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Governo Jair Bolsonaro (2019-2022)


Aleef

Posts Recomendados

1 hora atrás, Lowko é Powko disse:

Eu geralmente gosto do que você escreve, Douglas, mas aqui você está desconsiderando lógica econômica. Concordo com a primeira parte, ainda que em parte. É difícil saber quem se beneficia com os incentivos fiscais além da própria empresa beneficiada, uma vez que pode ser a presença da mesma empresa que alavanca o mercado de trabalho, seja com posto direitos, seja com postos indiretos. Pode alavancar no processo, e inclusive demandar a existência de pequenas cuja produção gravita em torno das grandes empresas.

 

Quanto aos direitos trabalhistas, é necessário pensar que toda produção tem um custo, e esse custo não será enfrentado pelo empresário se ele não vislumbrar, como regra, algum lucro. Se os direitos trabalhistas comprimem o lucro a uma margem muito baixa, pode fazer mais sentido investir em outro lugar ou simplesmente não investir produtivamente e comprar títulos, por exemplo.

A informalidade no mercado de trabalho brasileiro é gigantesca, e essa informalidade, via de regra, não é causada por grandes empresas. Se a informalidade é alta, há dois motivos imediatos principais: custo de contratação formal ou falta de fiscalização (geralmente fortalecida por uma cultura nacional própria relacionada às atividade do Estado, e não digo isso do ponto de vista dos burocratas, mas da população). Geralmente ambos estão combinados.

Reduzir direitos trabalhistas num cenário como o nosso só teria o efeito que você indicou se nossa taxa de informalidade fosse baixa ou inexistente, mas não é. Uma vez que os custos trabalhistas são driblados principalmente pelos pequenos empresários (e eu digo aquele cara que vende dog na sua esquina), a tendência é que a redução dos encargos facilite a entrada no mercado formal daqueles cuja produtividade é tão baixa que não são contratados.

Nesse sentido, o efeito básico e lógico do salário mínimo ou de qualquer custo extra para contratação é, a princípio, a exclusão do mercado de trabalho formal daqueles que são menos produtivos, ou seja, os trabalhadores mais pobres, periféricos e menos escolarizados.

 

Depende de quais tipos de trabalhadores você vê no mercado informal. São gente que está desempenhando a mesma função que poderia ser feita formalmente como empregado ou comércio de rua e coisas assim? Pra quem poderia ser MEI, entra no que faleu da complicação e injustiça do sistema tributário, afinal se ela fosse trabalhar pra si mesma direitos trabalhistas não seriam problema algum.

 

 

25 minutos atrás, Dr.Thales disse:

Nós temos 1/4 da força de trabalho sem emprego ou sub empregada no país, mas tá difícil pra entenderem isso. Lei trabalhista não vale nada quando não tem emprego formal, moçada. 

 

O que estamos discutindo é até que ponto existe correlação.

A Lei continua valendo tanto pros outros 3/4 que estão trabalhando quanto pros outros que eventualmente voltarem à ativa. A questão é se é a Lei que está criando essa situação ou outros fatores.

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1 hora atrás, Douglas. disse:

 

O que estamos discutindo é até que ponto existe correlação.

A Lei continua valendo tanto pros outros 3/4 que estão trabalhando quanto pros outros que eventualmente voltarem à ativa. A questão é se é a Lei que está criando essa situação ou outros fatores.

Me parece bem lógico: quanto maiores os entraves e custos pra contratar e demitir, menor a propensão que isso aconteça.

 

 

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3 horas atrás, Douglas. disse:

 

Depende de quais tipos de trabalhadores você vê no mercado informal. São gente que está desempenhando a mesma função que poderia ser feita formalmente como empregado ou comércio de rua e coisas assim? Pra quem poderia ser MEI, entra no que faleu da complicação e injustiça do sistema tributário, afinal se ela fosse trabalhar pra si mesma direitos trabalhistas não seriam problema algum.

Entendo seu ponto, e concordo. Claro que não é 100% dessas pessoas que têm sua vida afetada diretamente pelos custos trabalhistas. Entretanto, ainda que a pessoa trabalhe para si e pudesse, em situação mais benéfica, constituir uma MEI, muitas delas preferem trabalhar dessa forma justamente porque o mercado formal, que pagaria muitas vezes algo parecido e com uma estabilidade maior (mesmo com a reforma trabalhista) não contrata. Não são mundos separados.

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14 horas atrás, Temujin disse:

É liberalismo que se chama né?

Porra Temujin, até tu? Pelo jeito não ficou claro. Eu acho ótimo isso do ponto de vista social.

Acho ótimo o trabalhador poder escolher onde trabalhar e o empregador se obrigar a fazer força para segurar seus talentos. Mas isso só acontece com a elite da força de trabalho hoje.

