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Velozes e Furiosos 7 se torna a quinta maior bilheteria da história do cinema


Cesarrock9

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Velozes e Furiosos 7  não para de bater marcas. Após atingir US$ 1 bilhão em bilheterias ao redor do mundo e ser o terceiro a ultrapassar essa linha no mercado internacional após Titanic e Avatar, a sequência se tornou a 5ª maior bilheteria da história do cinema.
 
Confira o ranking completo:
 
1- "Avatar" (2009) 
2- "Titanic" (1997) 
3- "Os Vingadores" (2012) 
4- Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (2011) 
5- "Velozes e Furiosos 7" (2015)" 
6- Frozen - Uma Aventura Congelante" (2013) 
7- "Homem de Ferro 3" (2013) 
8- "Transformers: O Lado Oculto da Lua" (2011) 
9- "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei" (2003) 
10 - "007 - Operação Skyfall" (2012)
 
Neste fim de semana, o filme se manteve na liderança dos EUA pela quarta semana seguida. O sucesso fez com que Vin Diesel anunciasse Velozes e  Furiosos 8 , que chegará aos cinemas em 17 de abril de 2017. Há algum tempo, Diesel garantiu também que o filme se passará em Nova York e terá a presença de Kurt Russell e  Eva Mendes.
 
Fonte: Omelete
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Caralho, que aberração. Depois não sabem o motivo de os roteiristas e diretores não arriscarem coisas diferentes. Dá pra citar umas 600 obras melhores que algumas dessas e que mereciam estar um patamar acima. Pra quem é cinéfilo, dói ver esse tipo de coisa, porque barra uma porrada de filmes muito mais expressivos tecnicamente, mas né..

 

Quando tu começa a estudar sobre a dificuldade que é tu criar algo fora do padrão, conseguir financiamento e uma produtora que realmente te deixe trabalhar (e só quem tem nome que consegue), fica emputecido de ver alguns desses filmes.

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  • Diretor Geral

Sei lá Silveira, eu nem fico mais puto. Filmes essencialmente "caça-niqueis", ou no caso da matéria FRANQUIAS claramente feitas pra gerar dinheiro vão sempre tender a ficar no topo desse ranking de bilheteria, cara.

 

Eu nunca vou esperar ver um filme do Almodóvar, ou do Aronofsky, ou do Fincher ou até mesmo do Nolan -- que é um cara que pende mais pra esse lado do "filme pipoca" -- arrecadando BILHÕES de dólares em bilheteria, simplesmente porque esses caras não fazem cinema pra BILHÕES de pessoas. O nicho deles é bem mais fechado, mesmo sendo enorme se levarmos em conta todo o globo. Eles não procuram atrair público pela explosão, pelos efeitos especiais de um "robô-carro" ou simplesmente por um racha de rua em plano fechado com carros tunados como protagonistas, mt pelo contrário.

 

Eu já larguei mão desse ranking, sério. Óbvio que ainda vejo pela curiosidade, mas prefiro mt mais me prender a outros tipos de listas, separadas em gêneros por exemplo, ou por décadas.

 

 

 

Desapega. :lol:

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Atualizando... (Subiu para a quarta posição)

 

Confira o ranking completo (valores em bilhões):
 

1- Avatar (2009) - US$ 2,7
2- Titanic (1997) - US$ 2,1
3- Os Vingadores (2012) - US$ 1,5
4- Velozes e Furiosos 7 (2015) - US$1,42
5- Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (2011) - US$1,34
6- Frozen - Uma Aventura Congelante (2013) - US$ 1,27
7- Homem de Ferro 3 (2013) - US$ 1,21
8- Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011) - US$1,12
9- O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) - US$ 1,11
10- 007 - Operação Skyfall (2012) - US$ 1,10

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  • 4 semanas depois...

Merecido.

 

E falar que o filme é caça-níquel, só ganhou isso porque tem explosões ou porque o cara morreu é sacanagem. É um excelente filme de ação, nem todo filme precisa ser 2001 ou A Laranja Mecânica.

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  • 4 semanas depois...

"Velozes e Furiosos 7" bate "Os Vingadores" e se torna a terceira maior bilheteria da história

 

Por uma diferença de US$ 2 milhões, Velozes e Furiosos 7 acaba de ultrapassar Os Vingadores e se tornar a terceira maior bilheteria mundial (sem correção histórica da inflação). Os dados são do Box Office Mojo.

