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Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó


CCSantos

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Em 03/10/2022 em 11:02, LC disse:

A nível estadual continua indo muito bem e na Copa do Brasil pegou um time mais qualificado que o Globo e o Paraná. Vamos ver o que consegue fazer.

Grande contratação a do Martin Barrios. Boa sorte na sequência.

No âmbito estadual, nosso time não terá mais problemas no save em si, @LC. Já na Copa foram dois bons testes. O Globo, mesmo sendo uma equipe de Série D, participa do Estadual provavelmente mais disputado do save, que é o Potiguar, que já teve cinco times diferentes se classificando pra Série D (América de Natal, ABC, Globo, Potiguar e Santa Cruz de Natal) em um Estadual de oito times (são duas vagas por lá). Já o Paraná também tem ótimas peças, e que, pouco depois do confronto, contrataram William Pottker para a disputa da Série C, onde o clube está cotado para se classificar em seu grupo. Temporada passada, eles tiveram o Lázaro (Flamengo) por empréstimo.

Sobre o Sampaio, ele já vem com uma base consolidada da Série B, perdeu poucas peças mesmo com o rebaixamento (apenas dois meias: um argentino - Leonel Picco - pro Ituano e o Léo Artur, que foi pro Jorge Wilstermann), mas mantiveram Caíque França no gol, trouxeram o Pedrão (ex-Palmeiras) pra zaga e tem uma parte ofensiva interessante, com Alex Galo, Federico Marín (esse eu estou monitorando, inclusive), Gustavo Ramos e o uruguaio Merentiel (o mesmo que, na vida real, está no Palmeiras). Vão ser dois bons jogos.

Sobre os reforços, gostei bastante do Barrios, meia um pouquinho diferente em comparação aos outros da posição, possui uma característica mais de criação, além do bom chute de fora, que sempre auxilia um time que chuta bastante. Mas eu gostei mais da contratação do Nelson, por melhorar uma posição que, assim como a lateral, também sofria bastante, que era a de meia-atacante, pois a queda de rendimento do time quando o Adson tinha que sair do time, com a entrada do Yuri era muito grande.

Valeu pelo comentário, rapaz.]

Em 03/10/2022 em 16:03, Cadete213 disse:

Reforçou bem o plantel e tudo dentro da normalidade, com bons resultados a surgirem com naturalidade. Veremos agora contra o Sampaio Correa na Taça.

Mas podia ser um pouco mais fácil essa montagem, né @Cadete213? hahaha Queria ter montado com mais tranquilidade, passar o ano com o time já montadinho, apenas procurando negócios de oportunidade. Mas acho que reforcei bem. Vão ter modificações com o passar da carruagem, pessoal que vai ser emprestado e vendido (coisas de praxe), mas acho que a base do time consegui deixar bem montadinha. Agora é conferir como que o time vai se portar.

Valeu por comentar aqui, meu caro.

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Os reforços demoraram um pouquinho mais, mas chegaram. 

Em campo o time vai indo bem, passou tranquilo pela primeira fase do Estadual e eliminou bem o Paraná que é sempre um adversário complicado. Não será fácil contra o Sampaio mas acredito na classificação.

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14 horas atrás, Tsuru disse:

Os reforços demoraram um pouquinho mais, mas chegaram. 

Em campo o time vai indo bem, passou tranquilo pela primeira fase do Estadual e eliminou bem o Paraná que é sempre um adversário complicado. Não será fácil contra o Sampaio mas acredito na classificação.

Pois é, consegui enfim que as peças chegassem, @Tsuru. No Estadual, realmente sem surpresas - apenas o susto do 0 a 0 contra o Plácido -, mas como falei pro LC um pouco acima, não acho que o Estadual atrapalhe mais o time.

Já pela Copa do Brasil, o time passou por dois bons testes, pois o Globo não era um time ruim, pelo contrário; é um time bem montado, bem ajustadinho mesmo. Contra o Paraná, foi um jogo bem parelho, ambas as equipes poderiam ter levado. Calhou de ir para os pênaltis decidirem, mas o time Paranista é muito interessante, além de que, lembremos: Eles tinham Kelvin e Bruno Mota, mas o clube estava às turras com os dois, e eles não ficaram no banco, além deles terem agora o Pottker, que, honestamente, se estivesse precisando, iria abordar ele para o Galo Carijó. Mas pelo que vi, o ataque deve ter os três na Série C.

Finalmente, sobre o Sampaio, é outro time bem acertadinho, o Diego Albrecht gosta de fazer umas variações no time, durante os jogos... é série chata essa, mas vamos lá, ainda acho que tenho uma pontinha de favoritismo, principalmente se conquistar um bom resultado na ida. Vai ser mais ou menos 55x45, 60x40, etc.

Valeu pelo comentário, nobre treinador nipônico.

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Que baita prospecto é o Defendi, que faz justamente o oposto do nome hehe. Se ele crescer o que se espera contigo, vai ser um jogador pra mais de 20 gols por ano. De resto, fez o que precisava fazer e preparou um time que teve alguns altos e baixos na Série B passada, mas no fim ficou perto do pote de ouro. 

Mera formalidade o estadual, inclusive com menos jogos para te tomar a atenção, isso é bom. Achei que suou um pouquinho na Copa do Brasil, mas creio que ser início de temporada. Dá pra passar contra a Bolívia Querida, mas é bom ter cuidado mesmo. 

Boa sorte. 

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20 horas atrás, #Vini disse:

Que baita prospecto é o Defendi, que faz justamente o oposto do nome hehe. Se ele crescer o que se espera contigo, vai ser um jogador pra mais de 20 gols por ano. De resto, fez o que precisava fazer e preparou um time que teve alguns altos e baixos na Série B passada, mas no fim ficou perto do pote de ouro. 

Mera formalidade o estadual, inclusive com menos jogos para te tomar a atenção, isso é bom. Achei que suou um pouquinho na Copa do Brasil, mas creio que ser início de temporada. Dá pra passar contra a Bolívia Querida, mas é bom ter cuidado mesmo. 

Boa sorte. 

Adorei a chegada do Roberto Defendi mesmo, @#Vini. Não digo que ele pode definir jogos, mas vai ajudar bastante em um setor onde sempre sofri bastante, que é a ponta-esquerda. Em relação a disputa do ano passado, acho que se deve muito ao calendário apertadíssimo, devido a Copa América. Você jogar um turno inteiro em três meses foi bem pesado. Mas realmente, ficamos próximos. Só que, pensando bem, foi bom não ter subido, pois o time ainda não está pronto.

Sobre o Estadual, estou no mesmo status do seu Manaus no teu time: Virou formalidade mesmo (pelo menos, não é uma loucura de 22 jogos, como é o Amazonense). E sobre a Copa do Brasil, o time deu um sofrimento maior, principalmente em relação a partida contra o Globo. A partida contra o Paraná seria parelha mesmo, disso já sabia, e também acredito que os jogos contra o Sampaio Corrêa serão bem difíceis, sobretudo o jogo de ida. Mas vamos conferir.

Valeu pelo comentário, e por se atualizar aqui na história, rapaz.

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Ajustes a serem feitos

Se iniciando mais uma atualização do Galo Carijó, desta vez vamos de segundo turno Acreanão, mais a partida contra o Sampaio Corrêa, pela Copa do Brasil.

Vamos para mais uma atualização, que começa a partir de agora.

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Começamos o segundo tempo jogando fora de casa contra a ADESG. Uma partida que teve o roteiro parecido com a partida do turno, com domínio completo do Atlético, mas dessa vez, os gols rarearam.

Adson no primeiro tempo, e Samuel no segundo, garantiram a vitória simples por 2 a 0.

Na sequência, recebemos o Vasco, com uma formação mais próxima da titular, e conseguimos uma média superior a 1 chute a cada 2 minutos.

Ainda fizemos o goleiro Luiz Otávio sair com média 7,5, e fizemos os gols com Barrios, Wallace 2x, Luan Gabriel, Buitrago e Anacleto. Outra goleada tranquila, essa por 6 a 0.

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Depois disso, enfrentamos o Rio Branco de time misto - por conta da Copa do Brasil - e o Estrelão até conseguiu fazer um bom domínio na parte defensiva, e os gols vieram mais na base da insistência.

Bruno Matias e Mateus Rodrigues conseguiram fazer os gols - assim contra a ADESG, um em cada tempo - e o time conseguiu mais um 2 a 0, que nos garantiu a ponta da chave, pois os outros confrontos do nosso grupo terminaram empatados.

Na nossa última rodada (estávamos na penúltima rodada, porém nossa equipe folgaria nela), goleamos o São Francisco por 4 a 0, em uma partida onde dei chance a atletas como José Renato e André Campelo, e eles não desapontaram: Dois gols do primeiro e um gol do segundo; Luan Gabriel completou o resultado.

Semifinais definidas: Enfrentaríamos o Plácido de Castro, enquanto o Galvez teria pela frente o Rio Branco, que retornara a uma semifinal após dois anos. Os rebaixados foram a ADESG e o Alto Acre.

Revezamos entre titulares e reservas (justamente por conta da Copa do Brasil) e tirei a estratégia de chutar de longa distância, para ter mais a bola. Queria testar a estratégia. O jogo foi aquela esperada pressão, mas nosso gol não saía.

Eis que, aos 6' do segundo tempo, Sidivan aproveitou a única chance real de gol do Plácido na partida, para abrir o placar. Pronto! Só faltava perder para a mesma equipe que nos segurou no turno. Retornei a tática habitual, e conseguimos empatar aos 15', com um golaço de Bruno Matias.

O gol de empate havia saído, mas o da virada, não. Eis que aos 33', Nelson cobra falta na área, e Gabriel Norões ganha de Ivison, para virar a partida. Tomamos um sufoco, mas levamos por 2 a 1. O adversário? Galvez, que havia batido o Rio Branco por 3 a 1. 

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Fomos com o time todo misto para o confronto contra o Galvez, valendo o título estadual. Éramos favoritos, mas a semifinal nos mostrou que não poderíamos vacilar.

A partida em si foi ruim tecnicamente, exceto pela defesa, montada com Carlos e Alexandre Hans, que conseguiu anular bem o ataque do Galvez. Tivemos um gol em cada tempo: Aos 25' do primeiro tempo, Buitrago (testado na ponta-direita) cruza, Nelson escora para Sampson, que complementa.

Já na etapa complementar, o próprio Sampson sofre pênalti (bastante questionável, diga-se, pois tive a impressão que ele foi atingido fora da área) por Souza; Diguinho cobrou forte aos 36', para selar o tetra-campeonato Estadual.

Não foi aquele jogo extremamente bonito, mas o 2 a 0 garantiu mais uma conquista do Acreanão pelo Galo Carijó.

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Acreanão destacado, vamos de Copa do Brasil.

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Fomos para São Luís enfrentar a Bolívia Querida, o Sampaio Corrêa, sabendo que a partida seria bem complicada, contra um time que já estava na semifinal do Campeonato Maranhense.

Treinada por Diego Albrecht, o Sampaio Corrêa ainda não se desfez de algumas peças do elenco que fora rebaixado à Série C, temporada passada. O elenco ainda possui os goleiros Caíque França e Gabriel Félix (o segundo, conhecemos bem lá no começo do save, pois era goleiro da Luverdense).

Sabe a briga que originou a saída do Fabão, pelo zagueiro Pedrão? Pois é, ele veio parar aqui, e é reserva. No meio, eles possuem boas peças, como Alex Galo, Federico Marín (que está no meu radar, posso tentar trazer ele durante a temporada), e uma linha ofensiva bem interessante, que une peças como Saulo Mineiro, Gustavo Ramos e Vinícius Lopes, tendo a referência de Miguel Merentiel no ataque. O time titular ainda é bem Série B, logo, uma parada indigesta.

Fomos de Gabriel Delfim, Arnaldo Kelvin, Rocha, Thulio e Mateus Rodrigues; Barrios, Luís Oyama, Luan Gabriel, Adson e Roberto Defendi; Wallace.

Já o Sampaio fora com Caíque França, Warley, Tiago Coser, Daniel Felipe e Kevyn; Alex Galo, Marín, Gustavo Ramos, Silva e Vinícius Lopes; Merentiel.

A partida começou e nosso time estava irreconhecível, principalmente o meio e as pontas. Não conseguíamos fazer a ligação entre defesa e ataque, tão importante em um esquema como o nosso.

Em pouco mais de 15 minutos, o time maranhense teve três boas chances, sendo que a terceira eles não desperdiçaram. Boa jogada de Merentiel, que encontra Gustavo Ramos, que chuta cruzado, abrindo o placar aos 13'.

Crescemos levemente na partida, mas o time parava em Caíque França, mas aí aos 28', Arnaldo Kelvin comete pênalti - olha a sina da lateral-direita cometendo pênalti bobo - em Vinícius Lopes. O próprio assume a cobrança e acerta, ampliando o placar.