E pq? Pq não tem emprego para gente sem experiência e/ou proficiência. Só oq existe é sub-emprego. E isso acontece pq o Brasil pune quem poderia gerar emprego já na raiz. Natimorto que fala né?

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48 minutos atrás, Psicopinto disse:

Porra Temujin, até tu? Pelo jeito não ficou claro. Eu acho ótimo isso do ponto de vista social.

Acho ótimo o trabalhador poder escolher onde trabalhar e o empregador se obrigar a fazer força para segurar seus talentos. Mas isso só acontece com a elite da força de trabalho hoje.

E pq? Pq não tem emprego para gente sem experiência e/ou proficiência. Só oq existe é sub-emprego. E isso acontece pq o Brasil pune quem poderia gerar emprego já na raiz. Natimorto que fala né?

Esquece.

Parece algo simples, mas algumas pessoas são incapazes de entender algo tão básico.

Se temos um país com grande recessão econômica (e até retração), com índices de desemprego nas alturas, quanto maior o custo de contratação, manutenção e demissão, menos vagas abrem. E as que abrem, pelo alto custo envolvido, acaba marginalizando os que têm menos experiência e especialização. Ou seja, ferra com os que mais precisam.

 

Mas a culpa é do liberalismo.

Em tempo: queria entender a pessoa que prefere que sujeito A fique desempregado/fazendo bico a ter um emprego que a pessoa (e não o sujeito A) considera que é menos que A precisa. 

Muita bondade do coração. S2

Editado por Dr.Thales
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2 horas atrás, Psicopinto disse:

Porra Temujin, até tu? Pelo jeito não ficou claro. Eu acho ótimo isso do ponto de vista social.

Acho ótimo o trabalhador poder escolher onde trabalhar e o empregador se obrigar a fazer força para segurar seus talentos. Mas isso só acontece com a elite da força de trabalho hoje.

E pq? Pq não tem emprego para gente sem experiência e/ou proficiência. Só oq existe é sub-emprego. E isso acontece pq o Brasil pune quem poderia gerar emprego já na raiz. Natimorto que fala né?

Ficou parecendo que você achava aquilo ruim, pendendo mais pro lado do empregador ao invés de ver a competitividade do ato, mas agora ficou claro que não era esse o caso. Até achei estranho você dizer aquilo.  

1 hora atrás, Dr.Thales disse:

Esquece.

Parece algo simples, mas algumas pessoas são incapazes de entender algo tão básico.

Se temos um país com grande recessão econômica (e até retração), com índices de desemprego nas alturas, quanto maior o custo de contratação, manutenção e demissão, menos vagas abrem. E as que abrem, pelo alto custo envolvido, acaba marginalizando os que têm menos experiência e especialização. Ou seja, ferra com os que mais precisam.

Mas a culpa é do liberalismo.

Em tempo: queria entender a pessoa que prefere que sujeito A fique desempregado/fazendo bico a ter um emprego que a pessoa (e não o sujeito A) considera que é menos que A precisa. 

Muita bondade do coração. S2

Te darei um crédito porque não apareço muito então você não saberia, mas curto e aprovo muito dos conceitos liberais, até mais do que outras vertentes econômicas, porém não fico igual a um recém convertido religioso aceita tudo de olhos fechados com fervor. 

Só pra registrar mesmo, não considere como uma deixa pra continuar a discussão.

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16 horas atrás, Dr.Thales disse:

Me parece bem lógico: quanto maiores os entraves e custos pra contratar e demitir, menor a propensão que isso aconteça.

Essa parte é lógica mesmo, mas a discussão é se isso é fator determinante, não se existe ou não. A questão é: vamos competir com a Europa ou com a China?

 

6 horas atrás, Psicopinto disse:

Porra Temujin, até tu? Pelo jeito não ficou claro. Eu acho ótimo isso do ponto de vista social.

Acho ótimo o trabalhador poder escolher onde trabalhar e o empregador se obrigar a fazer força para segurar seus talentos. Mas isso só acontece com a elite da força de trabalho hoje.

E pq? Pq não tem emprego para gente sem experiência e/ou proficiência. Só oq existe é sub-emprego. E isso acontece pq o Brasil pune quem poderia gerar emprego já na raiz. Natimorto que fala né?

Em qual situação você imagina que haveria empregos pra gente sem experiência e/ou proficiência de modo a criar a competição necessária? Pra mim, só se o Brasil virasse os EUA do sul, com uma mão-de-obra muito mais qualificada a ponto de vagas no comércio não terem gente pra preencher e passássemos a ter que importar trabalhadores ilegais, pra ocupar o que também seriam "sub-empregos formais"...

 

5 horas atrás, Dr.Thales disse:

Em tempo: queria entender a pessoa que prefere que sujeito A fique desempregado/fazendo bico a ter um emprego que a pessoa (e não o sujeito A) considera que é menos que A precisa.

