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Uma aventura celta


Tsuru

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Todo começo nasce do fim de outro começo
30/11/2021

Título da National League no armário, temporada inesquecível e um time base pronto, com sistema tático e tudo. Quando os jogadores e eu saímos de férias, esse era o cenário do Forest Green Rovers que se preparava para estrear na League Two, a quarta divisão da Inglaterra.

Ainda que existisse um time base, houve alguma movimentação no mercado de transferências, principalmente devido à saída de alguns atletas que estavam emprestados ao Forest.

 

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O lateral esquerdo Calvin Miller e os meias Ollie Bassett e Ryan Ledson estavam cedidos a nós por empréstimo, mas mesmo com os contratos com seus clubes se encerrando, nenhum deles quis continuar no New Lawn. Bassett até aceitou falar sobre um contrato, mas a quantia pedida por ele foi exorbitante. Dos três, a perda mais sentida foi a de Miller, pois encontrar bons laterais no mercado é muito difícil.
 

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A zaga foi o setor mais afetado, com as saídas de Josh Lelan, David Domej e Maroine Mihoubi. Lelan e Domej estavam meio encostados, portanto vendê-los era o caminho natural; eu contava em manter Mihoubi e Pascal na zaga titular e trazer mais um zagueiro de qualidade para ficar com dois titulares e um reserva, número que considerava mais que o suficiente.

O problema é que o Béziers colocou em cima da mesa uma oferta por Mihoubi e o tunisiano quis ir embora, me deixando apenas com Pascal como titular. Se eu soubesse que Mihoubi seria vendido, não teria feito caixa com Domej e Lelan. Mas agora nos restava apenas lamentar, pois já estava feito.

Os demais jogadores dispensados foram atletas cujo contrato se encerrou, e que não estavam nos nossos planos.
 

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➡️ John Goddard - O inglês de 28 anos é meia lateral de origem, sabe jogar bem com os dois pés e ainda pode atuar como ala - para torná-lo ainda mais completo, vou retreiná-lo para que também aprenda a jogar na lateral direita. Foi contratado de graça após o fim de seu vínculo com o Burton Albion.

➡️ Paul Mullin - Tem 27 anos, nasceu na Inglaterra é um centroavante natural, vindo de graça do Hallifax Town após seu contrato se encerrar. A ideia é que Mullin possa servir de alternativa a Garita e Coulthirst, seja em caso de dias ruins ou de lesões mais graves.

➡️ Dael Fry - Vindo diretamente de Futurama do Middlesbrough após o fim de seu vínculo, Fry é a principal contratação da janela. Aos 24 anos, o zagueiro inglês tem ótimos atributos físicos e mentais e chega para ser titular ao lado de Pascal.

➡️ Luke Higham - Os olheiros falaram muito bem desse lateral esquerdo inglês de 25 anos, e decidi apostar nele para substituir Calvin Miller, aproveitando o fim do contrato com o Blackpool. Acho Higham um jogador muito físico e bem inteligente, mas para mim, falta técnica para atuar numa posição tão difícil e importante como a lateral. Ainda assim, foi uma boa contratação.

➡️ Darren Oldaker - Meia armador recuado bastante técnico e inteligente - do jeito que eu gosto - mas lhe falta um pouco de força física. No entanto, tem apenas 22 anos e ainda há tempo para desenvolver essa parte. Estava no Gillingham e também assinou de graça com o Forest, vindo substituir Ryan Ledson.

➡️ Eduardo Loscos - Eu queria um goleiro reserva para o caso de Liam Kelly se machucar, e o espanhol foi o melhor que encontrei. Tem 32 anos e seus atributos físicos estão em queda, mas compensa com técnica e alguma inteligência. Para mim, o pior negócio da janela, porque eu poderia simplesmente ter promovido o jovem goleiro Archie Jay das nossas categorias de base e economizaria os 4,2 mil euros mensais que passamos a pagar a Loscos, considerando que o espanhol entrou pouquíssimo em campo. Tanto assim que, antes mesmo do início do returno, coloquei Loscos à venda e ele acertou sua ida para o Celtic, que se concretizará em janeiro quando a janela reabrir.

➡️ Califo - Conseguir um lateral esquerdo reserva foi um calvário: não existia nenhum na nossa base, não encontrei nenhum decente que pudesse vir por empréstimo e nenhum outro atleta do nosso elenco podia jogar improvisado na posição. Califo acabou vindo para quebrar um galho, e no fim não foi um bom negócio: o guineense já tem 32 anos, seu salário é razoavelmente alto (2,5 mil euros por mês) e agora não consigo vendê-lo. Talvez eu teria feito melhor se simplesmente tivesse ignorado a falta de um reserva para a posição, porque Califo pouco entrou em campo e, quando entrou, não foi bem, ou seja, não fez a menor diferença.

➡️ Rhys ap Dafydd - Emprestado pelo Stockport County, o jovem galês de 17 anos é um meia lateral destro muito inteligente, excelente promessa para o futuro. Veio emprestado de graça ao Forest para cumprir o propósito de ser o médio ala destro que joga pela esquerda e corta para dentro, possibilitando a inversão da simetria do nosso 4-4-2 inglês. Mas acabou que pouco fiz essa inversão porque significaria mexer no posicionamento dos dois homens de frente, e eu não queria alterar o que funcionava tão bem. Resultado: Dafydd ficou encostado e o Stockport se irritou com a situação, o que acabou por significar o cancelamento do empréstimo antes mesmo da reabertura da janela.

➡️ Callum Buckley - Contratado já em novembro, o inglês de 25 anos veio para cobrir duas posições carentes no elenco, sendo opção tanto na lateral esquerda quanto na zaga. Sua chegada só foi possível após acertarmos a venda de Loscos, o que significou dois meses de contas no vermelho. Achei que não faria muita diferença e contratei Buckley assim mesmo.