A gente novamente cresceu após o gol, mas Caíque França - assim como nos confrontos pela Série B, onde ele teve média de 7,5 nos dois jogos - salvava a Bolívia Querida.

Luan estava com 6,2. Defendi? 6,3. Arnaldo Kelvin? 6,3 e pelo visto, perturbado por conta do pênalti cometido. Dei aquela bronca imensa no elenco - guardei a garrafa para caso o time não rendesse na segunda etapa. E também preferi não mexer, justamente apostando no poder da bronca.

O time simplesmente renasceu. Luan e Defendi acordaram pra vida, e o nosso time diminuiu com Luan, aos 5', após passe de Wallace - que estava bem na partida, mas parava em Caíque França.

O gol animou nossa equipe, o Sampaio ficou mais acuado, e começamos a amassar a equipe da casa. Entre os 17' e 22' da etapa complementar, decidi fazer as primeiras mexidas. Tirei Barrios para colocar Victor Adriano, e também saquei Arnaldo Kelvin para colocar Gabriel Norões, justamente para fazer a zaga com Rocha, deslocando Thulio para a lateral-direita.

Os ataques foram ficando cada vez mais perigosos, até que aos 28', o time maranhense não aguentou mais: Cruzamento de Luan Gabriel, e Roberto Defendi se antecipa a Warley, cabeceando no contra-pé de Caíque França. Tudo igual.

O Sampaio Corrêa só foi mexer no time nos 15 minutos finais, sendo que a primeira mexida fora por lesão: Merentiel saiu para dar lugar a Saulo Mineiro. Já as outras duas eram mais ligadas a condição física mesmo dos meias Silva e Vinícius Lopes, que deram espaço a Jonathan e Bassani. Aproveitamos também para fazer a última mexida, também mais relativa a condição física: Adson por Nelson.

Quando achava que ficaríamos em um ótimo empate, dado o cenário que fomos para o intervalo, eis que aos 48', após cobrança de lateral, Victor Adriano recebe de Nelson e cruza. De forma parecida com o segundo gol, Roberto Defendi dessa vez ganha de Tiago Coser, e vira o placar.

A equipe maranhense nem teve como reagir, e conseguimos uma ENORME vitória por 3 a 2, em uma partida onde precisamos nos achar na base da insistência. Um jogo gigante do Galo Carijó, e que nos dá uma pequena, mas importante vantagem para o jogo de volta, em Rio Branco.

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Recebemos a Bolívia Querida no seu jogo de volta, sabendo que seria um jogo igualmente duro. A equipe visitante estava as voltas com a semifinal do Campeonato Maranhense, onde já havia goleado o Imperatriz por 4 a 0 no jogo de ida. Logo, era um time todo focado para a partida em Rio Branco.

Com Arnaldo Kelvin em baixa e Luís Oyama lesionado, preferi colocar Thulio na direita e Bruno Matias no meio. Fomos com Gabriel Delfim, Thulio, Rocha, Gabriel Norões e Mateus Rodrigues; Victor Adriano, Bruno Matias, Luan Gabriel, Adson e Roberto Defendi; Wallace como o centroavante.

Já o Sampaio Corrêa não teve Merentiel entre os relacionados (ainda se recuperando da lesão no jogo de ida), e foi a campo com Caíque França, Warley, Pedrão, Tiago Coser e Kevyn; Alex Galo, Marín, Saulo Mineiro, Silva e Jonathan; Vinícius Lopes era o substituto do uruguaio.

A partida nem bem começou e Wallace, aos 44 segundos de partida, aproveitou linda bola de Luan Gabriel, para chutar de primeira, no contra-pé de Caíque França, abrindo o placar. Com o jogo nem bem chegando aos 4', foi a vez de Roberto Defendi servir o centroavante que, na marca do pênalti, ampliou.

Quando chegamos aos 6', Luan Gabriel cobrou falta na entrada da área, Caíque França sai mal e Rocha, no segundo pau, escora para as redes. O confronto estava definido. O Sampaio Corrêa pouco fez após esses três gols. Apenas Jonathan chegou a mandar uma bola para as redes aos 9', mas ele estava adiantado.

No intervalo, tirei Bruno Matias para colocar Barrios no meio-campo, apenas pra evitar o cansaço do meia, que jogara dias antes.

Começou o segundo tempo, e o Atlético logo fez o quarto; nova cobrança de falta de Luan Gabriel, e cabeceio preciso de Rocha, fazendo o segundo gol dele na partida aos 5'.

Com 4 a 0 na partida e 7 a 2 no agregado, tirei Luan Gabriel para colocar Sampson, pra evitar riscos. Já o Sampaio usou as três alterações no campo ofensivo, tirando Saulo Mineiro, Silva e Jonathan, para colocar André Luiz (que ficaria no meio, assim jogando Alex Galo para a ponta-direita), Bassani e Felipe (esse último para atuar como centroavante, colocando Vinícius Lopes na ponta-esquerda), e as mudanças surtiram efeito.

Aos 20', bom lance de Vinícius Lopes, e Bassani finalizou de forma precisa, para diminuir o placar. Depois disso, o jogo nem teve novas modificações.

Deu tempo de sacar Rocha para colocar Carlos na zaga, já nos dez minutos finais. Sem dificuldades, o Galo Carijó definiu o confronto em seis minutos. No fim, 4 a 1 na partida, 7 a 3 no placar agregado.

Estamos na Quarta Fase da Copa do Brasil.

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No sorteio para a 4ªfase, caiu que vamos enfrentar o Ypiranga de Erechim. A equipe treinada por Washington (não é nem o Coração de Leão, nem aquele atacante ex-Palmeiras), vem de resultados instáveis, como a 6ªcolocação no Gauchão, além de que, nos dois últimos anos, vem flertando com o rebaixamento na Série C, após uma rápida passagem na Série B em 2022.

Em 2023, escapou pelo saldo de gols, rebaixando o Brusque; já na última temporada, teve dois pontos de vantagem para o rebaixado Caxias. Vem sendo cotado para o meio da tabela no Grupo B da Série C.

Sobre o time, eles apostam, principalmente em um meio-campo ágil, com destaque para Robertinho, jogador que atua em todo o lado esquerdo, nos meias Marcos Júnior, Pedro Cruz e na dupla José Fábio e João Maria Franco, emprestados por Bahia e Vasco, respectivamente. Para chegar nessa fase, eles eliminaram River (PI), Figueirense e Vila Nova, com direito a um 3 a 1 jogando no OBA, em Goiânia.

Nosso time é favorito em ambas e o primeiro jogo será em casa, com a partida de volta ocorrendo no Colosso da Lagoa, em Erechim.

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Foi um bom período, com desempenho interessante, sobretudo de peças como Bruno Matias e Nelson. Defensivamente, deu pra perceber o ótimo início de Mateus Rodrigues, que revezou bem os trabalhos com Thulio.

Já ofensivamente, Roberto Defendi também vem se demonstrando uma contratação bem acertada, enquanto Luan Gabriel vem mantendo o protagonismo das últimas temporadas.

O time está, no mínimo, interessante para o andamento da temporada 2025.

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Com a Copa do Brasil dando uma segurança financeira, e espero que conseguindo a classificação para as oitavas, o cenário fique ainda melhora para o andamento da temporada.

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E vamos de calendário lotadinho, já com o começo da Série B, onde teremos nove jogos em menos de 40 dias.
Nossos desafios? Em casa, teremos Coritiba, CSA, Avaí e Guarani;
Fora de Rio Branco, as partidas contra Cuiabá, Operário, Atlético Goianiense, Sport e Vila Nova.
Testes interessantes.
Além disso, teremos os jogos contra o Ypiranga, pela Copa do Brasil. Se passarmos, existe a chance ter ainda o jogo de ida das oitavas de final provavelmente no dia 14 (isso só corre risco de não acontecer caso enfrentemos uma equipe que esteja na Copa Sul-Americana, que vão ter seus grupos bastante movimentados em Maio), com a volta abrindo os trabalhos de Junho.

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  • CCSantos changed the title to Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: Ajustes a serem feitos (10.10)

Acreanão bem destacado mesmo e boa vitória contra o Sampaio Correa. Ypiranga é para eliminar, mas é preciso encarar os jogos com profissionalismo. 

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Financeiramente segue na casa dos R$ 10mi, o que é muito bom, ainda mais considerando que as despesas estão abaixo de R$ 1mi. Tem estofo para aguentar até uma próxima Copa do Brasil, em caso de eliminação precoce.

E por falar na competição, o time desembestou a fazer gols na partida de volta e matou a eliminatória. Se continuar assim, passa fácil do Ypiranga.

A Série B que vem por aí reserva jogos díficeis logo de cara. Bom para o time já começar na rotação certa. 

Vamos ver.

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Em 10/10/2022 em 09:43, Cadete213 disse:

Acreanão bem destacado mesmo e boa vitória contra o Sampaio Correa. Ypiranga é para eliminar, mas é preciso encarar os jogos com profissionalismo. 

Contra o Sampaio, fiquei surpreso com o jogo de ida, pois tivemos um senso de superação bem alto, e conseguimos virar a partida, principalmente devido a melhora do Roberto Defendi que, antes dos gols, era um dos piores em campo.

Sobre o Ypiranga, é um confronto onde somos favoritos, mas o time gaúcho é um desconhecido pra nós, pois não enfrentamos eles nem na Série C. Uma equipe que, dentro do save, já esteve na Série B, assim como esteve à beira de ir para a Série D, @Cadete213. Por isso, não podemos vacilar, ainda mais que o jogo de volta é fora de casa.

Valeu pelo comentário, e tamo junto.

Em 14/10/2022 em 08:56, #Vini disse:

Financeiramente segue na casa dos R$ 10mi, o que é muito bom, ainda mais considerando que as despesas estão abaixo de R$ 1mi. Tem estofo para aguentar até uma próxima Copa do Brasil, em caso de eliminação precoce.

E por falar na competição, o time desembestou a fazer gols na partida de volta e matou a eliminatória. Se continuar assim, passa fácil do Ypiranga.

A Série B que vem por aí reserva jogos díficeis logo de cara. Bom para o time já começar na rotação certa. 

Vamos ver.

Mas também não fizemos nenhuma melhoria estrutural, é bom destacar @#Vini. Eu sinto que preciso de um pouco mais de grana livre para poder fazer essas melhorias, sem que isso acabe atrapalhando. Por isso, a preferência de melhorias no elenco em detrimento da infraestrutura. Provavelmente, um acesso à Série A traria essa condição financeira para as reformas que eu quero fazer (ainda mais com as vagas desembestadas para Libertadores e Sul-Americana, que chegam a classificar 15 equipes, de um campeonato de 20).

Na Copa do Brasil, eu temi pelo jogo de ida, onde tivemos um primeiro tempo desastroso, mas conseguimos virar uma partida que, se fosse empate, já teria ficado bastante contente, pela forma do jogo, por tudo que passamos nele. Já na volta, conseguimos ter a tranquilidade de definir logo a classificação. Sobre o Ypiranga, não sei se passa tão fácil assim. Como falei acima pro Cadete, o time é favorito, mas o time gaúcho é desconhecido pro Atlético. Eu vi o desempenho em competições anteriores, e não é lá um time que toma muitos gols, só que também tem um número bem baixo de gols marcados. Um clássico time gaúcho, com muita defesa e ataque objetivo. Ainda acho que passamos, mas a precaução é a melhor coisa nesse caso.

Finalmente, sobre o início da Série B, eu gostei do calendário, pois mesclou bem as partidas. Pegar um Sport na Ilha do Retiro, um Cuiabá lá na Arena Pantanal (lembrando que sempre dá ruim jogar contra eles), da mesma forma que vamos enfrentar Avaí e Coritiba em casa, e tenho visão parecida com a sua. Também nos ajuda na questão de ver onde nós estamos, já que na projeção da imprensa, estamos em 11º (um meio de tabela), muito mais por conta da presença do Thulio e do Roberto Defendi (que aliás, gostaria que ele fizesse bem mais que os 20 gols que você prospectou antes, pois ele já fez 12, e isso antes da Série B começar hahahaha).

Mas é isso. Vamos esperar pra ver o que acontece.

Valeu pelo comentário, meu caro.

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Tempo curto, corre enorme

Enfim, vamos começar a disputa do Brasileirão Série B. Nessa atualização, vamos falar da dura sequência que teremos no início de temporada, com direito a nove jogos da competição até o fim do mês.

Além disso, teremos os confrontos contra o Ypiranga de Erechim e que, caso avancemos, existe a possibilidade de jogar a partida de ida das oitavas de final ainda nessa atualização.

Atualização grande? Sim, mas vamos lá, e começando com reforços.

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Começando pelas saídas, todas por empréstimo. O meu pré-requisito para emprestar um atleta é de simplesmente jogar uma divisão nacional. Por isso, fiquei feliz quando recebi propostas de empréstimo pelo garoto Anacleto e pelo atacante John Kleber.