Olhe para a origem dos direitos trabalhistas, principalmente a aposentadoria, e verá que pensar no coletivo faz todo o sentido. É mais fácil criar condições pra pessoa trabalhar em condições dignas e com certa segurança pro futuro enquanto tem 20-40 anos do que cuidar dos que ficarão pelo caminho se não conseguirem se manter na ativa de forma contínua.

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52 minutos atrás, Douglas. disse:

Em qual situação você imagina que haveria empregos pra gente sem experiência e/ou proficiência de modo a criar a competição necessária?

A resposta curta é, num mercado livre e bastante aquecido. Onde os micro-negócios tem vantagem em operar legalmente.

A reposta longa eu vou ficar devendo. Até comecei a escrever, mas ela ficaria longa demais.

Só queria saber qual a tua definição de sub-emprego. Para mim sub-emprego é toda atividade sem uma continuidade e vinculo a um empregador. Por exemplo, um dia o cara corta grama, no outro ajuda a carregar tijolo, no trabalha na mudança da casa de alguém.

O cara vender picolé na praia diariamente, ou ser o cara que limpa as mesas desocupadas no boteco da esquina por exemplo, não são um sub-emprego para mim. Desde que garanta o sustento básico, vai da cabeça de cada um decidir se aquilo ali satisfaz seus anseios e sonhos ou não.

Olha aí, só para definir um conceito básico já foram 2 parágrafos. ?

 

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O problema é que na ânsia de definir o que é justo muitas conclusões são afastadas das possibilidades econômicas. Eu acho "injusto" que pessoas tenham que sobreviver e sustentar famílias com um salário mínimo ou menos. Mas qual a saída? Falar que ela não pode trabalhar por menos do que um salário mínimo? Daí ela simplesmente não trabalha?

Mesmo que você não seja um total libertário e concorde com ajudas governamentais, como é o meu caso, não é melhor que o governo garanta um básico à parte, que reduza a burocracia envolvida tanto na justiça quanto na fiscalização do trabalho e permita que essa pessoa, além de ter um mínimo, trabalhe?

Porque não adianta ficar num papo de salário mínimo do DIEESE (não estou dizendo que alguém aqui está). As saídas e a forma de organização social têm que ter em conta a realidade do Brasil. Vivemos num país pobre.

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1 hora atrás, Psicopinto disse:

A resposta curta é, num mercado livre e bastante aquecido. Onde os micro-negócios tem vantagem em operar legalmente.

A reposta longa eu vou ficar devendo. Até comecei a escrever, mas ela ficaria longa demais.

Só queria saber qual a tua definição de sub-emprego. Para mim sub-emprego é toda atividade sem uma continuidade e vinculo a um empregador. Por exemplo, um dia o cara corta grama, no outro ajuda a carregar tijolo, no trabalha na mudança da casa de alguém.

O cara vender picolé na praia diariamente, ou ser o cara que limpa as mesas desocupadas no boteco da esquina por exemplo, não são um sub-emprego para mim. Desde que garanta o sustento básico, vai da cabeça de cada um decidir se aquilo ali satisfaz seus anseios e sonhos ou não.

Olha aí, só para definir um conceito básico já foram 2 parágrafos. ?

Exatamente isso, prestação de serviços gerais sem vínculo formal, que é o caminho natural da junção de trabalho intermitente e terceirização.

Tanto na Europa como nos EUA, esses trabalhos geralmente são executados por imigrantes ilegais justamente porque eles não têm interesse em recolher impostos já que não estão inclusos em nenhum tipo de previdência. É daí também que vem a reclamação não-xenófoba, já que as empresas que exploram essa mão-de-obra acabam levando vantagem indevida sobre as outras empresas, que recolhem e pagam os impostos por todas.

Só não tenho conhecimento de estudos sobre o que acontece com esse imigrante depois, se ele acaba voltando pra casa, se trás a família e eles ficam responsáveis por sustentá-lo depois já que não teria como se aposentar ou o quê.

 

 

15 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

O problema é que na ânsia de definir o que é justo muitas conclusões são afastadas das possibilidades econômicas. Eu acho "injusto" que pessoas tenham que sobreviver e sustentar famílias com um salário mínimo ou menos. Mas qual a saída? Falar que ela não pode trabalhar por menos do que um salário mínimo? Daí ela simplesmente não trabalha?

Mesmo que você não seja um total libertário e concorde com ajudas governamentais, como é o meu caso, não é melhor que o governo garanta um básico à parte, que reduza a burocracia envolvida tanto na justiça quanto na fiscalização do trabalho e permita que essa pessoa, além de ter um mínimo, trabalhe?

Porque não adianta ficar num papo de salário mínimo do DIEESE (não estou dizendo que alguém aqui está). As saídas e a forma de organização social têm que ter em conta a realidade do Brasil. Vivemos num país pobre.

