: mais empates na história da competição, campanha: 10-18-10 e 6º lugar, com saldo -12. Jogar playoffs? Mais retranca. 2 vitórias nos penaltis, uma contra o decadente Linfield e outra contra o forte Glentoran depois de dois 0-0 e acabamos nos classificando.

Jogar a Europa League marcou o começo da fase 2, já que por fim pude oferecer contratos aos newgens para evitar que saíssem de graça (resumo financeiro). Por fim, pude melhorar o Recrutamento ao nível máximo. Na próxima peneira, um zagueiro com potencial para ser o melhor da Liga e jogar na seleção. Como sei disso? O Larne veio e o contratou assim que a janela abriu. Aaron McAllister atualmente, na 11ª temporada.

Fase 2: ganhar dinheiro e se profissionalizar

Com o dinheiro da Europa League investido em Recrutamento (que foi maximizado), tivemos a melhor geração da história até então, com 4 jogadores que já entraram brigando pela titularidade, um deles era o zagueiro que o Larne veio e levou (os outros 3 foram dispensados na 10ª temporada). A tática continuou a mesma, só comecei a variar a mentalidade entre Retranca e Cautelosa dependendo do adversário, o que levou a uma maior volatilidade. Isso foi compensado pelo aumento do nível dos jogadores, já que as equipes da parte de baixo da tabela não tinham a menor chance.

Nos consolidamos como regulares na Europa League, o que nos deu dinheiro para aumentar o Nível de Treino ao nível máximo. Chegamos à fase de grupos na 3ª temporada jogando a EL, o que nos elevou ao patamar seguinte: a diretoria aceitou a ideia da profissionalização. Isso ocorreu na 9ª temporada e foi transcendente para nossas aspirações. Com os jogadores treinando todos os dias, notei uma maior evolução. Atualmente (11ª temporada), esses são os jogadores principais:

  • Karl Ryan (MC), o primeiro CRACKKKKKKK que conseguimos manter. Único meia criativo, sem ele a queda de nível é notável.
  • Colin Nixon (DC), Larne veio seco também, não sei até quando vou conseguir manter.
  • Gareth Todd (DE), os únicos que vieram com gracinha foram os Crusaders.
  • Paul Quinn, (PL), que erra gol tipo o Borja mas parece ter potencial alto.(Larne tá de olho)
  • Paul Stewart, (MO), que é tão bom e evoluiu tão rápido que me obrigou a usar um 4-2-3-1 com um meia ofensivo.
  • Robert O'Halloran, (MC), que continua desde a primeira temporada. Atualmente, seu salário foi multiplicado por 5. Não sei até quando vai valer a pena manter.
  • Gerard Logue, (GR), que já chegou com qualidade para ser titular. O estranho é que nenhum grande tenha se interessado, deve ter CA alto e PA baixo.

Fase 3: infraestrutura

Depois de virar profissional, era hora de investir na melhora dos CTs. Com 5 milhões em caixa, a melhora de ambos nos custou quase metade, o que me deixou meio cabreiro. Dívidas poderiam fazer com que a diretoria decidisse voltar ao Semi-Profissionalismo, o que tiraria meu ânimo completamente. Talvez precisemos repetir a ótima campanha de 2 temporadas atrás na EL, chegando à fase de grupos novamente. Isso tem sido impossível, pois na temporada passada enfrentamos o AZ, e na atual o Cagliari. Fica para a próxima. O problema maior seria não jogar a EL, mas só vejo 3 rivais com capacidade de trazer problemas: Crusaders, que virou Profissional junto com a gente; Glentoran, que tem o melhor centro-avante do país; e o Cliftonville, que tem um ótimo goleiro e um time bem equilibrado.

O foco atual é manter os jogadores importantes para poder fazer boas campanhas na EL, e creio que vai dar para disputar o título com o Larne em 3/4 temporadas. Perder jogadores não parece ser um grande problema já que todas as peneiras revelaram jogadores de qualidade. Precisamos urgentemente de pontas, as únicas posições cujos jogadores não vão passar de decente.

