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Henrique M.

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Olha o Sligo Rovers querendo aprontar. O Shamrock  encontrou um adversário a altura ? Ou é apenas fogo de palha do Sligo?

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Depois de duas temporadas onde venceu a liga no aperto, começa essa na perseguição ao Sligo.

Apesar de achar isso bom ainda tenho minhas dúvidas se eles terão força para para impedir o hepta.

Reli o save e foi bacana notar a evolução da liga e da formação de jogadores no país. Espero que isso continue para que os reflexos sejam vistos em breve na UCL.

Boa sorte na sequência.

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  • Vice-Presidente
Em 29/07/2017 at 22:44, Danut disse:

O cara não consegue nem acertar nome de treinador e é promovido à moderação da área. Tá caindo cada vez mais o nível por aqui...

 

No mais, também fiquei surpreso em ver que não está em primeiro lugar. No entanto, pelo que vi, tu atribuiu isso mais a tropeços do teu time do que a um desenvolvimento das outras equipes. Por isso pergunto: no geral do save, tu tem sentido que a dificuldade está aumentando? Ou mesmo com todas as tentativas de fortalecer a liga, a distância é grande demais para isso se fazer sentir?

Eu perdi jogos que costumeiramente não perco, existe o fator tropeço da minha equipe, mas acredito que vocês diminuem muito a evolução da liga. Já foram 2 temporadas apertadas para ser campeão, tivemos um começo diferente dos outros, com uma vantagem interessante do Sligo Rovers na tabela, isso significa que estamos evoluindo como liga. Agora, eu não sei se a partir do momento que eu começar a utilizar todo o poderio ofensivo que o Shamrock Rovers tem perante a liga, se isso vai se sustentar.

Em 29/07/2017 at 22:50, DiogoHernandes disse:

Eu lembrei do save antigo hahahaha... O pior que eu eu dei ctrl + f numas quatro páginas com Luke, Luck e Charm tentando encontrar a grafia correta.

Lembrou do título, porque nunca usei esses nomes para o treinador.

Em 29/07/2017 at 22:51, Danut disse:

Não deixa o Henrique saber, mas quando eu li os teus comentários também achei que o treinador era Luke Charm mesmo. 

Letra miúda ainda são visíveis.

Em 31/07/2017 at 08:30, Ademare disse:

2º lugar?

corneta.gif corneta.gifcorneta.gif FOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOON

Que campanha do Sligo. Se as coisas permanecerem nesse ritmo vai manter o uso do time B?

EDIT: isso foi o mais próximo de uma corneta que conseguir achar

Com certeza irei, só tenho que mudar a maneira como lido com os jogos com essas atuações do time B.

Em 31/07/2017 at 13:32, ggpofm disse:

Vvou torcer para o Sligo Rovers quebrara hegemonia do Shamrock ! ;)

E eu para eles serem um cavalo paraguaio. :D

Em 31/07/2017 at 15:08, LC disse:

Olha o Sligo Rovers querendo aprontar. O Shamrock  encontrou um adversário a altura ? Ou é apenas fogo de palha do Sligo?

Só saberemos ao final do próximo turno.

18 horas atrás, vinny_dp disse:

Depois de duas temporadas onde venceu a liga no aperto, começa essa na perseguição ao Sligo.

Apesar de achar isso bom ainda tenho minhas dúvidas se eles terão força para para impedir o hepta.

Reli o save e foi bacana notar a evolução da liga e da formação de jogadores no país. Espero que isso continue para que os reflexos sejam vistos em breve na UCL.

Boa sorte na sequência.

Espero que tenham, tem tempo que somos a caça e não o caçador.

Os reflexos na UCL acabam ficando complicados, já que o time tem só uma vaga, mas o ideal seria eles (clubes irlandeses) um aumento no coeficiente deles na EL para quando chegar a chance de ter uma 2ª vaga para a Irlanda, eles não decepcionarem e continuarem a ajudar na evolução.

