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Crusader Kings, Europa Universalis, Hearts of Iron, Victoria


Douglas.

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Em 21/09/2022 em 16:18, Mantrax disse:

Pra quem vem do CK2 acredito que esse sentimento possa existir pela falta de conteúdo. Eu joguei muito CK2 e as possibilidades são muito mais diversas. Porém, gostei muito de todas mudanças que o CK3 implantou nos sistemas e achei muito legal as culturas híbridas. Acho q pode ser apenas tempo q falte pra essa sensação deixar de existir.

Tem muito disso também mas mesmo assim, não consegui ainda o apego que tinha com o CKII por volta da época do Sword of Islam, que não adicionava tanto flair, era mais a expansão mesmo habilitando os personagens muçulmanos e as mecânicas iniciais da decadência, peregrinação, etc. Nessa época os jogos eram mais rápidos por essa falta de conteúdo adicional mas talvez o que compensava era o fator novidade já que muita gente não jogou o CK e aquela era a primeira experiência construindo uma história focada nos personagens.

Enquanto isso, acho que vai ficar mais interessante quando forem aparecendo mais mods também.

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7 horas atrás, Douglas. disse:

Tem muito disso também mas mesmo assim, não consegui ainda o apego que tinha com o CKII por volta da época do Sword of Islam, que não adicionava tanto flair, era mais a expansão mesmo habilitando os personagens muçulmanos e as mecânicas iniciais da decadência, peregrinação, etc. Nessa época os jogos eram mais rápidos por essa falta de conteúdo adicional mas talvez o que compensava era o fator novidade já que muita gente não jogou o CK e aquela era a primeira experiência construindo uma história focada nos personagens.

Enquanto isso, acho que vai ficar mais interessante quando forem aparecendo mais mods também.

To com o mesmo pensamento. Quero ver se terá algum mod interessante que pense fora da caixa quanto ao Fate of Iberia. Essa mecânica de Struggle pode ter interpretações legais.

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  • 2 semanas depois...

Resolvi fugir um pouco da realidade deprimente das eleições no nosso país e começar um jogo novo no Crusader Kings, já que a última vez que joguei foi pouco depois do lançamento do jogo base.

Vou começar como Count Guifré "The Hairy" of Urgell, que é um dos personagens recomendados pelo jogo (o único que o jogo dá como "hard" no início em 867).

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A situação inicial é essa. Começo com 27 anos e sendo dono de 3 condados - Urgell, Palas e Cerdaña. Os três fazem parte do ducado de Gothia, que tem a capital em Barcelona. Meu primeiro objetivo vai ser tentar crescer dentro do ducado e quem sabe assumir o poder sobre ele inteiro, movendo a minha capital para Barcelona. Com 20 de "martial" (não sei o nome em português) deve ser relativamente fácil ganhar uma guerra ou outra na região.

Também fazemos parte do reino de West Francia, mas por enquanto esse nível de política tá muito distante.

Vou tentar fazer um mini-diário aqui, com uma postagem para cada membro da dinastia.

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Chegou ao fim o reinado do Duque Guifré "The Hairy" of Barcelona. Durou de 867 até 898, quando ele morreu, aos 58 anos. Morte de causas naturais - ou, ao menos, é o que os livros de história registram. Tendo sobrevivido a duas tentativas de assassinato nos últimos anos de vida tenho lá minhas desconfianças sobre esse registro oficial da morte...

Enfim, recapitulando a vida de Guifré, ele começou como conde de três regiões ali perto de Barcelona. Sua vida foi marcada por altos e baixos, com alguns erros estratégicos que complicaram as coisas (coisa de novato no Crusader Kings, rs). Já em 867 comecei a conquistar mais territórios, a iniciar pelo condado de Girona, que era comandado pelo meu maior rival - meu primo. Na primeira batalha já prendi o tal primo e ganhei a guerra.

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Não sei bem porque, mas meu personagem e esse primo aí se odeiam com todas as forças.

Na sequência ataquei a ilha de Mallorca - não era o ideal porque não é parte do mesmo ducado, mas era quem eu conseguia atacar no momento. Melhor que ficar parado.

Nesse período também dei uma ajeitada na casa na parte interna, trocando os membros dos conselhos e casando e tudo mais. Não vou ficar detalhando isso nos meus posts aqui, mas achei curioso que iniciei o jogo com um conselheiro com habilidade 0 no cargo dele. Não sabia nem que isso era possível.

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Um diplomata com 0 em diplomacia faz o quê? Caga no tapete do salão real alheio?

Depois de anexar Mallorca fiquei quieto por uns anos, até 873. Expirado o tratado de paz com o primo, fui atrás do segundo (e último) pedaço de terra dele. Com isso ultrapassei o limite de lugares sob meu comando direto, então dei Mallorca de presente para meu irmão. Como eu ainda era só Conde ele se tornou independente, mas ao menos o território ficou na família.

Em 874 o Duque de Barcelona (meu suserano) foi atacado por outro Duque. Na minha cabeça essa era a oportunidade perfeita de atacar ele também e tomar o lugar de Duque, então logo declarei guerra. Só que isso se mostrou um erro enorme: como o outro Duque também tava atacando Barcelona, na prática me meti numa guerra de três exércitos que lutam pela mesma cidade. E o meu era de longe o exército menor. Para ajudar, ainda teve uma revolta popular no meu território nesse mesmo período.

O resultado dessa confusão toda foi o pior possível: no meu território tive que aceitar as demandas da revolta popular, diminuindo drasticamente o controle e o dinheiro que entra nos cofres. Na guerra externa tomamos no cu, sendo obrigados a admitir a derrota e pagar uma grana em reparação. E ainda por cima o antigo Duque de Barcelona perdeu contra o Duque agressor. Ou seja: passei a ser vassalo de um cara que controla dois ducados e que tem muito mais força que o duque anterior, complicando muito os planos de tomar o ducado para mim no futuro. Ah, e ele ainda me mandou para a prisão por uns anos, pra aprender a não ser idiota. Deu tudo errado.

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A área marrom é o ducado de Barcelona, agora um território muito maior do que antes. Até controlo uma parte significativa dele (a parte com borda azul onde tá escrito "Urgell"), mas o Duque é muito mais forte que eu. E ainda tem o problema de que Barcelona não faz parte do Ducado de Barcelona, então se quiser conquistar a cidade é outro rolo bem difícil de resolver.

Depois desse período desastroso as coisas ficaram quietas por quase dez anos. Em 883 o Duque de Barcelona iniciou uma guerra pela independência contra West Francia. Dessa vez eu aprendi a minha lição e não me meti. Deixa eles brigarem primeiro. Esse ano também foi quando sobrevivi minha primeira tentativa de assassinato, comandada pelo primo aquele de quem eu tirei todas as terras. Sou obrigado a admitir que agora ele tinha razão para querer me matar.

