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Guia: Tratamento e Prevenção de lesões


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As lesões no FM são bastante comuns assim como na realidade, a questão é como diminuir a quantidade e o tempo que elas retiram um jogador de atuação. Conhecer as lesões mais frequentes, entender os fatores de risco e traçar estratégias preventivas são fundamentais para termos sucesso nesta área.

Milhões são gastos anualmente em contratações caras e salários na casa dos milhões, porém tudo isso poderá ir por terra se não houver uma boa equipe técnica e uma boa gestão médica por parte do Manager. Isso se torna ainda mais importante quando se trata de equipes menores, onde a estrutura é sucateada e os funcionários da STAFF são escassos e de baixa qualidade. Uma equipe médica adequada pode custar por volta de 3% da folha salarial do elenco.

Na área médica do Football Manager temos dois profissionais primordiais, que são os fisioterapeutas, responsáveis por prevenir e recuperar lesões e os cientistas desportivos (fisiologistas), responsáveis por analisar/gerir a condição física e o risco de lesão dos jogadores.

Além disso, podemos dizer que a estrutura proposta pelo clube como centros de treinamento e condições de treino ajudam demais estes profissionais. Treinar em um gramado duro e fazer musculação em uma academia com aparelhos velhos pode não só prolongar o tempo de lesão de um jogador como também podem gerar ainda mais lesões.

Jogadores incapacitados afetam diretamente a equipe já que não podem ser utilizados. Com o maior número de baixas, menos peças o treinador terá à disposição e consequentemente menores as chances de alcançar lugares melhores na liga ou em competições internacionais. Atletas contundidos tendem a perder atributos e/ou diminuir seu potencial, o que pode ser crucial na vida de um jovem atleta que poderia ser uma estrela caso não se lesionasse seriamente numa idade em que seus atributos deveriam estar evoluindo com grande progressão.

 

As lesões mais frequentes no Futebol:

Estiramentos e distensões musculares: ambos ocorrem devido ao alongamento excessivo do músculo, mas em locais diferentes: enquanto o estiramento acomete as fibras musculares, a distensão pode ser definida como uma lesão na junção musculotendínea ou no tendão. A classificação também é a mesma: pode não haver ruptura do tecido, ruptura parcial ou completa. Distensões musculares são as lesões mais frequentes em jogadores de futebol;

Fraturas por estresse: lesão decorrente da utilização excessiva do osso, que, não suportando a pressão sofre uma fissura. Na maioria das vezes, a sobrecarga acontece por causa do aumento da intensidade do treino e/ou partidas em sequência sem descanso adequado;

→ Entorses: tipo de lesão mais frequente no meio esportivo, é provocada por uma excessiva distensão dos ligamentos e das demais estruturas que garantem a estabilidade da articulação. Pode ocorrer devido a movimentos bruscos, traumatismos, má colocação do pé ou um simples tropeço. Os órgãos mais afetados são tornozelo (tibiotársica) e joelho. No futebol, entorse de joelho com ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é a lesão incapacitante mais comum, ao lado de problemas nos meniscos;

→ Contusão: resultado de um forte impacto em qualquer parte do corpo, pode causar lesão nos tecidos moles da superfície, músculos, tendões ou ligamentos articulares;

→ Luxação: ocorre quando uma força violenta atua direta ou indiretamente numa articulação, empurrando o osso para uma posição anormal. Embora, de forma leiga possa ser apontado como algo simples, às vezes é mais grave do que uma fratura.

