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That's all about Soccer - de 2016 a 2030


GG.

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2 horas atrás, Lucas Matías disse:

Conseguiu fazer o dever de casa contra o tradicional Saprissa e merecidamente alcançou a classificação para as Quartas de Final da Concacaf Champions League. Agora começam a aparecer os fortes times mexicanos pela frente, logo de cara já vai encarar o Cruz Azul, um dos times mais tradicionais do continente. Boa sorte nessa nova fase.

Infelizmente na USL Championship a equipe não conseguiu buscar o tão sonhado titulo, Los Angeles Galaxy II vinha muito bem na temporada, aproveitou o fator casa e conseguiu vencer com um gol já próximo do final da partida, uma pena.

Trueblood fez valer mesmo o investimento, jogador se mostrou ser muito forte no setor ofensivo e foi um dos destaques positivos da equipe na temporada.

No grupo foi tranquilo, mas podia ter sido mais fácil, pois se algo tivesse saído errado contra o Saprissa a classificação seria perdida. A partir de agora não alimento esperanças, pois sei que no México as equipes são bem fortes. Estou com medo de ser emparedado pelos Cementeros. Vou precisar de toda. ;)

Nem nos play-offs eu consegui. É aquilo que eu defendo é mais fácil fazer uma boa temporada regular e levá-la adiante para os play-offs do que tentar reagir nos play-offs. No final o Galaxy acabou merecendo passar.

Trueblood fez outra excelente temporada comigo. Ele é um grande jogador no nível em que está. 

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To torcendo bastante p copar em cima do Cruz Azul, pq é um time chato p cacete e vai ser bacana ver seu time avançando.

e esse trueblood hein, o cara ta dando o sangue de verdade /badumts

 

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Grande campanha na Concachampions, a vitória contra o Saprissa foi excelente mas empatar com o LA Firpo é decepcionante depois do tudo que o clube ja mostrou na competição.

Agora temos um Roughnecks muito forte na Copa Nacional e vacilante na sua liga, o caminho natural em qualquer outra liga serie passar a deixar a Copa em segundo plano e focar na liga, mas ai entra o fator EUA, a Copa é a unica maneira de disputar competições internacionais e para um clube da USL (me corrija se estiver errado) é uma competição mais importante que a Liga. 

Por qual caminho tu pretende seguir na proxima temporada ? Não te vejo saindo do clube antes de ser campeão da USL. 

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26 minutos atrás, lucascamilo disse:

To torcendo bastante p copar em cima do Cruz Azul, pq é um time chato p cacete e vai ser bacana ver seu time avançando.

e esse trueblood hein, o cara ta dando o sangue de verdade /badumts

 

Eu não colocaria muitas esperanças nesse confronto. Quando eu estiver na MLS, vai ser um bom desafio bater os mexicanos, mas na USL, acho pouco provável conseguir algo. mas isso não significa que não tentarei derrotá-los.

Esse é sangue bom. Excelente nome para jogador, né?

 

9 minutos atrás, Iagotta disse:

Grande campanha na Concachampions, a vitória contra o Saprissa foi excelente mas empatar com o LA Firpo é decepcionante depois do tudo que o clube ja mostrou na competição.

Agora temos um Roughnecks muito forte na Copa Nacional e vacilante na sua liga, o caminho natural em qualquer outra liga serie passar a deixar a Copa em segundo plano e focar na liga, mas ai entra o fator EUA, a Copa é a unica maneira de disputar competições internacionais e para um clube da USL (me corrija se estiver errado) é uma competição mais importante que a Liga. 

Por qual caminho tu pretende seguir na proxima temporada ? Não te vejo saindo do clube antes de ser campeão da USL. 

A partida contra o LA Firpo foi aquela partida que a todo tempo eu sentia que ia ganhar, mas sofria um gol e tinha que correr atrás no placar e quando tive um penalti a favor, o jogador perdeu a chance da virada.

Gostaria de ter conseguido levar as duas competições em alto nível, mas ainda não consegui, principalmente por problemas de elenco. Mas aí, é como você disse, tem a copa com vaga continental e sabendo disso, sempre levei o melhor que eu tinha para as partidas da copa. A Us Open Cup, só agora, começa aos poucos ser valorizada pelos clubes da MLS, mas para os pequenos, ela é uma competição muito importante e tradicional e tem seu charme.

Tenho algumas coisas na cabeça, mas não sei se vou até o fim da temporada quando acaba o contrato. A USL é um desejo meu, mas não me vejo obrigado a conquistar a USL, pois já conquistei duas copas com uma equipe que provavelmente nunca ganharia nenhuma, mas por conta da Concachampions que segue o calendário europeu e USL o calendário solar fica complicado escolher o melhor momento para sair.

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Muito bizarro a ConcaChampions ir de uma fase de grupos para as quartas-de-finais, mas deve ser mais fácil assim para tentar frear os mexicanos, que infelizmente, caíram no colo do Tulsa nessa etapa.

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19 minutos atrás, Henrique M. disse:

Muito bizarro a ConcaChampions ir de uma fase de grupos para as quartas-de-finais, mas deve ser mais fácil assim para tentar frear os mexicanos, que infelizmente, caíram no colo do Tulsa nessa etapa.

A coisa já começa estranha com os grupos de três equipes. E aí, classificar dois por grupo é pior ainda, penso eu. Restando oito, eles preferem ir para o mata-mata.  Mas para a próxima temporada a competição mudará de regulamento. Antes terá uma prévia com paÍses menores e depois com 16 equipes, entre elas as mexicanas e americanas, elas jogarão mata-mata até a decisão.

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  • Vice-Presidente
Agora, ggpofm disse:

A coisa já começa estranha com os grupos de três equipes. E aí, classificar dois por grupo é pior ainda, penso eu. Restando oito, eles preferem ir para o mata-mata.  Mas para a próxima temporada a competição mudará de regulamento. Antes terá uma prévia com paÍses menores e depois com 16 equipes, entre elas as mexicanas e americanas, elas jogarão mata-mata até a decisão.

Pior ainda. É mandar os países menores tudo tomar no cu. Faz um torneio paralelo logo, ou então declara o campeão do México como campeão da Concacaf. hahaha

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Apesar da fraca campanha na fase regular, eu pensava que o Tulsa podia incorporar mais uma vez o espírito copeiro dos mata-matas. Infelizmente, parou nas quartas. Agora terá um confronto muito difícil contra o Cruz Azul. Como será a questão do calendário para a continuação da Concachampions? A competição continental terá continuação apenas na próxima temporada norte-americana ou pegará o período de férias dos jogadores?

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10 horas atrás, guigasparotto disse:

Apesar da fraca campanha na fase regular, eu pensava que o Tulsa podia incorporar mais uma vez o espírito copeiro dos mata-matas. Infelizmente, parou nas quartas. Agora terá um confronto muito difícil contra o Cruz Azul. Como será a questão do calendário para a continuação da Concachampions? A competição continental terá continuação apenas na próxima temporada norte-americana ou pegará o período de férias dos jogadores?

Eu sempre fico com essa esperança quando vou mal na temporada regular, mas até agora no save eu não consegui fazer uma temporada regular ruim e ganhar os play-offs. Com o Tulsa eu fui mais longe cheguei até a decisão na 1ª temporade de clube.

