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Brazylijska magia


Danut

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acaso dá certo inverter o zagueiro destro pro lado esquerdo da zaga pra marcar ou desarmar o ponta ou atacante que seja destro?

Confesso que no se refere a zaga sempre preferi mantê-los no lado referente ao pé preferido. Mas talvez isso seja melhor no que se refere a uma saída de bola mais segura. Agora, em produzir uma vantagem maior no desarme e na marcação da zaga em relação a inversão de pés preferidos (ou mesmo um pé invertido da dupla) não tenho dado algum a respeito.

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  • 2 semanas depois...

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S18 E01 - Os bons filhos a casa tornam

Olá pessoal. Depois de uma pausa bem mais longa do que gostaria, estou de volta. As últimas atualizações contaram o final da temporada 2033/34, o maior ano da história do Pogon. Depois de anos caindo no meio do caminho, dessa vez o Pogon passou por cima de todo mundo e se sagrou campeão europeu - com direito a uma goleada de lavar a alma para cima do Manchester City na final.

De taça no armário, o Pogon vai agora seguir por um caminho um pouco diferente. Embora o clube já priorizasse jogadores brasileiros em suas contratações, havia um bom número de atletas de outras nacionalidades. A partir de agora, porém, somente serão contratados atletas brasileiros ou poloneses. Outras nacionalidade só voltarão a aparecer no clube caso sejam jogadores formados em nossa própria base. Essa mudança de diretriz resultou na janela de transferência mais movimentada que já se viu em Sczecin - no total, as movimentações financeiras chegaram muito próximo da marca de meio bilhão de euros. É sobre elas que falarei na sequência.

 

Elenco

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Com Boulesteix, Terol, Gavric e Martín, deixamos sair de uma só vez quatro dos titulares da conquista da Champions League. No total, o clube arrecadou 265 milhões de euros na janela, mais do que o dobro de seu recorde anterior. Do outro lado da equação, os valores gastos também foram muito expressivos. Com 217 milhões de euros gastos, o Pogon foi o clube que mais gastou em contratações em todo o mundo (seguido por PSG - 168 milhões -, CSKA Moscow, Swansea e Manchester United). 

Além disso, o valor é mais de quatro vezes o recorde anterior do próprio clube. E vale lembrar que os números anteriores incluem as janelas de meio de ano, o que não é o caso agora. Então a diferença pode aumentar. Só a contratação de Ezequias custou quase o dobro do recorde anterior de gastos do clube para toda uma temporada. E, antes que algum leitor mais atento pergunte, já adianto que sim, esse é aquele mesmo Ezequias formado em nossa base - e que havia sido vendido ao Schalke por 24 milhões apenas duas temporadas atrás. Na sequência, trago os detalhes desse e de todos os outros negócios que fizemos na janela.

Em termos de nacionalidades, o elenco está se encaminhando rapidamente em direção ao objetivo. Temos 26 jogadores no total, dos quais dezesseis são brasileiros, três são poloneses (não incluídos jogadores que adquiriram a nacionalidade polonesa por jogar no Pogon), e um é estrangeiro formado na base do clube. Restam ainda seis atletas de outras nacionalidades que deverão deixar o clube em um futuro próximo.

 

Goleiros

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Inicio a análise do elenco já falando sobre nossa contratação mais cara da história. No melhor estilo Manchester United, quebramos todos os recordes para contratar um atleta que foi formado em nossa própria base - e que deixamos sair por muito menos do que agora pagamos. É bem verdade que os 96 milhões de euros foram amortizados por uma cláusula que nos garantia 30% da próxima transferência. Somando o que ganhamos na saída do atleta ao Schalke, nosso prejuízo é reduzido a cerca de 43 milhões de euros - bem menos do que o valor inicial. Mas ainda mais do que pagamos por qualquer atleta no passado. Gastar tudo isso em um atleta formado na própria base obviamente levanta questionamentos sobre as tomadas de decisão no clube.

O grande problema nesse caso foi justamente uma mudança brusca em nosso planejamento. Quando vendemos Ezequias, duas temporadas atrás, o clube contava com um goleiro titular excelente e que, aos 26 anos, ainda deveria se manter na posição por muito tempo. Atrás dele vinham justamente Ney Fabiano e Ezequias, dois garotos brasileiros avaliados como de nível semelhante. Nesse contexto, fazia todo sentido aceitar a generosa proposta do Schalke.

Agora, porém, surgiu um problema que não estava no radar. Sebastian Dahl continua a ser um ótimo goleiro - definitivamente melhor do que Ezequias -, e tem muito futebol para jogar em sua carreira. Mas, por ser austríaco, não se encaixa nas novas diretrizes do save. O atleta não deixou o elenco ainda, mas isso se deve apenas a não termos recebido propostas satisfatórias. Somado a isso, Ney Fabiano não se desenvolveu como esperado e não é tido como uma opção segura para a titularidade do clube. Olhando o mercado, as opções estavam escassas. A Polônia não tem bons goleiros. O Brasil tem um ou outro jogador de qualidade, mas são quase todos velhos e ganham salários fora da realidade do Pogon. Além disso, contratar um goleiro sem nacionalidade comunitária é bastante complicado, já que isso limita demais as nossas opções para outras posições.

Por tudo isso, acabamos concluindo que o melhor caminho era mesmo trazer de volta Ezequias. Como o clube alemão não estava interessado em perder seu goleiro titular, tivemos que pagar a multa rescisória.

Encerrando o setor, vale mencionar a contratação do garoto Valdir, vindo do Flamengo por 800 mil euros. Aposta para o futuro, jogará no time B por enquanto.

 

Laterais direitos

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Depois de dez anos tendo que lidar com o temperamento de Boulesteix, fiquei até aliviado que as novas diretrizes recomendavam a venda do atleta. Contratado por 9 milhões de euros, Boulesteix fez 321 jogos pelo Pogon, com 2 gols e 19 assistências - nossos laterais não costumam participar diretamente dos gols da equipe. Agora, sai para o Arsenal por quase 50 milhões de euros. Perdemos em qualidade porque poucos no mundo conseguem jogar no nível de Boulesteix, mas Cléber Rech se desenvolveu bem durante os últimos anos e é um jogador em que confio. Atrás dele, Luís Gustavo dá cobertura ao elenco.

 

Laterais esquerdos

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Aqui fizemos nosso melhor negócio da janela. Jerry de Boer havia sido a contratação mais cara da história do Pogon, que pagou 33 milhões de euros ao PSV Eindhoven pelo lateral ofensivo. Nas três temporadas que ficou em Szcezcin, porém, o atleta não convenceu. Seus números ofensivos são ótimos - foram 97 jogos pelo clube, com 20 gols e 17 assistências, muito mais do que qualquer outro lateral que já passou por aqui. Mas sua tendência de atacar a todo momento somada com a relutância em dar carrinhos (que, como vimos anteriormente, são parte fundamental do novo jogo do Pogon) resultava em muitos problemas defensivos - razão pela qual a titularidade da posição foi ocupada por Gabriel Temporão. 