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  • Vice-Presidente

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Uma chance inesperada

Maio - Parte 2

Abrimos o 2º turno encerrando a partida que faltava das 11 iniciais, por questões de adiamento. O adversário era o lanterna Waterford United e acabamos com a partida ainda no 1º tempo, Gould abriu o placar numa cabeçada de costas para o gol, Grimes aproveitou as jogadas laterais e anotou dois gols, depois um 2º tempo monótono garantiram uma vitória tranquila. Na rodada seguinte, enfrentamos o Sligo Rovers valendo a liderança da competição e graças as lambanças defensivas do Bit O' Red saímos vencedores num jogo fraco. Gorman fez um pênalti após uma bola parada ser alçada na área e Boylan foi expulso logo no começo da segunda etapa. Na sequência, o time B enfrentaria o vice-lanterna e o ataque teve uma péssima noite, porém, quando Benteke abriu o placar parecia que tudo seguiria o script, mas o empate veio num lindo chute de longe do UCD e como eu queria a vitória, fomos para cima e o impensável ocorreu, num contra-ataque certeiro com um lindo gol de cavadinha, a virada adversária. Foi a 1ª vitória do UCD no save e o pior, dentro de casa, totalmente absurdo e decepcionante. Com o peso dessa atuação, encaramos o Derby de Dublin e abrimos o placar em novo pênalti de um Gorman em Nolan, O'Brien como sempre converteu, mas depois, tomamos um gol tradicional do 4-4-2, abrindo nas pontas e pingando na área. O empate foi justo, já que não foi um jogo legal, esse resultado tirou nossa equipe da ponta.

Para encerrar o mês, encaramos o Bray Wanderers pela Copa da Liga e foi um novo jogo ruim do time B, só houve pressão (de ambos os lados) via bola parada, mesmo que tenhamos acertado a bola na trave 3 vezes. Como o jogo foi das bolas paradas, nada mais justo que elas decidissem, o Bray Wanderers anotou seu gol após cobrança de escanteio. Fomos para cima, para buscar o empate, mas nem ameaçamos o adversário. Esse resultado colocou muitas dúvidas sobre como devo proceder com o time B. Obviamente que vou continuar usando, mas minha abordagem deve mudar.

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v Waterford United (F) | Sligo Rovers (C) | UCD (C) | Bohemian (F) | Bray Wanderers (F)

Junho

Um mês curto e recheado de amistosos (que não figurarão aqui porque foi só contra adversários fracos da Irlanda e Escócia, apesar de que na reta final enfrentei Rangers e Hearts, empatamos o primeiro e goleamos o segundo). Abrindo junho, tivemos um confronto contra o Derry City, o único compromisso pela Premier League no mês. Aiden O'Brien comandou o show, com o primeiro gol saindo de uma bomba, após linda jogada trabalhada de pé em pé, o segundo veio de pênalti, que o próprio O'Brien sofreu. Gogic cometeu o pênalti para evitar que nosso centroavante saísse na cara do gol, mas não adiantou, o pênalti só adiou o inevitável. Depois, controlamos o 2º tempo, anotamos mais uma vitória tranquila e retornamos para o topo da tabela. Para encerrar os compromissos oficiais do mês, nossa 1ª partida pela Copa da Irlanda. Enfrentamos o Finn Harps, da 2ª divisão irlandesa e o time B respondeu bem à minha mudança de abordagem nas palestras pré-jogo (ou foi o nível do adversário?) e tivemos uma vitória tranquila em uma atuação dominante, de interessante, o gol de tabela que Grimes fez com a trave.

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V Derry City (F) | v Finn Harps (C)

Julho

O mês mais aguardado da temporada chegou e para começarmos, a final da Leinster Senior Cup contra o nosso finalista fiel: o Dundalk. O Dundalk costuma engrossar toda partida, complicando o jogo e buscando negar todo e qualquer espaço. O placar foi aberto por Aidan Barry, que anotou seu primeiro gol com a camisa do Shamrock Rovers, mesmo tendo atuado a temporada passada inteira no Time A. Parece que o primeiro gol fez bem para Barry e ele resolveu já nessa mesma noite marcar seu segundo gol e dar números finais para a partida. O jogo que já não estava nada simples para o Dundalk, azedou no meio do 2º tempo quando perderam um jogador por expulsão. Daí, foi fácil controlar a partida e anotar mais um título para o Shamrock Rovers.