Sim, a competição continuará na temporada 2026 dos EUA, mas a Concachampions é 2025/26. Para o Tulsa estarei nos amistosos de pré-temporada, já o Cruz Azul estará jogando o Clausura. Depois eu passo os dados exatos de números de partidas. Esse é um dos pontos que atrapalham as equipes da MLS na vida real. Esse foi um dos motivos também que queria jogar na MLS.

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Pena que não deu nos playoffs, mas a campanha foi boa, lutou até o fim.

Já na Concachampions foi muito bem também, o time não se intimidou mesmo diante de equipes mais, digamos, tradicionais como o Saprissa. O verdadeiro teste, porém, vira contra o Cruz Azul. De qualquer forma, enfrentar os mexicanos será excelente para a visibilidade e as receitas do clube, além de deixar sua equipe mais cascuda. Se conseguir passar, melhor ainda.

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Cruz Azul vai ser o teu grande desafio. Acho que a direção e a prefeitura de Tulsa com estes resultados recentes da tua equipe deve estar querendo concorrer a uma vaga na MLS em! Seria interessante se o FM tivesse isto também na liga Americana.

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1 hora atrás, Tsuru disse:

Pena que não deu nos playoffs, mas a campanha foi boa, lutou até o fim.

Já na Concachampions foi muito bem também, o time não se intimidou mesmo diante de equipes mais, digamos, tradicionais como o Saprissa. O verdadeiro teste, porém, vira contra o Cruz Azul. De qualquer forma, enfrentar os mexicanos será excelente para a visibilidade e as receitas do clube, além de deixar sua equipe mais cascuda. Se conseguir passar, melhor ainda.

A USL dessa temporada não foi legal né. Muito irregular e sem praticar um bom futebol. Nos play-offs acabou perdendo para uma equipe melhor, que acabou por nem chegarà decisão.

Pelo que vi, a fase de grupos, se não vacilar dá para passar tranquilo, exceto se pegar um  clube canadense, que aí as coisas complicam.

Agora como os mexicano é que são elas. Eu queria um prêmio televiso, por participação na competição ou algo do gênero que valesse a pena participar da competição. Até agora nada.

 

53 minutos atrás, Andork disse:

Cruz Azul vai ser o teu grande desafio. Acho que a direção e a prefeitura de Tulsa com estes resultados recentes da tua equipe deve estar querendo concorrer a uma vaga na MLS em! Seria interessante se o FM tivesse isto também na liga Americana.

Acho que é o grande desafio de quem joga nos EUA é bater as equipes mexicanas. Se tivesse isso no FM ia ser muito legal. Pena que não tenha.

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Quando Pelé assinou o contrato com o New York Cosmos em 3 de janeiro de 1975, a presença dele na North American Soccer League (NASL) modificaria completamente o panorama futebolístico dos EUA, mas naquele momento, a NASL, que havia sido criada no fim de 1967, estava em sua oitava temporada e o brasileiro mais conhecido no futebol norte-americano não era Pelé, mas Carlos Metidieri, um paulista nascido em Votorantim, cidade próxima a Sorocaba, em 1942.

Dois anos mais novo que Pelé, José Carlos Metidieri jogou nas categorias de base do Palmeiras e brevemente pelo São Bento, Napoli (Itália) e Como (Itália), mas foi na América do Norte, a partir de 1963, que ele passou a maior parte de sua carreira e teve seus melhores momentos e também os mais inusitados.

Inicialmente, Metidieri jogou no Canadá pelo Toronto Itália e foi campeão da Eastern Canada Professional Soccer League (ECPSL) e artilheiro da competição com 19 gols em 1965. Depois atuou no Estados Unidos por várias equipes, Boston Rovers (1967), Los Angeles Wolves (1968), Rochester Lancers (1970-73) e Boston Minutemen (1974-75), sem contar os anos no soccer indoor pelo Buffalo Stallions (1979-80).

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Carlos Metidieri na época do Buffalo Stallions (1979-80)

Apelidado pelos torcedores canadenses como Topolino (ratinho em italiano) pela baixa estatura (1,63 m) e velocidade, Metidieri fez sucesso no futebol dos Estados Unidos, principalmente no Rochester Lancers, equipe com a qual foi campeão da NASL em 1970.

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Equipe do Rochester Lancers campeã da NASL em 1970. Metidieri está agachado com a bola

Individualmente, Metidieri foi escolhido o MVP do campeonato em duas temporadas seguidas, 1970 e 1971, e também foi o Leading Score nas duas temporadas, prêmio dado ao jogador com melhor pontuação conjunta de gols e assistências (dois pontos por gol e um ponto por assistência). Além disso, foi escolhido para o NASL All-Star, a seleção do campeonato, em ambas temporadas.

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Notícia sobre o título dos Lancers em 1970. Democract and Chronicle, 14/09/1970

O sucesso nos Estados Unidos levou Topolino à seleção dos Estados Unidos, pela qual jogou duas partidas em março de 1973. Duas derrotas por 4 a 0, uma contra a seleção de Bermuda e outra contra a Polônia.

Contudo, um dos momentos mais inusitados da carreira Metidieri foi uma das partidas da semifinal da NASL em 1971, uma das mais longas da história do futebol. Naquela temporada, o Rochester Lancers ficou em 1º lugar na Divisão Norte e na semifinal enfrentou o Dallas Tornado, 2º lugar da Divisão Sul. Diferentemente da temporada anterior, a semifinal seria disputada em melhor-de-três e com uma outra novidade. As partidas empatadas seriam decididas em prorrogações consecutivas de 15 minutos até que uma das equipes marcasse um gol (Gol de Ouro).

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O escudo do Rochesters Lancers

A tentativa de adaptar o futebol ao gosto do público norte-americano se mostraria catastrófica logo na primeira partida da semifinal. No dia 1º de setembro de 1971, o atual campeão da NASL, o Rochester Lancers, entrou em campo diante de sua torcida no Aquinas Stadium para enfrentar o Dallas Tornado.

A partida começou às 20h com um público de 8.302 pessoas, o dobro da média da liga naquela temporada, que foi de 4.154. Em casa, o Rochester Lancers procurou mais a vitória que o adversário e aos 18, abriu o placar com o alemão Manfred Seissler. O placar de 1 a 0 seguiu por quase todo o restante da partida até que aos 84, o inglês Tony McLoughlin empatou para o Dallas Tornado.

O empate em 1 a 1 levou a partida para a primeira prorrogação de 15 minutos. O empate persistiu e uma 2ª prorrogação teve início. Nenhuma equipe marcou novamente e a 3ª prorrogação foi jogada, depois a 4ª, a 5ª e também uma 6ª prorrogação.

Com apenas duas substituições por equipe, os 22 jogadores em campo estavam exaustos e ninguém imaginava quando a partida terminaria, já que dependiam de um gol para que ela fosse encerrada. Os treinadores das duas equipes, Sal De Rosa (Rochester Lancers) e Ron Newman (Dallas Tornado) pediram várias vezes que alguém tomasse uma decisão que encerrasse a partida e que ela fosse decidida por penalidades ou o maior número de escanteios a favor. O comissário da NASL, Phil Woosnam, que estava presente à partida disse que era preciso esperar e ver. Nada foi decidido.

