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Uma aventura celta


Tsuru

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Atualizei a leitura por aqui. O save continua sendo, em minha opinião, um dos mais legais de se ler.

Achei a saída do Forest precipitada. E o desenrolar dos acontecimentos parece me dar razão. A passagem no Plymouth foi muito ruim mesmo.

Vamos ver onde vai parar agora. Futebol francês é brabo, mas deve também significar assumir um clube de divisão mais alta, o quê é positivo.

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5 horas atrás, Danut disse:

Atualizei a leitura por aqui. O save continua sendo, em minha opinião, um dos mais legais de se ler.

Achei a saída do Forest precipitada. E o desenrolar dos acontecimentos parece me dar razão. A passagem no Plymouth foi muito ruim mesmo.

Vamos ver onde vai parar agora. Futebol francês é brabo, mas deve também significar assumir um clube de divisão mais alta, o quê é positivo.

Oi Danut. Bem vindo de volta e obrigado pelos elogios.

A forma como a saída foi feita não foi legal - como comentei com o Herr Jones, deveria ter saído no começo ou no fim da temporada - mas aprendi a lição. Diversos clubes interessantes têm ficado sem treinador durante a temporada e não me candidato mais, mantendo foco total no trabalho atual. Fruto da passagem pelo Plymouth em que deu tudo errado.

A França é um outro tipo de desafio, mas estou gostando bastante, tem uns times bem legais e o fato de poder contratar qualquer jogador africano como se fosse europeu dá um tempero extra.

Obrigado pelo comentário!

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Grenoble, guarida galesa na Gália
01/09/2022

O contato dos franceses me pegou bastante de surpresa. Depois da saída do Forest e da passagem relâmpago no Plymouth - bem ao estilo Clough e Leeds - eu esperava talvez um convite para dirigir um time da quarta ou terceira divisões da Inglaterra, ou quem sabe uma seleção pequena. Mas foi da França a primeira oferta e simpatizei com o clube, por isso decidi aceitar.
 

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Localizado em Grenoble, capital da província da Auvernia-Ródano-Alpes, ao pé dos alpes franceses, o Grenoble Foot 38 nasceu em 1997, fruto da fusão do Olympique Grenoble Isère e Norcap Grenoble. Em 2004 foi comprado pela Index, uma empresa japonesa de celulares que construiu o Stade des Alpes (o mesmo utilizado hoje em dia), e o time foi galgando as divisões inferiores até terminar em terceiro na Ligue 2 de 2007-08, o que garantiu a subida à primeira divisão.

A alegria, porém, durou pouco: duas temporadas depois, o clube decretou falência e foi rebaixado antes mesmo do fim da Ligue 1, envolto em graves problemas financeiros e com os donos japoneses acusados de gestão fraudulenta. Como resultado, o Grenoble perdeu seu status profissional e foi automaticamente relegado ao Championnat de France Amateur 2 (CFA 2), a quinta divisão. 

Aos poucos o Tigre Siberien - como a equipe é conhecida - foi refazendo o caminho até o topo: venceu o CFA 2 em 2012 e o CFA em 2016-2017, subindo para o Championnat National (a terceira divisão) onde se encontra atualmente no FM. É um clube que sonha retornar à elite da França e recuperar o status perdido - e que, nesse sentido, tem bastante em comum com seu novo treinador.

Logo na chegada, a diretoria me informou que a situação financeira do clube era ok, mas que não havia dinheiro para transferências. Fui informado também que a margem salarial disponível estava cerca de 3 mil euros abaixo do teto - portanto, havia algum espaço para investimentos. Com essas informações em mãos, fomos ao mercado.
 

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Quando cheguei ao clube, a poucos dias do início da pré-temporada, Harti e Jacquet-Thomas já tinham deixado a equipe. E, quando faltava pouco para começar o campeonato, o KAS Eupen, da Bélgica, colocou na mesa uma proposta por Nicolás Seguin, até então nosso lateral direito titular. 
 

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Eu não queria vender, mas o jogador pediu para sair e não segurei. Com o dinheiro da venda, consegui aumentar a margem na folha salarial para 5 mil euros por mês, o que permitia mais espaço para contratarmos jogadores.
 

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A nossa opção, claro, era por jogadores livres e por empréstimo. Eu até preferia empréstimos, dada a situação financeira do clube, mas poucas equipes se interessaram em enviar jogadores para a terceira divisão francesa. Então nos restaram mesmo os sem contrato.

➡️ Xavier Beaumelle - Aos 18 anos, o atacante francês se destaca por seus bons atributos de finalização, compostura e parte física, que considero essenciais em um centroavante. Foi emprestado de graça pelo Hyeres, que disputa a quarta divisão francesa, até o final desta temporada.

➡️ Julien Berthet - Tem 20 anos e é um lateral promissor, com bons índices de velocidade e cruzamento (ao menos para nosso nível atual). Contratado de graça para ser o reserva na esquerda.

➡️ Gerard Bangoura - Principal contratação da janela, o guineense de 22 anos chega para ser titular no ataque. Bastante rápido, é inteligente sem a bola, tem boa determinação, finaliza bem e tem ótima compostura diante da baliza. Não confundir com o Lass Bangoura do save do @Perissé - ambos são atacantes e ambos guineenses, mas um jogador nada tem a ver com o outro.

➡️ Jean Baptiste-Koré - Títular das seleções de base da Costa do Marfim, tem 19 anos e é o tipo de volante que eu gosto, com bons atributos mentais. Foi contratado de graça e é bastante versátil, podendo atuar também no centro do meio campo. A princípio vem para ser o reserva de Laprevotte na volância, mas meus instintos garantem que em pouco tempo Koré vai roubar a vaga do colega no time titular.