 

Os fatores de risco para as Lesões são:

→ Propensão do jogador a lesão: há um atributo oculto de 0 a 20 que mostra o quão um jogador é mais propenso a se lesionar. Caso seja importante, o seu preparador lhe avisará no relatório do jogador;

→ Baixa energia: jogadores que não se recuperam totalmente de uma partida ou treino terão maior facilidade em se lesionar;

→ Aptidão Física: mostra quanto um jogador consegue se recuperar de uma partida para outra e quão mais rápidos conseguem se recuperar de uma lesão sem perder atributos;

→ Alto número de partidas em um curto período de tempo: jogar domingo e quarta toda semana sem o devido descanso pode gerar acúmulo de fadiga e consequentemente lesões;

→ Falta de ritmo de jogo: jogadores quando ficam muito tempo sem partidas diminuem seu ritmo de jogo e aumentam seu risco de lesão;

→ Estado do gramado: gramados em péssimo estado são grandes catalizadores dos mais diversos problemas físicos;

→ Treinamento inadequado: a planilha de treinos elaborada pelo Auxiliar Téc. pode ser problemática em muitos aspectos, inserindo treinos e cargas de trabalho desalinhadas, promovendo maior fadiga nos atletas e consequentemente mais lesões;

→ Apressar retorno do jogador depois de uma lesão: quanto menor a qualidade do fisioterapeuta, maior a chance dele errar e apressar o retorno do jogador aos treinos e jogos;

→ Intensidade tática: táticas com ritmo mais rápido, marcação-pressão e de forma cerrada, linhas elevadas e busca incessante do contra-ataque podem gerar forte desgaste nos atletas;

→ Clima: exposição ao frio, chuva, neve, altitude, calor e umidade provocam alterações fisiológicas como a desidratação, aumento do número de quedas e do risco traumático. Condições chuvosas implicam um aumento do contato direto entre os jogadores e alterações do terreno de jogo, predispondo para lesões traumáticas. O calor e a humidade traduzem estados de desidratação com aumento de lesões por fadiga, devido ao intenso desgaste físico.

 

Estratégias Preventivas:

Como comentamos anteriormente, cientistas desportivos e fisioterapeutas trabalham em conjunto prevenindo lesões, além disso podemos destacar uma boa pré-temporada (falaremos disso detalhadamente mais adiante), treinamento com cargas adequadas, boas instalações de treino, boa qualidade do gramado de jogo (pedir a direção para trocar o gramado), saber quando aumentar e diminuir a intensidade tática durante a temporada, dosar a carga de jogos de cada jogador e cuidados no retorno do jogador aos treinos e jogos após uma lesão.
 

Pré-temporada Preventiva

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A pré-temporada deve por excelência destinar as 2 primeiras semanas ou mais para treinamento da parte física, visando melhoria dos atributos, principalmente focados em aptidão física e resistência, que serão úteis durante toda a temporada. Nas semanas a seguir o foco seria o aumento do ritmo de jogo dos atletas com os amistosos.

Nos primeiros amistosos da época, é recomendável que a intensidade tática seja baixa e os jogadores joguem por no máximo 45 minutos, o que irá aumentando progressivamente conforme o ritmo de jogo melhora e a fisiologia diminui a chance de lesão dos jogadores.

Sabemos que em alguns países, principalmente no Brasil, é bem complicado fazer uma pré-temporada adequada por conta dos estaduais, porém deve-se fazer o melhor possível dentro da realidade de cada calendário, por vezes usando o estadual como parte da pré-temporada.

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O quadro acima mostra a baixa aptidão física (ritmo de jogo) e consequentemente o elevado risco de lesão.
 

 Qualidade do gramado

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No quadro acima é mostrada a qualidade perfeita do gramado, porém muitas equipes possuem gramados ruins, muito ruins ou somente OK, o que pode ser mudado pedindo a diretoria que melhore a grama ou mude para grama sintética.
 

◉ Evitar uma nova lesão

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O quadro vermelho ao lado do jogador indica que o jogador está em tratamento, já o quadro laranja indica que o mesmo está em fase final de reabilitação. Nessa última fase o jogador ainda não voltou aos treinos com bola mas pode ser relacionado para o próximo jogo, o que poderia gerar uma recidiva (nova lesão). E mesmo que o jogador esteja totalmente liberado, ainda assim é recomendável que treine em meia intensidade por ao menos 7 dias, voltando aos jogos após este período e por no máximo 45 minutos, com aumentos progressivos. Jogadores lesionados podem ser curados de lesões recorrentes caso procurem um médico especialista.