Com as paradas entre as prorrogações, a partida, que começara às 20h se aproximava de meia-noite. Com 2 horas e 56 minutos jogados, quatro minutos a menos que duas partidas completas o milagre aconteceu. O Rochester Lancers fez uma jogada e a bola foi para os pés do brasileiro Carlos Metidieri. Topolino não falhou e marcou o gol da vitória dos Lancers por 2 a 1. Quem estava sem forças desabou no gramado, quem conseguia ficar de pé “correu” para abraçar Metidieri.

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Notícia sobre a partida mais longa e o gol decisivo de Metidieri. Democract and Chronicle, 02/09/1971

Três dias depois, o Lancers e o Tornado se enfrentaram novamente, dessa vez em Dallas. O Tornado se recuperou da derrota e venceu por 3 a 1, obrigando a realização da 3ª partida e última partida. No dia 8 de setembro, as duas equipes se enfrentaram em Rochester e empataram em 1 a 1 novamente. Depois jogaram quatro prorrogações. O Dallas Tornado marcou o gol da vitória e se classificou. Na decisão contra o Atlanta Chiefs, também em melhor-de-três,  o Dallas Tornado conquistou seu único título da NASL em 1971.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - Metidieri e a partida mais longa (Atualização em 10/06)

Provavelmente existiu ao menos um brasileiro proporcionado grandes histórias em todas as ligas do mundo hahaha Até no oldscholl americano tem. 

Sensacional essa história de prorrogações "eternas" até sair o gol de ouro. Ideia tão bobinha, óbvio que ia dar ruim cedo ou tarde.

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8 horas atrás, Iagotta disse:

Provavelmente existiu ao menos um brasileiro proporcionado grandes histórias em todas as ligas do mundo hahaha Até no oldscholl americano tem. 

Sensacional essa história de prorrogações "eternas" até sair o gol de ouro. Ideia tão bobinha, óbvio que ia dar ruim cedo ou tarde.

O brasileiro está em todos os lugares. E ele não foi o único.

Bobinha mesmo. Mostra que ninguém que conhecia bem o futebol estava no momento da criação dessa regra para dizer:"Isso não vai funcionar, por isso, por isso, por isso..."

A inventividade norte-americana cria muitas coisas interessantes, mas também cria cada coisa estranha.

 

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A temporada 2026 poderá ser a última de Gus Gibson no Tulsa Roughnecks. O contrato dele termina em dezembro e não sei se valeria a pena alongá-lo por mais uma ou duas temporadas. Talvez seja a hora de tentar fazer o salto para a Major League Soccer e iniciar a última fase e a mais longa do save. É bem verdade que falta a Gus Gibson a licença Pro Continental, mas existem treinadores da MLS que não a possuem ou que estão estudando para consegui-la ao mesmo tempo que comandam uma franquia da MLS, mas tudo isso dependerá de outras questões que só no decorrer da temporada conseguirei ter a noção do que irei fazer. 

No campo esportivo, vamos buscar o desejado título da United Soccer League, algo que tenho falhado em conseguir com o Tulsa. Também teremos a possibilidade de conquistar o tricampeonato da US Open Cup e a partir do meio do ano teremos uma nova participação na Concacaf Champions League. A temporada promete ser movimentada.

 

:: Concacaf Champions League

Como já foi dito outras vezes, as equipes dos Estados Unidos têm dificuldades na Concachampions não só por conta do nível das equipes mexicanas, mas também por conta do calendário. Esse problema se repete no save. No caso do Tulsa, havia feito cinco partidas amistosas, enquanto o adversário, o Cruz Azul, havia feito os cinco amistosos e nove partidas pela Liga MX. Como curiosidade, o Cruz Azul gastará na temporada 2025/26, 24,5 milhões em salários. O Tulsa Roughnecks gastará 851 mil na temporada 2026.

Na partida de ida contra o Cruz Azul, a equipe mexicana foi aos Estados Unidos com sua equipe titular em um 4-4-2 inglês. Abrimos o placar muito cedo, aos 2, com o estreante Adrían López. Jogávamos bem, mas o Cruz Azul empatou aos 17. A partida seguiu muito equilibrada, mas sem conseguirmos chutar, enquanto os mexicanos fizeram apenas dois chutes, ambos de fora da área.

No 2º tempo, demoramos 10 minutos para conseguir chegar ao gol mexicano novamente, mas ao chegar não demoramos a marcar. Aos 61, Ashley Dodd fez o 2 a 1. A partida não mudou muito até o final. Equilíbrio nos arremates e maior posse de bola para o Tulsa que garantiu um importante resultado para a partida de volta.

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A partida de volta prometia ser difícil e foi. Em casa, os Cementeros chutaram pela primeira vez aos 10 e abriram o placar. Em desvantagem, procuramos empatar e chegamos ao gol aos 17, com Ashley Dodd, em uma cobrança de falta. O 1 a 1 abalou o Cruz Azul que só foi recuperar próximo ao fim do 1º tempo.

O empate nos classificava, mas no início do 2º tempo, o Cruz Azul veio muito acesso e com gols aos 49 e 53 se colocou em uma posição muito boa para seguir adiante na competição. Ficarmos atordoados e demoramos para reencontrar o caminho do gol. Procuramos o 2º gol que nos daria a classificação em pleno estádio Azteca, mas não conseguimos e fomos eliminados, mas tendo feito duas boas partidas contra uma equipe superior tecnicamente e melhor preparada fisicamente.

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Na continuação da Concacaf Champions League, o Cruz Azul acabou eliminado pelo León, que conquistou o título diante do América no critério dos gols fora. Com esse título, o México completou nove conquistas consecutivas, já que na temporada 2016/17, o campeão foi o Portland Timbers.

 

:: USL: Western Conference

Eliminados da Concachampions, iniciamos a participação na USL como candidatos ao título da Western Conference, mesmo com a Direção não exigindo isso de mim. A estreia foi contra o Orange County. Depois de um pênalti perdido pelo Orange aos 14, marcamos dois gols com Ashley Dodd e vencemos por 2 a 0.

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A campanha tem sido boa, mas pode melhorar. Dominamos, mas vencemos por um placar magro o Sounders 2, mas empatamos em casa com o San Antonio sem jogar bem. No Canadá, enfrentamos um Whitecaps 2 bastante motivado e com gols na casa dos 70 minutos e uma expulsão do adversário, conseguimos a vitória por 2 a 0.

Depois, o futebol aprontou das suas. Contra o Timbers 2 tivemos dificuldades para decidir a partida e quando marcamos aos 84, a vitória parecia certa, mas aos 87, fomos castigados com o empate.

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Na rodada seguinte veio a compensação. Sofremos um gol de pênalti aos 40 e até o fim da partida caminhávamos para a derrota, mas nos acréscimos empatamos e garantimos um ponto.

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Na 7ª rodada, enfrentamos o vice-campeão da USL na temporada passada, o Rio Grande Valley. Atropelamos e vencemos por 3 a 0.

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Como sempre digo, está tudo no começo e ainda faltam muitas rodadas para mostrar algo a respeito da temporada regular. Se tem algo bom é o fato de começarmos entre os primeiros colocados. É bem verdade que a equipe tem tido dificuldades para vencer em casa, onde já empatamos duas vezes, mas há tempo para melhorar o desempenho.

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:: Finanças

Por conta do aperfeiçoamento da infraestrutura de treinamento, começamos a temporada 2026 com um déficit de mais de 684 mil dólares. Contudo, com o crescimento da receitas que a franquia vem tendo, já fechamos o déficit desta temporada e espero que até o final da temporada tenhamos superávit.

