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Brazylijska magia


Danut

Posts Recomendados

2 minutos atrás, Danut disse:

Valeu pelas sugestões Tsuru. Pode ter certeza que vou levar o que tu disse em consideração.

Mas tem uma coisa: como falei acima, meus pontas no geral não sabem jogar como meias laterais, só pontas (tipo, a posição no campo mesmo). O que já complica quase todos os esquemas que tu mencionou, rs.

Na verdade mesmo nesses esquemas que mencionei, com os meias laterais jogando mais recuados, dá pra usar a função "ponta". Eu estou usando um agora no meu 4-4-1-1, com um lateral apoiando ele, e funciona muito bem. Depende muito da estrutura do seu time.

Eu sei que a posição é só mais avançada, mas eles se adaptam. É tranquilo.

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9 minutos atrás, Danut disse:

Valeu pelas sugestões Tsuru. Pode ter certeza que vou levar o que tu disse em consideração.

Mas tem uma coisa: como falei acima, meus pontas no geral não sabem jogar como meias laterais, só pontas (tipo, a posição no campo mesmo). O que já complica quase todos os esquemas que tu mencionou, rs.

Tenho usado um 4-1-4-1, dois laterais completos, Goleiro com desarme agressivo, médio defensivo com função estritamente defensiva, 1 médio área-a-área e 1 construtor de jogo avançado, Dois meias abertos como "Extremos"  e um jogador alvo no ataque, time ta voando, marcação apertada ta  rendendo, intensidade máxima e só vai! 

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Just now, Tsuru said:

Na verdade mesmo nesses esquemas que mencionei, com os meias laterais jogando mais recuados, dá pra usar a função "ponta". Eu estou usando um agora no meu 4-4-1-1, com um lateral apoiando ele, e funciona muito bem. Depende muito da estrutura do seu time.

Tá, mas tu tá falando da função ou da posição no campo? Tipo, a função que o FM18 chama de "extremo" é o ponta clássico, mas ele pode com essa mesma função na posição de meia lateral ou na posição que eu chamo de ponta (meia ofensivo esquerdo/meia ofensivo direito). Fiquei confuso agora sobre qual dos dois tu tá te referindo.

 

30 minutes ago, El Guaro said:

Tenho usado um 4-1-4-1, dois laterais completos, Goleiro com desarme agressivo, médio defensivo com função estritamente defensiva, 1 médio área-a-área e 1 construtor de jogo avançado, Dois meias abertos como "Extremos"  e um jogador alvo no ataque, time ta voando, marcação apertada ta  rendendo, intensidade máxima e só vai! 

Em primeiro lugar: seja bem-vindo ao fórum e ao meu tópico 🙂

Então, sobre o 4-1-4-1, os dois problemas são: a) eu prefiro não utilizar volante se for possível evitar (mas não é totalmente impeditivo, só prefiro não usar, se não conseguir sem eu passo a usar), e b) a questão que coloquei acima do atleta não saber jogar na posição de campo de meia pelo lado, só lá na frente como meia ofensivo direito/esquerdo mesmo. Aí já não seria um 4-1-4-1, e sim um 4-1-2-3, que é justamente o esquema que quero evitar...

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27 minutos atrás, Danut disse:

Tá, mas tu tá falando da função ou da posição no campo? Tipo, a função que o FM18 chama de "extremo" é o ponta clássico, mas ele pode com essa mesma função na posição de meia lateral ou na posição que eu chamo de ponta (meia ofensivo esquerdo/meia ofensivo direito). Fiquei confuso agora sobre qual dos dois tu tá te referindo.

 

Em primeiro lugar: seja bem-vindo ao fórum e ao meu tópico 🙂

Então, sobre o 4-1-4-1, os dois problemas são: a) eu prefiro não utilizar volante se for possível evitar (mas não é totalmente impeditivo, só prefiro não usar, se não conseguir sem eu passo a usar), e b) a questão que coloquei acima do atleta não saber jogar na posição de campo de meia pelo lado, só lá na frente como meia ofensivo direito/esquerdo mesmo. Aí já não seria um 4-1-4-1, e sim um 4-1-2-3, que é justamente o esquema que quero evitar...

Me refiro a função mesmo, Extremo, a posição é ME e MD.

Quanto a formação e os jogadores não saberem jogar eu prefiro colocar em campo mesmo jogando fora de posição e ver acontecer, temos a pré temporada pra isso 🙂 , em exemplo é meu próprio plantel, meus titulares não sabem jogar (em tese) de extremos(função), mas em campo estão destruindo. 

Gosto de um volante fixo, pois libero os dois laterais, seria suicídio não usar o voltante recuado junto aos zagueiros. 

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1 hora atrás, El Guaro disse:

Me refiro a função mesmo, Extremo, a posição é ME e MD.

Quanto a formação e os jogadores não saberem jogar eu prefiro colocar em campo mesmo jogando fora de posição e ver acontecer, temos a pré temporada pra isso 🙂 , em exemplo é meu próprio plantel, meus titulares não sabem jogar (em tese) de extremos(função), mas em campo estão destruindo. 

Gosto de um volante fixo, pois libero os dois laterais, seria suicídio não usar o voltante recuado junto aos zagueiros. 

É exatamente isso que o El Guaro disse. Eu já usei MAD e MAE como MD e ME e eles se adaptam tranquilamente à posição (e inclusive á própria função de Meia Lateral, também). Ser extremo mais avançado ou mais recuado não faz muita diferença, nesse caso não vejo impactar o rendimento do jogador.

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S14 E01 - Elenco inchado

Olá pessoal. Na última atualização vimos que o Pogon foi eliminado pela terceira vez seguida nas oitavas da Champions - todas pelo Manchester City. Hoje vamos falar sobre as mudanças no elenco para a temporada 2030/31.

 

Expectativas

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As mesmas dos últimos anos. O que quero chamar a atenção aqui é para o aumento no gasto com salários do Pogon. Como contratamos só jogadores muito jovens, os salários pagos pelo Pogon aos seus novos jogadores acabam sendo bastante baixos. Com o passar do tempo, contudo, nossos atletas se desenvolvem, transformam-se em atletas de grande qualidade, e passam a exigir salários mais condizentes com essa situação.

Aliás, é bem comum que os atletas venham pedir salários mais altos: chuto que a cada temporada eu tenha de 20 a 30 reuniões com atletas exigindo novos contratos com salário maior. Em quase todos os casos, os pedidos são rejeitados. O problema é que eventualmente é preciso negociar a renovação de contrato com os atletas, e aí as exigências salariais voltam a aparecer.

Com muitas estrelas da equipe chegando nos dois anos finais de contrato - período que considero limite para uma renovação, para evitar o risco de que o atleta acabe brigando comigo e não renove mais -, foi preciso abrir a carteira. Nosso gasto salarial saltou de 34 milhões ao ano para 55 milhões ao ano - um aumento de 61% em apenas uma temporada! Os maiores gastos foram nas renovações de Boulesteix (de 2,3 para 5 milhões), Badé (de 1 para 4 milhões), Damiën Terol (de 3 para 5,1 milhões) e Carlos Antônio (de 4,2 para 6,3 milhões), mas vários outros jogadores também tiveram aumentos próximos de 1 milhão de euros. 

 

Elenco

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Os valores totais incluem a janela de meio de ano.

Uma janela em que o único assunto foi a venda do goleiro Cristiano Martins ao Manchester United. O total de 65 milhões de euros faz com que essa seja a maior venda da história do Pogon, superando por 2 milhões de euros a transferência de Carlos Cardoso para o Bayern. Na prática, porém, levamos bem menos dinheiro dessa vez. Isso porque o Rio Ave tinha direito a 30% do lucro da próxima transferência de Cristiano Martins - o que significa que repassamos 17 milhões de euros. E porque no caso de Carlos Cardoso conseguimos manter 30% da próxima venda do jogador - o que nos rendeu outros 18 milhões em momento posterior.