No fim, avalio que o elenco do Forest esta temporada ficou um pouco abaixo do que conseguimos na anterior, em termos de qualidade. O mercado estava bem ruim em termos de opções, jogadores importantes saíram, e cometi alguns erros (apesar dos acertos) ao tentar repor essas perdas.
 

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A zaga, sem dúvida, é o grande ponto fraco. Até a chegada de Buckley, ficamos apenas com dois beques de origem - a princípio pensei em deslocar Efete e Califo para jogarem no setor, mas a Lei de Murphy foi implacável e houve momentos onde Efete, Califo e Fry estavam machucados ao mesmo tempo, o que me obrigou a improvisar o garoto Harding ao lado de Pascal.

Por outro lado, também tivemos boas notícias: Coulthirst fica no clube por mais dois anos e Gabbialdini e Garita assinaram compromissos para renovarem contrato a partir da próxima temporada. Além disso, depois de muito insistir, a diretoria encontrou um clube-mãe para o Forest. E um senhor clube-mãe, diria eu.
 

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O Forest tem muito a ganhar com o acordo: dinheiro na conta, receita de amistoso e ainda o direito de receber jogadores por empréstimo. Curiosamente o Tottentham não ofereceu nenhum atleta nesta temporada e recusou todos os pedidos que fiz. Vai entender…

Nossas finanças, por sua vez, seguem mais ou menos a mesma coisa. 
 

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O status do clube mudou de “Inseguro” para “OK”, o que considerei uma boa evolução. A ideia é que, com o Forest se consolidando na League Two e brigando pelo acesso em 1-2 temporadas, as coisas melhorem de uma vez por todas.

 

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Depois de uma série de amistosos e alguns testes, a equipe acabou se mantendo praticamente no mesmo no 4-4-2 inglês da temporada passada, com leves alterações na mentalidade/instruções. Até experimentei algumas mudanças de função e tarefa, mas não gostei dos resultados. E, como alternativas, mantive o 4-1-4-1 e armei também um 4-2-2-2 sem pontas, que nem cheguei a utilizar.

Agosto, setembro, outubro e novembro
 

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Temos aqui um quadrimestre, em vez de um trimestre - e logo logo saberão o motivo.

A estreia nos reservou logo o Wycombe, rebaixado da League One na temporada passada, e perdemos de virada por 2 a 1. Depois do chocho 0 a 0 com o Dag & Red, enfim a primeira vitória: 3 a 1 de virada sobre o Stanley, onde precisamos levar um gol para acordar, reagir e mostrar aquele mesmo espírito que nos levou a vencer a National League.
 

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Contra o Northampton, o menino Ilir Abazi marcou o gol do empate em 1 a 1 e nos salvou da derrota. Em seguida, Garita garantiu a vitória sobre o velho conhecido Hartlepool diante da nossa torcida.
 

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Depois desse triunfo, engatamos uma sequência bem ruim de quatro empates e uma derrota: 1 a 1 com o Oldham (com gol de falta salvador de Suggett no último minuto), 0 a 0 com o Doncaster, 1 a 1 com o Cambridge United e uma dolorida derrota por 2 a 1 para o fraco Gateshead, que fez a torcida questionar se o Druida não só tinha perdido a mão nas contratações, mas também não conseguia mais fazer a equipe render.

Eu estava tranquilo, afinal até aquele momento seguíamos no meio da tabela e a zona de rebaixamento estava bem longe - e o objetivo principal sempre foi permanecer na League Two. 

Mas também sabia que podíamos ir um pouco melhor, e fomos mesmo: na sequência empatamos com o Yeovil Town em 1 a 1, vencemos muito bem o Grimsby Town e o Southend por 3 a 1 (com duas partidas muito boas de Arnold Garita) e apesar de termos oscilado contra o Boston United (derrota por 2 a 1) e empatado em 0 a 0 com o Cheltenham, fizemos um jogo inesquecível contra o fortíssimo Port Vale fora de casa, em mais uma atuação que garantiu uma excelente vitória.
 

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Nas rodadas seguintes, porém, a equipe voltou a oscilar: depois do empate em 1 a 1 com o Stevenage, vieram três derrotas seguidas - Lincoln City (1 a 0), Rochdale (2 a 0) e Exeter City (2 a 0), fechando o primeiro turno.
 

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Não é uma posição ruim e, se a equipe fizer um bom segundo turno, deverá continuar na quarta divisão sem problemas.

 

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Nossa participação nessa competição foi rápida, bem rápida: a derrota em Nailsworth para o Plymouth decretou a eliminação logo na primeira rodada.
 

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Curioso como às vezes o futuro pode dar pistas sobre si próprio nos fatos do presente.

 

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Outra competição que disputamos nesta temporada, a Checkatrade Paint Trophy reúne equipes das Leagues One e Two e times Sub-23. A primeira fase é em grupos, e caímos junto com Swindon Town (League One), Yeovil Town (League Two) e o Sub-23 do West Brom.

O Swindon brigava pelo topo da L1, e por isso armei o Forest no 4-1-4-1, focado nos contragolpes. Fizemos uma excelente partida e vencemos com um gol contra de Kean Bryan.
 

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Em seguida o adversário foi o Yeovil, e encaixamos uma excelente goleada numa das nossas melhores atuações da temporada. O destaque foi Coulthirst, que mostrou porque é nosso titular absoluto e marcou dois gols, estando muito próximo do hat-trick.
 

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O grupo estava embolado e precisávamos vencer o Sub-23 do West Brom se quiséssemos garantir a vaga sem depender de ninguém. Em mais uma partida muito boa, fizemos dois gols, seguramos o ímpeto do adversário e carimbamos a terceira vitória e a vaga.
 

