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Brasil precisou de 2 semanas para arrecadar R$100 bilhões em impostos


Henrique M.

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Sobre consumismo a única coisa que sei é que quando o povo começa a comprar compulsivamente um bastão pra bater foto a um metro a mais de distância é porque as coisas não estão indo bem.

Em relação aos impostos, todo o mês eu me sinto roubado pelo Governo por pagar um absurdo de imposto de renda e ainda ter que bancar os estudos e plano de saúde de toda a minha família e receber um naco do que investi no ressarcimento do final do ano.

Na boa, este país não tem futuro. Só não vê quem não quer. Vou fazer o possível pra minha filha ter boas condições de meter o pé daqui assim que puder.

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Sobre a crítica ao consumismo, eu assino e endosso praticamente todas.

Na ciência econômica (na qual eu não sou versado, embora tenha bastante interesse e seja algo "auto didata" sobre) é sabido que há apenas 3 coisas para se fazer com o dinheiro:

a-) Consumir

b-) Investir

c-) Poupar, para consumir ou investir depois.

Assim, é sabido também, a utilidade do dinheiro que faz uma economia crescer é a "B" e, agora, com o sistema de reservas fracionadas, de toda medida, a alternativa "C"...

Desta forma, o consumismo desenfreado (e o estímulo estatal pelo consumo) cria uma falsa sensação de prosperidade, que no fim das contas, acabará em recessão....

É só pegar as políticas consumistas dos 13 anos de PT no poder e ver o número da conta de Investimentos do Brasil e você conseguirá montar um quebra cabeça que vai te explicar qual a razão do Brasil estar engatinhando e vai continuar por muito tempo.

Se querem um exemplo:

http://www.zaninionline.com.br/posts/verba-para-investir-na-industria-cai-189/

Reportagem de 2012, dos investimentos da época - e que estão sendo sentidos nos últimos tempos.

Se levarmos em conta que o Investimento em 2013 e 2014 continuaram diminuindo, dá pra prever dificuldades no curto e médio prazo.

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Tava discutindo isso com a peãozada aqui no trabalho hoje.

O Governo te libera crédito fácil para habitação e veículos, bens que você vai assumir compromissos de 30 anos e 5 anos.

A recessão começa, seu dinheiro começa a valer nada, você não consegue pagar as parcelas, te tomam a casa e o carro e depois o Governo não consegue revender porque as pessoas não tem crédito pra comprar nada.

Falando de modo geralzão mesmo.

Pão e circo.

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As consequências óbvias são as que vemos: um cartel criado pelo Estado, que fornece um serviço melhor e mais barato do que o Estado fornecia (e forneceria) mas, ainda assim, longe do satisfatório.

Aí chegamos num acordo. A telefonia, radiodifusão, espaço aéreo, entre outros, não podem ser 100% independentes do Estado porque têm um limite, saturam. Mas a forma como é feita desde 1900 e lá vai bolinha obviamente não é suficiente. Curioso a telefonia (e internet) é que é mais uma coisa que estamos lado a lado com os EUA. Eles têm a Comcast e a gente tem um monte que agem como uma.

Sempre complicado comparar índices diferentes mas é lógico que a inflação e a desvalorização do real teria efeito também sobre isso. Se o limite é US$1.25 por dia, com o real desvalorizado o valor da bolsa é corroído. Então o problema não é que a bolsa não funcionou e sim que deixou de ser o suficiente.

Enquanto isso, o impostômetro indica que já foram arrecadados mais de 169 bilhões!

Cara, considerando que o governo é o retrato do povo, acredito que se houvesse uma troca de 100% das pessoas que governam este país, aconteceria a mesma coisa.

O câncer do Brasil é o povo. A nossa cultura rompida, o jeitinho brasileiro, a mania de querer levar o melhor em cima de tudo...Isso é foda.

Somos agraciados com um país FODIDO de bom, clima tropical, pontos turísticos bonitos, riqueza natural...Pena que nada disso é aproveitado do jeito que poderia.

Nossa economia é versátil para caramba, justamente por conta do tamanho do país, e das diferenças existentes entre as regiões.