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Voltamos a nos defrontar contra o Bray Wanderers depois da eliminação na Copa da Liga, o time B foi a campo meio remendado e para ajustar as coisas, mudei o time para o 4-4-2, no final das contas, uma tranquila vitória por 2 x 0 e o time B começa a apresentar uma resposta interessante depois do que passamos. Na sequência, voltamos a enfrentar o Cobh Ramblers, que deixou de ser a sensação do campeonato após ser goleado pela nossa equipe no último turno, mesmo assim, a equipe faz uma campanha segura para um recém-promovido e tem tudo para conquistar a manutenção. Novamente, o time B entrou remendado (e cansado), mas na tática original. Tomamos um gol de escanteio e ainda contamos com a expulsão de Caffrey. Em termos gerais, foi uma derrota ruim, mas o calendário colocou um partida na quinta, outra no domingo e tinha jogo pela Champions na quarta.

O sorteio da 2ª eliminatória nos colocou diante do Ventspils, da Letônia. É a segunda vez consecutiva que os letões defrontam um time irlandês, na Liga Europa da temporada passada, pegaram o Bohemian e foram eliminados na 1ª eliminatória da competição. Abrimos o placar logo no 1º ataque do jogo, Gould, recém-promovido ao time A, deixou sua marca. Depois disso, buscávamos brechas que não apareciam na retranca adversária, mesmo com o adversário perdendo um jogador por expulsão aos 53 minutos. Antes do gol derradeiro de Woods, numa jogada de escanteio, o goleiro impediu um golaço de Crowley. O jogo marcou a estreia de Seamus Coleman (ex-Everton) e também vimos a prova de amor de 53 torcedores do Shamrock Rovers que viajaram 2991 km para assistir o duelo. No retorno a Irlanda, um clássico local contra o St. Patrick's e o time B mandou bem. O gol de McDonnell vem se tornando uma marca registrada da equipe na temporada, a bola roda pacientemente de pé em pé até que o espaço aparece e o gol é marcado. Foi uma vitória magra, mas sem sustos.

Na volta, pela Champions League, vimos o repeteco da primeira partida, com os letões recuados e nem muito interessados em sonhar com uma classificação. O primeiro gol foi uma rara jogada de bola parada que parece ensaiada, com Gribbin tocando curto para Crowley, que tinha muito espaço na frente da área. O meia chutou cruzado e abriu o placar no final do 1º tempo. Novamente, nos minutos finais, fechamos o marcador, depois que Jamie Connolly, que não marcava um gol desde julho do ano passado, deixou o seu, mesmo jogando fora de posição. No último lance, o Ventspils ainda perdeu um jogador e para deixar registrado, O'Brien foi uma grande decepção nos dois jogos, esperava mais do nosso homem-gol. Para encerrar o mês, um novo encontro contra o lanterna Waterford United, o time B mais uma vez venceu. Uma boa combinação entre McDonnell e Grimes resultou no único tento da noite, mesmo que a bola tenha entrado aos 87 minutos, o gol de empate do adversário foi corretamente anulado.

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Dundalk (C) | Bray Wanderers (F) | Cobh Ramblers(C) | Ventspils (F) | St. Patrick's (C) | Ventspils (C) | Waterford United (C)

Agosto - Parte 1

Pela 3ª eliminatória da Champions League, fomos pareados com o Young Boys, da Suíça, um adversário complicado e que nas últimas 3 edições da Liga Europa, enfrentou adversários irlandeses. Eliminou por 2 vezes o Dundalk e o Cork City entre as duas eliminações dos Lilywhites. Como de costume, fui fechado, pois era um adversário complicado. Perdemos 2 jogadores por lesão no 1º tempo (Castillo e O'Brien) e ainda tínhamos 5 jogadores amarelados. Mesmo com o risco de perder jogadores por expulsão, o ferrolho e a disciplina funcionaram e levamos a decisão para Dublin. Na sequência, o time B enfrentou o Cork City, sempre um adversário complicado. O que se viu foram duas defesas coesas se enfrentando, poucos chutes a gol, mas levando em conta a época em que nos encontramos, o adversário e a propensão anterior do time B em tropeçar, foi um bom empate.