Por isso falo dos outros fatores. O salário mínimo e os encargos são obrigatórios, encarecem a contratação e tudo o mais, mas e as outras dificuldades? Não tem mais nada pra mexer que não na parte mais frágil? Não tem como melhorar a burocracia, eliminar os incentivos fiscais que prejudicam a concorrência, rever tarifas de importação, nada?

Um daqueles estudos (esse do IBGE, 2015) que falam que a maioria das empresas fecha após 5 anos mostra um dado curioso: são justamente as empresas de maior porte, com mais funcionários, que ficam mais tempo ativas. Ou seja, por falta de planejamento ou por falta de competividade, são as empresas que lidam menos com direitos trabalhistas que se saem pior.

Isso não é dizer que não tem nada pra mudar, pode até ter, mas simplesmente flexibilizar tudo pra toda empresa poder contratar PJ pagando salário mínimo também não resolve nada a médio prazo quanto a competitividade e aumento de produtividade, que são problemas muito maiores.

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Essas empresas não lidam menos, lidam mais, proporcionalmente, que é o que importa. Ao que me parece a burocracia, os incentivos fiscais e as tarifas de importação serão enfrentadas por esse governo, a princípio. É todo um sistema, do qual os problemas do direito trabalhista fazem parte.

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1 hora atrás, Lowko é Powko disse:

Essas empresas não lidam menos, lidam mais, proporcionalmente, que é o que importa. Ao que me parece a burocracia, os incentivos fiscais e as tarifas de importação serão enfrentadas por esse governo, a princípio. É todo um sistema, do qual os problemas do direito trabalhista fazem parte.

Depois do negócio do leite, não sei se isso não é questão de fé já... ?

 

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Senado desarquiva projeto que impede novas possibilidades para realização de aborto

Daniel Carvalho
4-5 minutes

Renovado pelas eleições de 2018, o Senado desarquivou nesta terça-feira (12), em sua primeira sessão deliberativa, uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que proíbe o aborto.

Defensores da proposta afirmam que os casos em que a interrupção da gestação já está prevista em lei serão preservados, mas as manifestações não convenceram todos os senadores, que acreditam que pode haver retrocesso.

Em uma votação simbólica, os senadores recuperaram projeto de 2015 do ex-senador e pastor Magno Malta (PR-ES), que altera o artigo 5º da Constituição.

O texto atual diz que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito a vida". A proposta acrescenta que este direito é garantido "desde a concepção".

Apenas os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Paulo Rocha (PT-PA) manifestaram voto contrário ao desarquivamento. Costa chegou a apresentar um pedido para que o requerimento de desarquivamento fosse retirado de pauta, mas foi derrotado por 61 votos a 8.

Durante a sessão, senadores deixaram claro que o desarquivamento é uma medida em resposta ao STF (Supremo Tribunal Federal), que pretende julgar em 22 de maio ação que discute a possibilidade de aborto no caso de gestantes infectadas pelo vírus da zika.

"O desarquivamento é para enfrentar, sim, o ativismo judicial do Supremo. É um posicionamento do Senado para que esta Casa cumpra seu papel constitucional", disse o líder do PSL, Major Olímpio (SP).

Ainda está em tramitação no STF uma ação que pede a descriminalização do aborto induzido até a 12ª semana de gestação. Foram realizadas audiências públicas, mas o tema não retornou, até o momento, à pauta do Tribunal.

Atualmente, o Código Penal prevê pena de até três anos de prisão para a mulher que provocar em si ou que permita que outra pessoa lhe provoque aborto.

Só é permitido aborto se não houver meio de salvar a vida da gestante ou se a gravidez resultar de estupro. O Supremo já julgou procedente também a possibilidade de interrupção de gravidez em casos de fetos anencéfalos.

Os defensores do desarquivamento disseram que a PEC não representará um retrocesso em relação às três possibilidades já em vigor, mas será um freio para barrar novas hipóteses, inclusive as que o STF ainda discutirá.

O pedido de desarquivamento no Senado foi apresentado por Eduardo Girão (PODE-CE).

"Os excludentes que estão no Código Penal vão ser respeitados. O objetivo não é retroceder nos direitos já adquiridos. O objetivo é evitar o ativismo judicial", disse o senador.

"Esse é um tema polêmico, é um tema que comove a sociedade como um todo e nós não podemos esquecer que se não avançarmos nessa pauta o Supremo Tribunal Federal o fará", disse a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que será indicada presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), por onde o texto vai tramitar.

Líder do PPS no Senado, Eliziane Gama (MA) disse defender o desarquivamento por não se tratar, neste momento, da discussão do conteúdo do projeto, mas a possibilidade da retomada do debate.

"Esta é uma temática que nós precisamos enfrentar, porque, se não enfrentarmos, outros tomarão uma prerrogativa que é nossa, do Legislativo brasileiro, que é do Senado", afirmou.

Humberto Costa sustentou até o final da votação seu receio de retrocesso na legislação.

