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Crusader Kings, Europa Universalis, Hearts of Iron, Victoria


Douglas.

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Atualizando minha saga por aqui mais uma vez, depois do período de maior expansão do império no save. No post anterior meu império dominava basicamente Islândia, Escandinávia, Polônia e Repúblicas Bálticas. Em 27 anos consolidei de vez o domínio nessa região, conquistando os poucos reinos que faltavam, e depois parti pra cima do resto do mundo. Ocupei todo o Reino Unido, passei por cima dos bávaros chegando até a fronteira italiana, acabei com os dois reinos franceses, tomei parte da Ucrânia e da Romênia e expandi em direção a Moscou. 

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Agora é que o bicho vai pegar. Meu personagem que fez tudo isso aí morreu, e logo estouraram as guerras internas de quando um novo rei assume o poder.

Até aí tudo bem, já aprendi que a IA do jogo é fraquinha e dá pra controlar esses problemas internos na base da força sem tantas dificuldades. Só que dessa vez não tenho que lidar só com os problemas internos. Ao conquistar a East Francia eu tirei o colchão de proteção que existia entre meu império e os reinos muçulmanos. Resultado: guerra santa pra conquistar parte da França. E na mesma hora o Papa resolveu que esse negócio de guerra santa parece legal e começou uma pela libertação da Inglaterra. 

Tô considerando seriamente entregar a França pros muçulmanos sem muita cerimônia, pra poder focar nos problemas internos e na defesa da Inglaterra. Mas vamos ver como a coisa se desenrola. 

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Em 17/08/2021 em 20:42, Danut disse:

Outra coisa: considerando que eu tô curtindo o CK3, mas não sou uma pessoa que curte ficar sendo muito detalhista nas estratégias, tu acha que eu iria curtir o Imperator: Rome? Ou ele é muito mais cheio de detalhe que o CK3?

O CK3 nem cheguei a jogar, mas o CK2 é superior ao Imperator. É difícil fazer essa comparação porque são propostas diferentes, e isso depende inclusive do gosto de cada um por cada período. Mas no geral, não me parece ser possível a discussão, sendo objetivo: o CK é superior, considerando tudo.

O Imperator melhorou muito com os patchs, depois dos quais eu decidi dar uma chance pro jogo. Não me arrependi. E não é um jogo complexo não.

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1 hour ago, Lowko é Powko said:

O CK3 nem cheguei a jogar, mas o CK2 é superior ao Imperator. É difícil fazer essa comparação porque são propostas diferentes, e isso depende inclusive do gosto de cada um por cada período. Mas no geral, não me parece ser possível a discussão, sendo objetivo: o CK é superior, considerando tudo.

O Imperator melhorou muito com os patchs, depois dos quais eu decidi dar uma chance pro jogo. Não me arrependi. E não é um jogo complexo não.

De repente eu me animo de dar uma conferida no Imperator depois que terminar o save atual no CK3. Se eu não resolver emendar outro no próprio CK3. 

 

-----------

Depois que postei sobre a situação do meu save, uma hora atrás, a coisa piorou, e piorou muito. Tava com uma guerra interna e duas guerras santas. Na sequência foram declaradas mais duas outras guerras internas e a Lotharíngia (único reino que eu nunca consegui conquistar ali na região da França/Alemanha, porque sempre tiveram um exército muito forte) resolveu me atacar também. Cheguei a estar defendendo em seis guerras ao mesmo tempo.

Meu plano era entregar o território menor para os muçulmanos e combater os católicos na Inglaterra, mas não deu certo. A cruzada pela Inglaterra passou com tudo por cima de meus territórios - não deu nem tempo de chegar com meus exércitos até lá antes dos católicos conquistarem tudo e acabarem com a guerra. Aí como tava com os exércitos todos no mar ali entre Inglaterra e França redirecionei eles pra parte da França que estava sendo conquistada pelos muçulmanos e consegui salvar esse território, ao menos. Duas das três guerras internas também terminaram bem (todas com a paz branca, porque sem tempo pra vencer guerra a essa altura, mas o que importa é que não perdi).