Na partida de volta diante do Young Boys, a tensão de que a partida estava em aberto foi presente desde os minutos iniciais, Gribbin carimbou o travessão com 5 minutos de jogo, para no lance seguinte, cometer um pênalti infantil e desnecessário. Junuzovic converteu sem muitos problemas e abriu a contagem na decisão. O'Brien que ficou sumido nos 3 primeiros jogos do duelo, resolveu aparecer e após receber um cruzamento preciso de McDonnell, cabeceou com força para empatar. O 1º tempo terminou e os suíços seguiam adiante, e aos 7 minutos do segundo tempo, Rohden aproveitou um rebote de uma falta e colocou os adversários na frente novamente. McDonnell se juntou a Gribbin ao deixar seu chute na trave e Radu ainda teve que operar um milagre para evitar um terceiro gol. Aos 62 minutos, Castillo recebeu na intermediária e resolveu arriscar, acabou anotando um belo gol, colocando a equipe na disputa novamente. Tentamos pressionar mas não surtiu efeito, tentaremos a sorte nos playoffs da Liga Europa e espero que possamos chegar até a fase de grupos da competição também e demonstrar um pouco do nosso valor em uma competição mais acessível.

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Para encerrar o 2º turno, enfrentamos o Sligo Rovers com o time B e vimos um jogo bastante disputado com chances para os dois lados na primeira etapa. No segundo tempo, tivemos uma partida diferente, mais monótona e se não fosse o 2º pênalti consecutivo de Gorman contra a nossa equipe, talvez nem tivéssemos saído com a vitória dessa partida.

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v Young Boys (F) | v Cork City (C) | v Young Boys (C) | v Sligo Rovers (F)

Airtricity Premier League

Após ter feito 26 pontos nos primeiros 11 jogos, o Sligo Rovers só conseguiu fazer 11 nos 13 seguintes e deixou a luta pelo título entre as equipes que costumam lutar por ele ano a ano. O Cork City está um pouco afastado, principalmente por ter 2 jogos extras, porém, o Dundalk tem um jogo a menos do que nossa equipe e pode se posicionar apenas com 3 pontos menos. Temos 44 pontos agora, depois de um 1º turno errante, nos acertamos, principalmente com a melhora de desempenho do time B e nossos 21 pontos viraram 44, fizemos mais que o dobro de pontos e vamos novamente buscar o título. Uma pena que o Sligo Rovers se mostrou um cavalo paraguaio, seria interessante ter um novo concorrente e um pouco de diversidade nas competições europeias, que viraram território de Dundalk e Cork.

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Tabela completa e estatísticas gerais e individuais da Airtricity Premier League

UEFA Champions League

A decisão de guardar dinheiro se mostrou acertada, já que não poderemos contar com os milhões de euros que a fase de grupos nos proporciona. Fiquei decepcionado mais com o sorteio de nos colocar diante do Young Boys num ponto tão cedo da disputa, do que com a eliminação em si. Poderíamos ter tido um destino diferente na Suíça, mas dado o segundo jogo, não sei se uma estratégia diferente teria proporcionado um resultado diferente. Acredito que o pênalti cometido e as bolas na trave no 2º jogo tenham definido nosso destino. Porém, temos uma grande chance de chegarmos até a fase de grupos da Europa League nessa temporada. Da última vez que enfrentamos o playoff da competição, caímos diante do Lille, dessa vez, um velho conhecido da rota dos campeões da Champions League, o Linfield, da Irlanda do Norte. Recebemos 420 mil euros pela eliminação diante do Young Boys e 260 mil euros pela participação na competição

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Notícias, informações e estatísticas do Shamrock Rovers

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Aiden O'Brien era jogador da Irlanda quando foi contratado e na 1ª convocação da temporada, manteve seu status. Suas atuações pelo Shamrock Rovers continuam credenciando o jogador para a seleção local e isso é muito importante, pois agora temos certeza que o jogador está lá por méritos, não somente pela reputação.