➡️ Willy Revol - Zagueiro de 19 anos, não é lá muito bom tecnicamente, mas compensa com bons atributos mentais e físicos. A princípio vem para ser reserva na zaga.
 

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Fiquei bastante satisfeito com a montagem do elenco. Temos uma equipe com opções para todas as posições, em sua maioria jogadores jovens e com bastante potencial de desenvolvimento. Por exemplo: na lateral direita, não contratei ninguém após a saída de Seguín, preferindo apostar no jovem Kinsombi. 
 

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Além das opções no elenco principal, descobri que o Grenoble Foot guarda em seu time de reservas um pequeno tesouro dos alpes.

 

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A ideia é que, a partir da próxima temporada, o lateral Jonathan Gibert, o zagueiro Ismalla Faye e o meia Jean-Cristophe Goncalves já possam ser aproveitados no elenco principal.

E não é só nos reservas que se esconde o "tesouro alpino" da equipe. Quando fui procurar, encontrei mais nos juniores...
 

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Os destaques, claro, são o ponta Mohamed Camara e o meia Florian Gros. Mas ainda acho que o zagueiro Mickael Walter e o atacante Philipe Girard têm plenas condições de se desenvolverem bem e comporem elenco na equipe titular.

 

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Inicialmente armei a equipe no mesmo 4-4-2 que usava no Forest, mas o Grenoble rendeu um pouco mais em um 4-1-2-3 com volante e pontas abertos.
 

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Nunca consegui encaixar essa formação direito e, para ser sincero, ainda acho bastante irregular - a equipe faz algumas partidas impecáveis e em outras parece que nem entrou em campo. Também não tenho definidas ainda todas as funções e tarefas - venho testando por exemplo o atacante único como oportunista, mas ainda tenho dúvidas se não seria melhor um centroavante comum ou um Atacante Recuado - Atacar.

O curioso é que às vezes mudo a função/tarefa durante o jogo - porque a nota do cara está baixa ou muito baixa - e ele destrói o time adversário. Aí na partida seguinte uso a função/tarefa que fez ele se destacar na partida anterior, mas a nota fica ruim de novo, e troco pra outra função que tinha descartado, e funciona outra vez. Me passa uma sensação que ainda não encaixou completamente.

Mas sabe quando você sente que está no caminho certo para atingir o objetivo e que é apenas uma questão de tempo até ver onde quer chegar? É mais ou menos por aí.
 

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Nossa situação financeira se resume em duas palavras: muito ruim.
 

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A culpa não é do treinador ou da diretoria atual: desde que faliu, o Grenoble nunca mais conseguiu se recuperar financeiramente. Há dívidas e mais dívidas a pagar e, até aqui, a única solução tem sido apertar os cintos e tentar cortar gastos. O que, convenhamos, não deu resultado, com projeções de prejuízo para esta temporada e as próximas duas: 2,83 milhões, 4,12 milhões e 4,23 milhões de euros, respectivamente.

Senti as dificuldades na pele: no início da disputa do Championnat National, o teto salarial era de 71 mil euros por mês, e gastávamos 69 mil - um bom limite para uma equipe nas nossas condições. Porém, o endividamento obrigou a direção a diminuir a folha para 59 mil euros por mês - sem me avisar, registre-se - o que significa que ficamos 10 mil acima do teto. Confesso que não entendi muito bem porque fizeram isso, mas enfim...

A nós, só resta tentar a subida para a Ligue 2 e ir o mais longe possível na Coupe de France para reequilibrarmos as contas. Enquanto o treinador sonha com a promoção, a imprensa aposta que terminaremos em 5º, duas posições abaixo da única vaga nos playoffs (explicarei melhor as regras quando falar do campeonato). Já a diretoria exige uma metade superior, ao menos um 6º lugar, parecido com a quinta posição da temporada anterior.

Por falar em diretoria, o presidente não aguenta mais as dificuldades do clube e já tentou vender o Grenoble algumas vezes, o que gerou três embargos de transferência. Porém, até agora nenhum negócio foi fechado.
 

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Nada demais, apenas jogos para conhecer melhor os jogadores e testar um pouco as formações e variações táticas.
 

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Ah sim, e teve o PSG enfiando 8 a 1 na gente, diante da nossa torcida que lotou o estádio para ver Mbappé jogar. Ainda bem que era só um amistoso e que logo depois teve outra partida contra um sparring para que a equipe não começasse a temporada com o moral baixo pelo chocolate parisiense.

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A coisa não tá parecendo muito boa.

Mas vamos ver se o druida faz a macumba magia dele e salva o Grenoble.

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38 minutos atrás, Lanko disse:

A coisa não tá parecendo muito boa.

Mas vamos ver se o druida faz a macumba magia dele e salva o Grenoble.

Não é tão ruim quanto parece. Apesar do estado de penúria das contas, o time não é ruim - tanto que acabou em 5º na temporada passada - e os reforços foram cirúrgicos, formando um elenco bem completo. Estou otimista.

O Druida tá virando especialista em recuperar times com dificuldades financeiras, hehehe. Primeiro Forest, depois o Grenoble. Acho que times com grana como o Plymouth não são a praia dele hehehe

Obrigado Lanko!

28 minutos atrás, Danut disse:

Em nível técnico, a terceirona francesa da acima ou abaixo da quarta inglesa? Qual tua avaliação?

Vou falar um pouco mais sobre o Championnat National no próximo post. Mas assim, a diferença para a quarta divisão inglesa é que esta última é MUITO equilibrada, você tem um jogo difícil atrás do outro e o nível dos times é parecido. A terceirona francesa (na verdade, acho que o campeonato francês em geral) é meio desequilibrada, normalmente se sobressaem dois ou três times, e os demais estão num nível bem abaixo.