"Voltar no tempo, retroceder e tomar uma decisão em que haja a possibilidade da proibição definitiva do aborto, eu acho que esse projeto não atende ao que a sociedade pensa", disse Costa.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/02/senado-desarquiva-projeto-que-impede-novas-possibilidades-para-realizacao-de-aborto.shtml

 

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Aliados de Bolsonaro tentam dar um golpe do pijama no Supremo

/Pedro Ladeira/Folhapress
2-3 minutes

Há 50 anos, os generais da ditadura decidiram mandar para casa três ministros do STF considerados obstáculos ao regime. Victor Nunes Leal tinha 54 anos quando ouviu no rádio a notícia de sua aposentadoria forçada. Ele se virou para um colega que jantava em sua casa e disse: “O senhor já não está falando com um ministro do Supremo”.

Aliados de Jair Bolsonaro querem dar um novo golpe do pijama no tribunal. A ideia é mudar a Constituição para antecipar a idade de aposentadoria dos ministros de 75 para 70 anos e abrir caminho para que o presidente possa indicar, de uma só vez, quatro integrantes para a corte.

A manobra é mais do que oportunista. Em 2015, o Congresso aprovou a PEC da Bengala, que aumentou a idade de aposentadoria no Judiciário para 75 anos —uma malandragem para impedir Dilma Rousseff de fazer novas indicações para o STF. Bolsonaro votou a favor da proposta.

Agora, o casuísmo pode ser duplicado. Numa artimanha para acomodar a lei a seus interesses políticos, os parceiros do governo querem revogar a PEC para tirar da corte Celso de Mello, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. Mudariam o equilíbrio do tribunal sem precisar chamar um cabo e um soldado.

Bolsonaristas colhem assinaturas de apoio ao projeto. A deputada Bia Kicis (PSL) subiu à tribuna nesta terça (12) para dizer que a proposta atende ao “clamor das redes sociais”. Ela quer presidir a Comissão de Constituição e Justiça, mas começa mal ao tentar torcer a legislação para favorecer seu grupo político.
Em entrevista ao SBT em janeiro, Bolsonaro festejou a PEC de 2015 e disse que não faria “gestões para revogar” a medida. Ele deveria passar essa orientação a seus seguidores.

O novo Congresso decidiu enfrentar o Judiciário, mas flerta com uma crise que pode pulverizar a relação entre as instituições. A popularidade do STF está no buraco, mas um expurgo seria injustificável. Mudar a regra do jogo quando for conveniente é só um truque barato para atropelar desafetos e concentrar poder.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/bruno-boghossian/2019/02/aliados-de-bolsonaro-tentam-dar-um-golpe-do-pijama-no-supremo.shtml

 

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Governo Bolsonaro quer que faculdades se autorregulem para autorizar cursos

Paulo Saldaña
4-5 minutes

O governo Jair Bolsonaro quer implementar um sistema de autorregulamentação do ensino superior privado. Hoje, o governo lidera um complexo sistema de avaliação de qualidade, supervisão e autorização do funcionamento de cursos superiores no país.

De acordo com o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Marco Antônio Barroso Faria, a ideia é reduzir a atuação do MEC (Ministério da Educação) nos processos. "Como liberal que sou, na medida que o setor se autorregular, o Estado precisa de intervir menos. Na medida em que os atores participantes desse mercado zelarem pela qualidade do ensino, eu só vou fazer a chancela", disse Faria. 

"O pessoal brinca que a Seres [secretaria de Regulação e Supervisão] é o cartório do MEC. Eu não vejo como problema, desde que o cartório esteja trabalhando bem. Eu quero não aparecer, a ideia é essa. Quero, se possível, no final de quatro anos, aumentar a autorregulamentação para que que possa regular menos", disse.

O secretário falou na manhã desta terça-feira (12) a representantes das instituições de ensino particular durante encontro da Abmes (Associação Brasileira Mantenedoras do Ensino Superior), que representa o setor.

O secretário não deu detalhes sobre como seria o processo de autorregulamentação. Adiantou, no entanto, que a ação será discutida a longo prazo e com participação de todos os envolvidos. Por várias vezes ele e outros dois integrantes da subpasta do MEC repetiram que ainda estão em processo de transição, para entender as ações. 

Faria é um dos três ex-alunos do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, que assumiram pastas importantes. Ele não tem experiência em gestão e é da área da filosofia, com mestrado e doutorado em Ciência da Religião —ambas as pesquisas orientadas pelo ministro.

Para funcionarem, os cursos de graduação no país passam por avaliações de qualidade, como o Enade (avaliação federal feita por alunos) e análise da oferta escolar, como infraestrutura. Essas informações são a base para o credenciamento e a renovação de credenciamento de cursos e também das instituições de ensino.

Assim, um baixo desempenho pode resultar até mesmo no fechamento do curso ou impedir sua participação no Fies, programa para financiamento estudantil. Todo o processo segue a Lei do Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior). 

