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Jovem se suicida após vídeo íntimo vazar no WhatsApp


Visitante João Gilberto

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...entendi, porém discordo e não aceito o condicionamento de um conceito por conveniência. Não é assim que se discute as coisas.

Eu vejo o bullyng como uma violencia fisica ou verbal praticada de maneira gratuita e sem motivos contra vitimas indefesas. A situacao em que essa garota se colocou eh contestavel, logo se houvesse algum tipo de repreensao por parte da familia ou dos amigos nada teria haver com bullyng na minha opiniao. E alias, e de opiniao que eu estou falando e nao conveniencia

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Visitante João Gilberto

Eu vejo o bullyng como uma violencia fisica ou verbal praticada de maneira gratuita e sem motivos contra vitimas indefesas. A situacao em que essa garota se colocou eh contestavel, logo se houvesse algum tipo de repreensao por parte da familia ou dos amigos nada teria haver com bullyng na minha opiniao. E alias, e de opiniao que eu estou falando e nao conveniencia

...eu entendi perfeitamente o que você quis dizer. Você que não está entendendo que não pode pegar um conceito e defini-lo como acha melhor.

Assim como eu não posso chegar aqui e dizer que "preto" para mim é uma "cor clara", quando já está definido há séculos que se trata de uma "cor escura", entende?!

Você pode sim dizer que na sua opinião, neste caso, a menina foi responsável e deve lidar com as consequências que sua atitude gerou, simples. Mas não pode dizer que ela não sofreu bullying, porque ela sofreu, é um fato conceituado.

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Uma adolescente de 16 anos cometeu suicídio em Veranópolis, na serra gaúcha, após ter fotos íntimas divulgadas na internet. Ainda tentando entender as circunstâncias que levaram a filha à medida extrema, o pai registrou ocorrência na terça-feira na delegacia do município. O corpo da menina foi encontrado na quinta-feira na casa da família, horas depois de a estudante descobrir que um colega com quem teve um relacionamento havia espalhado uma imagem dela seminua via celular e redes sociais. Em seu Twitter, a adolescente publicou no mesmo dia em que se matou a sua última mensagem. "Hoje de tarde eu dou um jeito nisso. Não vou ser mais estorvo para ninguém", escreveu. As informações foram publicadas no jornal Zero Hora.
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Visitante João Gilberto

Então pra você qualquer tipo de "zuação" é bullyng né ??

...não é o que é para mim, esse é o problema, vocês estão levando a discussão para o âmbito de opiniões pessoais e achismos apenas.

Vamos ao conceito?

Definimos Bullying como um conjunto de vários comportamentos agressivos ou de intimidação que apresentam um vasto leque de características comuns, entre as quais são identificadas por estratégias de intimidação do outro, resultando de várias práticas violentas e agressivas quer por um indivíduo, quer por pequenos grupos.
É importante mencionar que o Bullying à semelhança de outros comportamentos agressivos é identificado pela capacidade de magoar alguém, que é vítima e alvo do acto agressivo, enquanto os agressores manifestam a tendência para desencadear e agravar situações em que as vítimas estão numa posição indefesa. O sofrimento pode ser físico, psicológico, incluindo mesmo a exclusão sob forma de marginalização social.
A intencionalidade de fazer mal e a persistência de uma prática violenta a que a vítima é sujeita é o que diferencia o Bullying de outras situações ou comportamentos agressivos, sendo três os factores que normalmente o identificam:
  • O mal causado à vítima não resultou somente de uma provocação, mas sim por várias acções que tenham sido identificadas como provocações;
  • As intimidações e a vitimização de outros são regulares;
  • Geralmente os agressores são mais fortes fisicamente e recorrem ao uso de armas brancas, ou têm um perfil violento e ameaçador. As vítimas, geralmente não estão em posição de se defenderem ou procurarem auxílio.
Deste modo, são classificados cinco tipos de Bullying:
Físico – Recurso à Violência Física;
Verbal – Recurso à Violência Verbal;
Relacional/Racial – Exclusão de Grupos Sociais / Comportamentos Racistas;
Sexual – Utilização de comentários sexuais e até mesmo contactos sexuais;
Cyberbullying – Difamação com recurso às novas tecnologias (MSN, HI5, MYSPACE…)

FONTE: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0142.pdf

...ainda assim, você acha que ela não sofreu bullying de acordo com O CONCEITO da palavra?!