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Somos o clube que mais produz jogadores para a elite irlandesa. Temos 28 jogadores atuando na Airtricity Premier League, 9 a mais que o Cork City, segundo colocado, enquanto o Dundalk fecha o pódio. Na última análise, tínhamos 23 jogadores, enquanto o Cork tinha 15 jogadores, o Dundalk com 12, estava na 5ª posição, enquanto o Derry City, hoje com 12, era o 3º colocado com 14 jogadores.

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Foi um mercado de verão muito movimentado. Niall Keown, Jonathan Benteke, Jonas Brammen, Dara O'Shea, Michele Foglia e Gordon Harkin teriam o contrato encerrado no final da temporada, mas consegui juntar uma grana boa com esses jogadores. Juntos, eles renderam cerca de 450 mil euros para os cofres do clube. Kian Flanagan pediu para sair e como o Sheff Wednesday fez uma proposta interessante, deixei o jogador seguir seu rumo, já que não gosto de problemas com relação a isso no elenco. Para encerrar, também decidi Karl Green retornar para a Inglaterra, o jogador não me agradou atuando pelo time B e achei que era melhor passar ele nos cobres, já que tinham tantos clubes interessados. Com isso, John Brennan que perdeu espaço para Seamus Coleman no time A, ganhou a chance porque eu resolvi avançar Radalj e treiná-lo como ponta-direita.

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  • Phil Osborn - o atacante inglês de 18 anos chega após seu contrato com o Manchester United, seu clube formador, chegar ao fim. Osborn aparenta ter um grande futuro pela frente e achei interessante contratá-lo, já que é produto de uma categoria de base prolífica. Já foi emprestado para o Dundalk.
  • Adedoyin Adisa - goleiro irlandês de 22 anos, chega para ser nosso 3º goleiro, já que não comprovou o potencial que parecia ter nas observações quando chegou. Formado pelo Cork City, foi para o Rotherham, mas nunca teve chances por lá. Decidiu voltar para casa.
  • Mady Dramé - meia-atacante senegalês de 20 anos. Foi revelado pelo Vannes da 4ª divisão francesa e sempre atuou por lá. Seu contrato expirou e resolvemos apostar no jogador que aparenta ter um bom potencial. Foi emprestado ao Cork City.
  • Simone Cortesi - meia-lateral italiano de 21 anos. Foi revelado pelo Trestina e teve uma breve passagem pelo Agropoli, na 3ª divisão italiana. Parece ser um jogador de potencial interessante para o futebol irlandês e foi contratado para ser agregado ao futebol local. Foi emprestado ao Sligo Rovers.
  • Ollie Bayliss - atacante inglês de 22 anos de muito potencial. Revelado pelo Shrewsbury , chegou a ser contratado pelo Sunderland por 1,1 milhões de euros, mas não deslanchou por lá, busca dar continuidade na sua carreira na Irlanda. Pelo potencial, pode ser usado na equipe principal, mas nesse momento, foi emprestado ao Derry City para não ficar parado.
  • Graziano Ferrero - meia-atacante italiano de 19 anos. Com muito potencial, foi contratado para, se eventualmente, resolvermos voltar para algum esquema com meia-atacante, termos uma boa opção para o time B, foi formado pelo Milan, mas não teve chances por lá e nem por empréstimo. Foi emprestado para o St. Patrick's.
  • Giorgio Roberti - zagueiro italiano de 21 anos. Revelado pelo Empoli, suas passagens por divisões profissionais foram por empréstimo. Veio nos mesmos termos de Cortesi. Foi emprestado ao Cork City.