 

Agora o sétimo filme da franquia de carros acumula mundialmente US$ 1,520 bilhão, enquanto o longa da Marvel de 2012 (que na semana passada já havia perdido um recorde  de arrecadação num fim de semana de estreia para Jurassic World) fez um total de US$ 1,518 bilhão.

 

O resultado se deve principalmente ao desempenho fora dos EUA; 76% da renda de Velozes e Furiosos 7 vem de outros territórios. Dentro do país, o longa fez pouco mais da metade do arrecadado por Os Vingadores: US$ 351 milhões contra US$ 623 milhões.

 

Confira abaixo o ranking completo (valores em bilhões):

  1. Avatar (2009) - US$ 2,78
  2. Titanic (1997) - US$ 2,18
  3. Velozes e Furiosos 7 (2015) - US$ 1,52
  4. Os Vingadores (2012) - US$1,51
  5. Os Vingadores - Era de Ultron (2015) - US$ 1,36
  6. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 (2011) - US$1,34
  7. Frozen - Uma Aventura Congelante (2013) - US$ 1,27
  8. Homem de Ferro 3 (2013) - US$ 1,21
  9. Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011) - US$1,12
  10. O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) - US$ 1,11

Fonte: Omelete

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  • Diretor Geral

Mad Max e os blockbusters bons

 

Por André Costa

 

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Críticos de cinema odeiam blockbusters. Eles se regozijam com filmes franceses(?), produções obscuras, obras que não fazem sentido e adoram falar mal dos filmes que o resto da galera curte para parecerem inteligentes. Eles pensam que os blockbusters precisam ser tratados de moral, ética, filosofia e Foucault e não conseguem entender que o propósito dos blockbusters é apenas diversão e entretenimento.

 

Em geral, é esse tipo de discurso que jorra quando algum crítico faz alguma crítica ruim de um filme que teve 40% do orçamento despejado no marketing e todo mundo foi assistir. É o argumento padrão e, vejam que coisa, não é verdade. Só olhar aqui no Ligado em Série mesmo: entre diferentes críticos, demos cinco estrelas para Mad Max: Fury RoadThe Hunger Games: Catching FireThe Hunger Games: Mockingjay – Part 1Guardians of the GalaxyAvengers: Age of Ultron e X-Men: Days of Future Past, e olha que isso surge de uma pesquisa rápida.

 

O que acontece é que, como em todos os tipos de filmes, há blockbusters bons e blockbusters ruins. Por isso, decidi separar aqui alguns aspectos que costumam estar presentes nos primeiros e que, espero, joguem um pouco de luz sobre porque alguns funcionam e outros não. Usarei como fio condutor Mad Max: Fury Road – a ótima crítica do Bruno já diz tudo sobre o filme, mas, como é o maior blockbuster do ano até aqui e tem um cara tocando uma guitarra que dispara fogo , citar essa insana quarta incursão na franquia é sempre pertinente.

 

No geral, acredito que os elementos mais salientes que dividem as safras blockbusterianas são os seguintes:

 

Honestidade

 

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Mad Max: Fury Road é um filme de ação. Claro, tem um viés feminista, tem críticas ao consumo desenfreado, à religião e ao ato de passar líquido metálico na boca, mas desde o início se assume como uma produção de explosões e quebra-pau descontrolado. Ao contrário do tradicional discurso citado no início do texto, o problema de muitos blockbusters é justamente que eles não são simples e descompromissados; tentam adicionar dramas superficiais, reviravoltas absurdas, piadas fora de hora e toda sorte de cenas que destoam da produção apenas porque algum manual de roteiro diz que é preciso – Jurassic World, por exemplo, tem uma cena onde se fala de divórcio que não faz absolutamente nenhuma diferença na história, surgindo provavelmente porque algum produtor leu em algum lugar que a personagem precisava de um drama.

 

Do outro lado, uma produção como Dredd usa quinze minutos para posicionar os elementos-chave da trama, fecha os protagonistas em um prédio e daí é só pancadaria e frases de efeito. E funciona porque Dredd se assume dessa forma. Não tenta incluir alguma cena emocional destoante para agradar alguns grupos focais que reagiram bem a uma cena emocional em um filme. Guardians of the Galaxy não abandona seu espírito fanfarrão nas cenas mais “pesadas”. Toy Story não força romances no meio da aventura. Wedding Crashers não desvia a trama para incluir uma lição de moral que soaria falsa. São filmes pipoca que se assumem como tal, sem a pretensão de ser algo maior ou mais complexo, e essa honestidade ecoa no público como uma virtude. O problema é que a maioria dos blockbusters faz exatamente o contrário: tenta fugir do rótulo de superficial adicionando algumas cenas, olhem a ironia, superficiais, e não conseguem funcionar nem como uma coisa nem como outra.