Anacleto irá jogar a Série C, sendo um dos destaques do Vitória da Conquista. Já John fora emprestado ao Afogados da Ingazeira, para a disputa da Série D.

Outro nome emprestado é o de Vitor Silva. O garoto - que chegou a reclamar por uma conversa de vestiário, e vem fazendo bico desde então -, demorou para aceitar uma proposta de empréstimo (chegou a recusar um empréstimo do Floresta). No fim, ele decidiu atuar pela Portuguesa-RJ, na disputa da Série D. Devemos ter nos próximos dias a confirmação do empréstimo do ídolo Yan de Jesus para o Aquidauanense, que foi um dos destaques dessa Copa do Brasil (o dinheiro obtido na campanha vai ajudar nos salários dele por lá, pois eles vão pagar 100% dos salários - 18 mil/mês). 

Agora, falemos de reforços. Não estava prevista a vinda de mais um homem de frente, pois estava satisfeito com Wallace, Samuel, Roberto Defendi e José Renato - isso fora os atletas que foram emprestados - só que, vez ou outra, aparece um negócio de oportunidade para o clube.

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Foi o caso de Vitor Gabriel. O atacante de 25 anos de idade e cria da base do Flamengo, teve boas passagens nos últimos anos por Mirassol (onde subiu a Série C com a equipe) e Criciúma (onde ajudou na campanha da equipe na Série C em 2023). Contudo, decidiu ir para o Peru, atuar pelo Cienciano, onde foi campeão nacional em 2024.

Porém, seu contrato não foi renovado com a equipe de Cusco, e ele saiu do clube. Depois de um tempo, o chamamos para testes, e ele agradou a comissão da técnica. Vem com um contrato tímido, de 'Jogador de Grupo', Vitor é um pouco mais lento que Wallace mas, assim como José Renato, é um ótimo substituto a altura. Assinou até o fim da próxima temporada.

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Reforço apresentado, vamos começar com a Série B.

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A estreia na Série B foi contra o Coritiba, jogando em Rio Branco. Favoritismo deles, mas eles vinham da derrota no Paranaense de goleada para o Athlético, onde eles venceram no Couto Pereira por 2 a 0, mas foram goleados na Arena da Baixada por 4 a 0.

Na primeira etapa, começamos mal e Augusto, em sobra de escanteio, abriu o placar aos 6'. Só que Thulio acertou lindo chute aos 22', para empatar a partida.

Em uma partida bem ruim dos pontas, o Coritiba conseguiu ficar em vantagem aos 18' da etapa complementar, quando Diego Gonçalves pulou mais que Thulio no segundo pau, após lindo cruzamento do argentino Gonzalo Jaque.

A nossa calmaria veio apenas nos acréscimos, quando Nelson aproveitou sobra de chute de Bruno Matias, para deixar tudo igual aos 46'. Ainda deu tempo de quase virarmos com Wallace, mas o goleiro argentino Noce defendeu já aos 48'.

O resultado de 2 a 2 acabou sendo justo, pelo que foi a partida.

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O tempo é curto e nós já fomos para Cuiabá, enfrentar o time da casa, em dia de rodada cheia e Dérbi Campineiro entre Ponte e Guarani, como principal jogo. Como vocês bem sabem, os jogos contra o Cuiabá passaram a ser tensos, então não esperava jogo fácil no Mato Grosso.

A primeira etapa foi bem brigada, mas conseguimos abrir o placar com Wallace. Ele antecipou a zaga, após um bicão de Rocha, avançou e encobriu o goleiro Maycon Cleiton aos 38'.

Na etapa complementar, o Cuiabá até que tentou se soltar, enquanto minha preocupação era mais com um cansaço da equipe. Só aliviei mesmo após um SENHOR CHUTE de Luan Gabriel, também aos 38'. Nem o gol do Paulinho, já nos acréscimos, me desanimou.

Foi uma atuação bem firme, uma boa vitória por 2 a 1, frente a um adversário que sempre nos complica a vida.

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A rodada 3 nos reservava um confronto contra o CSA, que vinha de duas derrotas seguidas. Um bom retorno seria o Luís Oyama, que ficara um tempo fora, devido a lesões e também um certo entrevero, devido a uma transferência negada para o futebol árabe.

Se os pontas não funcionaram no jogo contra o Cuiabá, dessa vez, eles fizeram o jogo, com Roberto Defendi abrindo bem o placar aos 12', com um chute colocado da entrada da área.

O CSA ainda teve umas boas chances, mas aos 19' da etapa complementar, foi o Atlético que ampliou, com Luan Gabriel. A partida deu uma esquentada com o gol de Rovira aos 38', mas o time alagoano não conseguiu o empate.

A vitória por 2 a 1 deixava no CSA na parte baixa da tabela, enquanto o Galo Carijó entrava no G4.

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Abriríamos uma série de dois jogos fora de casa contra o Operário, jogando no Germano Kruger, em Ponta Grossa. A equipe paranaense começava a rodada com 100% de aproveitamento, ao lado da Ponte Preta.

Decidi colocar Vitor Gabriel como opção no banco e com Thulio retornando ao time titular - graças a suspensão de Rocha, que recebeu três amarelos em três jogos -, nosso time ia ganhando corpo, ganhando conjunto.

A equipe fez um jogo bem sólido, onde o Operário teve poucas boas chances, apenas no finalzinho que Gabriel Delfim teve que trabalhar um pouco mais. Porém, a bola defesa da equipe paranaense, mais a trave em finalização do estreante Vitor Gabriel, evitaram que o placar fosse alterado.

O 0 a 0 não foi ruim em si, mas ambas as equipes saíram com uma sensação de que poderiam ter feito muito mais.

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Nosso segundo jogo fora de nossos domínios seria em Goiânia, contra o Atlético Goianiense, time em que, na maioria das vezes, nos demos bem - mesmo que os jogos não sejam lá tão fáceis assim.

Decidi mudar seis peças, por conta da partida contra o Avaí em Rio Branco. Um dos poucos remanecentes do time titular começou bem o jogo. Adson abriu o placar aos 5', após boa jogada de Samuel. No minuto seguinte, ele ainda acerta uma bola na trave.

Porém, o Dragão conseguiu equiparar as ações, e Matheus Davó empatou aos 35', aproveitando bom cruzamento (e a mão mole de Gabriel Delfim - 6,2) para empatar.

Já a segunda etapa foi muito mais parelha que a primeira, onde nós dominamos, mas Gabriel Norões cometeu pênalti bobo em Enzo Coacci. Régis Tosatti aproveitou e mandou um foguete no ângulo para garantir a vitória do time goiano por 2 a 1.

Era um jogo digno de empate, mas falhas individuais acabaram pesando para nosso primeiro tropeço na temporada.

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Voltando a Rio Branco, nosso desafio seria duro: Enfrentar o Avaí, que fechava o G4. Treinado por Ricardo Colbachini, a equipe apostava principalmente no ponta-direita boliviano Carlos Choquehuanca, de apenas 20 anos.

Com Luan Gabriel e Wallace de volta ao time titular, também decidi por dar chance a Diego Riechelmann no lugar de Gabriel Delfim, que teve jogos muito instáveis, mais próximos de notas abaixo de 6,5.

Sobre a partida, valeu a pena descansar alguns atletas, tanto que justamente os atletas poupados foram os que decidiram a partida. Wallace fez os dois gols aos 9' e 23' da primeira etapa, recebendo assistências de Luan Gabriel e Mateus Rodrigues.

Por mais que a criação da equipe tenha ido mal, a defesa soube se portar, tanto que Diego não fez nenhuma defesa na partida toda. Uma sólida vitória por 2 a 0, para nos dar confiança para o andamento da temporada.

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Após o bom resultado, lá fomos nós enfrentar o Sport, na temida Ilha do Retiro. Sabíamos que o time havia conquistado uma grande vitória ano passado, mas sempre bom nos precavermos perante o Leão da Ilha. Só fiz uma mudança: A entrada de Luís Oyama no lugar do - agora reclamão - Barrios (a reclamação é referente a uma promessa de que o time se reforçaria no meio-campo), e Luís retornou à titularidade, apostando no entrosamento com Victor Adriano.

No fim, demos um baita presente de grego para o aniversariante Marquinhos Santos, que estava fazendo 46 anos. Na realidade, o grande responsável foi Wallace, que aproveitou vacilo de Ananias, que evitou uma saída de bola pela lateral e avançou sem limites, chutando forte para abrir o placar aos 12'.

Isso que eu tive que fazer uma troca urgente com menos de 10', onde tirei Thulio, que foi avisado aos 20 segundos e tomou amarelo aos 4'. Saquei para colocar Buitrago na equipe. Mas retornando a parte ofensiva, nós tivemos mais qualidade, principalmente com Luís Oyama.

Ele recebeu na entrada da área e chutou, a bola desviou em Melillán, deu um toque maroto na trave e entrou, na marca dos 10' da etapa complementar. O Leão só foi acordar realmente na metade do segundo tempo, tanto que Danielzinho diminuiu após boa troca de passes com Caprini, aos 24'.

Só que, cinco minutos mais tarde, Wallace - mais na vontade que na habilidade - finalizou duas vezes para selar a vitória do Galo Carijó aos 29'. Uma grande vitória, jogando bem, azedando um aniversário, entrando no G4...

É, o 3 a 1, vou te contar que foi muito agradável.

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Depois disso, iríamos receber um Guarani em crise, na 14ªcolocação. O típico adversário onde podemos embalar, ou nos complicar. Decidi sacar Victor Adriano e Roberto Defendi (cansados) para colocar Bruno Matias e Samuel.

E aí nisso, o Samuel decidiu, literalmente, ligar o modo 'Samuel da Granada.'

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Quatro gols (três de fora da área, sendo um último, um foguetaço que o goleiro João Fernando deve estar com as mãos queimadas, de tão forte que veio) e assistência para o gol do Wallace. Nota 10 mais do que justíssima, e um Atlético insaciável, simplesmente meteu uma mão cheia no Guarani. 5 a 1 sem maiores preocupações.

João Fernando ainda terminou com uma nota boa (7,3), mas um grande fator é que o Samuel ele não ficava somente na função de ponta, mas sim, se movimentava. Tanto que os dois primeiros gols foram em lances que ele puxa da ponta esquerda e finaliza perto da meia-lua, que nem o Luan faz esporadicamente.

O Guarani deu essa liberdade, e viu o tamanho do estrago.

Chegamos ao último compromisso do mês, que também seria contra uma equipe da parte baixa da tabela. No caso, o Vila Nova, onde decidi descansar praticamente todo o time, exceto o goleiro Diego Riechelmann.

A partida no OBA seria complicada, mais pelo momento do Vila, que está na zona de rebaixamento, porém, decidi dar chance para peças que não estavam sendo utilizadas. Tanto isso era verdade que o time da casa saiu na frente, com Chico aos 5', em cobrança de escanteio.

E a partida em si foi bem travada no primeiro tempo. Só que, nada como um esporro básico no time, para que todo mundo acordasse.

Resultado? Vitor Gabriel acordou pra vida, Sampson também. Empatamos com Vitor aos 4', tomamos o 2 a 1 com Gustavo Lobo em ótimo cruzamento aos 16', porém depois disso, nossa equipe simplesmente engoliu o Vila.

Aí entra um fator que é o da mobilidade de atletas. Sampson estava sumido na ponta-direita, o desloquei para a esquerda, pois Luan Gabriel entrou na equipe e Roberto Defendi, que entrara antes no lugar de Samuel na esquerda, foi para o meio.

Resultado? Três gols em dezesseis minutos, com Sampson sendo decisivo com gol e assistência e Vitor Gabriel fazendo mais dois. Também tem que se destacar a ótima partida do Diguinho que deu assistências para dois dos três gols do Vitor, e para o gol do Sampson.

O Vila Nova acusou o golpe quando tomou o 2 a 2, e foi massacrado. No fim, o 4 a 2 acabou sendo o mais justo, e deixou bem claro que temos variações, até mesmo de artilheiros: Quando não temos o Wallace e o Luan Gabriel, podem surgir um Samuel ou um Vitor Gabriel para decidir.

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Jogos da Série B realizados, vamos de Copa do Brasil.

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Fomos para o jogo de ida contra o Ypiranga, sabendo que poderíamos definir muita coisa nessa partida em Rio Branco.

Uma coisa que nos favorecia era o fato de teríamos calendário livre, focando apenas nos jogos contra o Canário, já que seria no intervalo entre o fim do Acreanão e o início da Série B.

Para esse jogo, dei chance a Thulio na lateral-direita e com um bom Mateus Rodrigues na esquerda, e fomos com Gabriel Delfim, Thulio, Rocha, Gabriel Norões e Mateus Rodrigues; Victor Adriano, Bruno Matias, Luan Gabriel, Adson e Roberto Defendi; Wallace era a referência.

