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Raimundos

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Pyshical Graffiti

Led Zeppelin

Lançado em 24 de Fevereiro de 1975

Physical Graffiti é o sexto álbum, um álbum duplo da banda britânica Led Zeppelin. Foi o primeiro álbum editado pela "Swan Song Records" (editora criada pela banda), demonstra o máximo de suas habilidades, e o álbum aponta para vários estilos e influências. Physical Graffiti é frequentemente citado como um dos maiores álbuns de todos os tempos.

O álbum foi um sucesso de critica e público, alcançando o topo na lista da Billboard. Logo após o lançamento de Physical Graffiti, todos os álbuns lançados anteriormente pelo Led Zeppelin retornaram para lista dos 200 álbuns mais ouvidos.

Led_Zeppelin_Physical_Graffiti.jpg

Disco 1

1. "Custard Pie" (4:13)

2. "The Rover" (5:36)

3. "In My Time of Dying" (11:04)

4. "Houses of the Holy" (4:01)

5. "Trampled Under Foot" (5:35)

6. "Kashmir" (8:31)

Disco 2

1. "In The Light" (8:44)

2. "Bron-Yr-Aur" (2:06)

3. "Down by the Seaside" (5:14)

4. "Ten Years Gone" (6:31)

5. "Night Flight" (3:36)

6. "The Wanton Song" (4:06)

7. "Boogie with Stu" (3:51)

8. "Black Country Woman" (4:24)

9. "Sick Again" (4:43)

-----

Sublinhado pra mim as melhores, mas eu gosto muito do álbum inteiro.

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  • Diretor Geral
Disco acústico do Foo Fighters, lançado em 2006, me agradou bastante. Eu tava com a discografia inteira deles parada aqui(um camarada me trouxe e eu ainda não havia escutado) e esse foi o que eu deixei pra ouvir por último. Uma GRATA surpresa... a banda soa muito bem assim, 'desplugada', com algumas músicas melhores nesse formato do que no original, como My Hero, que ficou belíssima assim.

Eu já havia postado aqui no tópico essa dica, Dare. Mas não custa reforçar, ahahaha.

O disco é sensacional mesmo, um dos melhores acústicos que eu já vi ser produzido. Inclusive acabei comprando o dvd, que é mais sensacional ainda. Vale a pena viu!

"The Best of You" ficou fodástica. :thumbsupsmiley:

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Banda: Moptop

Álbum: Como Se Comportar

Ano: 2008

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01. Aonde Quer Chegar

02. Contramão

03. Como Se Comportar

04. Desapego

05. Eu Avisei

06. Bom Par

07. Malcuidado

08. Beijo de Filme

09. Adeus

10. 2046

11. História Pra Contar

12. Bonanza

-------------

Novo disco do Moptop, muito bom!!!

Editado por Mantrax
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Eu já havia postado aqui no tópico essa dica, Dare. Mas não custa reforçar, ahahaha.

O disco é sensacional mesmo, um dos melhores acústicos que eu já vi ser produzido. Inclusive acabei comprando o dvd, que é mais sensacional ainda. Vale a pena viu!

"The Best of You" ficou fodástica. :thumbsupsmiley:

Disfarça, disfarça... ninguém notou. Hahahaha...

Eu tive olhando o DVD no site da Saraiva, tá com um preço bacana... o show é ótimo mesmo.

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Casting Crowns

The Altar and the Door

1. "What This World Needs" - 4:42

2. "Every Man" - 4:47

3. "Slow Fade" - 4:39

4. "East to West" - 4:27

5."The Word Is Alive" - 5:20

6. "The Altar and the Door" - 4:42

7. "Somewhere in the Middle" - 5:06

8. "I Know You're There" - 3:49

9. "Prayer for a Friend" - 2:51

10. "All Because of Jesus" - 4:53

11. "White Dove Fly High" (hidden track; bonus track on iTunes)

12. "'Tis So Sweet to Trust in Jesus" (from WOW Hymns; bonus track on iTunes)

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Gabriel,%20O%20Pensador%20-%20Nádegas%20a%20Declarar%20[1999].jpg

01. Cantão

02. Tô Vazando

03. Xaxado Chiado

04. Nádegas a Declarar

05. Cachorrada

06. Matador

07. Amigo Urso/Resposta Do Amigo Urso

08. Não Dá Pra Ser Feliz

09. Brazuca [Remix]

10. Porca Miséria

11. Astronauta

Desenterrando uma joia rara da música brasileira. Esse CD marcou minha vida, algumas batidas dançantes, um sambinha sampleado no meio com Moreira da Silva e pra finalizar uma reflexiva cançao com participaçao do Lulu Santos.