De momento enfrentando a última guerra interna e o ataque de Lotharíngia, que provavelmente vou perder já que eles tem 3x o meu exército. E a área que eles querem conquistar é pequena, então nem sei se vale a pena arriscar tudo pra tentar salvar. Tô bem sem dinheiro no momento também, é bem capaz de ser melhor só entregar o território e aproveitar o período de paz pra reorganizar exército e recuperar as finanças.

Se não perder a guerra interna que ainda tá rolando já tá ótimo. Vou sair de seis guerras sem a Inglaterra e sem um ducado na França, mas comparado com o que poderia ter sido tô no lucro.

 

EDIT: Caralho, mais uma guerra. Agora guerra santa dos Valdensianos (um grupo cristão estranho aí) pela Polônia... Sétima guerra em menos de dez anos de reinado. 

EDIT²: No fim das contas saí de tudo isso só com a derrota na Inglaterra mesmo. Tá ótimo. No futuro eu recupero o território. 

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No CK 3, unifiquei a Irlanda, conquistei a Escócia e Gales, consegui anexar a França e o Império Bizantino via heritage. O foda é que meus vassals sempre odeiam meu herdeiro, daí ficou difícil de manter tudo.

Queria pelo menos conseguir manter tudo até acabar o jogo pra transferir o save pro EU IV. :(

Editado por raskor
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No CKII dava pra exportar antes de terminar o jogo.

Na verdade pra jogar mesmo eu acho mais legal exportar fragmentado, porque aí vão ter várias rivalidades customizadas por causa dos CBs e o jogo no EUIV vai ser bem diferente do que seria.

Lembro que um dos poucos que consegui jogar foi da fragmentação depois de ter feito um califado shiita (ao invés do real, sunita), onde acabava que o Império Otomano Alternativo estava no Norte da África enquanto o Oriente Médio, Turquia e Grécia eram os sacos de pancadas que eram anexados pelos europeus (dessa vez os do Leste). Aí Commonwealth e Russia eram os bicho-papões enquanto França e Inglaterra penavam pra conter os avanços dos muçulmanos ibéricos. O ruim é que ficava uma bagunça tão difícil de administrar que nunca tive paciência de chegar à reta final. Isso tudo tinha sido antes de terem mudado como os avanços tecnológicos se espalham com as invenções, então não faço ideia de como isso mudaria as coisas.

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On 8/22/2021 at 4:30 PM, raskor said:

No CK 3, unifiquei a Irlanda, conquistei a Escócia e Gales, consegui anexar a França e o Império Bizantino via heritage. O foda é que meus vassals sempre odeiam meu herdeiro, daí ficou difícil de manter tudo.

Queria pelo menos conseguir manter tudo até acabar o jogo pra transferir o save pro EU IV. :(

Até aqui não tive muito problema com isso. Quer dizer, sim, todo mundo odeia o herdeiro sempre. Mas tô jogando metendo medo em todo mundo, sempre que um novo herdeiro assume o trono eu já saio prendendo todo mundo que der pra prender e executo metade dos que prendo. Acaba que a maior parte dos insatisfeitos ficam quietos no seu canto (ou tão na prisão). E mesmo quando se revoltam no geral não tenho grande dificuldade pra lidar com o problema através da força militar mesmo.

Uma coisa que acho que me ajudou é que eu não prestei a menor atenção em deixar o meu império com uma boa organização interna. O duque da Transilvânia tem terras na Suécia, o rei da Burgundia no norte da Escócia, o da Bielorrússia na Alemanha e na Macedônia, e assim vai. E também não me meto nas disputas políticas internas - eu poderia ter ativado o nível alto de autoridade da coroa (impede os vassalos de entrarem em guerra uns com os outros), mas não fiz isso. Deixa eles se matarem.

Por um lado eu ganho menos dinheiro porque tem um monte de gente que tá com aquele negócio de "not rightful liege", por outro eles brigam entre si e ficam mais fracos, e mesmo quando tem alguma mega revolta com exército maior do que o meu (e já teve algumas) eles acabam ficando espalhados, aí é muito fácil de ganhar.