Assim, quando o Swansea chegou oferecendo 77 milhões pelo nosso reserva, eu não precisei pensar duas vezes. Que o atleta iria sair de qualquer maneira por não se encaixar nas novas diretrizes é apenas um bônus.

Para cobrir a saída, contratamos o brasileiro Edilson Praça junto ao Monaco. Pagamos 15 milhões de euros pelo brasileiro de 25 anos. Ele está longe de ser a solução ideal - não possui nacionalidade comunitária e ainda por cima foi identificado como alguém que joga mal nos grandes jogos. Mas é o que tinha no mercado.

 

Zagueiros

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Ainda que todos os holofotes estejam voltados para Ezequias, o goleiro não é o único atleta a retornar ao Pogon. Eduardo Luís havia sido vendido ao HSV apenas uma temporada atrás por 6,5 milhões de euros. Agora, pagamos 30 milhões para trazê-lo de volta. A situação é parecida com a do goleiro. Temos nomes melhores para a posição, mas que não se encaixam nas novas diretrizes do save.

E assim como no gol, ainda não vendemos os garotos que não se encaixam nas diretrizes. Mas aqui há uma importante diferença. Enquanto no gol seguramos Dahl por falta de boas propostas, aqui Faber e Krizman foram muito perseguidos durante a janela. Só que, mesmo com a contratação de Eduardo, temos apenas apenas três zagueiros brasileiros. É preciso encontrar mais opções antes de poder liberar os outros atletas.

 

Meio-campistas

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Sem alterações. Charlet e Bartos estão na lista de atletas que devem deixar o clube, mas não temos substitutos para eles por enquanto.

 

Meias avançados

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Damiën Terol, o coração ofensivo da equipe, deixou o clube após dez temporadas. Contratado por 18 milhões de euros junto ao Feyenoord, fez 323 jogos pelo Pogon, marcando 164 gols e dando 136 assistências. Com 30 anos, Terol vinha sendo motivo de reflexões de minha parte. Por um lado, sabia que teria que vender o atleta em breve se ainda quisesse obter algum dinheiro com a venda. Por outro, ele era nosso melhor jogador - o que ficou comprovado por suas atuações brilhantes na campanha do título continental.

Mas no fim das contas com a mudança de diretrizes do save a decisão ficou bem mais fácil - quanto antes vender o atleta, antes libero espaço para os bons garotos brasileiros que são o futuro do save. E ainda foi possível aproveitar sua excelente última temporada para ganhar um bom dinheiro: o Arsenal pagou 50 milhões pelo atleta. Bem menos do que a melhor proposta recebida por ele no passado - o PSG já ofereceu 100 milhões de euros pelo rapaz -, mas um valor muito bom considerando sua idade atual.

Com a saída de Terol passamos a contar com três opções na posição. Zezula é formado na base do clube e muito bem avaliado pelos olheiros, mas não conta com tanta confiança por parte do treinador. Rocha Ferreira tem os melhores atributos, mas só se encontrou no clube jogando de atacante. Acabei voltando ele ao meio de campo com a saída de Terol, mas será preciso ficar de olho no desempenho. Por fim, Carlos César é quem mais promete, mas é também o mais novo. Apesar disso, tende a ser o titular.

 

Pontas direitos

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Outro setor a perder o titular. O sérvio Nikola Gavric chegou ao clube com apenas 19 anos, quando pagamos 725 mil euros ao Partizan Belgrado. Fez 262 jogos em 9 temporadas, com 127 gols e 140 assistências. Um dos principais responsáveis pelo nosso título continental - foi ele quem deu a assistência para o primeiro gol e marcou o segundo -, o atleta foi contratado justamente pelo Manchester City. Aliás, os ingleses parecem ter ficado muito encantados com o que Gavric apresentou: somando cláusulas, a transferência chega a 90 milhões de euros.

Quem assume a titularidade da posição é Cadão. A lenda do clube já tinha chegado a ser titular no passado, mas a ótima fase de Gavric o colocou no banco. Em todo caso, é um jogador em que sei que posso confiar. Atrás dele, Juan Congiu tem agora a responsabilidade de ser o primeiro reserva. O garoto é o único atleta estrangeiro (leia-se, não brasileiro e não polonês) que vai permanecer no elenco, já que é formado em nossa base.

 

Pontas esquerdos

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Por aqui tivemos duas saídas. Rodrygo decepcionou muito em Szcezcin - a antiga estrela brasileira mal jogou, sofreu enorme queda física em apenas doze meses, e sai sem deixar saudade. Mais importante é a saída de César Martín. Contratado junto ao Real Madrid por 5 milhões de euros, o espanhol passou 4 temporadas em Szczecin. No período, fez 89 jogos, com 43 gols e 37 assistências. Agora, volta ao futebol de sua terra natal, mas para jogar pelo Barcelona. O clube catalão pagou 58 milhões de euros pelo atleta de 27 anos.

Para compensar a saída de César Martín contratamos o jogador polonês mais valioso de todo o mundo (não que isso seja grande coisa): Maciej Durda. Curiosamente, o atleta de 25 anos chegou a estar em nosso radar algumas temporadas atrás, justamente quando contratamos César Martín. Pagamos 58 milhões de euros ao Milan para contar com Durda - o mesmo valor recebido pelo espanhol. Como ambos tem salário praticamente igual, ficamos basicamente no zero com as mudanças no setor. A grande diferença é em relação ao estilo de jogo - enquanto Martín é um ponta clássico, Durda joga de pé trocado. Até aqui tive alguma dificuldade em encaixar jogadores desse estilo no Pogon, mas esse é um dos desafios que terei pela frente.

Além dele, o outro contratado é Yassine Sadiki. Melhor jogador jovem da Copa do Mundo com apenas 17 anos, Sadiki é um Craque com letra maiúscula. O rapaz joga tanta bola que já tem plenas condições de ser titular da equipe na posição - mesmo com a contratação daquele que é possivelmente o melhor polonês do mundo. E seu futuro parece ser absolutamente brilhante. Mas há um detalhe trágico: Sadiki tem nacionalidades belga e marroquina, não se encaixando nas diretrizes do save. Havia acertado sua contratação ainda durante o semestre anterior, quando não pensei duas vezes em pagar sua multa rescisória de 17,5 milhões de euros. Agora, com as mudanças nas regras do save, deve ficar apenas uma ou duas temporadas no Pogon - até que seja possível lhe encaminhar a um novo clube.

 

Atacantes

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Luiz Alberto continua como titular absoluto do ataque. Na reserva Lorran, emprestado ao Napoli, dá lugar a Felype Hebrt, que havia passado a última temporada em empréstimo no Schalke.