Vale a pena ouvir

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Banda: Moptop

Álbum: Como Se Comportar

Ano: 2008

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01. Aonde Quer Chegar

02. Contramão

03. Como Se Comportar

04. Desapego

05. Eu Avisei

06. Bom Par

07. Malcuidado

08. Beijo de Filme

09. Adeus

10. 2046

11. História Pra Contar

12. Bonanza

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Novo disco do Moptop, muito bom!!!

Baixei ontem e não gostei muito não. Achei o antigo BEM melhor, mas agora colquei no iPod e vou ouvir com mais calma.

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Vou recomendar dois álbuns da mesma banda, o Eagles of Death Metal. Eles fazem um som meio garage rock, meio hard rock... destaque pro vocal do Queens of the Stone Age, Josh Homme, que é baterista do EODM.

Peace, Love, Death Metal (2004)

Eagles_of_Death_Metal_-_Peace,_Love,_Death_Metal_album_cover.png

1. "I Only Want You"

2. "Speaking in Tongues"

3. "So Easy"

4. "Flames Go Higher"

5. "Bad Dream Mama"

6. "English Girl"

7. "Stacks o' Money"

8. "Midnight Creeper"

9. "Stuck in the Metal" (Stealers Wheel cover)

10. "Already Died"

11. "Kiss the Devil"

12. "Whorehoppin' (Shit, Goddamn)"

13. "San Berdoo Sunburn"

14. "Wastin' My Time"

15. "Miss Alissa"

Death By Sexy (2006)

DeathBySexy.jpg

1. "I Want You So Hard (Boy's Bad News)" – 2:21

2. "I Gotta Feelin (Just Nineteen)" – 3:30

3. "Cherry Cola" – 3:17

4. "I Like to Move in the Night" – 3:59

5. "Solid Gold" – 4:20

6. "Don't Speak (I Came to Make a Bang!)" – 2:47

7. "Keep Your Head Up" – 2:27

8. "The Ballad of Queen Bee and Baby Duck" – 1:59

9. "Poor Doggie" – 3:16

10. "Chase the Devil" – 3:02

11. "Eagles Goth" – 1:59

12. "Shasta Beast" – 2:26

13. "Bag O' Miracles" – 2:19

Agora em outubro, sai o terceiro disco deles, o Heart On.

A música "I Only Want You" tem no Gran Turismo 4 e a "Don't Speak (I Came To Make A Bang!)" aparece no NFS: Carbon e naquelas propagandas "take it to the next level" da Nike.

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Baixei ontem e não gostei muito não. Achei o antigo BEM melhor, mas agora colquei no iPod e vou ouvir com mais calma.

Eu tbm achei o cd antigo melhor, mas gostei desse tbm. Principalmente das faixas: Aonde Quer Chegar, História Pra Contar, Malcuidado, Contramão e claro de Bonanza, sei lá, gosto muito desse estilo do moptop.

Achei o trabalho do Volver e do Moptop bastante parecidos na sonoridade, mas o Acima da Chuva é muito bom, melhor que o Como se comportar.

Editado por Mantrax
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  • 2 semanas depois...

wallcapa_800.600.jpg

1. Pára-Raio

2. Ainda Gosto Dela

3. Chão

4. Noites de Um Verão Qualquer

5. Canção Áspera

6. Escravo

7. Notícias do Submundo

8. Sutilmente

9. Um gesto qualquer

10. Assim Sem Fim

11. Saturação

12. Renascença

Banda: Skank

Album: Estandarte

Lançamento: Outubro/2008

Gravadora: Sony

Site: www.skank.com.br

OBS: Seguindo a idéia de não repetir formulas Samuel Rosa e C&A devem surpreender em novo album, o 10º da carreira e 8º de inéditas.