Já o Canário, comandado por Washington, decidiu ir com um esquema parecido com o nosso, só que não com dois meias, mas dois volantes. O maior desfalque era Marcos Júnior, que era um dos motores da equipe. O meia se lesionou no último treino antes da partida, e deve ficar um mês fora retornando apenas para o começo da Série C.

A equipe gaúcha foi com Paulo Gianzezini, Ataíde, Breno Calixto, Tallysson e Vinícius Santoro; Borges e Enrico eram os volantes, com Mossoró, Pedro Cruz e João Maria Franco - o destaque da equipe - na ponta-esquerda, com José Fábio sendo a referência.

Os primeiros 45 minutos foram de um Atlético pouco criativo e de um Ypiranga bem disciplinado taticamente. A melhor chegada foi com Wallace aos 34', após enfiada de bola de Luan Gabriel, mas o jogo foi para o intervalo com um 0 a 0 sem inspiração ofensiva de ambas as partes.

Sem alterações, fomos para o segundo tempo com o Ypiranga tendo duas boas chances de forma consecutiva, mas aos 8', o time gaúcho - que gosta de jogar com os atletas em linha avançada - foi surpreendido.

Luan Gabriel acertou um passe magistral para Wallace, que se antecipou à zaga, ajeitou e tocou na saída de Paulo Gianezini, abrindo o placar na Arena.

Aos 16', a primeira mexida do jogo: João Maria Franco se lesionou sozinho, tentou continuar, mas saiu para o lugar de Robertinho. Já o Atlético decidiu pela primeira mexida já aos 27', com a saída de Roberto Defendi (mal na partida), para a entrada de Samuel.

Quando o relógio chegou aos 33', saquei Adson para dar espaço a Nelson, enquanto o Ypiranga não se movimentava para novas alterações, fato esse que só ocorreu aos 39', quando Borges saiu para a entrada do zagueiro Geovani. 
Nisso, o Ypiranga mudou seu esquema pra 3-5-2, com Ataíde e Vinícius Santoro de alas, Mossoró e Enrico de meias, e José Fábio tendo a companhia de Robertinho no ataque.

Já perto dos acréscimos, tirei o cansado Bruno Matias para colocar Barrios na equipe, mais pra passar o tempo e segurar o resultado.

Aos 44', Wallace recebeu bola de Nelson, mas tirou demais do goleiro e acertou a trave. Ainda tivemos a última alteração do Ypiranga, com a entrada de Gabriel Chagas no lugar de Pedro Cruz.

No fim, senti que o time poderia ter feito bem mais que o 1 a 0, mas gostei da atuação da equipe, como um todo.

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Uma semana de treinos depois, lá fomos para o Colosso da Lagoa - onde vale o destaque, possui o mesmo tamanho de gramado que a Vila Capanema, 90x85m, logo tem o selo 'Caixinha de Fósforos' - para a partida de volta, sabendo que a vantagem era pequena, e que precisávamos nos concentrar bem, para fazer o time chegar pelo 3ºano seguido as oitavas de final da Copa do Brasil.

A única dúvida existente na formação do time titular era se Mateus Rodrigues estaria em condições, pois o lateral passou mal no treino de sábado, e ficou de molho até a manhã de terça, mas ele se recuperou a tempo para a partida. Preferi não modificar a base da equipe, logo a escalação do jogo de ida fora a mesma para este jogo em Erechim.

Já o time gaúcho não fez mudanças nos atletas, mas em uma posição em específico, invertendo José Fábio e João Maria Franco, que agora seria o centrovante do time.

O primeiro tempo foi bastante travado de ambas as partes, com apenas uma boa chance do Ypiranga, com Tallysson aos 16', mas Gabriel Delfim fez a defesa. A gente não conseguiu acertar uma finalização na meta de Paulo Gianezini, mas nossa defesa estava anulando bem as investidas do Canário.

O jogo se manteve no equilíbrio também na etapa complementar, sendo que ambas as equipes não mexeram no intervalo. A primeira mexida foi do Atlético aos 12': Roberto Defendi saiu para dar lugar a Samuel.

Aos 20', o Ypiranga começou tirando José Fábio para colocar Mossoró. Dois minutos mais tarde, nossa segunda mexida, com a saída do apagadíssimo Luan Gabriel - minha paciência foi embora quando ele perdeu uma bola que quase ocasionou no gol do Ypiranga - e a entrada de Nelson. Com isso, Adson iria para a ponta-direita.

Sim, o jogo não estava tendo finalizações, e aos 40', novas mexidas: Saía Borges para dar lugar a Quintino e Dion entrava no time para o lugar de Robertinho, para formar aquele 3-5-2, feito nos minutos finais da partida de ida, com Franco e Dion no ataque. Já o Atlético fazia a última mexida, com a entrada de Barrios no lugar de Bruno Matias.

No fim, em um jogo de muita transpiração e pouquíssima inspiração, o Atlético conseguiu segurar o 0 a 0, e assim se classificar para as oitavas de final. Não foi aquele jogo primoroso para os torcedores, mas se não conseguimos fazer gols, pelo menos a meta de evitar eles, nós conseguimos.

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Chegamos as oitavas, e o negócio era ver o sorteio. Ainda faltava a definição de três dos cinco confrontos da Quarta Fase (apenas o nosso confronto e o do Avaí contra o CRB haviam sido realizados na data estipulada, por conta das participações de Bahia, Fortaleza e Vasco na Sul-Americana), mas já saberíamos a rota até a decisão.

Nosso adversário só foi definido no dia 2 de Maio, pois tivemos que esperar a definição do confronto entre Internacional e Fortaleza. A vaga ficou com o Tricolor do Pici, após dois empates e a vaga decidida nas penalidades.

Treinado por Dorival Júnior, é um time com uma qualidade imensa e bem variada. Peças como os zagueiros Raul (ex-Bragantino), Cacá (ex-Cruzeiro), o experiente goleiro Tadeu (ex-Goiás), os meias Andrés Colorado e Mateo Seoane, David e Lima (ex-Bragantino), além de um ataque que possui peças como Peglow (ex-Inter), Diego Valoyes, Igor Cássio, além da promessa Antonio Cleilson, de apenas 19 anos e 13 gols no último Brasileirão.

O Leão do Pici só não foi direto para a Libertadores de 2025, por conta do saldo de gols, onde perdeu a última vaga para a competição para o Athlético Paranaense - isso vindo da Série B em 2023. Partidas duríssimas.

Por conta da Sul-Americana (que o Fortaleza está na fase de grupos - e que ele vai terminar sua campanha em Maio), os confrontos contra a equipe cearense ficaram marcados para o começo de Junho.

Jogo de ida dia 04/06, em Rio Branco.
A volta, uma semana depois, na Arena Castelão, em Fortaleza.
Favoritismo absoluto da equipe cearense.

Eu já saberei o nosso adversário em uma hipotética quartas de final, antes mesmo do confronto acontecer (pois ambos os jogos vão acontecer em Maio), e ele será bem pesado.

Quem passar de Fortaleza e Atlético Acreano vai enfrentar o vencedor entre Atlético Mineiro (que está ressurgindo, depois de um quase rebaixamento em 2023) e ninguém menos que o Flamengo, atual campeão da Libertadores e que conquistou três vezes a competição sul-americana nos últimos seis anos.

Só que o adversário vocês só irão saber na próxima atualização, isso se passarmos. Vou deixar aqui o chaveamento das oitavas de final pra frente.

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Bem, estamos no G4 e com o melhor ataque da competição, mas muito por conta dos nove gols nos últimos dois jogos do mês.

Estamos fazendo uma campanha superior em comparação a temporada passada, pois fizemos 14 pontos em nove jogos ano passado, enquanto este ano, fizemos 20. Não é nada pra cravar que vamos lutar firmemente pelo acesso, mas é uma campanha que anima, sem dúvida.

E, por enquanto um G4 que não é tão surpreendente, salvo a nossa presença e a do Operário, pois a Ponte Preta chegou a disparar com sete vitórias nos sete primeiros jogos, e só veio empatar agora, contra Remo e Ceará.
O Bragantino vem decepcionando, ao estar no meio de tabela, mesma coisa do Ceará.

Um detalhe é que nenhum dos quatro que subiram está no Z4, que possui dois times que lutaram na ponta alta da tabela temporada passada: O Ituano e o Brasil de Pelotas, que sequer venceu na competição.

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E voltemos com as estatísticas somente da Série B. A ideia é fazer uma analista do desempenho do elenco, sem contar o dominante Campeonato Acreano.

No gol, Diego Riechelmann está melhor que Gabriel Delfim e assumiu a meta da equipe. Sobre a posição, tenho um receio: Os três goleiros (Diego, Gabriel e o terceiro goleiro, Halls) estão sendo sondados por equipes portuguesas. A janela de Julho tende a dar movimentações nesta posição.

Sobre a defesa, acho que vem se portando bem, com a contratação do Mateus Rodrigues sendo cada vez mais uma decisão acertada. Lembremos que os números do Diguinho estão altos, por conta do jogo contra o Vila Nova. Tenho expectativa de usar mais o Thulio durante a temporada - poupei ele de algumas partidas.

No meio, fora os confrontos com Luís Oyama (este já ultrapassado) e Martín Barrios (ainda não), é uma posição que vive um momento estável, mas onde podemos melhorar com Bruno Matias, Luís e Martín sendo opções para compor a dupla de meio-campistas, sem um 'titular absoluto' para fazer dupla com Victor Adriano, que é um titular quase garantido, até por conta do biotipo (a média de altura dos três, mais a de Iago Pereira não passa de 1m75, enquanto Victor tem 1m91).

Indo para o meio de ataque, Luan Gabriel, Adson e Roberto Defendi (os dois últimos não começaram bem, sendo que o terceiro vem com dados ruins na Série B, mas é o artilheiro do time na temporada, com 13 gols - quatro na Copa do Brasil), mas é bom olhar para o banco e ver peças como Nelson e Samuel da Granada, que querem espaço.

Finalmente, o ataque. Wallace continua soberano na posição, tanto que é artilheiro da Série B, porém Vitor Gabriel produziu muito bem na vitória contra o Vila Nova, com três gols e muita movimentação. É bom ter essa variação, pois a ideia é justamente não ficar em uma 'Wallacedependência', como aconteceu em alguns momentos da temporada passada.

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Praticamente 12 milhões em caixa.
Vamos ganhar mais R$2,5M, por conta da Copa do Brasil.
Ano estável, felizmente.

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A Série B será bem movimentada com sete partidas, praticamente chegando a fazer um turno todo em dois meses.
Dessa vez, teremos quatro jogos em Rio Branco, contra Criciúma, Ituano, Remo e Náutico.
Já fora do Acre, os confrontos serão mais duros, contra duas equipes que caíram da Série A ano passado: O Bragantino e o Ceará, com o adicional de enfrentarmos a Ferroviária em Araraquara.
Isso fora a Copa do Brasil, onde teremos um jogo bem complicado contra um Fortaleza, que passou invicto na Sul-Americana, e que é favorito a classificação.
Vou sem expectativas pra Copa, e esperançoso para um bom mês na Série B.

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  • CCSantos changed the title to Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: Tempo curto, corre enorme (17.10)

Teve um bimestre realmente muito bom com apenas a derrota para o Atlético-GO. Naturalmente isso colocou o time no G4 e a equipe pegou embalo também ao eliminar o Ypiranga. Acho que essa tende a ser uma grande temporada para o Atlético-AC 😁

Será dureza contra o Fortaleza (rimou), mas acho que vai passar e fará um grande jogo contra o Flamengo na sequência. É o Atlético fazendo história!

Boa sorte na continuação.

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Começar forte em campeonGos de pontos corridos é fundamental, vamos ver se vai conseguir manter consistência até o fim. Pela CDB, passagem suadíssima, mas penso que o confronto contra os cearenses tá super em aberto. Curioso para ver o desenrolar!

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Tem dinheiro em caixa, vem fazendo boa temporada ali nas cabeças e tem tudo para passar de fase na Copa do Brasil. Problema é nas quartas, né? Flamengo ou Galo é de f****. A reta final de Maio foi muito boa para o Galo-Carijó (ainda me estranha falar isso sem me referir ao Tupi hahahaha).

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Ótimo mês, que crava as pretensões do clube nessa série B. Junho deve ajudar a mostrar qual será o caminho, visto a quantidade de jogos. 

Na Copa do Brasil, uma eliminatória quase traiçoeira, mas que terminou com final feliz. Contra o Fortaleza, terá uma ótima oportunidade de se testar em grandes palcos. Vamos ver o que o futuro te reserva.