É uma vergonha que um país desse tamanho não tenha UMA ÚNICA empresa de carros, por exemplo. Simplesmente não existe. É muita falta de incentivo à pesquisa, investimento em tecnologia...

Mas não são 12 nem 20 anos de descaso com a educação e a inexistência de pesquisa científica. Um dos grandes males que a ditadura trouxe e que é pouco discutido é esse. Na época da 2ª Guerra o Brasil estava pra assumir posição de liderança, tanto por já ter algumas indústrias quanto por se aproveitar de ter saído da guerra ileso. Mas aí vieram os militares e a "vocação agrícola" e pioraram o que já não vinha tão bem desde JK investindo em estradas ao invés de ferrovias.

Isso, infelizmente, não se resolve a curto prazo a não ser que haja investimento maciço como no Japão pós-guerra, por exemplo.

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Desta forma, o consumismo desenfreado (e o estímulo estatal pelo consumo) cria uma falsa sensação de prosperidade, que no fim das contas, acabará em recessão....

É só pegar as políticas consumistas dos 13 anos de PT no poder e ver o número da conta de Investimentos do Brasil e você conseguirá montar um quebra cabeça que vai te explicar qual a razão do Brasil estar engatinhando e vai continuar por muito tempo.

Depende de que forma você quer que seu 'libertarianismo' funcione: Quer que as indústrias e carros funcionem à todo vapor, sem diversificar a indústria e quer que as pessoas troquem de carro a cada 2 anos, e sim, isto vai a recessão...

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1-) Aí chegamos num acordo. A telefonia, radiodifusão, espaço aéreo, entre outros, não podem ser 100% independentes do Estado porque têm um limite, saturam. Mas a forma como é feita desde 1900 e lá vai bolinha obviamente não é suficiente. Curioso a telefonia (e internet) é que é mais uma coisa que estamos lado a lado com os EUA. Eles têm a Comcast e a gente tem um monte que agem como uma.

2-) Sempre complicado comparar índices diferentes mas é lógico que a inflação e a desvalorização do real teria efeito também sobre isso. Se o limite é US$1.25 por dia, com o real desvalorizado o valor da bolsa é corroído. Então o problema não é que a bolsa não funcionou e sim que deixou de ser o suficiente.

3-) Mas não são 12 nem 20 anos de descaso com a educação e a inexistência de pesquisa científica. Um dos grandes males que a ditadura trouxe e que é pouco discutido é esse. Na época da 2ª Guerra o Brasil estava pra assumir posição de liderança, tanto por já ter algumas indústrias quanto por se aproveitar de ter saído da guerra ileso. Mas aí vieram os militares e a "vocação agrícola" e pioraram o que já não vinha tão bem desde JK investindo em estradas ao invés de ferrovias.

Isso, infelizmente, não se resolve a curto prazo a não ser que haja investimento maciço como no Japão pós-guerra, por exemplo.

1-) Não estamos em acordo, não, pois não creio que telefonia, radiodifusão, espaço aéreo, dentre outros, não possam existir sem a intervenção estatal...critico justamente a intromissão estatal, que gera cartéis e oligopólios que, como é sabido, nunca trás nada positivo aos consumidores.

2-) Por isso sempre condenei a propaganda governamental de que "tinha tirado não sei quantos milhões da pobreza". Afinal, era só o real se desvalorizar, que a maior parte daquele tanto de gente voltaria para o estado anterior... Me lembro de algo relacionado, quando o real se valorizou e o PIB brasileiro passou, em dólares, o PIB da Inglaterra...a algazarra que fizeram, que o Brasil já estava mais rico que a Inglaterra e não sei o quê mais.

Balela.

PS. Sempre quando falo do PIB, eu falo que tem uma discussão sobre o PIB que precisa ser feita. Mas, não imagino que este seja o melhor momento para fazê-la...

3-) A sempre presente ideia mágica de que basta despejar dinheiro num determinado segmento, "investir" mais, que as coisas melhorarão...

Depende de que forma você quer que seu 'libertarianismo' funcione: Quer que as indústrias e carros funcionem à todo vapor, sem diversificar a indústria e quer que as pessoas troquem de carro a cada 2 anos, e sim, isto vai a recessão...