De 2.066 faculdades, universidades e centros universitários com indicador de qualidade divulgado em dezembro ano passado (o chamado IGC, Índice Geral de Cursos), apenas 35 tiveram nota máxima (1,6%). Levando em conta, por exemplo, cursos de formação de professores a distância, esse índice é de 0,5%. Os indicadores federais de cursos e instituições, e também dos alunos, são classificados em uma escala de 1 a 5.

A maioria das instituições e cursos tem ficado no nível intermediário da avaliação, que é 3. Auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União), do ano passado, mostrou que o sistema de avaliação não tem sido capaz de induzir melhorias consistentes da qualidade dos cursos

O setor de ensino superior privado é um defensor histórico da redução de burocracias para a regulação de cursos e instituições. Além disso, há denúncias de fraudes no sistema por parte de algumas instituições de ensino pelo menos desde 2016. 

No encontro da Abmes, o secretário Barroso Faria ressaltou que o governo permanecer aberto para receber todos os atores do setor, que vai melhorar a transparência das atividades e agilizar os processos de autorização de graduações e funcionamento de instituições. 

https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/02/governo-bolsonaro-quer-que-faculdades-se-autorregulem-para-autorizar-cursos.shtml

 

CHOO CHOO

 

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5 horas atrás, Douglas. disse:

Depois do negócio do leite, não sei se isso não é questão de fé já... ?

 

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CHOO CHOO

 

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Caralho, só decisão bosta.

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13 horas atrás, Douglas. disse:

Depois do negócio do leite, não sei se isso não é questão de fé já... ?

Eu me referia à questão estritamente econômica, no resto não esperava muita coisa.

 

E aproveitando, sobre a questão da autorregulação, alguém aí sabe em quais cursos estão os alunos beneficiários do FIES, percentualmente?

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Ao menos deveríamos mirar em uma candidatura de centro que não flerte com o irracional, com o ufanismo e nem com o socialismo. Embora eu goste de Alessandro Molon e Randolfe Rodrigues, admito que votaria até em alguém que não seja eles mas que demonstre no mínimo ser inteligente, honesto e capaz de não se deixar influenciar pelas tentações.

Mas enquanto vocês continuarem votando em Merecedores de Cadeia estaremos ferrados.

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Bolsonaro define idades mínimas de 62 anos para mulheres e 65 para homens na Previdência

Gustavo Uribe
4-5 minutes

O presidente Jair Bolsonaro decidiu nesta quinta-feira (14) que a nova reforma previdenciária estabelecerá idades mínimas de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.

Em reunião com a equipe econômica, ficou estabelecido que haverá um período de doze anos de transição para se chegar aos pisos para recebimento da aposentadoria.

A confirmação foi feita pelo secretário especial de Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Segundo ele, a equipe econômica defendeu uma única idade mínima para homens e mulheres de 65 anos, o que foi recusado pelo presidente. As idades foram antecipadas pela coluna Painel desta quinta.

“A equipe econômica defendeu a ele 65 anos iguais para os dois gêneros e uma transição de dez anos. Essa era a ideia da equipe. E, após uma negociação com o presidente, o resultado é 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. É uma transição de doze anos”, disse.

Marinho ponderou que, apesar da decisão anunciada, o texto do projeto ainda pode sofrer alterações até a quarta-feira (20). Ele será submetido até o dia do anúncio à área jurídica do Palácio do Planalto.

“Hoje o presidente, dentro das informações que recebeu, tomou a decisão final. O texto está pronto e já começa a circular dentro das instâncias internas para ser validado”, disse.

Segundo ele, a ideia é que, na quarta-feira (20), Bolsonaro faça um pronunciamento à nação, explicando os detalhes da proposta. O discurso deve ser realizado em cadeia nacional de televisão e rádio.

Ele lembrou que, a princípio, o presidente defendeu uma idade mínima de 60 anos e um período maior de transição, opinião que foi alterada após negociação com a equipe econômica.

“O presidente tem sensibilidade e entende as condições da economia. Ele fez a distinção dos gêneros. E nós conseguimos encurtar um pouco a questão da transição”, afirmou.

A expectativa é de que na próxima quarta-feira (20) o presidente assine o texto e, no mesmo dia, ele seja divulgado publicamente e enviado à Câmara dos Deputados.

A reforma da Previdência de Bolsonaro é mais dura do que a versão final do projeto do ex-presidente Michel Temer.

O texto de Temer, após tramitar por comissão especial da Câmara, já poderia ser votado pelo plenário da Câmara e também prevê a criação de uma idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres).

Mas essas faixas etárias seriam alcançadas em 20 anos.

Ao encurtar a escalada da idade mínima, o governo tem como objetivo economizar mais no pagamento de aposentadorias, já que as regras para se aposentar ficarão mais rígidas em um período mais curto.