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O Swindon também passou, desbancando o favoritismo do West Brom, e assim fomos os dois para a fase seguinte.
 

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O sorteio nos colocou diante do Sub-23 do Southampton, e mais uma vez fizemos um grande jogo. Infelizmente, não conseguimos botar a bola para dentro - como quem não faz, leva, eles marcaram num contragolpe já perto do fim do jogo e decretaram nossa eliminação.
 

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A participação foi muito boa, diria eu, histórica, e o Forest mostrou nessa competição o que vem fazendo de melhor há três temporadas. Valeu, e muito.

 

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Numa estreia tranquila contra o Stockport County, um gol contra e o menino Abazi garantiram a vitória e a classificação para a fase seguinte.
 

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O adversário seguinte foi o Burton Albion, que joga a League One e disputa uma vaga na Championship. Coloquei o Forest novamente no 4-1-4-1, mentalidade Contra-Atacar, filosofia Fluida, linha defensiva mais recuada e passe curto. O objetivo era um só: fechar todos os espaços. Não alterei, porém, nenhuma função e tarefa, porque queria força e agressividade quando atacássemos. O objetivo era jogar futebol defensivo, mas não o “estacionar o ônibus” e sim aquele que se preocupa primeiro em não sofrer gols para em seguida criar mais de uma forma de marcá-los.

Em campo, o objetivo se cumpriu de forma magnífica. Os jogadores seguiram minhas ordens à risca e o Burton não achava espaço para chutar a gol; e, quando encontrava, o goleirão Liam Kelly brilhava. Enquanto isso, lá na frente, Gabbialdini e Garita estavam endiabrados e infernizavam a defesa adversária, que sofria com as trocas de passe e com os contragolpes em velocidade. 

O resultado não poderia ser melhor: uma goleada inesquecível naquela que considero a melhor atuação do Forest sob meu comando. Os gols iam saindo e eu mal conseguia acreditar - simplemente sensacional.
 

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Enquanto isso, fora de campo, eu sentia que alguma coisa estava diferente e que já não tinha mais o mesmo ânimo no comando do Forest. É como se a equipe já vivesse a “Era Pós-Druida”, ainda que eu ainda estivesse no cargo  E isso me fez decidir negociar com outras equipes, buscando um novo desafio - a princípio, para depois que a temporada terminasse.

Porém, assim como aconteceu quando saí do Wealdstone, uma equipe de meio de tabela da divisão superior (agora, a League One) demitiu seu treinador e queria que eu assumisse imediatamente - desta vez, um time com mais dinheiro e estrutura financeira. A proposta parecia muito boa e eu decidi ir.

O Forest para mim será eterno, assim como tudo que vivi no clube, mas a hora é de seguir adiante. Deixo a equipe em uma situação muito boa, com tudo para se consolidar na League Two e alçar voos maiores, e sigo adiante, de cabeça erguida, em busca de novos desafios.

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" Por mais difíceis que as coisas fiquem, as crianças sempre conseguem. O problema surge quando crescemos. " Alguém em La Casa de Papel.

INTERLOCUTOR: Sente-se senhor Drew Johnson. Como está se sentindo hoje?

Um jovem rapaz com o rosto cansado e algumas linhas de expressão senta-se em frente ao psicólogo e descansa seus braços na poltrona.

JHONSON: Estou bem, mas com uma sensação de desconforto. A impressão de que vivo um looping dentro dos relacionamentos. No começo, por mais difícil que sejam as coisas, sinto-me extremamente motivado, com o tempo a motivação se vai.

INTERLOCUTOR: Hum... Interessante. Fale mais sobre isso.

JHONSON: Por exemplo, tempos atrás vivia uma vida tranquila com Weld. Após um determinado tempo passei a me encantar por Green. Um encanto arrebatador que transformou esse namoro em casamento. Larguei Weld sem olhar pra trás. Por um momento, acreditei que seria feliz.

INTERLOCUTOR: E foi?

JHONSON: No começo sim. As dificuldades que enfrentamos aumentava o meu amor e nos via vivendo felizes para sempre. Mas, do nada, quando o nosso patamar financeiro melhorou - até conseguimos um contato que poderia mudar de vez nossa condição, com um certo judeu - as coisas esfriaram.

INTERLOCUTOR: Lhe direi o seguinte. Homens  e  mulheres  de  todas  as  idades  e  culturas  guiam  as  suas  acções  à  procura  de emoções  que  lhe  tragam  alguma  felicidade  ou  prazer. As  emoções  não  são  apenas humanas, existem também nos animais, contudo as emoções humanas são especiais, uma vez que, estão ligadas  “às ideias,  aos  valores,  aos  princípios e  aos  juízos  complexos  que só os seres humanos podem ter.

JHONSON: E o que isso quer dizer?

Um despertador toca, avisando o encerramento da sessão.

INTERLOCUTOR: Nos vemos na próxima semana. Abraço.

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KKK, sua hora acabou.

Quando veio com o quadrimestre inicialmente achei que seria demitido. Depois vi que a campanha não tava tão ruim assim.

Boa sorte nos Peregrinos, uma equipe simpática

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7 horas atrás, Neynaocai disse:

" Por mais difíceis que as coisas fiquem, as crianças sempre conseguem. O problema surge quando crescemos. " Alguém em La Casa de Papel.

INTERLOCUTOR: Sente-se senhor Drew Johnson. Como está se sentindo hoje?

Um jovem rapaz com o rosto cansado e algumas linhas de expressão senta-se em frente ao psicólogo e descansa seus braços na poltrona.

JHONSON: Estou bem, mas com uma sensação de desconforto. A impressão de que vivo um looping dentro dos relacionamentos. No começo, por mais difícil que sejam as coisas, sinto-me extremamente motivado, com o tempo a motivação se vai.