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Em 17/10/2022 em 19:56, Tsuru disse:

Teve um bimestre realmente muito bom com apenas a derrota para o Atlético-GO. Naturalmente isso colocou o time no G4 e a equipe pegou embalo também ao eliminar o Ypiranga. Acho que essa tende a ser uma grande temporada para o Atlético-AC 😁

Será dureza contra o Fortaleza (rimou), mas acho que vai passar e fará um grande jogo contra o Flamengo na sequência. É o Atlético fazendo história!

Boa sorte na continuação.

Eu também achei que fora um bom bimestre, @Tsuru. Pude rodar bem o elenco, encontrar variações, e isso foi bem interessante para ver a qualidade da equipe.

Sobre a Copa, eu não sei se passo não, a equipe do Fortaleza é muito boa. A ideia é fazer um jogo de ida em casa e tentar segurar na volta, lá no Ceará.

Valeu por comentar, rapaz.

Em 17/10/2022 em 23:58, El Timonero disse:

Começar forte em campeonGos de pontos corridos é fundamental, vamos ver se vai conseguir manter consistência até o fim. Pela CDB, passagem suadíssima, mas penso que o confronto contra os cearenses tá super em aberto. Curioso para ver o desenrolar!

Olá @El Timonero, seja bem-vindo!

Eu queria começar forte a Série B, mais como uma precaução mesmo, pois acredito que será uma disputa bem parecida com a do ano passado, que teve mês onde ganhamos todas, e mês onde perdemos todas.

Sobre a Copa, também achei uma passagem suada contra o Ypiranga - em alguns momentos, até mais que o necessário. Eu acredito que podemos fazer frente, ganhar é outra história. Pra mim, é 70%30 pra eles.

Valeu pelo comentário.

Em 18/10/2022 em 16:39, André Honorato disse:

como sempre, calendario brasileiro apertado
joga dia 7 9 e 11( volta da copa do brasil),sempre com apenas 1 dia de descanso

Olá @André Honorato, a gente nem se surpreende mais, né verdade? hahaha

Segundo ano seguido que isso rola comigo - em 2024, foi lá em Novembro, um absurdo. O que me favorece é que são dois jogos contra times que vieram da Série C - na teoria, times mais fracos.

Vamos ver no que dá. Valeu por comentar aqui, rapaz.

Em 20/10/2022 em 21:29, Fujarra disse:

Tem dinheiro em caixa, vem fazendo boa temporada ali nas cabeças e tem tudo para passar de fase na Copa do Brasil. Problema é nas quartas, né? Flamengo ou Galo é de f****. A reta final de Maio foi muito boa para o Galo-Carijó (ainda me estranha falar isso sem me referir ao Tupi hahahaha).

E te contar que estou tomando um cuidado danado com esse dinheiro em caixa, @Fujarra. Ainda vou guardar pra ter uma evolução maior. Cê tá muito otimista em relação a Copa do Brasil, não penso dessa forma não, muito pelo contrário. O Galo meio que desabou por conta de crise financeira - que seria o natural, caso o time não tivesse a MRV no meio, convenhamos -, tá com um elenco mais frágil. Mas o Flamengo é coisa brutal, e é tão brutal que não consigo pegar um moleque sub-20 dos caras, pois QUASE TODOS ganham mais do que o teto que meu time paga: R$50 mil/mês. (E não é, por exemplo, uma diferença de 5, 10k/mês; é coisa que passa de 30k/mês, rapaz...)

Concordo com o começo muito promissor, mas em 24, também tivemos um mês promissor, daí chegamos a ficar quase um mês sem vencer também. Melhor ter calma no passo.

Valeu pelo comentário, nobre vascudo.

Em 22/10/2022 em 19:22, #Vini disse:

Ótimo mês, que crava as pretensões do clube nessa série B. Junho deve ajudar a mostrar qual será o caminho, visto a quantidade de jogos. 

Na Copa do Brasil, uma eliminatória quase traiçoeira, mas que terminou com final feliz. Contra o Fortaleza, terá uma ótima oportunidade de se testar em grandes palcos. Vamos ver o que o futuro te reserva.

Ainda não acho que crava as pretensões, @#Vini. Junho é quem deve fazer esse papel, como você bem destacou, pois quase faremos um turno inteiro em pouco mais de 70 dias. Maratona.

Já na Copa, foi bem traiçoeiro o Ypiranga que, como havia dito, era clube de Série C, mas já foi de Série A no save. Era um time sagaz, perigoso. Tanto que foi fazendo o diferente que conseguimos escapar da boa marcação do time gaúcho. Contra o Fortaleza, eles são favoritos, nem tem como contestar isso.

Mas eu quero dar trabalho pra eles na ida, ver o que posso levar para o jogo de volta, em Fortaleza. Isso vai definir muita coisa.

Muito obrigado por comentar, meu caro.

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Altos e baixos

Chegamos na atualização que vai destacar o mês de Junho do Atlético Acreano. Um mês que deve ser atribulado, por conta dos jogos da Copa do Brasil.

Sem mais paradas, vamos começar indo para as transferências.

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Em relação a transferências, tivemos empréstimos de dois atletas. Como anunciado na atualização anterior, Yan de Jesus fora para o Aquidauanense, onde fica até o fim da temporada.

Já o outro emprestado é Martín Barrios. O uruguaio já estava começando a arrumar briga comigo, por motivos diversos, desde promessas não-cumpridas a conversas pós-jogo.

Daí apareceu o Boston River, e fez proposta para pagar todo o salário dele, além de um extra de R$20 mil/mês, até Junho do ano que vem. Acabei aceitando obviamente, e o uruguaio de 18 jogos e um único gol, retorna ao futebol uruguaio.

Essas saídas fizeram com que buscasse opções para compor o elenco, e fui em um antigo alvo da equipe.

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Cheguei no Tocantinópolis para buscar o volante/meia Kaio César, ou se preferir, Kaio. Eu tentei trazer ele ano passado, após a campanha que garantiu o acesso do time tocantinense à Série C - inclusive, ele esteve como titular na seleção da Série D em 2023 - e era meio óbvio que eles fariam jogo duro para manter o atleta, porém o clube foi rebaixado, e a possibilidade de negócio aumentou, principalmente com a saída de Barrios.

Kaio é uma boa opção para a função de primeiro homem de meio, posição essa onde temos apenas Victor Adriano. Inclusive, eles são bem semelhantes. Só a altura que diferencia, pois Kaio têm 1m79, contra 1m91 de Victor. Como ele chegou no fim do mês, ele só vai aparecer nas estatísticas a partir da próxima atualização, se entrar em campo.

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Já um outro cara que estamos tentando trazer em definitivo é Samuel. O ponta, enfim aceitou negociar conosco, e, se aceitar ficar em definitivo, receberá o maior salário do elenco: R$42 mil/mês.

Reforços e saídas destacadas, vamos direto para a Série B.

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A primeira rodada do mês seria com time mesclado de titulares e reservas, já a segunda rodada seria apenas com reservas. Essa foi a solução para um calendário de início de mês tão caótico quanto esse de Junho, quando vamos enfrentar dois times vindo da Série C, o Criciúma e a Ferroviária.

Algumas peças, como Roberto Defendi, Diego Riechelmann, Rocha e Thulio jogariam a partida contra o time catarinense, e a expectativa era que esse time poderia segurar a força do Tigre.

Após um primeiro tempo com pouquíssimas ações ofensivas, a segunda etapa teve mais emoções, principalmente pelo lado do Atlético, mas o zero perdurava no placar, isso até os 40' da etapa complementar.

Samuel (que entrou no lugar de Roberto Defendi - 6,1) aproveitou bom cruzamento de Arnaldo Kelvin para deixar o Galo Carijó em vantagem. Depois disso, foi fechar a casinha, e esperar.

No fim, conseguimos uma boa e importante vitória por 1 a 0, para nos manter no G4.

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Pouco mais de 48 horas depois, estávamos em Araraquara, para enfrentar a Ferroviária, que estava próxima da zona de rebaixamento. Contudo, por ser na Fonte Luminosa, o jogo ganhava mais um grau de perigo. 

Este jogo foi antecipado, pois teríamos rodada cheia na terça. O consolo é que eu não era o único prejudicado, pois a própria Ferroviária também havia jogado no sábado.

Com um time denominado 'reserva', a ideia era de tentar algum pontinho que seja. Já seria um lucro. 

O fato de ter começado com uma equipe bastante descansada deve ter pesado a nosso favor, mas não esperava um domínio tão imediato. Daí, fui checar o esquema da Ferroviária: 4-1-2-1-2, um esquema que deixa as pontas livres. Isso, contra um time que agride muito pelas pontas, era pedir pra perder, tanto que aos 17', Sampson completou ótimo cruzamento de Samuel, para abrir o placar.

Três minutos mais tarde, um bico de Gabriel Delfim foi o suficiente para que Vitor Gabriel ganhasse na arrancada dos zagueiros Geraldo e Léo Simoni, e fintasse Caio para ampliar. Depois disso, nosso time literalmente mandava no jogo.

A Ferrinha só assustava em cobranças de escanteios, principalmente com Geraldo. Na etapa complementar, nosso time foi apenas trocando os jogadores mais cansados, e um dos que entrou no time, ajudou no 3ºgol. André Campelo entrara no lugar de Samuel, e sofreu pênalti do experiente lateral argentino Fernando Torrent. Vitor Gabriel aproveitou para dar números finais a partida.

O time foi simplesmente soberbo e conquistou uma bem justa vitória por 3 a 0. Normalmente, eu seria bem crítico, pois um resultado tão largo, ainda mais nesse cenário, poderia iludir um pouco se não fora um exagero, mas pelo domínio que tivemos, sobretudo no meio-campo, com Iago Pereira e Barrios, o placar foi dominante da equipe que, pelo menos por um dia, dormiria na ponta da Série B - só passamos uma noite mesmo, pois a Ponte ganhou e reassumiu a ponta.

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Nosso terceiro compromisso de Junho foi contra o Ituano, jogando em casa. Se ano passado, esse confronto definiu disputa de acesso, nesta temporada é jogo de opostos: Enquanto o Atlético luta no G4, o Ituano está atualmente no Z4. Dei chance a três atletas nesse jogo: Nelson, Samuel e Vitor Gabriel.

Aos 16', dois deles não me arrependeram. Passe colocado de Nelson para Vitor Gabriel, que tirou bem do goleiro Castillo, abrindo o placar em Rio Branco. Depois disso, nosso time literalmente dormiu, e o Ituano teve seguidas chances de gol, até que Victor Adriano cometeu pênalti, mas Dalberto cobrou de forma horrorosa, mantendo a equipe acreana em vantagem.

Depois disso, o time conseguiu se acertar, o Ituano acabou acuando na partida, e até que o Atlético teve até mais chances de ampliar, só que acabamos ficando no 1 a 0 mesmo, o que não é problema pra mim, pois conseguimos nos manter bem dentro do G4.

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Na sequência, fomos até Bragança Paulista, enfrentar um Bragantino que sofria com sua instabilidade. Era uma boa oportunidade de tentar mostrar serviço, frente a um time que ainda estava em reconstrução, com tantas chegadas e saídas.

Mas a partida em si foi uma droga. O ataque não rendeu absolutamente nada - o Bragantino também não fez muita coisa também -, onde o justo era o empate, mas estamos falando de futebol.

Em cobrança de escanteio de Artur, Miranda subiu no segundo pau e fez o que seria o gol da vitória do BragaBull aos 38' do primeiro tempo. Nossa melhor oportunidade foi com Wallace, já na segunda etapa, mas Rafael Baía salvou milagrosamente.

Segunda derrota na Série B, por 1 a 0 que, pra mim, foi um tanto quanto inaceitável pela inoperância ofensiva, logo 'garrafa na parede' (Sampson e Defendi tomando esporro redobrado), e vamos ver se o time muda.

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Depois disso, retornamos a Rio Branco onde faríamos o confronto nortista dessa Série B, contra o Clube do Remo, que está naquela fase 'chove, não molha': Nem tão próximo do Z4, mas nem tão perto do G4.

Decidi por não ir de Wallace para a partida, e dar também um chá de cadeira para Roberto Defendi, colocando Vitor Gabriel e Samuel no time titular. Aos 17', parecia que Samuel era uma boa opção, pois ele foi puxado por Moíses Gaúcho, dentro da área. Porém, ele perdeu a cobrança, mandando pra fora.

Daí na única pontada do Remo na primeira etapa, Mateusinho abriu o placar e fomos desta forma para o intervalo. Dei uma enorme bronca no time, e parece que funcionou.

Dessa vez, Wallace foi derrubado por Ruan, e Luan Gabriel empatou. Depois disso, Samuel não só virou, mas ampliou o placar. Tudo isso aconteceu entre os 9' e so 20' da etapa complementar.

Quando pensava que estávamos conseguindo uma importante vitória de virada, eis que o reserva PC diminui, numa falha de Thulio aos 36'. Não satisfeito, Moíses Gaúcho faz ''seu primeiro gol na temporada'' aos 46', nos deixando com um ENORME GOSTO AMARGO de perder dois pontos quase certos.