  • Dean McEntee - atacante irlandês de 21 anos. Foi importado para ser reintegrado ao futebol local, tendo sido revelado pelo Wolves da Inglaterra, onde não teve nenhuma oportunidade, nem via empréstimos.  Tem uma convocação para a seleção sub-21 irlandesa. Não achamos nenhuma equipe irlandesa disposta a contratar o jogador por empréstimo.
  • James Murphy - atacante inglês de 21 anos. Formado pelo West Ham, aparentava ter mais potencial nas observações, mas vai acabar se tornando uma opção para melhoria do futebol local. Já foi emprestado para o Sligo Rovers.
  • Rafa Ortega - meia-atacante espanhol de 20 anos. Revelado pelo Lugo, da 3ª divisão espanhola, tem bastante potencial e pode ser um jogador interessante para o futuro. Infelizmente, como nenhuma equipe irlandesa se prontificou a contar com o jogador, emprestamos ele para a Espanha, sendo contratado pelo Rayo Majadahonda.
  • Glenn Middleton - ponta-esquerda escocês de 23 anos. Revelado pelo Norwich, sendo jogador deles por 8 temporadas, teve apenas uma chance por empréstimo no Wrexham para jogar profissionalmente. Era um jogador com potencial para ser útil nas observações, mas talvez tenha que ser redirecionado para o mercado interno. Foi emprestado para o Dundalk.
  • Darren Ward - meia-central inglês de 21 anos. Revelado pelo Burnley, nunca atuou profissionalmente até chegar aqui. Tem potencial para ser útil para o mercado irlandês. Foi emprestado ao St. Patrick's.
  • Andrea Locatelli - atacante italiano de 21 anos. Revelado pelo Ostiamare e captado logo cedo pela Udinese, onde fez sua estreia profissional e nada mais. Enganou bem nas observações e não sei qual o destino dele para o futuro. Foi emprestado para o Melfi, da Itália, pois nenhum irlandês quis.3
  • Tom Scrivener - atacante inglês de 20 anos. Revelado pelo Burnley, o jogador chega para tentar se integrado ao mercado local, porém, ninguém quis o jogador por empréstimo por aqui. Foi enviado para o Sutton United para continuarmos a observar seu desenvolvimento.
  • Aaron Hibbert - ponta-esquerda inglês de 22 anos. Revelado pelo West Bromwich, nunca teve uma oportunidade como profissional. Também enganou as observações e só o tempo ditará seu destino. Foi emprestado para o Eastleigh, já que nenhum irlandês o quis.
  • Seamus Coleman - lateral-direito irlandês de 34 anos. Com 87 convocações para a seleção principal da Irlanda e 15 temporadas pelo Everton, o jogador revelado pelo Sligo Rovers decidiu que iria encerrar a sua carreira na Irlanda ao aceitar nossa proposta. Não estava nos planos, mas nunca deixo passar essas oportunidades, nem que para melhorar a mentalidade e os psicológicos de alguns jogadores nossos.
  • Lewis Allen - meia-direita inglês de 21 anos. Revelado pelo Sheffield United, passou pela Irlanda em um empréstimo em 2021, no Derry City. Veio para ser integrado ao mercado local, já que não vejo potencial para o jogador por aqui. Foi emprestado ao Cheltenham, já que os irlandeses não se interessaram.
  • Glen McAuley - atacante irlandês de 23 anos. Com 6 convocações para a seleção principal da Irlanda, aproveitamos que o seu contrato com Liverpool, seu clube formador, expirou e contratamos ele para o lugar de Grimes no time B, já que eu não andava muito satisfeito com o desempenho geral do jogador. É o reserva de O'Brien na seleção, nada mais justo que ele fazer a mesma função por aqui.