Ainda assim, fazendo uma comparação direta, eu diria que a terceirona francesa fica entre a quarta e a quinta divisão inglesa.

Obrigado Danut!

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Grenoble me lembra alguma coisa..que eu não lembro!

Bom, espero uma vida um pouco melhor que no ;ultimo trabalho!

Eu gosto de usar volante, mas nessa tatica sempre tenha a impressão que falta alguem na MA!

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Uma das táticas que uso é nesta formação e penso como o Andreh: sinto falta de um MA. Boa sorte no novo trabalho! É bom respirar novos ares.

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Grenoble é um time bem simpático, embora esteja bem tímido estando no National por tanto tempo. Acho que é, sem dúvidas, uma aposta interessante de ambos os lados: pelo clube, um treinador que conseguiu algumas boas passagens em times inferiores ingleses, ainda que tenha se manchado nessa última tentativa, e do outro é a tentativa de se reencontrar no futebol através de um time que oferece boas estruturas em comparação aos demais times do National. Acho que com esses reforços pontuais e certeiros dá pra buscar uma vaga nos play-offs, mesmo lidando com a dificuldade financeira. Para isso tem uma boa saída: a Coupe de France, que dá um caminhão de dinheiro pra times nessa situação. Pros outros é só um troco de pinga mesmo.

E esse Aka, meia-central pela esquerda ali, é o Serge Aka? Se for, é um belíssimo jogador. Muito eficiente no meio-campo e realiza bons passes verticais, além de atuar também como volante e meia-atacante.

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Times de divisões inferiores e seus problemas. Você realmente tem algumas jóias a lapidar, mas terá muito trabalho para mantê-los no clube, caso venham a se destacar. A situação financeira é comum entre os clubes pequenos, mas é realmente muito ruim. Julgo os resultados dos amistosos como muito bons, descarto o jogo contra o PSG e mesmo assim se eu o incluísse na minha análise, 8x1 é bem melhor do que os 23x0, 15x0 que andamos vendo ultimamente na vida real. Terá muito trabalho, mas espero que você consiga passar pelas adversidades e colha a recompensa no final.

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10 horas atrás, Andreh68 disse:

Grenoble me lembra alguma coisa..que eu não lembro!

Bom, espero uma vida um pouco melhor que no ;ultimo trabalho!

Eu gosto de usar volante, mas nessa tatica sempre tenha a impressão que falta alguem na MA!

Curioso, isso acontece comigo também. E também espero que as coisas corram melhor do que no Plymouth.

É complicado porque jogar sem volante expõe demais o time, mas jogar com ele exige abrir mão do meia ofensivo ou dos pontas. Dá pra resolver a falta do meia ofensivo usando um ponta que corta pra dentro (armador ou atacante), ou fazendo o atacante central atuar na intermediária, mas nenhuma das hipóteses funcionou comigo até agora. Espero que dessa vez seja diferente.

Obrigado Andre.

10 horas atrás, Jirimias disse:

Uma das táticas que uso é nesta formação e penso como o Andreh: sinto falta de um MA. Boa sorte no novo trabalho! É bom respirar novos ares.

É curioso, em teoria essa falta se resolveria usando um ponta que corta pro meio e/ou um atacante que joga mais recuado. Mas mesmo utilizando essas funções, nunca rendeu legal comigo. 

É bom sair um pouco da Inglaterra e experimentar uma liga diferente. Era uma das ideias quando comecei o save e tem sido bem legal.

Obrigado Jiri!

9 horas atrás, Herr Jones disse:

Grenoble é um time bem simpático, embora esteja bem tímido estando no National por tanto tempo. Acho que é, sem dúvidas, uma aposta interessante de ambos os lados: pelo clube, um treinador que conseguiu algumas boas passagens em times inferiores ingleses, ainda que tenha se manchado nessa última tentativa, e do outro é a tentativa de se reencontrar no futebol através de um time que oferece boas estruturas em comparação aos demais times do National. Acho que com esses reforços pontuais e certeiros dá pra buscar uma vaga nos play-offs, mesmo lidando com a dificuldade financeira. Para isso tem uma boa saída: a Coupe de France, que dá um caminhão de dinheiro pra times nessa situação. Pros outros é só um troco de pinga mesmo.

E esse Aka, meia-central pela esquerda ali, é o Serge Aka? Se for, é um belíssimo jogador. Muito eficiente no meio-campo e realiza bons passes verticais, além de atuar também como volante e meia-atacante.

O time é legal, mas a falência realmente arrebentou com o clube, que nunca mais foi o mesmo. Fiquei com a impressão que o Grenoble gastou os tubos para chegar na Ligue 1 e esse crescimento não era sustentável, tanto que a conta chegou logo depois.

De fato é um "casamento perfeito": um clube que busca se reinventar e renascer das cinzas, e um treinador que teve uma passagem bem ruim pelo último clube na terra natal e precisava de outra chance. Ao mesmo tempo, nenhum dos dois têm muito tempo: se não conseguir subir, o Grenoble tende a ver as contas piorarem e a chance de voltar a crescer ficar cada vez mais difícil. E se o treinador não tiver sucesso rápido, pode ser tachado de "ultrapassado" ou "limitado", ou ainda, que o sucesso no Forest foi fogo de palha. 

Apesar da Coupe de France ser importante em termos financeiros, a prioridade será mesmo o Championnat National, pois permite o crescimento sustentável a longo prazo.

O Aka é o Serge Aka, sim. É um dos nossos principais jogadores e meu homem de confiança, titular absoluto no meio campo.

Obrigado Herr Jones.