 

Supercopa europeia

Quem acompanha aqui o save já sabe que eu não dou qualquer importância as tais disputas de supercopa - que não passam de amistosos glorificados na tentativa de ganhar algum dinheiro extra. Apesar disso, considerei a disputa de nossa primeira supercopa europeia como uma boa oportunidade para celebrar os jogadores que levaram o Pogon à glória continental.

Em especial, fui para o jogo contra o Stoke City pensando que seria legal ver uma boa atuação de Carlos Antônio. Nosso eterno capitão pode já não ter a mesma importância dentro de campo que teve no passado, mas é ainda o jogador mais importante da história do Pogon. Um cara que está no clube desde que nossa maior conquista internacional era ter derrotado a Roma no estádio olímpico pela fase de grupos. Levar o título continental com ele ainda no clube significou muito, e a supercopa era uma boa oportunidade de colocar ele para jogar os 90 minutos sem muita preocupação.

E foi a bola começar a rolar que Carlos Antônio mostrou que também estava disposto a transformar o jogo em sua festa. Com um, dois, três, quatro, CINCO gols dele, o Pogon Szczecin transformou a partida em uma grande celebração do futebol ofensivo. O Stoke City até tentou correr atrás, empatando a partida por três vezes, mas o quarto e quinto gol foram demais. No que talvez tenha sido a melhor atuação de Carlos Antônio com a camisa do Pogon em toda a carreira, vencemos por 5 a 3.

E aí o meu FM crashou na hora da palestra de fim de jogo, tive que voltar umas duas semanas e, quando joguei a partida de novo, ficamos em um monótono empate em 1 a 1. Nos pênaltis, vitória do Stoke City.

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A versão que vai ficar no arquivo do save é essa aqui, mas todos sabemos que o Pogon é o CAMPEÃO MORAL.

 

Champions League

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Pegamos um grupo bem complicadinho, com três equipes que regularmente se classificam para as oitavas brigando por apenas duas vagas. É claro que o Pogon é o favorito para levar a classificação, mas com tantas mudanças no elenco será preciso ficar de olho para não ser surpreendido.

Ainda em relação à competição continental, um aspecto que me chamou a atenção é a mudança nas expectativas da diretoria. Até o último ano, a expectativa era sempre de que o Pogon atingisse as quartas de final da competição. Com o título, a expectativa mínima passou a ser o vice-campeonato. É claro que a diretoria não está levando em consideração a nossa reformulação de elenco - que torna as coisas ainda mais complicadas -, mas achei a expectativa excessivamente otimista mesmo sem isso. Levamos nosso primeiro título na história e os caras já vem dizer que "se não chegar na final, tá errado".

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Curioso ver Swansea e CSKA Moscou entre os clubes mais gastadores, em especial os russos. 

Pensei até que seria uma reformulação mais lenta do elenco, mas acabou mudando bastante coisa para uma janela. Consequência disso ou não, a derrota na Supercopa para o Stoke City demonstra que a equipe vai ter que se readaptar e reinventar para tentar revalidar o título continental, com a direção ainda colocando pressão em cima do treinador com o desejo de uma outra final. 

Que bom que está melhor do punho.

Boa sorte, Dan. 

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3 hours ago, Wancho said:

Curioso ver Swansea e CSKA Moscou entre os clubes mais gastadores, em especial os russos. 

Pensei até que seria uma reformulação mais lenta do elenco, mas acabou mudando bastante coisa para uma janela. Consequência disso ou não, a derrota na Supercopa para o Stoke City demonstra que a equipe vai ter que se readaptar e reinventar para tentar revalidar o título continental, com a direção ainda colocando pressão em cima do treinador com o desejo de uma outra final. 

Que bom que está melhor do punho.

Boa sorte, Dan. 

Também achei curioso - por isso trouxe o top5 no post. Quanto ao time russo, deve ter acontecido alguma coisa com eles recentemente, porque foi uma janela totalmente fora do normal. Fui olhar aqui e nos últimos anos os gastos deles ficaram sempre entre 20-60 milhões de euros, dependendo do quanto entrava com vendas. Aí esse ano gastaram 221 milhões (já incluindo janela de meio de ano) sem arrecadar nada com vendas. Compraram jogador de Barcelona, Chelsea, United, Leverkusen. Bem fora do normal mesmo. O Swansea gastou mais do que em outros anos, mas já vinha batendo nos 100 milhões gastos a algumas temporadas - futebol inglês tem dinheiro sobrando né.

Eu também entrei na janela pensando em fazer uma reformulação mais gradual. Mas também tinha alguns jogadores que eu queria dar mais espaço no elenco já. Não adianta muito ficar segurando os caras mais uma ou duas temporadas e daí acabar perdendo o momento de deixar alguém mais novo jogar. Além disso tivemos bastante assédio em alguns atletas, e eu achei por bem aproveitar que estão valorizados com o título continental.

Eu acho que esperar um novo título continental - ou mesmo a final, como quer a diretoria - é ser bastante otimista. Não tanto pelo resultado da Supercopa, que joguei com time misto e sem dar muita bola (sem contar que vencemos ela da primeira vez né), mas porque é natural quando o elenco muda tanto que as coisas sejam mais complicadas. E não é nem só questão de adaptação, pois é nítido que perdemos um tanto em qualidade com as trocas.

Valeu 😄

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S18 E02 - Passando sufoco

Na última atualização vimos que o elenco do Pogon Szczecin sofreu com a saída de vários jogadores importantes após o título continental. Hoje vamos ver como foi o desempenho no primeiro semestre da temporada 2034/35 - incluindo um grupo muito complicado na Champions League e a disputa do Mundial de Clubes.

 

Ekstraklasa

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Se as mudanças no elenco resultaram em alguma dificuldade para o Pogon, ela certamente não apareceu na liga. Caminhamos com toda a tranquilidade para mais um título.

 

Champions League

Abrimos a competição continental recebendo o Celtic. Um 4 a 0 tranquilo nos levou a 12 vitórias seguidas na Champions League, deixando o Barcelona para trás - estamos agora isolados com a melhor marca de toda a história da competição.

No segundo jogo, um desafio bem mais complicado. Embora não tenha participado de todas as edições da Champions no save - já que a concorrência inglesa pelas vagas é muito forte -, o Arsenal passou da fase de grupos em todas as vezes que jogou. Conseguir um bom resultado no Emirates seria fundamental para uma vida um pouco mais tranquila no grupo da morte. Em campo, o que se viu durante a maior parte do tempo foi um jogo muito pouco inspirado de ambas as partes, quase todo amarrado no meio de campo. Melhor para o Arsenal, que achou um gol na metade do primeiro tempo. Quando vi que a coisa não ia mudar apelei para o 4-2-4, buscando criar algo. Até funcionou por um momento, pois chegamos ao empate. Mas dois minutos depois o Arsenal voltava a ficar na frente com Thibaud Lefeuvre, fazendo valer a lei do ex. Ao final, ainda marcamos um gol contra para fechar uma noite bem decepcionante.