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A folha salarial do elenco está em mais de 87 mil, mais de 5 mil a mais do que na temporada passada. Com esses valores, o Roughnecks tem a 2ª maior folha salarial da Western Conference e a 4ª maior da USL.

 

:: Comissão Técnica

Continuo ampliando a Comissão Técnica. Dessa vez contratamos mais dois profissionais e um novo olheiro-chefe, já que o antigo não tinha interesse em renovar o contrato.

Quando assumi o Tulsa, a Comissão tinha apenas seis integrantes além de mim e agora tem 18 profissionais. Vale lembrar que os estrangeiros atuaram no futebol norte-americano. Aos poucos, o nível de treinamentos também vem melhorando.

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Concluí mais um curso de técnico e agora tenho a licença A Continental, penúltima qualificação, e o meu perfil atual é este.

 

:: Elenco

Novamente atuamos no mercado em busca de reforçar o elenco do Tulsa Roughnecks. Cinco jogadores deixaram a franquia e contratei outros dez. Dessa vez tivemos um lucro de 195 mil, algo raro neste save até aqui. Com os contratados a média de idade é a 14ª da Western Conference, com 24,12 anos, levemente maior que a da temporada passada (24,09), mas ainda bem abaixo da média mais alta, 26,59 anos do Orange County.

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Dos contratados, cinco são em definitivo, sendo que dois deles, Noé Hernández e Max Rowan, foram contratados em caráter emergencial, pois tive duas contusões sérias no elenco no início da temporada, Will Hubbard e Adrián López, ambos contundidos por mais de 4 meses. Também contratei jogadores por empréstimo para segurar os custos da folha salarial, que está bem mais alta do que eu desejaria.

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Neste início de temporada, o atacantes não têm se destacado muito. Will Hubbard se contundiu no início de temporada, Thomas Trueblood se contundiu na 5ª partida oficial da temporada e os outros dois atacantes, Coscia e Hernández, ainda estão tentando se encontrar em campo.

Quem tem preenchido essa falta de gols dos atacantes é Ashley Dodd. Outro que vem bem nas assistências é um jogador emprestado, Walter Beech. Outro que também vem bem é Tom Masters.

Nesse começo de temporada são 11 jogadores com média sete.

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  • GG. changed the title to That's all about Soccer - Até a próxima (Atualização em 12/06)
  • Vice-Presidente

Uma pena a eliminação, mas conseguiu fazer frente ao Cruz Azul e mostrou que tem uma equipe interessante em mãos, uma pena para Tulsa que não exista promoção no futebol americano. Além disso, começou bem o campeonato e já está nas cabeças, apesar do número de empates ter impedido uma vantagem na liderança.

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Grande exibição dos Roughnecks nos jogos contra o Cruz Azul, a eliminação veio apenas no detalhe em um confronto tão desigual. Ter ficado tão perto de fazer história da até uma certa frustração.

Na USL a equipe vem bem, só precisam alguns detalhes para evitar os empates que uma grande campanha deve acontecer. O ataque funciona bem e a defesa tomou apenas 2 gols. Ao que tudo indicia a equipe promete mais que nas temporadas passadas. É importante manter uma campanha acima da média agora por que logo logo chegam as competições paralelas e os resultados podem piorarem um pouco.

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2 horas atrás, Henrique M. disse:

Uma pena a eliminação, mas conseguiu fazer frente ao Cruz Azul e mostrou que tem uma equipe interessante em mãos, uma pena para Tulsa que não exista promoção no futebol americano. Além disso, começou bem o campeonato e já está nas cabeças, apesar do número de empates ter impedido uma vantagem na liderança.

Jogamos bem as duas partidas, mas não deu. Fica para a próxima.

Essa temporada é aquela para tentar o título que falta ao Tulsa sob o comando de Gus Gibson é agora ou nunca.

 

 

45 minutos atrás, Iagotta disse:

Grande exibição dos Roughnecks nos jogos contra o Cruz Azul, a eliminação veio apenas no detalhe em um confronto tão desigual. Ter ficado tão perto de fazer história da até uma certa frustração.

Na USL a equipe vem bem, só precisam alguns detalhes para evitar os empates que uma grande campanha deve acontecer. O ataque funciona bem e a defesa tomou apenas 2 gols. Ao que tudo indicia a equipe promete mais que nas temporadas passadas. É importante manter uma campanha acima da média agora por que logo logo chegam as competições paralelas e os resultados podem piorarem um pouco.

Como eu disse para o Henrique, jogamos muito bem e os números da partida, dessa vez, mostram isso. Ficamos perto de classificar, mas não deu.

Precisamos marcar mais gols e, principalmente, conseguir se impor em casa, pois ficar dependendo das partidas fora de casa, não acho uma boa coisa. O problema do ataque é que os atacantes não estão marcando gols ou estão lesionados, mas isso faz parte da diversão.

Se eu deixar o Tulsa no fim da temporada, eu tenho que conquistar a USL agora. Não há mais tempo para manobras. E você bem diz que tenho que acumular pontos agora, pois na temporada passada não aguentamos levar várias competições ao mesmo tempo.

 

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Muito curiosa essa história do brasileiro e da partida mais longa. Essa regra de prorrogações sucessivas é muito absurda olhando com o pensamento de hoje, mas é algo que dá para imaginar muito bem alguém tendo a ideia naquela época. Que bom que logo deu errado e se percebeu que não iria funcionar. Pior se tivesse dado certo no início, que daí a resistência para voltar atrás na mudança seria maior quando começasse a dar errado.

Em relação à temporada, uma pena a eliminação na competição continental. Jogar contra uma equipe tão maior e ainda ter de fazer isso recém saindo da pré-temporada é muita sacanagem. Se fosse o contrário no calendário já seria difícil, assim era tarefa quase impossível mesmo.

Em relação às contratações, uma coisa que vem me surpreendendo nesse save é a quantidade de jogadores que tu tem contratado. Já li comentários teus por aí falando sobre essa questão dos jogadores humanos trocarem metade do elenco de cada vez, de como isso é uma receita para o sucesso no FM. Se bem entendi eles, tu é crítico dessa postura. No entanto, pelo que me lembro (não voltei para conferir em todo save né) tu tá fazendo isso com muita frequência nesse save. Eu entendi errado a questão da postura crítica ou tu tem ela, mas não está seguindo agora? Se for o segundo caso, por quê?

 

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3 horas atrás, Danut disse:

Muito curiosa essa história do brasileiro e da partida mais longa. Essa regra de prorrogações sucessivas é muito absurda olhando com o pensamento de hoje, mas é algo que dá para imaginar muito bem alguém tendo a ideia naquela época. Que bom que logo deu errado e se percebeu que não iria funcionar. Pior se tivesse dado certo no início, que daí a resistência para voltar atrás na mudança seria maior quando começasse a dar errado.

Em relação à temporada, uma pena a eliminação na competição continental. Jogar contra uma equipe tão maior e ainda ter de fazer isso recém saindo da pré-temporada é muita sacanagem. Se fosse o contrário no calendário já seria difícil, assim era tarefa quase impossível mesmo.

