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[FM13] Atacar. Pressionar. Protagonizar. - de 2012/13 a 2021/22


GG.

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A queda de rendimento no final do campeonato apenas definiu que a Católica decidiria sua vida jogando fora de casa. O time bem que mereceu uma vitória contra a La U na última rodada do Apertura: atacou muito mais, pressionou o adversário, manteve a posse de bola, porém quis o destino que os dois remates à gol dos mandantes encontrassem as redes e a equipe de Godofredo ainda precisou ir buscar o empate. Entretanto, creio que a sequência do campeonato continuaria a mesma, afinal Palestino e La UC apenas trocariam suas posições e continuariam a se enfrentar nas quartas de final.

Tanto torcíamos por convocações para a seleção dos jogadores da Católica e eis que ela surgira em um momento tão delicado da temporada. Porém, Godofredo ainda tinha Cid e o guri saiu de herói e ídolo da torcida do Palestino para tornar-se um dos maiores carrascos ao marcar quatro tentos e ser o nome do jogo nas duas partidas. O Tricolor bem que tentou, mas não foi bom o suficiente para reverter um placar adverso por três gols. O interessante é ver o Palestino se firmando como mais um força dentro do Chile mesmo após da saída de Godofredo, que parece ter deixado um legado e uma base muito boa dentro do clube.

Na semi-final, uma das derrotas mais doloridas - e uma partida muito inteligente feita pelo até então dono da melhor campanha do campeonato. Nosso treinador estava com o Cobreloa engasgado e o plantel parecia entender as ordens de entrar para dominar a partida. A pressão fora tão grande que o contra-ataque do Cobreloa acabou por ser mortal: no único chute à gol, mais uma vez a bola entrou. Sinto que a fúria de Godofredo pela equipe de Calama triplicou e botando sua honra na disputa, conseguiu reverter o placar na partida de volta - eliminando assim, o líder, favorito ao título e rival pessoal.

Essa foi a caminhada de Godofredo até a final do Apertura em sua primeira temporada no clube - algo que eu já havia previsto na atualização anterior. Com o elenco que tinha em mãos e a competência do treinador, era nítido que Los Cruzados deixariam de ser uma equipe competitiva para ser uma equipe campeã. Porém, não neste Apertura. Ao que tudo indica, a ausência de Cortés pesou mais para a Católica do que a de Muñoz para o Colo-Colo. Aliás, depois de uma partida de ida equilibrada, foi o mesmo Muñoz que destruiu com um hat-trick as nossas esperanças de título. Ele foi cortado da lista da seleção ou liberado para a partida? Não creio que tenha sido muito justo, entretanto Godofredo conseguiu uma excelente campanha de estreia - assim como todos nós esperávamos - e está de parabéns com o vice-campeonato.

A Católica continua na fila, sim, mas já deu provas de que será por pouco tempo. Ainda teremos a Sulamericana nesta temporada?

Boa sorte, Gílson.

Ps.: creio que por ter espiado alguns comentários até encontrar a atualização, o título não me enganou muito. Hahaha.

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A queda de rendimento no final do campeonato apenas definiu que a Católica decidiria sua vida jogando fora de casa. O time bem que mereceu uma vitória contra a La U na última rodada do Apertura: atacou muito mais, pressionou o adversário, manteve a posse de bola, porém quis o destino que os dois remates à gol dos mandantes encontrassem as redes e a equipe de Godofredo ainda precisou ir buscar o empate. Entretanto, creio que a sequência do campeonato continuaria a mesma, afinal Palestino e La UC apenas trocariam suas posições e continuariam a se enfrentar nas quartas de final.

Tanto torcíamos por convocações para a seleção dos jogadores da Católica e eis que ela surgira em um momento tão delicado da temporada. Porém, Godofredo ainda tinha Cid e o guri saiu de herói e ídolo da torcida do Palestino para tornar-se um dos maiores carrascos ao marcar quatro tentos e ser o nome do jogo nas duas partidas. O Tricolor bem que tentou, mas não foi bom o suficiente para reverter um placar adverso por três gols. O interessante é ver o Palestino se firmando como mais um força dentro do Chile mesmo após da saída de Godofredo, que parece ter deixado um legado e uma base muito boa dentro do clube.

Na semi-final, uma das derrotas mais doloridas - e uma partida muito inteligente feita pelo até então dono da melhor campanha do campeonato. Nosso treinador estava com o Cobreloa engasgado e o plantel parecia entender as ordens de entrar para dominar a partida. A pressão fora tão grande que o contra-ataque do Cobreloa acabou por ser mortal: no único chute à gol, mais uma vez a bola entrou. Sinto que a fúria de Godofredo pela equipe de Calama triplicou e botando sua honra na disputa, conseguiu reverter o placar na partida de volta - eliminando assim, o líder, favorito ao título e rival pessoal.

Essa foi a caminhada de Godofredo até a final do Apertura em sua primeira temporada no clube - algo que eu já havia previsto na atualização anterior. Com o elenco que tinha em mãos e a competência do treinador, era nítido que Los Cruzados deixariam de ser uma equipe competitiva para ser uma equipe campeã. Porém, não neste Apertura. Ao que tudo indica, a ausência de Cortés pesou mais para a Católica do que a de Muñoz para o Colo-Colo. Aliás, depois de uma partida de ida equilibrada, foi o mesmo Muñoz que destruiu com um hat-trick as nossas esperanças de título. Ele foi cortado da lista da seleção ou liberado para a partida? Não creio que tenha sido muito justo, entretanto Godofredo conseguiu uma excelente campanha de estreia - assim como todos nós esperávamos - e está de parabéns com o vice-campeonato.

A Católica continua na fila, sim, mas já deu provas de que será por pouco tempo. Ainda teremos a Sulamericana nesta temporada?

Boa sorte, Gílson.

Ps.: acredito que por ter espiado alguns comentários até encontrar a atualização, creio que o título não me enganou muito. Hahaha.

Uma vitória sobre a La U não mudaria mesmo o caminho da Católica, mas merecíamos ter vencido o adversário anterior também. Se houvéssemos vencido as duas somaríamos 35 pontos e ficaríamos em 2º, já que a La U perderia o ponto conquistado conta nossa equipe.

O Águila e o Cortés ficaram na lista dos 30, mas somente o segundo foi para a Copa. Para minha felicidade, Cid mostrou que é forte e jogou bem, até contra seu ex-clube. E não teve papo de não comemorar gol contra seu ex-clube.

Aquela derrota foi bem injusta, bem típica do futebol, mas na volta fizemos o Cobreloa sentir como é perder em casa.

Para ser bem sincero, não achei que a equipe merecia avançar até a final com base na fase de classificação, mas como sabemos, o mata-mata é outra história. Ambos os jogadores só jogaram na 2ª partida, após a eliminação do Chile na 1ª fase da copa. Mas posso dizer que oi título do Colo-Colo foi justo, ninguém com um jogador tão inspirado em uma final merece perder um título.

O vice é bom, mas para a torcida e o clube não. Até onde sei, a Católica não disputará a Sul-Americana. As quatro vagas estão corretas: campeão da Copa Chile, 1º lugar da fase de classificação do Clausura e 1º e 2º lugares da fase de classificação do Apertura). O que acontece, pelo que vi no FM é que os clubes da liga são escolhidos entre duas temporadas e não uma. No caso da temporada 2017 (apertura 2017 e clausura 2017), as equipes para a Copa Sul-Americana 2017, são do apertura 2017 e clausura da 2016. Na Copa Sul-American 2018 serão as equipes do apertura 2018 e clausura 2017. E assim por diante.

Valeu pela força.

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Uma pena não ter conquistado o título. Muñoz não saiu do Colo-Colo com esses anos de save? Ele deve ser um excelente atacante no Chile e mostrou o seu valor contra o seu time.

Com uma mudança aqui e outra ali, dá pra conseguir o título do Clausura.

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Caí na pegadinha também. :heh: Uma pena que não levou esse caneco. Porém vai tornando o "sabor" de conquistar o título melhor, apesar de tudo.

Gostei muito dessa virada sobre o Cobreola. Acho legal quando essas viradas ocorrem, mostrando a força de uma boa dosagem entre psicológico pré-"decisão" e um time taticamente comprometido. Seria sacanagem também cair fora perdendo um jogo em casa pelo placar mínimo sendo que o adversário chutou só 2 vezes ao gol. Méritos deles, claro, mas ia ficar o gostinho amargo de eliminação injusta.

Vargas no Corinthians? Quem mais é estrela no coringão?

Espero conquistá-lo em outras oportunidades.

Também gostei porque quando perdemos a primeira em casa, fica sempre parecendo que não dará para recuperar o resultado fora. Mas deu tudo certo.

Montillo, Fábio (ex-United), Alan Kardec, Gallardo, Ramiro Funes Mori, Luis Antônio (ex-Fla)

Uma pena não ter conquistado o título. Muñoz não saiu do Colo-Colo com esses anos de save? Ele deve ser um excelente atacante no Chile e mostrou o seu valor contra o seu time.