Até hoje a única vez que me compliquei foi aquela que postei aqui, em que tive sete guerras em menos de dez anos, e mesmo naquela vez só perdi a Inglaterra - que deu pra recuperar poucos anos depois. Fora isso só perdi algumas guerras pequenas que decidi que não valia a pena lutar, tipo o Império Bizantino me atacando com 50 mil soldados pra levar um pedacinho de terra minúsculo lá no Azerbaijão. Deixei levarem e me foquei em preparar o exército pra atacar eles de volta em outra parte do mundo.

 

 

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Situação atual do meu império. Consolidei o controle sobre a França, invadi um pouquinho da Espanha, acabei com os pequenos reinos ali na região da Romênia, tomei Sérvia e Croácia. Também tomei a Itália toda e matei o Papa. Hoje, o único reino católico independente é aquele pontinho vermelho no meio do meu território, e já tô trabalhando pra resolver isso e extirpar de vez os reinos católicos independentes do mapa (embora tenha bastante vassalos que são católicos, então extinguir totalmente a religião não vai rolar). 

No mais, o mundo atual é dividido entre os nórdicos do Império da Escandinávia, os ortodoxos do Império Bizantino e os muçulmanos dos Impérios Tariqid e Abbasid. Há uns anos tinha também os mongóis, que chegaram a tomar praticamente toda a Ásia, mas aí o império deles se desintegrou. O resto do mundo é só um monte de territórios pequenos sem qualquer força pra fazer frente aos quatro grandes impérios. 

 

EDIT: Ah, e também movi minha capital duas vezes. Primeiro pra Luxemburgo, quando ainda tava me ocupando de conquistar o resto da França, e depois pra Roma. Roma dá muito dinheiro, é mais perto das fronteiras - diminuindo o tempo que meu exército leva pra chegar nelas - e tem um certo charme imaginar os nórdicos tomando a Europa toda e fazendo Roma sua capital.

 

EDIT²: Resolvi testar aqui de organizar melhor o império, criando os títulos todos e distribuindo o melhor possível pra que cada rei tenha os vassalos devidos e tal. E realmente, fica bem mais difícil a situação de estabilidade interna. Cheguei a ter guerra contra 150 mil soldados (eu com 70 mil), e quase perdi. Mas no fim deu pra virar a situação ainda.

Do que coloquei no print anterior até agora foram mais 60 anos. Peguei mais um pedaço do império bizantino, acabei de vez com os católicos, e expandi pela Rússia/Mongólia até chegar no fim do mapa. A essa altura o jogo não tem mais muita graça, tenho o dobro de soldados do segundo maior império no mundo, aí só continuei jogando pra tocar ali no fim do mapa e poder dizer que dominei de uma ponta a outra. 

Screenshot_1.thumb.jpg.297d00edf8052dc7a01e9bda9d58d3c6.jpg

Não sei se vou continuar no CK3 ou ir jogar outra coisa agora. Se continuar vai ser com algum objetivo bem diferente, porque isso de expandir infinitamente é legal de fazer uma vez só. 

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Em 25/08/2021 em 14:24, Danut disse:

Até aqui não tive muito problema com isso. Quer dizer, sim, todo mundo odeia o herdeiro sempre. Mas tô jogando metendo medo em todo mundo, sempre que um novo herdeiro assume o trono eu já saio prendendo todo mundo que der pra prender e executo metade dos que prendo. Acaba que a maior parte dos insatisfeitos ficam quietos no seu canto (ou tão na prisão). E mesmo quando se revoltam no geral não tenho grande dificuldade pra lidar com o problema através da força militar mesmo.