3 horas atrás, PedroJr14 disse:

Times de divisões inferiores e seus problemas. Você realmente tem algumas jóias a lapidar, mas terá muito trabalho para mantê-los no clube, caso venham a se destacar. A situação financeira é comum entre os clubes pequenos, mas é realmente muito ruim. Julgo os resultados dos amistosos como muito bons, descarto o jogo contra o PSG e mesmo assim se eu o incluísse na minha análise, 8x1 é bem melhor do que os 23x0, 15x0 que andamos vendo ultimamente na vida real. Terá muito trabalho, mas espero que você consiga passar pelas adversidades e colha a recompensa no final.

A dura vida nos porões do futebol, não é? Estamos falidos, não temos dinheiro, mas nossa estrutura forma ótimos jogadores. Porém, eles não permanecerão se o clube não crescer, e vendê-los cedo significa que sairão a preço de banana. Precisamos de resultados esportivos para que a coisa funcione como um todo.

O resultado contra o PSG foi "normal", considerando o dinheiro que têm e o fato de disputarem competições europeias em alto nível. E mostra também o quanto o Grenoble ainda precisa crescer para se consolidar na Ligue 1. Temos muito chão a frente para percorrer.

Com calma e paciência chegaremos lá, temos todas as condições para isso. Vamos ver se o time responde bem em campo.

Obrigado Pedro.

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Organizou bem a equipe, dentro das possibilidades. Eu acredito que possa fazer um bom ano pelo Grenoble, quem sabe brigando na parte de cima da tabela.

Boa sorte.

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  • Vice-Presidente

Tem um elenco de qualidade e ao mesmo tempo, promissor. Talvez a França seja o ponto de ignição da ascensão do druida rumo a lugares mais altos.

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Grenoble é nome de pokémon, fala sério.

GRENOBLE ATAQUE FOLHAS GILETE.

Mas falando sério agora, quantos diamantes esperando para serem lapidados ein? Espero que você não seja demitido antes de lapidar eles hahaha

O chocolate para o PSG nem deve ser considerado. E por falar de PSG, como anda o menino Ney, já aposentado?

Quanto a finanças: boa sorte, vai precisar. 😛

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Em 11/08/2019 em 03:10, vinny_dp disse:

Organizou bem a equipe, dentro das possibilidades. Eu acredito que possa fazer um bom ano pelo Grenoble, quem sabe brigando na parte de cima da tabela.

Boa sorte.

Fizemos o que foi possível, agora é ver se o time correspondeu em campo.

Obrigado Vinny!

Em 11/08/2019 em 22:35, Henrique M. disse:

Tem um elenco de qualidade e ao mesmo tempo, promissor. Talvez a França seja o ponto de ignição da ascensão do druida rumo a lugares mais altos.

O clube tem várias promessas interessantes. Um bom trabalho pode tornar a equipe muito forte e, junto com o Druida, alçar voos mais altos. Quem sabe...

Obrigado Henrique!

Em 14/08/2019 em 03:47, marciof89 disse:

Grenoble é nome de pokémon, fala sério.

GRENOBLE ATAQUE FOLHAS GILETE.

Mas falando sério agora, quantos diamantes esperando para serem lapidados ein? Espero que você não seja demitido antes de lapidar eles hahaha

O chocolate para o PSG nem deve ser considerado. E por falar de PSG, como anda o menino Ney, já aposentado?

Quanto a finanças: boa sorte, vai precisar. 😛

GRENOBLE, CHICOTE DE CIPÓ! Hahahaha

O time está cheio de jovens promissores, mas as finanças preocupam. Vamos ver se conseguimos fazer os garotos renderem para ganharmos dinheiro hehehe.

Rapaz, sabe que eu nem reparei se o Ney ainda está no PSG no jogo? Vou ver aqui e te falo. O massacre foi tão grande que eu nem quis ver, botei a velocidade no máximo e deixei rolar. 

Obrigado Marcio!

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Efeito montanha russa
30/05/2023

Depois de chegar ao Grenoble, organizar a equipe técnica, fazer algumas contratações e admirar um pouco o belo tesouro guardado pelo clube - as joias dos times de reservas e de juniores - era hora da bola rolar.

Antes, porém, vamos dar uma rápida olhada nos “miúdos” que chegaram para fortalecer ainda mais as já ótimas categorias de base.


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Tivemos mais uma excelente fornada, uma combinação entre o bom trabalho do nosso diretor de camadas jovens e a estrutura do Grenoble. Não sei se tem a ver com a localização da equipe mas acho que não, porque Lyon fica relativamente próxima de Grenoble e o Olympique Lyonnais certamente seria bem mais atrativo para os garotos, se fossem ter de escolher.
 

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Como já há muitos garotos no clube, desta vez optei por contratar apenas os quatro melhores - Alex Koué, Axel Renaud, Julien Rougier e a joia da coroa, Amine Morel.
 

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Para um atleta de apenas 14 anos, Morel tem uma velocidade absurda. Se for bem treinado e desenvolvido, ele poderá se tornar um ponta top de linha, um verdadeiro foguete pelo flanco direito do campo. Curioso também que ele tem cara de bem mais velho do que a idade que possui...

Além deles, também acertei com um jovem que estava livre no mercado, o togolês Aissah-Assih (tente dizer o nome dele três vezes e bem rápido).
 

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Outro “foguetinho”, Aissah tem tudo para ser uma espécie de tutor para o Morel, embora não tenha sido contratado com essa intenção. Aos 20 anos, o togolês não deve se desenvolver tanto quanto o colega, mas acho que com o trabalho correto pode se tornar titular em curto-médio prazo.

E agora sim, é hora da bola rolar em gramados franceses.

