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Galford Strife

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  • 1 mês depois...
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Visitante João Gilberto

 

Observações:

 

1º Imitaçãozinha descarada do trailler de Vingadores - Era de Ultron, colocando uma versão de "I Started A Joke" cantada de forma infantil/sombria;

 

2° Will Smith não consegue interpretar de forma diferente quando faz um personagem supostamente vilão, parece forçado demais;

 

3º O Coringa não me pôs nem um pingo de medo;

 

4º Nem a pau pago pra ver isso no cinema...

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Observações:

 

2° Will Smith não consegue interpretar de forma diferente quando faz um personagem supostamente vilão, parece forçado demais;

3º O Coringa não me pôs nem um pingo de medo;

 

Não apareceu nem uma cena decente do Will Smith e em "uma cena" do Coringa você conseguiu tirar essas conclusões. 

Você é sinistro mesmo heim!

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Visitante João Gilberto

Não apareceu nem uma cena decente do Will Smith e em "uma cena" do Coringa você conseguiu tirar essas conclusões. 

Você é sinistro mesmo heim!!

 

Se é tão difícil analisar a interpretação pelo tom de voz e postura corporal do ator pra você, paciência, eu não disse que o Smith é ruim, disse que é repetido, basta ver alguns filmes dele pra saber disso, o cara é sempre o mesmo, não é um Johnny Depp da vida... e sobre o Coringa, a culpa é toda do Ledger que deu alma de fato ao personagem. Leto pode ser um ótimo ator (e é), mas parece ter ficado caricaturado demais nesse filme. Enfim, o tempo dirá. Eu não tenho receio de mudar de opinião caso o filme me surpreenda, coisa que o do Batman vs Superman já está fazendo.

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Mais uma skill para o JG, analista de interpretação pela voz.

 

Usa o google cara, aí vc não vem cagar o tópico e passar vergonha ... coringa caricato demais, é foda.

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Jared Leto apareceu durante 5 segundos e tu tá falando de uma atuação de possíveis duas horas. Cala boca JG, por favor.

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Johny Depp faz sempre o mesmo personagem pós Pirata do Caribe. Além de colecionar 5 filmes ruins pra cada bom.

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  • Diretor Geral

Eu não estou com grandes expectativas, até porque conheço quase nada da história das HQs sobre esse esquadrão maaaaas... os atores são bons, quero me surpreender ano que vem.

 

 

Margot Robbie <3

 

O melhor desse trailer, hahahaha ela parece estar incrivelmente deliciosa nesse filme.  :drool:

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Visitante João Gilberto

Johny Depp faz sempre o mesmo personagem pós Pirata do Caribe. Além de colecionar 5 filmes ruins pra cada bom.

 

Johnny+Depp+caracters.jpg

 

Realmente, todos iguais.

Jared Leto apareceu durante 5 segundos e tu tá falando de uma atuação de possíveis duas horas. Cala boca JG, por favor.

 

Onde eu falei de atuação? Eu falei da caracterização do personagem.

...

 

Quando tu vai entender que como usuário, para mim, você não existe?! Eu só não ignoro os teus posts porque o fórum não dá esta opção em relação aos moderadores, mas você não poderia fazer essa favor por mim e me bloquear?!

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Figurino todos diferentes, atuações todas iguais pós piratas do caribe. Esse filme do Lone Ranger então...

 

Acho o Will Smith mais versátil, consegue fazer comédia, ação e drama muito bem. O problema que ele é o prima dona que todo filme tem que atuar sozinho. Diferente do Di Caprio que escolhe muito melhor seus filmes, tem uma parceria com Scorcese e atua com atores/atrizes muito mais gabaritados. Will Smith tem um claro problema de escolha de carreira.

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Johnny Depp virou um dos atores mais genéricos de Hollywood. Tá sempre fazendo o mesmo personagem. Negar isso é mostrar que a profundidade do conhecimento não vai além de listas do IMDb.

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Johnny+Depp+caracters.jpg

 

Realmente, todos iguais.

 

Onde eu falei de atuação? Eu falei da caracterização do personagem.

 

Quando tu vai entender que como usuário, para mim, você não existe?! Eu só não ignoro os teus posts porque o fórum não dá esta opção em relação aos moderadores, mas você não poderia fazer essa favor por mim e me bloquear?!

 

É mesmo? poxa fiquei mal agora ...