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A lei do ex não falha. Embora, verdade seja dita, com quatro ex-atletas do Pogon na escalação do adversário (Boulesteix, Cajú, Terol e Lefeuvre) a chance de algum deles marcar gol não era tão pequena.

Com a derrota para o Arsenal, vencer o Leverkusen em Szczecin era fundamental para evitar uma situação muito complicada no grupo. Com uma ótima atuação da estrela polonesa Maciej Durda (1 gol e 2 assistências), conseguimos uma vitória que, pelo apresentado, deveria ter sido mais tranquila. Dominamos o jogo todo, mas tivemos muito azar nos escanteios: o primeiro gol do Leverkusen saiu em contra-ataque após um escanteio nosso em que acertamos a trave, e o segundo veio em escanteio deles. Ainda assim, levamos os três pontos. E ainda tivemos uma ótima notícia: o Arsenal apenas empatou com o Celtic, deixando nossa situação no grupo bem mais confortável. 

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Abrimos o segundo turno visitando a equipe alemã. Uma vitória já nos deixaria com um pé nas oitavas - seria só bater o Celtic para carimbar a vaga. No entanto, o sonho durou pouco. Logo aos dois minutos de partida Patrick Möller apareceu sozinho na segunda trave para abrir o placar para os donos da casa. Na sequência do jogo levamos outros dois - e a verdade é que ficou barato, pois pelo que apresentamos merecíamos levar uma goleada maior. Nossa pior atuação até aqui.

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Na penúltima rodada, nosso adversário foi o Celtic. Esperava vencer com a mesma tranquilidade do primeiro jogo, mas não foi o que aconteceu. Fizemos uma primeira etapa muito fraca, em que quase não criamos chances. Para complicar, levamos um gol logo no começo do segundo tempo. E para complicar de vez, o Arsenal vencia o Leverkusen em Londres - a combinação de resultados nos eliminava da competição com uma rodada de antecedência. Aos 60 minutos, temos a chance de empatar: um pênalti é marcado. Carlos Antônio pega a bola para bater, mas sinalizo que ele deve deixar para Luiz Alberto. Chute péssimo, à meia altura, fácil para o goleiro defender. Esse time foi mesmo amaldiçoado.

A aflição continua até os 75 minutos, quando recebemos duas boas notícias. Primeiro o Leverkusen consegue empatar no Emirates. Logo depois, somos nós que buscamos o empate contra o Celtic. Os resultados ainda nos obrigam a vencer o confronto direto com o Arsenal na última rodada, mas ao menos estamos vivos.

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Chegamos então à rodada final. 24.200 torcedores lotaram o Florian Krygier debaixo de forte nevasca para ajudar o Pogon a evitar uma eliminação vergonhosa - ainda que tenha caído no grupo mais complicado da competição, cair na fase de grupos seria um desastre para quem espera ser finalista. Do outro lado, o Arsenal queria manter seu histórico do save, de nunca ter caído na fase de grupos. Com tanto em disputa, era natural que a partida fosse bastante tensa. Na primeira etapa, os erros de lado a lado foram a marca predominante, e ninguém conseguiu chegar com perigo. A forte neve também contribuiu, dificultando o jogo técnico. Nessas horas, o que salva é a bola parada: aos 57 minutos um cruzamento de Durda encontrou Krizman na primeira trave, que acertou de cabeça no cantinho.

O gol era suficiente para nossa classificação, mas havia ainda muito por jogar. A tensão só diminuiu aos 69 minutos, quando Carlos César descolou um lançamento longo para Luiz Alberto - o atacante se aproveitou de falha na linha burra adversária e saiu sozinho na cara do goleiro. Pouco depois, o mesmo Luiz Alberto recebeu um tiro de meta, driblou dois e saiu sozinho para transformar em goleada. Os gunners ainda tentaram em um desesperado 3-6-1, mas nem sequer marcaram o gol de honra.

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Foi no sufoco, mas garantimos a classificação. O curioso é ver que o Celtic terminou a competição com apenas um gol marcado e quinze sofridos - e mesmo assim fez o suficiente para atrapalhar muito a vida de Pogon e de Arsenal. O Leverkusen acabou sendo a única equipe a não tropeçar contra os escoceses, e com isso levaram a primeira vaga com folga.

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Na próxima fase enfrentaremos a Juventus. Um adversário que não deve ser fácil, mas que é muito menos complicado do que outros que poderiam estar em nosso caminho.

 

Mundial de Clubes

Fazia tanto tempo que eu não ganhava uma competição continental no FM que eu levei um susto quando as primeiras notícias sobre o mundial apareceram - tinha esquecido da existência da competição. Em todo caso, entramos na competição com a clara obrigação de vencer. Em todo o save, os europeus levaram o título mundial em doze edições, com os sul-americanos levando a melhor em cinco oportunidades (em uma delas, o Liverpool caiu na semifinal para o Guangzhou Evergrande).

Na semifinal enfrentamos o Mamelodi Sundowns, da África do Sul. Nervoso com a importância da partida, o adversário cometeu dois pênaltis bobos nos primeiros quinze minutos. Rocha Ferreira converteu ambos e nos colocou no caminho de uma vitória fácil - ao final, 6 a 0. Na outra chave, o São Paulo derrotou o Cruz Azul nas penalidades.

Quem esperava um grande espetáculo no jogo decisivo ficou muito decepcionado com a primeira etapa. Repetindo o que aconteceu em algumas partidas da Champions League, o Pogon não mostrou nenhuma capacidade de criar chances. Do outro lado, o São Paulo também jogava mal, mas chegou duas vezes com perigo na bola longa.

A segunda etapa começou ainda pior para o Pogon. Logo aos 49 minutos de jogo, os paulistas acertaram um lindo chute da entrada da área para abrir o placar. O tempo foi passando, e nada do Pogon chegar ao empate. Parti para o 4-2-4, mandei o time sobrecarregar a defesa adversária, arriscar mais, tudo que se pode imaginar. Até que, aos 84 minutos, nossa melhor dupla apareceu: Luiz Alberto chegou pela direita e cruzou para o meio da área, onde Carlos Antônio, o Eterno, subiu mais que todo mundo para garantir a prorrogação.