Não compreendi.

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Não compreendi.

Foi ironia me referindo a falta de intervencionismo do governo na economia. Quando há libertarianismo, quem intervêm no mercado são os meios de comunicação e a opinião pública que na maioria das vezes só pensa o que lhes foi transmitido. Vou lhe dar um exemplo de não-intervencionismo e intervencionismo em duas situações hipotéticas opostas:

1) O Brasil e seus meios de comunicação produzem carros adoidado todos os anos esperando que o consumidor siga no mesmo ritmo. Mas acaba podendo 'sobrar demais carros no pátio' e a economia entra em recessão, porque depende da produtividade e venda de carros para manter um PIB elevado, certo? Ou estou errado, se estiver, estarei sendo um equivocado mostrando que não sei do que estou falando. O governo não intervém e deixa a indústrias e o consumidor à deriva dos interesses de multinacionais poderosas e empresas lobbyistas, como é o caso do neoliberalismo. (depois não sabem porque político só se encontra com o povo em época de eleição) O país entra em recessão porque não sabe diversificar a indústria e as formas de produção.

2) O Brasil e seus meios de comunicação produzem uma introdução das pessoas a novas formas de indústria que podem ser bastante interessantes, principalmente indústrias não-poluentes, em que as pessoas podem produzir sem gerar resíduos tóxicos. Ou qualquer outra forma de produtividade, desde que descentralize da indústria de carros. Assim, quando as pessoas não quiserem comprar carros novos, não terão uma indústria produzindo em larga escala esperando por eles, mas as condições induziriam para que a República não dependesse da indústria de carros, podendo crescer em outros setores, mas dependeria da intervenção de políticas públicas, ou seja, do governo.

Quando eu vejo presidentes e governos tentando intervir na economia hoje, eu não entendo, ou não funciona porque o seu poder de influência sobre as pessoas é baixa, ou segue os próprios ditames dos libertadores do mercado de regras aparentemente insubstituíveis e inflexíveis.

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Foi ironia me referindo a falta de intervencionismo do governo na economia. Quando há libertarianismo, quem intervêm no mercado são os meios de comunicação e a opinião pública que na maioria das vezes só pensa o que lhes foi transmitido. Vou lhe dar um exemplo de não-intervencionismo e intervencionismo em duas situações hipotéticas opostas:

1) O Brasil e seus meios de comunicação produzem carros adoidado todos os anos esperando que o consumidor siga no mesmo ritmo. Mas acaba podendo 'sobrar demais carros no pátio' e a economia entra em recessão, porque depende da produtividade e venda de carros para manter um PIB elevado, certo? Ou estou errado, se estiver, estarei sendo um equivocado mostrando que não sei do que estou falando. O governo não intervém e deixa a indústrias e o consumidor à deriva dos interesses de multinacionais poderosas e empresas lobbyistas, como é o caso do neoliberalismo. (depois não sabem porque político só se encontra com o povo em época de eleição) O país entra em recessão porque não sabe diversificar a indústria e as formas de produção.

2) O Brasil e seus meios de comunicação produzem uma introdução das pessoas a novas formas de indústria que podem ser bastante interessantes, principalmente indústrias não-poluentes, em que as pessoas podem produzir sem gerar resíduos tóxicos. Ou qualquer outra forma de produtividade, desde que descentralize da indústria de carros. Assim, quando as pessoas não quiserem comprar carros novos, não terão uma indústria produzindo em larga escala esperando por eles, mas as condições induziriam para que a República não dependesse da indústria de carros, podendo crescer em outros setores, mas dependeria da intervenção de políticas públicas, ou seja, do governo.

Quando eu vejo presidentes e governos tentando intervir na economia hoje, eu não entendo, ou não funciona porque o seu poder de influência sobre as pessoas é baixa, ou segue os próprios ditames dos libertadores do mercado de regras aparentemente insubstituíveis e inflexíveis.

Negritei a parte que concordo com sua explanação, com todo o respeito, amigo.

Você diz que o problema é o governo e os empresários lobbystas (definição de facismo?!), e diz que solução, então, é mais governo, afinal...