Em 885 cansei de ficar parado. Como não dava pra atacar nem a cidade de Barcelona nem o Ducado de Barcelona, resolvi lançar um ataque contra a ilha de Menorca. Era para ser uma guerra bem fácil, já que o exército deles era minúsculo. Botei meus 2 mil soldados no barco e parti para a ilha. Chegando lá desembarcamos só para dar de cara com 5 mil soldados defendendo a cidade. Aparentemente o Duque de Barcelona entrou na guerra e eu não percebi. Tomei no cu outra vez.

A minha sorte só foi mudar em 892. O Duque de Barcelona morreu e os seus dois ducados foram divididos entre os herdeiros - ambos ainda bebês. Bater em criança é mais fácil, então aproveitei a oportunidade para finalmente lançar uma guerra bem sucedida e me tornar Duque de Barcelona.

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O momento de glória da vida do agora Duque Guifré. A área em volta de Barcelona é basicamente toda de meu controle direto. Ainda tenho como vassalos meu irmão em Mallorca e o antigo Duque (o bebê, agora Conde) naquele pedaço de terra mais ao norte. Só falta conquistar Barcelona propriamente dita. Ah, e passamos todos a fazer parte do reino de Aquitane - West Francia se desintegrou em reinos menores em toda a parte sul.

Depois de conquistar meu título de Duque já emendei uma guerra contra o outro bebê que ficou com as terras ali do ducado de Languedoc. Conquistei um ducado dele só para deixar o rapaz esperto.

Daí foram mais três anos de relativa calmaria. Só tive que sobreviver uma segunda tentativa de assassinato, dessa vez sem que se tenha descoberto o mandante - mas tenho quase certeza que foi minha esposa, que me odeia acima de tudo no mundo. Fora isso, fiquei quieto porque os vizinhos eram todos mais fortes.

Em 896 houve mudança de poder nas ilhas de Ibiza e Menorca, com cada uma delas ficando com um Conde. Comecei atacando Ibiza, que foi presa fácil. Na sequência lancei o meu segundo ataque contra Menorca. Assim como já tinha acontecido umas décadas atrás, coloquei a galera toda no barco esperando chegar lá e só passar por cima de um exército pequeno, mas chegando na ilha tinha muito mais gente esperando por nós. Dessa vez eu realmente não entendi o que se passou: o cara tinha 700 homens de exército, sem aliança alguma, e quando cheguei lá tinha 2 mil esperando. Devem ser mercenários, mas ele também não tinha dinheiro... Enfim, tomamos no cu e ainda perdi um filho na batalha - ao menos não era o herdeiro principal.

Essa segunda derrota em Menorca se mostrou a batalha final da vida de Guifré. Pouco depois ele morreu, passando o bastão para o Duque Sunifred II de Barcelona, que assume o poder aos 26 anos.

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Com a sucessão perdi o controle sobre Mallorca, que ficou com um dos meus irmãos. Mas de resto consegui manter o controle sobre todo o território, inclusive com os condados principais todos sob comando direto. Talvez tenha que passar um deles adiante, mas se mantiver os cinco principais já tá ótimo.

Para a sequência o objetivo continua a ser a conquista da cidade de Barcelona. Vai ser complicado porque é uma guerra contra o Duque de Aquitane, que é mais forte que nós. Mas vamos ver, talvez uma hora dessas a situação mude. Mas isso são cenas para os capítulos da vida do Duque Sunifred II.

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Eu to atualmente jogando na África. Vi que tem uma região com muitas minas de ouro e pensei q seria legal ser um magnata do ouro começando lá.

Mesmo que sendo tribal o ouro não seja o principal recurso. Nunca é ruim.

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22 horas atrás, Mantrax disse:

Eu to atualmente jogando na África. Vi que tem uma região com muitas minas de ouro e pensei q seria legal ser um magnata do ouro começando lá.

Mesmo que sendo tribal o ouro não seja o principal recurso. Nunca é ruim.

Comenta aí, principalmente quando chegar na parte de poder reformar o governo. Tentei ir jogando ali na Guiné na época do lançamento mas não cheguei nem perto disso.

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Hoje vamos falar do reinado do Duque Sunifré II de Barcelona. Seu período no poder foi relativamente curto - 17 anos -, mas foi marcado por um grande número de vitórias militares e uma enorme expansão de território.

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Duque Sunifré II ao assumir o poder, com 26 anos.

De 898 até 915, Duque Sunifré se envolveu em oito guerras diferentes. Nesse período todo, perdeu apenas duas batalhas. Em 898 aproveitei que o Duque de Aquitane (que comandava a cidade de Barcelona) morreu em batalha e foi substituído pelo filho ainda bebê e declarei guerra pela conquista de Barcelona. Cheguei muito perto de vencer a guerra logo no começo dela, mas aí o inimigo arrumou um aliado e juntos marcharam até a minha capital. Foi a primeira batalha que perdi, vendo o inimigo tomar o controle da minha capital e ainda levar minha mãe para a prisão - ela morreu logo depois.

Mas a derrota foi só um percalço temporário. A guerra se arrastou por três anos, mas nós vencemos todas as demais batalhas, passando finalmente a controlar a cidade de Barcelona - que era meu objetivo desde o começo do jogo. Imediatamente movi a capital para lá.

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O Ducado de Barcelona, agora com a cidade que dá nome a ele como parte do território.

De 901 até 908 não aconteceu tanta coisa relevante. Conquistei mais uns condados ao norte, consolidando meu domínio também sobre o Ducado de Languedoc. Mas fiz isso mais por ser a única opção no momento, porque no fundo esse ducado é pouco relevante para meus planos.

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Meu território em 905 (a área roxa que tá envolta pela borda azul), depois de conquistar um pouco mais de terreno ao norte. Em 907 conquistei mais um ducado ali para juntar os dois pedaços de terra numa faixa contínua.

O meu grande problema a essa altura é que estava com o controle de dois ducados - o que significa divisão em uma eventual sucessão com múltiplos herdeiros, já que um Duque não pode mandar em outro. O ideal seria virar rei. Só que como dá para ver na imagem acima, o reino de Aquitane é muito maior do que os meus dois ducadinhos, e estamos muito longe de ter o poder militar para conquistar o resto. Ao mesmo tempo, os reinos para o sul também são difíceis de conquistar - não temos nada do terreno deles por enquanto.

Minha maior esperança é tentar atingir os objetivos para a decisão de "Fundar o Reino de Aragon". Essa decisão exige controle total sobre a área do ducado de Zaragoza (ou Saraqustah) e pelo menos um de três outros ducados vizinhos - um deles, o de Barcelona. É bastante coisa - no momento tenho quase todo o controle do ducado de Barcelona, mas nada do de Zaragoza. E também não sou independente. Mas uma coisa de cada vez.

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A situação do Ducado de Zaragoza em 905, com controle dividido entre o Rei das Asturias e o Emir de Zaragoza. Ambos bem mais fortes do que eu.