Se vocês querem dizer que ela mereceu porque foi inconsequente é outra história, mas justificar isso distorcendo o conceito de bullying não dá.

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Entendi o que você quis dizer, mais é ridiculo considerar tudo bulling

Eu por exemplo, deixo esse bigode ridiculo e ainda posto foto no facebook... galera cai de pau zuando, se eu fosse um fresco mimizento então poderia considerar bully e processar geral né..

Eu acho que passar a ser bullying a partir do momento que começa a ser frequente..

Exemplo, o mlk tá fazendo prova, vai dar um peidinho e se caga...

Geral vai rir, zuar ele de cagão.. normal, vai ficar aquele comentario naquela semana e pronto

Ai aparece aquele metido a zuador e começa infernizar a vida do mlk chamando ele de cagão, escrevendo no quadro JG CAGÃO.. gritando na frente de todo mundo do recreio e etc até o final do ano, se bobiar durante anos... Ai sim virou bullying !!

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JG, pela sua explicação o que está querendo dizer no final das contas é um jeito bontinho de não chamar o moleque de "chato para caralho", inconveniente...

Luquinhas, esse exemplo que você colocou não cabe. Se alguém fizesse isso perto de mim EU nunca ia esquecer, quem dirá uma bando de moleque fresco.

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...eu entendi perfeitamente o que você quis dizer. Você que não está entendendo que não pode pegar um conceito e defini-lo como acha melhor.

Assim como eu não posso chegar aqui e dizer que "preto" para mim é uma "cor clara", quando já está definido há séculos que se trata de uma "cor escura", entende?!

Você pode sim dizer que na sua opinião, neste caso, a menina foi responsável e deve lidar com as consequências que sua atitude gerou, simples. Mas não pode dizer que ela não sofreu bullying, porque ela sofreu, é um fato conceituado.

Ta. Agora me diz porque e um fato conceituado que ela sofreu bullyng se existem as possibilidades de ela ter se suicidado devido a transtornos psicologicos sem causa divulgada, ou ainda de ela propria ter divulgado o video em uma tentativa desesperada de chamar a atencao devido aos seus conflitos internos.

Qual seu embasamento para afirmar com tanta propriedade que ela sofreu bullyng?

Essa definicao que voce buscou leva a entender que qualquer tipo de repressao pode ser chamada de bullyng, e um conceito chato, eu diria. Voce tambem encontra outras definicoes mais simples com fontes bibliograficas que tratam o bullyng como uma atitude agressiva praticada de forma gratuita contra pessoas indefesas.

Acho que nao existe certo ou errado sofre isso ainda, e um tema bastante novo na psicologia. Entao entendo a sua opiniao mas mantenho a minha

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Visitante João Gilberto

...

...cara, eu acho que você não leu todo o tópico e tá focando no ponto errado da discussão. Quando falei de bullying eu fui claro em dizer que trouxe o assunto buscando uma nova reflexão sobre o tema, devido justamente a estas novas formas de abuso pela internet, redes sociais, etc.

Para falar do suicídio eu dei características de personalidade, possibilidades de comportamentos, pre-disposição/tendência, entre outros... tendo ela passado por bullying ou não, é só mais uma POSSÍVEL peça do quebra-cabeças, que também já comentei anteriormente e mesmo assim, não seria justificativa ou razão para que ela fizesse o que fez.

Enfim, não tem pra quê continuar nesse desgaste, releia e veja que fui muito mais abrangente do que você deve estar pensando.

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Entendi o que você quis dizer, mais é ridiculo considerar tudo bulling

Eu por exemplo, deixo esse bigode ridiculo e ainda posto foto no facebook... galera cai de pau zuando, se eu fosse um fresco mimizento então poderia considerar bully e processar geral né..

Eu acho que passar a ser bullying a partir do momento que começa a ser frequente..

Aí tem que ver o que é "frequente". A partir do momento que causa dano à pessoa, não importa o tempo que tenha passado, é considerado bullying.