O alívio veio, mas foi momentâneo. Ao rolar a bola para o início da prorrogação, me dei conta de que estava a apenas meia hora de uma disputa de pênaltis. Com essa equipe, seria derrota certa. Ordenei aos atletas que partissem para cima como quem está perdendo. Demorou, mas o gol veio. Aos 118 minutos, com Luiz Alberto novamente chegando pela direita. Dessa vez em cruzamento rasteiro para Carlos César - revelado pelo próprio São Paulo. No desespero final da equipe brasileira ainda houve espaço para Luiz Alberto deixar o seu, fechando a festa dos 34 mil poloneses que viajaram até o Marrocos.

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Luiz Alberto marcou um gol e deu duas assistências na final. Rocha Ferreira fez um hattrick e deu assistência na semifinal. E o melhor atleta da competição foi... Karol Zezula, que passou a final no banco (um gol e uma assistência na semi). 

 

Notícias gerais

  • Foi encerrada nossa parceria com o Sigma Olomuc, da Tchéquia. Em seu lugar fechamos uma parceria com os sérvios do Partizan Belgrado. Além disso, fechei outra parceria com o Deportivo Cali. No total, temos agora dez parceiros diferentes, em três continentes. Oito delas são parcerias voltadas para a captação de jovens para a base, uma é uma parceria de marketing, e a última é com uma equipe local. 
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  • Rocha Ferreira foi eleito jogador polonês do ano da Ekstraklasa.
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  • Danut changed the title to Brazylijska magia - Passando sufoco [atualizado em 04.07]

Eu gostei bastante da movimentação na janela, apesar de ficar meio claro que o Pogon vai se tornar basicamente um time de brasileiros, já que não parece haver poloneses no mundo que irão justificar uma entrada em seu time (porém espero estar errado). Agora, o maior destaque da janela infelizmente é um atleta que vai ser mandado embora, o rapaz belga tem muito futebol e por um instante enquanto lia fiquei pensando "será que ele nasceu na Polônia e tem 3 nacionalidades??" e no fim só me iludi mesmo hahaha.

Bom, considerando o futebol nacional, o Pogon ainda é gigante e as grandes mudanças não parecem resultar em muita coisa. Vai caminhar novamente a passos largos pra ser campeão. Mundial pra europeu é obrigação mesmo desmantelado, mas jogou mal (mesmo que as estatísticas falem o contrário), o mesmo para algumas partidas da UCL. Ou seja, me parece que a equipe perdeu ai uns degraus na reformulação étnica (e que tende a ser maior ainda quando outros jogadores partirem).

Luiz Alberto segue sendo importante demais para a equipe, como esse cara faz gol...

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Eu tinha até esquecido que o Pogon fora campeão da Champions, após tantos insucessos.

Agora é ver como se comporta com essa nova política de contratações.

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O save entra em nova fase agora e claramente a opção só por brasileiros e poloneses vai dificultar as coisas, já que os concorrentes têm mais liberdade para contratar. 

Ok, passado o "Momento Casagrande", estou curioso para ver a evolução da equipe com as restrições de contratação. Me dá a sensação que é quase voltar ao patamar que o Pogon estava quando começou a disputar a Liga dos Campeões - tomara que isso seja motivação para ir adiante e não acelere o cansaço com o save.

Boa sorte na continuação!

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6 hours ago, marciof89 said:

Eu gostei bastante da movimentação na janela, apesar de ficar meio claro que o Pogon vai se tornar basicamente um time de brasileiros, já que não parece haver poloneses no mundo que irão justificar uma entrada em seu time (porém espero estar errado). Agora, o maior destaque da janela infelizmente é um atleta que vai ser mandado embora, o rapaz belga tem muito futebol e por um instante enquanto lia fiquei pensando "será que ele nasceu na Polônia e tem 3 nacionalidades??" e no fim só me iludi mesmo hahaha.

Bom, considerando o futebol nacional, o Pogon ainda é gigante e as grandes mudanças não parecem resultar em muita coisa. Vai caminhar novamente a passos largos pra ser campeão. Mundial pra europeu é obrigação mesmo desmantelado, mas jogou mal (mesmo que as estatísticas falem o contrário), o mesmo para algumas partidas da UCL. Ou seja, me parece que a equipe perdeu ai uns degraus na reformulação étnica (e que tende a ser maior ainda quando outros jogadores partirem).

Luiz Alberto segue sendo importante demais para a equipe, como esse cara faz gol...

Eu já esperava que os poloneses não acrescentassem muito, né. A ideia é ter um ou outro jogador tipo o Durda, estrela internacional que acaba tendo nível de bom jogador pro Pogon, e de resto utilizar poloneses mais se for necessário cobrir elenco. Originalmente eu nem queria deixar poloneses, queria um time 100% brasileiro (no máximo liberando para a base). Mas como a liga é muito restritiva para jogadores extra-comunitários a coisa pode complicar. Aí entra a possibilidade de usar atletas nacionais, pra tirar um pouco essa pressão sobre as regras de escalação.

Ainda sobre essa questão da qualidade dos atletas poloneses, na próxima atualização vou falar da minha estreia no comando da seleção, e aí vai dar pra ter um panorama melhor da situação.

O ponta belga ali tem tudo pra ser um dos melhores atletas do save. Me deu uma dor no peito quando ele veio pro clube, porque eu já tinha até esquecido da contratação dele no meio de tudo que aconteceu no fim da última temporada. Aí olhei o rapaz e pensei "caralho, que contratação foda que eu fiz". E aí lembrei das regras que disse que ia seguir. Doeu. Ao menos vai dar pra ver ele jogar em Szczecin um pouquinho, já que igual não ia ser possível vender ele já na janela de chegada.

Eu acho que as estatísticas do mundial refletem bem o que foi o jogo. Mas a estatística principal pra entender a partida tá meio escondida ali no fim da imagem: chutes na 1ª/2ª etapa. Chutamos uma vez no primeiro tempo inteiro - o São Paulo fez pouco e ainda assim chutou três, duas com perigo. Um horror. Aí na metade da segunda etapa começamos a ir pra cima, pressionar, e desperdiçar chances. Daí o monte de finalizações na segunda etapa e o monte de oportunidades criadas. Olhando em separado só as chances aí sim se tem uma impressão errada, porque parece que o Pogon dominou o jogo. Mas não foi isso - as chances são o natural de uma equipe que está desesperada buscando o empate (ou a vitória antes dos pênaltis).

Em todo caso, concordo que jogamos mal. E sim, o mesmo é verdade na Champions. Uma questão que me chamou a atenção ao postar aqui é a quantidade de jogos em que jogamos mal na primeira etapa e melhoramos na segunda. Não havia atentado para isso enquanto jogava, mas minhas anotações pra quase todas as partidas são o mesmo: começamos mal, sem criar nada. Na segunda etapa mandei o time pra cima e finalmente marcamos gol - e variações disso. Preciso ver se isso continua.