Rotação de elenco: buscar junto à fisiologia entender os jogadores que estão com risco muito elevado de se lesionar e fazer a devida gestão/rotação de elenco;

Gestão do treino: gerir o próprio treino ou supervisionar o trabalho do Auxiliar Téc. para fazer pequenas modificações na carga de exercícios para que os jogadores estejam sempre frescos para os jogos, evitando acumular fadiga. Jogadores mais velhos, com baixa aptidão física e resistência não são recomendados treinar em dupla intensidade.

---

Buscar afinar cada dia mais o processo preventivo, permitindo que seja o mais individualizado possível, avaliando os resultados ano após ano poderá lhe permitir diminuir a incidência e a severidade das lesões.

Fonte: https://conferenciafm.wordpress.com

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Boa lista pra ter em mente sempre.

Eu ainda adicionaria um paliativo que temos que usar em ligas com muitos jogos como no Brasil: o descanso dos treinamentos. Principalmente a partir do meio da temporada, o cansaço acumulado vai pesar mais pra uns jogadores que outros, então os que terminam as partidas extenuados eu começo a observar pra dar 1-2 dias de descanso além dos outros cuidados como a rotação do elenco. Com isso acabo atrasando ou mesmo evitando o aviso que jogadores precisam de descanso mais longo, e aí perderiam 1-2 semanas de uma vez.

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Em 10/01/2022 em 09:53, Douglas. disse:

Boa lista pra ter em mente sempre.

Eu ainda adicionaria um paliativo que temos que usar em ligas com muitos jogos como no Brasil: o descanso dos treinamentos. Principalmente a partir do meio da temporada, o cansaço acumulado vai pesar mais pra uns jogadores que outros, então os que terminam as partidas extenuados eu começo a observar pra dar 1-2 dias de descanso além dos outros cuidados como a rotação do elenco. Com isso acabo atrasando ou mesmo evitando o aviso que jogadores precisam de descanso mais longo, e aí perderiam 1-2 semanas de uma vez.

Eu costumo dar descanso de 2 dias pro time titular quando o intervalo de jogos é de 2 dias, isso ja gera um bom descanso mas assim como voce falou, é importante ficar de olho na fadiga de cada um e dar estes descansos adicionais. 2022 no brasil é foda, tudo apertado.

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  • 3 semanas atrás...

 No FM isso ai não ta bem simulado não, a IA da sempre um jeito de te prejudicar. Quando a gente tem a melhor equipe medica, dia de descanso, a IA vai la e quebra os nossos jogadores em campo, jogador sofre falta e se machuca toda vez que a IA quer me prejudicar meus jogadores não se machuca em treinamento é sofrendo falta. 

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  • 1 mês depois...

Nos meus jogos acontece o contrário, a grande maioria das lesões aqui são em treinamentos... 😅

O negócio é que o jogo parece ter alguns gatilhos pra garantir um número mínimo de lesões, e aí ou vai de um jeito ou vai de outro. Eu só fico triste quando são lesões de meses, porque aí pode estragar o planejamento, principalmente quando estamos começando e o elenco ainda é limitado.

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1 hora atrás, Douglas. disse:

Nos meus jogos acontece o contrário, a grande maioria das lesões aqui são em treinamentos... 😅

O negócio é que o jogo parece ter alguns gatilhos pra garantir um número mínimo de lesões, e aí ou vai de um jeito ou vai de outro. Eu só fico triste quando são lesões de meses, porque aí pode estragar o planejamento, principalmente quando estamos começando e o elenco ainda é limitado.

Se souber o que consta no script, aí se descobre o percentual de lesão para cada caso. 

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11 horas atrás, Douglas. disse:

Nos meus jogos acontece o contrário, a grande maioria das lesões aqui são em treinamentos... 😅

O negócio é que o jogo parece ter alguns gatilhos pra garantir um número mínimo de lesões, e aí ou vai de um jeito ou vai de outro. Eu só fico triste quando são lesões de meses, porque aí pode estragar o planejamento, principalmente quando estamos começando e o elenco ainda é limitado.