INTERLOCUTOR: Hum... Interessante. Fale mais sobre isso.

JHONSON: Por exemplo, tempos atrás vivia uma vida tranquila com Weld. Após um determinado tempo passei a me encantar por Green. Um encanto arrebatador que transformou esse namoro em casamento. Larguei Weld sem olhar pra trás. Por um momento, acreditei que seria feliz.

INTERLOCUTOR: E foi?

JHONSON: No começo sim. As dificuldades que enfrentamos aumentava o meu amor e nos via vivendo felizes para sempre. Mas, do nada, quando o nosso patamar financeiro melhorou - até conseguimos um contato que poderia mudar de vez nossa condição, com um certo judeu - as coisas esfriaram.

INTERLOCUTOR: Lhe direi o seguinte. Homens  e  mulheres  de  todas  as  idades  e  culturas  guiam  as  suas  acções  à  procura  de emoções  que  lhe  tragam  alguma  felicidade  ou  prazer. As  emoções  não  são  apenas humanas, existem também nos animais, contudo as emoções humanas são especiais, uma vez que, estão ligadas  “às ideias,  aos  valores,  aos  princípios e  aos  juízos  complexos  que só os seres humanos podem ter.

JHONSON: E o que isso quer dizer?

Um despertador toca, avisando o encerramento da sessão.

INTERLOCUTOR: Nos vemos na próxima semana. Abraço.

HAHAHAHAHA, sensacional. Depois dessa nem tenho mais o que dizer, só aguardar a sessão da próxima semana. Hahahaha

Obrigado Ney!

6 horas atrás, Henrique M. disse:

Acho que o nosso amigo @Neynaocai venceu o ciclo de comentários dessa edição e nada mais precisa ser dito.

Não mesmo. Obrigado Henrique!

2 horas atrás, Andreh68 disse:

KKK, sua hora acabou.

Quando veio com o quadrimestre inicialmente achei que seria demitido. Depois vi que a campanha não tava tão ruim assim.

Boa sorte nos Peregrinos, uma equipe simpática

Acabou mesmo. Hahahaha

O desempenho não foi de todo ruim e eu poderia ter esperado o final da temporada, mas sentia que era hora de seguir adiante. 

E que Peregrinos? Não sei do que você está falando. Hehehe

Obrigado André!

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Rapaz, depois de ver o título li o post todo para confirmar o que viria. 

O que seria a era pós-druida? O que o motivou a sair do clube? Foi realmente a sensação de que as maiores dificuldades haviam ficado para trás? Se esse não fosse um save celta, iria sugerir um simpático time alvinegro e carioca, para você retomar o gosto por dificuldades.

Esperando para ver qual é o próximo escolhido. Boa sorte!

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2 horas atrás, LuisSilveira disse:

Rapaz, depois de ver o título li o post todo para confirmar o que viria. 

O que seria a era pós-druida? O que o motivou a sair do clube? Foi realmente a sensação de que as maiores dificuldades haviam ficado para trás? Se esse não fosse um save celta, iria sugerir um simpático time alvinegro e carioca, para você retomar o gosto por dificuldades.

Esperando para ver qual é o próximo escolhido. Boa sorte!

Oi Luis. Acho que dessa vez o título resumiu bem os acontecimentos.

Não acho que as maiores dificuldades ficaram para trás, não, porque de alguma forma o Forest já estava consolidado na quinta divisão e agora nos caberia permanecer na quarta. E dado o bom desempenho do time, na temporada seguinte já teríamos condições de brigar por um playoff ou mesmo pelo título, sem falar nas finanças que evoluíram muito. Então assim, havia coisas por conquistar. Acho que pesou mais a vontade de buscar outros tipos de desafio, passar por outras equipes, rodar um pouco mais mesmo, considerando também que não é um save de clube. 

Hahahahaha, alvinegro carioca não rola. Assumiria outros rivais até, numa boa, mas em circunstâncias normais e fora de um desafio específico, o alvinegro não ;)

Hoje ainda tem a atualização com o novo clube.

Obrigado pelo comentário!

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Eu fiquei com a mesma sensação do @Andreh68 quando noticiou o quadrimestre, mas conforme evoluiu percebi que ia se mandar. O time estava relativamente bem para o que se propôs e como falou tem tudo pra viver uma era de consolidação nas próximas temporadas mas não teria alguém motivado no comando para isso, então é até boa a mudança para ambos visto que o Druida pega o elevador e agora sobe uma divisão sem esforço, kkk, boa sorte no desafio que se aproxima

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Spoiler

 

20 minutos atrás, PauloLima13 disse:

Eu fiquei com a mesma sensação do @Andreh68 quando noticiou o quadrimestre, mas conforme evoluiu percebi que ia se mandar. O time estava relativamente bem para o que se propôs e como falou tem tudo pra viver uma era de consolidação nas próximas temporadas mas não teria alguém motivado no comando para isso, então é até boa a mudança para ambos visto que o Druida pega o elevador e agora sobe uma divisão sem esforço, kkk, boa sorte no desafio que se aproxima

De fato, mas mais do que subir uma divisão, a ideia era um novo desafio mesmo. Eu teria ido numa boa para outra equipe da League Two que não estivesse brigando diretamente contra o rebaixamento, por exemplo - cheguei a tentar o Boston United e o Blackpool, mas não aconteceu. Acabou que a proposta mais vantajosa veio mesmo da divisão superior, e proposta é sempre proposta.

Obrigado Paulo!

 

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Sobre Druidas, Peregrinos e relâmpagos
10/02/2022

Depois de vencer a National League, o Forest Green Rovers fazia boa campanha na League Two, mas eu sentia que era hora de buscar outros desafios. Foi então que surgiu a proposta de um clube de Devon, condado no sul da Inglaterra que em tempos antigos foi um reduto dos druidas bretões. 