Era esperado já que a equipe caísse de produção com as mudanças. Além da questão de adaptação do elenco a tantas trocas, perdemos muitos jogadores importantes. Foram cinco titulares de uma só vez (quatro saíram, mais o goleiro que continua no clube mas tô dando preferência na escalação ao brasileiro) e o único que teve substituto no mesmo nível é o César Martín (ponta substituído pelo Maciej Durda). O resto teve queda de qualidade. Meio time pior de um ano pro outro, não tem como não notar né. Mas essa é a graça desse momento, é ver o que consigo fazer com uma equipe pior do que a que tinha antes. Por enquanto tá sendo sofrido, mas tá indo - ganhamos o que precisávamos ganhar, e estamos vivos onde era preciso estar vivo.

Luiz Alberto joga fácil. Acho incrível como saímos de um garoto da base do Cruzeiro que marcou época (Carlos Antônio) pra outro garoto da base do Cruzeiro que joga ainda mais. Decididamente os melhores 4 milhões de euros que gastei no save.

 

4 hours ago, Neynaocai said:

Eu tinha até esquecido que o Pogon fora campeão da Champions, após tantos insucessos.

Agora é ver como se comporta com essa nova política de contratações.

Pô, um título conquistado com tanto suor e o cara simplesmente me esquece dele... É foda, rs.

Deu pra ver nesse primeiro semestre que o time caiu bastante de produção né. Mas é o desafio. Vamos ver até onde dá pra ir.

 

4 hours ago, Tsuru said:

O save entra em nova fase agora e claramente a opção só por brasileiros e poloneses vai dificultar as coisas, já que os concorrentes têm mais liberdade para contratar. 

Ok, passado o "Momento Casagrande", estou curioso para ver a evolução da equipe com as restrições de contratação. Me dá a sensação que é quase voltar ao patamar que o Pogon estava quando começou a disputar a Liga dos Campeões - tomara que isso seja motivação para ir adiante e não acelere o cansaço com o save.

Boa sorte na continuação!

Esse é o objetivo. Do jeito que vencemos a última Champions acho que aquele time já deu o que tinha que dar em termos de save. Agora é tentar se manter na briga mesmo com uma limitação a mais.

Olha, como comentei na resposta ao Marcio, é inegável que o time sofreu uma queda grande de qualidade. Perdemos cinco titulares de uma só vez, e em quatro casos quem vem pra substituir simplesmente não joga o mesmo que quem saiu (não que sejam atletas ruins - longe disso -, mas estão abaixo de quem saiu). O time sentiu a mudança, e os resultados mostram isso - por muito pouco não ficamos no grupo.

Agora, acho que dizer que voltamos ao patamar de quando começamos a disputar a UCL é exagerar um pouco, talvez por não lembrar mais bem do que foram as primeiras participações do clube na competição (o que é justificado, considerando a duração do save). Estamos na Champions desde 2018/19, quando vencemos uma partida (Shaktar, em casa), empatamos outra (Shaktar, fora) e perdemos as quatro outras por goleada (4 a 1 e 5 a 0 pro Chelsea; 4 a 1 e 3 a 0 pro Valencia). Nos três primeiros anos de competição vencemos uma partida em cada. Fomos conseguir a primeira classificação pra fase seguinte da Champions na 8ª participação.

(inclusive, eu não canso de repetir, é por isso que acho tão foda a história do Carlos Antônio nesse clube - o rapaz chegou quando nossa maior conquista na Champions era ter vencido uma vez a Roma na fase de grupos, e catorze temporadas depois tá fazendo gol decisivo em final de mundial)

Então olhando pra isso, não vejo como comparar o momento atual com isso. É verdade que quase ficamos de fora das oitavas, mas foi em um grupo com Arsenal e Leverkusen. E ainda assim, se tivesse ficado em terceiro, seria um desastre - bem diferente de quando ficar em terceiro era lucro. O que acho que é mais comparável com o momento atual (e que talvez seja o que tu tinha em mente ao falar de quando começamos a disputar a UCL) é esse período a partir da 8ª participação em que o time conseguia a vaga nas oitavas de final, mas a partir daí dependia muito do sorteio pra saber se ia adiante ou não. Isso acho bem possível que aconteça agora - quando pegar um time grande no caminho, as chances de eliminação são grandes.

Valeu 😄

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que bom ter dado certo a mudança tática quando precisa fazer gol. E não foi só uma vez. Mas umas deram certo, outras não. Na derrota por 3x0 para o Leverkusen chegou a mudar também?

Outra coisa, essa 4-2-4 que usa, já era de caso pensado, caso as coisas desandassem ou é a mais ofensiva que te vem a mente e que precisa com urgência do resultado?

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2 hours ago, felipevalle said:

que bom ter dado certo a mudança tática quando precisa fazer gol. E não foi só uma vez. Mas umas deram certo, outras não. Na derrota por 3x0 para o Leverkusen chegou a mudar também?

Outra coisa, essa 4-2-4 que usa, já era de caso pensado, caso as coisas desandassem ou é a mais ofensiva que te vem a mente e que precisa com urgência do resultado?

Usei sim. É algo que faço em basicamente todo jogo que estamos perdendo, a exceção é só se for um jogo de ida de eliminatória ou algo assim, onde eu ache que é melhor deixar pra próxima partida. Mas de modo geral uso sempre, no melhor estilo "perdido por um, perdido por mil".

E a tática que uso nesses momentos de precisar o gol é sempre o 4-2-4 mesmo. Acho que ele é uma consequência natural de quando um time que está montado no 4-2-3-1 quer partir pra cima. Geralmente nosso jogo tem esse elemento de criação ali na meia central, mas quando isso não tá funcionando e se precisa desesperadamente de gols o jeito é partir pra ligação mais direta. Aí tiro o meia ofensivo e coloco um segundo atacante. A dupla de meio continua pra segurar as pontas atrás e distribuir o jogo (só mais longo), os pontas ficam bem abertos pra receber e cruzar (agora com dois homens na área), e os atacantes são ambos capazes de cair pelo lado pra cruzar, dividir uma bola pra pegar o lançamento longo ou então aparecer no meio pra finalizar.

Gosto do 4-2-4 justamente porque é onde eu perco menos do meu esquema padrão. Mas claro que deixa a defesa muito mais desprotegida - mesmo que quem saiu é um meia avançado, faz diferença passar a ter só dois homens pra cuidar de todo o meio de campo. Aí uso só quando preciso buscar resultado.

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  • Vice-Presidente

Com a nova política de contratações, a tendência é que o clube regresse um pouco de nível, mas, acredito que ainda dê para continuar entre os melhores da Europa.