Uma coisa que acho que me ajudou é que eu não prestei a menor atenção em deixar o meu império com uma boa organização interna. O duque da Transilvânia tem terras na Suécia, o rei da Burgundia no norte da Escócia, o da Bielorrússia na Alemanha e na Macedônia, e assim vai. E também não me meto nas disputas políticas internas - eu poderia ter ativado o nível alto de autoridade da coroa (impede os vassalos de entrarem em guerra uns com os outros), mas não fiz isso. Deixa eles se matarem.

Por um lado eu ganho menos dinheiro porque tem um monte de gente que tá com aquele negócio de "not rightful liege", por outro eles brigam entre si e ficam mais fracos, e mesmo quando tem alguma mega revolta com exército maior do que o meu (e já teve algumas) eles acabam ficando espalhados, aí é muito fácil de ganhar.

Até hoje a única vez que me compliquei foi aquela que postei aqui, em que tive sete guerras em menos de dez anos, e mesmo naquela vez só perdi a Inglaterra - que deu pra recuperar poucos anos depois. Fora isso só perdi algumas guerras pequenas que decidi que não valia a pena lutar, tipo o Império Bizantino me atacando com 50 mil soldados pra levar um pedacinho de terra minúsculo lá no Azerbaijão. Deixei levarem e me foquei em preparar o exército pra atacar eles de volta em outra parte do mundo.

 

 

AM-JKLWCNZVbRL1S5F0Z8cb0pVxFdQ3P-DTCCLFQ

Situação atual do meu império. Consolidei o controle sobre a França, invadi um pouquinho da Espanha, acabei com os pequenos reinos ali na região da Romênia, tomei Sérvia e Croácia. Também tomei a Itália toda e matei o Papa. Hoje, o único reino católico independente é aquele pontinho vermelho no meio do meu território, e já tô trabalhando pra resolver isso e extirpar de vez os reinos católicos independentes do mapa (embora tenha bastante vassalos que são católicos, então extinguir totalmente a religião não vai rolar). 

No mais, o mundo atual é dividido entre os nórdicos do Império da Escandinávia, os ortodoxos do Império Bizantino e os muçulmanos dos Impérios Tariqid e Abbasid. Há uns anos tinha também os mongóis, que chegaram a tomar praticamente toda a Ásia, mas aí o império deles se desintegrou. O resto do mundo é só um monte de territórios pequenos sem qualquer força pra fazer frente aos quatro grandes impérios. 

 

EDIT: Ah, e também movi minha capital duas vezes. Primeiro pra Luxemburgo, quando ainda tava me ocupando de conquistar o resto da França, e depois pra Roma. Roma dá muito dinheiro, é mais perto das fronteiras - diminuindo o tempo que meu exército leva pra chegar nelas - e tem um certo charme imaginar os nórdicos tomando a Europa toda e fazendo Roma sua capital.

 

EDIT²: Resolvi testar aqui de organizar melhor o império, criando os títulos todos e distribuindo o melhor possível pra que cada rei tenha os vassalos devidos e tal. E realmente, fica bem mais difícil a situação de estabilidade interna. Cheguei a ter guerra contra 150 mil soldados (eu com 70 mil), e quase perdi. Mas no fim deu pra virar a situação ainda.

Do que coloquei no print anterior até agora foram mais 60 anos. Peguei mais um pedaço do império bizantino, acabei de vez com os católicos, e expandi pela Rússia/Mongólia até chegar no fim do mapa. A essa altura o jogo não tem mais muita graça, tenho o dobro de soldados do segundo maior império no mundo, aí só continuei jogando pra tocar ali no fim do mapa e poder dizer que dominei de uma ponta a outra. 

Screenshot_1.thumb.jpg.297d00edf8052dc7a01e9bda9d58d3c6.jpg

Não sei se vou continuar no CK3 ou ir jogar outra coisa agora. Se continuar vai ser com algum objetivo bem diferente, porque isso de expandir infinitamente é legal de fazer uma vez só. 

lek fechou o jogo mesmo

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55 minutes ago, Lowko é Powko said:

lek fechou o jogo mesmo

Tava vendo no Reddit um pessoal que conquistou o mundo todo. Não cheguei lá, então ainda tem o que tentar num próximo save, rs. 