Em relação às contratações, uma coisa que vem me surpreendendo nesse save é a quantidade de jogadores que tu tem contratado. Já li comentários teus por aí falando sobre essa questão dos jogadores humanos trocarem metade do elenco de cada vez, de como isso é uma receita para o sucesso no FM. Se bem entendi eles, tu é crítico dessa postura. No entanto, pelo que me lembro (não voltei para conferir em todo save né) tu tá fazendo isso com muita frequência nesse save. Eu entendi errado a questão da postura crítica ou tu tem ela, mas não está seguindo agora? Se for o segundo caso, por quê?

 

Também achei bastante curiosa essa partida. Naquele play-off ainda teve outras três partidas com prorrogações, mas nenhuma tão longa quanto a de 176 minutos. Mesmo pensando por esse lado, acho que foi uma decisão péssima, o fato de não limitar o número de prorrogações de 15 minutos permitidas. Na temporada seguinte acabaram com essa regra.

Escolhi jogar nos EUA, especialmente a MLS, também por conta dessa questão. Sei desse descompasso entre as duas temporadas e vai ser um desafio a mais quando eu estiver lá.

Tenho essa postura crítica sim. Se você consegue jogar o FM bem e consegue sair vitorioso nas competições com certa frequência, se usar o sistema de compra-venda-compra de jogadores você acabará vencendo, pois o FM foi feito para funcionar assim. E funciona mesmo. Só que aqui no save dos EUA, não vejo que a questão seja exatamente essa por conta das peculiaridades de um save nos EUA e também pelo perfil que coloquei para o Gus Gibson.

Como anunciei no início do save:

Aos 28 anos, o estilo de Gus Gibson será focado no desenvolvimento de jovens e na prática de um futebol ofensivo. Ele promoverá e utilizará jovens em todos os clubes pelos quais passar e isso fará parte da filosofia de trabalho dele, mesmo que resulte na redução da qualidade da equipe. Sempre que houver categorias de base em um clube será incluída no contrato a cláusula de “desenvolver jogadores recorrendo às camadas jovens do clube”. Além disso, ele priorizará investimentos na infraestrutura e em recrutamento em vez de investimentos em contratações de jogadores. Quanto à ofensividade, ele sempre negociará nos contratos a filosofia de “praticar um futebol ofensivo” e procurará protagonizar as partidas, buscando marcar muitos gols.

Minha ideia é fazer da carreira de Gus Gibson algo que não se limite a conquistar títulos. Logicamente que eles são essenciais, mas quero que Gibson fique conhecido pelas vitórias e títulos, mas principalmente por ajudar a fortalecer a formação de jogadores estadunidenses ao desenvolver os jovens talentos daquele país. Quem sabe se ele não alcança a seleção norte-americana de futebol ou até mesmo se ele não é convidado para trabalhar na Europa?

 

Deixando a questão da ofensividade de lado por não faz parte de sua pergunta, o save é um save de carreira para trabalhar, principalmente, mas não exclusivamente, com jovens norte-americanos. O que descobri com o save nos EUA e já comentei isso algumas vezes aqui, é que não há fornada de jogadores como acontece nos demais saves do FM e assim, não há como promover jovens das camadas de base do clube onde estou, pois elas não existem. Sendo assim, a única maneira de trabalhar com jovens é contratando-os, definitivamente ou por empréstimo, lembrando que não há como contratar jogadores de até 21 ou 22 quando estão na PDL porque estão reservados para o draft da MLS.

O que tenho feito ao passar pelos clubes é reduzir a média de idade dos elencos e priorizar o talento norte-americano, reduzindo sempre que possível o número de estrangeiros. Minhas equipes são sempre as que possuem menos estrangeiros. Como não há categorias de base negocio sempre a filosofia "contratar jovens jogadores para o elenco principal", o que me obriga a contratar sempre jogadores de até 23 anos para cumprir essa exigência.

É assim que vejo toda essa questão de contratar e vender jogadores neste save que estou jogando. Tenho que contratar, pois é assim que consigo manter a média de idade baixa nos elencos e consigo dar atenção aos jovens que vão surgindo nos EUA a cada temporada. Acho que é diferente do que tanto eu critico para quem já joga bem o FM, que é a compra-venda-compra de jogadores e que sabemos que leva aos títulos.

Na minha visão, estou fazendo o caminho possível dentro do que um save nos EUA permite e o que cada franquia pede. Na PDL trabalhei com jovens de até 22 anos, na USL com o Orlando B, fiz um time jovem e que recebesse os jogadores do clube-pai e agora, no Tulsa, trabalho para ter uma média de idade baixa. 

Essa situação só mudará para algo mais conhecido quando eu chegar à MLS, onde terei os jovens da academia do clube que estiver e poderei desenvolvê-los e também jovens de outras academias que poderei contratar, mas mesmo estando na MLS trabalharei com algo que não existe em outros saves, o draft, que adicionará outra variável a ele e que também envolve jovens.

Nesse momento que chegar à MLS, o save perderá a característica de carreira e passará a ter mais uma característica de save de clube, pois não pretendo mudar de clube, exceto se for demitido. Aí, poderei trabalhar com a formação de jogadores, algo que não consegui até agora por limitações do próprio save. ;)

 

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Entendi. Obrigado pela explicação da tua visão, deixou as coisas mais claras :)

Aliás, se me permite uma sugestão: que tal incluir a idade dos jogadores na tela do elenco? Dado que uma das tuas ideias é priorizar os jovens, acho que seria legal podermos olhar para o elenco e saber quem é jovem nele. Da maneira como está, isso não fica tão claro. Sei que tu já referiu a questão da média de idade algumas vezes, mas seria interessante poder olhar com mais detalhe qual a idade de cada jogador e tal. Na minha opinião, isso poderia entrar no lugar das estatísticas de penalidades, por exemplo, que não são muito interessantes. 

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20 minutos atrás, Danut disse:

Entendi. Obrigado pela explicação da tua visão, deixou as coisas mais claras :)

Aliás, se me permite uma sugestão: que tal incluir a idade dos jogadores na tela do elenco? Dado que uma das tuas ideias é priorizar os jovens, acho que seria legal podermos olhar para o elenco e saber quem é jovem nele. Da maneira como está, isso não fica tão claro. Sei que tu já referiu a questão da média de idade algumas vezes, mas seria interessante poder olhar com mais detalhe qual a idade de cada jogador e tal. Na minha opinião, isso poderia entrar no lugar das estatísticas de penalidades, por exemplo, que não são muito interessantes. 

Nessa última postagem eu acabei me enrolado. Se você se lembrar sempre coloco uma imagem do elenco com dados de idade, contrato, salário, nacionaliade e etc na primeira postagem da temporada, mas nessa, por conta da Concachampions e das sete primeiras partidas acabei vacilando e esqueci. Sobre sua sua sugestão, vou incluir essa coluna de idade, já na próxima atualização.

E por falar nisso, vou dar uma revisada nas postagens anteriores, pois vi que em algumas deixei de registrar a média de idade dos meus elencos, mesmo tendo observado-as na época que joguei. Vou ter um trabalho ao ter que abrir os arquivos de várias temporadas passadas, mas acho que  será importante fazer isso. 

Valeu.

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Agora, ggpofm disse:

Nessa última postagem eu acabei me enrolado. Se você se lembrar sempre coloco uma imagem do elenco com dados de idade, contrato, salário, nacionaliade e etc na primeira postagem da temporada, mas nessa, por conta da Concachampions e das sete primeiras partidas acabei vacilando e esqueci. Sobre sua sua sugestão, vou incluir essa coluna de idade, já na próxima atualização.