Com uma mudança aqui e outra ali, dá pra conseguir o título do Clausura.

Continua lá e é o capitão da equipe. Ele é muito bom mesmo.

É sempre difícil apostar em título quando é mata-mata.

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nossa, esse titulo enganou hein...

a equipe nao mostrou futebol para ser campeã na fase classificatória, mas no mata mata quase surpreendeu.

curioso para ver se a equipe se reforçara, ou pelo menos continuara praticando um bom futebol pra fazer uma campanha sólida

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  • 2 semanas depois...

Teus saves sempre muito interessantes. Gosto das dificuldades que tu impõe para manter o save mais duradouro.

Parabéns.

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nossa, esse titulo enganou hein...

a equipe nao mostrou futebol para ser campeã na fase classificatória, mas no mata mata quase surpreendeu.

curioso para ver se a equipe se reforçara, ou pelo menos continuara praticando um bom futebol pra fazer uma campanha sólida

Não pude evitar de usá-lo tendo dois clubes na fila por uma conquista.

Nós bem sabemos que campeonatos com mata-mata são assim mesmo, não é?

Se tudo correr bem, hoje eu atualizado o save.

Teus saves sempre muito interessantes. Gosto das dificuldades que tu impõe para manter o save mais duradouro.

Parabéns.

Valeu pelo incentivo.

Bom retorno para você à área.

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Temporada 2018

Campanha de campeão

Retomo o save depois de pouco mais de uma semana de férias. Já havia jogado algumas partidas do Clausura antes de viajar, mas optei por não fazer a atualização do tópico para não deixá-lo com uma quebra de continuidade. É natural que depois de uma parada de alguns dias, agente fique um pouco enferrujado, tanto para jogar como para retomar o ritmo das atualizações e por isso só hoje consegui finalizar a atualização.

Transferências: reforços do Cobreloa

Mesmo com o vice-campeonato do Apertura não gostamosmuito das opções do elenco da Católica e contratamos alguns jogadores para reforçar a equipe que disputaria duas competições no 2º semestre de 2018: o Clausura e a Copa Chile.

Quatro jogadores foram contratados, sendo um deles, sem minha interferência, por se tratar de um jovem. Os outros contratados vieram para jogar pela equipe principal. Dois deles, Aguilar e Leiva, eram destaques no Cobroleoa e o outro jogador, Arrué (NG), é um jovem da seleção chielena sub-20.

Das saídas, lamentei a de Boris Sagredo, que pediu para jogar em uma equipe mais forte, ficou insastisfeito e acabou negociado com o Zilina, da Eslováquia.

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Julho: jogar bem e sempre é a proposta

Minha expectativa para o Clausura era que a equipe fizesse uma campanha melhor na fase de classificação do que fez anteriormente, mesmo sabendo que de nada adianta jogar bem a classificatória, se não repetir o desempenho no mata-mata. No entanto, jogar bem em todas as fases de uma competição é um compromisso do estilo bielsista de Godofredo González.

O começo do Clausura foi nesse sentido. Nas duas únicas rodadas de julho, conquistamos os seis pontos em jogo.

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Agosto: calendário cheio

O mês de agosto, como já era esperado teria muitas partidas e entre elas as primeiras rodadas da Copa Chile para a Universidad Católica. Dessa vez, Godofredo González não teve sorte e sua equipe caiu no grupo da morte com Colo-Colo, Universidad de Chile e Santiago Wanderers, que foi o responsável por nossa derrota na estreia na competição, depois de outras duas vitórias no Clausura contra o Unión San Felipe e Palestino.

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Apesar da derrota na Copa Chile, a campanha no Clausura seguiu com firmeza nas três rodadas seguintes contra o Audax Italiano, Rangers e Deportes Concepción. No entanto, a derrota para um concorrente direto ao título, o Colo-Colo, nos deixou preocupados sobre a real força da Católica, mesmo com a liderança do Clausura desde a 3ª rodada.

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Na última partida do mês, um novo encontro com o Colo-Colo, dessa vez pela Copa Chile, e uma goleada por 4 a1 para reascender a confiança na equipe da Universida Católica.

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Setembro: domínio no Clausura

Setembro começou com uma vitória por 4 a 2 sobre o Everton, mostrando que seguíamos fortes no Clausura, mas no grupo da morte na Copa Chile, a Universidad se complicava com uma derrota por 3 a 1 para a La U. Reagimos na rodada seguinte com uma vitória por 4 a 1 sobre os Wanderers, que nos deu esperanças de classificação.

Dando uma parada na Copa Chile, tivemos três rodadas pelo Clausura e vencemos os adversários, dando mostras que a equipe avançaria com força até o final da fase classificatória.

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Outubro: a eliminação

O problema era a Copa Chile. Faltavam duas rodadas para tentarmos a classificação na competição, mas ao sermos derrotados por 2 a 1 para o Colo-Colo, a situação ficou mais complicada. Era preciso vencer a classificada La U na última rodada e contar com um tropeço do Colo-Colo contra o Santiago Wanderers. Vencemos por 1 a 0, mas o Cacique também venceu pelo mesmo placar e deixamos a competição.

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Queríamos muito a classificação, mas a derrota para o Santiago Wanderers na 1ª rodada do grupo acabou sendo fundamental para a eliminação na Copa Chile.

Para fechar o mês mais duas vitórias no Clausura, dessa vez sobre o Unión La Calera por 2 a 0 e Universidad de Concepción por 4 a 2.

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Novembro: a pedra no sapato

Quem tem aparecido como uma verdadeira pedra no sapato da Universidad Católica nesse início de trabalho de Godofredo González é o Santiago Wanderers. A equipe que joga em 4-4-2 inglês consegue, mesmo sendo dominada nas partidas, uma incrível efetividade e novamente bateu forte em nossa equipe na penúltima rodada do Clausura.

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Na última rodada, para cumprir tabela e poupando vários titulares, derrotados a Universidad de Chile, no Clásico Universitário, por 3 a 0, sem deixar dúvidas sobre a melhor equipe na fase classificatória.

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Terminamos o Clausura com cinco pontos de vantagem para o Colo-Colo que foi a única equipe que conseguiu acompanha a Católica nessa fase classificatória. Perdemos apenas duas partidas e vencemos as outras 15. Em todas elas tivemos mais posse de bola que o adversários, com exceção da vitória sobre o Audax por 3 a 2. Em todas elas também fizemos mais arremates que os adversários, com exceção da derrota para o Colo-Colo quando arrematamos menos.

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Agora é levar o excelente desempenho para o mata-mata, onde enfrentaremos o Unión San Felipe nas quartas-de-final.

“A relação êxito e fracasso há sido fundamental em minha vida,

porém o êxito e a felicidade não funcionam como sinônimos.”

Marcelo Bielsa

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Bela campanha vai fazendo no Chilenão. Tem conseguido implantar a filosofia bielsista no time, fazendo muitos gols e dominando os adversários mesmo que às vezes a vitória não venha acompanhando o a boa partida. De bom é que o Santiago Wanderers ficou fora dos playoffs e o caminho para o título fica mais fácil... :heh:

Essa Copa do Chile é muito interessante e caiu em um grupo bastante divertido, com as 3 maiores forças chilenas duelando pau a pau por um lugar ao sol. Quantos pontos ela deu ao Godofredo no quadro de honra?

Torcendo aqui por uma final entre La UC e Colo Colo.

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Bela campanha vai fazendo no Chilenão. Tem conseguido implantar a filosofia bielsista no time, fazendo muitos gols e dominando os adversários mesmo que às vezes a vitória não venha acompanhando o a boa partida. De bom é que o Santiago Wanderers ficou fora dos playoffs e o caminho para o título fica mais fácil... :heh:

Essa Copa do Chile é muito interessante e caiu em um grupo bastante divertido, com as 3 maiores forças chilenas duelando pau a pau por um lugar ao sol. Quantos pontos ela deu ao Godofredo no quadro de honra?

Torcendo aqui por uma final entre La UC e Colo Colo.

Até agora correu tudo bem e pela primeira vez no save, vejo um time jogando com consistência na proposta inicial do save. Esse Wanderers ainda me paga!!!

Divertido quando se ganha, né? Agora, falando sério, nas outras vezes com o Palestino a fase de grupos sempre serviu para dar ritmo a jogadores pouco utilizados, mas dessa vez não deu.

Quanto ao Quadro de Honra, não sei quanto ela vale, mas a reputação da competição é bem baixa, é pouco maior que a 3ª divisão uruguaia.

Pela UC eu também estou torcendo, já pelo adversário...

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O Cid, volta e meia guarda um. Justificando a confiança que tu tem nele.

Acho que vai tranquilo até a final. Já lá, não arrisco palpite.

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O Cid, volta e meia guarda um. Justificando a confiança que tu tem nele.

