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Entidades místicas do futebol brasileiro


Bruno Caetano.

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De terceiro homem de meio campo, acredito que ninguém se encaixa melhor nesse rótulo no atual futebol brasileiro do que o Lúcio Flávio. O cara, já rodou por Paraná, São Paulo, Atlético-MG, Botafogo, Internacional, Santos e hoje tem sua segunda passagem pelo Coritiba. E por incrível que pareça, com 36 anos, o cara não tem NENHUM TÍTULO NA CARREIRA. Nem mesmo um simples estadual. Mesmo assim, quase sempre foi amado pelos técnicos.

Ele já ganhou Camp. Carioca no Botafogo sim, cara.

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Ele já ganhou Camp. Carioca no Botafogo sim, cara.

Segundo pesquisei aqui, o de 2006. Estranhamente no site do clube, não indica que ele tenha qualquer título, e todos os outros jogadores que ganharam paranaense, gauchão, paulista, taça do interior tem lá listado. Bizarro. 

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Segundo pesquisei aqui, o de 2006. Estranhamente no site do clube, não indica que ele tenha qualquer título, e todos os outros jogadores que ganharam paranaense, gauchão, paulista, taça do interior tem lá listado. Bizarro. 

Se eu não me engano ele também jogou na época do Loco Abreu e ganhou outro Carioca, o povo é que esqueceu de listar os títulos do cara. SUHAHUSAHUSUHA

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  • Diretor Geral

Lúcio Flávio como 3o homem, @André Kaminski? Poxa, eu sempre o vi mais como um meia-atacante, daqueles que chegam pra finalizar de fora ou até mesmo triangular com o 2o atacante (quando essa espécie ainda habitava os gramados). 3o homem de meio-campo pra mim é o Cícero, o Maicon, o próprio Arouca que já citei, enfim.

Opiniões, hehe.

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Entidades místicas do futebol brasileiro: o técnico bombeiro

Por Felipe Lobo

023.jpg

Celso Roth é o responsável pela cautela do Coritiba

“O técnico está prestigiado”, o dirigente conta ao responder sobre rumores da queda do técnico. Dias depois, a demissão se consuma e o time está abertamente buscando outro treinador. A situação do time é muito ruim. O time está naquela fase que o adversário chuta errado, mas o zagueiro desvia para dentro. Aqueles jogos que até quando o time joga bem perde. O time tem a TARIMBA de rebaixado.

A situação é complicada, a torcida pressiona, já se ouve o “ô, ô, ô, queremos jogador”. Os dirigentes dão entrevistas falando em como sair da crise. O time já está sem técnico e a pressão é por alguém que resolva o problema. É preciso aquele nome que chegue para resolver o problema. Que não titubeie e seja uma autoridade no vestiário. Aliás, eis aí uma palavra que os dirigentes brasileiros gostam: autoridade. É bom que o treinador tenha autoridade – desde que com os jogadores, não com a direção. Tudo que os cartolas procuram é aquele treinador que dê um choque no elenco. Estamos falando daquele técnico que chega para apagar incêndio: o técnico bombeiro.

Ele chega falando grosso. Tem experiência nessa situação, é conhecido, figurão. Já lidou com diversas situações, de norte a sul do país. Na entrevista coletiva de apresentação, chega falando que acredita que dá para tirar o time dessa situação, que o elenco tem bons jogadores.

Logo nos primeiros jogos, o time sente o impacto. Quase ganha de um time do topo da tabela, mas ficou em um empate honroso. Não melhorou a situação, mas deu um ânimo. Vem a primeira vitória, em um jogo sofrido, com raça. A torcida começa a acreditar. Outras vitórias chegam, também de um jeito sofrido, mas o suficiente para o time acreditar que irá se salvar. De lanterna, o time já está a um ponto de sair da zona do rebaixamento.

Bola na trave, gol sofrido, defesa milagrosa do goleiro, gol de cabeça no final do jogo. Pontinhos sofridos. Finalmente, fora da zona do rebaixamento! O time começa a jogar confiante. Jogadores dão entrevista e chamam o treinador de “pai”. A diretoria fala em renovar o contrato do “professor”. A diretoria sinaliza que “ano que vem será diferente”.