E por falar nisso, vou dar uma revisada nas postagens anteriores, pois vi que em algumas deixei de registrar a média de idade dos meus elencos, mesmo tendo observado-as na época que joguei. Vou ter um trabalho ao ter que abrir os arquivos de várias temporadas passadas, mas acho que  será importante fazer isso. 

Valeu.

Tem razão, nas outras estava aparecendo. Falha minha não ter percebido agora. As vezes é difícil de lembrar dos detalhes dos saves que acompanhamos, olhei só nesse último post e esqueci dos outros. 

Bem, de todo modo, fica a sugestão que acho que fica interessante trazer nessa imagem de estatísticas e tal, mesmo que tu já tenha trazido em outro momento. 

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:: US Open Cup

Depois de conquistar o bicampeonato da US Open Cup, meu objetivo para a competição na temporada era buscar o tricampeonato, enquanto a Diretoria esperava que o Tulsa alcançasse a 4ª eliminatória.

Começamos contra o Reno 1868 na 2ª eliminatória e vencemos o adversário por 2 a 0, dominando a partida completamente.

Depois tivemos o prazer de enfrentar o New York Cosmos, nome histórico do futebol nos EUA. A equipe de Nova York não deu muita atenção à competição e levou apenas um titular a campo. Fora de casa, acabou goleada por 4 a 0 e eliminada da competição.

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Na 4ª eliminatória tivemos que enfrentar uma equipe da MLS, o FC Dallas com sete titulares. A equipe do Texas vem bem na temporada, em 5º lugar na classificação geral da MLS e em 3º lugar da Conferência Oeste.

A partida começou mal para o Tulsa, pois aos 9, sofremos um gol. Só conseguimos chegar ao gol adversário aos 16 minutos e partida se revelou muito mais complicada do que parecia. Enquanto outras equipes da MLS jogavam contra o Tulsa de forma tímida, o Dallas não ficava recuado e aos 38 marcou novamente, depois de um escanteio.

Com a desvantagem de dois gols, não restava muito mais a fazer e continuamos atacando em busca de um gol, pelo menos. O 2º tempo começou e não demorou para marcá-lo, aos 51, com Beech. Voltamos à partida, encurralamos o adversário, e aos 65, Beech empatou.

Foi aí, que cometi um erro estratégico. Desgastados pela intensidade da partida, achei que seria melhor recuar um pouco, pois acreditava que poderíamos marcar mais um gol até o fim da partida. Engano meu. O Dallas que ainda não havia chutado no 2º tempo, chegou ao nosso gol aos 72, melhorou e a partida foi para a prorrogação.

Na prorrogação, o Tulsa foi surpreendido com um gol aos 95 e nos obrigou a buscar novamente o empate. Contudo, um erro de domínio de Grioli, zagueiro do Tulsa, permitiu que o Dallas fizesse 4 a 2, aos 97 minutos. Em desvantagem e sem forças físicas para reagir, sofremos mais um gol aos 100 e o Dallas fechou a goleada em 5 a 2, encerrando o meu sonho do tricampeonato da US Open Cup e o tabu de nunca ter perdido oficialmente para uma equipe da MLS.

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Não queria uma eliminação tão precoce na competição, mas aconteceu. Vejo que deveria ter continuado no ataque e tentado a vitória nos 90 minutos, mesmo que chegássemos totalmente desgastados à prorrogação. Errei na estratégia durante a partida.

 

:: USL: Western Conference

A boa arrancada inicial do Tulsa Roughnecks seguiu com duas importantes vitórias pelo placar mínimo, contra o Phoenix Rising e Colorado Springs. Contra o Phoenix, Agustín Coscia saiu da seca e nos deu a vitória aos 78, já contra o Colorado, Walter Beech marcou aos 21 segundos de partida.

Depois, o Tulsa conheceu sua primeira derrota da temporada na USL, diante do arquirrival Oklahoma City Energy. Não jogamos bem e fomos derrotados também por 1 a 0.

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A derrota foi seguida de outras duas vitórias. Um 4 a 2 no Reno 1868, depois de estar vencendo por 4 a 0, e uma sobre o Swope Park Rangers, equipe B do Sporting Kansas City, com gols de Trueblood, que voltou a marcar depois da contusão que sofreu, por 2 a 1.

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A vitória colocou o Tulsa na liderança do campeonato, mesmo com o empate diante do Los Angeles Galaxy II, em uma partida na qual buscamos a vitória o tempo todo, mas quase vimos tudo se perdendo quando fizemos um pênalti, aos 76. Felizmente, Trueblood empatou poucos minutos depois.

Para encerrar o 1º turno na liderança, enfrentamos o Real Monarchs e o seu 4-3-3- em linha. O vice-líder da competição naquele momento foi com muita sede ao pote, talvez por jogar em casa, e saiu goleado por 4 a 0, com três gols e uma assistência de Coscia.

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A liderança no fim do turno com três pontos de vantagem sobre o LA Galaxy II seguiu sendo cimentada nas rodadas seguintes do returno, pois em sete partidas jogadas perdemos apenas uma para o Timbers 2, por 1 a 0.

Nas demais partidas, vencemos o Orange County, o San Antonio e o Rio Grande Valley fora de casa, e o Sounders 2, Whitecaps 2 e Sacramento Republic, em casa.

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Com esse desempenho, já abrimos nove pontos de vantagem para o 2º colocado do momento, o Timbers 2. Também já garantimos uma vaga nos play-offs e temos a melhor defesa, 11 gols sofridos em 21 partidas e o melhor ataque, 37 gols em 21 partidas.

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Aconteceu o sorteio da Concacaf Champions League e novamente enfrentaremos o Saprissa (Costa Rica). O outro adversário será de Trinidad e Tobago, o Williams Connection, comumente chamado de W. Connection.

 

:: Elenco

As altas médias do elenco foram aumentadas da 7ª rodada até agora, mesmo com a eliminação da Us Open Cup. Tínhamos 11 jogadores na atualização passada e agora são 17. E quando uma equipe vai bem, muitos jogadores acabam se destacando.

Na questão de gols, as contusões acabaram por diversificar a artilharia. Na atual temporada tenho cinco artilheiros. Os atacantes Trueblood e Coscia e os meias-atacantes Master, Dood e Beech. As assistências também estão bem distribuídas.

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A maior média são de dois jogadores que estão no clube por empréstimo. Bernstein e Beech, respectivamente com média 7,41 e 7,30.

 

:: Direção

O aperfeiçoamento das condições de treino se completou. Agora, as condições são “adequadas”. Fico bastante feliz porque não há recursos suficientes para aperfeiçoar a infraestrutura de um clube nos Estados Unidos por conta dos recursos escassos.

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    • JNZS
      Por JNZS
      Boa tarde pessoal, se alguem puder me responder essa duvida, agradeço.

      Jogo o  FM17 e apos baixar o  pack completo Cut Out, as faces não aparecem e sim uma mancha cinza com uns números.
      O que eu preciso fazer? Baixar o pack desde a versão 2011 e depois as atualizações ate o FM17
       
      Obrigado!
    • JNZS
      Por JNZS
      Pessoal,bom dia! Depois de alguns anos resolvi voltar a jogar essa maravilha, mas ainda retornei no FM 17.
      Procurei packs de kits 3D pro FM 17 em todo lugar e nada. Os packs acima do FM 18 parece que já não funcionam nessa versão.
      Aguma boa alma teria isso em algum backup pessoal, por acaso? 