Além de oferecer um salário mais alto, o clube em questão tinha uma situação financeira “Segura”, um bom elenco e, na minha avaliação, tem totais condições de brigar por uma vaga na Premier League em 3-4 temporadas. 

Foi assim que me tornei o novo treinador do Plymouth Argile.
 

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Conhecido como “Peregrinos” por ficar numa região de grande imigração para as Américas no século XV, o Plymouth é uma equipe bem tradicional do sul da Inglaterra, já tendo vencido duas vezes a League One e uma vez a League Two. Os principais rivais são o Torquay United e o Exeter City, embora existam rivalidades também com o Portsmouth, Bristol City e Bristol Rovers. O Argile manda seus jogos no estádio Home Park, que fica na própria cidade de Plymouth.

Cotado para a parte de cima da tabela, o clube estava na 14ª posição e a diretoria tem como objetivo brigar pelos playoffs
 

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Assim como aconteceu com o Forest, acharam por bem demitir o treinador antes que as coisas piorassem, e pelo que entendi, o objetivo era que eu repetisse no clube atual o que fiz no anterior.

A princípio não foram estabelecidas filosofias para que eu fosse avaliado, embora a diretoria goste de um estilo de jogo mais defensivo. Decidi então implementar algo do gênero, com base nos últimos jogos que fiz no Forest e também como uma forma de sair da zona de conforto que se transformou o 4-4-2 inglês que eu vinha usando anteriormente.
 

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Com a situação financeira boa e algum dinheiro em caixa, decidi fazer contratações pontuais para posições que considerava carentes no elenco.
 

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➡️ Curtis Nelson - O zagueiro inglês tem 28 anos e estava encostado no Fulham, que faciitou sua saída por módicos 80 mil euros. Nelson me impressionou por seus excelentes atributos físicos e por ser bastante inteligente.

➡️ Abu Ogogo - Volante inglês de 32 anos, também tem excelentes atributos físicos e mentais, embora a parte técnica deixe um pouco a desejar. Para mim foi um ótimo negócio, contando que custou apenas 3,3 mil euros junto ao Raith Rovers. Curiosamente, a diretoria, os adjuntos e a torcida detestaram Ogogo e acham que ele não merecia ficar nem no banco de reservas.

➡️ Ryan Hardie - Eu queria um outro Falso Nove para se revezar com Mandeville, e fiquei bastante impressionado com os atributos de Hardie. É raro um jogador de 24 anos ser tão equilibrado em termos físicos, técnicos e psicológicos (ainda que não seja brilhante em nenhum deles), e o preço também foi bastante bom - 90 mil euros para tirar o escocês do St. Mirren, de seu país natal. Assim como no caso de Ogogo, só eu gostei de Hardie e a contratação gerou muitos questionamentos.

Ficamos com um elenco bastante grande e cheio de opções, mas que cabia perfeitamente dentro da realidade financeira do Plymouth, além de ter bastante qualidade para o nível atual do clube.
 

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Com o elenco fechado, iniciei minha jornada a frente do clube, estreando apenas dois dias depois da chegada, contra o Sheffield United (alô @Bigode.).

 

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Como comentei, a ideia foi implementar um estilo de jogo defensivo, se preocupando primeiro em negar espaços e não sofrer gols para depois pensar em atacar. Para isso, armei o time num 4-1-2-3 com volante, utilizando Hardie ou Mandeville como Falso Nove, um ponta tradicional aberto e outro cortando para dentro.

Mas...
 

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Depois do empate inicial com o Sheffield, perdemos do Blackburn em uma partida onde jogamos melhor do que eles e enfim vencemos a primeira contra o Chesterfield, no sufoco. 

Achei que a equipe ia engrenar, mas veio uma sequência horrível onde perdemos três jogos e empatamos dois, com direito a uma derrota para o Wimbledon onde novamente jogamos melhor e perdemos.

O empate com o vice-líder Walsall parecia sinal de que as coisas estavam encaixando, reforçado pela vitória sobre o Crawley Town, mas em seguida voltamos a oscilar e perdemos para o Scurnthope e o Shrewsbury.

Os resultados derrubaram o Plymouth da 14ª para a 21ª posição, portanto, na zona de rebaixamento, e a paciência acabou - a minha, a dos jogadores, a da diretoria e a da torcida.


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Eu sentia que o time não havia dado liga e que não consegui encaixar os jogadores que tinha em uma forma de jogo simples, eficiente e rápida, que trouxesse de forma imediata os resultados que o clube precisava. O tempo era curto e havia se revelado insuficiente, piorando uma situação que nem era tão ruim. Tentei motivar os atletas várias vezes, mas chegamos ao ponto em que eles reclamavam que fazíamos reuniões de elenco demais.

Assim, quando a diretoria me chamou para uma reunião de emergência dois meses depois do início do trabalho, considerei a possibilidade de não ir e deixar o clube de uma vez. Mas por consideração decidi ouvir o que eles tinham a dizer, e era uma cobrança para fazer onze pontos nos próximos cinco jogos. Ou isso, ou seria demitido imediatamente.
 

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O Druida passou como um relâmpago pelos Peregrinos, e nenhum dos dois lados sentirá saudades. Entendo perfeitamente a situação do clube, ameaçado pelo rebaixamento, e sinceramente, lamento não ter dado certo. Por outro lado, essa cobrança por pontos e por atingir metas nos próximos jogos é um absurdo, ainda mais considerando que o futebol está bem longe de ser uma ciência exata. Não me senti bem com o ultimato e achei melhor ir embora.