O time titubeia. Toma um gol no final do jogo, quando estava com a vitória na mão. Sente a ameaça do rebaixamento de novo. Na imprensa, a especulação de outro treinador para o ano seguinte já pinta. O time está há três partidas sem vencer. Um jogador falastrão é afastado. O time volta a vencer, se salva do rebaixamento e o técnico é mantido, com tapinhas nas costas pelo “bom trabalho”.

Começa o ano. O time se reforça, mas os resultados demoram a vir. Se fala em paciência. O estadual nem é tão importante assim, alguns torcedores dizem, já roendo as unhas. O time não consegue uma só partida jogando bem. O técnico escala mal, os reforços que ele indicou fracassam. Alguns jogadores reclamam publicamente da reserva. Outro fala que está atuando fora de posição. O treinador se desespera durante os jogos, bradando impropérios à beira do campo.

Vem uma eliminação precoce. Diretores procuram a imprensa para dizer que “ouviram jogadores reclamando do técnico”. A conversa nos programas esportivos é que “há um desgaste” entre jogadores e técnico. Empresários de outros técnicos já dizem que foram procurados pelos dirigentes do clube. “O técnico está prestigiado”, diz um dirigente em entrevista sobre da queda do técnico.

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  • 2 semanas depois...

 Entidades místicas do futebol brasileiro: o jogador polivalente

   Por Bruno Bonsanti

richarlyson-02-1260x710.jpg

O lateral esquerdo titular está machucado. O reserva, suspenso. Tem alguns moleques na base, mas o treinador não sente aquela confiança. Teme pelo seu emprego. Vai que coloca o garoto e todos os gols do adversário saem por ali? O que importa no Brasil são os resultados. Melhor improvisar. Até porque, se der certo, terá “achado uma solução”. Se der errado…bom, não precisamos de negatividade neste momento. Ele pega a lista do elenco para pensar em qual jogador pode exercer essa função e decide pelo meia canhoto que não é tão ruim (ou tão bom) nem no ataque e nem na defesa.

LEIA MAIS: Um rei brasileiro na Inglaterra: 20 anos da estrondosa passagem de Juninho pelo Middlesbrough

O jogador aceita o fardo de atuar fora de posição porque precisa provar com ações o discurso de estar sempre disponível para ajudar o time e seguir as ordens do professor. E se ele conseguir se firmar, matematicamente tem mais chances de ser titular, pois pode jogar em mais de uma posição, e será conhecido no mercado como o jogador que pode sempre quebrar o galho, um profissional muito valorizado em um futebol com elencos curtos e pouco dinheiro.

O processo que começou na boa vontade acaba definindo a sua carreira. Ninguém mais lembra direito a sua posição de origem. Na mesa do bar, vários acham que ele é volante, muitos cravam que é lateral, e tem uns dois perdidos achando que é zagueiro, mas ninguém lhes dá ouvidos. Gritam aos ventos. E não é mais relevante essa discussão porque, para sempre, ele será conhecido como o jogador polivalente.

richarlyson.jpg

Richarlyson foi um caso clássico de versatilidade, outro jeito de nomear o nosso faz-tudo. Ele chegou ao São Paulo como “meia do Santo André”. No melhor momento da carreira, fez a dupla de volantes com Hernanes no time de Muricy Ramalho e foi convocado para a seleção brasileira. Como lateral esquerdo. Atuou assim contra a Irlanda e contra a Suécia, porque os boatos de que era um bom coringa já haviam ressoado nos ouvidos de Dunga. A diferença aqui é que o técnico do Brasil pode colocar qualquer lateral esquerdo que nasceu entre o Oiapoque e o Chui no seu time e preferiu um quebra-galho. Mas esse é outro assunto.

Richarlyson também chegou a ser usado como zagueiro pela esquerda, e as mudanças de posição foram tantas que resultaram em uma certa crise de identidade. “Engraçado porque todo mundo pergunta qual a minha posição fixa e eu não sei definir”, disse.