      Muito obrigado!
    • felipe.avk77
      Por felipe.avk77
      Boa noite! Alguém sabe dizer onde tem a atualização do último Football Manager feito para o Brasil?
      Tipo do 2017 atualizado para 22/23
    • #Vini
      Por #Vini
      INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS Olá, eu me chamo Thomas Lawrence. Se você conhece o Oriente Médio como ele é hoje, mais precisamente o que era território do antigo Império Otomano, isso tem a ver com meu homônimo.
      O meu nome veio por pura coincidência, mas o desejo de liberdade e o gosto pelo desconhecido pode-se dizer que é bem parecido com o dele. Já que falamos um pouco sobre o Lawrence da Arábia, agora falemos sobre o Lawrence de Alexandria, no caso eu. Meu bisavô, trabalhou em atividades no protetorado inglês no Egito e gostou tanto que acabou fixando residência, algo repetido pelo meu avô e pelo meu pai.
      Eu vim ao mundo em setembro de 1987, quando o mundo já era completamente diferente e a Inglaterra estava bem longe do que era no começo do século XX. Ainda assim, ouvi bastante histórias sobre os dias gloriosos do império onde o sol nunca se punha, ficando fascinado com tantos locais diferentes: Índia, Afeganistão, Chipre e Grécia, só para ficar em alguns exemplos.
      O que me chamava realmente a atenção eram as histórias sobre o Mar Mediterrâneo, com a quantidade de países que ele abrigava e a beleza de suas paisagens. Esse fascínio sempre me trouxe a vontade de ler mais sobre o assunto, sem contar que a minha viagem após terminar os estudos básicos começou em Malta, passando por outros países banhados pelo famoso Mar.
      O que tudo isso tem a ver comigo? Bem, além de ser uma paixão pessoal, começou a se ligar quando eu comecei a estudar Educação Física e o sonho de trabalhar com o futebol foi ficando cada vez mais forte. Desse modo, quando concluí os estudos, resolvi que iria me aventurar pelo mundo, trabalhando com a minha paixão.
      Primeiro comecei com alguns trabalhos como preparador e assistente no futebol local, inclusive participando da comissão técnica do meu time do coração, o Zamalek. Assim, quando cheguei próximo aos meus trinta anos, com alguma experiência acumulada, resolvi cair no mundo, agora buscando a vaga de técnico.
      Distribuí currículos entre vários lugares, até que fui chamado para trabalhar em um país próximo. Porém deixemos essa história para depois.
      O SAVE Bom, como alguns notaram, na entrevista do Cleyton falou-se de um membro que teve o notebook furtado no bar. Então, a história foi comigo.
      Para ajudar, o idiota aqui não salvou nada na nuvem e acabou sem o save do Ajaccio e o na América do Sul. Depois do coração partido e mais despesas para recuperar o que eu perdi naquele dia, faltava voltar ao FManager. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu não lembrava a senha?
      Bem, passado todo esse caminho, comecei a me decidir sobre o que faria na sequência. Indo na contramão de alguns amigos que não estão com pique para o FM, eu estou voltando com a certeza que quero ir longe. E nada melhor do que conquistar a revanche com uma história que não foi para frente no FM 16, sobre o Mar Mediterrâneo.
      Só que até aí faltava me decidir sobre os caminhos do save, ponto esse em que o homem das 1000 ideias, @Tsuru, me deu uma baita ajuda.
      Consultei quais eram os países banhados pelo Mediterrâneo e verifiquei que eram 22. Deles eu tirei de cara Malta, Mônaco, Gibraltar, Síria e Palestina; por motivos que variam de uma liga que eu não julgava ser interessante, até pelo momento dos países na vida real. Nas listas que verifiquei, inicialmente não localizei o Chipre, mas decidi coloca-los por conta própria e assim fiquei com 18 ligas jogáveis.
      Dividi essas 18 ligas em potes, a saber:
      Pote 3
      Argélia, Egito, Líbano, Líbia, Tunísia e Marrocos
      Pote 2
      Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Eslovênia, Montenegro e Israel
      Pote 1
      Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália e Turquia
      Com essa divisão estabeleci que só passaria para os países do próximo pote assim que vencesse um título nacional em cada um dos locais do pote. Assim, só irei ativar as ligas do pote 2 assim que estiver no último país do pote 3.
      Dito isso, meus objetivos são os seguintes:
      Vencer títulos nacionais em todos os países do desafio Conquistar três Liga dos Campeões com clubes de países de continentes diferentes (alterado pela conquista com um clube libanês, que abriu frentes para a conquista do continente africano e europeu) Mudar de time apenas via convite, nunca me candidatando a outros cargos   (retirado pela dificuldade em surgirem convites, treinador passou a se candidatar, escolhendo opções viáveis dentro do plano de carreira)  
      HISTÓRICO  
       
      SALA DE TROFÉUS  
       
      O CLUBE Como disse, comecei desempregado o save, com experiência local e licença nacional A. Recebi alguns convites e acabei aceitando a proposta do ES Hamman-Sousse da Tunísia, que calhou de ser uma cidade na costa do Mediterrâneo. O time, que nunca foi muito além de campanhas medianas na Tunisian Ligue 1, já vai para sua quinta temporada na Tunisian Ligue 2.
      Vale lembrar que estou com o FM 17, o que quer dizer que o jogo irá iniciar na temporada 2016/17.
      Basicamente estou indo treinar um asilo. Fiquei impressionado com a quantidade de jogadores já beirando os 40 anos e devo pensar em qual estilo adotar com tantos veteranos, uma vez que uma reformulação completa não deve acontecer agora.
      Mandamos nossos jogos no estádio municipal Bou Ali-Lahouar, com capacidade para 6500 pessoas. Já pensando em um estilo que não canse tanto a equipe, solicitei ao responsável pelo gramado que deixe o tapete com as menores condições possíveis, no caso 90x70m.
      O time é cotado para a promoção à Ligue 1 e só me resta cumprir esse objetivo ou se não deverei sofrer minha primeira demissão.

      INFRAESTRUTURAS | LIGAS CARREGADAS
      A LIGA A Ligue 2 é um campeonato dividido em dois grupos de 10 equipes, que jogam em turno e returno, totalizando 18 jogos na primeira fase. Após essa fase, os três primeiros de cada grupo jogam o playoff de promoção, que é disputado também em turno e returno.
      Depois dos 10 jogos, os dois primeiros garantem acesso direto à Ligue 1, enquanto o terceiro disputa um playoff contra o antepenúltimo da divisão principal. O penúltimo da L2 disputa um playoff contra o vice da terceira divisão e o último colocado é rebaixado automaticamente.
       

      TEMPORADA 2016-2017 - Ligue 2 - Um Asilo na Tunísia
      Mercado de Transferências
      Nossa janela buscou reduzir a alta média de idade do elenco. Arouri veio para a reserva na lateral-esquerda, Onana veio (e já foi, devido às regras de estrangeiros no país), Adjeman-Pamboe é um inglês e atua nas duas pontas; Khenissi, Chikoto e Barrani vieram no final da janela, mas já para entrar no time titular, no comando do ataque, zaga e meio-campo, respectivamente.
      Em janeiro perdemos Momble (PE) e Khemiri (LE). Trouxemos Bani (LE) e Kacem (PE) como reposição destes, além de Kchok para reforçar a zaga.