Acho que vai tranquilo até a final. Já lá, não arrisco palpite.

O Cid só tem 2,5 estrelas, mas ele é muito bom.

Já joguei e vou postar daqui a pouco.

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  • Vice-Presidente

Excelente campanha mais uma vez, vamos ver se essa campanha de campeão permanece no mata-mata.

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Temporada 2018

Reencontro decisivo

Quartas-de-final: é só isso?

Com 15 vitórias e apenas duas derrotas na classificatória, imaginávamos que ao enfrentar o Unión San Felipe passaríamos com facilidade, ainda mais quando derrotamos o adversário por 1 a 0 na partida de ida, mesmo não jogando tão bem.

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No entanto, na partida de volta, disputada em nosso estádio, não mostramos a superioridade esperada e mesmo com quase 60% de posse de bola, não conseguimos protagonizar a partida e ao perder de 1 a 0, apenas passamos adiante pela classificação da fase anterior.

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Semifinal: o reencontro com o melhor futebol

Enfrentar o Cobreloa na semifinal significava que se a Católica repetisse o desempenho das partidas contra o Unión San Felipe, provavelmente seria eliminada. No 1º tempo, não jogamos bem e saímos com uma derrota parcial por 1 a 0. Era preciso reagir e Godofredo González provocou seus jogadores que responderam e de virada venceram a partida em Calama.

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Com a vitória, a partida em casa foi mais tranquila e com dois gols de Cid, a Universidad Católica garantiu a vaga para a decisão.

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Final: alguma dúvida?

A final do Apertura 2018 se repetia no Clausura. O Colo-Colo passra com dificuldades pelo Rangers, mas prometia atormentar a Católica na partida de ida. El Cacique entrou em campo para tentar se colocar em vantagem e jogou melhor em quase todo o 1º tempo, mas algumas mudanças nos minutos finais deram a vantagem à Católica.

No 2º tempo, a partida seguiu com o Colo-Colo jogando um pouco melhor e em um escanteio chegou ao empate, que deixou a decisão em aberto para a partida de volta.

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A dúvida de González era se a equipe conseguiria se impor em casa ou se deixaria o Colo-Colo conquistar o bicampeonato. No entanto, não houve tempo para muitas dúvidas, pois Cid mostrou sua veia goleadora e abriu o placar aos 2 minutos, que foi ampliado aos 10 em um escanteio.

A Universidad jogava como campeã, mas no final do 1º tempo, o Colo-Colo mostrou que estava vivo e depois de escapar da pressão ofensiva da Católica, conseguiu marcar, deixando a partida indefinida para os 45 minutos finais.

O Colo-Colo voltou para o 2º tempo querendo empatar, mas em um contra-ataque chegamos ao ataque e fizemos o 3 a 1 com Alonso aos 47. O gol, marcado em um momento tão cedo do 2º tempo, acabou com qualquer possibilidade de reação e em outro escanteio, fizemos a goleada de 4 a 1, tirando a Universidad Católica de uma fila de oito anos sem títulos na Primera División.

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Godofredo González conseguiu tirar mais um time da fila e apesar de uma fase classificatória ruim no Apertura, a campanha feita no Clausura, acabou por colocar a equipe com a melhor campanha da temporada.

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Abaixo algumas informações importantes:

“Um treinador não é melhor por seus resultados nem por seu estilo, modelo ou identidade.

O que tem valor é a profundida do projeto, os argumentos que o sustentam, o desenvolvimento da ideia.

Não há que julgar a ideia, sem o que a sustenta.

Eu posso valorizar projetos antagônicos.

O que nunca se pode fazer é substituir as convicções.”

Marcelo Bielsa

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Cid é iluminado, sendo muito decisivo. Tem conseguido fazer a proposta do save, que era praticar um futebol ofensivo e ter mais posse de bola. Universidad Católica saiu da fila depois de muito tempo, mas não fez uma campanha tão boa na Copa do Chile, mesmo assim foi um bom ano.

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Achei que o caminho até a final seria mais tranquilo. Mas se complicou contra o adversário teoricamente mais fraco. Já em contrapartida, passeou na final. Parabéns.

Todo novo contrato que assinar tem que incluir o Cid como clausula. O cara é muito matador.

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Ta lá. Merecido o título chileno nessa revanche com o Colo Colo. Jogou demais no segundo jogo da final e levou o segundo caneco importante da carreira. Quero ver o Godofredo na Libertadores agora. Um time sem pressão alguma (ou sem muita pressão) por título continental pode fazer bonito. É só não cair em um grupo difícil.

Boa sorte gg!

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Retomamos as atividades após uma semaninha de férias, certo? Hahaha.

Voltamos direto ao mercado de transferências: gostei dos reforços. Aguilar teve um custo um pouco elevado por ser um volante alto que não sabe cabecear, marcar e pouco determinado, porém o alto nível de desarmes e passes indicam que pode ser uma opção para fazer uma função de ligação ao ataque. Com base nisso, julgo que o negócio com Juan Leiva fora uma verdadeira pechincha devido ao nível ténico do jogador e pela sua pouca idade (auge da carreira, imagino). Fiquei surpreso com atributos mentais tão bons e imagino que o jogador se destacará na Católica de Godofredo, com chances de chegar à seleção. O jovem Arrué também sofre na marcação, porém a pouca idade é um fator chave para a contratação do jogador que faz parte da seleção sub-20 e poderá evoluir muito ainda mais se continuar jogando com certa frequência. Entretanto, achei que o valor da compra foi um tanto quanto alto.

Anibal Pereyra não ganhou destaque no post: vindo do futebol argentino, o jogador chega apenas para compor elenco ou terá um papel mais significante do que isso?

O grupo na Copa Chile mostrou-se imensamente mais forte nesta temporada - podendo ser considerado o grupo da morte por tamanho equilibrio, que vimos até o final. A Católica acabou sendo eliminada por um pontinho e não julgo que fora a derrota no confronto direto contra o Colo-Colo o motivo da eliminação e sim, a derrota para o Wanderers lá nas primeiras rodadas da competição. A partida fora tão mentirosa que ganhou o merecido destaque de como o FM estressa seus clientes: a equipe de Godofredo empilha 16 remates, 3 bolas na trave, um flagrante e 60% de posse de bola, mas a bola teima em não entrar uma vez sequer e a equipe adversária marca duas vezes em quatro remates, com um jogador a menos. Ao meu ver, fora nesta partida que ficou para trás - injustamente - o pontinho que faltou para classificar La UC para a próxima fase da Copa.

Não bastando o confronto pela Copa Chile, a equipe da capital chilena voltou a atormentar Godofredo pelo Clausura, mais uma vez em partida disputada no Elias Figueroa Brander. A história do jogo fora exatamente a mesma da anterior e novamente vimos a equipe dominada levando a melhor, desta vez com um hat-trick de seu atacante. Já podemos chamar o Santiago Wanderers de Cobreloa dos tempos de Palestino? O clube é a nova "touca" de Godofredo.

Felizmente, tal derrota não atrapalhou os planos da equipe na competição pois com quinze vitórias e apenas duas derrotas, a Católica manteve a melhor campanha do Clausura.

A campanha impecável merecia um título e ele veio, mais sofrido do que esperado, mas veio. O susto no treinador, no torcedor e em todos nós veio logo nas quartas-de-final contra o modesto Unión San Felipe. A equipe sem muita torcida (apenas 1,200 torcedores num jogo de playoff) mostrou-se acuada em casa, onde escapou de perder por mais de um gol de diferença e também deixou de ganhar ao perder um flagrante em uma das duas vezes que chegou ao ataque. Foi em Santiago que o clube modesto virou valente e conseguiu uma vitória quando todos esperavam um atropelo da equipe mandante e total favorita. Creio que a derrota só não teve um gosto tão amargo pois pode mostrar que uma ótima campanha na primeira fase também pode ser útil no mata-mata: classificação da equipe melhor colocada na fase anterior, consequentemente a Católica de Godofredo.

Na semifinal, o treinador provou que a pedra no sapato nos tempos de Palestino não é mais a mesma e, com uma equipe mais forte, venceu as duas mãos: fora de casa, com um pequeno susto ao virar o primeiro tempo perdendo e na partida de volta, demonstrando toda a estrela e a parceria que o garoto Cid tem com Godofredo. A partir deste jogo, Cid mostrou a sede que tem pelos jogos importantes e foi ele quem abriu o placar no primeiro jogo da final contra o Colo-Colo.

Apesar do empate, a Católica conseguira uma vantagem tanto no placar quanto emocional para a segunda partida. Digo isso, pois os índios eram a equipe com maior potencial para superar a Católica na temporada após vencerem dois dos três confrontos até então (um pelo Clausura e outro pela Copa Chile). Dentro de casa, a história fora outra e os homens de Godofredo mostraram a gana que o clube estava em sair da fila. Novamente, Cid fora vital ao marcar o primeiro gol da partida, gol que abriu as portas para a chegada do título - concretizado após outros três gols serem empilhados.