E ainda diz que meios de comunicações produzem carros.

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Quis dizer que não ajudam outros setores da indústria crescerem enquanto fabricam mais carro do que irão comprar. Isto é o que?


Negritei a parte que concordo com sua explanação, com todo o respeito, amigo.

Bom, pelo menos eu sei admitir quando eu não sei.

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Quis dizer que não ajudam outros setores da indústria crescerem enquanto fabricam mais carro do que irão comprar. Isto é o que?

Bom, pelo menos eu sei admitir quando eu não sei.

Se eu entendi a proposta, eu presumo que se uma fabricante de automóveis fabricar mais carros do que a demanda comporta, ele vai ter automóveis em excesso em estoque. Daí, várias coisas podem ocorrer. O mais provável, seja que ele incorra em prejuízo...

Que no sistema de livre mercado, é importantíssimo. Afinal, tão importante quanto o sistema de lucros, é o sistema de prejuízos. Só assim se sabe o quanto um investimento é saudável ou não.

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E a diversificação e crescimento de outros setores da economia? Seria com ou sem intervenção em política industrial do governo?

Me explica como o Estado, que não produz nada, ou seja, sobrevive com dinheiro dos outros, vai fazer política industrial, que não seja por lobbystas, se tornando, então, fascista?

PS. Diversificação e crescimento da economia não é função de Governo algum. Apesar de vários tentarem interferir nisso, graças a sandice controladora estatal...

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Meu problema não é com lobbystas. Qualquer pessoa pode fazer "lobby' de políticas públicas para o governo em uma tal Plataforma Federal de Participação Social. O problema talvez seja a 'aparente inexistência dos pequenos e ouvidos apenas para os grandes'. Tem que ter ouvidos para todos, assim é mais justo que o governo, com o nosso dinheiro, possa ter meios de aplicar de forma mais justa o que arrecada: com tecnologia da informação.

Ou você pode abolir o Estado e 'tudo fique á deus dará', ou você deixa estar como está, ou você adota essas tecnologias da informação que o governo oferece para o Governo Aberto e toma controle de seus próprios impostos para o governo e todos podemos ser felizes porque sempre haverá gente que quer (isto é libertarianismo ;-) destinar uma parte de seu próprio imposto para os programas sociais.

O Governo te libera crédito fácil para habitação e veículos, bens que você vai assumir compromissos de 30 anos e 5 anos.

A recessão começa, seu dinheiro começa a valer nada, você não consegue pagar as parcelas, te tomam a casa e o carro e depois o Governo não consegue revender porque as pessoas não tem crédito pra comprar nada.

Mas é lógico as pessoas só tem casa e carro para comprar né. Outros setores da indústria, se crescerem, nos garantirá menos interesse que sejamos meros produtores de carros. Podemos produzir outras coisas, mais interessantes e menos caras que carros. De fato o Brasil precisa diversificar os setores industriais.

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Meu problema não é com lobbystas. Qualquer pessoa pode fazer "lobby' de políticas públicas para o governo em uma tal Plataforma Federal de Participação Social. O problema talvez seja a 'aparente inexistência dos pequenos e ouvidos apenas para os grandes'. Tem que ter ouvidos para todos, assim é mais justo que o governo, com o nosso dinheiro, possa ter meios de aplicar de forma mais justa o que arrecada: com tecnologia da informação.

Ou você pode abolir o Estado e 'tudo fique á deus dará', ou você deixa estar como está, ou você adota essas tecnologias da informação que o governo oferece para o Governo Aberto e toma controle de seus próprios impostos para o governo e todos podemos ser felizes porque sempre haverá gente que quer (isto é libertarianismo ;-) destinar uma parte de seu próprio imposto para os programas sociais.

Mas é lógico as pessoas só tem casa e carro para comprar né. Outros setores da indústria, se crescerem, nos garantirá menos interesse que sejamos meros produtores de carros. Podemos produzir outras coisas, mais interessantes e menos caras que carros. De fato o Brasil precisa diversificar os setores industriais.