Piora ainda mais quando a lesão de meses é no principal jogador do seu time, artilheiro e que tem te alçado a disputa dos primeiros lugares do campeonato.

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Mesmo quando se faz tudo certo, boa pré-temporada, ter muito cuidado com os jogadores com mais pré-disposição a lesões, etc. Ainda sim me parece meio aleatório as lesões. 

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23 horas atrás, Thiago disse:

Mesmo quando se faz tudo certo, boa pré-temporada, ter muito cuidado com os jogadores com mais pré-disposição a lesões, etc. Ainda sim me parece meio aleatório as lesões. 

Mas acaba sendo mesmo porque o número de lesões é estatístico, então a gente consegue abaixar a média mas não eliminar já que ainda vão existir as lesões imprevisíveis como as sofridas em pancadas de jogo/treino. Também não temos como garantir que um jogador não vai se lesionar, só temos como tentar diminuir a frequência e o prazo de recuperação.

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  • Diretor Geral

Bela contribuição, @just12👏🏽

Faz várias versões do jogo já que eu não sofro tanto com lesões (exceto claro quando existem os Bugs ou em casos aleatórios que a gente sabe que acontece, tanto na vida real quanto no FM). E acho que o cuidado com a pré-temporada é primordial, além claro de dosar carga de treino e os descansos ao longo do ano.

Separo 2 semanas só de preparação física (as 2 primeiras da pré-temporada), sem jogo nem nada, e depois aí sim começo a trabalhar as questões técnicas e táticas com o elenco nos treinos. Isso ajuda muito pra manter a cond. física de grande parte dos jogadores ao longo das competições.

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  • 4 semanas atrás...
  • Diretor Geral
13 horas atrás, just12 disse:

mas fazer isso com um time nordestino é impossível

Ah sim, na verdade não só nordestino né, com a imensa maioria dos clubes brasileiros é impossível. Por isso que eu só jogo na Europa, OIUAEHUIOAHEOA! Zoeira, foi pra descontrair.

Mas no Brasil a gente precisa realmente adaptar nosso sistema de preparação física, não tem jeito... e aí eu costumo — na medida do possível, é claro — utilizar o período dos Estaduais pra encaixar essas semanas de treino físico e aproveito pra rodar bastante o elenco, pra não estourar ninguém logo de cara e de quebra ainda dou oportunidades a jovens promessas ou "reservas de luxo" que pouco atuaram na temporada passada por exemplo.

 

Não adianta, tudo tem de haver adaptação e bom senso.

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Engraçado que estava pensando nisso esses dias. O jogo nos dá a opção de dar descanso pra jogadores específicos mas não tem o inverso, de mandar os jogadores que não vão jogar treinarem normalmente. Então não dá pra gente escolher um time pra deixar se preparando à parte.

O que dá pra fazer é revezar o elenco no estadual e ir manejando os treinamentos de acordo com a semana pra tentar chegar por volta de Maio com os jogadores em forma mas sem tendo jogado o mínimo possível de jogos pra não estafar os jogadores mais importantes quando juntarem as finais do estadual, jogos de copas e o início da liga.

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  • 3 meses depois...

Isso é bem complicado no Brasil. Tô com o Vasco na série B no FM 22 e rodo bastante o elenco, muitas vezes vou para um jogo com o time titular e para o seguinte com o time reserva, pois já tem semanas que estou tendo 2 jogos toda semana. Mesmo com isso, dando descanso para os mais desgastados e etc, ainda fico com risco de lesão alto por causa da carga de jogos. 

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3 horas atrás, Galford Strife disse:

Isso é bem complicado no Brasil. Tô com o Vasco na série B no FM 22 e rodo bastante o elenco, muitas vezes vou para um jogo com o time titular e para o seguinte com o time reserva, pois já tem semanas que estou tendo 2 jogos toda semana. Mesmo com isso, dando descanso para os mais desgastados e etc, ainda fico com risco de lesão alto por causa da carga de jogos. 