Minha primeira oportunidade de conquistar terreno por ali veio em 908, quando a região norte de Zaragoza (controlada pelo Duque de Navarra) se tornou independente do Reino das Astúrias. O agora Rei de Navarra não tinha muitos exércitos e aproveitei para pegar um primeiro condado na região.

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Meu território em 909, já com o norte unificado e uma pequena entrada na área de Zaragoza.

Em 909 também tivemos algumas mudanças fundamentais em outros níveis do jogo. A primeira delas é que entramos na fase de "conciliação" da mecânica do Struggle for Iberia. Pelo que vi isso pode dificultar meus planos de conquista de território, já que as guerras ficam mais caras e os acordos de paz duram mais.

A outra mudança fundamental é que nasceu meu primeiro filho homem. Eu já tava ficando meio desesperado, porque até aqui tinha tido seis filhas mulheres. A perspectiva era de uma fragmentação completa do território. Com o nascimento do herdeiro homem, agora a perspectiva é de manter tudo unificado. No mesmo ano a minha esposa também acabou morrendo. Aproveitei a oportunidade para me casar com uma mulher mais velha e assim garantir que esse filho homem seja o único, de modo a manter o controle sobre mais de um ducado mesmo sem ser rei.

Em 912 me meti na maior guerra da vida do Duque Sunifré. O Emir de Zaragoza morreu e o filho dele não tinha tanta força. Foi a chance de partir para cima para conquistar o ducado inteiro de uma vez.

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Vencendo a guerra ele ainda ficaria com um pedaço do Ducado de Barcelona, mas tão mais fraco que provavelmente só questão de tempo até eu dominar tudo.

Achei que seria uma guerra razoavelmente complicada, mas na real passamos por cima do exército dele com muita tranquilidade.

Em 915 resolvi partir para a próxima guerra. Era para ser uma conquista simples, contra o pequeno Condado de Tudela. Só que eles fizeram uma aliança com o reino de Al-Quila e de repente tinham mais força do que nós. A tentativa de conquista de Tudela acabou sendo a segunda - e última - batalha perdida pelo Duque Sunifré.

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Era para ser uma guerra contra aquele pequeno condado ali onde estão os meus soldados. Mas aí o Reino de Al-Quila se meteu.

Quer dizer, no futuro os historiadores vão debater se dá para considerar essa batalha de Tudela como uma derrota de Sunifré. Isso porque tecnicamente o Duque não chegou a perder ela - estávamos em processo de ser derrotados quando Sunifré morreu, doente de lepra.

O resultado do período de Sunifré II é uma enorme expansão do território controlado pelo Ducado de Barcelona. São três ducados quase integralmente sob nosso controle. Lembrando que quando ele assumiu o poder a gente não tinha nem o controle sobre a cidade de Barcelona ainda. 

Por outro lado, o herdeiro assume em uma situação muito difícil. Estamos em uma guerra contra um adversário mais forte, quase sem dinheiro, com diversos vassalos que acabaram de ser anexados ao nosso território e nos odeiam com todas as forças. E o pobre Duque Ponç tem apenas cinco anos de idade. Ainda por cima o rapaz está severamente machucado. Vai ser difícil sair por cima nessa situação. Enfim, cenas para os próximos capítulos.

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6 horas atrás, Douglas. disse:

Comenta aí, principalmente quando chegar na parte de poder reformar o governo. Tentei ir jogando ali na Guiné na época do lançamento mas não cheguei nem perto disso.

Cara, então. Guiné fica do lado. O meu reino de jure é situado em Mali.

Comecei na posição de High Chiefdom da Dinastia Keita, sendo o dono de uma mina de ouro em Niani. Meu foco inicial foi garantir a outra mina de ouro que estava próxima. Porém, sendo independente e tendo tantos outros governos tribais ao meu redor, achei perigoso demais seguir assim. Por isso jurei lealdade a Gana que era muito superior em números. Isso possibilitou tbm que eu consolidasse o meu monopólio no ouro na região, já que a última mina estava em território Ganês.

O Rei de Gana me odiava, sou de uma cultura diferente e era de uma religião diferente tbm. Não demorou pra chegar o pedido pra me converter, pra evitar problemas, aceitei o pedido, o que garantiu estabilidade. Enfim, conquistei a última mina e consegui dessa maneira gerar +20 de gold por mês, se tornando o mais poderoso vassalo do reino.

Quando o Rei morreu, o reino se dividiu em 2 reinos: Gana (forte) e Mali (fraco), dessa maneira me tornei vassalo de um rei fraco. Porém, a morte não tardou a chegar, meus territórios foram divididos entre 5 filhos e foi nesse momento que os jogos começaram.

Meu plano com esse save é investir toda minha dinastia em intriga e meu filho estava preparado pro desafio. Assim que exigi os territórios de volta, estourou a rebelião dos meus irmãos, minhas alianças garantiram a força necessária e dessa maneira todos foram presos. Tomei de volta as terras onde estavam as minas de ouro e me preparei pro próximo objetivo: se tornar Rei de Mali. A guerra com meus irmãos me garantiu umas boas oportunidades de aumentar meu dread e como segui a árvore de habilidades de torturador, isso garantiu que ele nunca mais caísse. A estabilidade foi gerada através do medo.

Enquanto tudo isso ocorria, meu caixa continuava alto. As minas são uma garantia de riqueza sem precedentes e foram fundamentais pra a rebelião, fundei uma facção e forcei a independência. Não foi fácil, pq Mali e Gana eram aliados. Mas o poder de minha economia garantiu que mercenários de todos os lugares lutassem por minha bandeira. Assim, em 909 me tornei Rei de Mali, um reino com uma bandeira dourada e pintado com o sangue de meus inimigos. Pra garantir q o dread se mantesse alto, sacrifiquei 18 pessoas para os deuses. Sendo sádico, tbm me possibilitou evitar dores de cabeça com sucessão, tive 3 filhas mulheres, mas quando achei que já tinha sido fechada a fábrica, minha mulher engravida e da a luz pro meu segundo filho. Tadinho, acabou falecendo em circunstâncias misteriosas.

Agora estou com o terceiro personagem, ele é Elusive Shadow, tier mais alto de intriga e estou quase conquistando todos territórios de jure de Mali. Não pretendo me tornar imperador, agora começo a jogar atrás dos panos e quero fazer com que minha família conquiste outros reinos sem entrar em guerra. Simplesmente através da intriga.

 

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@Mantrax rapaz simpático esse teu personagem aí, hein? :P 

Esse negócio de conquistar reinos sem entrar em guerra é legal. Eu ainda não manjo o suficiente do jogo para fazer isso, mas penso em tentar algo assim em uma campanha futura. 

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8 horas atrás, Danut disse:

Esse negócio de conquistar reinos sem entrar em guerra é legal. Eu ainda não manjo o suficiente do jogo para fazer isso, mas penso em tentar algo assim em uma campanha futura. 