Que tal, ao invés de ficar tentando criar meios mirabolantes pra que o governo gaste nosso dinheiro da forma que queremos, deixar que nós mesmos façamos o que quisermos com nosso dinheiro?

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Você e seu jeito de tentar arranjar uma forma mirabolante de mostrar que não precisa de Estado! O que estou dizendo é que existe a possibilidade do Estado ser mais sensível à personalização do cidadão. Por exemplo: eu prefiriria pagar imposto para o IPVA e destinar a verba para as estradas que eu mais utilizo do que ter que parar sempre o carro para pagar outro trecho de estrada privatizada. Quanta engenhosidade mirabolante!

O imposto que eu pagaria seria convertido no trecho que eu quisesse, e usaria um aplicativo para reportar ao governo aonde tem buracos, tirando foto e localizando para corrigir por GPS.

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Você e seu jeito de tentar arranjar uma forma mirabolante de mostrar que não precisa de Estado! O que estou dizendo é que existe a possibilidade do Estado ser mais sensível à personalização do cidadão. Por exemplo: eu prefiriria pagar imposto para o IPVA e destinar a verba para as estradas que eu mais utilizo do que ter que parar sempre o carro para pagar outro trecho de estrada privatizada. Quanta engenhosidade mirabolante!

O imposto que eu pagaria seria convertido no trecho que eu quisesse, e usaria um aplicativo para reportar ao governo aonde tem buracos, tirando foto e localizando para corrigir por GPS.

Quem tá inventando engenhosidade mirabolante pra fazer com que o Estado use o dinheiro das pessoas da forma com que as pessoas querem, é você.

Eu não tô criando engenhosidade nenhuma, tô simplificando: quer que o dinheiro das pessoas sejam gastos como elas querem?!

É bem simples: deixe o dinheiro delas com elas. Não há engenhosidade nenhuma nisso.

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Você espera que Deus arrume as estradas. Ou coisas do mesmo tipo de exemplo. O Estado sempre pegou dinheiro das pessoas os impostos para fazer coisas assim. Não sou eu que estou inventando. Estou é tentando melhorar e corrigir o que gera os erros do próprio Estado.

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Você espera que Deus arrume as estradas. Ou coisas do mesmo tipo de exemplo. O Estado sempre pegou dinheiro das pessoas os impostos para fazer coisas assim. Não sou eu que estou inventando. Estou é tentando melhorar e corrigir o que gera os erros do próprio Estado.

Eu não espero que Deus arrume nada.

Que coisa mais ridícula de se fazer, esta desonestidade intelectual.

Vou dar apenas um exemplo que como funcionam as coisas:

http://spotniks.com/via-publica-fica-fechada-por-meses-e-ingles-resolve-construir-estrada-privada/

Sugiro esta leitura do LiberZone também, Zoroastro:

http://liberzone.com.br/mas-sem-o-estado-quem-ira-construir-estradas/

Ps. O Estado gera seus próprios problemas, e arruma problemas maiores pra corrigir os problemas anteriores...bola de neve.

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Que coisa mais ridícula de se fazer, esta desonestidade intelectual.

Desonestidade intelectual é obrigar que as pessoas conheçam tudo antes que você ensine a elas, como você me passou estes links.

Debater honestamente nossas concepções não é desonestidade intelectual. Reveja os seus conceitos.

No mais, agradeço suas fontes demonstrando exemplos do que você diz não é mera coisa da sua cabeça. Mas a Inglaterra é bem menor que o Brasil, será que isso torna-o menos dependente da iniciativa pública para construir estradas alternativas?

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Desonestidade intelectual é obrigar que as pessoas conheçam tudo antes que você ensine a elas, como você me passou estes links.

Debater honestamente nossas concepções não é desonestidade intelectual. Reveja os seus conceitos.

No mais, agradeço suas fontes demonstrando exemplos do que você diz não é mera coisa da sua cabeça. Mas a Inglaterra é bem menor que o Brasil, será que isso torna-o menos dependente da iniciativa pública para construir estradas alternativas?

Eu não disse desonestidade intelectual sobre você não saber do que estava falando. Nem sobre o fato de nós estarmos discutindo/debatendo.