Como prêmios extras, ficam a quase totalidade da Católica na equipe do ano (6 dos onze jogadores), a prata com César Páez (e sua grande temporada com 12G e 10ass) no Jovem do Ano, segundo e terceiro lugares na artilharia do campeonato (Cortés e Cid, 27 e 21 gols respectivamente) e por fim, Godofredo González como treinador do ano - algo totalmente esperado e merecido.

Também farei outros destaques individuais: Alfonso Parot com média incrível de 5.48 desarmes por jogo, além de três assistências na temporada; Ricardo Jiménez com a segunda maior média do plantel (7.54 em 32 jogos), além dos dois gols marcados e três vezes considerado MVP da partida (se continuar assim, será difícil segurar o guri por muito tempo); Braulio Águila e Mauricio Alonso com 14 assistências cada. Falando nisso, pode me informar se foram eles que venceram o prêmio de assistências do campeonato?

Para a próxima temporada, veremos o maior desafio de Godofredo: a Copa Libertadores. Acho que o plantel tem qualidade e o treinador inteligência e competência suficiente para a Católica fazer bonito na competição.

Boa sorte, Gilson.

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Excelente campanha mais uma vez, vamos ver se essa campanha de campeão permanece no mata-mata.

Acabou dando tudo certo, apesar de uma ou outra balançada.

Cid é iluminado, sendo muito decisivo. Tem conseguido fazer a proposta do save, que era praticar um futebol ofensivo e ter mais posse de bola. Universidad Católica saiu da fila depois de muito tempo, mas não fez uma campanha tão boa na Copa do Chile, mesmo assim foi um bom ano.

O Cid, mesmo não sendo um grande jogador em matéria de atributos, cresce nas grandes partidas.

Esse semestre com a Católica foi o primeiro momento do save que a equipe conseguiu além do futebol ofensivo, que ocorre desde o início do save, conseguiu também controlar a posse de bola na maioria das partidas. Isso é bom.

O grupo da morte na Copa Chile acabou atrapalhando, mas não trocaria a classificação nela pela chance de disputar o título na Primera.

Achei que o caminho até a final seria mais tranquilo. Mas se complicou contra o adversário teoricamente mais fraco. Já em contrapartida, passeou na final. Parabéns.

Todo novo contrato que assinar tem que incluir o Cid como clausula. O cara é muito matador.

Também achei, mas acho que a equipe sentiu um pouco a pressão e a possibilidade de passar mais uma temporada sem o caneco, mas a final veio para glorificar a excelente campanha no Clausura.

Se o Cid foi um jogador top, eu faria isso, mas com certeza, ele já tem um lugar de destaque no save, não acha?

Ta lá. Merecido o título chileno nessa revanche com o Colo Colo. Jogou demais no segundo jogo da final e levou o segundo caneco importante da carreira. Quero ver o Godofredo na Libertadores agora. Um time sem pressão alguma (ou sem muita pressão) por título continental pode fazer bonito. É só não cair em um grupo difícil.

Boa sorte gg!

Você pediu e a final que você queria aconteceu. A 2ª partida da final foi para compensar o mata-mata um pouco irregular.

E agora a Liberta. Vai ser legal participar, mas sabemos que o melhor que a Católica fará é uma boa participação.

Valeu.

Retomamos as atividades após uma semaninha de férias, certo? Hahaha.

Voltamos direto ao mercado de transferências: gostei dos reforços. Aguilar teve um custo um pouco elevado por ser um volante alto que não sabe cabecear, marcar e pouco determinado, porém o alto nível de desarmes e passes indicam que pode ser uma opção para fazer uma função de ligação ao ataque. Com base nisso, julgo que o negócio com Juan Leiva fora uma verdadeira pechincha devido ao nível ténico do jogador e pela sua pouca idade (auge da carreira, imagino). Fiquei surpreso com atributos mentais tão bons e imagino que o jogador se destacará na Católica de Godofredo, com chances de chegar à seleção. O jovem Arrué também sofre na marcação, porém a pouca idade é um fator chave para a contratação do jogador que faz parte da seleção sub-20 e poderá evoluir muito ainda mais se continuar jogando com certa frequência. Entretanto, achei que o valor da compra foi um tanto quanto alto.

Anibal Pereyra não ganhou destaque no post: vindo do futebol argentino, o jogador chega apenas para compor elenco ou terá um papel mais significante do que isso?

O grupo na Copa Chile mostrou-se imensamente mais forte nesta temporada - podendo ser considerado o grupo da morte por tamanho equilibrio, que vimos até o final. A Católica acabou sendo eliminada por um pontinho e não julgo que fora a derrota no confronto direto contra o Colo-Colo o motivo da eliminação e sim, a derrota para o Wanderers lá nas primeiras rodadas da competição. A partida fora tão mentirosa que ganhou o merecido destaque de como o FM estressa seus clientes: a equipe de Godofredo empilha 16 remates, 3 bolas na trave, um flagrante e 60% de posse de bola, mas a bola teima em não entrar uma vez sequer e a equipe adversária marca duas vezes em quatro remates, com um jogador a menos. Ao meu ver, fora nesta partida que ficou para trás - injustamente - o pontinho que faltou para classificar La UC para a próxima fase da Copa.

Não bastando o confronto pela Copa Chile, a equipe da capital chilena voltou a atormentar Godofredo pelo Clausura, mais uma vez em partida disputada no Elias Figueroa Brander. A história do jogo fora exatamente a mesma da anterior e novamente vimos a equipe dominada levando a melhor, desta vez com um hat-trick de seu atacante. Já podemos chamar o Santiago Wanderers de Cobreloa dos tempos de Palestino? O clube é a nova "touca" de Godofredo.

Felizmente, tal derrota não atrapalhou os planos da equipe na competição pois com quinze vitórias e apenas duas derrotas, a Católica manteve a melhor campanha do Clausura.

A campanha impecável merecia um título e ele veio, mais sofrido do que esperado, mas veio. O susto no treinador, no torcedor e em todos nós veio logo nas quartas-de-final contra o modesto Unión San Felipe. A equipe sem muita torcida (apenas 1,200 torcedores num jogo de playoff) mostrou-se acuada em casa, onde escapou de perder por mais de um gol de diferença e também deixou de ganhar ao perder um flagrante em uma das duas vezes que chegou ao ataque. Foi em Santiago que o clube modesto virou valente e conseguiu uma vitória quando todos esperavam um atropelo da equipe mandante e total favorita. Creio que a derrota só não teve um gosto tão amargo pois pode mostrar que uma ótima campanha na primeira fase também pode ser útil no mata-mata: classificação da equipe melhor colocada na fase anterior, consequentemente a Católica de Godofredo.

Na semifinal, o treinador provou que a pedra no sapato nos tempos de Palestino não é mais a mesma e, com uma equipe mais forte, venceu as duas mãos: fora de casa, com um pequeno susto ao virar o primeiro tempo perdendo e na partida de volta, demonstrando toda a estrela e a parceria que o garoto Cid tem com Godofredo. A partir deste jogo, Cid mostrou a sede que tem pelos jogos importantes e foi ele quem abriu o placar no primeiro jogo da final contra o Colo-Colo.

Apesar do empate, a Católica conseguira uma vantagem tanto no placar quanto emocional para a segunda partida. Digo isso, pois os índios eram a equipe com maior potencial para superar a Católica na temporada após vencerem dois dos três confrontos até então (um pelo Clausura e outro pela Copa Chile). Dentro de casa, a história fora outra e os homens de Godofredo mostraram a gana que o clube estava em sair da fila. Novamente, Cid fora vital ao marcar o primeiro gol da partida, gol que abriu as portas para a chegada do título - concretizado após outros três gols serem empilhados.

Como prêmios extras, ficam a quase totalidade da Católica na equipe do ano (6 dos onze jogadores), a prata com César Páez (e sua grande temporada com 12G e 10ass) no Jovem do Ano, segundo e terceiro lugares na artilharia do campeonato (Cortés e Cid, 27 e 21 gols respectivamente) e por fim, Godofredo González como treinador do ano - algo totalmente esperado e merecido.

Também farei outros destaques individuais: Alfonso Parot com média incrível de 5.48 desarmes por jogo, além de três assistências na temporada; Ricardo Jiménez com a segunda maior média do plantel (7.54 em 32 jogos), além dos dois gols marcados e três vezes considerado MVP da partida (se continuar assim, será difícil segurar o guri por muito tempo); Braulio Águila e Mauricio Alonso com 14 assistências cada. Falando nisso, pode me informar se foram eles que venceram o prêmio de assistências do campeonato?

Para a próxima temporada, veremos o maior desafio de Godofredo: a Copa Libertadores. Acho que o plantel tem qualidade e o treinador inteligência e competência suficiente para a Católica fazer bonito na competição.

Boa sorte, Gilson.