Um integrante da equipe econômica confirmou que, pela proposta de Bolsonaro, os servidores públicos também terão que cumprir as idades mínimas previstas no projeto.

Atualmente, os servidores podem se aposentar com 60 anos (homem) e 55 anos (mulheres).

A intenção é enviar o projeto de lei que aumenta o tempo de serviço mínimo exigido para militares junto com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que define as mudanças nas regras de aposentadorias para o serviço público e iniciativa privada.

Mas, de acordo com um dos participantes da reunião com Bolsonaro, isso ainda pode ser alvo de discussões, o que poderia adiar a apresentação do projeto de lei referente aos militares.

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/02/bolsonaro-define-idades-minimas-de-62-e-65-anos-na-previdencia.shtml

 

Não entendo como demoraram a decidir algo que já estava mastigado assim. Pior ainda que mudar o tempo de transição vai forçar a discussão desse ponto novamente.

Bom, quem tinha algo a reclamar já votou diferente, quem votou a favor não tem do que reclamar, agora é com o Legislativo...

 

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1 hora atrás, F J disse:

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100 condições

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Não tá tão ruim quanto a de cima, mas porra, CAMISETA DE TIME?

EDIT: Agora que me liguei que é a mesma camiseta que tá na outra foto por baixo do paletó. Rapaz, não é possível.

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As vezes eu fico triste de chegar atrasado nesse tópico... Esse bernardog é de dar dó, vive na bolha esse loko.

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"A proposta é fixar 61 anos para homens e 56 para mulheres

Publicado em 05/11/2018 - 17:46

Por Vinícius Lisboa - Rio de Janeiro  Rio de Janeiro

 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), defendeu hoje (5) que seja aprovado ainda este ano algum passo, "por menor que seja", na Reforma da Previdência. Ele propõe a fixação da idade mínima para 61 anos para os homens e 56 para mulheres. O presidente prevê “majorar” em determinas carreiras que serão especificadas. A intenção é aprovar as mudanças ainda este ano."

 

Bora trabalhar até morrer ai seus troxa. Coitado de quem acreditou.

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A Reforma da Previdência é mais do que necessária. Eu leio bastante com o Pedro Fernando Nery, o cara saca bastante.

Estão espalhando alguns mitos e falácias sobre a questão da Previdência, como o sr. Marcelo Freixo espalhou por estes dias aí.

7 horas atrás, vulgoDon disse:

Esse bernardog é de dar dó

O sentimento é recíproco.

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11 horas atrás, F J disse:

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100 condições

 

11 horas atrás, Danut disse:

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Não tá tão ruim quanto a de cima, mas porra, CAMISETA DE TIME?

EDIT: Agora que me liguei que é a mesma camiseta que tá na outra foto por baixo do paletó. Rapaz, não é possível.

Pô, pena que é só uma jogada de marketing para fazer ele parecer simples.

Mas se a reunião é interna, só com a equipe dele (eu não sei se é), qual seria o problema de estar vestindo roupas casuais?

Spoiler

 

Nunca me esqueço de uma entrevista de emprego que fiz em 2001. Primeiro emprego com carteira assinada. Software house/consultoria pequena da cidade, que estava atendendo clientes muito grandes. Quando entro na sala do dono da empresa, ele está sentado, atirado pra trás na cadeira dele, sem camisa. O.o

No início achei estranho, mas realmente estava quente. Não sei se o ar-condicionado estava estragado, nem perguntei. No fim, passado o susto inicial, o fato dele estar bem a vontade me deixou mais tranquilo e a entrevista virou uma conversa de boa.

Acabei ficando 4 anos trabalhando lá, empresa muito boa. O dono em particular é uma pessoa super qualificada, com livros publicados na área de modelagem de dados. E muitos dos profissionais lá eram muito acima da curva. Hoje tem gente que virou CIO de consultoria de TI global, gerente de projetos na Apple, donos de start-up destacada no Brasil. 

Se eu fosse pela primeira impressão e aparência, tinha perdido uma grande oportunidade de vida.

 

 

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Eu queria ver se fosse a Dilma que aparecesse com um minimo erro de visual, sei lá, algo tipo batom no dente o bafafa q ia dar

 

Mas o MICTO é pq é  humildão

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    • mfeitosa
      Por mfeitosa
      E aí, pessoal! Dias atrás, vi uma notícia sobre a final da Série B do Campeonato Cearense e algo me chamou atenção: o Icasa não conseguiu chegar à final, sendo superado por times sem qualquer renome local, como Cariri e Tirol, este último sagrando-se campeão da competição.
      Essa situação garante uma terceira temporada em que o Verdão do Cariri estará fora da elite do futebol alencarino, relembrando um período sombrio de sua história entre 2017 e 2020, quando também competiu no segundo escalão cearense. Diante desse cenário, fiquei inspirado para iniciar um desafio no FM com o Icasa, aspirando um dia poder rivalizar novamente com os clubes da capital.