A Wikipedia define Iomar do Nascimento como ex-meio campo e lateral esquerdo, mas isso é muito pouco para explicar o futebol de Mazinho. O jogador que se destacou em Vasco e Palmeiras atuou nas duas laterais e em várias posições do meio-campo. Deve ser uma espécie de lenda na reunião anual do clube dos polivalentes porque sua voluntariedade foi premiada da melhor maneira possível: com a titularidade na Seleção campeã do mundo em 1994. “Eu fazia a função que o Parreira exigia”, disse à Rádio Gaúcha. “Era difícil suprir um jogador como o Raí, nossas características são diferentes, mas minha sorte é que eu já tinha atuado em várias funções, e jogar no meio-campo pelo lado direito não gerava dificuldades”.

O jogador polivalente na sua plenitude, com versatilidade em todos os fios do cabelo castanho claro, foi mesmo Wilson Mano, o segundo volante que mais fez gol pelo Corinthians, com 35 bolas na rede, e que também deveria fazer parte da lista de artilheiros de outras posições. Todas as outras. “Só não fui goleiro”, contou, rindo, ao site do clube paulista, e de fato, ele disputou suas 405 partidas pelo Timão nas laterais, na defesa, no meio-campo e no ataque. Como se Nelsinho Baptista, técnico do auge de Wilson Mano pelo Corinthians, girasse o pião da casa própria antes do apito inicial e sorteasse a posição do jogador. “Foi uma necessidade da época”, disse.

Sempre começa por necessidade. Sempre é “quebra esse galho só uma vez”. Mas o treinador acostuma-se a contar com ele para o que der e vier, e de repente, o jogador tem tantas posições que uma só não consegue defini-lo. E os torcedores cornetam que, na verdade, ele não é bom em nenhuma e só tem espaço no time porque consegue ser razoável em várias delas. Uma opinião que pode ser injusta e ao mesmo tempo incrivelmente precisa. 

@Trivela

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Jogador versátil é uma das coisas mais estúpidas do futebol brasileiro, quando eu ouço isso não preciso nem ver um jogo do cidadão pra saber que aquele cara é um merda.

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  • Diretor Geral

Jogador "polivalente" é até um nome engraçado hahahaha... o mal disso tudo é o cara querer (e, de fato, jogar!) em várias posições mas não jogar REALMENTE BEM em nenhuma delas.

O Richarlyson se destacou mt em 2007 atuando como volante, ao lado do Hernanes. Tenho pra mim que essa sempre foi a posição dele, 2o volante que joga quase como um box-to-box à inglesa, podendo até fazer a função de 3o homem de meio-campo.

O que veio depois disso, foi pardalzice do 'seu' Muricy Ramalho. O Rick (uuuui, para os íntimos só rs, rs) tinha uma condição física bem acima da média, nos exames de pré-temporada o cara liderava tudo por exemplo. Muito por isso, 'seu' Muricy viu nessa característica algo que poderia sustentar o jogo dele além da volância: a lateral foi uma delas, e usada exaustivamente. Acontece que nem só de físico vive o futebol, e aí o Richarlyson acabou se perdendo nesse discurso de "jogar em todas", quando na verdade seu rendimento era bem abaixo nas outras posições que não a de 2o volante.

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O Grêmio teve lá por 2008 um cara que, se não me engano, se chamava André Luis, que atuava de centroavante e volante. Imaginem.

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Talvez isso seja pior para o próprio o jogador,o cara perde identidade.Alguns jogadores até começam bem em alguma posição mas depois que vira '' poli-valente '' se torna mediano em todas.

Mas isso pegando alguns casos específicos de '' polivalentismo '' mesmo, porque acredito que o jogador deve saber jogar em várias funções até mesmo para o time se adaptar melhor em situações adversas.Mas saber mesmo, ser treinado para isso,não ser meramente obra do acaso.

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O Grêmio teve lá por 2008 um cara que, se não me engano, se chamava André Luis, que atuava de centroavante e volante. Imaginem.

André Luís não era volante não (ao menos não lembro de ter visto isso). Mas era ruim pra caramba, atacante ciscador. E o pior é que o Juarez Roth aceitou o empréstimo do Jonas porque preferia essa naba...