Ô homi que escreve. :lol:

O Aguilar é natural também como MC e foi para essa posição que ele foi contratado, como um 2º homem de meio-campo. Suas observações sobre ele como volante são precisas.

Estava de olho no Leiva e o Aguilar faz algum tempo pelo bom desempenho deles no Cobreloa. Não acho que ele chegará a jogar na seleção (posso estar enganado), mas tem qualidade para ser um excelente jogador de clube.

O Arrué, tem 2,5 estrelas, podendo chegar até 4. Espero que ele evolua bem e como ele tem alguns bons atributos psicológicos, penso que poderá compensar a baixa marcação. Teremos que vê-lo em campo.

O compatriota do Godofredo foi contratado pelo Diretor de Futebol Jovem. Terá oportunidades e dizem que tem potencial de 4 estrelas e atualmente tem 1,5. Se evoluir poderá se tornar uma grande aquisição.

Quando quero contratar um jogador, se tenho dinheiro e já fiz outras contratações a preços mais baixos, não me incomodo em pagar um pouco ou muito mais para contratá-lo. É como se o dinheiro "economizado" em outras contratações servissem para pagar mais por outro jogador. Esse foi o caso do Arrué. Logicamente, ele vai ter que justificar o dinheiro em campo.

Você pensa como eu, aquela derrota para o Wanderers foi crucial para nossa eliminação na Copa Chile. Uma pena, mas Godofredo precisar procurar antídotos para o Santiago Wanderers não aterrorizá-lo mais.

O mata-mata foi mais irregular do que desejava. A passagem contra o San Felipe foi muito abaixo do esperado, mas depois desse susto e de uma bronca no vestiário na ida contra o Cobreloa, o time acordou e alcançou a final.

O Colo-Colo me preocupava muito, pois muitas vezes jogam em um 3-4-2-1 e os dois MA C e um PL C acabam fazendo boas combinações ofensivas. Conseguimos segurar o ataque índio ao forte da Católica e em casa, fizemos uma partida excelente que nos deu o título.

O Parrot perdeu a titularidade durante a temporada. Ele não é muito constante e aí a grande capacidade de desarme não aparece. Jimenez foi uma daquelas contratações caras que fiz quando cheguei no clube. Foram 2 milhões por ele, mas bem investidos. Espero que consiga jogar na seleção chilena, pelo menos em algumas partidas. O Águila já era destaque desde quando cheguei e é um dos grandes da equipe. Terei problema para mantê-lo. Já o uruguaio Mauricio Alonso foi uma boa surpresa. Fez um apertura bem ruim e entraria na lista de dispensas em um futuro próximo, mas jogou muito no Clausura. Tornou-se nome certo na equipe.

Não há prêmios para assistentes na liga do Chile. Ambos ficaram em 5º lugar.

Godofredo fará sua estreia na principal competição da América do Sul, mas se passar pela fase de grupos já será bom.

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  • Vice-Presidente

Meu outro post saiu junto com sua atualização, eu falando de uma coisa e você já atualizando com outra. Acontece.

Parabéns pelo título, ansioso para ver a Católica em desafios maiores e também se Godô vai aguentar as pressões da América.

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Apesar de alguns tropeços e a queda prematura na Copa Chile, a equipe foi bem ao longo do Clausura e acho que deu pra aprender as lições nos jogos contra o Colo-Colo e o Wanderers até a fase final.

Agora é aproveitar a boa situação financeira da equipe e reforçar bem visando uma boa campanha na Libertadores.

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Meu outro post saiu junto com sua atualização, eu falando de uma coisa e você já atualizando com outra. Acontece.

Parabéns pelo título, ansioso para ver a Católica em desafios maiores e também se Godô vai aguentar as pressões da América.

Normal mesmo.

Agora Godofredo dará mais um passo na carreira. Também estou na expectativa de como tudo correrá.

Apesar de alguns tropeços e a queda prematura na Copa Chile, a equipe foi bem ao longo do Clausura e acho que deu pra aprender as lições nos jogos contra o Colo-Colo e o Wanderers até a fase final.

Agora é aproveitar a boa situação financeira da equipe e reforçar bem visando uma boa campanha na Libertadores.

Tropeço mesmo, eu considero apenas a derrota para o Wanderers na Copa Chile, que acabou nos eliminando em um grupo com os três maiores clubes do Chile e apenas duas vagas. As duas derrotas no Clausura em 17 rodadas são pequenas diante do desempenho de 15 vitórias.

Reforços são pouco prováveis. Não posso trazer jogadores à vontade, pois só posso vender jogadores do clube em seu último contrato. Isso ajuda a impedir a farra de contratações que geralmente fazemos em nossos saves. Além disso, tenho que dar espaço aos jovens.

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      Dito isso a minha proposta de save é a seguinte: Juntamente com meu mano Chat GPT eu estarei criando uma história e um enredo para este save. Será jogado no FM 2013 e se dará início no final do ano 2082. O save terá uma licença poética, então peço que fiquem cientes que eu usarei de recursos narrativos para alterar eventos do save, por exemplo nosso herói é um personagem fictício. Inicialmente eu queria um Newgen real, mas estava bem difícil encontrar um que se encaixasse nos meus critérios de procura.  
      Por fim, mas não menos importante eu vou tentar tornar isso uma história interativa. Então qualquer pergunta que me fizerem que poderia ser respondida pelo personagem, virá respondida por ele durante uma entrevista. Seja imprensa, podcast, ou qualquer outra coisa do tipo. Outro fator é que qualquer um que deseje participar ativamente do save pode dizer o que deseja fazer. Exemplo “Joãozinho e quero ser lateral direito”. Então eu vou ver os laterais da minha base no time atual e escolher um deles para criar o seu personagem por meio do editor e sempre que eu me lembrar, trago informações sobre jogadores/comissão técnica que vocês criarem (Se criarem).
       Então é isso galera. Abaixo deixarei algumas perguntas frequentes que possam vir a ter. Espero que se divirtam e caso estejam preparados, rolem iniciativa!
       
       
       
       
    • Helio Nery
      Por Helio Nery
      Tenho os seguintes manager, 2013,2014 e 2015, quem tiver atualização para 2023, me chama no zap 7.5.9.8.8.6.1.1.7.9.5!
    • leandropatrola
      Por leandropatrola
      Já vasculhei todos os downloads aqui e li sobre os tópicos a respeito de tradução do FM 13
      até baixei de outras versões mas infelizmente não funcionou, se alguém tiver o arquivo LTC do fm13 em português (pode ser o de portugal mesmo)
      por favor compartilhem aqui pq vascuhei os torrents tbm baixei uns 2 ou 3 arquivos mas nenhum deu certo, e a versão q eu tenho tem só em inglês e russo
      obrigado 
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Introdução
      A Sports Interactive é responsável pelo sucesso da série Championship Manager e Football Manager. Apesar de ter perdido o nome na disputa com a Eidos Interactive, antiga distribuidora da série CM, o legado ficou todo com a desenvolvedora. A parceria com a Sega, nova empresa distribuidora inseriu no mercado uma das franquias de maior sucesso do futebol.
      Desde novembro de 2004 foram 14 edições da série Football Manager e em maior ou menor grau, todas fizeram um relativo sucesso. O jogo coloca você no comando de uma equipe de futebol, tomando todas as decisões relativas de um manager de futebol e esse é o grande mote da série. Com tudo, o jogo evoluiu bastante nos últimos 13 anos e meio e uma das mudanças relevantes, mas sempre relegada ao plano de fundo, foi o aumento da importância da comissão técnica no jogo.
      Tendo isso em vista, seguiremos uma análise de quatro edições do jogo, em períodos de cerca de 4 a 5 anos entre cada lançamento para entender como esse processo ocorreu e como você deve encerar a montagem e utilização do seu staff no FM. Passaremos pelo Football Manager 2005, depois pela Football Manager 2009, chegaremos até o Football Manager 2013 e encerraremos com a edição atual, o Football Manager 2018.
      Football Manager 2005
      Tela do staff
      Na primeira edição da série, a tela de staff era bem simplória e apenas informativa. Ela contava apenas com o cargo de cada um, a equipe pela qual a pessoa era responsável, a nacionalidade, a reputação e as informações salarias e de término contratual.

      Perfil do staff
      A tela do membro da comissão técnica era menos informativa, mas ainda hoje, encontramos boa parte dessas informações no perfil de cada um no jogo. Os atributos em sua maioria ainda são quase os mesmos, mas a forma como interagimos com cada um deles mudou. Antigamente não havia uma preocupação com os atributos mentais de cada membro do staff, a única coisa que importava era ter o atributo de treino necessário com o maior valor possível.

      Mensagem do olheiro e relatório
      Os relatórios dos olheiros também eram bem mais simples, uma simples recomendação por escrito se o jogador era ou não era uma boa contratação para o seu clube.