Pior que acho que se alguém se dedicar muito dá pra conquistar o mundo todo a partir de um condado só sim (os que vi no Reddit o cara já começou com um território maior, aí era mais fácil). Só que tem que lutar guerras em 10 lugares ao mesmo tempo. Porque chega uma hora que o único fator limitador da expansão é que tu não pode estar com os exércitos ativos quando declara guerra, e aí cada vez que vai chamar eles demora um tempo até os soldados chegarem. Aí a solução é simplesmente declarar 10 ou 15 guerras de uma vez e chamar todo mundo uma vez só. Mas não tenho saco pra isso não.

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Não sei como é a mecânica de invasões vikings agora mas ia sugerir fazer a mesma coisa na India. Eu lembro de ter tentado no CKII mas jogar ali era cansativo demais e larguei.

Conquistar o mundo sem ser com os mongóis deve ser ainda mais chato. No fim você tem que ficar descobrindo onde ainda tem algum título independente abaixo de condado.

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  • 2 meses depois...

Cara, que maneiro que vocês gostam desses jogos. Quando era menor fui muito fã dos títulos da Paradox, mas confesso que “parei no tempo” e não consegui me acostumar com os jogos novos. Para vocês terem uma ideia, eu parei no EU II e no Victoria, nunca consegui nem entender direito nem a interface do Victoria II, por exemplo, mas o velho Victoria é um dos meus jogos favoritos até hoje, as vezes reinstalo e jogo ainda.

Editado por fabioaraujo89
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5 horas atrás, fabioaraujo89 disse:

Cara, que maneiro que vocês gostam desses jogos. Quando era menor fui muito fã dos títulos da Paradox, mas confesso que “parei no tempo” e não consegui me acostumar com os jogos novos. Para vocês terem uma ideia, eu parei no EU II e no Victoria, nunca consegui nem entender direito nem a interface do Victoria II, por exemplo, mas o velho Victoria é um dos meus jogos favoritos até hoje, as vezes reinstalo e jogo ainda.

Tenho a impressão que a maioria teve primeiro contato com algum Hearts of Iron e depois foi testando as águas com os outros. E depois tem o pessoal que só conheceu do CKII pra frente.

Victoria II é um gosto adquirido, acho que demorei várias tentativas frustradas nesse meio-tempo pra começar a pegar o básico e isso só foi acontecer depois da última expansão.

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7 horas atrás, Douglas. disse:

Tenho a impressão que a maioria teve primeiro contato com algum Hearts of Iron e depois foi testando as águas com os outros. E depois tem o pessoal que só conheceu do CKII pra frente.

Victoria II é um gosto adquirido, acho que demorei várias tentativas frustradas nesse meio-tempo pra começar a pegar o básico e isso só foi acontecer depois da última expansão.

Eu comecei pelo EU I, totalmente por acaso: eu tava no mercado com meu pai - com meus 13 anos - o Extra tinha uma seção de eletrônicos que vendia jogos pra PC, encontrei, achei legal a descrição e aí viciei. Daí fui pro EU II e pro Victoria, mas acabei parando aí. E o Vic eu só passei a gostar mesmo depois do Revolutions. 
 

Vou dar outra chance pro Vic II. 

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Da Paradox só joguei CK2 e CK3. São os únicos que tenho paciência pra jogar em inglês. Não entendo como uma empresa desse tamanho não traduz seus jogos.

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15 horas atrás, Mantrax disse:

Da Paradox só joguei CK2 e CK3. São os únicos que tenho paciência pra jogar em inglês. Não entendo como uma empresa desse tamanho não traduz seus jogos.

São os mais focados em contar histórias também, então é mais fácil se imergir em cada jogo.

Eles têm traduções mas acho que elas são feitas de acordo com a demanda. Hearts of Iron é o título mais tradicional aqui e tem PT-BR, e Stellaris veio depois e também ganhou tradução enquanto Imperator e CKIII foram lançados mais recentemente e não têm. Victoria II era tão nicho que não tinha nem espanhol. 😂

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Vi Ck2 na internet e comecei a tentar jogar, quando percebi que não tinha tradução português desanimei um pouco, mas como o jogo parecia muito interessante me esforcei a aprender a jogar e vlw muito a pena. Agora to jogando o Ck3 e é muito bom também, parece mais dificil, mas é legal.