 

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O Championnat National é a terceira divisão da França. Formado por equipes profissionais e não-profissionais, é disputado por 18 times, que jogam todos contra todos em ida e volta, em pontos corridos.

Ao final das 34 rodadas, o campeão e o vice sobem automaticamente para a Ligue 2. Já oo terceiro colocado disputa um playoff contra o antepenúltimo colocado da divisão superior, em dois jogos em ida e volta, com critério de gols marcados fora. Por sua vez, os últimos quatro colocados do Championnat National caem para o Championnat de France Amateur (CFA), a quarta divisão do país.

Em termos de qualidade, diria que o National fica ali entre a quarta e a quinta divisões inglesas. Existe também um desequilíbrio acentuado, com alguns times mais fortes - Amiens, Entente, Lyon-Duchère, Créteil-Lusitanos e Spinallen, além do próprio Grenoble - formando uma espécie de “pelotão de cima”, enquanto os outros estão em um nível um pouco mais abaixo. 

Isso, porém, não torna o campeonato mais fácil. Como sabemos, times sem dinheiro costumam “estacionar o ônibus” e jogar por uma bola - algo que funciona bem quando as equipes que tomam a iniciativa e tentam atacar não são, digamos, um primor técnico. É uma divisão onde os times menores aprontam com relativa frequência e isso aumenta o grau de imprevisibilidade do torneio.


Turno

Estreamos com derrota diante da nossa torcida, contra o Strasbourg Alsace - foi 2 a 1 porque Manzala marcou no último minuto, portanto, o 2 a 0 era um resultado mais justo. 

Em seguida emendamos duas vitórias seguidas, um 2 a 0 tenso contra o ASMB Vitor Belfort, fora - onde marcamos o segundo já no meio do segundo tempo, quando eles pressionavam pelo empate - e por fim a primeira vitória diante da nossa torcida, num jogo emocionante contra o US Avranches no Stade des Alpes.

O adversário abriu o placar aos 9 e Imbongo empatou no minuto seguinte. Viramos com Bangoura aos 15, mas o adversário empatou de novo aos 21. Imbongo fez o terceiro logo depois, aos 30, e dez minutos depois Bangoura marcou de novo e fechou a goleada.
 

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O time parecia numa crescente, mas tivemos um pequeno tropeço contra o US Saint-Malo, ficando no 1 a 1 graças a um gol de Imbongo, porque jogamos mal e poderíamos mesmo ter perdido. O tropeço acabou se revelando uma descida um pouco maior: recebemos o Lyon-Duchère (o "primo pobre e proletário" do Lyon mais famoso), fizemos um jogo horroroso e perdemos por inacreditáveis 4 a 0.

Foi a partir daqui que decidi abandonar de vez o 4-4-2 inglês e focar apenas no 4-1-2-3, tatica que apresentei na última atualização. A ideia era que o volante pudesse nos dar maior segurança defensiva - e deu certo. O time engatou uma subida, vencendo o Gazélec Ajaccio (2 a 0) na Córsega (alô @vinny_dp), o Quevilly no Stade des Alpes…
 

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...empatando com o forte Amiens SC (0 a 0) e depois conseguindo mais duas vitórias, sobre o US Boulogne (2 a 0) e o Jura Sud Foot.
 

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Com a subida de produção, pegamos o elevador na tabela e entramos de vez na briga pelo título e pela promoção. Os rivais passaram a nos observar com mais cuidado e vieram preparados nos jogos seguintes: empatamos com o Sedan (0 a 0), fomos goleados pelo Spinallen num jogo simplesmente horroroso (4 a 0), e depois arrancamos um empate com o Entente (0 a 0).

Vivíamos uma espécie de “efeito montanha russa”: sempre que o time começava a subir e parecia ter chegado num ponto mais alto, descia tudo de novo e tinha uma atuação para esquecer, sendo goleado como se fosse o lanterna. Não consegui identificar o problema - não foi nenhuma mudança tática ou de formação e não houve nenhuma lesão muito grave - e torci para que fosse apenas uma má-fase.

E parecia, mesmo, porque ao visitarmos o Orleans, voltamos a jogar bem e goleamos. Destaque para o show do ponta Anthony Derouard, que marcou dois e quase fez um hat-trick.
 

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Depois, visitamos o Lusitanos e perdemos novamente (2 a 1). Mas nos recuperamos nos dois últimos jogos do turno e, embora com mais eficiência do que efetividade, derrotamos o LEMANS (2 a 0) com dois gols de Bangoura, e o Stade Lavallois (1 a 0) no sufoco, com gol do meia Laprévotte. 
 

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Assim, fechamos o primeiro turno em terceiro lugar na tabela, na zona dos playoffs e a cinco pontos do líder Spinallen, seguidos de perto pelo Duchère. O título e a subida eram possibilidades cada vez mais reais - desde que a montanha russa tivesse pequenas descidas e não grandes quedas.


Returno

Entre o turno e o returno, disputamos uma competição amistosa chamada Trophee Grenoble e vencemos após derrotarmos o ASF Andriezeux na semifinal e o FC Etoile na decisão. Em seguida fizemos uma série de amistosos para preencher o tempo de quase um mês sem jogos oficiais.

Em nossa reestreia, empates com o Strasbourg Alsace (0 a 0) e com o ASMB Belfort - um jogo ridículo onde abrimos 2 a 0 em 20 minutos e fomos absolutamente incompetentes para segurar o placar.
 

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Na sequência, três vitórias: US Avranches (2 a 0) e US Saint-Malo (2 a 1) com show do meia Raphael Lecomte, que marcou em ambos os jogos, e depois nova vitória, agora sobre o Duchère fora de casa, num jogo onde o gol salvador foi marcado por Harrison Manzala.
 