Tenho que reaprender, mas no II dependia da religião e da força dos vizinhos né, porque sendo um reino com prestígio você só casava filhos e filhas pra ter claim via netos e esperava. Aí às vezes você até conseguia fazer seu neto ser educado na sua côrte pra ter um bônus a mais de relação. Depois de adulto, nem sempre dava pra você tornar seu neto seu vassalo mas às vezes você dá sorte, principalmente se o monarca anterior ainda estiver no poder. O ruim é quando estava muito longe na linha e pegava weak claim (nem sei sei ainda existe isso) porque aí tinha que esperar ou sair matando um monte de gente pra poder usar...

 

Aliás, essa é outra parte que preciso explorar também, a intriga.

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8 horas atrás, Douglas. disse:

Tenho que reaprender, mas no II dependia da religião e da força dos vizinhos né, porque sendo um reino com prestígio você só casava filhos e filhas pra ter claim via netos e esperava. Aí às vezes você até conseguia fazer seu neto ser educado na sua côrte pra ter um bônus a mais de relação. Depois de adulto, nem sempre dava pra você tornar seu neto seu vassalo mas às vezes você dá sorte, principalmente se o monarca anterior ainda estiver no poder. O ruim é quando estava muito longe na linha e pegava weak claim (nem sei sei ainda existe isso) porque aí tinha que esperar ou sair matando um monte de gente pra poder usar...

 

Aliás, essa é outra parte que preciso explorar também, a intriga.

Não lembro como era no CK2. Mas o que pretendo aqui é diferente.

Nessa região da África todos reis possuem concubinas além das esposas. Os filhos de concubinas possuem os mesmos direitos e herdam igualmente. Isso faz com que todos tenham vários filhos e filhas.

O que pretendo é fabricar hooks em diferentes Reis ou achar segredos deles. Com isso feito, irei forçar com um casamento matrilineal entre um filho dele e uma filha minha. Assim, os filhos dela serão da minha dinastia. Depois disso, tudo q preciso fazer é que o principal na linha de sucessão morra.

Como disse anteriormente, não quero mais terras. Quero é que minha dinastia se fortaleça.

Não terei claims nas terras desse neto. Mas quando ele estiver a frente do reino, posso chamar eles pra guerras. É algo bem poderoso. Sem falar no boost que da em renome, pra desbloquear mais skills de dinastia.

@Danutmuito simpático. Mais conhecido como "Impaler" kkkkkkk

Mas quem estaria conquistando as terras seria minha dinastia. Isso me garante bônus de renome. Eu não controlaria elas diretamente haha

Editado por Mantrax
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12 horas atrás, Mantrax disse:

O que pretendo é fabricar hooks em diferentes Reis ou achar segredos deles. Com isso feito, irei forçar com um casamento matrilineal entre um filho dele e uma filha minha. Assim, os filhos dela serão da minha dinastia. Depois disso, tudo q preciso fazer é que o principal na linha de sucessão morra.

Como disse anteriormente, não quero mais terras. Quero é que minha dinastia se fortaleça.

Não terei claims nas terras desse neto. Mas quando ele estiver a frente do reino, posso chamar eles pra guerras. É algo bem poderoso. Sem falar no boost que da em renome, pra desbloquear mais skills de dinastia.

Nos últimos anos de CKII já era assim mesmo porque se você colocasse no poder alguém que não fosse parte do seu domínio de jure, o território continuava independente. Não lembro em que patch mudaram mas isso só funcionou pra expansão fora do domínio até esse ponto.

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No último post que fiz aqui tava iniciando meu período jogando como Duke Ponç of Barcelona, um piá de 5 anos que não parecia ter muito futuro: com problemas de saúde, tava numa guerra contra um adversário mais forte, cheio de vassalos buscando uma oportunidade para se tornarem independentes, tudo bem complicado.

Pois bem. 57 anos depois, chega ao fim a vida de King Ponç "The Crownless" of Aragorn, o maior conquistador que a Ibéria já viu. Tendo assumido um reino com dois ducados, Duke Ponç foi se expandindo até controlar quase toda a área dos reinos de Aragon, Valencia, Andalusia e Maghreb.

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O território do Rei Ponç de Aragon pouco antes de sua morte. Fomos expandindo na região costeira, conquistando desde o Ducado de Provença ao norte até as terras africanas de Marrakesh.

O período do Duque no comando começou em situação difícil, mas uma coisa ajudou a salvar os primeiros anos: tinha várias irmãs que não eram casadas. Saí casando elas com os aliados mais fortes possíveis, e isso me ajudou a virar a guerra externa que vinha perdendo.

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Na sequência já emendei minha primeira guerra própria, para forçar a vassalagem do Sheikh de Laridah, que tinha esse pequeno pedaço de terra envolto pelo meu território.

No mesmo ano tive que enfrentar uma enorme revolta interna. Os meus vassalos muçulmanos juntaram 5 mil soldados contra apenas 1.500 do nosso lado. Por sorte tinha aliados mais fortes que pude chamar para me ajudarem - sem eles teria perdido feio. Mesmo com os aliados, foi uma guerra longa e sangrenta.

Uma curiosidade dessa guerra foi a maldição do Condado de Tarragona: foram três condes mortos em um só ano. O primeiro deles morreu no ataque muçulmano à cidade. Nomeei um segundo, que morreu doente pouco depois. O terceiro morreu na tentativa de defender Barcelona. Tomei isso como um sinal de que era para eu ficar com o território para mim mesmo, parando a mortandade de condes.

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A morte do terceiro conde de Tarragona em um ano e nosso exército fugindo de Barcelona depois de perder a batalha pela cidade. Foi só em 919 que consegui juntar todos os meus aliados e ganhar essa guerra. 

Nos anos seguintes segui expandindo meus territórios pouco a pouco. Uma conquista notável aconteceu em 922, quando tivemos a 3ª guerra entre Ducado de Barcelona e Ducado de Navarra. Conquistei o condado de Alto Aragon, um terreno pequenininho, mas de extrema importância: com ele passei a controlar integralmente o território do Ducado de Zaragoza. Como também já controlava inteiramente o Ducado de Barcelona, tinha o território necessário para formar o Reino de Aragon.

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Só faltava um pequeno detalhe: a independência. Até aqui fazíamos parte do Reino de Aquitane, um reino grande e poderoso e contra não seria capaz de vencer uma guerra. Mesmo querendo muito formar meu próprio reino, tive que me contentar com mais algumas pequenas guerras de expansão territorial, enquanto também atuava nos bastidores para tentar acelerar o processo de passagem do trono de Aquitane para o próximo herdeiro (que ainda era uma criança).

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O Reino de Aquitane, do qual o Ducado de Barcelona faz parte. Gostaria de ser independente, mas contra um rei com essa força seria muito difícil.