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Boa parte do meu aprendizado em inglês se deu por conta de jogos que eu queria muito jogar e não tinham tradução.

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Comecei com os jogos de estratégia da Paradox com o Victoria 2, e é o único que me prende até hoje. A sensação de sair anexando territórios é mt boa.

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35 minutos atrás, raskor disse:

Comecei com os jogos de estratégia da Paradox com o Victoria 2, e é o único que me prende até hoje. A sensação de sair anexando territórios é mt boa.

Eu tenho essa mesma sensação com o Vic I, é bom demais. Também curto muito industrializar, adoro ver os capitalistas construindo ferrovias no território todo (não sei como funciona essa parte no Vic II).

Editado por fabioaraujo89
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1 hora atrás, raskor disse:

Comecei com os jogos de estratégia da Paradox com o Victoria 2, e é o único que me prende até hoje. A sensação de sair anexando territórios é mt boa.

Tentei jogar esse Victoria 2 e nao consegui produzir carvao no brasil, teria que negociar no comercio externo, como nao conseguir produzir madeira por aqui? pega umas arvores aqui mesmo e faz kkk 

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52 minutos atrás, daniel paula disse:

Tentei jogar esse Victoria 2 e nao consegui produzir carvao no brasil, teria que negociar no comercio externo, como nao conseguir produzir madeira por aqui? pega umas arvores aqui mesmo e faz kkk 

Carvão é ok, o que prende o Brasil é que no jogo vanilla não aparece Ferro, que é onde empaca sua indústria.

Faz muito tempo que não jogo mas têm recursos que são limitados por tecnologia e/ou data, então o erro é que o Brasil deveria passar a produzir ambos a partir de um momento do mesmo modo que a Borracha surge no late game e muda o jogo quase completamente.

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  • 10 meses depois...

Se alguém não jogou ainda, CKIII está disponível pra jogar pela Steam no fim de semana e com desconto modesto de 20%: https://store.steampowered.com/app/1158310/Crusader_Kings_III/

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  • 2 semanas depois...

Douglas, você pessoalmente gostou bastante do CK3? vi muita gente comentando de que o jogo apesar de mais bonito e outras coisas, ser um pouco entediante no meio do jogo pra frente o que eu também achei, diferentemente do antecessor

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8 horas atrás, daniel paula disse:

Douglas, você pessoalmente gostou bastante do CK3? vi muita gente comentando de que o jogo apesar de mais bonito e outras coisas, ser um pouco entediante no meio do jogo pra frente o que eu também achei, diferentemente do antecessor

Eu não consegui emplacar jogos longos mas também não consegui dedicar horas a um jogo sem muitas pausas, então as condições também foram diferentes. Mas acho que perdeu um pouco do sentimento que o CKII conseguiu criar mesmo, não sei ao certo porquê mas parece que ficou mais impessoal, algo mais próximo do EUIV.

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Crusader Kings é foda. Baixei de novo depois de algum tempo com as novas DLC's e é uma parada muito viciante. To a uma semana jogando sem parar essa porra.

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Em 19/09/2022 em 07:38, daniel paula disse:

Douglas, você pessoalmente gostou bastante do CK3? vi muita gente comentando de que o jogo apesar de mais bonito e outras coisas, ser um pouco entediante no meio do jogo pra frente o que eu também achei, diferentemente do antecessor

Pra quem vem do CK2 acredito que esse sentimento possa existir pela falta de conteúdo. Eu joguei muito CK2 e as possibilidades são muito mais diversas. Porém, gostei muito de todas mudanças que o CK3 implantou nos sistemas e achei muito legal as culturas híbridas. Acho q pode ser apenas tempo q falte pra essa sensação deixar de existir.

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