      O Icasa é um clube de futebol sediado em Juazeiro do Norte, Ceará, fundado em 7 de janeiro de 2002. O nome "Icasa" é uma abreviação da empresa Indústria e Comércio de Algodão S/A, do mesmo fundador do antigo Icasa Esporte Clube. Seu maior rival é o Guarani de Juazeiro, com quem disputa o Clássico do Cariri.
      A história do clube remonta ao Icasa Esporte Clube, fundado em 1963 por Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano. Após alguns reveses e uma ação judicial, o clube foi substituído pelo Juazeiro Empreendimentos, que participou dos campeonatos cearenses entre 1999 e 2001. Em 2002, surgiu a Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, que passou a competir na segunda divisão do Campeonato Cearense.

      O Icasa teve ascensão meteórica, conquistando a segunda divisão estadual em 2003 e chegando à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, obteve três vice-campeonatos estaduais, mas em 2009 foi rebaixado. Rapidamente, em 2010, conquistou o título da segunda divisão e retornou à primeira.
      Destacou-se nacionalmente ao alcançar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2010. Em 2013, alcançou a quinta posição na Série B, ficando a um ponto do acesso à elite do futebol nacional. No entanto, em 2015, foi rebaixado para a Série D do Brasileirão.

      Nos anos seguintes, enfrentou dificuldades, sendo rebaixado no Campeonato Cearense e não tendo participação em divisões nacionais. Em 2020, conquistou o título da Série B do Campeonato Cearense, retornando à momentaneamente na elite estadual, mas hoje já amarga alguns anos na Série B novamente, depois de ter sido rebaixado pela escalação irregular de um jogador em 2022.
      Apesar de todos esses altos e baixos, o Icasa permanece como um dos clubes mais importantes do interior cearense, com uma história marcada por momentos de glória e desafios a superar.

      Para conseguir comandar o Icasa no FM 2024 foi necessário utilizar o Brasil Mundi Up. Do update, optei pelo arquivo do "Formato Real", sem a Série Regional. Com isto, o Icasa iniciará sua trajetória na Série B do Campeonato Cearense e precisará buscar a classificação para a Série D por meio do Estadual. O Verdão também participará da Copa Fares Lopes, que é a taça da Federação Cearense de Futebol, no segundo semestre de cada temporada.
      Além da estrutura brasileira, carreguei as duas principais divisões dos demais países da América do Sul, com base de dados "Personalizada" (grande, incluindo jogadores de "equipe de topo" do mundo inteiro).


      Os objetivos iniciais do save serão basicamente os marcos mais importantes que um clube cearense poderia ter até chegar à elite do futebol brasileiro.
      Retornar à elite do Campeonato Cearense (rebaixado em 2022) Participar da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar o título Campeonato Cearense (foi vice em 2005, 2007 e 2008 e campeão em 1992) Conquistar o título da Copa do Nordeste (nunca participou) Conquistar a vaga para a Série D (última participação em 2022) Conquistar o acesso à Série C (última participação em 2015) Conquistar o acesso à Série B (última participação em 2014) Conquistar o acesso à Série A (nunca participou) Em uma possível segunda parte do save, se eu ainda tiver gás para seguir, passaremos para um nível mais audacioso de objetivos, visando o âmbito nacional e continental.
      Conquistar o título da Copa do Brasil (participou apenas em 2009 e 2022) Conquistar o título da Série A (nunca participou) Conquistar a Libertadores da América ou a Sul-Americana (nunca participou de competições internacionais) Superar os times da capital Ceará, Fortaleza e Ferroviário no ranking de reputação
      Para assumir o comando do Verdão do Cariri, escolhi como "personagem" o ex-camisa 9 Marciano, um dos principais ídolos e maior artilheiro da história do clube de Juazeiro do Norte. Enquanto jogador, Marciano acumulou pelo menos sete passagens pelo Icasa e marcou 88 gols, segundo matéria do Jornal do Cariri.
      Entre suas idas e vindas, o ex-centroavante passou por clubes como Remo-PA, Brasiliense-DF, Guarany de Sobral-CE, Brasil de Pelotas-RS e Coritiba-PR. Ainda assim, o time onde Marciano jogou por mais tempo foi, sem dúvida, o Icasa-CE. Em 2013, deixou o futebol profissional para se dedicar à carreira na área jurídica.

      O perfil de Marciano foi criado no jogo sem "Qualificações de Treino" e experiência anterior de Futebolista Profissional (Nível Regional).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • civilEN
      Por civilEN
      Estou criando uma base de dados do Brasil em formato real, com classificação da série D via estaduais, e com campeonatos amadores e de várzea, caso alguém puder ajudar, eu agradeceria muito
    • JGDuarte
      Por JGDuarte
      Brasil e Venezuela enfrentam-se hoje, 12 de outubro de 2023, às 21h30, em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. 
      Escalações:


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