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Estávamos numa crescente, entrando de vez na briga direta pelo título, e ao mesmo tempo que o Grenoble sentia a responsabilidade, os adversários continuavam tentando nos parar. O Gazélec conseguiu arrancar um ponto em nossa casa (1 a 1) e o Quevilly nos venceu (3 a 1) em mais uma atuação ridícula do Grenoble - continuando o efeito montanha russa.

Nos recuperamos com duas ótimas vitórias, sobre o Amiens (2 a 1) e o Boulogne (3 a 1) em tarde inspirada de Bangoura. Mas se a subida foi rápida, a queda foi mais ainda: outra atuação ridícula e levamos de CINCO do Sedan em pleno Stade des Alpes. É bem verdade que foram dois gols de pênalti, mas...não dá. Sem condições.
 

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O time se recuperou rapidamente e vencemos mais duas: Jura Sud Foot (1 a 0) e Spinallen (2 a 0). E outra vez caímos depois de subir: na sequência foram nada menos que QUATRO derrotas, com atuações horrorosas: Entente (2 a 1), US Orléans (1 a 0), Lusitanos (CINCO a dois) e LEMANS (2 a 0).

Não tem explicação para ter sido tão ruim - ou, se tem, eu não sei qual é. A danutada nos fez despencar para fora da zona dos playoffs e agora precisávamos de resultados favoráveis, além de vencer o Lavallois na última rodada, se quiséssemos ter alguma chance de subir.

Não fizemos um grande jogo, mas Laprévotte marcou o gol da vitória e os resultados nos ajudaram. Assim, garantimos a terceira posição e a vaga para enfrentar o antepenúltimo colocado da Ligue 2.
 

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O returno em si não foi ruim - a reta final é que deixou muito a desejar, e o que me preocupou é que não faço ideia do que aconteceu. Menos mal que na última rodada tudo se ajeitou.
 

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Playoffs

Nosso adversário no caminho da Ligue 2 foi o Clermont Foot. Fiz uma leve alteração no 4-1-2-3, colocando um dos pontas como Armador Avançado - Atacar e deixando dois meias com tarefa apoiar (Meia Central e Area a Area). Também pus o volante como Meia Defensivo em vez de Regista, para expor menos a defesa.

Fizemos um jogo bastante sólido onde chutamos mais, mas sem muito perigo, enquanto o adversário finalizou menos, mas esteve mais perto do gol. Já aos 39 do segundo tempo, quando o empate parecia certo, Serge Aka acertou uma bomba da entrada da área para marcar o gol da vitória.
 

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A dúvida era qual Grenoble veríamos no jogo da volta - o que sobe a montanha russa ou o que desce? Eu sabia que o adversário iria endurecer em casa e que, se não fizessemos uma partida excelente, a vantagem de um gol iria virar poeira rapidamente. Mas optei por não mudar nada no esquema tático, mesmo com o adversário vindo todo para cima num 4-3-3 com três centroavantes.

E o Grenoble que entrou em campo foi o que sobe a montanha russa. Bangoura estava encapetado e com 19 minutos já tinha feito dois gols. Com três de vantagem a nosso favor, o Clermont teria que fazer quatro, e sentiu que a permanência na Ligue 2 tinha ficado muito difícil - ao mesmo tempo que nós sentíamos que a vaga estava cada vez mais perto.No segundo tempo, Serge Aka ainda fez mais um e fechou o caixão do Clermont.

O GRENOBLE ESTÁ NA LIGUE 2!
 

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Com uma campanha excelente e 70 pontos marcados - uma diferença de 14 para o primeiro fora da zona de playoffs - o Amiens ficou com o título, seguido (não tão de perto assim) pelo Entente.
 

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Assim, o campeão e o vice farão companhia ao Grenoble na Ligue 2, enquanto Gazélec, Jura Sud Foot, Boulogne e Quevilly disputarão o CFA. 

 

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Nem vale a pena me estender muito. O Grenoble da Coupe de France foi o que desce a montanha russa - fizemos um jogo ridículo contra o Beaujolais, que disputa as divisões regionais, e fomos justamente derrotados.
 

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Nem preciso dizer que xinguei todas as segundas, terceiras e quartas gerações dos jogadores depois dessa atuação horrorosa - na palestra pós-jogo, inclusive.

 

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Bangoura foi o artilheiro e a contratação do ano, mas para mim o maior destaque da temporada é Serge Aka. Teve a melhor classificação média, o maior índice de passes completos e foi eleito mais vezes o melhor em campo. Além disso, marcou gols decisivos, como o da vitória no jogo de ida contra o Clermont.
 

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Há que se fazer também uma menção honrosa a Laprévotte, que não ganhou nenhum prêmio mas foi muito consistente atuando em uma posição difícil - Regista - e ainda marcou o gol decisivo que garantiu a vaga nos playoffs. Já a torcida elegeu como jogador da época o ponta Anthony Derouard.
 

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Depois de muita especulação, enfim o antigo presidente conseguiu o que queria: vendeu o Grenoble. Para surpresa geral, quem comprou foi um consórcio de Cardiff, capital do País de Gales, liderado por Robyn Jones, ex-jogador do Cardiff Metropolitan University. Os galeses estão mesmo em alta em Grenoble.


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A nova direção agradeceu a paciência diante de tantas especulações sobre a venda do clube e fez um empréstimo de 2,56 milhões de euros, saneando as contas atrasadas e colocando as finanças em dia.
 

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Na imagem, podem observar que foi disponibilizada uma verba de 1 milhão de euros para transferências e um aumento de 50 mil euros na folha salarial para a próxima temporada, fruto das projeções positivas para os próximos anos. Não sou muito fã de utilizar empréstimos para quitar dividas, mas não tenho como negar que organizou o clube a curto prazo.

