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A homossexualidade segundo um livro infantil alemão


Visitante João Gilberto

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Visitante João Gilberto

A homossexualidade segundo um livro infantil alemão

Enquanto a gente não sabe se ri ou se chora com a tal Cura Gay, um livro infantil alemão dá uma aula sobre amor, humanidade e consciência. A tradução da postagem original foi feita em inglês, traduzirei aqui para o português. Começa assim:

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“No ano passado mamãe e papai se divorciaram. Papai agora vive com o seu amigo”

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Papai e seu amigo Frank estão vivendo juntos. Eles trabalham juntos,

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Comem juntos, dormem juntos,

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Se barbeiam juntos e as vezes até brigam um com o outro.

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Mas no fim sempre fazem as pazes. Frank também me ama.

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Ele me conta piadas, assim como papai costuma fazer. Ele pega insetos para o meu projeto de ciência da escola.

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Ele lê histórias para mim e me faz sanduíches,

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…e me acalma quando tenho um pesadelo. Nos feriados
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No zoológico, na praia,
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trabalhamos juntos no jardim e cantamos músicas ao anoitecer.
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Minha mãe diz que Frank e meu pai são homossexuais. A princípio eu não entendi direito, mas ela me explicou.
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Homossexualidade é apenas um outro tipo de amor, e amor é a única maneira de ter felicidade.
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Papai e seu amigo são felizes juntos, e assim eu sou feliz também.
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  • Respostas 56
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Mesmo que seja para crianças, não se trata só de um 'amigo' do papai. Mas é um meio muito interessante de expor isso a uma criança, de qualquer forma.

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Perfeito mesmo Léo, bacana demais, uma forma pura e simples a explicação para as crianças.

Somente uma observação, o cara não parece Freddie Mercury, será coincidência?

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Aqui diriam "estamos ensinando nossas crianças a serem gays".

Talvez em umas 50 décadas aceitemos distribuir algo parecido em colégios.

Enquanto isso, produzimos Marco Felicianos da vida.

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Complicado...

Exponha seu comentário amigo, se sinta livre a opinar, independente do que for, é bacana opiniões contrárias para se debater.

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Muito bacana, talvez sirva até para reeducar muitas pessoas.

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  • Diretor Geral

Somente uma observação, o cara não parece Freddie Mercury, será coincidência?

Nem tinha reparado, parece mesmo, mas acho que é somente uma coincidência.

Aqui diriam "estamos ensinando nossas crianças a serem gays".

Talvez em umas 50 décadas aceitemos distribuir algo parecido em colégios.

Enquanto isso, produzimos Marco Felicianos da vida.

Mas já rolou isso aqui Belê, não se lembra do "kit gay", que deu uma puta polêmica? A diferença é que aqui esse material fazia uma clara apologia a homossexualidade, diferentemente dessa apostila alemã, que tenta introduzir da forma mais suave possível para as crianças essa opção do ser humano.

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Eu só acho errado pintar que seria algo normal pra mãe do garoto, que ela aceitaria na boa. Talvez se rolasse alguma coisa no sentido de mostrar um filho de um casal gay interagindo com um filho de um casal hetero, saísse melhor.

Pode falar o que for, mas é dificílimo acontecer o que está nessa imagem aí.

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Visitante João Gilberto

Eu só acho errado pintar que seria algo normal pra mãe do garoto, que ela aceitaria na boa. Talvez se rolasse alguma coisa no sentido de mostrar um filho de um casal gay interagindo com um filho de um casal hetero, saísse melhor.

Pode falar o que for, mas é dificílimo acontecer o que está nessa imagem aí.

...eu já vejo isso como outro avanço, porque parte do princípio de houve um conflito de gênero inicialmente. Não é um casal já assumidamente gay que resolve adotar uma criança, mas um casal "normal" que acaba aceitando as diferenças, se separam e aprendem a conviver com esse filho e seus outros parceiros (do pai e da mãe) apesar de tudo. É um nível ainda maior de compreensão. E creio que esse seja só um exemplo de história, devem haver outras versões.

Somente uma observação, o cara não parece Freddie Mercury, será coincidência?

...eu também notei, principalmente na parte m que cantam juntos e aparece um piano! hehehe

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Mas já rolou isso aqui Belê, não se lembra do "kit gay", que deu uma puta polêmica? A diferença é que aqui esse material fazia uma clara apologia a homossexualidade, diferentemente dessa apostila alemã, que tenta introduzir da forma mais suave possível para as crianças essa opção do ser humano.

Eu não me inteirei do assunto na época, mas esse negócio de "kit gay" me parece exatamente isso, intolerância.

Li muita gente falando que o material não apresentava nada demais, mas, como trazia a homossexualidade para o universo escolar, foi logo dado a pecha de "kit gay". Exatamente o fato de se querer discutir o assunto no âmbito escolar é que trouxe toda essa intolerância, como se fosse melhor simplesmente ignorar o tema e fingir que ele não existe (e preferindo que a criança forme o seu juízo com base em qualquer opinião que ouça por aí).