Das músicas em negrito:

- "Ainda Gosto Dela" já vem sendo tocada a quase um mês nas rádios de todo Brasil.

- "Chão", pode causar estranheza para os fãs, mas reflete bem o momento da banda.

- "Canção Áspera", tem tudo para ser songle e cair no gosto da galera numa levada empolgante.

- "Sutilmente", essa é mais lenta, tem boa letra e deve fazer sucesso também.

Outros destaques são as faixas "Escravo", "Noites de um Verão qualquer" no seu rítimo lual e "Renascença".

Clipe de "Ainda Gosto Dela"

Editado por Couto
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Detonautas Roque Clube

Psicodeliamorsexo & distorção

Ano: 2006

Detonautas_Psicodeliarmosexo_cd.jpg

Faixas:

1. No Escuro o Sangue Escorre

2. Não Reclame Mais

3. Sonhos Verdes

4. Assim que Tem que Ser

5. Quem Sou Eu?

6. Dia Comum

7. Prosseguir

8. Você Me Faz Tão Bem

9. Ela Não Sabe (Mas Nós Sabemos)

10. Apague a Luz

11. Insone

12. Tudo que Eu Falei Dormindo

13. Um Pouco Só do Seu Veneno

---------------------------

Em negrito as que mais me agradaram.

---------------------------

Critica:

Foi com um pé atrás que comecei a ouvir o novo disco do Detonautas, Psicodeliamorsexo&distorção. Foi com muita surpresa que vi que três faixas tinham duração totalmente incomum para uma banda que tem seu sucesso calcado nas rádios `rock`, uma com mais de 18 minutos, outra com mais de 10 minutos e uma terceira com 6 minutos e pouco. Mas fiquei mesmo passado ao constatar, lá pela faixa 10 que a banda conseguiu fazer um disco bom. Sim, claro que isso se deve a um certo preconceito que a crítica especializada tem em relação ao Detonautas, mas, independente disso, este terceiro álbum é muito mais interessante que tudo o que o grupo já fez até hoje.

O Detonautas parece ter seguido à risca o que o nome do álbum diz. Este novo trabalho tem psicodelia, tem amor, tem sexo e tem muita distorção. A psicodelia é visível, mesmo que em doses não muito grandes, em canções como Insane - aquela com mais de 18 minutos -, Tudo Que Eu Falei Dormindo e até mesmo na música de trabalho Não Reclame Mais. É óbvio reparar que a responsabilidade pela mudança é do produtor Edu K, sim ele mesmo, do Defalla e um dos músicos mais doidos e a frente do seu tempo no rock nacional. Só ele para fazer a cabeça da banda para eles gravarem estas longuíssimas canções e conseguir driblar o controle da Warner e botar as músicas no disco, ainda mais que Insane fica totalmente muda depois dos 13 minutos e tanto, voltando lá pelo minuto 16, cheia de loops e ecos. Tal mudança é percebida quando Tico canta, lá pelo décimo-primeiro minuto da canção que devemos libertar nossa mente e abrir nossos olhos.

Mas claro que o velho Detonautas continua vivo e é aí que a tríade amor, sexo e distorção se mantém firme, já que era em cima desse tripé, com um pouquinho de contestação social, que os dois primeiros discos se mantinham. Mas também é claro que o grupo resolveu sair um pouco do caminho fácil e `ousar`. A introdução, ao piano, em Tudo Que Eu Falei Dormindo te remete diretamente para os anos 70, com ecos de Led Zeppelin. Até mesmo o DJ Cleston teve seu trabalho alterado, já que saíram os scratches e entraram vários sons eletrônicos, contribuindo para o clima psicodélico, e as vezes new wave, como em Você Me Faz Tão Bem, do nome do álbum. Até mesmo o violão em Um Pouco do Seu Veneno, mesmo mais ligado ao `velho` som da banda, é mais inspirado que qualquer muita coisa que rola em nossas rádios roqueiras.