A nós da equipe técnica, resta aproveitar as férias para continuar trabalhando e reforçar o clube para a disputa da segunda divisão.

Até lá!

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Fiquei decepcionado com essa danutada falsificada aí. Como assim venceu o jogo final e depois ainda teve a audácia de levar nos playoffs? Danutada de verdade seria ter todos os resultados dos outros jogos favoráveis, mas acabar perdendo a vaga no playoff igual porque só empatou o último jogo.

 

Falando um pouco mais sério, é bom ver que conseguiu a promoção. Mas do jeito que o time tá inconsistente vai ter trabalho pro próximo semestre. O que mais preocupa é que o treinador parece estar perdido em relação aos problemas da equipe. O jeito é torcer para eles não aparecerem de novo...

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Para desenvolver o trabalho a longo prazo no Grenoble, essa subida de divisão foi muito necessária, e mesmo com a montanha russa no final da temporada, ainda assim conseguiu e acredito que irá se manter sem muitos problemas na divisão acima, pois a qualidade das equipes não muda muito.

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Parabéns pela promoção, a reta final ali foi bem emocionante. Apesar de perder na Copa da França, talvez tenha ajudado a focar só na liga.

Os galeses colocando as contas em dia e ainda disponibilizado dinheiro é uma ajuda tremenda.

Será que agora as coisas se acertaram para o Druida? Vamos ver.

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Conseguiu o que era mais importante: o acesso. Agora, com a pré temporada e um dinheiro razoável para gastar, pode buscar bons negócios para se sobressair na Ligue 2, em que dá para garantir pelo menos um meio de tabela.

Serge Aka jogou o fino no time alpino. Se não me engano, o @Herr Jones também se deu bem com ele.

Apesar das oscilações, sinto que você confia mais nas suas decisões táticas, e isso tem feito a diferença na sua trajetória. Talvez tirando o regista de cena nesse momento possa ser algo interessante para a Ligue 2.

Boa sorte.

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Apesar da montanha russa, a temporada foi muito boa. Parabéns pela promoção!

Agora é aproveitar esse dinheiro disponível e buscar fortalecer a equipe. Meu pensamento é o mesmo que tive no meu save com o Sheffield: se houve instabilidade nessa divisão, é OBRIGAÇÃO qualificar bem o elenco porque a régua vai subir e a tendência é a instabilidade ser ainda maior se não chegarem bons reforços.

O ataque foi razoável, mas percebi que a defesa foi bem vulnerável. Questão tática? Falta de qualidade no setor? Se for a segunda opção, entra no que falei. Se for a primeira, é necessário sentar e averiguar o que pode ser melhorado no sistema tático, porque agora o bicho vai pegar forte.

No mais, não tem mesmo o que dizer: a temporada foi muito boa - a promoção mesmo com os altos e baixos prova isso. Estou curioso pra ver como você e o clube irão se portar agora com esse salto. Boa sorte na sequência!

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21 horas atrás, Danut disse:

Fiquei decepcionado com essa danutada falsificada aí. Como assim venceu o jogo final e depois ainda teve a audácia de levar nos playoffs? Danutada de verdade seria ter todos os resultados dos outros jogos favoráveis, mas acabar perdendo a vaga no playoff igual porque só empatou o último jogo.

Falando um pouco mais sério, é bom ver que conseguiu a promoção. Mas do jeito que o time tá inconsistente vai ter trabalho pro próximo semestre. O que mais preocupa é que o treinador parece estar perdido em relação aos problemas da equipe. O jeito é torcer para eles não aparecerem de novo...

Foi uma "não-Danutada". Hahahaha

Na verdade não sei se tem muito o que eu possa fazer. Eu sei que a questão tática é importante e que ainda há ajustes a fazer, mas também não é tudo - treinamentos, equipe técnica, motivação e o psicológico dos jogadores influenciam também. E para mim o psicológico dos jogadores é que é o real problema. Nem no Druids existia um abismo de desempenho tão grande entre um jogo e outro, mesmo nas fases ruins. O que explica que uma equipe faça um jogo excelente e, usando a mesma formação e mesmas instruções, perca de cinco do adversário seguinte? Se fosse uma derrota "normal", eu poderia entender que foi uma circunstância, que o adversário nos travou, nó tático etc. Mas aí o Grenoble volta a jogar bem em duas, três partidas seguintes, e depois é goleado de novo, mesmo que seja para um adversário bem inferior. Sei lá, pra mim é irregularidade demais pra colocar na conta da tática. 

Vamos ver se consegui encontrar uma forma de minimizar os problemas na temporada seguinte (que já está jogada e será postada ainda essa semana).

Obrigado Danut!

16 horas atrás, Johann Duwe disse:

Para desenvolver o trabalho a longo prazo no Grenoble, essa subida de divisão foi muito necessária, e mesmo com a montanha russa no final da temporada, ainda assim conseguiu e acredito que irá se manter sem muitos problemas na divisão acima, pois a qualidade das equipes não muda muito.

Sem dúvida que sim. O time subiu por conta do bom desempenho ao longo da temporada e das vitórias nas últimas três partidas (National e playoffs), mas o importante agora é aproveitar essa oportunidade e continuar a escalada rumo à Ligue 1.

Na verdade eu vejo a Ligue 2 um pouco acima, sim. Tanto que nos últimos tempos os times rebaixados têm sido geralmente os que sobem da National. Falarei um pouco mais sobre isso na atualização da próxima temporada.

Obrigado Johann!

13 horas atrás, Lanko disse:

Parabéns pela promoção, a reta final ali foi bem emocionante. Apesar de perder na Copa da França, talvez tenha ajudado a focar só na liga.