Sobrou bordoada depois do empate em 3 a 3, que, se fosse uma vitória, teria feito o time abrir quatro pontos em relação ao 5ºcolocado. Uma decepção grande.

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Na minha visão, os jogos mais complicados seriam os dois últimos de Junho, e pensando desta forma que fomos ao Castelão, enfrentar um Ceará que vinha apenas em 11º na classificação.

A partida começou e o time da casa até tinha boas chances, mas Bruno Matias abriu o marcador em cobrança de falta de Luan Gabriel. A nossa equipe finalizava menos que o Vovô, mas nossas finalizações faziam o goleiro Jô trabalhar.

Só que não estava aquela partida 'segura', tanto que o Ceará empatou com Érison Alencar aos 4' da etapa complementar. A sorte é que Luan Gabriel queria jogo, e ele encontrou Wallace, que deixou o Galo Carijó de novo em vantagem, aos 12'.

Depois disso, nova pressão cearense, até que Samuel cometeu pênalti em Tiago Reis. Porém, Nonato caprichou demais, e mandou pra fora a oportunidade do empate. Ainda perdemos Luan Gabriel (lesão pequena, menos de semana parado) e, no finalzinho, Thulio (esse por mais tempo, só volta em Julho) lesionados, e o Ceará perdeu Merlini, também por lesão, só que aí, já estávamos nos acréscimos.

Com um a menos em ambas as equipes, conseguimos uma importantíssima vitória por 2 a 1, contra um rival imprevisível, onde aconteceu de tudo. Inclusive, a vitória do Galo Carijó.

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Para fechar Junho, iríamos receber o Náutico que está em uma situação bem menos dramática que a do ano passado, quando garantiu a permanência apenas na penúltima rodada. Seria um reencontro com Danilo Silva, treinador que enfrentamos lá no começo do save, quando ele estava no Rio Branco.

A primeira etapa teve lá suas emoções, com Jefferson defendendo duas boas finalizações de Wallace e Ricardo Márquez carimbando o pé da trave do Diego Riechelmann. Só que o Náutico foi e conseguiu abrir o placar, justamente com Márquez. Fui para o intervalo sacando os nervosos Wallace e Carlos, colocando Alexandre Hans e Vitor Gabriel.

Na segunda etapa, a situação piorou quando Bidu ampliou aos 2'. Ali eu avancei o time todo naquele instante. Até que aos 19', pênalti de Bidu em Roberto Defendi.

Eis que Vitor Gabriel vai e cobra... para uma sensacional defesa de Jefferson. Ali, eu sentia que o jogo estava perdido. Mas, aos 26', Rocha aproveita escanteio de Luís Oyama e sobe livre pra diminuir.

Pronto! Partida inflamada novamente. E ficaria ainda mais, quando Sampson recebeu passe de Luís Oyama e fez um golaço pra empatar a partida aos 38'. 
O empate já me deixava no lucro, mas aí aos 43', novo pênalti para o Atlético, dessa vez de Matheus Guedes em Adson. Decidi por novamente deixar Vitor Gabriel cobrar. O atacante soltou uma bomba, sem a menor chance pra Jefferson. Depois disso, foi fechar tudo, e garantir o resultado.

A vitória por 3 a 2 da forma que foi, ainda mais vindo de outro jogo bruto, como foi contra o Ceará, foram eletrizantes. Pelo que foi a partida, provavelmente o empate teria sido o melhor resultado nesta partida, mas não vou mentir que comemorei demais estes três pontos.

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Série B destacada, vamos de Copa do Brasil.

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Recebemos um embalado Fortaleza no jogo de ida das oitavas de final, sabendo que a parada seria dura, até pela boa fase da equipe comandada por Dorival Júnior.

Por conta do tamanho da partida, fui com o que tinha de melhor neste confronto. Logo, fomos de Diego Riechelmann, Thulio, Gabriel Norões, Rocha (que pode enfrentar o Fortaleza, mesmo com seu passe pertencendo ao Leão do Pici) e Mateus Rodrigues; Victor Adriano, Luís Oyama, Luan Gabriel, Adson e Roberto Defendi, com Wallace na frente.

Já o time cearense veio a campo com Tadeu, Igor Julião, Ulisses Ciccioli, Cacá e Tomás Maya; Felipe e Andrés Colorado no meio-central, com a trinca Diego Valoyes, Peglow e Fábio Tavares na parte ofensiva, com o jovem Antonio Cleilson na frente.

A primeira etapa foi bem movimentada, onde ambas as equipes tiveram boas chances, onde as melhores foram com Cacá aos 6' para o time cearense e de Luís Oyama aos 32', pelo time acreano. Ambas foram salvas em cima da linha, por Thulio e Igor Julião, respectivamente.

Eu tinha um problema para o segundo tempo: Rocha e Thulio receberam cartões amarelos, mas preferi por tirar apenas o primeiro, jogando Thulio para a zaga e colocando Diguinho na lateral-direita. Já o Fortaleza não fez modificações no intervalo.

Aos 15', o senhor Héber Roberto Lopes já havia amarelado mais dois do Atlético (só amarelou o Peglow, após muita reclamação, o que também rendeu uma lesão leve a Wallace), e saquei um deles: Adson estava abaixo na partida, e saiu para dar lugar a Nelson. Por sinal, o mesmo Peglow saiu, para dar espaço a Lima.

Minutos mais tarde, foi Antonio Cleilson que saiu, para dar espaço a Igor Castro, isso já na metade da etapa complementar, e nada do placar se alterar.

Pouco antes de buscar a minha última alteração, o Leão do Pici já se antecipou, tirando Felipe, para colocar o garoto Francisco Anderson. Segurei mais alguns minutos para tirar (o pior em campo, 6,2; Luan Gabriel também não ficou muito atrás, 6,3) Roberto Defendi, para colocar Samuel, na última alteração da partida.

Nos quinze minutos finais, Igor Cássio chegou a acertar a trave (com direito a quase pixotada de Luís Oyama e Diguinho pra tirar a bola), até que não deu pra aguentar mais. Aos 48'30'', Igor Cássio recebe ótimo cruzamento de Lima, e chuta forte para garantir a vitória do Fortaleza.

No fim, perdemos Wallace por exatos cinco dias, mas ele vai estar disponível na volta, mas, mesmo com o xG dando dados mais imponentes do Fortaleza, não acho que o 1 a 0 tenha sido lá tão justo assim.

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Fomos até o Castelão sabendo que a missão de eliminar o Fortaleza era complicada, ainda mais com a derrota nos acréscimos no jogo de ida. Wallace se recuperou a tempo, e estava a disposição para a partida, mesmo com o adendo dele estar brigado comigo - o Al Ra'ed fez duas propostas durante a semana, e recusei ambas.

Roberto Defendi também me preocupava, pois não vinha jogando bem, tanto que o cobrei, e ele entendeu que não está jogando mais que o Samuel, por exemplo. O time foi com a mesma escalação da partida de ida, com a ideia de aproveitar principalmente Luan e Roberto, que foram mal no jogo de ida. 

Enquanto isso, Dorival Junior mexeu em algumas peças, tanto que o time era esse: Tadeu, Raul (no lugar de Igor Julião), Ciccioli, Cacá e Maya; Andrés Colorado era o volante na frente da área, com Felipe e o garoto Kemerson (a grande novidade da equipe) no meio, com Antonio Cleilson deslocado para a ponta-esquerda, com Fábio Tavares na direita e Diego Valoyes como centroavante.

Sem nenhum armador ao centro, era bem claro que o jogo seria na correria do trio de ataque, que é bem móvel e possuem ótima velocidade. Por isso, a importância de não colocar Thulio e Mateus Rodrigues no jogo contra a Ferroviária foi essencial.

A primeira etapa só teve uma finalização perigosa, de Diego Valoyes, mas Diego Riechelmann pegou. No mais, um jogo bastante brigado, batalhado, mas sem efetividade de ambas as equipes. No intervalo, saquei Victor Adriano (amarelado), para colocar Bruno Matias na equipe, enquanto o Fortaleza não teve modificações.

Aos 10', Fábio Tavares sai lesionado para a entrada de Lima no Fortaleza. Dois minutos depois, foi a vez de Bruno Matias sair lesionado, e dar espaço para Nelson (colocaria Adson no meio, junto com Luís Oyama).

O placar só teve movimento aos 23', quando Andrés Colorado acertou cobrança de falta perfeita, para abrir o marcador.

Pouco após o gol, Dorival usou suas duas últimas alterações, colocando Igor Julião no lugar de Raul na lateral-direita, e tirando Antonio Cleilson para colocar Diego Becker.

Quase que empatamos aos 30', com um chute sem ângulo de Luan Gabriel. Por sinal, era mais um jogo em que ambos os pontas estavam mal, tanto que Roberto Defendi saiu para dar espaço a Samuel, na última mexida da partida. Aos 38', foi a vez do Fortaleza mandar uma bola na trave, dessa vez com Valoyes perdendo chance livre na pequena área.

Aí tivemos o golpe de misericórdia. Ótimo lance de Maya (que desmoralizou Luan Gabriel em ambos os jogos) cruzou rasteiro e Colorado finalizou sem chances para Diego.

Acabou que o 2 a 0 eu achei um pouco demais, só que o Fortaleza mereceu a classificação, pois conseguiu nos anular bem em ambas as partidas - só ver as notas dos laterais frente as notas de Luan e Roberto Defendi. Por mim, o Fortaleza também não precisou forçar tanto para garantir a vaga nas quartas de final, para enfrentar o Flamengo.

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Gostei da campanha, onde tivemos bons desafios, e acho que chegamos aonde realmente poderíamos chegar, que foi nas oitavas.

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Com uma ótima campanha, dá pra dizer que estamos na luta direta pelo acesso esta temporada. A tendência é que tenhamos cinco times brigando com mais intensidade pelo acesso, e o Atlético está ali no meio.

Podemos ter alguma equipe crescendo no returno? Bem capaz. E um detalhe intrigante: Os cinco primeiros são de quatro regiões diferentes do País: Norte (Atlético-AC), Centro-Oeste (Atlético-GO), Sudeste (Ponte Preta) e Sul (Operário e Coritiba).

Já no Z4, surpreende o Ituano estar nesta situação.

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Nós temos três atletas nos seis primeiros da artilharia. Além de Wallace, eis que Samuel e Vitor Gabriel também estão nas primeiras colocações da lista de artilheiros, com sete gols cada. Artilharia essa que é comandada pelos argentinos Mauro Molina (Atlético-GO) e Mariano Peralta Bauer (Ponte) com oito gols.

Defensivamente, não foi um grande período. Nosso time sofreu bastante, mas tivemos ótimas atuações de Diego Riechelmann e Gabriel Delfim para diminuir possíveis danos.

No meio-campo, Bruno Matias e Luís Oyama tiveram ótimos números, e até Iago Pereira, que recebera poucas chances, apareceu bem.

Ofensivamente, a decepção foi Roberto Defendi. Com desempenhos muito questionáveis desde o começo da Série B (até - o mais questionado ainda - Sampson rendeu bem e teve participação em cinco gols da equipe, contra uma de Rodrigo), a tendência é que ele perca a titularidade para Samuel, que vem sendo mais participativo até do que Luan Gabriel.

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Com R$14,6M em caixa, o negócio é tentar se preparar bem na janela do meio de ano. Essa folguinha de pouco mais de R$300 mil/mês nos salários deve fazer uma enorme diferença.

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Como teremos a janela do mês de Julho, preferi fazer ela em uma atualização em separado.
Mês com poucos, porém importantíssimos jogos.
Em casa, apenas uma partida contra o Bangu.
Já fora de casa... três compromissos pesadíssimos.
Comecemos com o confronto de líderes contra a Ponte Preta; depois, um desesperado Brasil de Pelotas, jogando no Bento Freitas, fechando com o jogo que abre o returno, contra o Coritiba no Couto Pereira.
Paradas duras em um mês aonde devemos ter muitos bastidores. Agitado, não?

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  • CCSantos changed the title to Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: Altos e baixos (24.10)

Excelente mês, com a queda da Copa do Brasil sendo o único ponto a lamentar, embora fosse esperado. O que me chamou a atenção foi o mau desempenho de Defendi; ele está sentindo a pressão de um nível acima de competitividade? 

Fez bem em renovar com Samuel, eu considero ele um jogador bastante útil tanto para série B quanto para a Série A. E por falar nisso, se consolida na briga pelo acesso, abrindo 7 pontos importantes do sexto colocado, restringindo a disputa por enquanto. Com quatro jogos apenas em julho, mais uma janela de transferências, terá o desafio de reforçar o time e também aproveitar o espaçamento entre as partidas para deixar os jogadores na ponta dos cascos para o returno. 