O maior trabalho do Detonautas, pelo menos no que Psicodeliamorsexo&distorção deixa transparecer, é a tentativa insana de não serem mais comparados ao Charlie Brown Jr, O Surto e várias outras bandas, sempre de forma a desmerecer o trabalho do grupo. Neste terceiro álbum, o Detonautas consegue provar que é possível criar sucessos radiofônicos com alguma inteligência sob os quilos de distorção que saem das guitarras. Só por terem apostado em influências diversas, como em Não Reclame Mais, muito mais ligado ao grunge de Soundgarden e Stone Temple Pilots do que ao, novamente citando, Charlie Brown Jr. já valem para dar uma nova chance ao som da banda. A única coisa que ainda é irritante é o sotaque, extremamente carregado, carioca do vocalista Tico, mas até isso é passado ao ouvirmos a longa, e bela, balada Dia Comum.

Editado por Mantrax
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Eu tbm achei o cd antigo melhor, mas gostei desse tbm. Principalmente das faixas: Aonde Quer Chegar, História Pra Contar, Malcuidado, Contramão e claro de Bonanza, sei lá, gosto muito desse estilo do moptop.

Achei o trabalho do Volver e do Moptop bastante parecidos na sonoridade, mas o Acima da Chuva é muito bom, melhor que o Como se comportar.

Meio atrasado mas respondendo:

São bem parecidos mesmo, mas o Acima da Chuva parece mais com o 1º cd do Moptop do que com esse, muita influencia do Strokes e alguma coisa do Franz Ferdinand, se bem que Volver é MUITO mais romantico que Moptop.

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Detonautas Roque Clube

Psicodeliamorsexo & distorção

Ano: 2006

Detonautas_Psicodeliarmosexo_cd.jpg

Faixas:

1. No Escuro o Sangue Escorre

2. Não Reclame Mais

3. Sonhos Verdes

4. Assim que Tem que Ser

5. Quem Sou Eu?

6. Dia Comum

7. Prosseguir

8. Você Me Faz Tão Bem

9. Ela Não Sabe (Mas Nós Sabemos)

10. Apague a Luz

11. Insone

12. Tudo que Eu Falei Dormindo

13. Um Pouco Só do Seu Veneno

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Em negrito as que mais me agradaram.

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Critica:

Foi com um pé atrás que comecei a ouvir o novo disco do Detonautas, Psicodeliamorsexo&distorção. Foi com muita surpresa que vi que três faixas tinham duração totalmente incomum para uma banda que tem seu sucesso calcado nas rádios `rock`, uma com mais de 18 minutos, outra com mais de 10 minutos e uma terceira com 6 minutos e pouco. Mas fiquei mesmo passado ao constatar, lá pela faixa 10 que a banda conseguiu fazer um disco bom. Sim, claro que isso se deve a um certo preconceito que a crítica especializada tem em relação ao Detonautas, mas, independente disso, este terceiro álbum é muito mais interessante que tudo o que o grupo já fez até hoje.

O Detonautas parece ter seguido à risca o que o nome do álbum diz. Este novo trabalho tem psicodelia, tem amor, tem sexo e tem muita distorção. A psicodelia é visível, mesmo que em doses não muito grandes, em canções como Insane - aquela com mais de 18 minutos -, Tudo Que Eu Falei Dormindo e até mesmo na música de trabalho Não Reclame Mais. É óbvio reparar que a responsabilidade pela mudança é do produtor Edu K, sim ele mesmo, do Defalla e um dos músicos mais doidos e a frente do seu tempo no rock nacional. Só ele para fazer a cabeça da banda para eles gravarem estas longuíssimas canções e conseguir driblar o controle da Warner e botar as músicas no disco, ainda mais que Insane fica totalmente muda depois dos 13 minutos e tanto, voltando lá pelo minuto 16, cheia de loops e ecos. Tal mudança é percebida quando Tico canta, lá pelo décimo-primeiro minuto da canção que devemos libertar nossa mente e abrir nossos olhos.

Mas claro que o velho Detonautas continua vivo e é aí que a tríade amor, sexo e distorção se mantém firme, já que era em cima desse tripé, com um pouquinho de contestação social, que os dois primeiros discos se mantinham. Mas também é claro que o grupo resolveu sair um pouco do caminho fácil e `ousar`. A introdução, ao piano, em Tudo Que Eu Falei Dormindo te remete diretamente para os anos 70, com ecos de Led Zeppelin. Até mesmo o DJ Cleston teve seu trabalho alterado, já que saíram os scratches e entraram vários sons eletrônicos, contribuindo para o clima psicodélico, e as vezes new wave, como em Você Me Faz Tão Bem, do nome do álbum. Até mesmo o violão em Um Pouco do Seu Veneno, mesmo mais ligado ao `velho` som da banda, é mais inspirado que qualquer muita coisa que rola em nossas rádios roqueiras.

