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Jovem se suicida após vídeo íntimo vazar no WhatsApp


Visitante João Gilberto

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Você nunca estará seguro na Internet. Nunca! A melhor maneira de não "cair na net" , é não gravar vídeos que possam "cair na net".

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  • Respostas 114
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No video ela nao parecia nenhum pouco preocupada se estava sendo filmada ou nao. Sorrindo com a piroca na bunda e uma mina chupando os peitos dela.

Sera que tem algum depoimento dos outros dois que estavam na suruba? Talvez eles tenham divulgado o video

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Tenso demais,mas a menina é foda tambem,fez a parada e ficou de mimimi...não fizesse,se não confia no maluco não fez

Eu mesmo fiz video com minha mina(as ezes rola bronha) e nem por isso divulguei,vai muito do cara e da mina tambem que se deixa filmar por qualquer vacilão,aparecedor que nunca come ninguem e quando come quer mostrar para todo mundo.

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Eu vi o vídeo, não fiquei com dó de ninguém ali

os três transando, sabendo que estavam sendo gravados e curtindo tudo aquilo

a própria mina gravando tudo, com certeza foi fazer burrada de mostrar o cel pra alguém, ou mandar pra um dos dois e o bagulho se espalhou que nem gripe

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Já dizia meu pai, o diabo faz a panela mas não faz a tampa.

"Feijão que não aguenta pressão,não entra na panela"

Proverbios de banheiro.

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Não quero colocar a culpa em ninguém, mas, sério: pra que gravar uma porra dessas? Não é possível que alguém não saiba que 95% desses vídeos caseiros acabam na internet. Isso é arriscado demais, velho. O risco vai desde ter o celular/qualquer porra que usou pra gravar roubado até passar pra alguém filho da puta que na primeira discussão vai espalhar pra Deus e o mundo.

E, mesmo sendo uma parada punk, não é motivo pra se matar. Nada é motivo pra se matar.

Cara, não se iluda. Essa sua estatística de botequim (95% dos vídeos caseiros caem na net) está muito errada. Eu já filmei uma foda e todos os meus amigos também já o fizeram.

A questão é que nenhum de nós nunca espalhou. Quando o vídeo não sai do seu celular ele não vai vazar, simples assim. Tem que ser muito ingênuo pra propagar o vídeo pensando que não vai se espalhar.

Da onde que vocês tiraram que o vídeo tava no celular da menina ? Se isso realmente for verdade, putz..

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Também acho isso uma coisa desnecessaria, mas vai do fetiche de cada um filmar ou não.

Mas eu não arrisco, ainda mais que eu tenho uma neura de não saber realmente que dados meus caiem na nuuvem ou não!

:yao:

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Cara, não se iluda. Essa sua estatística de botequim (95% dos vídeos caseiros caem na net) está muito errada. Eu já filmei uma foda e todos os meus amigos também já o fizeram.

A questão é que nenhum de nós nunca espalhou. Quando o vídeo não sai do seu celular ele não vai vazar, simples assim. Tem que ser muito ingênuo pra propagar o vídeo pensando que não vai se espalhar.

Da onde que vocês tiraram que o vídeo tava no celular da menina ? Se isso realmente for verdade, putz..

Presume-se porque no vídeo dá pra ver claramente que é ela mesmo que tá filmando.

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Eu não tenho pena de ninguém, ela mesmo tava filmando. Que assumisse o que fez

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So porque ela filmou não quer dizer que o celular seja dela o cara poderia muita ter dado o celular para ela filmar e a bobinha aceitou

Também não tenho pena da menina não so tenho pena da mãe que saber que a filha se matou mesmo parecendo que não tinham uma boa relação deve doer muito

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Hoje em dia ainda tem isso, as vezes foi no celular dele e ela apgou logo depois, mas já tinha upado pra nuuvem.. ai um abraço ! huaihuiahuai

Uma vez eu num show, a menina se apoiou em mim pra arrumar a sandália que tava machucando o pé, nisso eu meti a camera por baixo da saia e tirei foto zuando né, e minha camera tava meio defeituosa que as vezes tirada duas fotos seguidas.. uma tirou certinho da racha dela e a outra tirou do chão..

Ai na hora ela riu e tomou a camera da minha mão pra ver se tinha aparecido algo, deu de cara com a foto do chão e achou que não tinha ido...
Eu fui e copiei do cartão de memoria pra memoria interna da camera (no display só aparece as do cartão) e fui pra ela e mostrei "Ai, apareceu sim a foto, deve ter tirado outra do chão.." ela olhou, riu sem graça e apaguei na frente dela ali no show mesmo, sendo que já tinha a copia de segurança :P kkkkkkkk

Um conhecido meu disse uma vez que emprestou o celular pra mina na escola ligar pra num sei quem, e depois vendo o dropbox tinha foto da menina no espelho kkkkkkkk

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Visitante João Gilberto

...eu ia comentar justamente isso, só a investigação policial ou os amigos podem dizer como aconteceu de fato. Já perdi a conta de quantas fotos tirei e a bosta do celular faz backup automático no Google+ pra depois me perguntar se quero publicar, compartilhar ou simplesmente arquivar. Vai que numa dessas o vídeo foi salvo, o login já estava feito em algum PC e uma pessoa que eles nem conhecem começou a compartilhar?! Improvável, mas mais uma possibilidade entre tantas outras.