Eu não tenho dúvidas que o mesmo aconteceria com este livro infantil.

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...eu já vejo isso como outro avanço, porque parte do princípio de houve um conflito de gênero inicialmente. Não é um casal já assumidamente gay que resolve adotar uma criança, mas um casal "normal" que acaba aceitando as diferenças, se separam e aprendem a conviver com esse filho e seus outros parceiros (do pai e da mãe) apesar de tudo. É um nível ainda maior de compreensão. E creio que esse seja só um exemplo de história, devem haver outras versões.

Na real isso parte de um pre-suposto que é muito, mas MUITO difícil de acontecer. Imagina você, casado, com filhos, e sua mulher te troca, sua reação nunca seria essa. E não é porque você é itolerante.

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"Kit Gay 2.0"

"Absurdo!"

"Apologia!"

"Estão querendo converter nossas crianças!"

"E a família tradicional?!!"

"Adão e Eva"

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Visitante João Gilberto

Na real isso parte de um pre-suposto que é muito, mas MUITO difícil de acontecer. Imagina você, casado, com filhos, e sua mulher te troca, sua reação nunca seria essa. E não é porque você é itolerante.

...mas tu estás subentendendo muita coisa em uma simples história em quadrinhos, da mesma forma que outra pessoa pode subentender que houveram várias discussões antes e no final das contas os dois chegaram ao consenso de que o melhor era se separar ou não?!

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Aqui nego reclama das coisas sem saber do que está reclamando. Quer IBOPE fala em polêmica.

Por aqui nego tinha que aprender a ligar o foda-se e parar com essa putaria de querer agradar todo mundo. Todos sabem que isso nunca vai acontecer e ficamos parados enquanto o mundo muda a nossa volta.

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Aqui nego reclama das coisas sem saber do que está reclamando. Quer IBOPE fala em polêmica.

Por aqui nego tinha que aprender a ligar o foda-se e parar com essa putaria de querer agradar todo mundo. Todos sabem que isso nunca vai acontecer e ficamos parados enquanto o mundo muda a nossa volta.

Tem nego que bate palma para qualquer merda que alguns "formadores de opinião" postam aqui no forum. Nunca vi tanto baba-ovo junto.

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Tenho um amigo que se eu mostrar isso ele já manda o "isso é Engenharia Social na Alemanha que começou após a queda do Hitler!!" hahaha, mas é muito interessante, eu realmente não vejo nada de nocivo ali, os tempos mudam.

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Visitante João Gilberto

Um bom tema a ser debatido, mas foda-se isso, o que me impressiona é a fascinação que o João Gilberto tem por dar o rabo!

...eu vou entender esse comentário como "meu interesse pela questão homossexual", então talvez seja porque, como psicólogo, esse seja um tema recorrente na clínica, de gente que chega com diversos traumas gerados por pessoas como você, talvez.

JG vc que é profissional da área viu o vídeo do Feliciano em que ele explica que a tal 'cura gay'?

...vi e achei imbecil. Só falácias Ne0. Por mais que tenham coisas sensatas e com as quais eu concorde, a intenção dele não é explicar nada, é simplesmente usar disso em favor do pré-conceito que ele e a religião que ele representa tem. Concordo, por exemplo, que o termo "cura gay" é sim um artifício usado para chamar a atenção do caso e minar o projeto, mas ele esperava o quê?! Que nosso conselho se calasse diante de uma imposição política de um cara que SEQUER é psicólogo?!

E é isso que me irrita Ne0, o autor da proposta, pelo que sei, é um delegado... eu, por acaso, vou na delegacia ou no sindicato da categoria ditar as regras de como eles devem atuar ou trabalhar? Porque então esse imbecil acha que pode modificar o nosso código de éticas por não concordar com alguns artigos? Ele foi aprovado pelos conselheiros que nós elegemos e representam o pensamento da maioria, então é àquela velha máxima: cada um na sua!

A questão da "cura gay" nem é apenas a possibilidade ridícula de tratamento de algo que não tem cura e TODO MUNDO SABE. É algo maior, muito maior! É a nossa autonomia como profissionais que está sendo ferida por políticos que se acham no direito de ditar como devemos trabalhar, assim como o tal do "Ato médico", entendesse?

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...eu vou entender esse comentário como "meu interesse pela questão homossexual", então talvez seja porque, como psicólogo, esse seja um tema recorrente na clínica, de gente que chega com diversos traumas gerados por pessoas como você, talvez.

...vi e achei imbecil. Só falácias Ne0. Por mais que tenham coisas sensatas e com as quais eu concorde, a intenção dele não é explicar nada, é simplesmente usar disso em favor do pré-conceito que ele e a religião que ele representa tem. Concordo, por exemplo, que o termo "cura gay" é sim um artifício usado para chamar a atenção do caso e minar o projeto, mas ele esperava o quê?! Que nosso conselho se calasse diante de uma imposição política de um cara que SEQUER é psicólogo?!