Os galeses colocando as contas em dia e ainda disponibilizado dinheiro é uma ajuda tremenda.

Será que agora as coisas se acertaram para o Druida? Vamos ver.

Foi sim, especialmente os jogos do playoff. A equipe fez duas partidas brilhantes e mereceu a promoção. Melhor esquecermos a Copa da França, hehehe

O dinheiro galês veio bem a calhar, vamos ver como o Druida se sai numa divisão superior, com um time teoricamente mais fraco.

Obrigado Lanko!

10 horas atrás, vinny_dp disse:

Conseguiu o que era mais importante: o acesso. Agora, com a pré temporada e um dinheiro razoável para gastar, pode buscar bons negócios para se sobressair na Ligue 2, em que dá para garantir pelo menos um meio de tabela.

Serge Aka jogou o fino no time alpino. Se não me engano, o @Herr Jones também se deu bem com ele.

Apesar das oscilações, sinto que você confia mais nas suas decisões táticas, e isso tem feito a diferença na sua trajetória. Talvez tirando o regista de cena nesse momento possa ser algo interessante para a Ligue 2.

Boa sorte.

Atingimos nosso objetivo e agora o Grenoble tem uma grande oportunidade de continuar seu crescimento. A ideia é sobreviver na Ligue 2 na primeira temporada e aí começar a se organizar para subir para a Ligue 1.

Serge Aka é mito, joga demais. O @Herr Jones fez muito bem em utilizar ele hehehe

De fato, agora olho para as táticas e sei quando fiz tudo o que podia e quando há ajustes a fazer (que é o caso agora). Vamos ver o que conseguimos na divisão superior.

Obrigado Vinny!

7 horas atrás, Bigode. disse:

Apesar da montanha russa, a temporada foi muito boa. Parabéns pela promoção!

Agora é aproveitar esse dinheiro disponível e buscar fortalecer a equipe. Meu pensamento é o mesmo que tive no meu save com o Sheffield: se houve instabilidade nessa divisão, é OBRIGAÇÃO qualificar bem o elenco porque a régua vai subir e a tendência é a instabilidade ser ainda maior se não chegarem bons reforços.

O ataque foi razoável, mas percebi que a defesa foi bem vulnerável. Questão tática? Falta de qualidade no setor? Se for a segunda opção, entra no que falei. Se for a primeira, é necessário sentar e averiguar o que pode ser melhorado no sistema tático, porque agora o bicho vai pegar forte.

No mais, não tem mesmo o que dizer: a temporada foi muito boa - a promoção mesmo com os altos e baixos prova isso. Estou curioso pra ver como você e o clube irão se portar agora com esse salto. Boa sorte na sequência!

Obrigado Bigode!

Teremos 1 milhão de euros para transferências e, sinceramente, isso não é muita coisa. Para você ter uma ideia, um jogador mediano-bom para a Ligue 2 está custando mais ou menos 250 mil euros, fora as luvas, bônus e premiação, o que dá uns 300 mil em média. Considerando a verba atual e pensando que não vamos gastar tudo, com esse dinheiro daria para trazer uns dois a três jogadores de nível mediano, e talvez mais um ou dois em transferência livre. Infelizmente o nível na segunda divisão não é muito alto e isso dificulta um pouco o empréstimo de jogadores promissores, especialmente se forem de clubes estrangeiros (que não querem ver seus atletas atuando na base da pirâmide francesa). Então assim, não podemos esperar grandes contratações, exceto se o mercado de jogadores livres estiver realmente muito bom (como estava por exemplo na temporada que o Forest foi campeão da National League). A estratégia será apostar no conjunto já formado e qualificá-lo com algumas peças específicas (que é o que dá para fazer).

A zaga do Grenoble é muito ruim em termos técnicos e psicológicos, e não é minha culpa - tenho suado sangue para encontrar bons zagueiros que topem atuar pelo clube e a busca nem sempre é frutífera. A tática não ajudou muito, uma vez que optei por usar um volante mais solto, encostando mais no ataque, um lateral que ataca e outro que defende - o que acaba abrindo um buraco na nossa intermediária. Mas, curiosamente, jogar de forma mais simples - volante defendendo, laterais apoiando e pontas atacando - também não ajudou muito, porque o time ficava sem iniciativa e assistia o adversário tocar bola na nossa intermediária. Ou seja, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Como eu disse ao Danut, me parece um problema muito mais psicológico e do nível da equipe em si do que alguma questão tática específica.

Vamos ver como lidaremos com esses problemas e driblaremos essas dificuldades para permanecer na divisão superior.

Obrigado!

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  • Vice-Presidente

Parabéns pela promoção, a Ligue 1 pode fazer bem ao clube, agora é ver como será lidar com essa nova realidade.

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3 horas atrás, Henrique M. disse:

Parabéns pela promoção, a Ligue 1 pode fazer bem ao clube, agora é ver como será lidar com essa nova realidade.

Tô curioso pra saber como a Ligue 1 vai fazer bem ao clube que disputará a League 2. 😂

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16 horas atrás, Henrique M. disse:

Parabéns pela promoção, a Ligue 1 pode fazer bem ao clube, agora é ver como será lidar com essa nova realidade.

 

12 horas atrás, Bigode. disse:

Tô curioso pra saber como a Ligue 1 vai fazer bem ao clube que disputará a League 2. 😂

Hahahahahaha, nem Ligue 1 nem League 2, e sim Ligue 2. Hahahaha

A promoção pode fazer bem mesmo ao clube, mas é preciso arrumar a irregularidade da temporada passada para conseguir a manutenção. 

Obrigado Henrique!

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      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

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      3. Abra o Football Manager 2017
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