Embora Cristiano Martins tenha monopolizado a atenção, o Pogon fez também uma série de outros negócios nessa janela, incluindo as vendas de Sandro Carrer e Jamelão, e a contratação de mais seis jogadores brasileiros - um deles por empréstimo. Considerando apenas a equipe principal, ficamos com 21 atletas brasileiros - o maior número do save (anteriormente o recorde eram 17). Mas há de se fazer uma pequena ressalva: nosso elenco principal para essa temporada está bastante inchado, com 31 jogadores. O aumento se deve mais ao fato de que não consegui emprestar algumas promessas do clube do que ao aumento da importância dos brasileiros no elenco.

Além dos atletas da equipe principal, que serão mencionados em detalhes abaixo, contratamos Marinaldo, Ney Fabiano e Rodrigo Antônio. Os três são garotos que foram muito bem avaliados pelos meus olheiros, mas que tiveram uma avaliação bem menos positiva quando chegaram ao clube. Por enquanto, ficarão na equipe B.

 

Goleiros

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Contratado por meu diretor de futebol por meros 3 milhões de euros, Cristiano Martins marcou época no Pogon. Foram oito temporadas como titular do clube, 244 jogos disputados, 116 clean sheets e 215 gols sofridos (uma média de 0,88 por jogo, ou 1,67 por jogo em que sofreu gols). Aos 28 anos, eu ainda contava com o goleiro por mais algumas temporadas. Mas quando a negociação com o Manchester United chegou nos 65 milhões de euros, acabei cedendo. É um valor que dificilmente conseguiria receber em outro momento por um goleiro. Além disso, confio plenamente em Sebastian Dahl para ocupar o posto de titular.

Para a reserva de Dahl, subi Ezequias. O prata da casa é uma pequena incógnita, pois tem uma avaliação de potencial bastante flutuante - ora é apontado como um goleiro de nível mundial, ora apenas como um bom jogador. De qualquer modo, é um reserva sólido, e deve começar a ganhar tempo de jogo no campeonato local.

 

Laterais direitos

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Já comentei em outros momentos que pretendo trocar Sergio Henrique por um garoto brasileiro de maior potencial. O garoto em questão é Cléber Rech, que passou a última temporada emprestado ao Legia Warsaw. Eu queria emprestá-lo de novo, já que ele ainda não tem cidadania europeia, mas não houve interesse de clubes poloneses. Assim, vai entrar em campo quando o limite de estrangeiros permitir.

 

Laterais esquerdos

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Aqui temos uma situação basicamente igual à do lado oposto. José está com os dias contados, mas ainda tem vaga no elenco por ser cidadão europeu. Gabriel Temporão é a promessa estrangeira que passou o último ano emprestado (ao mesmo Legia que seu colega do lado direito, inclusive), mas que não consegui emprestar novamente.

 

Zagueiros

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Badé (cl. 7,22) foi um dos destaques negativos da última temporada. Se na temporada anterior a eliminação do Pogon na UCL passou pelo pênalti perdido pelo capitão Carlos Antônio, dessa vez a maldição atingiu o vice-capitão. O zagueiro cometeu uma série de erros graves na primeira partida contra o Manchester City, sendo responsável direto pelos três gols marcados pela equipe inglesa.

Olhando apenas para a eliminatória da Champions, seria o caso de correr o jogador embora de Szczecin. No entanto, acho que esse é um daqueles momentos em que é preciso considerar que nossa temporada acaba sendo decidida por dois jogos, e que essa é uma amostra muito pequena para embasar decisões de elenco. Ainda que não tenha sido o seu melhor ano - e que a atuação nessas duas partidas em específico tenha sido desastrosa - Badé é um elemento sólido da equipe há vários anos. Além disso, fez uma excelente Copa do Mundo pelo Brasil, conquistando um lugar na seleção da competição. Por tudo isso, o jogador não apenas continuará no Pogon, como ganhou uma renovação contratual - e quadruplicou o seu salário.

No mais, a zaga é outro setor que se encontra bastante inchado no elenco, com vários atletas que não consegui emprestar. Eduardo Luís e Diego Wendel já tem capacidade para atuar com mais frequência, mas a falta de cidadania polonesa atrapalha. Dênis, por sua vez, chegou agora do Santos. Tem falhas evidentes em impulsão e antecipação - atributos fundamentais para um zagueiro, mas meu olheiro falou tão bem dele que resolvi contratar mesmo assim. E isso que ele saiu bem caro - 8 milhões de euros. Infelizmente, é mais um caso de atleta que quando realmente chega no Pogon a avaliação já é bem outra. Acho que foi um péssimo negócio.

Do outro lado, deixamos sair dois atletas. Dean Krizman foi novamente emprestado, agora ao Tottenham - como o atleta já é cidadão europeu, posso emprestá-lo a equipes de fora da Polônia. Já Fabrício deixou o clube em definitivo. O garoto brasileiro havia sido contratado junto ao Vasco por 425 mil euros, passou duas temporadas emprestado a outros clubes e foi vendido ao Benfica por 3,6 milhões. Ele tinha algum potencial, mas com tantos zagueiros no elenco não fazia sentido mantê-lo.

 

Meio-campistas

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Mesma situação do final do ano passado. Romulo Duarte é o garoto brasileiro que não conseguiu ser emprestado. De resto, Bartos se desenvolveu espetacularmente no primeiro ano de clube e já briga com André e Piatek pela titularidade. Matheusinho e Blaze são os reservas. 

 

Meias avançados

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Depois de um bom ano de estreia, Rocha Ferreira (cl. 7,10) acabou caindo bastante de produção nessa temporada. De momento, Zezula leva vantagem sobre ele na briga pela posição de reserva - e com um salário de quase 2 milhões de euros anuais, Rocha Ferreira realmente precisará mostrar mais do que o futebol de um segundo reserva.

 

Pontas direitos

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Nikola Gavric (cl. 7,99) foi um dos destaques positivos da temporada. O ponta quebrou o recorde de assistências do Pogon em uma edição da Ekstraklasa (24 assistências, contra 22 do recorde anterior - também dele), e foi o responsável por manter o Pogon vivo no primeiro jogo da eliminatória contra o City. Com enorme velocidade e boa capacidade de finalização, suas corridas em diagonal da ponta para a área são motivo de pânico nas defesas adversárias.

Atrás de Gavric, minha equipe contava com dois atletas brasileiros de perfil muito semelhante: Cadão e Jamelão. A situação não era a ideal, pois ambos tinham praticamente a mesma idade e não possuem cidadania europeia - o que já dificulta arrumar tempo de jogo para um deles, pior ainda para ambos. Já queria me livrar de um dos dois, mas a dúvida era qual deles deixar partir. Cadão se desenvolveu melhor, e com isso Jamelão foi quem sobrou. Cheguei a aceitar uma proposta de pouco mais de 1 milhão de euros por ele, mas para minha surpresa vários outros clubes mostraram interesse - no fim das contas, o atleta saiu por 10 milhões para o Vasco. Um ótimo lucro para quem chegou por apenas 525 mil euros e se vai depois de duas temporadas e dezesseis partidas jogadas.

Quando a equipe já estava fechada, tivemos um problema: Nikola Gavric se lesionou gravemente e deve perder quase todo o primeiro semestre. Cadão não é cidadão europeu, e portanto depender dele nos coloca em má situação. Temos também o atacante Thibaud Lefeuvre, que sabe jogar pela ponta. Mas Lefeuvre tem um enorme histórico de lesões, de modo que é preciso tomar cuidado com a sua carga de jogos. Precisando de mais alguém para tapar o buraco, fomos ao mercado e contratamos Caio Emerson por empréstimo. O jogador não é grande coisa e chega com um salário que não corresponde ao seu futebol. Haviam opções melhores e mais baratas, mas o atleta ganhou a disputa por ser brasileiro e comunitário. Para o primeiro semestre, em que temos poucos jogos relevantes, deve ser o suficiente. Além disso, como seu contrato é de apenas cinco meses o salário alto não vai causar um grande rombo no orçamento.

 

Pontas esquerdos

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Sandro Carrer (cl. 7,63) é outro jogador que não teve um bom ano pelo Pogon. Embora tenha se destacado muito nas competições internas - tanto que teve uma das melhores médias do clube -, seu desempenho continental foi muito fraco. Esse já foi o segundo ano seguido em que Carrer mostrou dificuldades nos jogos maiores, chegando a perder a titularidade para Schumacher. Minha tese é que seu jogo é excessivamente unidimensional, e isso acaba não funcionando contra as equipes mais fortes. Descontente com o que o jogador vinha apresentando, acabei aceitando uma proposta de 28 milhões de euros do Wolfsburg.