Voltamos a fechar uma parceria de clube satélite com o Cabinteely. Da última vez que os dois se uniram, o time subiu na temporada seguinte ao acordo e tudo foi desfeito, agora tivemos a oportunidade de pedir uma nova parceria e o clube apareceu entre os recomendados. Como era o único clube que atuava nas divisões profissionais da Irlanda, não foi difícil escolhê-lo.

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  • Henrique M. changed the title to Uma só Nação - Uma chance inesperada [02/08]

Sligo do Paraguai mesmo, não aguentou manter o ritmo. A equipe voltou a se acertar mais e não vacilar tanto. Uma pena a eliminação na Champions mas era um adversário complicado mas ainda há a possibilidade da Liga Europa.

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É, o Sligo não aguentou a pressão de ficar no topo e caiu rápido. 

Agora pelos jogos a disputar, talvez haja uma briga com o Dundalk no fim, vamos ver.

Você comentou no início que estava incomodado com as atuações do time B e que estava pensando em uma forma de mudar isso. Claramente as coisas melhoraram por aí, por isso duas perguntas: o que era que estava incomodando e o que você fez para mudar isso?

Na UCL deu azar no sorteio e agora terá uma chance (a contragosto) de avaliar o nível competitivo da equipe na UEL. 

Chegou bastante gente, espero que se adaptem rápido. Legal a contratação de um jogador de maior nível, vamos ver se ele consegue ajudar em campo também.

Boa sorte.

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Uma pena o Sligo ter rateado. Uma pena a eliminação para o Young Boys, mas como você disse, fez certo poupar o dinheiro e não fazer grandes gastos. Conseguiu uma boa grana com as negocaições dos jogadores. Agora que não está na UCL seria legal avançar até a fase de grupos da UEL e tentar fazer uma graça na competição.

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  • Vice-Presidente
2 horas atrás, Ademare disse:

Sligo do Paraguai mesmo, não aguentou manter o ritmo. A equipe voltou a se acertar mais e não vacilar tanto. Uma pena a eliminação na Champions mas era um adversário complicado mas ainda há a possibilidade da Liga Europa.

O encaixe no Time B foi fundamental para melhorarmos. Era um adversário complicado, mas vencível, mas faz parte. Agora é bater o Linfield e sonhar com a Europa League.

2 horas atrás, vinny_dp disse:

É, o Sligo não aguentou a pressão de ficar no topo e caiu rápido. 

Agora pelos jogos a disputar, talvez haja uma briga com o Dundalk no fim, vamos ver.

Você comentou no início que estava incomodado com as atuações do time B e que estava pensando em uma forma de mudar isso. Claramente as coisas melhoraram por aí, por isso duas perguntas: o que era que estava incomodando e o que você fez para mudar isso?

Na UCL deu azar no sorteio e agora terá uma chance (a contragosto) de avaliar o nível competitivo da equipe na UEL. 

Chegou bastante gente, espero que se adaptem rápido. Legal a contratação de um jogador de maior nível, vamos ver se ele consegue ajudar em campo também.

Boa sorte.

Vai depender do Dundalk.

Os resultados e a inefetividade dos jogadores, não mexi na tática, apenas mudei minha abordagem nas palestras (ao invés de incentivá-los, passei a tirar a pressão da partida), passou a surtir efeito.

Nem acho tanto a contragosto assim, já tem um tempo que desejo ver como nos sairíamos na UEL, mas o lado financeiro nunca deixava. Lógico que o plano era continuar chegando até a fase de grupos da Champions, pois vale mais financeiramente e para os coeficientes, mas trabalhamos com o que temos.

A maior parte desses jogadores nem devem jogar por aqui, então, a questão da adaptação é mais com o país e menos por aqui. Quanto ao Coleman, sempre busco uma contratação dessa sempre que possível.

55 minutos atrás, ggpofm disse:

Uma pena o Sligo ter rateado. Uma pena a eliminação para o Young Boys, mas como você disse, fez certo poupar o dinheiro e não fazer grandes gastos. Conseguiu uma boa grana com as negocaições dos jogadores. Agora que não está na UCL seria legal avançar até a fase de grupos da UEL e tentar fazer uma graça na competição.

Acontece, o time estava mais acostumado a brigar do meio para baixo da tabela, assustou com a liderança. O lance de poupar dinheiro e fazer gastos são com as infraestruturas do clube, não ando fazendo loucuras no mercado. O objetivo quanto a UEL é exatamente esse.

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Ninguém parece ter fôlego para aguentar o Shamrock Rovers na Irlanda, me parece mais um título garantido.

Na UCL foi uma pena ter enfrentado o Young Boys tão cedo, mas te dá margem para aprontar na UEL, e espero muito do time alí.

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  • Vice-Presidente
Em 04/08/2017 at 08:31, DiogoHernandes disse:

Ninguém parece ter fôlego para aguentar o Shamrock Rovers na Irlanda, me parece mais um título garantido.

Na UCL foi uma pena ter enfrentado o Young Boys tão cedo, mas te dá margem para aprontar na UEL, e espero muito do time alí.

Ainda falta um turno inteiro e temos compromissos europeus que sempre atrapalham o andamento da coisa, nunca é certeza, apesar de ser sermos amplos favoritos, como de costume.

Depende do grupo da UEL, se eu cair no mesmo estilo de grupo que caio na UCL, não faz sentido esperar muita coisa do mesmo jeito.