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Essa parada de os arquivos serek salvos automaticamente na nuvem eh real.

Quando eu tiro fotos no celular ele manda direto para o dropbox. E ai se ele (dropbox) estiver instalado em um pc com a minha conta da pra ver na hora.

Nao duvido nenhum pouco que possa ter acontecido alguma parada parecida

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Cagada dela. Não quer vídeos rolando na net é só não gravar vídeos...

Simples.

Cara, desculpa a ignorância dela, mas era uma garota que não tinha noção nenhuma de tecnologia, e com uma arma na mão. Vai que ela fez nuvem com computador de algum amigo.

Se ela estava gravando, então o erro do seu raciocínio é de que "se ela queria gravar, então é ignorância dela não saber que isto vaza mesmo"

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Cara, desculpa a ignorância dela, mas era uma garota que não tinha noção nenhuma de tecnologia, e com uma arma na mão. Vai que ela fez nuvem com computador de algum amigo.

Se ela estava gravando, então o erro do seu raciocínio é de que "se ela queria gravar, então é ignorância dela não saber que isto vaza mesmo"

E como você sabe da tal ignorância da garota? Conhecia a menina para saber a capacidade de conhecimento tecnológico que ela tinha?

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Cara, desculpa a ignorância dela, mas era uma garota que não tinha noção nenhuma de tecnologia, e com uma arma na mão. Vai que ela fez nuvem com computador de algum amigo.

Se ela estava gravando, então o erro do seu raciocínio é de que "se ela queria gravar, então é ignorância dela não saber que isto vaza mesmo"

WHAT?!?!

O erro é ela pensar que não vazaria. Zoro, qualquer guri de 10 anos hoje em dia sabe como funciona o mundo virtual... não tem desculpa pra esse tipo de cagada.

Se fosse uma velha que tivesse feito isso, eu entenderia de boa (baseado no preconceito). Agora uma guria rir pra câmera e se matar depois... complicado.

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Visitante João Gilberto

...caras, eu não creio que tenha sido isso, mas né todo mundo que sabe mexer nas configurações do celular não, aliás, a minoria sabe, principalmente as mulheres/meninas que normalmente são um pouco mais enroladas com tecnologia. Generalizar não é o caminho, nem pro bem, nem pro mal.

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Teve um amigo meu que se fudeu com essa. Fomos para um puteiro na despedida de solteiro e tiramos fotos com todas as putas do estabelecimento, posamos ao lado até daquela Márcia Imperator - muito simpática e atenciosa por sinal. Foi logo que lançaram o google plus e ninguém sabia como funcionava aquela porra. As fotos foram direto para o álbum do cara. A sorte é quase ninguém usava aquela merda, como hoje em dia, e deu para apagar sem muito constrangimento.

Eu ainda acho que o melhor é evitar esse tipo de coisa. Imagina um armário no meio de uma rodoviária com tudo de mais importante e constrangedor na sua vida dentro dele. Computador e celular hoje em dia são basicamente isso. Você pode tomar o cuidado que for, trancando a chave, colocando alarme... mas está ali ao acesso de qualquer um do mesmo jeito. Em um descuido tudo que tem dentro dele se torna publico.

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Cara, puteiro com a Imperator eu só sairia de lá depois de passar a vara na safada.

Foda-se o cartão... em amigos ainda, passaria 10 cartões se fosse necessário. Coroa que mete pra caralho... benza deus...

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      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
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      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
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      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
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      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
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      Um tempo atrás o Mercado Livre anunciou que havia expandido seus galpões afim de otimizar ainda mais suas entregas, vi no Twitter inclusive. Agora a Amazon, que já entrega uma experiência de compra fenomenal pra gente desde que chegou aqui (quem já comprou com eles sabe o que eu tô falando) também anuncia um novo incremento à sua rede logística.
      Quem ganha somos nós, que cada vez menos ficamos dependentes da merda que é os Correios. Vale lembrar que o grupo Magazine Luiza e o da Americanas também estão melhorando bastante seus serviços de venda e entrega, puxados principalmente pela rivalidade com a Amazon.
       
      É aquela história: quando alguém sobe o sarrafo no mercado, as outras são obrigadas a se mexer também hahahah.
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      Por Leho.
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      Trouxe a opinião do PH Santos que é um vlogger que eu sigo e acho maneiro, mas sintam-se à vontade pra trazerem outros vídeos de análises e comentários sobre o tema.
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