Com um lugar vago na equipe, precisava de outra opção. Cheguei a olhar para o time B, onde estava Pedro Henrique, mas o atleta não se desenvolveu da forma esperada e acabou sendo descartado - como estava sem jogar foi vendido por apenas 200 mil euros, mas garantimos 40% da próxima transferência. Fui então ao mercado e acabei encontrando César Martín. O atleta é uma versão melhorada de Sandro Carrer - tem os mesmos pontos fortes, mas é mais equilibrado nos demais atributos. O único problema é seu salário, muito alto para um jogador que deve apenas brigar com Schumacher pela titularidade. Mas como Sandro saiu por 28 milhões e Martín custou apenas cinco, temos uma boa folga para pagar seu salário.

 

Atacantes

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Continuamos com os mesmos atacantes da última temporada. Chamo a atenção para o ótimo desenvolvimento de Luiz Alberto. O único problema para o garoto é que ele disputa posição com Carlos Antônio (cl. 7,78), e aí a coisa fica complicada. O capitão da equipe participou de 42 jogos na temporada, marcando 39 gols e dando 16 assistências. Na Champions foram onze gols e três assistências em oito partidas - o que faz dele o segundo melhor marcador da competição.

 

Supercopa

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Parei de falar sobre a Supercopa há muitos anos, pois o resultado vinha sempre sendo o mesmo. Dessa vez, porém, as coisas foram diferentes. Fizemos um jogo muito fraco contra o Lechia Gdansk, permitindo ao adversário chegar vivo até o final. E quem está vivo sempre pode complicar a vida do adversário: o Lechia empatou no último lance da partida, levando a decisão para as penalidades. Cristiano Martins - que fazia sua despedida do Pogon - chegou a pegar duas cobranças, mas nossos atacantes conseguiram a proeza de perder quatro de cinco cobranças. É a primeira vez no save que perdemos a competição.

 

Liga dos Campeões

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O grupo mais complicado que pegamos desde que subimos ao primeiro pote. A tendência é que Pogon e Juventus briguem pela primeira colocação, mas será preciso ficar muito atento aos jogos contra o Lyon. Um escorregão e a equipe pode acabar de fora da próxima fase.

 

Notícias gerais

  • Estabelecemos mais uma parceria para buscar jogadores para nossas categorias de base. Dessa vez, a ligação foi com o HNK Cibalia, da Sérvia.
  • O Pogon é a equipe polonesa que mais desenvolveu jogadores agora atuando nas cinco grandes ligas europeias. Temos 25 ex-jogadores nessa situação, enquanto Legia e Lech Poznan dividem a segunda posição com sete jogadores formados por cada um. A enorme distância do Pogon para o resto mostra que nossa estratégia de desenvolvimento de atletas gera bastante resultado.
  • O resultado das categorias de base e do recrutamento do Pogon não aparece apenas no estrangeiro: somos a equipe que mais desenvolveu jogadores atualmente jogando na própria Ekstraklasa, com 56 atletas formados no clube nessa condição. Atrás de nós estão novamente Legia e Lech Poznan, com 32 atletas cada.
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  • Danut changed the title to Brazylijska magia - Elenco inchado [atualizado em 20.02]

Esse grupo pode causar algum desconforto, mas consegue passar. Saida do Cristiano Martins foi bem inrsperada, espero que o reserva sustente a mítica meta do Pogon. 

Algum nao-comunitario vai conseguir a naturalizacao nesea temporada? Ter um elenco tão vasto e nao poder usar é frustrante demais.

Badé é o simbolo do Pogon tremedeira, e ganha um reajuste salarial kkkkkk, brincadeiras a parte, é um bom zagueiro, espero que nao arranhe mais sua reputação com falhas determinantes.

Boa sorte Danut.

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  • Vice-Presidente

Eu realmente não sei como você consegue balancear as regras de estrangeiros com esse grande número de brasileiros (mesmo que a boa parte com dupla nacionalidade). O fato de ter um elenco inchado não é problema, o maior problema talvez seja a impossibilidade de não conseguir utilizar boa parte desses atletas mais novos durante o ano.

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11 hours ago, jeanslay said:

Esse grupo pode causar algum desconforto, mas consegue passar. Saida do Cristiano Martins foi bem inrsperada, espero que o reserva sustente a mítica meta do Pogon. 

Algum nao-comunitario vai conseguir a naturalizacao nesea temporada? Ter um elenco tão vasto e nao poder usar é frustrante demais.

Badé é o simbolo do Pogon tremedeira, e ganha um reajuste salarial kkkkkk, brincadeiras a parte, é um bom zagueiro, espero que nao arranhe mais sua reputação com falhas determinantes.

Boa sorte Danut.

Também acho que o Pogon passa.

Sobre o Cristiano Martins, ele é um ótimo goleiro e eu contava com ele, realmente. Mas o Sebastian Dahl também é. Se continuasse com o Martins eventualmente ia acabar tendo que vender o Dahl por falta de espaço pra ele no elenco, o cara já tinha 24 anos e futebol pra ser titular em uma equipe grande. Até aqui tinha mantido os dois mais ou menos satisfeitos dando mais tempo ao Dahl nos jogos da liga, mas tava uma situação bem precária (tanto o Dahl quanto o Martins já vieram reclamar por falta de tempo de jogo). E ainda queria dar espaço pro Ezequias. Aí alguém ia ter que sair. Entre vender o goleiro de 24 anos por uns 10 milhões e o de 28 anos por 65 milhões, optei pelo segundo.

O Luiz Alberto e o Eduardo Luís vão ganhar a cidadania polonesa na metade do segundo semestre. Mas só. Depois tem o Diego Wendel, o Cléber Rech e o Cadão que vão receber a nacionalidade no final da temporada, melhorando um pouco a situação para o próximo ano. A situação tá meio ruim agora porque vários desses atletas deveriam estar emprestados a outras equipes polonesas né. É o ciclo normal do desenvolvimento da maior parte dos garotos: trago o cara com 18, empresto por uns dois anos a outras equipes, aí no terceiro ano ele joga um pouco por aqui e já ganha a cidadania polonesa. Só que não consegui emprestar vários atletas, aí complicou. É algo que vou ter que saber gerenciar muito bem pra não ter jogador frustrado e nem deixar a falta de jogo impactar demais no desenvolvimento deles.

Badé foi mal demais esse ano, mas o conjunto da obra dele faz com que mereça outra chance. Nos outros anos foi sempre fundamental. O salário alto não é o que eu queria, mas de certa forma ele tem razão - o cara é vice-capitão e vai ganhar salário abaixo do que ganham vários reservas? E como ele foi muito bem na Copa do Mundo pelo Brasil, quero acreditar que os jogos com o City foram só um escorregão.

Valeu 🙂

 

2 hours ago, Henrique M. said:

Eu realmente não sei como você consegue balancear as regras de estrangeiros com esse grande número de brasileiros (mesmo que a boa parte com dupla nacionalidade). O fato de ter um elenco inchado não é problema, o maior problema talvez seja a impossibilidade de não conseguir utilizar boa parte desses atletas mais novos durante o ano.

É um dos grandes desafios do save né. Uma coisa que ajuda muito é que na Polônia são só 3 anos pra naturalização. Não fosse isso não teria condições. Agora, esse ano a coisa tá mesmo complicada. Não queria ter tantos jogadores extra-comunitários no elenco. Foi uma questão de não conseguir emprestar eles mesmo, e aí ter que dar um jeito de ocupar o cara por aqui.

Uma coisa que faço é sempre escalar o máximo de estrangeiros possível. Como na liga não importa muito a escalação mesmo, todo jogo tem dois estrangeiros em campo. Se tem algum jogo mais tranquilo na UCL, já coloco logo três ou quatro deles, aproveitando que não tem limite de estrangeiros na competição continental. É o jeito.