 

uldhy9.jpg

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Cara desmembrou o filme pelo trailer hahaha

 

Problema é que bastante gente ainda não entendeu que não se pode cria expectativa pra filme. Chega na hora, vê o negócio, e fica 8 ou 80, ama ou odeia.

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Observações:

 

1º Imitaçãozinha descarada do trailler de Vingadores - Era de Ultron, colocando uma versão de "I Started A Joke" cantada de forma infantil/sombria;

 

2° Will Smith não consegue interpretar de forma diferente quando faz um personagem supostamente vilão, parece forçado demais;

 

3º O Coringa não me pôs nem um pingo de medo;

 

4º Nem a pau pago pra ver isso no cinema...

 

 

Concordo com o fato de ter copiado o trailer do Avengers -.- Ridiculo isso, ficou muito gratuito. Achei o trailer fraco inclusive, faltou profundidade, mas por ser o primeiro tempo esperava algo mais "apresentação" mesmo.

 

Will Smith quando falou que ia pegar o Deadshot já imaginei que iam fazer algo "anti herói" pra ele, até pq no próprio Arrow já tinham feito essa linha pro personagem. Acho paia, até pq Deadshot não é lá alguém de muito destaque, parece que o Will vai fazer esse filme e sair da barca da DC se não teria topado um personagem mais importante e bons vilões não faltam, ou heróis, ou anti heróis. Essa decisão de botar o negão nas telas foi puramente pra chamar publico. Gratuita pra caralho. Enfim...

 

Johny Depp faz sempre o mesmo personagem pós Pirata do Caribe. Além de colecionar 5 filmes ruins pra cada bom.

 

Concordo, Depp foi superestimado desde que fez os dois primeiros Piratas e a parceria dele com o Tim Burton já desgastou a um bom tempo. Claro que atores tem seu prazo de validade, quanto mais eles aparecem, mais próximo chegam dele. Chega uma hora que galera enche o saco de ver a mesma cara na tela, aconteceu com todos. Brad Pitt e Di Caprio tão mandando bem nisso, aparecem em poucos filmes e certeiros, mas o Depp apareceu em tudo que podia pra tirar uns trocos. Devia ter "se guardado" mais.

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Visitante João Gilberto

Cara desmembrou o filme pelo trailer hahaha

 

Problema é que bastante gente ainda não entendeu que não se pode cria expectativa pra filme. Chega na hora, vê o negócio, e fica 8 ou 80, ama ou odeia.

 

Cara eu não "desmembrei o filme", apenas fiz algumas observações do trailer e pelo jeito parece que muita gente não entendeu, apenas o Guai que contra pós com algum argumento. Um dos problemas desse fórum é esse... boa parte quer gado abaixando a cabeça pra vontade da maioria, não suportam uma opinião contrária.

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Onde eu falei de atuação? Eu falei da caracterização do personagem.

 

Pelamor de Deus. Tu precisou ver o filme pra ver que a "caracterização do personagem" não transmite medo? E todas as fotos que foram divulgadas antes? Larga a mão de ser fresco. Tá parecendo aqueles babacas analistas até de fundo do filme. O Coringa nunca foi um personagem de transmitir medo pela aparência, e sim por suas ações e lado sombrio... No máximo a cara de louco que nisso qualquer ator mequetrefe consegue reproduzir. Não vai tirar conclusão em 5 segundos de TRAILER, pelamor.

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Li essa teoria nos foruns gringos. Acho dificil ser validada, seria uma jogada muito ousada pra DC que tem pouca tradição em ousadia.

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  • Vice-Presidente

O Joker mais perfeito que tem, fora dos quadrinhos e animação, é o da série Arkham. Ele foi feito muito bem. Para mim deveria ser base para a maioria dos trabalhos que envolvessem o mesmo.

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  • 5 meses depois...

Ficou foda demais mesmo.

E DIZEM que o cara que fica em foco uma hora ali quando a Arlequina tá falando das vozes seria o Jason Todd (no caso, o Robin que é morto pelo Coringa). Inclusive na cena que o Coringa fala dos brinquedos falaram que é esse mesmo ator (que é conhecido até), mas não me pareceu ser o mesmo não.

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  • 6 meses depois...

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Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

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    • grollinho
      Por grollinho
      Finalmente está saindo a sequência do grande filme do James Cameron (o original também demorou mil anos).
      O lançamento é dia 15/12.
       