Lembram quando o Plymouth venceu o Forest na EFL Cup e decretou uma eliminação-relâmpago? Parece que relâmpagos, Druidas e Peregrinos estão destinados a se encontrarem, de alguma forma. O mais irônico é que tentei sair da zona de conforto do 4-4-2 inglês, e foi justamente com ele que o Plymouth não só escapou da queda como ainda terminou a competição em 10º.

Enquanto isso, tirei umas férias e passei o resto da temporada desempregado. Houve convites de algumas equipes da National League South/North, mas eu queria pelo menos algo na quarta divisão. Conversei também com o Portsmouth, mas eles optaram por outro treinador. Em dado momento o Forest - que conseguiu terminar confortavelmente no meio da tabela da League Two - chegou a ficar sem técnico, mas não cogitei voltar e nem eles, ainda magoados com a forma como saí.

Depois, quase fui parar em Portugal: houve especulações de que eu havia enviado minha candidatura ao Belenenses e ao Louletano (o que de fato fiz), boatos sobre conversas com o Braga e o mais concreto de todos, uma entrevista no Sport Clube de Varzim, rebaixado recentemente para a Segunda Liga. Nada, porém, se transformou em uma oferta formal.

A temporada acabou, os jogadores saíram de férias, voltaram, e foi então que recebi um telefonema da França...

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Que passagem precoce, porém completamente justificado o final prematuro, tentou sair da sua zona de conforto e realmente foi retirado completamente dela, cabe até a reflexão do quanto é bom improvisar em momentos que tendem a requerer uma resposta mais imediata, creio que se tivesse tido uma pré-temporada teria tempo pra trabalhar melhor a proposta de jogo visto que foi o que afetou a não assimilação por parte dos jogadores

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Não ficou nem pro café?!

Me lembrou Brian Clough e a passagem no Leeds. Vai que a história se repete aí na França?

Curioso pra ver o próximo clube, mas tô chutando algum clube Bretão, como Rennes, Guingamp, Lorient, Brest ou Vannes.

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Vou ser sincero: não gostei da saída do Forest. Achei que poderia ter ficado mais tempo lá. Pela maneira como o save se desenhou até sua chegada ao clube, tudo indicava que lá era O lugar, lá era sua casa e onde podia ter um grande sucesso. Mas a decisão é sua e se achou que era melhor, assim seja. Uma pena que, na sequência, as coisas acabaram não correndo bem.

E embora agora o Plymouth já seja passado, fiquei aqui curioso: você definiu o Curtis Nelson como um jogador "bastante inteligente". Eu deixei passar algo no perfil dele ou nada ali indica que ele realmente seja tão inteligente assim? Porque olhando os atributos dele e pensando no que pode caracterizar o jogador como inteligente (ao menos na minha visão e, nesse caso, posso estar enganado), não vejo nenhum atributo desses destacado por ser alto nele.

No mais: curioso pra saber qual o novo destino do Druida. Boa sorte!

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Como diria a melhor definição da filosofia milenar: pau que dá em Chico, dá em Francisco.

"Aqui você não consegue(ter continuidade de trabalho). Quando a gente perdeu a final para o Cruzeiro (da Copa do Brasil com o Corinthians), todos ficaram muito tristes, mas aquilo mostrou que a continuidade é o caminho certo. O Mano ficou, o clube se reforçou, não perdeu seus principais jogadores e ganhou mais uma final" disse Jair. "Concordo, mas preciso fazer o advogado do diabo: quer continuidade, mas saiu do Botafogo?" questionou Pet.

Mas eu torci pelo sucesso pelo Plymouth, especialmente pela possível rivalidade com o @Bigode.

Vai tomar uns vinhos!

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2 horas atrás, PauloLima13 disse:

Que passagem precoce, porém completamente justificado o final prematuro, tentou sair da sua zona de conforto e realmente foi retirado completamente dela, cabe até a reflexão do quanto é bom improvisar em momentos que tendem a requerer uma resposta mais imediata, creio que se tivesse tido uma pré-temporada teria tempo pra trabalhar melhor a proposta de jogo visto que foi o que afetou a não assimilação por parte dos jogadores

Foi bem rápida mesmo - literalmente, uma passagem.

Só discordo de uma coisa: não foi improviso. Eu encaixei a equipe na formação mais adequada ao elenco e procurei dar um estilo de jogo defensivo - mentalidade mais baixa, linha defensiva mais recuada e passe mais curto para apertar a largura e o ritmo. A tática e a formação em si faziam sentido, inclusive considerando que éramos uma equipe do meio para baixo da tabela, mas não houve tempo nem assimilação por parte dos jogadores, como você comentou.

Eu poderia ter encaixado um 4-4-2 padrão Normal sem instruções e continuado no clube, mas talvez também não estivesse feliz porque teria feito apenas mais do mesmo. Agora com uma pré-temporada em outro clube, terei mais tempo para fazer as coisas funcionarem.

Obrigado Paulo!

2 horas atrás, Khroiskantis disse:

Não ficou nem pro café?!

Me lembrou Brian Clough e a passagem no Leeds. Vai que a história se repete aí na França?

Curioso pra ver o próximo clube, mas tô chutando algum clube Bretão, como Rennes, Guingamp, Lorient, Brest ou Vannes.

Não. Não deu tempo de comer nem a sobremesa hahahaha

De fato lembrou mesmo o tempo do Clough no Leeds, guardadas as devidas proporções. Tomara mesmo que se repita no novo clube o sucesso do Clough no Nottingham 😉

Eu gostaria muito que fosse bretão, mas não rolou - a região é outra, embora ainda fizesse parte da antiga Gália.

Obrigado Khrois!

26 minutos atrás, Bigode. disse:

Vou ser sincero: não gostei da saída do Forest. Achei que poderia ter ficado mais tempo lá. Pela maneira como o save se desenhou até sua chegada ao clube, tudo indicava que lá era O lugar, lá era sua casa e onde podia ter um grande sucesso. Mas a decisão é sua e se achou que era melhor, assim seja. Uma pena que, na sequência, as coisas acabaram não correndo bem.