 

Investir tempo e esforço nos efeitos e na ação

 

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A série Transformers é um bom exemplo de blockbuster que vende como diferencial os efeitos (robôs, explosões, escala de destruição) e a pancadaria. Pois bem: pense em todos os filmes

dos Transformers que você viu e tente lembrar de uma cena de ação. Uma só. Umazinha qualquer, vá. Difícil, né? Porque Michael Bay e seus robóticos amestrados se injetaram tanto CGI que não conseguem decupar as cenas de ação, achando que baste ser algo grande e feito por computador para tornar a cena legal. O resultado é que a ação é pífia, a história é pífia, os efeitos especiais são pífios (no sentido de que são mal aproveitados; o filme não cria nada memorável com eles) e a produção acaba sendo pífia também.

 

Com, sei lá, 15 ou 20 minutos de Mad Max: Fury Road já temos uma frota de caminhões e carros em uma tempestade de areia com tornados de areia e pessoas voando em planos longos (além do tradicional SUJEITO TOCANDO GUITARRA DE FOGO), e é tipo a primeira cena de ação do filme. É a cena de ação pequena, menor, caçula, que fatalmente é superada pelas cenas posteriores. Porque os realizadores sabiam que a ação era um dos diferenciais e se preocuparam em criar sequências realmente impressionantes, que fugissem do lugar comum e varressem a mente do público. E blockbusters bons fazem isso.

 

No segundo e terceiro Pirates of the Caribbean, temos uma luta em uma roda e uma contenda entre dois navios dentro de um redemoinho, respectivamente. Em Inception, há a pancadaria giratória no hotel. Em Spider-Man 2, o cabeça-de-teia e o Dr. Octopus protagonizam um combate de proporções descontroladas no trem. Além disso, a utilização dos efeitos para a construção de momentos/criaturas épicas também marca um blockbuster – seja o Gollum digital da trilogia The Lord of the Rings ou o Davy Jones de Pirates of the Caribbean ou até mesmo algo como os efeitos incríveis de Cloverfield (que desmontam Manhattan como se fosse um conjunto de Lego e sempre soam críveis e incríveis).

 

Personagens marcantes

 

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Não, um blockbuster não precisa se aprofundar na alma humana e criar tratados tchekovísticossobre a existência e a rotina e as pequenas e grandes coisas. Mas precisa, sim, de personagens marcantes. Precisa existir um motivo para o público investir nelas e compreender a importância da aventura – e não é necessário tornar tudo muito complexo e tridimensional, apenas gastar um pouco de tempo pensando em um como tornar aquela personagem uma figura que vai causar algum impacto no espectador. Mad Max: Fury Road faz isso tanto na parte visual (a aparência e a mão de Furiosa, a máscara do Immortan Joe, o impecável branco das filhas contrastando com o mundo árido) quanto nas motivações (Max constantemente vê uma aparição da filha).

 

Não é o que acontece em diversos blockbusters, que jogam uma ou duas cenas “dramáticas” e acham que isso é o suficiente para diferenciar as personagens. Assim, em coisas como Jurassic World, a trilogia The Hobbit, Furious 7, Teenage Mutant Ninja Turtles e ouras atrocidades, o espectador acaba a) confundindo quem está em cena e b) percebendo que aquela pessoa destoa da ambientação colossal onde foi colocada. Quando Thorin entra no quebra-pau contra aquele Voldemort recauchutado em The Battle of Five Armies, o tom épico que a narrativa tenta assumir entra pelo cano porque Thorin é um qualquer, um metaleiro de meio metro de altura que nunca fez nada para olharmos o confronto com expectativa. Quando os dinossauros partem para a pancadaria ao final de Jurassic World, aquele grupo de pessoas ali faz tanta diferença quanto a série Gotham. Cada um deles é uma pessoa qualquer e não parece pertencer àquela situação incrível. Para o público, tanto faz se estão ali ou não.