O maior trabalho do Detonautas, pelo menos no que Psicodeliamorsexo&distorção deixa transparecer, é a tentativa insana de não serem mais comparados ao Charlie Brown Jr, O Surto e várias outras bandas, sempre de forma a desmerecer o trabalho do grupo. Neste terceiro álbum, o Detonautas consegue provar que é possível criar sucessos radiofônicos com alguma inteligência sob os quilos de distorção que saem das guitarras. Só por terem apostado em influências diversas, como em Não Reclame Mais, muito mais ligado ao grunge de Soundgarden e Stone Temple Pilots do que ao, novamente citando, Charlie Brown Jr. já valem para dar uma nova chance ao som da banda. A única coisa que ainda é irritante é o sotaque, extremamente carregado, carioca do vocalista Tico, mas até isso é passado ao ouvirmos a longa, e bela, balada Dia Comum.

Baixei ontem e realmente está muito bom.

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Detonautas Roque Clube

Psicodeliamorsexo & distorção

Ano: 2006

Detonautas_Psicodeliarmosexo_cd.jpg

Faixas:

1. No Escuro o Sangue Escorre

2. Não Reclame Mais

3. Sonhos Verdes

4. Assim que Tem que Ser

5. Quem Sou Eu?

6. Dia Comum

7. Prosseguir

8. Você Me Faz Tão Bem

9. Ela Não Sabe (Mas Nós Sabemos)

10. Apague a Luz

11. Insone

12. Tudo que Eu Falei Dormindo

13. Um Pouco Só do Seu Veneno

---------------------------

Em negrito as que mais me agradaram.

---------------------------

Critica:

Foi com um pé atrás que comecei a ouvir o novo disco do Detonautas, Psicodeliamorsexo&distorção. Foi com muita surpresa que vi que três faixas tinham duração totalmente incomum para uma banda que tem seu sucesso calcado nas rádios `rock`, uma com mais de 18 minutos, outra com mais de 10 minutos e uma terceira com 6 minutos e pouco. Mas fiquei mesmo passado ao constatar, lá pela faixa 10 que a banda conseguiu fazer um disco bom. Sim, claro que isso se deve a um certo preconceito que a crítica especializada tem em relação ao Detonautas, mas, independente disso, este terceiro álbum é muito mais interessante que tudo o que o grupo já fez até hoje.

O Detonautas parece ter seguido à risca o que o nome do álbum diz. Este novo trabalho tem psicodelia, tem amor, tem sexo e tem muita distorção. A psicodelia é visível, mesmo que em doses não muito grandes, em canções como Insane - aquela com mais de 18 minutos -, Tudo Que Eu Falei Dormindo e até mesmo na música de trabalho Não Reclame Mais. É óbvio reparar que a responsabilidade pela mudança é do produtor Edu K, sim ele mesmo, do Defalla e um dos músicos mais doidos e a frente do seu tempo no rock nacional. Só ele para fazer a cabeça da banda para eles gravarem estas longuíssimas canções e conseguir driblar o controle da Warner e botar as músicas no disco, ainda mais que Insane fica totalmente muda depois dos 13 minutos e tanto, voltando lá pelo minuto 16, cheia de loops e ecos. Tal mudança é percebida quando Tico canta, lá pelo décimo-primeiro minuto da canção que devemos libertar nossa mente e abrir nossos olhos.

Mas claro que o velho Detonautas continua vivo e é aí que a tríade amor, sexo e distorção se mantém firme, já que era em cima desse tripé, com um pouquinho de contestação social, que os dois primeiros discos se mantinham. Mas também é claro que o grupo resolveu sair um pouco do caminho fácil e `ousar`. A introdução, ao piano, em Tudo Que Eu Falei Dormindo te remete diretamente para os anos 70, com ecos de Led Zeppelin. Até mesmo o DJ Cleston teve seu trabalho alterado, já que saíram os scratches e entraram vários sons eletrônicos, contribuindo para o clima psicodélico, e as vezes new wave, como em Você Me Faz Tão Bem, do nome do álbum. Até mesmo o violão em Um Pouco do Seu Veneno, mesmo mais ligado ao `velho` som da banda, é mais inspirado que qualquer muita coisa que rola em nossas rádios roqueiras.