Resumo

Jogar no país é razoavelmente fácil a nível local, o problema maior é as finanças para quem não joga competições europeias. Não espero conseguir o objetivo de ganhar a Champions League, me contentarei com o título da EL. O crescimento do Larne foi o pior que poderia ter acontecido e acredito que tenha causado um atraso de pelo menos 5 temporadas do nosso objetivo. A curto prazo, só podemos ganhar Copas porque a Liga é sempre deles.

Só vou poder jogar FM até o dia 15, com uma temporada por dia, espero ter boas notícias na próxima atualização.

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Uma pequena correção do que postei antes, o Larne não se profissionalizou por causa de campanhas de destaque nas competições continentais, eles tiveram campanhas de destaque por que eram profissionais. Vi em um post no fórum da SI que na vida real eles foram comprados e os compradores investiram pesado neles com o objetivo de "ouvir o hino da Champions League em seu estádio". Eles contrataram jogadores do campeão nacional para jogar a segunda divisão pelo Larne. Obviamente, na vida real quando lançou o FM 19 isso tinha acabado de acontecer, então o sucesso só é notado no jogo.

Estou com preguiça de organizar o post kkk então vai assim mesmo. Dou o save por encerrado, pois tenho que começar a estudar para umas provas. Obviamente não o apagarei, mas a pureza do save vai ser perdida quando confirmar a compra de alguns jogadores.

Atualização - 9 temporadas depois

Continuando com esse save speed-run, na temporada que joguei quando postei conseguimos o vice outra vez, com o Larne fazendo uma campanha invicta. Porém, nessa mesma temporada tivemos uma peneira de ouro, com 1 meia que posteriormente foi comprado pelo Chelsea, 1 zagueiro que é titular na seleção e 2 pontas que viraram titulares absolutos, até que decidi me desfazer de um deles por não evoluir o suficiente. O que ficou foi Darren McDowell, titular indiscutível até hoje, no começo da vigésima temporada. Conseguimos desbancar o Larne nas 2 temporadas seguintes. A venda de jogadores importantes somada à uma temporada recorde deles nos fez perder a disputa do título na 14ª temporada. Desde então, tivemos excelentes fornadas e mantivemos uma hegemonia no país, ganhando todas as ligas posteriores.

Conseguimos avançar à fase de grupos da Champions primeiro do que eles, o que nos permitiu melhorar nossa infraestrutura. Campanhas de destaque conjuntas - nós na CL, eles na EL - fizeram com que nossa Liga tivesse coeficiente para dar 2 vagas à Champions, sendo 1 direto na fase de grupos. Nosso coeficiente caiu e agora só temos uma vaga nos playoffs. Ainda assim, salvo pela vez que enfrentamos o Benfica, avançamos à fase de grupos da CL 7 vezes. Por isso, além de construir tudo ao máximo, também juntamos bastante dinheiro. A fase 3, portanto, foi concluída na temporada 36/37, ou 18ª.

Entre os nossos maiores feitos continentais, o maior foi conseguir avançar na fase de grupos da Champions em um grupo com Porto, Milan e Club Brugge. Na Europa League, chegamos às quartas de final uma vez, onde perdemos para o Barcelona. Está claro que estamos a muitos anos de poder disputar um título continental, pois todos os enfrentamentos contra os gigantes acabam com pelo menos 2 gols de diferença.

Principais jogadores atualmente:

  • Barry Ewart, o melhor goleiro em atividade no país e reserva na seleção que jogou a Copa do Mundo em 2038. Insubstituível define.
  • Philip Rainey, zagueiro de uma fornada recente que conseguiu desbancar os titulares de vários títulos nacionais.
  • Darren McDowell, ponta que evoluiu muito além do esperado. Seu companheiro de fornada do outro lado não teve a mesma sorte.
  • Karl Ryan, veterano que conseguimos manter desde o post anterior. Foi reserva na Copa do Mundo de 2038
  • Niall Quinn, companheiro de Karl na meiuca e titular na Copa do Mundo, não sei até quando conseguirei manter.
  • Neil Nixon, que evoluiu de reserva na Liga a titular da seleção na Copa do Mundo em menos de uma temporada.