      Tela de treinos
      A parte de treinos era totalmente diferente e contava com algo bastante próximo do que um grupo de jogadores deseja ver no jogo, a opção do treinador decidir os regimes de treinamento durante a semana, decidindo o que vai ser trabalhado em casa sessão.

      Relatório de treinos
      Além disso, não existia uma tela que você pudesse saber qual a qualidade do seu treino, apenas uma informação de como cada jogador estava evoluindo seus atributos, em que tipo de programa de treinos o jogador se encontrava, a opinião do staff sobre o desempenho do atleta nos treinos e a tradicional opção de retreinar a posição de um jogador

      Leia Mais: A arte do retreinamento
      Relatório da equipe
      Por fim, as informações disponíveis e demonstradas pela comissão técnica sobre seu elenco e jogadores eram bem limitadas, com o jogador tendo que se guiar pelos atributos que achava importante por posição, ao invés de confiar no que seu staff dizia.

      Como puderam perceber, o staff praticamente só existia na primeira versão do jogo, com tudo sendo bastante misterioso e na base de tentativa e erro para achar a melhor forma de entender seu time, treiná-lo e descobrir novos reforços.
      Football Manager 2009
      Antes de mais nada, já peço desculpas pelas imagens em inglês, mas o meu jogo não tem o idioma português disponível.
      Tela do staff
      Era de se esperar que cinco edições depois algumas mudanças ocorressem nessa área. Contudo, a primeira comparação é de que nada mudou, com a tela de staff permanecendo rigorosamente a mesma.

      Perfil do staff
      Já o perfil do staff ganhou novas informações e novos atributos. Surgiram os atributos de treino de ataque, defesa, físico, mental, tático e técnico na parte de treinamento. Na parte mental, tivemos a transferência de alguns atributos de treino como Fisioterapia e Conhecimento Tático. Além disso, surgiram quais tipos de funções o membro pode e tem desejo em exercer em um clube, além do seu conhecimento de certos países no jogo.

      Mensagem do olheiro
      Uma das modificações nos últimos anos foi a inclusão do relatório do olheiro, apesar disso, as informações que apareciam na caixa de mensagens ainda eram bastante poucas. Ao menos havia um breve informativo sobre o jogador que foi observado.

      Relatório do olheiro
      O relatório de olheiro foi introduzido entre o Football Manager 2005 e o Football Manager 2009 e ajudou bastante os jogadores a entenderem melhor uma contratação. Obviamente que essa mudança foi gradual, com o sistema de estrelas sendo timidamente inserido no Football Manager 2006 e evoluindo até o relatório.
      LEIA MAIS: Planos de A a Z: Mudando o panorama de um jogo
      No relatório temos uma comparação entre o jogador observado e o melhor do elenco na posição e também com relação aos jogadores da divisão em que o time se encontra. Também fala um pouco sobre a personalidade e os pontos forte e fracos do jogador. Além de encerrar com informações sobre a transferências, como interesse do jogador, preço e salários. Tudo isso sendo fechado com a recomendação final do olheiro, que foi resumido na mensagem recebida na caixa de mensagens.

      Tela de treinos
      Os treinos que começaram mais especializados e roteirizados se tornaram uma questão de ajustes de barrinha e nessa época, muitos treinos como o famoso Masca Training movimentaram a comunidade. Como não havia uma ciência por trás disso, os treinos eram questões de tentativa e erro e por isso, aqueles prontos e testados eram coqueluche na época. O problema disso é que meio que automatiza e facilitava o desenvolvimento dos atributos dos jogadores, facilitando a criação de jogadores com atributos bombados. Esse tipo de situação também só nos obrigava a procurar os preparados com os melhores atributos para cada treino e coloca-los no time. Por fim, o relatório de desempenho nos treinos que antes vinha separado, agora se integrou a com a organização dos treinos.

      Tela de preparadores
      Também tivemos a introdução da divisão de treinos por cada membro do staff, com cada um sendo especialista em uma área de acordo com seus atributos. A medição por estrelas da qualidade do treino também foi imposta durante o período e ficou possível mensurar facilmente a qualidade da comissão técnica na hora do treinamento. Outro ponto importante foi a introdução de treinos e preparados diferentes para a equipe principal e para as categorias de base.

      Relatório da equipe
      O relatório da equipe continuou bastante similar durante esse tempo, mas houve a exclusão da informação sobre quem seriam os piores jogadores da equipe, ficando apenas os melhores por setor da equipe principal e as principais promessas.

      Relatório das palestras
      Porém, com o aumento da importância das palestras de jogo, seja na preleção, no intervalo ou após o jogo, surgiu uma nova ferramenta. De forma rudimentar, seu assistente técnico lhe informava como cada jogador reagiu a suas palestras na partida anterior, permitindo que você pudesse entender melhor como motivar cada jogador.

      Recomendação de jogadores por empréstimo
      Por fim, para quem quisesse pedir recomendações de jogadores disponíveis e acessíveis para o time via empréstimo, poderia solicitar rapidamente ao seu assistente para produzir sugestões para as posições indicadas pelo treinador. Infelizmente, dependendo do nível em que sua equipe se encontrava, não era fácil encontrar, mas era uma ferramenta bastante útil para quem jogava em divisões menos badaladas.

      Com o salto de cinco versões, já começamos a perceber uma maior relevância da comissão técnica dentro do processo, como uma maior especialização nos treinos, a adição de funções novas ao assistente técnico, além de maiores informações fornecidas pela equipe de olheiros.
      LEIA MAIS: Sobrevivendo a sua primeira temporada em 12 passos
      Football Manager 2013
      Andamos agora quatro versões para frente, até o lançamento do FM 2013 no final de 2012. Nessa linha temporal que seguimos, estamos cada vez mais próximos do estado atual da franquia.
      Relatório de boas-vindas
      Logo de cara já temos uma novidade, que é um relatório de observação de boas-vindas dos olheiros, indicando jogadores que podem ser boas contratações para o time. Fornecendo imediatamente um ponto de partida para o seu novo trabalho.

      Tela do staff
      A tela de staff também ganhou uma maior divisão, apesar de inicialmente mostrarem as mesmas informações, observamos uma clara divisão por time principal, reservas e categoria de bases, além de vermos que o aumento na proeminência nas responsabilidades do staff.

      Perfil do staff
      O perfil do staff ainda apresenta a mesma estrutura vista lá no FM 2005, mas com mais informações e tirando o histórico de conselhos, pouca coisa mudou desde o FM 2009.

      Mensagem do relatório do olheiro
      A mensagem do relatório de olheiro ganhou mais corpo e passou a contar com a recomendação de capacidade atual e potencial do jogador, além das informações sobre os valores envolvidos em uma eventual transferência.

      Relatório do olheiro
      O relatório de olheiro ficou mais gráfico e recheado de informações que já saltam imediatamente aos olhos. A estrutura vista anteriormente ainda é similar, mas as informações de posição, melhor função (adveio da mudança nas táticas no FM 2012) e também uma comparação com os melhores atletas da posição no elenco passaram a figurar por aqui.

      Tela de treinos
      Os treinos abandonaram as barrinhas e assumiram a forma como conhecemos hoje, tirando mudanças de estilos e uma ou outra pequena modificação, já são mais de cinco anos que a estrutura é a mesma. Ao invés de decidir as intensidades de cada tipo de treino, agora você pode escolher apenas um foco e a sua intensidade. É possível mudar o treino padrão em determinada semana e a intensidade também. Além disso, temos o treino para jogo, que normalmente antecede cada uma das partidas. E você pode optar por dar descanso aos atletas e depois de cada jogo e também aumentar ou diminuir a carga de treino para jogo.

      Tela de treino individual
      As informações de treino passaram a ser divididas entre individual e geral, além da já tradicional tela de preparadores. Na tela individual, você pode definir um foco para o jogador (atributo, nova posição, MPJ e a intensidade), além de acompanhar o desempenho geral do atleta nas sessões de treinamento e a opinião do staff sobre o rendimento do atleta.

      Tela de preparadores
      A tela de preparadores mantém a mesma estrutura do FM 2009, mas ficou mais fácil de ver o nível de cada treinador e modificar as sessões de treino que cada um é responsável. A opção de pedir um relatório sobre atletas disponíveis para empréstimo ainda permaneceu durante essas quatro diferentes versões.

      Relatório da equipe
      O relatório da equipe agora se tornou muito mais informativo e mais abrangente, avaliando toda a equipe, ao invés de só os destaques. Além disso, o fornecimento de relatórios sobre suas táticas, origem dos gols feitos e sofrido, última partida e outros tipos de estatísticas começaram a surgir com o aumento da importância da análise estatística no futebol mundial.

      Conselhos do staff
      Contudo, as principais mudanças para o aumento da importância do staff começaram a ser implementadas, com a ferramenta de aconselhamento do staff, onde eles começaram a dar pitacos em diversas áreas e passaram a ter um desempenho ativo dentro do jogo. Com isso, os atributos técnicos passaram a ser a única fonte de medição de qualidade de um membro da comissão, com os atributos mentais passando a ter peso importante nessa relação.