O maior trabalho do Detonautas, pelo menos no que Psicodeliamorsexo&distorção deixa transparecer, é a tentativa insana de não serem mais comparados ao Charlie Brown Jr, O Surto e várias outras bandas, sempre de forma a desmerecer o trabalho do grupo. Neste terceiro álbum, o Detonautas consegue provar que é possível criar sucessos radiofônicos com alguma inteligência sob os quilos de distorção que saem das guitarras. Só por terem apostado em influências diversas, como em Não Reclame Mais, muito mais ligado ao grunge de Soundgarden e Stone Temple Pilots do que ao, novamente citando, Charlie Brown Jr. já valem para dar uma nova chance ao som da banda. A única coisa que ainda é irritante é o sotaque, extremamente carregado, carioca do vocalista Tico, mas até isso é passado ao ouvirmos a longa, e bela, balada Dia Comum.

Vou escutar, só conheço e gosto as mais antigas da banda, como O Dia que Não Terminou.

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  • Diretor Geral

Stereophonics

All Around, Upside Down

Ano: 2007

Estilo: Alternative Rock

stereophonics2b2ball2bafr5.jpg

Tracklist:

01. More Life In A Tramps Vest

02. Have A Nice Day

03. Check My Eyelids For Holes

04. Local Boy In The Photograph

05. Handbags And Gladrags

06. Mr Writer

07. Maybe Tomorrow

08. Not Up To You

09. Traffic

10. Dakota

11. Just Looking

12. Nothing Compares 2 U

13. Step On My Old Size Nines

14. A Thousand Trees

15. Superman

16. The Bartender & The Thief

17. Pick A Part Thats New

18. Don't Let Me Down

19. T-Shirt Suntan

20. Hurry Up & Wait

21. Angie

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Tenho esse álbum, Léo, e achei legal.

Minhas preferidas são Have a Nice Day e Dakota :)

Editado por Mantrax
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  • Diretor Geral

Gosto da maioria Mantrax, hehehe... já ouviu a versão unplugged de 'Maybe Tomorrow'?

É qualquer coisa de sensacional. Confira. :specool:

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Screaming Trees

Álbum: Sweet Oblivion

Gênero: Grunge

Lançamento: 1992

scrmtreessweetob.jpg

Track List:

01. Shadow Of The Season

02. Nearly Lost You

03. Dollar Bill

04. More Or Less

05. Butterfly

06. For Celebrations Past

07. The Secret Kind

08. Winter Song

09. Troubled Times

10. No One Knows

11. Julie Paradise

-----------------------

Critica:

Em meados da década de 90, mais precisamente em 92, o Screaming Trees lançava a sua obra-prima, seguida de perto por "Dust" de 96. Estamos falando de Sweet Oblivion 5º álbum da banda e o de maior vendagem, 300 mil cópias.

O disco inicia com o petardo sonoro de "Shadow Of The Season", os tambores tribais de Barrett Martin unem-se a psicodélia de cordas dos irmãos Conner para culminar com a gutural voz de Mark Lanegan, e é só a primeira.

Seguindo temos o carro-chefe do disco, "Nearly Lost You", incluída na trilha sonora de Singles, a canção ao contrário do que possa parecer, não fala de amor e sim de redenção, o que Lanegan "quase perdeu" não foi uma grande paixão mas sim a própria vida a exemplo de seu grande amigo Kurt Cobain.

Emoção, é a palavra que define a terceira faixa do disco, "Dollar Bill", está entre os clássicos das canções rock-gospel com sua cadência sonora perfeita acompanhada da magistral voz de Lanegan carregada de compaixão e sofrimento a música narra o sair de casa adolescente para encarar o mundo com as próprias forças, o que nem sempre é agradável.