E é isso que me irrita Ne0, o autor da proposta, pelo que sei, é um delegado... eu, por acaso, vou na delegacia ou no sindicato da categoria ditar as regras de como eles devem atuar ou trabalhar? Porque então esse imbecil acha que pode modificar o nosso código de éticas por não concordar com alguns artigos? Ele foi aprovado pelos conselheiros que nós elegemos e representam o pensamento da maioria, então é àquela velha máxima: cada um na sua!

A questão da "cura gay" nem é apenas a possibilidade ridícula de tratamento de algo que não tem cura e TODO MUNDO SABE. É algo maior, muito maior! É a nossa autonomia como profissionais que está sendo ferida por políticos que se acham no direito de ditar como devemos trabalhar, assim como o tal do "Ato médico", entendesse?

Entendi o lance dos políticos estarem se metendo na área de vocês, isso realmente é muito errado mesmo porém, no que diz respeito ao projeto mesmo até hoje eu não entendi muito bem qual a grande merda deste projeto, pelos textos que li entendi que ele dava a possibilidade de homosexuais solicitarem acompanhamento de um psicólogo caso quisessem, é só isso ou tem mais coisas que passei batido?

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Visitante João Gilberto

Entendi o lance dos políticos estarem se metendo na área de vocês, isso realmente é muito errado mesmo porém, no que diz respeito ao projeto mesmo até hoje eu não entendi muito bem qual a grande merda deste projeto, pelos textos que li entendi que ele dava a possibilidade de homosexuais solicitarem acompanhamento de um psicólogo caso quisessem, é só isso ou tem mais coisas que passei batido?

...acompanhamento e acolhimento nós já fazemos, o que é estritamente proibido e passível de cassação é fazer desse acompanhamento um possível tratamento que vise mudar a orientação sexual da pessoa, mesmo que ela queira. Se ela quiser fazer isso, que faça por outros meios que prometem tal cura (daí o termo cura gay) como a religião evangélica do senhor Feliciano diz que faz, mas não pelo viés da psicologia, entendeu?

O projeto em questão quer retirar os dois artigos que proíbem os profissionais de psicologia de realizar esse tipo de acompanhamento ou participar de campanhas que tenham esse objetivo.

Artigos:

Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.

Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.

Art. 4º – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.

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      Acho que aqui foi por um bom tempo o espaço que pude exercitar minha vontade de escrever na adolescência: contava saves no Profissão: Manager (cheios de erro de português, mas tá valendo!), participei de um projeto Redação Fmanager, acho que tocado pelo Henrique, em que escrevíamos alguns textos sobre futebol. Lembro que algumas pessoas como o Emerson e o Jonera estavam fazendo Faculdade de Comunicação (acho que tinha mais gente, como o Renato e o rafinha13) e foi bem legal.
      Eu acho engraçado como são as coisas porque já havia vários sinais que eu gostava de escrever e de alguma forma viraria jornalista, mas nunca me toquei. Inclusive, quase fiz outras faculdades. Me formei no meio do ano passado em Jornalismo na UFJF, fiquei uns dois meses procurando emprego e acabei conseguindo uma vaga como repórter de política em um jornal de Belo Horizonte. Hoje cubro principalmente o governo Zema e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
      Vou tentar acessar mais o fórum (tô de folga até segunda, amém) e me inteirar das novidades. Vi que tá rolando umas entrevistas com os membros. Achei muito legal.
      Enfim, tô curioso para saber como está a vida de vocês, onde estão morando, se houve mudanças grandes etc. Galera teve filhos? Casaram? Foram morar no exterior?
      Abraços!
       
    • Luiz A. Borel
      Por Luiz A. Borel
      Lembro-me que tinha um tópico sobre isso, mas não encontrei na busca e criei outro pra falarmos de tattoo. 
      Tenho três, mas duas são maiores (e ainda tenho que terminá-las). 
      Na perna esquerda, tenho um urso. Foi a primeira que fiz. Pretendo fazer uma cobertura nela, para encaixar no estilo das outras que tenho.
      No braço esquerdo, tenho uma maori, que estende até o meio do peito, onde começa a parte biomecânica com o coração em homenagem ao Boca (que muitos duvidam, mas é o time que torço), que vai até o punho do braço direito (vou procurar a foto da parte do antebraço e edito aqui). Essa é a que pretendo terminar de fechar quando passar a pandemia. 
      Na perna-esquerda, também tenho no estilo biomecânico, ocupando toda a perna e cobrindo uma cicatriz cirúrgica.
      Tenho em mente, além da cobertura que citei, algo para as costas. Já me ofereceram ser tela em uma exposição e fechá-la com outro maori, mas não é o que busco.
      Quem mais gosta das tattoos? Postem aí, heheh. 
      Pra moderação, caso esteja na área errada ou com tag errada, peço que ajeitem. 🙂 
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