Mas assim, esse ano a situação não vai ficar boa mesmo tentando gerir ao máximo isso. Ano passado eram 6 jogadores estrangeiros no elenco, sendo que um era o 3º goleiro que quase não jogou. Acho que cinco jogadores é meio que o limite do que é possível rodar adequadamente - dá pra rodar quem joga num esquema AB, CD, EA, BC, DE, AB..., dá pelo menos 1/3 dos jogos para cada um.

Esse ano são 9 atletas. É gente demais. Se fizer a rotação no mesmo esquema o cara joga uma partida e descansa quatro. Não dá certo. Vai acabar sobrando pra um ou outro ficar com muito pouco tempo de jogo mesmo - os que estão mais atrás no desenvolvimento já tô disponibilizando pro time B, pq vai faltar tempo no time A.

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S14 E02 - Um passeio em Turim, outro no Rio

Olá pessoal. Apresentado o elenco para a disputa da 14ª temporada do save, é hora de ver como foi o primeiro semestre.

 

Ekstraklasa

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Nada de muito notável por aqui. E, sinceramente, o fato de que vencemos um jogo por 10 a 0 e ainda assim não há nada de notável a ser dito mostra a quantas anda o campeonato polonês.

 

Champions League

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Abrimos a competição enfrentando os turcos do Basaksehir. Foi uma noite de péssima pontaria do Pogon. Acertamos quatro vezes a trave, e deixamos a nossa vida bem mais complicada do que precisaria ser. O adversário, por sua vez, deu só quatro chutes no jogo, dois no alvo, e marcou dois gols. A nossa sorte é que o volume do Pogon foi tão maior que mesmo com os muitos gols perdidos deu pra marcar quatro.

Na sequência, fomos visitar o Lyon. Deixamos o adversário criar chances demais para o meu gosto, mas eles não aproveitaram. E do nosso lado contamos com uma ótima atuação de Karol Zezula. O prata da casa entrou para cobrir uma lesão ainda na primeira etapa e marcou os dois gols que garantiram os três pontos.

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Fechamos o primeiro turno do grupo com o confronto mais importante: a visita em Turim. No primeiro tempo tivemos um jogo equilibrado, em que a Juve acabou se impondo levemente por conta da má atuação da minha defesa. Além de levar o gol, ainda terminamos com os quatro homens da primeira linha amarelados. 

Na segunda etapa a coisa mudou de figura. Tivemos nossa melhor atuação até aqui. A defesa se manteve segura, não levando mais nenhum cartão, e o ataque fez a sua parte com Carlos Antônio, Damiën Terol e Cadão. Uma passeio polonês em Turim.

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Depois da excelente vitória por 3 a 1 em solo italiano, era de se esperar que o Pogon repetisse a dose em seus domínios. Mas o que se viu foi um jogo onde defendemos mal e atacamos pior ainda - tanto que só balançamos as redes com ajuda da defesa italiana. Se o jogo de ida com a Juve foi nossa melhor exibição, o de volta foi o pior até aqui. Um empate completamente imerecido, mas que acaba servindo para nos manter na liderança do grupo.

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Com a liderança do grupo, me senti confiante para escalar uma equipe alternativa para o segundo confronto com o Basaksehir. O resultado não foi nada bom: jogamos mal do começo ao fim da partida, arrancando outro empate que poderia (e deveria) ter sido uma derrota.

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Graças ao mau resultado em solo turco, precisávamos vencer o Lyon na última partida para garantir a primeira colocação. E na hora que a coisa apertou Luiz Alberto chamou a responsabilidade. O garoto balançou as redes três vezes, comandando a goleada sobre a equipe francesa.

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Classificação

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Como já adiantei, terminamos o grupo na primeira colocação. A vitória em Turim foi o fator determinante para isso, já que acabamos escorregando diante do Basaksehir. Como destaque negativo, registro a campanha do Lyon. Esperava que a equipe francesa incomodasse um pouco mais, mas eles foram mesmo deixados de lado com facilidade por Pogon e Juve.

Com a primeira colocação, a expectativa era por um sorteio mais favorável na próxima fase. Havia, ainda, um detalhe importantíssimo: não seria possível enfrentar o Manchester City, já que a equipe inglesa ficou em quinto lugar no campeonato nacional e disputa apenas a Europa League.

Esqueci de tirar o print, mas o adversário da próxima fase será o Hertha Berlim. A equipe alemã não é fraca - tanto que deixaram o PSG para trás na fase de grupos -, mas está longe de ser uma potência. Essa é apenas a terceira participação na equipe na Champions em todo o save. A expectativa da torcida polonesa é que o Pogon consiga passar das oitavas pela primeira vez em quatro anos.

 

Notícias gerais

  • Quatro jogadores do Pogon foram convocados para o Sul-Americano sub-20: Romulo Duarte, Ezequias, Gabriel Temporão e Dênis. O Brasil terminou a competição atrás da Colômbia, mas Romulo Duarte foi eleito o melhor jogador da competição.
  • David Bartos foi eleito o jogador estrangeiro do ano da Ekstraklasa.
  • Como de costume, fizemos uma série de amistosos na intertemporada. Deixo sempre a responsabilidade por organizar os jogos (e jogar eles) com meu assistente, e não presto muita atenção no que acontece. Mas dessa vez um fato curioso me despertou a atenção: entre um jogo com o Ajax e outro com o Sparta Praga, o Pogon resolveu enfrentar o Volta Redonda. E mais: fora de casa. Desconfio que meu assistente - que é brasileiro - estava querendo uma desculpa para um passeio no Rio de Janeiro.
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  • Danut changed the title to Brazylijska magia - Um passeio em Turim, outro no Rio [atualizado em 21.02]

Não pode danutar contra o Hertha depois de desbancar grandes como Juventus e Barcelona. Finalmente o Manchester City saiu do seu encalço e eles terem terminado em 5º na Premier League mostra que talvez tenha tido até uma dose de azar nos últimos anos. 

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3 hours ago, Luiz | 🇦🇩 🇦🇷 said:

Não pode danutar contra o Hertha depois de desbancar grandes como Juventus e Barcelona. Finalmente o Manchester City saiu do seu encalço e eles terem terminado em 5º na Premier League mostra que talvez tenha tido até uma dose de azar nos últimos anos. 

Seria uma decepção muito grande cair pro Hertha, realmente.

Fiquei surpreso com o quinto lugar do City. Já contava com eles nas oitavas, tanto que quando saiu o sorteio fui procurar quem seria o seu adversário. Só depois que me dei conta que eles não disputaram a UCL esse ano.

O último ano foi um ano bem fraco deles - caíram nas quartas da Champions perdendo os dois jogos pro Real Madrid, foram eliminados pelo West Ham na Copa da Liga, terminaram em quinto no inglesão... Mas foi um ano bem atípico, nos outros a equipe foi melhor. Esse ano de agora (já joguei até o final né) mesmo, foram campeões da Liga Europa e vice-campeões no inglesão. Então acho que eles continuam sendo uma das equipes mais fortes do mundo, só tiveram um ano bem abaixo do esperado.

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Eu jurava que veria "o nosso próximo adversário será, mais uma vez, a porra do Manchester City". Já tava esperando pra rachar de rir mas... ainda tem tempo de ver eles mais uma vez. XD

Fora da UCL, as únicas coisas relevantes foram as contratações e a surpreendente derrota na Supercopa. Que papelão do Pogon! E claro, a superioridade do time jogando na casa da Juventus. Muito bom!

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5 hours ago, Andreh68 said:

Vc acha q jogar em sobrecarregar leva o time a dar 30 chutes no jogo mas só cinco com direção?

Com toda a certeza quando jogamos em sobrecarregar afeta a pontaria. Vejo o time chutar bem mais de fora da área nessa situação, as vezes em bolas que o jogador poderia tranquilamente avançar mais com ela.

Mas normalmente não jogo em sobrecarregar, e sim atacar (e as vezes até quando preciso muito do resultado não troco pro sobrecarregar, justamente por essa questão de desperdiçar ataques chutando cedo demais). Claro que também é um estilo de jogo que procura encerrar a jogada mais rapidamente do que um controlar, por exemplo. Mas, diferentemente do sobrecarregar, eu acho que ainda é dentro de um nível equilibrado entre "chutar assim que possível" e "ficar tocando a bola de um lado pro outro e não finalizar nunca".