      ELENCO INICIAL | ELENCO PÓS-JANELA
       
      Ligue 2 e Copa da Tunísia
      Abrimos esta fase contra um dos piores times do campeonato, - o Stade Africain – e fizemos a nossa parte goleando, com uma baita partida de Khenissi, que marcou 4 dos 5 gols do ESHS. Nosso domínio foi tão evidente que até trouxe uma empolgação para as partidas seguintes, na qual vencemos o Korba (4-1) e Ben Arcus (1-0).

      Essa empolgação foi por terra quando encaramos os times mais fortes do nosso grupo. Contra o Monastir, abrimos o placar e até pensamos que poderíamos tirar algo de bom da partida mas o adversário virou em 7 minutos no segundo tempo e sacramentou nossa primeira derrota na competição. O Gafsa, outra equipe cotada para brigar pelo acesso à L1, foi o time que enfrentamos na rodada seguinte e também nos derrotou.

      Nos recuperamos vencendo o Hammamet com um gol já nos minutos finais da partida e fomos para o jogo contra o Gafsa, dessa vez pela Copa da Tunísia, e perdemos novamente, saindo precocemente da competição.
      Um empate contra o Siliana e uma vitória contra o Kef colocaram nosso time nos eixos, prontos para jogar contra o Kasserine, nosso principal adversário pelo acesso. E o duelo foi bastante disputado e nos detalhes a derrota foi selada, com um gol próximo do final do primeiro tempo.

       
      Ligue 2 – Returno
      Nesse segundo turno eu já sabia o que seria preciso para conquistar a promoção, então a meta era vencer todos os três primeiros jogos, roubar pontos contra Monastir e Gafsa, para depois perder o mínimo de pontos possíveis nos três jogos antes de decidir a vaga contra o Kasserine.
      Bem, parte desse roteiro aconteceu conforme eu esperava: vitórias contra Stade Africain (5-0), Korba (1-0) e Ben Arcus (2-1); a derrota para o Monastir (0-2) quebrou um pouco minha expectativa, mas o empate contra o Gafsa (2-2) recuperou meu ânimo.
      Contra o Hammamet só a vitória interessava para nos manter firmes na briga pelo acesso. Bem, aí é que vimos do que esse time é feito.
      Ben Frej abriu o placar aos 6’, mas sofremos a virada em cinco minutos. Aos 31’ pênalti para o Hammamet e o goleirão pegou. Essa defesa deu o gás necessário para buscarmos o resultado e logo aos 35’ empatamos com Barrani. Aos 57’ mais drama no jogo: Ben Abid comete falta estúpida e leva o segundo amarelo, comprometendo seriamente nossas chances no duelo. Fomos nos segurando como dava até os 10 minutos finais, quando fomos para o pau e aí Barrani, o nome do jogo, marcou o 3 a 2 aos 87’. Jogaço.

      Essa partida deu o ritmo para a equipe nos três últimos compromissos e vencemos Siliana (3-0), Kef (2-0) e Kasserine (3-1). Neste último duelo, tínhamos dois pontos de vantagem para o quarto colocado e precisávamos da vitória para garantir a vaga.
      O jogo foi bastante duro. Labroussi abriu o placar aos 28’ e nos colocou nas cordas, fazendo com o que o primeiro tempo fosse um suplício. No segundo tempo, eu coloquei a instrução sobrecarregar, mesma tática que usei nas últimas cinco partidas, e logo aos 57’ empatamos. Continuei com a instrução, ainda que o empate já nos garantisse na próxima fase. Aos 80’, a recompensa: gol de Aouichaoui e o desespero trocava de lado; no final, jogamos a última pá de cal nas esperanças do Kasserine com Bachouche.

       
      Calendário

       
      Classificação - Ligue 2 - Primeira Fase

       
      Ligue 2 – Grupo de Promoção
      Na segunda fase, os três primeiros dos dois grupos jogaram entre si em turno e returno, totalizando 10 jogos. E o meu cálculo foi que eu teria que ganhar seis pontos contra o terceiro da outra chave, no caso o Jendouba Sport e vencer os outros times em casa, para roubar pontos fora. Vamos aos jogos.
      A abertura foi justamente contra o Jendouba e terminamos com um empate frustrante por 1 a 1. Empates foram os resultados finais contra Djerba e Monastir (ambos por 0 a 0), este último uma evolução.
      O duelo pela quarta rodada marcou a virada na briga pelo acesso. Enfrentando o líder do outro grupo na primeira fase, o Stade Tunisien, fomos mais efetivos em um jogo muito complicado e saímos com a vitória por 2 a 0. Vale destacar que desde o final da primeira fase tenho entrado com a proposta de atacar desde o início, alterando para sobrecarregar se preciso do resultado e controlar para segurar vantagem.

      Mais um empate, desta vez contra o Gafsa e assim já somávamos quatro empates e uma vitória em cinco jogos, uma marca bem ruim. No returno, batemos o Jendouba Sport e ficamos firmes na briga pelo acesso.
      Estávamos invictos, apesar do maior número de empates e fomos encarar o Djerba, duelo em que flertamos bastante com o perigo e só conseguimos o empate (mais um!) no final dos 90 minutos. Outro empate foi o resultado contra o Monastir e assim o acesso era bastante incerto, considerando que todos os times eram de níveis equivalentes. Contra o Stade Tunisien fizemos outro jogaço e com três gols depois dos 30 minutos do segundo tempo, fizemos o 4 a 2 e ficamos muito próximos da Ligue 1. Sacramentamos o acesso justamente contra o time que mais nos deu dor de cabeça durante o ano, virando o duelo contra o Gafsa, fechando o placar em 3 a 1.

       
      Calendário

       
      Classificação
      No final das contas, terminamos na liderança da segunda fase, algo surpreendente pela primeira fase que fizemos. Valeu a pena colocar o time no ataque e invictos, fechamos esta fase com quatro vitórias e seis empates.
      No fim, fomos promovidos diretamente junto com o Stade Tunisien, deixando o Monastir para jogar o playoff de rebaixamento contra o Gabes, não conseguindo o resultado para chegar à Ligue 1. O quadro de honra da Tunísia tem tão poucos nomes que esse título foi suficiente para me colocar no top 10.

      LIGUE 1 PRIMEIRA FASE | LIGUE 1 GRUPO REBAIXAMENTO | LIGUE 1 GRUPO DO TÍTULO
       
      Elenco 
      No geral, o elenco foi bem para os desafios dessa temporada, apesar da alta média de idade, algo que é urgente corrigir para 2017/18. Na defesa, fica o destaque para Ben Frej, que conseguiu contribuir bastante ofensiva e defensivamente, do alto dos seus 38 anos.
      O meio-campo foi dominado por Barrani – eleito o jogador do ano pela torcida -, que ditava o ritmo das partidas, além de marcar ou dar passes em momentos importantes. Sua renovação é fundamental para a próxima temporada.
      No ataque, Khenissi fez o que se esperava dele e marcou 13 gols em 23 jogos, média razoável. Como perdeu algumas partidas por lesão, creio que seu desempenho ficou comprometido em alguns momentos.

      ESTATÍSTICAS
    • cheirador
      Por cheirador
      O mesmo megapack do FM2016, com algumas adições e updates. Mais de 1000 imagens. 

      Método de instalação:
      1. Extraia o arquivo
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      PRÉVIAS:

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