Quando a carga de jogos fica pesada direto assim, você vai passar a ter que deixar o jogador sem jogar por uma semana (ou os próximos 2 jogos) pra diminuir, senão você está apenas manejando o cobertor curto mesmo. Fica mais fácil lá na frente com os newgens mas em qualquer campeonato você tem que ter 3 opções pra cada posição de linha que possam sair jogando sem comprometer muito (2+ estrelas). Nas primeiras temporadas eu procuro jogadores por empréstimo pra completar se não tiver jogador desse nível nos juniores.

Isso me desanima de algumas ligas. Tentei jogar na Espanha recentemente mas é impossível manejar isso com o limite de 25 jogadores e sem isenção por idade (como Itália e Inglaterra, onde sub-21 não precisam de inscrição).

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  • 6 meses depois...
Em 18/05/2022 em 19:41, Douglas. disse:

Engraçado que estava pensando nisso esses dias. O jogo nos dá a opção de dar descanso pra jogadores específicos mas não tem o inverso, de mandar os jogadores que não vão jogar treinarem normalmente. Então não dá pra gente escolher um time pra deixar se preparando à parte.

O que dá pra fazer é revezar o elenco no estadual e ir manejando os treinamentos de acordo com a semana pra tentar chegar por volta de Maio com os jogadores em forma mas sem tendo jogado o mínimo possível de jogos pra não estafar os jogadores mais importantes quando juntarem as finais do estadual, jogos de copas e o início da liga.

os jogadores nao tem reclamado de estarem no time reservas e acho que eles so reclamam de nao jogar na liga nacional, sendo assim é possivel colocar uma galera no time de reservas so treinando enquanto outros jogam pelo time principal.

essa ideia q vc deu o castro vem fazendo pelo botafogo este ano

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Em 23/08/2022 em 15:27, Galford Strife disse:

Isso é bem complicado no Brasil. Tô com o Vasco na série B no FM 22 e rodo bastante o elenco, muitas vezes vou para um jogo com o time titular e para o seguinte com o time reserva, pois já tem semanas que estou tendo 2 jogos toda semana. Mesmo com isso, dando descanso para os mais desgastados e etc, ainda fico com risco de lesão alto por causa da carga de jogos. 

costumo olhar pra risco de lesao nao, so olho pra fadiga e energia... tenho tido bons resultados assim

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Em 23/08/2022 em 19:18, Douglas. disse:

Quando a carga de jogos fica pesada direto assim, você vai passar a ter que deixar o jogador sem jogar por uma semana (ou os próximos 2 jogos) pra diminuir, senão você está apenas manejando o cobertor curto mesmo. Fica mais fácil lá na frente com os newgens mas em qualquer campeonato você tem que ter 3 opções pra cada posição de linha que possam sair jogando sem comprometer muito (2+ estrelas). Nas primeiras temporadas eu procuro jogadores por empréstimo pra completar se não tiver jogador desse nível nos juniores.

Isso me desanima de algumas ligas. Tentei jogar na Espanha recentemente mas é impossível manejar isso com o limite de 25 jogadores e sem isenção por idade (como Itália e Inglaterra, onde sub-21 não precisam de inscrição).

Ai no caso da espanha o jeito é ter varios jogadores polivalentes

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5 horas atrás, just12 disse:

Ai no caso da espanha o jeito é ter varios jogadores polivalentes

No FM23 eu insisti e tentei de novo. Acabei engatando um com o La Coruña. Além de jogadores polivalentes eu acabo tendo que procurar empréstimos de jogadores sub-19 todo ano porque só os que ainda terão 18 no dia 1º de Janeiro da temporada seguinte são isentos de inscrição, então fora isso o que resta é esperar um newgen de 16-17 que já consiga cobrir como 3ª opção.

O calendário ainda me pesa em épocas específicas à medida que passa a avançar pras fases finais da copa nacional e se classificar pra copas continentais, mas não chega nem perto de ser como o Brasil, então ainda dá pra contornar um pouco melhor.

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