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É a terceira vez na história que quatro técnicos caem em menos de 24h


Henrique M.

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Queda de quatro técnicos de Série A em 24 horas é registrada pela 3ª vez na era dos pontos corridos

Últimas 24 horas têm movimento grande de saídas de treinadores, com quedas de Cuca no São Paulo, Rogério Ceni no Cruzeiro, Zé Ricardo no Fortaleza e Oswaldo de Oliveira no Fluminense

A dança da cadeira dos técnicos voltou a agitar o futebol brasileiro. Em menos de 24 horas foram registradas quatro saídas de treinadores de Série A. A quinta-feira começou o pedido de demissão de Cuca no São Paulo. No fim do dia, Rogério Ceni deixou o cargo no Cruzeiro. Na manhã desta sexta-feira foi a vez de Zé Ricardo ser demitido do Fortaleza. Em seguida, Oswaldo de Oliveira não resistiu à pressão e saiu do Fluminense.

Esta é apenas a terceira vez que isso acontece em um período tão curto na era dos pontos corridos (desde 2003). Os outros dois momentos de alvoroço em tão pouco tempo aconteceram em 2010 e 2015. Em 2010, Silas (Grêmio), Estevam Soares (Ceará), Ricardo Silva (Vitória) e Toninho Cecílio (Prudente) deixaram o cargo entre 8 e 9 de agosto. Já em 2015 quatro comandantes deixaram seus clubes entre 16 e 17 de setembro: René Simões no Figueirense, Enderson Moreira no Fluminense, Julinho Camargo no Goiás e Eduardo Baptista no Sport.

No dia 8 de agosto de 2010, Silas foi demitido do Grêmio depois de perder para o Fluminense no Brasileirão. A sequência de oito jogos sem vencer foi o principal motivo para a demissão do técnico do Imortal. Na manhã do dia seguinte, o Ceará resolveu tirar Estevam Soares do cargo depois do tropeço diante do lanterna Atlético-GO, em casa. Durante a tarde dia 9 de agosto, o Vitória demitiu Ricardo Silva após uma sequência de quatro derrotas seguidas no Brasileirão daquele ano. O Rubro-Negro agiu rápido e contratou Toninho Cecílio, que estava no Prudente.

No dia 16 de setembro de 2015, Enderson Moreira sucumbiu ao cargo no Fluminense após sofrer goleada sofrida de 4 a 1 para o Palmeiras. A sequência de sete jogos também pesou na decisão pela saída do treinador do Tricolor das Laranjeiras. Na madrugada do dia 16 para o dia 17, René Simões não resistiu à derrota no clássico contra o Avaí e deixou o Figueirense. Ele deixou o clube catarinense com um jejum de cinco partidas sem vitória.

Na tarde do dia 16 de setembro de 2015, o terceiro técnico a cair foi Julinho Camargo no Goiás. Ele deixou o cargo após a derrota para a Ponte Preta. No fim do dia, Eduardo Baptista deixou o comando do Sport para assumir o Fluminense, que havia demitido Enderson no dia anterior. Eduardo deixou o clube pernambucano após um longo período de 592 dias à frente do comando.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/queda-de-quatro-tecnicos-de-serie-a-em-24-horas-e-registrada-pela-3a-vez-na-era-dos-pontos-corridos.ghtml

 

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37 minutes ago, EduFernandes said:

Essa foi bem pior, as outras contaram com treinadores que saíram de um time pra comandar outro, nessa foi geral chutado mesmo.

E de treinadores com nome e times muito maiores... ali tava cheio de Ceará, Goiás, Vitória, Figueirense... 

Agora foi Cruzeiro, São Paulo, Fluminense, com risco de Atlético-MG, e com o Palmeiras duas semanas atrás.

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  • Diretor Geral
On 9/27/2019 at 8:57 PM, EduFernandes said:

[...], nessa foi geral chutado mesmo.

Não que o trabalho estivesse sendo satisfatório (longe disso!), mas o Cuca foi quem pediu demissão. Logo, não "foi chutado" hehehe.

No mais, a do Zé Ricardo pra mim foi só um reflexo da do Ceni. Os grandes erros de cálculo aí nessa história toda são o do Rogério e o do Flu. O Cuca tava na berlinda mas se quisesse teria feito mais 1 ou 2 jogos pelo SPFC, até a diretoria transbordar de pressão externa e interna e meter o pé na bunda dele.

 

Ceni não tinha nada que sair do Fortaleza pra assumir um bonde como esse do Cruzeiro atual; e o Flu até poderia demitir o Diniz (tinha argumento pra isso), mas não podia trazer o Oswaldinho pra tentar salvar o pescoço.

Duas cagadas. 💩🎯

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53 minutes ago, Leho. said:

Não que o trabalho estivesse sendo satisfatório (longe disso!), mas o Cuca foi quem pediu demissão. Logo, não "foi chutado" hehehe.

Ah, verdade. Ele até disse que "tava pensando mais no São Paulo do que nele" e tals né. Tinha esquecido desse lance aí.

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