Em 929 o rei de Aquitane morreu. Eu gastei tempo, esforço e dinheiro trazendo gente para minha tentativa de assassinato e o cara foi lá e morreu de causas naturais... Mas enfim, era o que eu precisava para buscar a independência. Iniciei a guerra logo depois que o filho dele assumiu o trono, e em 931 nos tornamos independentes.

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Com isso, pude criar o Reino de Aragon. Ainda esperei um pouquinho para criar o reino, porque queria controlar todo o território do Ducado de Navarra - precisava do controle sobre todo ele para que ele passasse a fazer parte do território de jure do meu reino. Com essa etapa finalizada, criei o reino.

Ainda poderia ter esperado para ver se conseguia o controle sobre o Ducado de Valencia, que aí ele também seria parte do território de jure, mas como não tinha quase nada de território lá achei que ia demorar demais e o risco de acabar morrendo antes era grande demais.

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O novo Reino de Aragon e a recém formada cultura Aragonesa.

Em 935 acabei conquistando o Ducado de Valencia. Se soubesse que seria tão fácil, tinha esperado para criar o reino de Aragon. Mas enfim, ficamos então com o Reino de Aragon e o Reino de Valencia.

A partir desse momento eu resolvi começar a buscar uma outra decisão que o jogo permite tomar nessa região, que é converter para a religião de Era Zahar. É uma religião antiga da região basca, então para tornar ela a nossa religião é preciso controlar 9 ducados na região. Passei alguns anos lutando para conquistar territórios por ali, e mais outros juntando os valores necessários de Prestige e Piety.

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Completei tudo que precisava para mudar de religião lá por 943. Só que daí no último momento desisti de seguir por esse caminho. Ser católico é muito mais útil, seguir para essa outra religião seria só pela diversão de jogar com uma religião que é odiada (e odeia) todo mundo na região. O que até pode ser divertido, mas fazia pouco sentido para a história que vinha construindo com meu personagem/dinastia até aqui.

Como eu não tinha mais um objetivo específico em mente, e tava cheio de Prestige e Piety que não gastei, passei a usar tudo isso para expandir o território sob meu controle. De 943 até a morte do personagem, em 972, foram guerras quase constantes. Com muito mais força que quase todo mundo na região, só não conquistei mais território porque em muitos casos só podia declarar guerra por um Condado por vez.

De quase convertido para outra religião, meu personagem se tornou um fervoroso guerreiro católico. Criei a ordem dos Cavaleiros de Hospitallier em Alto Aragon, e saí conquistando terras dos muçulmanos em toda a Ibéria e norte da África. Até tive uma ou duas guerras contra outros líderes católicos, mas a enorme maioria foi contra muçulmanos. Também saí forçando meus vassalos a se converterem ao catolicismo (alguns se recusarem e começaram guerras civis, mas foram derrotados), de modo que hoje a maior parte do território do reino de Aragon é controlada por líderes católicos.

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O período de reinado do Rei Ponç realmente foi de muitas glórias. Além de toda a expansão territorial, o reino acumulou riquezas e relíquias - seja por meio de obras patrocinadas pelo rei, seja por meio do roubo de objetos que estavam no poder de outros reis e duques. A vida de Ponç termina com 15 relíquias na corte, muitas delas de grande qualidade, e mais dez relíquias pessoais.

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Além disso, a corte do reino de Aragon é considerada a segunda mais impressionante do mundo, atrás apenas do Império Bizantino. Nada mal para quem começou como um Duque que não parecia que iria sair da primeira infância.

A única coisa que eu queria ter conseguido durante a vida do Rei Ponç que não consegui foi a criação do Império de Hispania. Precisaria controlar 70 condados na região, e cheguei apenas a ter o controle de 48 - a limitação de poder guerrear apenas por um condado por vez dificultou isso. Acho que até seria possível chegar lá se o rei conseguisse viver até a velhice. Mas infelizmente ele sofreu quatro tentativas de assassinato entre 971 e 972, e a última delas acabou sendo bem sucedida.

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Como o Rei Ponç teve dois filhos, acabei perdendo o controle sobre parte do território na sucessão. Mas não foi tão ruim assim. O meu personagem agora é o Rei Artal Ponçiz de Aragon, que manteve o controle sobre os reinos de Aragon, Valencia e Maghreb. O irmão levou os reinos de Navarra e Andalusia. Três reinos para um, dois para o outro.

Só que tem um detalhe: lembram que falei lá em cima que quando criei o reino de Aragon eu esperei até ter o controle sobre o território do Ducado de Navarra? Pois bem, como ele passou a fazer parte do território de jure do reino de Aragon, o reino de Navarra que meu irmão levou agora tem como território só dois condados. Deve ser o menor reino do mundo.

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O pequeno reino de Navarra selecionado na parte de cima do mapa.

O reino de Andalusia, que meu irmão também levou, já é bem mais significativo. Mas acho que dá para conquistar ele de volta em breve. Só tenho que ver como fica a situação interna primeiro, já que como sempre acontece nas mudanças de rei a tendência é ter que lidar com várias revoltas internas primeiro.

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Vendo o Danut falar do jogo, instalei o CK3 e muito mais complicado do que o CK2 em termos de gerenciamento de um grande reino.

Ainda estou no cenário do Tutorial com a Irlanda, e tem um rei que toda vez que chega nele dá merda, já perdi a conta de quantas vezes voltei ao início do reinado dele porque acontece coisas que as novas mecânicas deixaram frustrantes. É mais fácil aceitar os pedidos para baixar a Autoridade da coroa de 1 para 2 e dali um tempo, com melhores opiniões e relações construídas, voltar a lei. 

Toda vez que troca de reinado é uma chatice para evitar guerra civil. Parece que você não herda nada do outro reinado pacífico e terem cortado sucessão hereditária é uma piada, assim como só depois de pesquisar muita coisa que você consegue ter autoridade maior da coroa, o que era bom porque se rebelassem contra você, você revogava os títulos e pronto, tinha uma corte nova e fiel.

Ganhei a eleição para Rei da Inglaterra sem nem esperar e foi só desastre desde então. Iniciei uma guerra para recuperar uma terra que a Escócia roubou em outro reinado e logo de cara me deram uma guerra civil. Perdi uma guerra fácil com a Escócia, e depois na Guerra Civil para correr atrás é impossível recuperar os sieges para acabar com a guerra porque os seus aliados ficam parados olhando enquanto você faz siege ou juntam todos na sua. Aí quando virei a maré nessa guerra, depois de já ter perdido outra para a França que não tinha como lutar e perder a moral por causa de uma Cruzadas, veio outra para roubar um condado meu da Irlanda e obviamente não vou conseguir porque meus exércitos aliados são burros e não tenho exército suficiente para dividir em tropas significativas.

Até aqui, achei um CK2 simplificado, talvez para atrair mais jogadores, deu para jogar tranquilamente no controle.