Jogadores que :

  • Gary Gray, que vai substituir o Niall Quinn em caso de venda.
  • Jack Holland, que pode finalmente ser o jogador que Paul Stewart nunca virou.
  • Richie Gallagher, substituto para quando recebermos uma proposta que tenha 8 dígitos pelo Neil Nixon.

E, por fim, a fase 4. Sofremos por muitos anos nas mãos do Larne para manter jogadores, mas eles deixaram de ser problema uma vez que conseguimos ganhar títulos nacionais. Os inimigos agora são os gigantes ingleses - Chelsea, Tottenham e United estão sempre de olho nos meus craques. Estou tendo problemas para manter jogadores, pois nem subir a quantia pedida a valores exorbitantes os faz desistir.

Em resumo, a fase 4 é a mais complicada e provavelmente duraria mais do que as 3 anteriores juntas. O abismo é enorme, mesmo que a nossa reputação tenha crescido, vários jogadores pedem para sair para um gigante, ainda que acabem jogando a terceira divisão inglesa depois de serem dispensados por não serem bons o suficiente. Além disso, a evolução destes que foram vendidos não foi tão grande quanto eu esperava, o que me leva a acreditar que mesmo se os tivesse mantido, não conseguiríamos lutar por um título continental. Isso ocorre devido a um atributo oculto do país, que faz com que a qualidade dos jogadores revelados seja limitada.

Caso volte a jogar nesse save, meu objetivo vai ser fazer evoluir o futebol no país.

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On 7/15/2020 at 9:54 PM, Paulo Henrique VNP said:

Isso ocorre devido a um atributo oculto do país, que faz com que a qualidade dos jogadores revelados seja limitada.

O Youth Rating acaba mesmo sendo fundamental nesses saves de base. Não diria que é totalmente impossível levar um título de UEL, mas ia ter que tirar leite de pedra. E ficar tentando por muitos, muitos anos.

 

Mesmo sem título continental conseguiu levar a equipe a campanhas muito boas. Lendo os teus dois posts agora também é notável como os jogadores melhoraram com o tempo, esses últimos aí são bem melhores que os que tu mostrou antes. Parabéns pelo que conseguiu fazer, chegou muito longe já.

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22 horas atrás, Danut disse:

O Youth Rating acaba mesmo sendo fundamental nesses saves de base. Não diria que é totalmente impossível levar um título de UEL, mas ia ter que tirar leite de pedra. E ficar tentando por muitos, muitos anos.

 

Mesmo sem título continental conseguiu levar a equipe a campanhas muito boas. Lendo os teus dois posts agora também é notável como os jogadores melhoraram com o tempo, esses últimos aí são bem melhores que os que tu mostrou antes. Parabéns pelo que conseguiu fazer, chegou muito longe já.

Realmente, o Youth Rating meio que decide o limite do teu save. Eu já sabia dessa limitação, mas tinha um fascínio com a liga Norte-Irlandesa justamente por isso, os jogadores que vinham nas fornadas e eu dispensava em saves que tive na Espanha, Holanda e Alemanha seriam estrelas lá.

Uma coisa que me fez aproveitar mais jogadores na fornada e melhorou bastante o time foi olhar não só a avaliação potencial, mas também os atributos mentais e a personalidade do jogador. As vezes o Diretor Desportivo de Camadas Jovens se engana na avaliação e dá 2,5 estrelas, mas o jogador acaba evoluindo mais até do que aqueles tidos como futuros craques.

Valeu man! Acabei jogando o save por mais uma temporada depois de 3 contratações de peso e ganhei a CL, ainda que tenha tido bastante sorte nos sorteios(enfrentei em todas as fases a equipe mais fraca das possíveis).

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  • Diretor Geral
22 hours ago, Paulo Henrique VNP said:

[...] Uma coisa que me fez aproveitar mais jogadores na fornada e melhorou bastante o time foi olhar não só a avaliação potencial, mas também os atributos mentais e a personalidade do jogador. As vezes o Diretor Desportivo de Camadas Jovens se engana na avaliação e dá 2,5 estrelas, mas o jogador acaba evoluindo mais até do que aqueles tidos como futuros craques. [...]