Se as zuações no seu caso te levassem a ser estigmatizado a ponto de receber tratamento diferente e/ou ser motivo de chacota o tempo todo, seria, sim, bullying.

Pode depender do comportamento da pessoa também, assim como a pessoa que está praticando pode não se dar conta de que já passou do limite. Talvez por isso seja difícil traçar uma linha entre brincadeira e bullying.

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Visitante João Gilberto

Bullyng, também conhecida como frescura na minha época.

De tudo que é enquadrado como bullyng a maioria era a pura zoeira da época que a gente era criança ou Adolescente.

...faça como indiquei ao Branquelo: releia o que postei no post de numero #21.

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  • Vice-Presidente

Bullyng, também conhecida como frescura na minha época.

De tudo que é enquadrado como bullyng a maioria era a pura zoeira da época que a gente era criança ou Adolescente.

Concordo plenamente. Já passei aí por muita situação que hoje seria considerado bullying quando era pequeno, mas tive pai e mãe que ensinaram a enfrentar essas coisas ao invés de me enfiar em bolhas. A maior parte dos casos de bullying é sim frescura. Estamos vivendo uma época totalmente chata, aonde você não tem nem a liberdade de interagir com outras pessoas, porque vai que você fala algo que não devia sem querer e acham que é bullying.

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...faça como indiquei ao Branquelo: releia o que postei no post de numero #21.

JG casos minoritários viram essa bola de neve aí (através da internet), de uma forma geral tudo é Bullying e vai traumatizar a criança. Essas coisas que se espalham pela internet é foda mesmo de ter cabeça, porém a maioria dos casos é algo local ou da turma da escola e vira um mimimi do caralho.

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      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
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      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
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      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • Respeita Meu Manto
      Por Respeita Meu Manto
      Se tiver algum tópico no fórum onde estejam discutindo o assunto, por favor unam esse tópico ao já existente, mas acho essa discussão interessante e quis trazer pra cá, hoje vi uma postagem que um amigo compartilhou da Folha de SP sobre o padrão do descobrimento que é um dos principais pontos turísticos de Lisboa e ontem foi pichado em inglês com a seguinte frase "velejando cegamente por dinheiro, a humanidade está se afogando em um mar escarlate", recentemente tivemos aqui no Brasil a estátua do Borba Gato sendo incendiada, tanto um caso como o outro, a justificativa é a mesma "reescrever a história", a pergunta que deixo é, qual a sua opinião? Esse pessoal tem razão ou não passam de vândalos? 
    • _Biofa
      Por _Biofa
      Fala rapaziada, tem alguém aqui(provavelmente tem) que trabalhe com programação aqui?
       
      Estou começando a estudar a vera, nãoe stou trabalhando somente para estudar e me reinserir no mercado de trabalho. Estou aprendendo React, já tenho um conhecimento basico de JS e vou começar um bootcamp em Agosto agora sobre React/Backend com Node, etc. 
       
      Queria trocar ideia sobre assuntos do mercado e de aprendizado. tem alguem ai?
    • Leho.
      Por Leho.
      Um tempo atrás o Mercado Livre anunciou que havia expandido seus galpões afim de otimizar ainda mais suas entregas, vi no Twitter inclusive. Agora a Amazon, que já entrega uma experiência de compra fenomenal pra gente desde que chegou aqui (quem já comprou com eles sabe o que eu tô falando) também anuncia um novo incremento à sua rede logística.
      Quem ganha somos nós, que cada vez menos ficamos dependentes da merda que é os Correios. Vale lembrar que o grupo Magazine Luiza e o da Americanas também estão melhorando bastante seus serviços de venda e entrega, puxados principalmente pela rivalidade com a Amazon.
       
      É aquela história: quando alguém sobe o sarrafo no mercado, as outras são obrigadas a se mexer também hahahah.
    • Leho.
      Por Leho.
      ---
      Trouxe a opinião do PH Santos que é um vlogger que eu sigo e acho maneiro, mas sintam-se à vontade pra trazerem outros vídeos de análises e comentários sobre o tema.
      Aliás, falando em comentário... o que vocês acham disso tudo? Qual o caminho que tomará o cinema? E o streaming, caminha pra ser a grande revolução midiática dentro do entretenimento que tá parecendo ou não?
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