 

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8 horas atrás, Henrique M. disse:

Vendo o Danut falar do jogo, instalei o CK3 e muito mais complicado do que o CK2 em termos de gerenciamento de um grande reino.

Ainda estou no cenário do Tutorial com a Irlanda, e tem um rei que toda vez que chega nele dá merda, já perdi a conta de quantas vezes voltei ao início do reinado dele porque acontece coisas que as novas mecânicas deixaram frustrantes. É mais fácil aceitar os pedidos para baixar a Autoridade da coroa de 1 para 2 e dali um tempo, com melhores opiniões e relações construídas, voltar a lei. 

Toda vez que troca de reinado é uma chatice para evitar guerra civil. Parece que você não herda nada do outro reinado pacífico e terem cortado sucessão hereditária é uma piada, assim como só depois de pesquisar muita coisa que você consegue ter autoridade maior da coroa, o que era bom porque se rebelassem contra você, você revogava os títulos e pronto, tinha uma corte nova e fiel.

Ganhei a eleição para Rei da Inglaterra sem nem esperar e foi só desastre desde então. Iniciei uma guerra para recuperar uma terra que a Escócia roubou em outro reinado e logo de cara me deram uma guerra civil. Perdi uma guerra fácil com a Escócia, e depois na Guerra Civil para correr atrás é impossível recuperar os sieges para acabar com a guerra porque os seus aliados ficam parados olhando enquanto você faz siege ou juntam todos na sua. Aí quando virei a maré nessa guerra, depois de já ter perdido outra para a França que não tinha como lutar e perder a moral por causa de uma Cruzadas, veio outra para roubar um condado meu da Irlanda e obviamente não vou conseguir porque meus exércitos aliados são burros e não tenho exército suficiente para dividir em tropas significativas.

Até aqui, achei um CK2 simplificado, talvez para atrair mais jogadores, deu para jogar tranquilamente no controle.

 

Eu já me acostumei com essa questão de sucessão e rebeldes. É muito importante deixar o terreno preparado no fim da sucessão, entregando antecipadamente os títulos pros herdeiros. Isso auxilia pq garante um bônus de relação de "opinião do antecessor". Ou vc pode ser um FDP igual no meu personagem q peguei dread 100, executei todos que se rebelaram e dessa forma geral ficou com medo e nem mesmo de facção participam kkkkkkkkkk

Sempre fique atento a saúde do seu personagem, pra saber quando gastar o prestígio. Os bônus culturais são muito importantes e formar culturas híbridas é essencial pro jogo, vc pode acessar tecnologias importantes e pular MUITOS anos de pesquisa.

Eu sei que não ter a primogenitura é bruto, mas da pra pegar logo o segundo nível da partição, isso pelo menos faz que o reino não se despedace.

No fim das contas, a maneira como é no CK3 reflete melhor a realidade e faz pensar se vc quer ter vários filhos pra diversas alianças ou se manter casto pra buscar um reino fortalecido.

Editado por Mantrax
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1 hora atrás, Mantrax disse:

Eu já me acostumei com essa questão de sucessão e rebeldes. É muito importante deixar o terreno preparado no fim da sucessão, entregando antecipadamente os títulos pros herdeiros. Isso auxilia pq garante um bônus de relação de "opinião do antecessor". Ou vc pode ser um FDP igual no meu personagem q peguei dread 100, executei todos que se rebelaram e dessa forma geral ficou com medo e nem mesmo de facção participam kkkkkkkkkk

Sempre fique atento a saúde do seu personagem, pra saber quando gastar o prestígio. Os bônus culturais são muito importantes e formar culturas híbridas é essencial pro jogo, vc pode acessar tecnologias importantes e pular MUITOS anos de pesquisa.

Eu sei que não ter a primogenitura é bruto, mas da pra pegar logo o segundo nível da partição, isso pelo menos faz que o reino não se despedace.

No fim das contas, a maneira como é no CK3 reflete melhor a realidade e faz pensar se vc quer ter vários filhos pra diversas alianças ou se manter casto pra buscar um reino fortalecido.

Eu nunca tenho títulos para doar, sempre fico com o meu ducado original, e ealrdom original e o de rei. E todo mundo me odiava do mesmo jeito.

Meu reino nunca se despedaçou, tive zero problemas com isso.

Cara, que realidade é essa que na idade média, à exceção da Inglaterra, tinha divisão igualitária de títulos? A maior parte das guerras é justamente porque alguém era filho e não tinha direito ao trono, ou era alguém que tinha um baixo nível na fila de sucessão e tacava o foda-se e ia pra guerra. Eu achei uma mudança forçada para dificultar o late-game, mas, sinceramente, só tornou a experiência mais fácil para mim no começo porque não preciso me preocupar em me agarrar com meus títulos até morrer.

Claramente deve ter alguma coisa a ver com seu estilo de jogo sendo vastamente diferente do meu. 😅

Tem outras coisas pequenas também como não poder participar de plots, ou só ter um acontecendo, mas é raso. Lembra CK2, mas você olha e vê que é uma cópia barata, te dá aquela sensação de que você conhece, mas esvaece rápido. E olha que eu tenho zero DLCs que alteram as mecânicas do CK2, só joguei Vanilla, basicamente.

Pode ser que o jogo seja mais básico no XBox, o que é aceitável também.

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10 horas atrás, Henrique M. disse:

Até aqui, achei um CK2 simplificado, talvez para atrair mais jogadores, deu para jogar tranquilamente no controle.

Pela descrição dos problemas, achei que ia falar o contrário.

As mecânicas das DLCs do CKII não foram todas incorporadas mas tem um bocado de coisa ali de uma forma mais natural como por exemplo a forma de criar culturas e religiões. Aí as mudanças que a gente estranha mais são as novas abordagens de mecânicas antigas como isso das leis, e o resto vai ser calibragem de frequência e intensidade desses outros eventos como facções. De início, tenho a impressão que fica exponencialmente mais difícil manter reinos grandes coesos mesmo, mas isso não está de todo errado, tem que ver é se não exageraram de ficar muito difícil muito rápido e dar a sensação de estragar o jogo.

Especificamente sobre as leis, não lembro agora se tem como começar mais tarde que 1066 mas é algo a pensar, até pra conhecer o funcionamento de leis diferentes que só vão ficar disponíveis mais tarde.

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5 minutos atrás, Douglas. disse:

Pela descrição dos problemas, achei que ia falar o contrário.

As mecânicas das DLCs do CKII não foram todas incorporadas mas tem um bocado de coisa ali de uma forma mais natural como por exemplo a forma de criar culturas e religiões. Aí as mudanças que a gente estranha mais são as novas abordagens de mecânicas antigas como isso das leis, e o resto vai ser calibragem de frequência e intensidade desses outros eventos como facções. De início, tenho a impressão que fica exponencialmente mais difícil manter reinos grandes coesos mesmo, mas isso não está de todo errado, tem que ver é se não exageraram de ficar muito difícil muito rápido e dar a sensação de estragar o jogo.