Psicodélia poderia ser sinônimo de "More Or Less", a quarta faixa do disco, a letra é claramente uma carta de suicídio, mas não nos moldes EMO atuais, é uma carta com estilo que se encerra de maneira emblemática com o verso "gonna go to that deep river!"

"Butterfly", quinta faixa do disco narra, de maneira poética, um estupro, destaque pra guitarra de Gary Lee Conner.

"For Celebrations Past" é a sexta faixa, narra de maneira obscura e hermética outro suicídio é o que indica a estrofe

A sétima faixa, "The Secret Kind" é a mais alegre e fraca do disco, mas ainda assim melhor do que qualquer coisa do gênero feita hodiernamente, destaque para a batera de Barrett e o baixo de Van.

"Winter Song", a oitava faixa é outro clássico gospel que narra a queda por intermédio dos vícios do pecado e a redenção proveniente de Jesus Cristo.

A nona faixa, "Troubled Times" é a mais rock´n roll do disco começando como uma espécie de blues melancólico com a voz espectral de Lanegan numa espécie de sussuro para se seguir a uma introdução animal com toda a "cozinha" da banda.

Na décima faixa, "No One Knows" o baixo de Van Conner dita as regras, seguido de perto pela bateria de Barrett Martin esse excepcional baterista que consegue tirar viradas das baquetas como coelhos da cartola de um mágico, há ainda as intervenções esporádicas da distorção característica da guitarra de Gary Lee Conner, mas o destaque tem que ir para a voz de Mark Lanegan, que nos leva do céu ao inferno como bem entende, dosando momentos calmos com explosões vocais que evocam nossos mais recônditos sentimentos.

Pra fechar com chave de ouro temos a última faixa, "Julie Paradise", onde Lanegan transfere para uma garota os problemas pelos quais ele passava como a prisão e as drogas, destaque para a psicodélia da guitarra de Gary Lee.

Um disco essencial pra quem um dia gostou de grunge e, antes de tudo, pra quem aprecia o bom e velho rock´n roll.

-------

É UMA OBRA PRIMA!

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  • 4 semanas depois...

jotacapa.jpg

01. La plata

02. Ladeira (Vs. Nelson Motta)

03. Seis e trinta

04. Tudo me faz lembrar você

05. So special

06. Paralelepípedo

07. Único olhar

08. O grito

09. Hot to go (Vs. Ashley Slater)

10. Nobody's watching

11. Vem andar comigo

12. Laptop (Bônus Track)

13. So special (Ashley Slater Special Mix) (Bônus Track)

Banda: Jota Quest

Album: La Plata

Lançamento: Novembro/2008

Gravadora: Sony BMG

Site: www.jotaquest.com.br

Myspace: http://www.myspace.com/jotaquest

Clipe "La Plata"

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Led Zeppelin - II

Ano: 1969

Gênero: Heavy metal, Classic Rock

LedZeppelinLedZeppelinIIalbumcover.jpg

Track List:

Whole Lotta Love

What Is And What Shoud Never Be

The Lemon Song

Thank You

Heartbreaker

Living Loving Maid (She’s Just A Woman)

Ramble On

Moby Dick

Bring It On Home

----

Ótimo disco, está no mesmo nível de todos os outros trabalhos do Led. Só ouvindo para crer.

Destaque para as faixas em negrito ( :lol: )

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THE MAGIC NUMBERS - Those the Brokes

Magic_Numbers_-_Those_The_Brokes.jpg

1. "This Is a Song" – 5:22

2. "You Never Had It" – 2:58

3. "Take a Chance" – 3:32

4. "Carl's Song" – 5:30

5. "Boy" – 4:01

6. "Undecided" – 6:37

7. "Slow Down (The Way It Goes)" – 6:56

8. "Most of the Time" – 5:09

9. "Take Me or Leave Me" – 4:41

10. "Let Somebody In" – 3:34

11. "Runnin' Out" – 5:02

12. "All I See" – 4:10

13. "Goodnight" – 6:59

Um pop muito legal de se ouvir. Belo trabalho deles :)