 

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Desempenho muito bom na Série B até o momento, vem conseguindo excelentes resultados na competição e o mês de Julho vai realmente ser pesado, pode facilmente acabar saindo do G4 após as partidas.

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Vem desempenhando um bom papel na Série B e se mantiver a regularidade é possível terminar entre os dois primeiros. Na CdB chegou aonde dava para chegar. Foi eliminado nas oitavas de finais  por um time mais qualificado. Mês de Julho promete ser pesado. Boa sorte na sequência.

 

PS: Que lindo ver o Banguzão da Massa na Série B e fazendo um bom papel.

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Em 24/10/2022 em 17:36, #Vini disse:

Excelente mês, com a queda da Copa do Brasil sendo o único ponto a lamentar, embora fosse esperado. O que me chamou a atenção foi o mau desempenho de Defendi; ele está sentindo a pressão de um nível acima de competitividade? 

Fez bem em renovar com Samuel, eu considero ele um jogador bastante útil tanto para série B quanto para a Série A. E por falar nisso, se consolida na briga pelo acesso, abrindo 7 pontos importantes do sexto colocado, restringindo a disputa por enquanto. Com quatro jogos apenas em julho, mais uma janela de transferências, terá o desafio de reforçar o time e também aproveitar o espaçamento entre as partidas para deixar os jogadores na ponta dos cascos para o returno. 

Eu não chego a lamentar tanto assim a eliminação na Copa do Brasil @#Vini. O Fortaleza complicou nos dois jogos, jogou melhor e mereceu a classificação. O fator chave sem dúvida foram os dois jogos contra Criciúma e Ferroviária, que deram uma tranquilidade necessária para a sequência do mês.

Te contar que também fiquei bem surpreso com a queda do Defendi, que fora muito brutal. Se formos pensar, ele teria que mostrar serviço agora, pois ele já estava em nível superior quando atuou pela Ferroviária, ano passado, na Série C (fez 7 gols em 10 jogos e eleito Revelação da Série C, além de ter sido 3º Melhor Jogador da Série C). A comparação com Samuel também complica - só ver em quantos gols ambos participaram: 10 a 1.

Sobre o Samuel, vale o destaque que eu NÃO renovei, eu fiz a proposta, pois só ouviu agora. Vamos ver se ele vai aceitar, mas estou tranquilo. Caso venha algum clube e faça proposta melhor para sair no fim do contrato, ele não vai sair agora, o que me favorece também.

E sobre estar no pelotão da frente, dá pra me considerar como postulante sim, só não tiro Avaí e Bragantino da briga ainda. São times tinhosos, chatos. E lembremos que, no ano passado, equipes como América Mineiro e Internacional estavam no pelotão do meio e cresceram no returno, a ponto de subir (o que, convenhamos, não fizeram mais que a obrigação deles, pelos elencos que possuíam).

Valeu pelo comentário, rapaz.

22 horas atrás, Johann Duwe disse:

Desempenho muito bom na Série B até o momento, vem conseguindo excelentes resultados na competição e o mês de Julho vai realmente ser pesado, pode facilmente acabar saindo do G4 após as partidas.

Sim, @Johann Duwe. São poucos, mas importantes jogos. Jogar três partidas fora é o que me quebra, mas vamos ver o que consigo, principalmente contra Bangu e Brasil de Pelotas - onde, teoricamente, preciso vencer, pra compensar em caso de derrotas contra Ponte e Coritiba.

Muito obrigado pelo comentário, nobre.

21 horas atrás, LC disse:

Vem desempenhando um bom papel na Série B e se mantiver a regularidade é possível terminar entre os dois primeiros. Na CdB chegou aonde dava para chegar. Foi eliminado nas oitavas de finais  por um time mais qualificado. Mês de Julho promete ser pesado. Boa sorte na sequência.

PS: Que lindo ver o Banguzão da Massa na Série B e fazendo um bom papel.

Eu nem estou pensando ainda em colocações, pois tô me importando mais com o acesso em si @LC, mas acho que o time pode pegar um top3, depende muito de como se portar em julho e agosto.

Sobre a Copa, realmente não me lamentei, o Fortaleza foi mais time; fiquei desapontado apenas por tomar o gol nos acréscimos na partida em Rio Branco, pois daria um outro panorama para o jogo de volta, no Castelão.

E rapaz, esse Bangu aí também me surpreendeu, mais até que a Ferroviária. Pelo que vi, na Série C de 2024, o ponto chave deles foi apostar em Ruan Nascimento, ponta-direita emprestado pelo Vitória - e que assinou com o Náutico em 2025 - que foi o diferencial da equipe. Nesta temporada, eles deram mais enfoque no meio, tanto que trouxeram por empréstimo o meia Riquelme, vindo do Corinthians. Além disso, pegaram outro ex-Corinthians: Caetano, zagueiro que estava no Boavista-RJ.

Tem umas boas peças, e é mais interessante que a Ferroviária, gastando bem menos que ela em salários (R$12M x 9,4M - o Atlético gasta 6,8M).

Muito obrigado pelo comentário, nobre. Valeu.

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Vem muito bem na Serie B com a impressão que esse ano o acesso vem, normal a queda na Copa do Brasil contra o Fortaleza, calendário apertado elenco curto pra disputar duas competições num nível tão alto quanto esta esse ano, chegar nas oitavas é muito digno

Agora com dinheiro em caixa, o que pensa em fazer? vai segurar e confiar no elenco que parece dar conta do acesso e usar pra montar numa provável serie A, já que normalmente elencos de serie B não conseguem performer bem num novel acima? OU quer garantir o acesso logo reforçando bem o elenco esse mês já?

Próximo mês fundamental nesses confrontos direto contra Coxa & PP, vencer esses jogos vai ser um passo mais que importante no acesso

 

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Também gostei de ver o Bangu vivendo a Série B de novo, seria mais lindo ainda se subissem.

Campanha boa na Série B, com bons jogos feitos e com pinta de que sobe, podendo até ser campeão. Mas a Copa do Brasil, realmente como você disse, não era tão otimista. Bom, fez grana né, isso que importa por ora.

Você disse sobre os jovens do Flamengo valerem os maiores salários do seu time e é fato, é quase impossível contratar jogador por empréstimo no Brasil, um inferno isso.

Boa sorte cleytão!

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Em 27/10/2022 em 16:47, Guilhererme disse:

Vem muito bem na Serie B com a impressão que esse ano o acesso vem, normal a queda na Copa do Brasil contra o Fortaleza, calendário apertado elenco curto pra disputar duas competições num nível tão alto quanto esta esse ano, chegar nas oitavas é muito digno

Agora com dinheiro em caixa, o que pensa em fazer? vai segurar e confiar no elenco que parece dar conta do acesso e usar pra montar numa provável serie A, já que normalmente elencos de serie B não conseguem performer bem num novel acima? OU quer garantir o acesso logo reforçando bem o elenco esse mês já?

Próximo mês fundamental nesses confrontos direto contra Coxa & PP, vencer esses jogos vai ser um passo mais que importante no acesso

Sim, eu também achei bem digna a participação deste ano na Copa, @Guilhererme. E acho que foi a participação mais complicada entre as três, pois não tivemos partidas fáceis em praticamente nenhuma das fases da competição.

Sobre o dinheiro em caixa, eu vou preservar. Ainda não é momento de fazer as reformas, vou preferir focar na equipe. Minha prioridade é não perder tantas peças, vamos ver se isso é possível.

E sobre o mês, vamos ter bons desafios, vai ser bem interessante ver como o time vai performar neles.

Valeu por comentar, meu caro.

Em 28/10/2022 em 10:14, Fujarra disse:

Também gostei de ver o Bangu vivendo a Série B de novo, seria mais lindo ainda se subissem.

Campanha boa na Série B, com bons jogos feitos e com pinta de que sobe, podendo até ser campeão. Mas a Copa do Brasil, realmente como você disse, não era tão otimista. Bom, fez grana né, isso que importa por ora.

Você disse sobre os jovens do Flamengo valerem os maiores salários do seu time e é fato, é quase impossível contratar jogador por empréstimo no Brasil, um inferno isso.

Boa sorte cleytão!

Ah, o Bangu até que vem tentando montar uma base interessante, fez um bom primeiro tempo, vamos ver se eles mantem o ritmo.

Sobre a temporada, a Série B está interessante a campanha, mas penso que vai começar agora. Já escapamos de um cenário de campanha bem irregular, agora é conferir se conseguimos manter a rota e subir. Na Copa, eu já não esperava muito passar pelo Fortaleza, e lamentei pelo placar na ida. Porém, no todo, eles jogaram mais.

Eu tenho o meu raio de contratações por empréstimo diminuído, pois nenhum clube negocia comigo sem pedir TODO O SALÁRIO, e olha que tento negociar e tal. Mas é duro, realmente muito duro contratar por empréstimo.

Muito obrigado pelo comentário, rapazote.

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Uma linha tênue*

Chegamos a mais uma atualização do Galo Carijó, onde acabei fazendo este período menor, por conta de uma possível janela de Julho agitada.

Dito isso, vamos a ela.

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Ao contrário do que se previa, não houve o caos no que diz respeito a janela de transferências. As movimentações devem acontecer mais nas chegadas de peças para o elenco em Julho.

Uma coisa a se destacar é que Samuel irá para o futebol português na próxima temporada, quando vai terminar seu contrato com o Fluminense. O Atlético até que tentou, mas fica difícil com o Santa Clara da Liga NOS oferecendo 5x mais. Mas, pelo menos, ele fica até dezembro.

Sobre novidades, temos alguns nomes esperados. Já aviso que teremos novidades na próxima atualização.

Além disso, irei aproveitar o espaço antes da Série B, para falar que o time simplesmente não irá disputar a Copa Verde. Isso é ruim, mas também é bom, pelo fato que iremos focar na disputa da Série B, enquanto times como Cuiabá, Atlético Goianiense e Remo (que enfim, terá a companhia do Paysandu - sendo que eles se enfrentam nas oitavas de final), vão ter que se dividir.

Dito isso tudo, vamos direto pra Série B.

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Começamos o mês enfrentando a líder Ponte Preta, em uma onde teríamos também a partida entre Operário e Coritiba, jogando em Ponta Grossa. Resumindo: Os quatro primeiros iriam se enfrentar.

Fui com o que achava melhor naquele instante - salvo Luan Gabriel, que preferi deixar no banco, devido a pancada na vitória contra o Ceará. No mais, era o time mais próximo do ideal.

O jogo no Moíses Lucarelli foi de poucos espaços, a Macaca controlava bem as ações, só que também não deixávamos espaço. Só que, aos 30', Yuri achou Alejandro Melo que recebeu na grande área, e chutou no cantinho de Diego Riechelmann.

Depois disso, a Ponte soube controlar bem os nervos - coisa que nós não conseguimos fazer durante o jogo - e acabou que, salvo esse lance, o jogo nem teve tantas emoções em si.

Graças a uma boa marcação, e por ter uma cabeça no lugar, a Ponte venceu por 1 a 0 e disparou na ponta, em uma rodada onde os mandantes venceram.

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Em nosso único compromisso jogando em Rio Branco, iríamos receber o Bangu, que vem um campeonato bastante respeitável, ainda mais vindo de uma equipe que subiu duas divisões em dois anos.

Nessa partida, preferi dar chance a Kaio no meio-campo, e a Nelson na armação de jogadas. Pelo lado do Bangu, quem está comandando interinamente é o ex-meia Boquita (aquele, ex-Corinthians) pois Diego Pereira saiu para assumir o Juventude na Série C.

A equipe começou ligada e, em vinte minutos, fez 2 a 0, com Luís Oyama aos 2', aproveitando sobra de chute de Luan Gabriel, e com Arnaldo Kelvin na marca dos 20', onde ele foi cruzar, mas a bola foi direto, surpreendendo o goleiro.

No início do segundo tempo, ainda fizemos o terceiro gol, com Nelson aos 2', meio que matando a partida, frente a um Bangu que só assustou realmente nos 20 minutos finais, tanto que Ueslei diminuiu em cobrança de escanteio, mas nada que isso.

Foi uma boa vitória por 3 a 1, frente a uma equipe que poderia aprontar, caso o time estivesse meio reticente de sua qualidade, após o tropeço frente a Ponte.

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Para fechar o turno, lá fomos nós para enfrentar o Brasil de Pelotas lá no Bento Freitas. A equipe gaúcha vem na lanterna da competição, mas pelo menos, vinha de uma vitória, após sete partidas sem vencer - com um empate e seis derrotas - que culminaram na demissão de Bolívar.

Eis que a partida foi uma completa MERDA. Os dois times estavam numa preguiça absurda pra jogar. Tivemos um gol anulado de cada lado - Hansen para o Brasil; Sampson pelo Atlético -, mas honestamente, ninguém mereceu ganhar a partida.