Especificamente sobre as leis, não lembro agora se tem como começar mais tarde que 1066 mas é algo a pensar, até pra conhecer o funcionamento de leis diferentes que só vão ficar disponíveis mais tarde.

Eu não estou chateado pelo destino da guerra, até achei bastante inteligente da parte de todo mundo em aproveitar os momentos de fraqueza. Achei estúpido a burrice da IA em não fazer nada, pelo que me recordo do CK2, os caras realmente atuam como uma tropa independente do que você esteja fazendo, aqui não, são um bando de moscas mortas te rodeando se não for uma batalha. Se for uma batalha, eles rapidamente brotam para te ajudar, de resto, esquece.

E realmente não gostei dessas tecnologias para definir como meu reino vai funcionar. Porra, entendo não deixarem porque você é um duque, ou controla poucos vassalos, mas porque está preso numa tecnologia que você só consegue acessar no late-game é estúpido. É um limitador desnecessário. 

Mas pelo que li aqui, o console está muito atrás do PC em termos de desenvolvimento, então faz sentido esse jogo mais cru que estou jogando.

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13 minutos atrás, Henrique M. disse:

Eu não estou chateado pelo destino da guerra, até achei bastante inteligente da parte de todo mundo em aproveitar os momentos de fraqueza. Achei estúpido a burrice da IA em não fazer nada, pelo que me recordo do CK2, os caras realmente atuam como uma tropa independente do que você esteja fazendo, aqui não, são um bando de moscas mortas te rodeando se não for uma batalha. Se for uma batalha, eles rapidamente brotam para te ajudar, de resto, esquece.

E realmente não gostei dessas tecnologias para definir como meu reino vai funcionar. Porra, entendo não deixarem porque você é um duque, ou controla poucos vassalos, mas porque está preso numa tecnologia que você só consegue acessar no late-game é estúpido. É um limitador desnecessário. 

Mas pelo que li aqui, o console está muito atrás do PC em termos de desenvolvimento, então faz sentido esse jogo mais cru que estou jogando.

Cara, a primogenitura não foi instalada na Inglaterra apenas depois da conquista normanda por meados de 1070 e poucos?

Tem o fator de q já estou tão acostumado com o CK3 que nem consigo mais relacionar com o CK2 e suas diferenças. Fica td parecendo uma grande maçaroca kkkkkk

Outra coisa, é q sempre achei muito rasa como se dava a forma de tecnologia em Ck2 e meu espião sempre parado em Constantinopla pra pegar XP. Achava muito ruim. A maneira como é instaurado agora de usar o prestígio pra colocar traços culturais e no DLC Royal Court onde fizeram a cultura híbrida e vc pegar tecnologias dos outros me deixou muito feliz haha

Editado por Mantrax
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29 minutos atrás, Mantrax disse:

Cara, a primogenitura não foi instalada na Inglaterra apenas depois da conquista normanda por meados de 1070 e poucos?

Tem o fator de q já estou tão acostumado com o CK3 que nem consigo mais relacionar com o CK2 e suas diferenças. Fica td parecendo uma grande maçaroca kkkkkk

Outra coisa, é q sempre achei muito rasa como se dava a forma de tecnologia em Ck2 e meu espião sempre parado em Constantinopla pra pegar XP. Achava muito ruim. A maneira como é instaurado agora de usar o prestígio pra colocar traços culturais e no DLC Royal Court onde fizeram a cultura híbrida e vc pegar tecnologias dos outros me deixou muito feliz haha

O cenário que estou jogando é começa depois da conquista Normanda, então faz menos sentido ainda não ter.

Estou no console, não tem DLC. 😂

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45 minutos atrás, Henrique M. disse:

Eu não estou chateado pelo destino da guerra, até achei bastante inteligente da parte de todo mundo em aproveitar os momentos de fraqueza. Achei estúpido a burrice da IA em não fazer nada, pelo que me recordo do CK2, os caras realmente atuam como uma tropa independente do que você esteja fazendo, aqui não, são um bando de moscas mortas te rodeando se não for uma batalha. Se for uma batalha, eles rapidamente brotam para te ajudar, de resto, esquece.

Isso é quase certeza de ser erro da lógica do jogo. Não lembro se chegou a acontecer durante o desenvolvimento do CKII mas aparecia bastante nos primeiros anos do HOI4, até por ser um jogo onde errar por um dia já pode mudar o curso da guerra.

Aliás, lembrei de um exploit que teve no CKII lá no início, mas não era exatamente o mesmo cenário. Era o de você poder ficar ordenando movimentação e cancelando quando faltava um dia e aí podia abusar disso pra deixar o inimigo sempre se movendo enquanto você fazia outra coisa como uma emboscada ou um cêrco.

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Peço licença para a discussão de vocês (CK3 é muito melhor do que o CK2, nem comparação) para retomar a minha saga e narrar as aventuras da curta vida do Rei Artal Ponçiz de Aragon.

Lembrando que o rapaz assumiu o trono aos 17 anos, tendo dividido o reino com seu irmão, que levou Navarra e Andalusia.

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Minha primeira ideia era logo começar uma guerra para recuperar o controle sobre todo o reino, aproveitando que meu exército era bem maior do que o do meu irmão. Mas com ameaças de revoltas internas não quis me meter numa guerra externa. Segui o caminho mais simples: aguardei uns meses e o coitado tropeçou e caiu da janela do castelo dele. Com a trágica morte de meu irmão, aos 12 anos, retomei o controle sobre todo o território do reino de Aragon.

Logo depois tive que lidar com uma guerra pela independência na África. Como meu personagem era paranoico e sem muitos escrúpulos, aproveitei a oportunidade para seguir a estratégia do @Mantrax:

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Não cheguei a atingir 100 de Dread porque boa parte dessas execuções aí não contaram, foram só para manter a consistência do personagem mesmo. Mas os 72 já foram o suficiente para fazer vários outros vassalos desistirem dessa história de insurreição.

Em 976 perdi uma perna em decorrência de um tratamento de saúde que deu errado. Prendi, torturei e executei o responsável pelo tratamento, é claro. No mais, com essa história da perna o Rei Artal Ponçiz se tornou um bêbado perneta paranoico, machucado, cheio de problemas de saúde, e que só quer saber de ficar sozinho. Certamente o personagem com mais traços negativos que joguei nessa série.

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Não bastasse isso ele ainda tem uma combinação fantástica de atributos: além de paranoico, é ambicioso e honesto. Basicamente qualquer decisão que ele toma na vida deixa ele estressado por conta de um desses três atributos.

Sabendo que a vida do Rei Artal não ia muito longe, achei por bem me ocupar da troca da lei de sucessão do reino. Não temos ainda as tecnologias, mas a cultura Aragonesa permite passar para o sistema de High Partition.