E embora agora o Plymouth já seja passado, fiquei aqui curioso: você definiu o Curtis Nelson como um jogador "bastante inteligente". Eu deixei passar algo no perfil dele ou nada ali indica que ele realmente seja tão inteligente assim? Porque olhando os atributos dele e pensando no que pode caracterizar o jogador como inteligente (ao menos na minha visão e, nesse caso, posso estar enganado), não vejo nenhum atributo desses destacado por ser alto nele.

No mais: curioso pra saber qual o novo destino do Druida. Boa sorte!

Eu também não gostei de sair, acredite. Achava necessário para ir em busca de novos desafios e porque sentia que já tinha conseguido no clube tudo o que poderia conseguir, mas gostava do Forest e talvez demore bastante para encontrar uma outra equipe parecida, com esse grau de identificação.

Sobre o Nelson, eu disse "inteligente" mas o mais correto seria "mentalmente forte", devido aos bons níveis de Determinação, Índice de Trabalho e outros.

Em breve revelarei o novo clube, tem sido bem interessante experimentar uma liga de outro país e onde nunca tinha jogado.

Obrigado Bigode!

4 minutos atrás, Neynaocai disse:

Como diria a melhor definição da filosofia milenar: pau que dá em Chico, dá em Francisco.

"Aqui você não consegue(ter continuidade de trabalho). Quando a gente perdeu a final para o Cruzeiro (da Copa do Brasil com o Corinthians), todos ficaram muito tristes, mas aquilo mostrou que a continuidade é o caminho certo. O Mano ficou, o clube se reforçou, não perdeu seus principais jogadores e ganhou mais uma final" disse Jair. "Concordo, mas preciso fazer o advogado do diabo: quer continuidade, mas saiu do Botafogo?" questionou Pet.

Mas eu torci pelo sucesso pelo Plymouth, especialmente pela possível rivalidade com o @Bigode.

Vai tomar uns vinhos!

Hahahahahaha, eu nem pensei nessa questão de continuidade no Plymouth. Não estava funcionando bem e a demissão foi mesmo o melhor caminho, antes que as coisas piorassem de vez. Nos jogos sentia que não estava dando liga e que seria muito difícil conseguir acertar o time a ponto de brigar pela parte superior da tabela como a diretoria desejava.

Hora de aproveitar os vinhos, os croissants e os queijos.

Obrigado Ney!

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Compreendo os motivos que o levaram a demissão, embora discorde da forma como você levou as coisas. Ok, uma filosofia era o jogo defensivo, mas chegar no meio da temporada em um clube tem seus impactos.

Dessa forma poderia ter ido na bola de segurança que era o 4-4-2, já preparando o terreno para entrar no estilo defensivo de jogo. 

Pitacos dados, acredito que na França você não deve ter tantas dificuldades como na Inglaterra. Ainda assim, é um lugar bacana pra se jogar.

Boa sorte.

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Eita. Passagem muito rápida, uma pena pois gosto do Plymouth. Agora é ver o que aguarda na França.

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Aha, captei vossa mensagem oh amável guru. Mas pena que não deu certo, o Plymouth é um clube simpático.

Tb achei que ia num 442 basicão, mas bola para frente, vamos a Bretanha!

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19 horas atrás, vinny_dp disse:

Compreendo os motivos que o levaram a demissão, embora discorde da forma como você levou as coisas. Ok, uma filosofia era o jogo defensivo, mas chegar no meio da temporada em um clube tem seus impactos.

Dessa forma poderia ter ido na bola de segurança que era o 4-4-2, já preparando o terreno para entrar no estilo defensivo de jogo. 

Pitacos dados, acredito que na França você não deve ter tantas dificuldades como na Inglaterra. Ainda assim, é um lugar bacana pra se jogar.

Boa sorte.

E você está certo. Apesar do estilo de jogo ter funcionado no Forest, não quer dizer que funciona em qualquer situação. É por isso que eu não quero mais pegar times em meio de temporada. Não será uma regra, lógico, mas em circunstâncias normais vou mesmo passar a esperar o fim da temporada e aí mudar. É muito complicado assumir uma equipe nessas condições, encaixe tático leva tempo e mesmo uma formação básica poderia não funcionar. Muito arriscado para o treinador e para o clube também.

Estou gostando bastante da França, nunca tinha jogado e tem sido bem interessante. Tomara que vocês também gostem.

Obrigado Vinny!

18 horas atrás, lakers20 disse:

Eita. Passagem muito rápida, uma pena pois gosto do Plymouth. Agora é ver o que aguarda na França.

Eu simpatizo com o clube também, pena que não deu certo. Vamos ver se na França a história é outra.

Obrigado Lakers!

15 horas atrás, Andreh68 disse:

Aha, captei vossa mensagem oh amável guru. Mas pena que não deu certo, o Plymouth é um clube simpático.

Tb achei que ia num 442 basicão, mas bola para frente, vamos a Bretanha!

Pois é, eu lamentei mesmo não ter dado certo. Era um clube com potencial inclusive para chegar à Premier League. Mas bola para a frente e que venham queijos, vinhos e croissants.

Obrigado André!

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  • Vice-Presidente

Que situação interessante, sai para aceitar um desafio maior, não dá conta e agora vai ser exilado na França.

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Assim como o Bigode, também fiquei chateado com a saída do Forest. Também achei que lá era "O lugar" e poderia até converter o save num save de clube.

Bem feito, não durou no Plymouth, e como você disse, interessante como um jogo revela coisas sobre si mesmo, pois agora foi "peregrinar" na França 🤣

Vamos ver o que vai rolar agora.