Tanto que, a prova clara que o jogo foi uma merda, foi de que nem falei de lances de perigo, entre outras coisas. Enfim, um 0 a 0 daqueles que a gente pode falar que o jogo 'não existiu'.

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Fechamos o mês contra o Coritiba, em rodada que abria o returno da Série B. Ambas as equipes tinham a mesma pontuação. Logo, seria uma partida de 'seis pontos', por mais que o favoritismo fosse Coxa-Branca, ainda mais jogando no Couto Pereira.

Havíamos feito um resultado enorme no ano passado jogando em Curitiba, porém, o cenário agora era um pouquinho diferente. Sobre o time, tinha o retorno antecipado de Thulio a equipe, após a lesão na partida contra o Ceará. No mais, fui com o que tinha de melhor.

Mas... Nosso time foi sumariamente engolido. Pior atuação coletiva da equipe desde aquela derrota por 4 a 0 na final da Série C. Nós demos muita, mas muita sorte de sair perdendo apenas por 1 a 0.

A linha de frente COMPLETAMENTE INOPERANTE (Olhem as notas de Adson, Luan Gabriel e Samuel). No intervalo, eu antecipei a 'garrafa na parede', e aí Thulio, Victor Adriano e Samuel chiaram; tirei os três e foda-se.

O time só assustou realmente nos últimos quinze minutos, e olhe lá. Foi bem desapontador uma atuação coletiva tão pobre, mas tão pobre que, honestamente, a gente devia ter tomado uma sacolada, só pra acordar o ímpeto do time todo.

A raiva após essa MERDA DE PARTIDA foi absurda. Se quer subir, é necessário jogar. E isso, esses PORRAS não fizeram.

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O G4 vai se tornando cada vez mais possível, com a campanha de 40 pontos em 20 jogos, superior aos 35 pontos conquistados no ano passado.

Um fato que me anima é que não somos apenas o 3º melhor mandante (invicto na competição, apenas abaixo de Ponte e Coritiba, que ganharam nove das dez partidas que jogaram em casa), mas também o 3º melhor visitante, perdendo apenas para Operário e Ponte.

Vai se criando um G4 com dois favoritos ao acesso, e duas equipes de trabalhos sólidos e que poderiam ameaçar, casos do Atlético Acreano e do Operário.

Já no Z4, me surpreende a queda de rendimento da Ferroviária, que chegou a tomar 7 a 2 do Ituano. Também surpreende a péssima campanha do Sport, contrastando com a segura campanha do Náutico, distante 11 pontos da zona de descenso.

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Tecnicamente, o mês não foi bom. A gente vive uma linha tênue entre ter o desempenho de uma equipe aspirante a Série A, com uma equipe um pouco mais despreparada.

Tendo feito gols apenas na vitória sobre o Bangu em casa, a situação preocupa, pois as peças ofensivas parecem que desalinharam. Wallace ficou bem balançado com a proposta do futebol árabe, e isso mexeu com seu rendimento, apenas pra citar um exemplo.

Um outro fato que me irritou foi a questão de um certo marasmo que a equipe vem passando em alguns jogos. O exemplo mais claro foi contra o Brasil de Pelotas, jogando no Rio Grande do Sul. Já tivemos esse tipo de lapso ano passado - lembram do São Caetano? - e isso definiu muita coisa.

Além disso, o comportamento, principalmente contra o Coritiba foi impressionante. Teve momentos que eu vi a equipe entregue ao adversário, e cobrava, dava bronca, incentivava, xingava... Nada adiantava.

Sobre a defesa, teve lá seus bons momentos, mas fica difícil quando os outros setores não auxiliam. Senti uma leve desconfiança nas laterais, e isso me preocupa. Mateus Rodrigues não demonstrou tanta firmeza do que em meses anteriores. A ausência do Thulio foi muito sentida, mas sendo o Thulio focado, não o que fica nervoso após uma preleção nervosa do técnico. Esse eu não desejo mais ver até o fim da temporada.

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Esse é o momento em que precisamos ficar em standby, para conferir o que acontece.

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Essa próxima atualização será mensal, mais por conta dos possíveis reforços da equipe.
Daqui até o fim da competição, teremos 18 jogos em quatro meses, está bem espaçado.
Neste mês de Agosto, uma boa notícia: Mais jogos em Rio Branco do que fora da cidade.
Em casa, três jogos pesados: Cuiabá, Operário e Atlético Goianiense.
Fora do Acre, os desafios serão o CSA e o Avaí.
Confrontos pesadíssimos e que podem definir muita coisa, até o término da Série B.
A conferir.

Spoiler

Um detalhe sobre o título - e um desabafo:

*Título com 13 letras mesmo, pois aqui é um dos poucos lugares em que posso mostrar a paz de espírito com o resultado que tivemos ontem. Família conservadora, 'Pannista', evangélica, boleira. O FM se mostrou como um refúgio em meio ao caos. Comemorei meu aniversário no sábado, uma coisa que não iria fazer, mas houve pessoas que falaram que era pra fazer, duas semanas antes.
As coisas vão mudar? Não. Ao meu ver, teremos dois anos difíceis, e só vai mudar algo lá pra 25. Porém, a paz de espírito que fui dormir ontem foi emblemática.
Estou em paz. Estamos em paz.
Obrigado FM e PM pelo refúgio, em meio ao caos em que estive nos últimos quatro anos.

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    • F J
      Por F J
      Pessoal esse ano não estarei disponibilizando de graça o arquivo.
      Eu tenho me dedicado há 15 anos à comunidade do FM, tanto no oficial quanto em MODs gratuitamente (sim a pesquisa não é paga), e tem sido cada vez mais penoso, maçante e com pouca recompensa, é muito fácil "roubar" arquivos disponibilizados e falar que foi você quem fez e ainda cobrar, já vi vários casos de gente usando coisas que eu fiz em seus MODs cobrados, eu realmente não me importava antes mas agora mudou.
      Estarei cobrando um valor simbólico, é quase uma vida de trabalho em cima disso e pela primeira vez decidi fazer algo do tipo.
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      Estou disponibilizando aqui um SAVEGAME degustação, nele está jogável somente a Série A com a database mínima, e as outras podem serem vistas para vocês testarem e se gostarem do que verem, podem entrar em contato comigo na DM que estarei repassando as informações de como adquirir o arquivo completo.
      ▶️ https://drive.google.com/file/d/1L4cN_JZZm5xih4QUdTaS3TGqvVgeCL4P/view?usp=sharing
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      Lembrando que A ÚNICA COISA EDITADA NO UPDATE É A SÉRIE D, todo o resto está igual ao jogo original e não dou suporte para coisas não relacionadas.
      É necessário estar com a última versão (no momento 24.3) do FM. Caso saia outras estarei adaptando e repassando a quem já adquiriu (ou em último caso devolvendo o dinheiro se não conseguir o funcionamento apropriado).
    • RafaelFS98
      Por RafaelFS98
      Olá pessoas, estou criando alguns adboards para deixar o FM mais imersivo, dou designer e já criei os adboards estáticos do campeonato, agr to criando os animados
      Gostaram? Queria saber se vcs contribuiriam para a criação de projeto focado em competições no Brasil, quem sabe nas americas
       
    • JeanMichell6
      Por JeanMichell6
      Depois de mais de 1000 horas no FM 2021, eu tive a brilhante ideia de subir o Corinthian-Casuals da National 7 até a Premier kkk

      No entanto, o time é Amador e estou na National 2 e não estou conseguindo montar elenco competitivo uma vez que não posso pagar salarios e sempre que algum jogador se destaca eu perco ele de graça para outro time.
      Alguem já fez esse desafio de jogar com um time Amador, sabe me dizer se em algum momento ele se torna Profissional, o meu clube já foi adquirido por um consórcio e tem 8 Milhões no caixa mas continua amador
    • Kapiroto
      Por Kapiroto
      Olá, pessoal!
       
      Não sei mexer muito bem nas regras avançadas do editor do FM, mas na base da engenharia reversa (analisar o trabalho da concorrência e copiando a estrutura para meu arquivo), consegui fazer uma liga no brasil da seguinte forma:
       
      Séries A, B e C: ida e volta, pontos corridos, sobem 4 e descem 4.
       
      Série D: 4 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 2 últimos de cada grupo e classificam os oito primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as semifinais garante o acesso.
       
      Série E: 8 grupos regionalizados de 16 times cada. Caem os 4 últimos de cada grupo e classificam os quatro primeiros para o mata-mata. Quem se classificar para as quartas de final garante o acesso.
       
      Já testei e está tudo direitinho. O único problema que eu preciso resolver para considerar tudo pronto é que na série D, por exemplo, o 1º colocado do grupo pela o 8º colocado do mesmo grupo no mata-mata, em vez do 1ª colocado do grupo A pegar o 8ª do B e assim vai.
       
      Se alguém puder me orientar sobre como solucionar isso, e não houver nenhuma objeção do pessoal que administra o fórum, posso disponibilizar o arquivo ainda hoje.
    • Danut
      Por Danut
      Obrigado ao @Fujarrapelo belo banner.
      Olá pessoal, sejam bem-vindos ao meu novo save. Depois de um tempo longe do FM, voltei a acompanhar o que o pessoal tem criado aqui na área. Pretendia ficar apenas como leitor, mas ver as histórias alheias reacendeu minha vontade de jogar, então cá estamos.
      Sem muita enrolação, vamos para a explicação do desafio: vou jogar um desafio de base na África do Sul. Para quem não sabe, o desafio de base é um tipo de save no qual o time treinado está proibido de contratar jogadores, seja por transferência, empréstimo ou mesmo atleta livre no mercado. A única possibilidade de reforçar a equipe é através dos atletas formados na própria base. No desafio original, também se começa com a equipe mais fraca da divisão. No meu caso, não vou seguir essa diretriz, tendo selecionado o clube que achei mais interessante para a proposta. No próximo post farei a apresentação do clube e explicarei a escolha.
      Falando em explicar escolhas, acho importante explicar a escolha do save, pois ela também ajudará os potenciais leitores a compreenderem o que esperar do tópico. Basicamente, eu tinha me decidido a voltar a jogar FM, mas não queria algo muito complicado. Pode parecer paradoxal ter chegado a um desafio de base a partir da busca por algo não muito complicado, mas eu considero que o desafio de base é mais um save longo do que um save complicado. Só o fato de não precisar lidar com observação e contratações já tira metade da enrolação de um save de FM. Fora isso, a rotatividade no elenco tende a ser mais baixa que em outros tipos de desafio, o que permite que o treinador já tenha uma noção do que esperar de seus atletas com o passar dos anos.
      Outro ponto fundamental é que, como o foco é no longo prazo, o desafio de base não precisa se ocupar tanto do dia a dia do clube. Minha pretensão inicial é seguir um estilo de postagem muito menos detalhado do que o que eu costumo utilizar nos meus tópicos, trazendo apenas uma ou duas atualizações por temporada e focando bem mais no panorama geral do que em cada jogo específico. Originalmente eu nem ia trazer o save aqui para a Profissão: Manager, mas aí pensei que a proposta é suficientemente diferente do usual para justificar a presença aqui. E também será um bom exercício para mim, tentar trazer uma história em um formato mais enxuto do que costumo fazer. Os que me acompanharem nessa jornada vão poder dizer no futuro se esse objetivo de escrever menos foi bem alcançado (a julgar por essa introdução, não será).
      Sobre a escolha do país propriamente dita, não teve nenhuma razão especial. Decidi que queria fazer um desafio de base em um país diferente dos suspeitos tradicionais. Bati o olho na África do Sul e resolvi ver as equipes que existiam por lá. Gostei de uma delas e fui adiante.
      Em relação aos detalhes iniciais do save, carreguei apenas as duas ligas da África do Sul, com uma base de dados pequena, pensando no bem do meu velho laptop. Como mostra a tag do tópico, estou jogando no FM 2021, que é o último que eu tenho. Iniciei o save em 19/10/2020, no começo dos jogos oficiais da 2ª divisão (pulei a pré-temporada, já que sigo a corrente que acha que amistoso e ficar em casa dormindo tem o mesmo impacto). Selecionei mascarar atributos e sem orçamentos na primeira janela (não que vá contratar alguém).
      Além disso, por descuido, deixei a possibilidade de utilizar o editor do jogo ativada. Como não ia postar o save aqui não me prestei a reiniciar só por isso. Depois mudei de ideia sobre postar, mas aí já não queria voltar tudo. Enfim, digo isso só para que todos fiquem cientes, mesmo que não esteja fazendo uso do editor. Já vi que dá para esconder o botão do editor nas opções do jogo e fiz isso. Não pretendo utilizá-lo para nada. Se o fizer, será em um futuro muito distante para brincar com o save no encerramento da sua vida útil, e deixarei bem avisado a todos.
      Feitas todas as considerações, é hora de partir para o jogo. No próximo post vou apresentar a equipe e as competições.
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