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    • felipevalle
      Por felipevalle
      FMC FF'21
      E aqui estou no hall do rock para apresentar a vocês o projeto de fazermos juntos uma copa de músicas do Foo Fighters.
      A ideia é semelhante a que tinha na MTv, com o programa do The Clash, se lembram?
      É uma ideia bem legal, e que se o pessoal daqui aderir bem, podemos fazer de outros artistas também.
      E o mais legal é que vamos nos aprofundando na história musical de artistas consagrados.
      Muitos daqui devem se lembrar do círculo do livro que vinhamos mantendo até um tempo atrás. Eu confesso que gostei. Sempre aparecia algo bacana que talvez não fosse ler por conta própria.
      Enfim, hora da apresentação de como se dará esse projeto musical.
      Basicamente, eu reuni 32 músicas do Foo Fighters, e as organizei em 8 grupos de 4. De cada grupo, as duas mais bem votadas se classificam para as oitavas-de-final, e assim, através de eliminatórias vai se realizando até chegar as semi-finais. Nisso, o sistema de votação passa a ser constituído do voto e mais da justificativa. E aí, que entra o mais legal, que é saber os detalhes de que cada música despertou, e se vocês vão se sair bem.
      Alguns detalhes; 8 músicas são cabeças-de-chave, cada uma representando um álbum especifico deles, no geral, músicas que fizeram mais sucesso naquele álbum. Daí, outras 16 são distribuídas aos pares pelos grupos, e outro grupo de 8 que nem sempre são singles fecham os grupos.
      Acreditem-me, eles têm 32 músicas de alto nível. Fiquei surpreso pela quantidade de música boa. Não faço ideia de qual música vocês gostarão mais, e confesso que nem eu sei qual é a minha favorita deles.
      E minha ideia é que essa copa não passe de um mês de duração.
      Enfim, aqui está a tabela:
      Lembrando que caso dê desempate em algum embate, será sorteado um membro da comissão para efetuar o desempate.
      Gostaria que digam aqui embaixo 3 candidatos que gostam da banda para se candidatarem. 
    • Leho.
      Por Leho.
      Ontem voltando do trampo e ouvindo uma rádio aqui da cidade, fizeram esse exercício/brincadeira entre os ouvintes e achei maneiro trazer pra cá. Seria mais ou menos o seguinte: em um cenário hipotético, como seria seu festival de música perfeito?
      Onde ele aconteceria (podendo escolher qualquer lugar do mundo)? Que tipo de comida/bebida seria servida ao pessoal? Qual seria seu line-up? E quem seriam os headliners? O legal é detalhar as escolhas, o porquê delas e tudo mais. Lembrando que como é um cenário hipotético, tá liberado ressuscitar bandas, artistas e tudo mais, tá valendo tudo hahahah! Quiser especificar uma determinada formação da banda também, tá tranquilo!
       
      Enfim, bora lá.
      🤟🏽🎸
    • GKFaNG
      Por GKFaNG
      Ontem o Metallica disponibilizou o show realizado na Irlanda no ano passado:
      Hoje o Humberto Gessinger (ex-Engenheiros do Hawaii) vai fazer uma Live (pocket show) no canal  da Rádio Rock '89.
      Evento no Face:
      https://www.facebook.com/events/195923855189268/
       
       
       
      Quem souber de mais eventos de música em tempos de moléstia, posta aí.
    • Aleef
      Por Aleef
      Aqui um vídeo que precisa de três pessoas para fazer o que ele faz sozinho:
       
      https://youtu.be/W29zEuZVaxs
       
       
      Dimash Kudaibergen é o nome do cara
       
       
       
       
       
       
    • Leho.
      Por Leho.
      https://globoplay.globo.com/v/7800104/ (em melhor qualidade!)
      -=-=

      Estréia no Brasil: 15 de Agosto
      -=-=
      Já tinha visto a matéria do Fantástico no dia que passou (Julho), e até ali eu conhecia mt pouco desse maluco delirante do Manson (só de ouvir falar). Que história escrota e maldita, impressionante. 
      E nessa semana estreou o nono filme do mestre Tarantino, que tem como pano de fundo justamente esse período dos assassinatos da "Família Manson" em Los Angeles, no final da década de 60. Dizem que segue o padrão altíssimo do diretor, tô me programando pra conferir nos cinemas, certamente...
      Mas enfim, pra quem já assistiu fica o espaço para o debate. Assim como pra falar dessa história do horror moderno aí, hahaha.
       
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