 

Para efeitos de comparação, é só pegar um The Avengers qualquer e perceber que já começamos a criar uma expectativa quando o Dr. Banner inicia seu processo de ficar verde e destruidor. Ou imaginar como o Dr. Henry Jones vai resolver a situação com o avião em Indiana Jones and The Last Crusade. Ou segurar a respiração quando Batman e Coringa finalmente ficam  cara a cara em The Dark Knight. Diabos, assista a Star Wars: A New Hope e veja como a primeira aparição de Darth Vader é impactante o suficiente para mostrar que, quando ele entra em algum lugar, todo mundo fica quieto ou no máximo solta um “fudeu”. Ao contrário dos Transformers da vida, esses blockbusters não deixam o espectador apático; criam personagens marcantes que provocam o espectador quando estão em cena. Dessa forma, mesmo que o desfecho seja previsível (blockbusters costumam ter finais felizes), acompanhar essas personagens ao longo da jornada é algo que enriquece a narrativa.

 

Ou seja, blockbusters não são intrinsecamente ruins. Apenas exigem muito investimento, e, para recuperar esse investimento, estúdios costumam apostar no que é seguro, fácil e previsível, deixando o diferencial para o marketing. Não há nada de errado em um filme que se propõe a ser “só entretenimento”, muito pelo contrário, mas isso não é uma licença para que seja uma obra preguiçosa, feita de qualquer jeito, sem um mínimo de sentido em qualquer aspecto. Quando alguém realmente coloca vontade e talento em um blockbuster, o resultado faz jus ao nome.

 

@Ligado em Série

 

Achei pertinente com o tópico e o ranking em si.

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Eu concordo em partes, mas de inteiro com o último parágrafo:

 

Ou seja, blockbusters não são intrinsecamente ruins. Apenas exigem muito investimento, e, para recuperar esse investimento, estúdios costumam apostar no que é seguro, fácil e previsível, deixando o diferencial para o marketing. Não há nada de errado em um filme que se propõe a ser “só entretenimento”, muito pelo contrário, mas isso não é uma licença para que seja uma obra preguiçosa, feita de qualquer jeito, sem um mínimo de sentido em qualquer aspecto. Quando alguém realmente coloca vontade e talento em um blockbuster, o resultado faz jus ao nome.

 

Blockbuster não é ruim, não, muito pelo contrário. LOTR foi um dos filmes que explodiram a minha cabeça e eu sou apaixonado. Vi coisas que na época eram novas e extremamente bem executadas. Senti frio na barriga de medo e foi pica demais. 

 

Agora, tem vários tipos de blockbusters e eu discordo completamente quando ele dá a entender que todo filme de ação tem que ter só ação. Negativo, meu jovem. Isso não é uma necessidade, é uma escolha. E aí vai depender do diretor, roteiro e atores pra fazer a coisa acontecer de uma forma a dar um passo além.

 

LOTR tem drama pra caralho, um roteiro MUIIIITO bem construído (não vou falar do aspecto técnico porque estamos falando de um eventual "bom" blockbuster). Inception vem com uma proposta inovadora da porra. Dark Knight tem uma puta história densa e vários elementos por trás.

 

Basicamente, ou tu faz um filme pirocador com roteiro ou tu pega um diretor de cena e simplifica. Não tem como fazer um blockbuster que dê certo diferente dessas duas coisas. Aí tu pega Transformers com o limitado Michael Bay e Shia Labeouf e mete uma gostosa junto pra dar mais apelo. PALMAS. VÁRIAS PALMAS.

 

Mad Max é um nonstop que nasce de uma premissa RIDÍCULA PRA CARALHO: "vou levar as mulheres embora". Acabou, não tem mais roteiro, não tem mais história. O que tem é um diretor de cena matando a pau pra caralho. Os caras foram tão felizes e tão inteligentes que pegaram o Hardy e não deram 5 linhas dramáticas o filme inteiro. Souberam usar muito bem a inabilidade desse energúmeno de atuar e ficou um Max honesto. 

 

Eu achei muito idiota querer dizer que colocar outros elementos além da ação é algo ruim. Só é ruim se o cara não sabe fazer. Aí fica uma merda mesmo.

 

Eu acho que o cinema é um negócio que pode te trazer sentimentos. Alegria, tristeza, raiva, risos descontrolados, medo. Mas tem um estilo de cinema que pra mim é o melhor: aquele que te traz a reflexão. Que tu vai pra casa e fica pensando sobre o significado de tal cena, sobre se tu já passou por aquilo ou como tu encararia se passasse por aquilo. Esse filme que ousa mais (e pode ser um terror, comédia, ação ou drama), que consegue ir mais longe, pra mim é mais valioso. Não sei dizer se é melhor, mas eu prefiro assistir a um Mar Adentro da vida que assistir Transformers ou Vingadores. 