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O problema é que originalmente só um dos cinco vassalos mais poderosos aprovava a mudança. Aí tive que convencer o resto a mudar de opinião. Para dois deles, bastou executar mais uns prisioneiros que eles passaram a não ter mais nada contra a mudança. O quarto era muçulmano, então pedi para ele se converter ao catolicismo. Ele recusou, como esperado, e isso me deu motivo para prender ele. Tive que enfrentar uma pequena guerra interna para conseguir levar o cara para a prisão, mas aí com isso ele não pode se opor mais.

O último foi o que demorou mais. Como ele já era católico eu não podia usar a mesma estratégia. Então comecei o plano para assassiná-lo.

Enquanto esperava esse vassalo morrer, fui conquistando mais uns territórios na Ibéria. Tinha duas pessoas na minha corte com Claims sobre Ducados inteiros, o que acelerou o processo (antes só podia guerrear por um Condado por vez).

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Mas o período de reinado de Artal Ponçiz realmente foi curto. A combinação de paranoia com ambição e com honestidade foi demais para os nervos, e a saúde extremamente frágil não ajudou. Depois de só seis anos no poder o rei morreu, passando o bastão para seu filho de seis anos, o Rei Artal II.

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Foi uma mudança e tanto em relação ao personagem anterior, que reinou por 57 anos e quase só teve glórias no currículo. Mas até que a situação terminou bem considerando o personagem que tinha em mãos. Mantive o controle sobre todo o território do reino, expandi um pouco mais na conquista da Ibéria, e troquei a forma de sucessão para High Partition, o que pode ser útil no futuro. Agora é ver como me saio com uma criança no poder - e com o reino perdendo outra vez Andalusia e Navarra, já que tenho um irmão mais novo.

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1 hora atrás, Danut disse:

Peço licença para a discussão de vocês (CK3 é muito melhor do que o CK2, nem comparação) para retomar a minha saga e narrar as aventuras da curta vida do Rei Artal Ponçiz de Aragon.

Lembrando que o rapaz assumiu o trono aos 17 anos, tendo dividido o reino com seu irmão, que levou Navarra e Andalusia.

AL9nZEUcqfamNcQLtgoHG03wIchM8okz0oDEK104

Minha primeira ideia era logo começar uma guerra para recuperar o controle sobre todo o reino, aproveitando que meu exército era bem maior do que o do meu irmão. Mas com ameaças de revoltas internas não quis me meter numa guerra externa. Segui o caminho mais simples: aguardei uns meses e o coitado tropeçou e caiu da janela do castelo dele. Com a trágica morte de meu irmão, aos 12 anos, retomei o controle sobre todo o território do reino de Aragon.

Logo depois tive que lidar com uma guerra pela independência na África. Como meu personagem era paranoico e sem muitos escrúpulos, aproveitei a oportunidade para seguir a estratégia do @Mantrax:

AL9nZEXQFFxb-oirCzOb4-Ppur1hx50Q9HISF0ot

Não cheguei a atingir 100 de Dread porque boa parte dessas execuções aí não contaram, foram só para manter a consistência do personagem mesmo. Mas os 72 já foram o suficiente para fazer vários outros vassalos desistirem dessa história de insurreição.

Em 976 perdi uma perna em decorrência de um tratamento de saúde que deu errado. Prendi, torturei e executei o responsável pelo tratamento, é claro. No mais, com essa história da perna o Rei Artal Ponçiz se tornou um bêbado perneta paranoico, machucado, cheio de problemas de saúde, e que só quer saber de ficar sozinho. Certamente o personagem com mais traços negativos que joguei nessa série.

AL9nZEUUuaBtGh1-mDD-P61F2gKjfkJcn5tn4i_P

Não bastasse isso ele ainda tem uma combinação fantástica de atributos: além de paranoico, é ambicioso e honesto. Basicamente qualquer decisão que ele toma na vida deixa ele estressado por conta de um desses três atributos.

Sabendo que a vida do Rei Artal não ia muito longe, achei por bem me ocupar da troca da lei de sucessão do reino. Não temos ainda as tecnologias, mas a cultura Aragonesa permite passar para o sistema de High Partition.

AL9nZEVl7_EvvfyesdF67rNIRkhrozDO1Oov0fzg

O problema é que originalmente só um dos cinco vassalos mais poderosos aprovava a mudança. Aí tive que convencer o resto a mudar de opinião. Para dois deles, bastou executar mais uns prisioneiros que eles passaram a não ter mais nada contra a mudança. O quarto era muçulmano, então pedi para ele se converter ao catolicismo. Ele recusou, como esperado, e isso me deu motivo para prender ele. Tive que enfrentar uma pequena guerra interna para conseguir levar o cara para a prisão, mas aí com isso ele não pode se opor mais.

O último foi o que demorou mais. Como ele já era católico eu não podia usar a mesma estratégia. Então comecei o plano para assassiná-lo.

Enquanto esperava esse vassalo morrer, fui conquistando mais uns territórios na Ibéria. Tinha duas pessoas na minha corte com Claims sobre Ducados inteiros, o que acelerou o processo (antes só podia guerrear por um Condado por vez).

AL9nZEX6N7LbCWepe6WS8UbOz_JLCMW_S25sV6ft

Mas o período de reinado de Artal Ponçiz realmente foi curto. A combinação de paranoia com ambição e com honestidade foi demais para os nervos, e a saúde extremamente frágil não ajudou. Depois de só seis anos no poder o rei morreu, passando o bastão para seu filho de seis anos, o Rei Artal II.

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Foi uma mudança e tanto em relação ao personagem anterior, que reinou por 57 anos e quase só teve glórias no currículo. Mas até que a situação terminou bem considerando o personagem que tinha em mãos. Mantive o controle sobre todo o território do reino, expandi um pouco mais na conquista da Ibéria, e troquei a forma de sucessão para High Partition, o que pode ser útil no futuro. Agora é ver como me saio com uma criança no poder - e com o reino perdendo outra vez Andalusia e Navarra, já que tenho um irmão mais novo.

A única coisa que tem de melhor é que consigo jogar no controle do XBox. Hahaha

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10 hours ago, Henrique M. said:

A única coisa que tem de melhor é que consigo jogar no controle do XBox. Hahaha

Bah, eu não me animaria de jogar um jogo desses no controle. Muito mais trabalhoso.

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  • Vice-Presidente
1 hora atrás, Danut disse:

Bah, eu não me animaria de jogar um jogo desses no controle. Muito mais trabalhoso.

Cara, eu fui para fazer o teste e sinceramente, eles fizeram um excelente trabalho nessa parte da Interface e integração com o controle, você tem que se habituar com o que faz o que, mas de resto, excepcional, também estava descrente, mas meu intuito inicial era ver como o jogo tinha ficado no console. Na real, fica bem menos trabalhoso, mas, para a galera que curte microgerenciamento, talvez não seja uma boa.

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