      Responsabilidades do staff
      Outra parte importante foi a capacidade de poder dividir as responsabilidades indesejadas com o seu corpo técnico, podendo direcionar atividades que você ainda se acha inexperiente para mexer ou que não se importa tanto ao ponto de microgerenciar tudo.

      Passaram-se nove versões e as versões de 2012 e 2013 começaram a ser um ponto de virada na importância do staff dentro de jogo. Eles passaram a deixar de estar ali por estar e se tornaram parte do seu dia-a-dia como treinador do clube. O que é um ponto positivo, pois essa integração existe e é vital num clube de futebol e com isso, a relevância de passar a investir mais em seu staff aumentou, com mais pessoas dando atenção a outros critérios além das estrelinhas de cada preparador em seus treinos.
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      Football Manager 2018
      Chegamos a versão atual e já nota-se o tanto que as funcionalidades e atividades relativas ao staff no jogo se tornaram mais presentes e detalhadas ao longo dos anos e com o Football Manager 2018 não foi diferente, já que na versão anterior inseriram-se novas funções no staff e que foram melhores trabalhadas para a edição atual. Ademais, a presença do Centro Médico e a modificação no funcionamento do sistema de olheiros trouxeram ainda mais impacto à forma com que o treinador se relaciona com seu staff.
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      Tela do staff
      A tela de staff mudou de roupagem, sendo dividida nas três categorias vitais para o funcionamento do clube: equipe técnica, de observação de jogadores e departamento médico. Com bastante informações a respeito do preenchimento das vagas, a quantidade de cada tipo de profissionais e uma comparação média da qualidade da comissão técnica com o restante da divisão em que seu clube se encontra.

      Perfil do staff
      A tela do perfil do staff ainda continua estrutura da mesma maneira, apesar de conter mais informações a respeito de cada treinador, contudo, as grandes mudanças ficaram para os atributos. Agora eles são divididos em gestão, treino, olheiros e médico. Assim, cada profissional de determinada área tem seus atributos destacados adequadamente. Também tivemos a inclusão de novos treinos de goleiros, antes eram dois, agora são três. Além disso, cada uma das suas equipes (reservas, juniores, etc) ganhou uma tela própria para que você possa ver quem é o staff em cada uma delas.

      Mensagem do olheiro
      As modificações na forma como os jogadores são observados e a inclusão do analista de dados geraram impactos na forma como você obtém as informações do seu time de olheiros. Anteriormente, os relatórios chegavam nas suas caixas de mensagem, agora, se você delegar a responsabilidade de observação ao olheiro-chefe, apenas quando ele julgar necessário você receberá um relatório. A maioria fica no centro de observação, ou então, na tela de pesquisas ou lista preferencial.

      Relatórios do olheiro e analista de dados
      Os relatórios de olheiros também ficaram mais abrangentes e específicos, com o relatório do olheiro separado do relatório do analista de dados e com a opção de juntar essas duas informações em uma tela só. Obviamente que a gama de informações disponíveis também aumentou, deixando de ser limitado só a um ponto fraco ou forte, listando um perfil mais completo do jogador, para te informar se ele é ou não é uma boa recomendação. Inclusive, para essa versão, foi incluído um sistema de pontuação que vai de 0 a 100 para que você possa ver quão boa aquela contratação pode ser, independentemente da avaliação de CA e PA do atleta.

      Tela de treinos
      A tela de treinos também ganhou mais informações, com a adição de uma tela que reúne as informações generalizadas. A forma como o jogo gere os treinamentos ainda não mudou, apesar de ser uma das sugestões mais frequentes nos fóruns da Sports Interactive. O mesmo segue para as telas de treino individual e de preparadores, com a maioria das modificações sendo apenas para clarificar as informações na tela. Também tivemos a distinção mais adequada dos treinos de cada uma das suas equipes, para que você possa personalizar melhor o treinamento de cada um dos membros do seu staff para tirar o máximo possível em cada nível de futebol.

      Relatório da equipe
      O relatório da equipe agora também contém mais informações, seguindo os rumos tomados nas edições anteriores e incrementando ainda mais a quantidade de informações presentes para o jogador. Até a avaliação do nível do plantel se tornou mais informativa, com diversos comparativos podendo ser feitos, fazendo que você entenda quais são seus melhores e piores jogadores mais rapidamente.

      Conselhos do staff
      Os conselhos do staff também ganharam mais diversidade e o seu controle sobre quando receber essas informações também aumentaram. Temos conselhos táticos, de treino de desenvolvimento de jogadores, de transferências e contratos e da própria comissão técnica. Você pode até decidir quem é o membro mais capacitado para lhe informar nesses diversos tópicos. Além disso, ao acessar a tela do seu elenco, sempre que um conselho estiver disponível, aparece um alerta no canto da tela e ao clicar nele, você pode decidir quais ações tomar, resolvendo rapidamente as pendências do elenco. Vale lembrar que essa funcionalidade está presente em todas as telas que o conselho é válido, não apenas nas telas do elenco.

      Responsabilidades do staff
      Com uma grande quantidade de funcionários, ocorre um aumento de responsabilidades. E a tela de delegação de tarefas aumentou bastante entre a sua implementação e a atual versão. Isso permite uma maior adaptação do treinador ao seu estilo de jogo e pode ajudar até a reduzir o tempo gasto com o gerenciamento desses detalhes no jogo.

      Centro de observação
      A forma como interage-se com os olheiros também mudou, com a equipe de observação tendo orçamento próprio e a possibilidade de comprar pacotes de informações sobre jogadores que envolvem diversos escalões do futebol (normalmente ligados ao alcance atual do clube) e que são divididos entre pacote sênior (para os jogadores já consolidados) e pacote de jovens.

      Centro Médico
      E com as necessidades físicas do futebol moderno aumentando a cada vez mais, foi adicionado o centro médico, uma tela que lhe fornece informações sobre a condição física dos jogadores e como está o desgaste dele. Isso ajuda a prevenir lesões e manter seu elenco bem-conservado para as partidas mais importantes da temporada.

      É notável o aumento exponencial de funcionalidades ligadas ao staff entre o Football Manager 2005 e o Football Manager 2018 e como não podia deixar de ser, a própria importância de ter uma comissão técnica de qualidade e que você possa confiar.
      Conclusão
      Tendo tudo isso em vista, essa é uma parte do jogo em que não se pode negligenciar mais, com eles sendo fundamentais para o desenvolvimento dos seus atletas, para o entendimento do funcionamento da sua equipe e até mesmo para diminuir as chances de erros bobos no planejamento da temporada.
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      Por isso, não negligencie essa parte do jogo e aproveite que agora o orçamento salarial para o staff é separado do seu orçamento salarial para jogadores, sendo assim, você não precisa deixar de reforçar seu elenco para encorpar seu staff. Com tamanha importância, ter um staff em que você possa confiar pode ser vital nos resultados finais do seu time e influenciar a forma como seu save está indo.
      Conteúdo original produzido por Henrique M. para o FManager Brasil e Engenharia do Futebol
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    • GG.
      Por GG.
      O "Princípio 323": como distribuir tarefas por um time
      Por ggpofm

      O Football Manager (FM) é um jogo envolvente. A possibilidade de atuar como um treinador que comanda e/ou influencia várias áreas de um clube é cativante, mas sabemos que muitos dos que estão dando os primeiros passos no FM se sentem um pouco perdidos em vários aspectos do jogo, inclusive naquele momento de colocar o time em campo.
      Para tentar ajudar quem é iniciante no FM, resolvi contribuir com um texto sobre a distribuição de tarefas na formação tática um time. Espero que as ideias que serão apresentadas possam ajudá-lo de alguma forma, mas tenha em mente que elas não são uma receita de bolo e nem a solução para todos os seus problemas. É fundamental a leitura de outros textos que abordam outros aspectos do jogo e também a compreensão de que o jogo simula o futebol e como tal, muitos acontecimentos em campo ocorrem de forma ocasional.
      Desde o FM 2010, a Sports Interactive (SI) introduziu o “Criador de Táticas” com objetivo de facilitar o trabalho de quem vai controlar um time. Com ele é possível organizar de forma intuitiva como um time se estruturará taticamente para as partidas. Mesmo assim, um dos aspectos do “Criador de Táticas” que podem gerar confusão para quem está dando os primeiros passos no mundo do FM é a definição das tarefas dos jogadores.