Não sei explicar o que é que fez a pontaria ficar tão ruim em alguns desses jogos. Se não me engano, só usei sobrecarregar no segundo jogo contra o Basaksehir. De resto, só o atacar que sempre uso.

 

5 hours ago, marciof89 said:

Eu jurava que veria "o nosso próximo adversário será, mais uma vez, a porra do Manchester City". Já tava esperando pra rachar de rir mas... ainda tem tempo de ver eles mais uma vez. XD

Fora da UCL, as únicas coisas relevantes foram as contratações e a surpreendente derrota na Supercopa. Que papelão do Pogon! E claro, a superioridade do time jogando na casa da Juventus. Muito bom!

 

On 2/21/2020 at 12:25 AM, Danut said:

Com a primeira colocação, a expectativa era por um sorteio mais favorável na próxima fase. Havia, ainda, um detalhe importantíssimo: não seria possível enfrentar o Manchester City, já que a equipe inglesa ficou em quinto lugar no campeonato nacional e disputa apenas a Europa League.

😛

A Supercopa foi inesperado perder. É a maldição de Rudol que ainda não nos abandonou (Rudol era meu zagueiro batedor de pênaltis que nunca errava uma, desde que ele saiu do clube temos uns 20% de acertos de pênaltis se muito). Quatro pênaltis perdidos em cinco é uma vergonha. Mas é aquela coisa: supercopa é amistoso, não vale porra nenhuma, foda-se também.

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Agora vai né? Perder contra o Herta é sacanagem kkkkk. To sentindo que esse ano vai dar pra bagunçar mais na champions. 

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3 hours ago, jeanslay said:

Agora vai né? Perder contra o Herta é sacanagem kkkkk. To sentindo que esse ano vai dar pra bagunçar mais na champions. 

Tomara que sim. O Hertha tá longe do nível do City, é a nossa chance de ir mais longe.

Logo mais posto a atualização contando o que rolou...

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S14 E03 - O Rei está morto. Vida longa ao Rei!

Olá pessoal. Na última atualização vimos que o Pogon terminou a fase de grupos da UCL na primeira colocação. Com o City fora da disputa, vamos mudar de adversário pela primeira vez em três anos: o confronto de oitavas será com o Hertha Berlim. Hora de ver como foi o embate - e a sequência da temporada do Pogon.

 

Transferências

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A principal movimentação da janela foi a saída de Sergio Henrique. O reserva da lateral direita já estava com os dias contados, tendo sido mantido até aqui apenas por possuir cidadania europeia. Meu plano era mantê-lo até o fim da temporada, quando Cléber Rech vai ganhar a cidadania local. Mas a proposta do Tottenham foi bastante atraente, e acabei decidindo vender o rapaz agora mesmo. Por enquanto, ficamos com apenas um lateral comunitário no elenco. Mas acredito que isso não vá trazer problemas. Isso porque na UCL, que é onde realmente importa, não há limitação ao número de estrangeiros. E na liga posso improvisar alguém por ali, ou mesmo chamar algum garoto do time sub-19.

Além de Sergio Henrique, nossa equipe principal deixou sair também Caio Emerson. O ponta direito havia sido contratado apenas para tapar o buraco da lesão de Nikola Gavric, e não teve o curto empréstimo renovado. Uma curiosidade é que as estatísticas deixam bem claro o desequilíbrio nas contribuições ofensivas de laterais e pontas na tática do Pogon: enquanto Sergio Henrique jogou 151 vezes em oito temporadas pelo clube, marcando um gol e dando dez assistências, Caio Emerson tem dez gols e quatro assistências em onze jogos (e cinco meses de clube).

O outro jogador a sair em definitivo foi o jovem José Renato. Contratado há um ano, o atleta já chegou ao clube bem abaixo do que era esperado. Aliás, esse é um problema muito recorrente nesse momento do save: meus olheiros apresentam relatórios dizendo que algum garoto brasileiro será a próxima grande promessa, gastamos uma boa grana contratando o jogador, e no fim das contas ele não é nada demais. No caso de José Renato, gastamos 725 mil na contratação, e deixamos o atleta sair por apenas 160 mil. Ao menos garantimos 50% da próxima transferência, o que deve cobrir os custos do clube.

Do outro lado, contratamos mais duas promessas. Carlos César chega justamente para ocupar o lugar de promessa da parte ofensiva do meio de campo, que ficou vazio com a saída de José Renato. Custou 6,25 milhões, mas tenho grandes esperanças de que vá se tornar figura importante no clube. De negativo, apenas que o jogador tem a mania de correr com a bola pelo lado direito - se for atuar como único meia ofensivo do time, prefiro que ele se mantenha centralizado.

O outro contratado foi Dimitri, que chega como promessa para o meio de campo. É um atleta de bom passe, mas que precisa melhorar o lado físico e a marcação.

 

Ekstraklasa

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Por um jogo, não saiu o segundo título invicto. O detalhe é que a derrota para o Lech Poznan foi decretada aos 90+1, quando meu zagueiro simplesmente tropeçou na bola absolutamente sozinho dentro da área (o jogador correu na direção da bola, botou o pé nela, caiu, a bola rolou uns cinco metros pra frente e ficou parada até o atacante do Lech Poznan chegar pra finalizar). Um final melancólico para a série de 94 jogos sem derrota na liga.

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Grupo de despromoção

Os números da temporada foram bons, com a equipe chegando pela primeira vez aos 100 gols de saldo - fruto do segundo melhor registro ofensivo e do terceiro melhor registro defensivo do save. Em termos de pontos, ficamos cinco abaixo da última temporada. Mas nada que preocupe.

 

Puchar Polski

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Fizemos uma campanha bastante tranquila até a final. Curiosamente, o jogo mais complicado foi logo o primeiro, em que vencemos apenas por 2 a 1 mesmo com o time titular. Depois de dois anos enfrentando o Legia na semifinal, dessa vez voltamos a encarar o time da capital no último jogo. No campo "neutro" da capital polonesa, as duas equipes fizeram um jogo mais ou menos equilibrado. Mais equilibrado, pois os números de finalizações e chances criadas indicam similitude entre as equipes - com leve predomínio do Legia. Menos equilibrado, pois Luiz Alberto tratou de deixar claro quem é que manda no país. O atacante de apenas 21 anos marcou os três gols da partida, garantindo mais um título para o Pogon.

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Guardem o nome do menino, porque ele vai aparecer de novo na sequência do post.

 

Champions League

Depois de três anos seguidos enfrentando o Manchester City, respiramos aliviados ao descobrir que o adversário da vez seria o Hertha Berlim. Com o primeiro jogo na Alemanha, eu esperava conquistar pelo menos um empate com gols, para daí selar a classificação em território polonês. Mas é claro que as coisas não aconteceram exatamente como esperado. E para contar o que é que realmente aconteceu, vou focar em três personagens.

Personagem 1 - Juan Herrera: O time do Hertha, como um todo, não está no mesmo nível dos gigantes europeus. Mas quem acha que o clube alemão não tem suas estrelas certamente não viu Juan Herrera jogar. Artilheiro da última Copa do Mundo com apenas 21 anos, o mexicano avaliado em 75 milhões de euros comanda o clube alemão aliando um físico absurdo a uma técnica superada por poucos no futebol mundial.

A boa notícia para o Pogon é que Herrera estava com uma pequena lesão na coxa quando aconteceu o primeiro jogo. A má é que ele entrou em campo mesmo assim, no sacrifício. Mas tudo bem, imaginei. Ao menos a lesão significa que ele não vai jogar tudo o que sabe. Ledo engano.

Minuto sete do primeiro jogo. O lateral do Hertha corta um passe e lance forte para Herrera. O atacante domina a bola pouco depois da linha divisória, pelo lado direito, e corre pra linha de fundo. Um drible no zagueiro e ele tem todo o tempo do mundo para cruzar nos pés de Ramzi. 1 a 0.