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18 horas atrás, Henrique M. disse:

Que situação interessante, sai para aceitar um desafio maior, não dá conta e agora vai ser exilado na França.

Exilado, sim, gostei dessa definição. Ficou sendo isso mesmo. Poderia ter sido diferente no Plymouth mas, não foi e agora é abraçar o novo desafio.

Obrigado Henrique!

15 horas atrás, Lanko disse:

Assim como o Bigode, também fiquei chateado com a saída do Forest. Também achei que lá era "O lugar" e poderia até converter o save num save de clube.

Bem feito, não durou no Plymouth, e como você disse, interessante como um jogo revela coisas sobre si mesmo, pois agora foi "peregrinar" na França 🤣

Vamos ver o que vai rolar agora.

Forest é apaixonante mesmo, não é? Mas um dos objetivos desse save é rodar bastante, então não faz sentido virar um save de clube. O que talvez ficasse melhor era ter esperado a temporada acabar e aí definir o que fazer a seguir, para não abandonar o barco no meio da travessia.

O Plymouth foi profético: primeiro a eliminação-relâmpago da EFL Cup, depois a passagem relâmpago e agora a peregrinação na França. Acho que essa experiência vai fazer bem ao treinador.

Obrigado Lanko!

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Li só agora e, caramba, isso foi inesperado. Pareceu campeonato brasileiro.

Lamento que as soluções táticas não tenham dado certo e lamento ainda mais a falta de paciência do time.

Bom, pelo menos é uma oportunidade para trocar de ares, explorar uma liga nova. Curioso para ver o que você arrumou na Gália.

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Fez uma grande campanha lá no Forest conseguindo o título da National League e tinha montado um time interessante pra League 2 que até tava indo muito bem para o que se esperava. Achei um pouco apressada a saída de lá para o Plymouth porque deixou as coisas um tanto quanto em abertos num time que ajudou bastante a construir a sua reputação e, claro, que tinha uma boa sinergia com a história. Mas é como dizem por aí: the life snakes. E cobrou mesmo, porque não conseguiu se colocar à altura do Plymouth lá em cima e acabou tendo uma passagem tão breve quanto um relâmpago mesmo. O pior, talvez, é a possibilidade de ter manchado um pouco esse início promissor de trajetória em território do Reino Unido.

Agora, já que as portas se fecharam, acho que a decisão mais interessante é ir para a França que, de longa data, detesta os ingleses. Vai ser interessante ver o que vai surgir daí; quem sabe uma redescoberta...

Boa sorte!

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Chegou no Plymouth como uma promessa em ascensão, não deu conta e saiu pouco tempo depois. Será que o druida vai dar a volta por cima agora na França?

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  • #Vini unfeatured this tópico
Em 01/08/2019 em 11:33, LuisSilveira disse:

Li só agora e, caramba, isso foi inesperado. Pareceu campeonato brasileiro.

Lamento que as soluções táticas não tenham dado certo e lamento ainda mais a falta de paciência do time.

Bom, pelo menos é uma oportunidade para trocar de ares, explorar uma liga nova. Curioso para ver o que você arrumou na Gália.

Né? Me senti lidando com dirigentes brasileiros. Uma pena que nada tenha dado certo no Plymouth, mas às vezes quando se fecha uma porta, outra se abre...

Obrigado Luis!

Em 02/08/2019 em 00:36, Herr Jones disse:

Fez uma grande campanha lá no Forest conseguindo o título da National League e tinha montado um time interessante pra League 2 que até tava indo muito bem para o que se esperava. Achei um pouco apressada a saída de lá para o Plymouth porque deixou as coisas um tanto quanto em abertos num time que ajudou bastante a construir a sua reputação e, claro, que tinha uma boa sinergia com a história. Mas é como dizem por aí: the life snakes. E cobrou mesmo, porque não conseguiu se colocar à altura do Plymouth lá em cima e acabou tendo uma passagem tão breve quanto um relâmpago mesmo. O pior, talvez, é a possibilidade de ter manchado um pouco esse início promissor de trajetória em território do Reino Unido.

Agora, já que as portas se fecharam, acho que a decisão mais interessante é ir para a França que, de longa data, detesta os ingleses. Vai ser interessante ver o que vai surgir daí; quem sabe uma redescoberta...

Boa sorte!

A forma como a decisão foi tomada não foi muito legal. Ou eu saía no fim da temporada, com o título na mão, e deixava o clube seguir um outro rumo, ou esperava a temporada na League 2 acabar, evitava o rebaixamento e aí seguia outro caminho. Acabou que decidi ir embora com o campeonato acontecendo, apostando alto que as coisas dariam certo no Plymouth como haviam dado no Forest, e perdi a aposta. Faz parte.

Agora é aprender com os erros cometidos e ver se consigo dar a volta por cima na França. Vamos ver.

Obrigado Herr Jones!

Em 02/08/2019 em 23:53, marciof89 disse:

Chegou no Plymouth como uma promessa em ascensão, não deu conta e saiu pouco tempo depois. Será que o druida vai dar a volta por cima agora na França?

Para o bem do Druida e do save, esperamos que sim. Hahahaha. 

Obrigado Marcio!

|||

Pessoal, não desanimei do save - já estou uma temporada e meia a frente do que postei aqui. Só ando meio sem inspiração para postar, então pode ser que a atualização demore um pouquinho. Mas virá, com certeza.

Obrigado mais uma vez a todos que têm acompanhado e comentado.

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
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      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
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      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

      Método de instalação:
      1. Extraia o arquivo
      2. Coloque em Meus Documentos\Sports Interactive\Football Manager 2016 (ou 17)\graphics\pictures
      3. Abra o Football Manager 2017
      Download
      PRÉVIAS:

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