      As tarefas no FM
      No FM há seis opções de tarefas: defesa, apoio (suporte), ataque, cobertura, bloqueio e automática. Para algumas funções existe apenas uma tarefa, como por exemplo, o Primeiro Volante, que possui somente a tarefa defender. Para outras existem quatro tarefas, como por exemplo a função de Meia Central, com as tarefas de defesa, apoio, ataque e automática. Enfim, para cada posição em campo é possível escolher algumas funções e cada uma delas possui um número de tarefas pré-definidas pelo FM.
      Escolher bem as tarefas de um time permitirá que ele se torne equilibrado em campo, mantendo seus três setores (defesa, meio-campo e ataque) conectados, facilitando que os jogadores desenvolvam o modelo de jogo pretendido.
      Para o que nos interessa precisamos apenas nos concentrar nas tarefas básicas do FM: as tarefas de defesa, apoio e ataque. O motivo para isso é que as tarefas de bloqueio e cobertura são na realidade adaptações da tarefa defender, enquanto a tarefa automática reúne as três tarefas fundamentais (defesa, apoio, ataque) em uma só. Os mais experientes fazem uso da tarefa automática de forma precisa, mas para quem está iniciando eu acredito que é mais educativo controlar as tarefas que cada jogador executa em campo em determinado momento de uma partida, do que deixar que a inteligência artificial do jogo controle isso por conta própria.
       
      O que é o “Princípio 323”
      E como essas três tarefas devem ser distribuídas por um time? Quantas tarefas de defesa um time precisa ter? E quantas de apoio e ataque? Todos os jogadores de defesa devem ter tarefas de defesa e os jogadores de ataque devem ter tarefas de ataque?
      As respostas para essas e outras questões estão no que eu batizei de “Princípio 323”. A primeira vez que eu vi essa ideia apresentada de forma clara foi no “Tactical Theorems and Frameworks 09” (TT&F 09), dos idealizadores do “Criador de Táticas”, Richard Claydon (wwfan) e Gareth Millward (Millie).
      Todo time deve ter jogadores que foquem seu jogo intensivamente na defesa (tarefa defender), jogadores que foquem seu jogo intensivamente no ataque (tarefa atacar) e aqueles que jogam de forma mais equilibrada nas duas tarefas (tarefa apoiar). Para os autores do TT&F 09, para um time alcançar o equilíbrio tático é preciso que entre os 10 jogadores de campo exista o mínimo de três jogadores com tarefa defender, dois jogadores com tarefa apoiar e três jogadores com tarefa atacar.
      Sendo assim, quando se distribui as tarefas seguindo o “Princípio 323” entre os 10 jogadores de campo de um time, oito terão que estar distribuídos como a forma enunciada acima, enquanto a tarefa dos outros dois jogadores que sobraram serão designadas de acordo com a postura que for adotada em um determinado momento da partida.
      A partir desse princípio, os desdobramentos são lógicos. De forma geral, se em algum momento da partida o objetivo é atacar serão necessários mais jogadores com tarefas ofensivas e se em outro pretende-se defender, haverá necessidade de mais jogadores com tarefas defensivas. A conclusão para uma proposta defensiva, uma equilibrada (neutra) e uma ofensiva, a distribuição de tarefas entre os 10 jogadores de campo será a seguinte:
        Postura defensiva: cinco com tarefa defender, dois com tarefa apoiar e três com tarefa atacar;
      Postura equilibrada: três com tarefa defender, quatro com tarefa apoiar e três com tarefa atacar;
      Postura ofensiva: três com tarefa defender, dois com tarefa apoiar e cinco com tarefa atacar.
        Observe que em todas as três propostas acima sempre existe o mínimo proposto pelo “Princípio 323”, ou seja, três jogadores com tarefa defender, dois de apoio e três com tarefa atacar.
      Espero que não, mas alguém pode imaginar que as tarefas de defesa devem ser dadas aos defensores, as tarefas de apoio aos meio-campistas e as tarefas de ataque aos atacantes. Nada mais equivocado!
      Para um time alcançar o equilíbrio tático, evitando-se que a defesa, o meio-campo e o ataque fiquem desconectados, é preciso misturar as tarefas pelos três setores de um time para que exista movimento entre eles. Por isso, não basta saber a quantidade de tarefas necessárias em um time. É importantíssimo saber distribuí-las pelos três setores do time.
       
      “O Princípio 323” na prática
      Não tenho a intenção de apresentar imagens de várias formações táticas e sugestões de distribuição de tarefas porque não é meu desejo transformar o “Princípio 323” em algo a ser seguido às cegas e sem nenhuma reflexão por parte de quem irá usá-lo. Se pelo “Princípio 323” tenho um modelo a ser seguido que “exige” o mínimo de três jogadores com tarefa de defesa, três de apoio e três com tarefas de ataque, espero que ao distribuir as tarefas pelos setores de um time, você pare, pense e consiga distribuí-las de forma racional, lembrando-se que durante os 90 minutos de partida existem vários momentos diferentes e que, talvez, em cada um deles seu time precise de uma distribuição de tarefas diferente para conseguir jogar de forma equilibrada.
      Mesmo assim, vou apresentar um exemplo simples com uma formação que já foi muito usada no FM, o 4-4-2 inglês. Como você deve saber, essa formação tática utiliza os três setores em linha (quatro defensores, quatro meio-campistas e dois atacantes).


      Como toda e qualquer formação tática, ela só funcionará bem se conexões foram criadas entre os setores e por isso, o 4-4-2 inglês precisa de defensores que se aproximem do meio-campo ou que o ultrapasse, de meio-campistas que ajudem a defesa, de meio-campistas que ajudem o ataque e atacantes que ajudem o meio-campo.
      Seguindo as diretrizes do “Princípio 323” uma das maneiras possíveis de distribuir as tarefas do 4-4-2 inglês é a seguinte:

      Como é possível ver acima, existem três jogadores com tarefas defensivas (dois zagueiros e um meio-campista central), dois com tarefas de apoio (um meio-campista central e um atacante) e três com tarefas de ataque (um atacante e dois meio-campistas laterais). Também existem os dois laterais para os quais as tarefas não foram definidas.
      Determinadas escolhas parecem óbvias, mas outras nem tanto. O meio-campo é sempre problemático porque ele precisa executar várias atividades simultâneas. Ele é o setor que conecta a defesa e o ataque, mas também precisa proteger a defesa e se aproximar do ataque para não deixá-lo isolado. Por isso é comum que se tenha as três tarefas distribuídas por ele.

      Como é possível ver na imagem, existe um meia-central com tarefa defender que será o jogador mais recuado do meio-campo e que auxiliará na proteção da defesa, dois meio-campistas laterais que procurarão chegar ao ataque e um meia-central com tarefa de apoio que ajudará na ligação defesa e ataque.
      No ataque, há outro jogador com uma tarefa que não parece óbvia, o atacante com tarefa apoiar.

      Ele é responsável por impedir que o ataque se desconecte do restante da equipe, por isso ao receber a tarefa de apoio ele fica mais recuado. É um tarefa parecida com a do meia-central com tarefa defender que é o responsável por impedir que o meio-campo se desconecte da defesa.
      Observe que as ideias apresentadas no “Princípio 323” estão presentes no 4-4-2 inglês apresentado. O mínimo exigido pelo “Princípio” foi respeitado e as tarefas foram distribuídas entre os três setores do time garantindo que eles fiquem conectados e que exista movimento entre os jogadores desses setores.
      Ainda restam dois jogadores que fazem parte de um tipo de reserva: os dois laterais. Eles se adaptam dependendo do que se queira em determinado momento de uma partida.
      Se a ideia é que a defesa fique postada e resista à pressão do adversário, os laterais serão colocados com tarefa defender.


      Se quiser que os laterais vão à frente em busca de criar sobreposições e superioridade numérica no campo ofensivo, eles devem ser colocá-los com tarefa atacar.

      E se o objetivo é que eles subam ao ataque, mas de forma paciente, sem se descuidar da defesa, os laterais devem ter tarefas de apoio.


       
      As variações no “Princípio 323”
      Com esse exemplo do 4-4-2 inglês não quero dizer que outras combinações de tarefas não são possíveis. Isso depende do elenco de que se dispõe e também do modelo de jogo que se pretende jogar.
      Por usar há vários anos o “Princípio 323”, consigo manejá-lo com maior flexibilidade, inclusive “desrespeitando-o” algumas vezes, como por exemplo, ao usar apenas dois jogadores com tarefa de ataque em vez do mínimo de três que o princípio pede.
      Outros autores também sugerem combinações diferentes. Por exemplo, The Hand of God sugere no artigo “The Mentality Ladder: A Practical Framework for Understanding Fluidity and Duty” três jogadores com tarefa defender, dois com tarefa apoiar e três com tarefa atacar. Já o Llama3 em seu artigo “Pairs and Combination: The Complete Guide” sugere como regra que um time tenha três jogadores com tarefa defender, quatro com tarefa apoiar e três com tarefa atacar.
      A minha sugestão para quem está começando é que o ideal é seguir as ideias aqui expostas à risca e só quando a compreensão sobre como funcionam as dezenas de variáveis do FM se tornar maior, que se flexibilize o “Princípio 323”.
      Agora é com você. Boa diversão!
       
      Download da 1ª parte em pdf
      Download da 2ª parte em pdf
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