Personagem 2 - Carlos Antônio: Onze temporadas como titular do ataque do Pogon. Quatro vezes eleito o melhor do mundo. Carlos Antônio dispensa apresentações. E, no entanto, ele já não é mais a unanimidade de outrora. Nos círculos mais corneteiros da torcida do Pogon, começa a se dizer que Carlos Antônio some na hora decisiva. Crítica devidamente rejeitada pelo treinador - até agora.

Minuto 14. O zagueiro do Hertha falha na hora de cortar um passe longo. Carlos Antônio se aproveita e parte para cima do goleiro. O chute sai torto, sem perigo. É a melhor chance do Pogon na primeira etapa.

Personagem 1 - Juan Herrera: Minuto 16. Herrera recebe lançamento longo em cima do círculo central. Mata no peito, coloca na grama e parte pra cima da defesa. Um drible desconcertante em Diego Wendel e um toque sutil para o lado matam a defesa do Pogon. Ramzi só tem o trabalho de empurrar para as redes. 2 a 0.

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O Diego Wendel tá até agora procurando onde o Herrera foi nessa jogada.

Minuto 43. Novo lançamento para Herrera. Novamente ele ganha da zaga na corrida. Dessa vez, com espaço para dominar a bola e fuzilar para as redes. 3 a 0.

Intervalo. A situação do Pogon é crítica. Da expectativa de um empate com gols no primeiro jogo caímos na realidade de uma goleada construída com muita facilidade. Há, no entanto, uma boa notícia: sentindo a lesão, Herrera não volta para a segunda etapa.

Personagem 3 - Luiz Alberto: Luiz Alberto chegou no Pogon há quatro temporadas, vindo do mesmo Cruzeiro que revelou Carlos Antônio. Quando joga, apresenta ótimos números. Mas com Carlos Antônio intocável à sua frente, é visto apenas como a opção para um futuro ainda distante.

Minuto 56. Dois minutos atrás, o Pogon efetuou sua primeira substituição. André deu lugar a Luiz Alberto. Precisando diminuir o prejuízo, o time polonês passou para o 4-2-4. Com dois atacantes, o jogo fica menos centralizado. Um chutão da defesa encontra Carlos Antônio pelo lado esquerdo. Ele corre até a linha de fundo e cruza para a área, onde Luiz Alberto está livre. 3 a 1.

Personagem 2 - Carlos Antônio: Minuto 60. Um lançamento longo se transforma rapidamente em jogada de perigo graças ao toque de cabeça de Luiz Alberto. Carlos Antônio recebe a bola na frente, sai cara a cara com o goleiro e toca por cobertura. A bola bate no travessão.

Na sequência, o Pogon ainda tem várias oportunidades, mas uma noite brilhante do goleiro do Hertha impede que o placar se altere. 

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A derrota por 3 a 1 não é apenas um placar terrível. É também um resultado injusto, por tudo que criamos na segunda etapa.

Personagem 2 - Carlos Antônio: 4 de novembro de 2020. Onze temporadas atrás. Naquela data, o Pogon entrava em campo para enfrentar o Fenehrbace com Adam Buksa no seu comando de ataque. Foi a última vez que iniciamos uma partida decisiva de Champions League sem Carlos Antônio (por opção técnica, teve algumas depois por lesão). Em Szczecin, Carlos Antônio é rei. E, no entanto... Nos últimos dois anos marcamos dez gols na fase de oitavas da Champions. Só dois são de Carlos Antônio. Esse ano, são cinco jogos, um gol e uma assistência.

Personagem 3 - Luiz Alberto: Cinco jogos, cinco gols e duas assistências. Os números falam a seu favor. A melhora da equipe na segunda etapa do jogo de ida, também. De repente, quem era intocável deixa de sê-lo. O Pogon entra em campo para a segunda partida com Luiz Alberto no comando de ataque.

Minuto 20 do segundo jogo. Um jogo morno se acende de repente. Terol recebe a bola na intermediária, faz o giro e enfia para Luiz Alberto. Ele bate forte, sem chances para o goleiro. 1 a 0. 

Personagem 1 - Juan Herrera: Minutos 1 a 45. Recuperado de sua lesão, o atacante do Hertha é a grande esperança do time alemão. No entanto, seu primeiro tempo fica bastante abaixo do nível normal, com jogadas pouco inspiradas e finalizações tortas. Sem conseguir utilizar sua válvula de escape, o Hertha é cada vez mais pressionado. Mas outra boa atuação de seu goleiro - e a trave - impedem a mudança no placar.

Personagem 3 - Luiz Alberto: Minuto 50. O Pogon chega ao ataque em boa jogada de Terol e Lefeuvre. Este invade a pequena área e levanta a bola na cabeça de Luiz Alberto. Era só empurrar, mas o atacante dá um peixinho todo esquisito e manda ao lado do gol. O replay explica o ocorrido: o zagueiro alemão calça o pé de nosso atacante. Foi muito pênalti. O juiz manda seguir.

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Cadê o VAR?

Minuto 54. Lefeuvre e Terol tramam pela direita. O meia ofensivo entra na área e rola para o lado, onde Luiz Alberto aparece para chutar de primeira, com toda a raiva de quem está sendo roubado pelo juiz. A bola bate no travessão, na linha do gol, no travessão novamente, e vai para o fundo das redes. 2 a 0. O Pogon consegue o resultado que lhe dá a classificação por gols fora - desde que não sofra mais nenhum gol.

Personagem 2 - Carlos Antônio: Depois do segundo gol, o Pogon faz uma substituição. Carlos Antônio entra - não no comando de ataque, onde está Luiz Alberto, mas sim na ponta esquerda.

Minuto 60. Terol cobra falta da intermediária. Luiz Alberto salta mais alto que todo mundo e escora para Carlos Antônio, livre na entrada da pequena área. Ele chuta com força, mas a bola bate no goleiro, na trave, no goleiro novamente, e é afastada pela zaga.

Minuto 71. O Pogon tem o domínio sobre o jogo, mas a tensão é evidente no rosto de cada torcedor. Um terceiro gol deixaria a situação muito menos perigosa. De repente, a chance aparece. Terol cobra falta pra área e o zagueiro do Hertha corta a bola com a mão. O lance é tão escandaloso que nem querendo o juiz pode deixar passar. Pênalti. Carlos Antônio coloca a bola na marca, corre e... chuta no meio do gol, em cima do goleiro do Hertha. O Rei está morto.

Personagem 1 - Juan Herrera: Minuto 75. O pênalti falhado mantém o Hertha precisando de apenas uma bola para garantir a classificação. Uma boa jogada do ataque alemão termina com Herrera sozinho na frente do goleiro. O atacante domina, ajeita o corpo, e finaliza raspando a trave. Não foi dessa vez. Do outro lado, Carlos Antônio respira aliviado.

Personagem 3 - Luiz Alberto. Minuto 90. O jogo vai se aproximando do final. O Pogon ataca, buscando o gol que lhe deixaria mais tranquilo. Um cruzamento vem para a área e é tirado de soco pelo goleiro alemão. André pega de primeira e devolve pro tumulto. Luiz Alberto sobe mais que todo mundo e, de costas, acerta o cabeceio por cobertura. 3 a 0. Hattrick de Luiz Alberto. Vida longa ao Rei!

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Herrera, que decidiu sozinho o primeiro jogo, foi o pior atleta em campo nessa segunda partida. Mais do que a participação de Luiz Alberto, foi o péssimo jogo do mexicano que nos permitiu passar de fase.

Passado o épico com o Hertha, era hora de ver o sorteio das quartas de final. E para minha tristeza, voltamos a Manchester. Não para enfrentar o City - que, como já mencionado, não disputou a Champions essa temporada. E sim seu irmão mais velho - e mais forte. O Manchester United é a equipe mais poderosa do momento atual do save. São três finais de Champions nas últimas quatro edições (dois títulos). No campeonato inglês, o clube não sabe o que é ficar abaixo da segunda colocação há oito temporadas.

Entre seus jogadores, dois velhos conhecidos da torcida do Pogon. O primeiro com passagem breve: Song Hyun-Joon atuou pelo Pogon na temporada 2023/24, emprestado pelo PSG. O segundo, com grande história no clube: o goleiro Cristiano Martins deixou o Pogon justamente no começo dessa temporada. Cristiano Martins, porém, não jogou contra o antigo clube: o United pagou 60 milhões de euros no goleiro, mas, com boas opções para a posição, sequer inscreveram o rapaz na competição. É esse o nível de quem fomos enfrentar.