 

Enfim, o problema não é ser blockbuster, é fazer um blockbuster ruim. E blockbuster ruim PRA CARALHO hoje em dia dá mais dinheiro que um blockbuster que te faz precisar raciocinar, pensar, que te coloca pra fora da caixa. As vááárias sequências (Piratas do Caribe, Terminator, Transformers) e o mesmo processo de filme enchem o saco pra caralho, sempre a mesma fórmula. Ainda assim, dão dinheiro pra caralho. 

 

Tá fácil ganhar dinheiro com cinema hoje. 

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  • Diretor Geral

[...] 

Eu achei muito idiota querer dizer que colocar outros elementos além da ação é algo ruim. Só é ruim se o cara não sabe fazer. Aí fica uma merda mesmo.

 

Cara, ele disse ser "algo ruim" porque partiu da premissa de que diretores de blockbusters colocam esses elementos SEMPRE sem critério algum, e por isso SEMPRE fica uma bosta. Pelo menos foi assim que eu entendi da parte dele, rs e ele tem razão mesmo: por mt vezes a gente se depara com melodramas que tão ali apenas enchendo linguiça de um filme claramente pautado nas cenas de ação e adrenalina. 

 

Acho que a fórmula de um blockbuster é bem simples: “entregue aquilo que é prometido, e apenas isso”. Se você promete uma comédia, invista em algo engraçado e que vá arrancar gargalhadas; se é um filme de ação, capriche na qualidade das cenas, no teor da adrenalina envolvida; se é um filme de terror, preocupe-se em criar elementos REALMENTE aterrorizantes.

 

O blockbuster acaba ficando uma merda quando seus produtores e diretor querem "fugir" disso (dessa minha fórmula): o cara promete uma comédia, OKAY, mas aí quer colocar uma crítica ao socialismo de pano de fundo, quer inventar um romance entre dois personagens, quer filmar em locações diferentes só porque gostou das paisagens, e se esquece DA PORRA DAS GARGALHADAS da platéia! Porra bixo, blockbuster é diversão, é entretenimento, eu quero É RIR NESSA PORRA, CACETE hahahahaha! E aí a produção se perde completamente, prometendo uma comédia, entregando alguma coisa que te faz rir e um monte de outros elementos MEIA BOCA.

 

[...]

 

Mas tem um estilo de cinema que pra mim é o melhor: aquele que te traz a reflexão. Que tu vai pra casa e fica pensando sobre o significado de tal cena, sobre se tu já passou por aquilo ou como tu encararia se passasse por aquilo. Esse filme que ousa mais (e pode ser um terror, comédia, ação ou drama), que consegue ir mais longe, pra mim é mais valioso. Não sei dizer se é melhor, mas eu prefiro assistir a um Mar Adentro da vida que assistir Transformers ou Vingadores.

 

São meus filmes favoritos também, e o melhor é que eles estão presentes em vários gêneros, é só saber procurar ou pedir dicas aqui nesse fórum maravilindo!. Mas blockbuster é mt gostoso de se assistir, e eu não os dispenso também. Claro, dependendo das franquias, hehe.

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  • 4 meses depois...
  • Diretor Geral

21.11.2015 - 20:00
Franquia de 'Velozes' vai gerar filmes à parte
Além dos três filmes que ainda virão, haverá outros com histórias ligadas aos personagens da sequência

 
Alguns dos filmes em spin-off podem contar histórias que vem antes do primeiro filme, em 2001
DIVULGAÇÃO
 
A Franquia de Velozes e Furiosos parece não ter fim. Depois do astro Vin Diesel, que interpreta o vilão/bom moço Dominic Toretto, anunciar que haverá mais três filmes, completando um total de dez películas, Diesel afirmou que haverá também alguns spin-off.

Spin-Off são filmes que não estão seguem a história original, podendo ser relacionados apenas a um dos personagens da franquia, e é isso que vai acontecer com o agente federal Luke Hobbs, o personagem do ator Dwayne "The Rock" Johnson.

Além de uma história com Hobbs no centro dela, a franquia pode dar origem a filmes de prólogo, que vão contar histórias ocorridas antes do primeiro filme, lançado em 2001, entre elas pode estar a várias vezes comentada vida de Toretto, entre outros.

Fonte: Estadão

Acho melhor produzirem com o rótulo de "spin-offs" do que ficarem estendendo essa história por 10 longas. Até porque quem gosta de carro e de filmes do gênero não é de exigir plot complexos ou personagens bem construídos, o negócio é carro + explosão + fugas.

 

p.s: o foda é que eu não gosto do "The Rock", puta merda hahahaha.

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