Isso é um fato mesmo, eu no meu save aqui passei a usar (MUITO) mais as categorias de base do clube (antes eu raramente pinçava jogador de lá), e passei a captar mais jovens também pra trazer pra minha base e se tornar "jogador formado pelo clube", preenchendo as exigências da UEFA na Champions.

E nessas captações, vários jogadores que obtinham nota de 50~55 no relatório do olheiro (coisa de 2.5 estrelas de PA no máximo), acabavam se desenvolvendo mais do que esse (nível) esperado pelo STAFF. Claro, eu pinçava jogadores de boa personalidade e com atributos mentais já bem interessantes, ou seja: o relatório nesses casos não era tão fiel assim, e se eu não apostasse na minha análise pessoal (personalidade + atrib. mentais) teria perdido essa oportunidade com esses jovens.

 

Isso me fez mudar um pouco minha visão para com os relatórios dos meus olheiros/STAFF. Já não confio mais tão cegamente neles, não.

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      O Problema é que neste Fm ainda não consegi acabar uma liga tou sem aquele bichinho ou motivação para jogar.  Já fiz desafios a mim mesmo. Nada feito.
      Se alguém tiver umas dicas ou poder ajudar agradeço
      abraço galera 
      Adriano
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      Obrigado.
    • Galford Strife
      Por Galford Strife
      Mals a falta de tradução, mas por enquanto estou sem tempo, caso alguém possa traduzir pra galera que não fala inglês.
      Mas em resumo, não vai ser um game diferente. O FM terá as duas modalidades e o treinador poderá transitar entre as duas em um save. Achei ótimo e mais realista.
    • Perissé
      Por Perissé
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      Obrigado.
    • Felipe Coutinho
      Por Felipe Coutinho
      Olá, 
      Tenho uma dúvida a muito tempo, e mesmo jogando desde o fm 2007, nunca consegui uma resposta real, e comprovada no jogo.
      A situação financeira realmente influencia o rendimento do time em campo?
      Desde o fm13, começo com times pequenos, sem orçamento. E geralmente, mas duas primeiras temporadas, não tem como fazer muita coisa na maioria dos clubes.
      No FM 20, comecei com o Tupynambás, clube aqui do lado de casa, em Juiz de Fora-MG.
      Orçamento zero, como sempre. Na primeira temporada, as expectativas eram de brigar para não cair em todas as competições, e não fazer feio na Taça Minas Gerais. Ficamos em 6 No mineiro, empatando com Atlético-MG em 1x1, e perdendo de 1x1 pro Cruzeiro. Na série D, caímos nas oitavas perdendo fora e empatando em casa. Na taça minas gerais, finalistas empatando os dois jogos contra o Boa, e perdendo nos pênaltis. Campanha excepcional. Mas a grana recolhida na temporada foi insuficiente para cobrir os investimentos. Agora, no meio da segunda temporada, já fui rebaixado da D, fiquei em quinto no Mineiro, perdendo a classificação no ultimo jogo, e classifique pras oitavas da taça minas gerais. 
      Porém, a situação financeira, mesmo chegando novos patrocínios e lamentando receita, só piora, e já chegamos em -2,7mi. E desde que acabou o estadual, mesmo tendo um time muito bom, elenco com j9gadores de série B e C, o time nao rendeu, e percebo que está só piorando.
      Sei que não é parte tática, motivação, nem nada disso, pois como disse, jogo desde o FM 2007, então, modéstia parte, conheço bem como funciona o joguinho. Mas sempre percebi que isso se repete em vários outros clubes pequenos, ou até clubes grandes, quando a situação financeira desanda, mas nunca ninguém conseguiu me dar uma resposta real sobre isso.
      Alguém sabe se realmente influencia, e tem como provar?
      Desculpe o texto longo, e obrigado as futuras respostas.
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