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A partida de ida foi extremamente feia, com poucas finalizações de ambos os lados. Mas o jogo feio era exatamente o plano do United. Comandada por José Mourinho há quinze temporadas, a equipe inglesa esteve sempre muito confortável com os acontecimentos - tanto é que foram eles que conseguiram transformar suas poucas chegadas em chance de gol. O Pogon, por outro lado, se mostrou extremamente incomodado com o jogo amarrado.

No segundo jogo, a situação pouco mudou. O Pogon continuou preso, sem conseguir desenvolver o seu estilo de jogo. Já o United arriscou um pouco mais, mas não muito. A equipe inglesa estava mesmo jogando por uma bola. E ela veio aos 82 minutos de jogo, com Gary Christie.

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Assim termina a campanha do Pogon na sexta vez que passa da fase de grupos da Champions. Duas eliminações para o Liverpool, três para o City, e agora uma para o United. O nosso problema parece mesmo ser com as equipes inglesas.

De qualquer modo, fiquei feliz com o resultado atingido. Sofremos mais do que o esperado com o Hertha, mas mostramos grande poder de recuperação - e Luiz Alberto provou ao mundo o que é capaz de fazer. Contra o United acabamos caindo no plano de jogo deles, mas tivemos lá nossas chances de buscar um resultado diferente. Não posso esperar muito mais da equipe.

O United eliminou o Real Madrid na semifinal exatamente da mesma forma que fez com o Pogon (0 a 0 fora de casa, 1 a 0 em casa com gol aos 82 minutos). Na final, acabou perdendo para o Bayern na prorrogação.

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  • Danut changed the title to Brazylijska magia - O Rei está morto. Vida longa ao Rei! [atualizado em 23.02]

Já no inicio da postagem ia citar o bom momento do Luiz e a 'ausencia' de gols do Antonio. Cabe os dois ou o experiente perderá a vaga? Interessante a campanha. O jogo do untd foi bem dentro das possibilidaes deles, nao foi dominante. Na proxima deve ter melhor sorte.

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50 minutes ago, jeanslay said:

Já no inicio da postagem ia citar o bom momento do Luiz e a 'ausencia' de gols do Antonio. Cabe os dois ou o experiente perderá a vaga? Interessante a campanha. O jogo do untd foi bem dentro das possibilidaes deles, nao foi dominante. Na proxima deve ter melhor sorte.

Então, eu fiquei surpreso na hora que fui fazer a postagem, porque nem tinha me ligado que a diferença era tão grande assim. É aquela coisa, 500 anos treinando a equipe com o Carlos Antônio como destaque, é difícil se dar conta do momento de mudar. Mas o momento é mesmo do Luiz Alberto.

Sobre caberem os dois: no ataque, dificilmente. Eu até gosto bastante do jeito que atuamos com dois atacantes, mas não quero tirar ninguém dos que estão atrás. Daí fica difícil. O que pode ser a saída é jogar com Carlos Antônio na ponta esquerda, já que ele também sabe atuar por ali. Só que ele não é um cara tão técnico, e mais finalizador, aí tem que ver como fazer esse lado forte dele aparecer em uma função de lado de campo.

De qualquer modo, a tática deve mudar um pouco se a mudança acabar sendo definitiva. Até aqui o Pogon era totalmente formatado pra alimentar o Carlos Antônio. O Luiz Alberto é parecido, mas tem algumas diferenças no estilo de jogo - é um cara que coloca mais os outros pra jogar, não é só finalizador.

O jogo com o United tem dois lados. De um lado, foi um jogo de uma bola, e essa bola poderia muito bem ter sido do Pogon. Olhando por esse lado, dá para dizer que foi equilibrado. De outro, foi exatamente o tipo de jogo que o Mourinho gosta - e que não é o nosso tipo de jogo. Daí pensando assim, quem fez o seu jogo pelos 180 minutos foi o United, o Pogon não teve o domínio em nenhum momento.

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Sensacional essa recuperação contra o Hertha. Esse Herrera joga muito, essa arrancada dele no segundo gol foi impressionante. Se eu fosse você contratava ele pro Pogon, muito mais interessante que jogar no Hertha. Hehehe

Contra o United infelizmente ficou difícil, Mourinho fez o jogo dele e a qualidade técnica do adversário prevaleceu, provavelmente porque têm dinheiro pra montar a melhor retranca do mundo. O jeito é tentar de novo e torcer pra não aparecer nenhum time inglês pelo caminho, porque olha, tá difícil.

Sobre a dupla Carlos Antônio-Luiz Alberto, um comentário seu chamou atenção:

1 hora atrás, Danut disse:

De qualquer modo, a tática deve mudar um pouco se a mudança acabar sendo definitiva. Até aqui o Pogon era totalmente formatado pra alimentar o Carlos Antônio. O Luiz Alberto é parecido, mas tem algumas diferenças no estilo de jogo - é um cara que coloca mais os outros pra jogar, não é só finalizador.

Você parece basicamente estar descrevendo uma combinação de dois atacantes. De repente isso funciona com um Segundo Atacante-Atacante Recuado, ou com Atacante Sombra-Atacante Recuado. Sobre a primeira eu quase nunca consegui fazer funcionar, mas o Sombra-Recuado Atacar costuma render legal em um 4-2-3-1, eu usava no primeiro ano no Forest e em quase toda a primeira temporada no York.

Seja qual for a escolha, boa sorte e que consiga avançar mais um pouco na temporada que vem.

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20 minutes ago, Tsuru said:

Sensacional essa recuperação contra o Hertha. Esse Herrera joga muito, essa arrancada dele no segundo gol foi impressionante. Se eu fosse você contratava ele pro Pogon, muito mais interessante que jogar no Hertha. Hehehe

Contra o United infelizmente ficou difícil, Mourinho fez o jogo dele e a qualidade técnica do adversário prevaleceu, provavelmente porque têm dinheiro pra montar a melhor retranca do mundo. O jeito é tentar de novo e torcer pra não aparecer nenhum time inglês pelo caminho, porque olha, tá difícil.

Sobre a dupla Carlos Antônio-Luiz Alberto, um comentário seu chamou atenção:

Você parece basicamente estar descrevendo uma combinação de dois atacantes. De repente isso funciona com um Segundo Atacante-Atacante Recuado, ou com Atacante Sombra-Atacante Recuado. Sobre a primeira eu quase nunca consegui fazer funcionar, mas o Sombra-Recuado Atacar costuma render legal em um 4-2-3-1, eu usava no primeiro ano no Forest e em quase toda a primeira temporada no York.

Seja qual for a escolha, boa sorte e que consiga avançar mais um pouco na temporada que vem.

Pior que meus olheiros já me recomendaram esse Herrera umas trinta vezes. Custaria uma fortuna, claro, mas isso não seria impeditivo - o Pogon tem muita grana em caixa, e gastar em um cara de 21 anos é tranquilo, já que recupera depois. O problema é que não faz sentido gastar uma fortuna em um jogador que a) é extra-comunitário e b) joga na mesma posição que Carlos Antônio e Luiz Alberto. Seria jogar completamente contra a proposta do save, que é dar espaço prioritariamente aos brasileiros. Não fosse isso, e ele provavelmente seria jogador do Pogon já.

Por sinal, acabei de passar a janela de transferências aqui, e o Herrera parece concordar que jogar no Hertha não tá valendo... foi pro Chelsea por 100 milhões.

Eu achei engraçado no jogo contra o United que joguei a primeira partida e aí pensei "puta que o pariu, que time chato, até parece treinado pelo Mourinho". E aí fui ver e o cara tá lá ainda... Ponto pro FM, que simulou bem demais o estilo de jogo chato pra caralho desse treinador. Mas é bem isso que tu falou, é a retranca mais cara do mundo. Nas últimas temporadas a diferença entre o que eles gastam em contratações e o que ganham em vendas tá ficando em 100-150 milhões de euros por temporada. É ridículo. O futebol inglês tem dinheiro demais.