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10 horas atrás, Danut disse:

Agora, acho que dizer que voltamos ao patamar de quando começamos a disputar a UCL é exagerar um pouco, talvez por não lembrar mais bem do que foram as primeiras participações do clube na competição (o que é justificado, considerando a duração do save). Estamos na Champions desde 2018/19, quando vencemos uma partida (Shaktar, em casa), empatamos outra (Shaktar, fora) e perdemos as quatro outras por goleada (4 a 1 e 5 a 0 pro Chelsea; 4 a 1 e 3 a 0 pro Valencia). Nos três primeiros anos de competição vencemos uma partida em cada. Fomos conseguir a primeira classificação pra fase seguinte da Champions na 8ª participação.

Sim, você tem razão. Eu me confundi, pensei na primeira participação do time nas oitavas e escrevi primeira participação na UCL.

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14 horas atrás, Danut disse:

Pô, um título conquistado com tanto suor e o cara simplesmente me esquece dele... É foda, rs.

Eu foquei tanto na aula de tática que esqueci do título hahaha

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11 hours ago, Henrique M. said:

Com a nova política de contratações, a tendência é que o clube regresse um pouco de nível, mas, acredito que ainda dê para continuar entre os melhores da Europa.

Olha, entre os 16 melhores já estamos né. Acho que dá pra avançar um pouco mais também. A dúvida é se dá pra cumprir com o que a diretoria espera, que é ser pelo menos segundo. Eu acho que pode ser complicado.

 

10 hours ago, Tsuru said:

Sim, você tem razão. Eu me confundi, pensei na primeira participação do time nas oitavas e escrevi primeira participação na UCL.

Imaginei que fosse isso. Aí eu realmente concordo, é bem possível que a equipe fique nessa mesma situação.

 

6 hours ago, Neynaocai said:

Eu foquei tanto na aula de tática que esqueci do título hahaha

Focou no acessório e esqueceu do principal.

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Cara... mesmo eu que pego no pé do Carlos Antônio... que desastre esse crash dump hein. Mas também era para pendurar as chuteiras depois, ou ir ser campeão brasileiro... mas enfim

E essa coisa do pênalti hein, parece que passou a nhaca para o Luiz Alberto. 

Que sufoco essa classificação da Champions. Mas agora foi pro mata mata. Chance de virar a página... ou não.

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14 hours ago, Andreh68 said:

Cara... mesmo eu que pego no pé do Carlos Antônio... que desastre esse crash dump hein. Mas também era para pendurar as chuteiras depois, ou ir ser campeão brasileiro... mas enfim

E essa coisa do pênalti hein, parece que passou a nhaca para o Luiz Alberto. 

Que sufoco essa classificação da Champions. Mas agora foi pro mata mata. Chance de virar a página... ou não.

Não me importei tanto com o crash porque em termos de jogo a supercopa não importava nada né. Foi chato do ponto de vista da narrativa, o jogo de cinco gols do Carlos Antônio foi sensacional. Mas pro jogo em si ter sido nessa partida aí foi dos males o menor.

Agora, pendurar as chuteiras? O cara não é mais um garoto, mas ele ainda tem muito a dar pro clube - como esse jogo da supercopa mesmo mostrou. A história do Carlos Antônio no Pogon ainda não acabou.

Sobre pênaltis, eu estou 100% convencido que meu time foi amaldiçoado ao deixar sair o zagueiro artilheiro lá no começo do save. O cara nunca errava, aí foi ele sair que nunca mais batemos um mísero pênalti decente. Troco batedor o quanto quiser, dá sempre na mesma.

Sabia que a equipe tinha caído de qualidade esse ano, mas a campanha na Champions foi abaixo do que eu esperava. A ver se teremos a redenção na fase eliminatória ou só a confirmação de que não estamos mais no mesmo nível.

 

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S18 E03 - Uma filial do Pogon

Como já havia comentado ao final da temporada passada, Cristiano Brasília foi procurado pela federação polonesa para assumir o cargo de treinador nacional. Não era algo que estava em meus planos, mas acabei decidindo topar o desafio. A postagem de hoje, portanto, vai dar uma pausa nos jogos do Pogon para falar sobre o primeiro semestre com a seleção.

 

Situação atual

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De toda a lista o que mais me surpreendeu foi ver a Bolívia como quarta força sul-americana.

Quando assumi o cargo, a seleção polonesa ocupava um ótimo 10º lugar no ranking mundial de seleções. Olhando quem está à nossa frente, diria que apenas a Ucrânia é um adversário que temos condições de superar. Por outro lado, há gente bem melhor do que a Polônia e que está atualmente abaixo no ranking. Assim, acho que se manter na rabeira do top10 já será um desafio e tanto.

Em termos de resultados, assumi a seleção logo após uma Copa do Mundo em que a equipe caiu nas oitavas de final - derrota por 2 a 0 para a Bélgica. A Bélgica, aliás, é a grande pedra no sapato dos poloneses: dois anos antes, a Polônia havia chegado a uma histórica final de Eurocopa, mas perdeu para a mesma Bélgica nas penalidades. Essas duas competições foram as de melhor desempenho da Polônia em todo o save - na maior parte das outras ocasiões a equipe sequer passou das eliminatórias.

Meu primeiro compromisso oficial será um amistoso com a seleção de Israel. Na sequência, a fase de grupos da Liga das Nações, onde enfrentaremos Itália e Bulgária. Temos ainda um segundo amistoso com adversário a definir. No entanto, assim como faço no clube, não devo dedicar espaço aqui no post para os amistosos da seleção. A exceção será o amistoso de estreia, por ser o primeiro jogo no comando nacional. Depois deixarei os amistosos com meu assistente, e só voltarei a falar deles se houver algo de extraordinário.

 

A primeira convocação

Duas coisas me chamaram a atenção assim que comecei a analisar os atletas selecionáveis para a primeira convocação. A primeira delas foi a idade de boa parte dos atletas reservas. Embora os titulares estejam em sua maioria na faixa dos 25 a 28 anos - o auge técnico e físico -, os reservas que vinham sendo convocados estão quase todos acima dos 30 anos. Considero bem sem sentido ficar ocupando espaço na seleção com atletas que estão em fase de declínio na carreira - a não ser, é claro, que o atleta ainda seja uma peça fundamental da equipe. Mas gastar espaço de reserva com jogadores mais velhos é totalmente contrário à filosofia que quero implementar. Assim, vários atletas foram imediatamente retirados da lista de possíveis convocados, enquanto garotos que frequentavam o sub-21 - ou mesmo o sub-19 - foram promovidos à lista principal. Essa mudança dividiu as opiniões tanto na imprensa quanto no próprio elenco, com parte dos jogadores incomodados com o afastamento daqueles que consideravam figuras importantes para o grupo.

O segundo ponto a chamar a atenção é a quantidade de jogadores brasileiros com passagem pelo Pogon que integram a lista nacional polonesa. São dez atletas brasileiros nessa situação. Eu já sabia que o Pogon era fonte de jogadores para a seleção ao naturalizar brasileiros, mas não tinha noção da extensão que isso atingia. Além disso, mesmo entre os poloneses natos quase todos os atletas de mais qualidade passaram pelo Pogon em algum momento, com destaque para aqueles formados no próprio clube.