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André Luís não era volante não (ao menos não lembro de ter visto isso). Mas era ruim pra caramba, atacante ciscador. E o pior é que o Juarez Roth aceitou o empréstimo do Jonas porque preferia essa naba...

Eu lembro de um jogo que o Britto comentou isso, falando que o jogador disse que se precisasse, ele atuaria na volancia também.

Mas acho que nunca chegou a jogar assim por aqui (ainda bem).

 

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Cruzeiro uma vez contratou um volante chamado Everton do Fluminense. Era a mesma coisa que o Richarlyson, volante canhoto , lateral esquerdo ,em horas de muita precisão meia atacante canhoto.Lembro-me que uma vez algum portal da imprensa mineira fez uma reportagem com ele e o próprio brincava que só não jogava de goleiro também porque era baixo.

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Quando leio polivalente não consigo deixar de lembrar do Grosskreutz, que já jogou de goleiro a atacante. E bem em quase todas elas

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Ninguém era mais polivalente do que Fabiano, cunhado de Luxemburgo. Jogava de volante, meia e atacante. Era ruim em todas as posições.

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  • Diretor Geral

Ninguém era mais polivalente do que Fabiano, cunhado de Luxemburgo. Jogava de volante, meia e atacante. Era ruim em todas as posições.

Tão ruim que foi campeão paulista, gaúcho, mineiro, Rio-SP, Pré-Olímpico, Conmebol e o Brasileiro em 2002. Tanto no SP quanto no Santos (são as passagens que mais me lembro) ele jogou de meia direita, ofensivo mas voltava pra fechar o seu lado do campo, e jogava bem sim, era bom jogador.

Passou por essas improvisações escrotas dos nossos Pardais com certeza (volância e ataque), não dá pra negar, porém não diminui em nada o que o cara fez e conquistou em campo.

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Fabiano Genro surgiu como uma grande promessa naquele mundial sub-20(ou 17?) que o Brasil perdeu a final pra Argentina. Naquele time tinha Pedrinho, Athirson, e vários outros que não vingaram. Acho que foi em 97.

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Tão ruim que foi campeão paulista, gaúcho, mineiro, Rio-SP, Pré-Olímpico, Conmebol e o Brasileiro em 2002. Tanto no SP quanto no Santos (são as passagens que mais me lembro) ele jogou de meia direita, ofensivo mas voltava pra fechar o seu lado do campo, e jogava bem sim, era bom jogador.

Passou por essas improvisações escrotas dos nossos Pardais com certeza (volância e ataque), não dá pra negar, porém não diminui em nada o que o cara fez e conquistou em campo.

Como se quantidade de títulos dissesse alguma coisa. Aqui foi um lixo em 2009.

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  • Diretor Geral

 

Fabiano Genro surgiu como uma grande promessa naquele mundial sub-20 (ou 17?) que o Brasil perdeu a final pra Argentina. Naquele time tinha Pedrinho, Athirson, e vários outros que não vingaram. Acho que foi em 97.

Não é desse Fabiano que ele se refere não.

 

Como se quantidade de títulos dissesse alguma coisa. Aqui foi um lixo em 2009.

Como se a análise de um ano da carreira do cara -- entrando em fase final de carreira, diga-se -- dissesse alguma coisa.

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Últimos exemplares desses zagueiros aí no São Paulo é o Édson Silva. Se bem que Fabão é mais cara disso.

Não ouse citar o Deus Fabão na mesma frase que Edson Silva... hauhauaahauah...

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Não é desse Fabiano que ele se refere não.

Esse jogou em 2009 no Sport, ganhou paulista, mineiro, gaúcho, Rio-SP, é parente de Luxemburgo. Certeza que não é esse?

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  • Diretor Geral

Esse jogou em 2009 no Sport, ganhou paulista, mineiro, gaúcho, Rio-SP, é parente de Luxemburgo. Certeza que não é esse?

6834_1337367186808.jpg

Eu tô falando desse cara aí da foto. E ele não tem sobrenome Genro até onde eu sei, hahahahaha!

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6834_1337367186808.jpg

Eu tô falando desse cara aí da foto. E ele não tem sobrenome Genro até onde eu sei, hahahahaha!

O Genro é porque ele é genro do Luxa.

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