Então, eu já observei que a dupla Carlos Antônio-Luiz Alberto funciona muito bem com o primeiro de Ponta de Lança e o segundo de Atacante Completo (apoiar). Porque daí o Luiz Alberto volta um pouco mais, usa a força pra pegar a bola, e o Carlos Antônio joga mais espetado, usando sua noção absurda de posicionamento e a velocidade pra sair na frente do gol. O problema disso é que significa tirar alguém outro da equipe. Até aqui é uma combinação que só usei no 4-2-4, mas esse não é um esquema que tenha estabilidade suficiente pra ser usado o jogo todo.

Aí a alternativa seria deixar o Carlos Antônio pela ponta esquerda. Mas ele não é um cara que cruza bem, então não serve pra ponta. E também não dribla bem (além de ser canhoto), então não serve pra avançado interior. Acho que a única função que ele poderia fazer é a de Raumdeuter, que joga justamente com o que ele sabe fazer - explorar o espaço e chutar pro gol.

Quanto à combinação Sombra-Recuado, eu tentei algo semelhante em alguns jogos aqui. Usei o Damiën Terol de Atacante Sombra, e o Luiz Alberto de avançado completo em apoiar. Mas até aqui não curti tanto. Em tese poderia ser uma boa, mas na prática não vi muito resultado. De repente eu tento com avançado recuado mesmo. Ainda tô mexendo nessa parte ofensiva.

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KKKK, perder pênalti fundamental é sacanagem. Até imagino a sua cara esperando o gol da classificação do Hertha. Me diz, pôs marcação especial no mexicano na segunda partida?

De qualquer forma, boa recuperação depois do primeiro tempo em Berlim!

Acho insuportável amoral que o FM dá pro Mourinho, extremamente overrated. De qqer forma o Pogon saiu de cabeça em pé, e se não pegar o City acho que chega as semis!

Tambem arriscaria algo ainda com o Carlos Antonio entrando de tras, pelo menos para ver o que acontece.

 

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Caramba, as equipes inglesas parecem mesmo ser sua nêmesis, caiu com inglês no mata-mata, o jogo começa 1x0 pros caras. O que acontece pra dar isso ? Parabéns pelo campeonato invicto, e vamos subir o sarrafo na Champions.

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1 hour ago, Andreh68 said:

 

KKKK, perder pênalti fundamental é sacanagem. Até imagino a sua cara esperando o gol da classificação do Hertha. Me diz, pôs marcação especial no mexicano na segunda partida?

De qualquer forma, boa recuperação depois do primeiro tempo em Berlim!

Acho insuportável amoral que o FM dá pro Mourinho, extremamente overrated. De qqer forma o Pogon saiu de cabeça em pé, e se não pegar o City acho que chega as semis!

Tambem arriscaria algo ainda com o Carlos Antonio entrando de tras, pelo menos para ver o que acontece.

 

hahahaha

Rapaz, quando ele perdeu o pênalti ali eu vi a classificação indo embora. Ainda mais que o lance seguinte que o jogo mostrou foi o que o Herrera saiu livre, leve e solto na cara do meu goleiro. Tive certeza que morreria ali.

Não teve marcação especial não, o cara só fez um jogo horroroso mesmo. Não sei se ele é sempre inconsistente assim ou se demos uma sorte absurda. Sei que ele se atrapalhou sozinho. E o Ramzi, que marcou dois gols deles no jogo de ida, ficou no banco na volta. Não entendi, mas não é problema meu...

Olha, no FM18 eu acho que esse amor pelo Mourinho ainda é mais justificável. O cara teve períodos muito bons na vida real. Hoje tá em baixa, mas em 2017 ainda dava pra compreender uma avaliação tão positiva sobre ele.

Eu quero muito arrumar espaço pro Carlos Alberto no time. E a ponta esquerda é onde estamos mais fracos no momento, então se achar um jeito de jogar com ele por ali seria muito bom.

 

1 hour ago, DiegoCosta7 said:

Caramba, as equipes inglesas parecem mesmo ser sua nêmesis, caiu com inglês no mata-mata, o jogo começa 1x0 pros caras. O que acontece pra dar isso ? Parabéns pelo campeonato invicto, e vamos subir o sarrafo na Champions.

Acontece que os times ingleses tem orçamentos bilionários, e aí complica a coisa. A Premier League tem muita grana, fica difícil até para as equipes dos outros países competirem com eles, quem dirá o Pogon...

A diretoria parece concordar contigo, pois a expectativa para o próximo ano é pelo menos quartas de final na Champions. Tão subindo a exigência.

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      São quase 51 estadios de clubes das Series A,B, C e D do brasileirão, assim como as faixas das torcidas     
      A posição do sol é de acordo com a vida real nas partidas que ocorrem durante a tarde, para causar um maior impacto e imersão nas partidas 3D
      OBS: por limitaçoes dos estadios 3D (sabemos que não existe um editor) tive que fazer na mão grande da melhor maneira que pude, nao tem como fazer detalhes, alguns ficaram bem parecidos, outros mais ou menos, porem ainda assim, creio que bem melhores do que comparados aos estadios genericos que vem no jogo, mas tem um detalhe, os estadios de maior capacidade para que ficassem o mais parecido possivel,   ❌ tive que diminuir a capacidade deles, senão pelas limitaçoes do 3D, eles nao iriam ficar parecidos.
      ✔️ Porem com o uso do FMRTE vc pode deixar os estadios com a capacidade real sem modificar o 3D, e com o uso do FMRTE vc pode tb deixar os estadios mais parecidos ainda, como por exemplo colocando 0 na parte da arquibanca da fonte nova, vai fazer ter aquela abertuda igual na vida real, assim como Sao Januario que nao tem a parte esquerda, e varios outros estadios, por esse motivo vai um template grafico incluso na instalaçao pra quem quiser fazer essas melhorias, fica a seu criterio, e é bastante facil de fazer                                                                                                                                                                                                                                                                          
      DOWNLOAD:  V.4    https://www.4shared.com/file/IUioZD6Fei/Estadios_Brasileiros_3D_v4__FM.html?
      Versão sem instalador: https://www.4shared.com/rar/NAKktw5Nca/Estadios_Brasileiros_3D_v4__FM.html?
      Instalação: Após baixar o arquivo ¨Estadios 3D e Faixas de torcidas FManager Brasil¨ dê um duplo clique que vai ser instalado automaticamente no diretorio do FM18. se pedir para subscrever arquivos aceite..... Depois vá em preferencias do FM, e na aba interface, clique para ¨recarregar skin quando confirmar¨ e ¨desmarcar skin em cache¨
       
      ARENA FONTE NOVA

      BRINCO DE OURO

      MORUMBI

      BARRADÃO

       

       
       
    • thyagocda
      Por thyagocda
      SUMÁRIO

      Apresentação
      Sou mais um daqueles apaixonados por FM, mas por conta dos compromissos pessoais, o tempo gasto com o jogo deve ser bem equilibrado. Ano passado criei uma história aqui na PM com o Porto mas acabei interrompendo depois que descobri que eu seria pai, a gravidez passou, meu filho (Thayler) já nasceu com saúde graças a Deus. E agora que as coisas acalmaram vinha planejando o retorno a área.
       
      Estilo de Postagem
      Tentarei seguir um padrão de postagens bimestrais sobre os acontecimentos no jogo. Mas pretendo utilizar as probabilidades de apostas do jogo para gerar interatividade com os leitores entre as postagens. Pelo menos a introdução do save contará com uma "pequena ficção" e ao longo do save tentarei dar prosseguimento.
       
       

      O Desafio Real #1 | A Dany - MAI/17
      Valência - ESP

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    • Bruno Miguel Colombo Silva
      Por Bruno Miguel Colombo Silva
      Boa noite
      Não sei se já existe algum tópico que fale exatamente sobre isso, mas analisando e estudando vendo alguns vídeos ainda do fm 18 no canal do YouTube, em um vídeo vi ele falando que tal função de meia não combina com outra função de meia atuando juntos ou até mesmo estando ele como meia atacante.
      Gostaria de saber quais funções “casam” melhor e quais não dão certo.
      Muito obrigado desde já.
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