A desonestidade intelectual é quando você atribui uma fala a mim (que eu espero que Deus arrume as estradas), sem que eu tenha, sequer, mencionada qualquer coisa a respeito.

Isso é, sim, desonestidade intelectual. Reveja seus conceitos, Zoroastro.

Por nada, a internet é cheia de informações interessantes, como sempre.

Sobre sua pergunta final, não tenho resposta, pois não enxergo correlação nenhuma entre uma coisa e outra (o país ser menor, e ser menos dependente do Estado para construir estradas alternativas).

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1-) Não estamos em acordo, não, pois não creio que telefonia, radiodifusão, espaço aéreo, dentre outros, não possam existir sem a intervenção estatal...critico justamente a intromissão estatal, que gera cartéis e oligopólios que, como é sabido, nunca trás nada positivo aos consumidores.

Mas olha o contexto.. Eu que estava concordando com o que você disse e depois complementei com minha idéia, que tinha certeza que você não compartilha. Mas o "acordo" se referia apenas à parte do cartel sancionado pelo Estado.

3-) A sempre presente ideia mágica de que basta despejar dinheiro num determinado segmento, "investir" mais, que as coisas melhorarão...

São palavras suas, não minhas. O que eu disse foi que todo o planejamento foi feito de maneira errada, inclusive o baixo investimento. Mas você que está limitando o escopo de medidas a "despejar dinheiro".

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Eu não disse desonestidade intelectual sobre você não saber do que estava falando. Nem sobre o fato de nós estarmos discutindo/debatendo.

A desonestidade intelectual é quando você atribui uma fala a mim (que eu espero que Deus arrume as estradas), sem que eu tenha, sequer, mencionada qualquer coisa a respeito.

Aquilo foi uma forma de expressar, afinal eu creio que a Republica (coisa publica) existe para que não precise de um Deus para arrumá-las, já que aqui não é Inglaterra. Eu não quero seu dinheiro como você sugeriu que eu quisesse. Entendo o momento de desconforto por causa dos desvios da Petrobras. Mas afinal, como você espera combater a corrupção e aumentar o poder sobre o seu dinheiro para os impostos? Aja de acordo com a realidade colocada, não fuja para explicações irreais ou crenças pessoais.

Você até me chama de amigo, não precisa de chamar desonestidade intelectual a forma de expressar a minha dúvida sobre a sua concepção de democracia e sociedade. Libertarianismo para mim com solidariedade são os programas sociais do governo. Enxergo libertarianismo na caridade, você enxerga isso?

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Aquilo foi uma forma de expressar, afinal eu creio que a Republica (coisa publica) existe para que não precise de um Deus para arrumá-las, já que aqui não é Inglaterra. Eu não quero seu dinheiro como você sugeriu que eu quisesse. Entendo o momento de desconforto por causa dos desvios da Petrobras. Mas afinal, como você espera combater a corrupção e aumentar o poder sobre o seu dinheiro para os impostos? Aja de acordo com a realidade colocada, não fuja para explicações irreais ou crenças pessoais.

Você até me chama de amigo, não precisa de chamar desonestidade intelectual a forma de expressar a minha dúvida sobre a sua concepção de democracia e sociedade. Libertarianismo para mim com solidariedade são os programas sociais do governo. Enxergo libertarianismo na caridade, você enxerga isso?

Você não entendeu que o que eu sou contra são os impostos?!

rs

Não estou dando explicações irreais: moralmente, é indefensável alguém que rouba dinheiro de todo mundo pra fazer caridade com dinheiro dos outros...quando, em contrapartida, tira mais dinheiro dos pobres (quando se pega a proporção de tributação x renda).

Libertarianismo com solidariedade é filantropia. Caridade é uma expressão de liberdade.

Alguém usando da coerção para usurpar meu dinheiro para fazer o que ele ACHA que querem que façam com meu dinheiro, é crime. Não caridade.

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Não estou falando de roubar, estou falando de república.

E uma república informatizada, que tenha ouvidos ao cidadão. E que, inclusive, dê ao cidadão poder de gerenciar mais seu custoso dinheirinho que volte a quem lhe é imposto pagar.

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