    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • Douglas.
      Por Douglas.
      Putz, vi muito poucos dos concorrentes. Ozark, Killing Eve, Lovecraft Country, Mrs America, Perry Mason, Schitt's Creek, Ted Lasso e The Flight Attendant (WTF??? Não chega a ser uma série ruim mas é de longe a indicada mais fraca que já vi, não é possível que estavam raspando o fundo da panela assim).
      Pior que indicada fraca foi terem esnobado o elenco de Lovecraft Country, justamente a parte mais forte da série. The Boys também poderia entrar fácil como indicada em comédia no lugar de The Flight Attendant.
       
      Lista do Omelete de surpresas e esnobados: https://www.omelete.com.br/globo-de-ouro/globo-de-ouro-2021-indicados-esnobados-surpresas
       
      Lista dos indicados na IMDB: https://www.imdb.com/event/ev0000292/2021/1/?ref_=ev_eh
    • Leho.
      Por Leho.
      ---
      Trouxe a opinião do PH Santos que é um vlogger que eu sigo e acho maneiro, mas sintam-se à vontade pra trazerem outros vídeos de análises e comentários sobre o tema.
      Aliás, falando em comentário... o que vocês acham disso tudo? Qual o caminho que tomará o cinema? E o streaming, caminha pra ser a grande revolução midiática dentro do entretenimento que tá parecendo ou não?
    • ZMB
      Por ZMB
      Ator lutava contra câncer de cólon desde 2016 e morreu em sua casa, nos Estados Unidos.
      O ator Chadwick Boseman morreu aos 43 anos. Conhecido por interpretar o Pantera Negra no filme da Marvel, além de personagens importantes da história americana, ele enfrentou um câncer de cólon diagnosticado em 2016.
      "É com imensurável pesar que confirmamos a morte de Chadwick Boseman. Chadwick foi diagnosticado com câncer de cólon de estágio 3 em 2016, e lutou contra ele nestes últimos quatro anos conforme progrediu para estágio 4", afirmou a família do ator em seu perfil no Twitter.
      "Um verdadeiro lutador, Chadwick perserverou por tudo, e trouxe a vocês muitos dos filmes que tanto amam. De 'Marshall: Igualdade e Justiça' a 'Destacamento Blood', 'Ma Rainey's Black Bottom' de August Wilson e muitos mais, todos foram gravados durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia. Foi a honra de sua carreira trazer à vida o rei T'Challa em 'Pantera Negra'."
      De acordo com a nota, ele morreu em sua casa, acompanhado da mulher e da família. Ele nunca tinha falado sobre a doença publicamente.
      Nascido na Carolina do Sul, o americano Chadwick Aaron Boseman começou a carreira na televisão, com um pequeno papel na série "Parceiros da Vida".
      Depois de participações em séries como "Lei & Ordem" e "Plantão médico", ele ganhou seu primeiro papel regular em "Lincoln Heights", em 2009.
      Seu primeiro personagem de destaque no cinema veio como o protagonista de "42: A História de uma Lenda" (2013).
      No filme baseado em fatos, interpretou o jogador de beisebol Jackie Robinson, que em 1947 se tornou o primeiro negro a entrar para um time da principal competição dos Estados Unidos, a Major League Baseball.
      O papel marcaria uma carreira repleta de personagens importantes da cultura negra americana, como o cantor James Brown, em "Get on Up: A História de James Brown" (2014), e o juiz Thurgood Marshall, primeiro membro negro da Suprema Corte americana, em "Marshall: Igualdade e Justiça" (2016).
      Ainda em 2016, ele estreou no papel pelo qual seria mais lembrado. Em "Capitão América: Guerra Civil", Boseman apareceu pela primeira vez como T'Challa. Criado pela Marvel em 1966, o Pantera Negra foi o primeiro super-herói negro dos quadrinhos americanos.
      Dois anos depois, estrelou seu próprio filme, "Pantera Negra". Sucesso com crítica e com o público, a história do herói de um reino africano fictício e avançado bateu a marca do US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, ganhou três Oscar e foi indicado a outros quatro — entre eles, o de melhor filme.
      Como o herói, ele ainda participou de "Vingadores: Guerra Infinita" (2018) e de "Vingadores: Ultimato (2019), e tinha presença confirmada em um novo "Pantera Negra", previsto para 2022.
      Seu trabalho mais recente já lançado foi "Destacamento Blood", dirigido por Spike Lee, que estrou em junho. Ele ainda esteve em "Ma Rainey's Black Bottom", com Viola Davis, que tinha estreia prevista em 2020.
      Fonte: G1.com
       
       
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