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A primeira convocação de Cristiano Brasília refletiu essa predominância de atletas do Pogon. Dos 23 convocados, quinze atletas tiveram passagem pelo clube - destes, cinco ainda jogam por lá.

 

O primeiro jogo

Se a convocação já fez a seleção parecer uma filial do Pogon Szczecin, a escalação do primeiro jogo escancarou ainda mais a preferência do treinador por aqueles que já treinou. Dos onze atletas a iniciarem a partida contra Israel, apenas o goleiro e o volante nunca jogaram pelo Pogon. Nem mesmo Sebastian Dudek, artilheiro da equipe na última Copa, encontrou espaço entre os titulares. Olhando para quem foi chamado, as más línguas diriam que o treinador só não montou uma equipe totalmente formada por atletas e ex-atletas do seu clube porque isso era impossível, já que a) todos os goleiros do Pogon nos últimos dez anos jogam por outras seleções (Brasil, Áustria e Portugal) e b) o Pogon nunca teve um volante.

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A tática montada apresenta semelhanças com aquela utilizada pelo Pogon, mantendo a mesma filosofia de jogo ofensivo e criativo. Meu objetivo é colocar a seleção polonesa para jogar um futebol que dê alegria aos torcedores, ainda que isso signifique uma maior fragilidade defensiva.

Na partida contra Israel, no entanto, a visão de jogo do treinador não se concretizou. O que se viu em campo foi uma Polônia muito pouco criativa. Até dominamos a bola, mas de forma completamente inócua. Enquanto isso, Israel se aproveitou de uma falha feia da zaga para levar a vitória. Não foi a estreia que eu queria.

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Incomodado com a falta de criatividade da equipe na estreia, acabei optando por uma mudança tática para a sequência. O volante recuperador de bolas deu lugar a um meia central construtor de jogo recuado - passamos a jogar no mesmo 4-2-3-1 utilizado pelo Pogon Szczecin.

 

Liga das Nações

A fase de grupos da Liga das Nações é formada por quatro grupos de três equipes, que se enfrentam em turno e returno. O vencedor de cada grupo avança para a semifinal, enquanto que o terceiro colocado é rebaixado ao segundo nível da competição.

Nossa estreia se deu em casa, recebendo a equipe búlgara. Uma vitória era imprescindível. Em campo, porém, demoramos até conseguir apresentar um bom futebol. A Bulgária assustou algumas vezes, principalmente no começo da segunda etapa, e merecia ter saído na frente. Quem marcou, porém, foi a Polônia, em jogada de Maciej Durda para Alemão. Já perto do apito final nosso ataque finalmente desencantou, e acabamos registrando uma goleada que não reflete a tensão do jogo.

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Na segunda partida, viajamos até Turim para aquele que prometia ser o jogo mais complicado de todos. Fiel à minha filosofia, no entanto, partimos para cima do adversário. Os italianos saíram na frente, mas buscamos o empate ainda na primeira etapa - dessa vez em assistência de Alemão para Durda. No todo, o empate acabou sendo um resultado justo, ainda que considere que minha equipe jogou um pouco mais. 

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Novamente enfrentando a Bulgária, fizemos um jogo muito aberto com chances de ambos os lados. O diferencial foi que apenas uma equipe esteve com o pé calibrado. A história poderia ter sido bem diferente, mas ao final saímos com uma bela vitória - enquanto os búlgaros tiveram que aceitar o rebaixamento com uma rodada por disputar.

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Fechamos o grupo contra os italianos. Para minha surpresa, a Bulgária venceu a equipe italiana em Turim, e com isso nos classificamos antes mesmo de entrar em campo. Sem pressão, tivemos uma atuação de gala na primeira etapa - comandada mais uma vez pela dupla Alemão e Durda - e goleamos os italianos.

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Depois do mau resultado e péssimo desempenho no amistoso de estreia, fiquei aliviado de ver que a equipe logo correspondeu ao que esperava dela. Fizemos uma bela campanha nessa primeira fase, passando com muita autoridade pelos italianos - lembrando que a Itália está atualmente em 5º lugar no ranking mundial. No próximo semestre disputaremos as finais da competição. Começando pela semifinal, onde nosso adversário será a Inglaterra - 6ª colocada do ranking mundial. 

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  • Danut changed the title to Brazylijska magia - Uma filial do Pogon [atualizado em 13.07]

Imagine logo na estreia do comando da seleção ganhando um título, como a LdN. Sem contar que pode subir uma ou outra posição no ranking mundial.

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2 hours ago, felipevalle said:

Imagine logo na estreia do comando da seleção ganhando um título, como a LdN. Sem contar que pode subir uma ou outra posição no ranking mundial.

De fato seria muito legal. Mas vamos moderar as expectativas né. Dos quatro vivos na competição (Inglaterra, Espanha e Alemanha), a Polônia é a seleção mais fraca.

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Campanha muito bacana da seleção na Liga das Nações, apesar do tropeço inicial contra uma seleção bem fraca. Mas me surpreende mais ainda é a Bulgária estar na Série A da liga.

A quantidade de ex-jogadores do Pogon tb não me surpreende, mas a de brasileiros sim. Daqui a pouco forma uma seleção 100% tupiniquim hahahah

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2 hours ago, marciof89 said:

Campanha muito bacana da seleção na Liga das Nações, apesar do tropeço inicial contra uma seleção bem fraca. Mas me surpreende mais ainda é a Bulgária estar na Série A da liga.

A quantidade de ex-jogadores do Pogon tb não me surpreende, mas a de brasileiros sim. Daqui a pouco forma uma seleção 100% tupiniquim hahahah

O amistoso inicial foi bem ruim mesmo. Mas depois a coisa melhorou bastante. Quanto à Bulgária, eles subiram na edição anterior e agora já voltaram pro segundo nível. Só tavam de passagem.

Eu tinha notado já que vários brasileiros do clube vinham sendo chamados pra seleção, mas não sabia que eram tantos. Infelizmente os atletas poloneses são bem fracos né, aí acaba que quem o Pogon contrata que não consegue vaga na seleção brasileira vai pra polonesa. Inclusive isso explica muito do porque estamos em 10º no ranking mundial, é muito por essa importação de talentos do Pogon.

Acho que não chegamos em 100% de brasileiros porque os melhores acabam indo pra seleção brasileira mesmo. Mas com certeza vamos continuar a fornecer jogador pra seleção.

 

1 hour ago, Besouro Azul said:

Esse primeiro jogo pela seleção foi uma grande Polskaria 🤣

Quase tão ruim quanto esse trocadilho, haha

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  • Fujarra changed the title to Brazylijska magia
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