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  • Vice-Presidente

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Deem um pouco mais de crédito para a Liga Irlandesa

Agosto - Parte 2

Depois de nos despedirmos da Champions League e encerrar o 2º turno do Irlandês, era hora de dar continuidade no trabalho da equipe nos fronts que restavam: Irlandês, Liga Europa e Copa da Irlanda. Abrimos nossa sequência final contra o Galway United, infelizmente, tive que utilizar o time B, pois os jogos na quinta-feira da Europa League, conturbaram bastante o calendário, portanto, figurei com um relativo cansaço com relação a um jogo normal. Sendo assim, o empate acabou não surpreendendo. Na partida seguinte, fomos enfrontar o UCD, que tinha vencido sua 1ª partida no último confronto. Abrimos o placar de pênalti e depois, fizemos 3 gols com toques rápidos e curtos, envolvendo a defesa adversária. Depois fomos para o clássico de Dublin com o time B. O Bohs abriu o placar depois que Forde cometeu um pênalti em disputa aérea. Empatamos com McAuley, que guardou o seu 1º gol em um bate-rebate após cobrança de escanteio, mas infelizmente, a noite não era verde e branca, Calvert recuou errado para o goleiro e Dobbs aproveitou para fazer um dos gols mais fáceis de sua carreira. Foi um péssimo resultado, principalmente se levarmos em conta que os erros individuais levaram a construção da derrota.

Depois de 2 semanas de folga das noites europeias, era hora de encarar o Linfield, valendo vaga na fase de grupos da Liga Europa. Já passamos duas vezes pelo Linfield nas preliminares da Champions League e esperamos ver a 3ª eliminação dos norte-irlandeses. A bola rolou e claramente o Linfield veio para não tomar gols, com isso, tivemos um primeiro tempo bastante pobre e improdutivo. A etapa complementar seguiu o mesmo destino da anterior e a retranca do adversário não ruiu nem quando perdeu um jogador expulso. O jogo terminou sem gols, sem chances e sem perigos, como o Linfield queria. As duas equipes chutaram apenas 1 bola no rumo do gol do adversário, cenário perfeito para os Blues, mas já vivemos situação semelhante na Champions League e revertemos em Belfast. Porém, antes de viajarmos para o país vizinho, uma rápida parada na Copa da Irlanda, onde devolvemos para o Bray Wanderers a eliminação sofrida na EA Sports Cup. Um 1º tempo muito tranquilo, onde abrimos 2 gols, um deles de contra-ataque, raridade no seu repertório. Forde encerrou a partida anotando 2 gols e se redimindo da péssima partida diante do Bohemian.

Belfast mais uma vez decidiria nosso rumo em uma competição europeia e a responsabilidade era toda nossa. O Linfield até que veio mais solto, porém, toda a estratégia adversária ruiu aos 12 minutos, quando Connolly cometeu um pênalti desnecessário após falta alçada por Gribbin para a área. O'Brien e sua frieza tradicional abriram o placar. Ampliamos o marcador em uma jogada ensaiada, com Gribbin tocando curto para Crowley, que com muito espaço na intermediária, acertou um belo chute cruzado. Depois, O'Brien anotou mais um ao receber uma bola na entrada da área e arriscar e anotar seu segundo tento da noite. No finalzinho do 1º tempo, O'Brien marcou seu terceiro gol ao receber cruzamento de Castillo e empurrar mais uma para o fundo das redes. Com o jogo praticamente demolido nos 45 minutos iniciais, o Linfield ficou desnorteado, não fosse um chute fortuito de Aaron Davis, o 2º tempo seria bastante insosso. Talvez a estratégia adversária surtisse efeito não fosse o pênalti, mas fomos dominantes e buscamos nossa vitória, transformando Belfast em uma extensão de Dublin mais uma vez.

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v Galway United (F) | v UCD (F) | v Bohemian (C) | v Linfield (C) | v Bray Wanderers (F) | v Linfield (F)

O sorteio da próxima fase decidiu pregar uma grande peça na nossa equipe, nos colocando em um grupo que seria possível inclusive na Champions League. Villareal, da Espanha, Lazio, da Itália e Charleroi, da Bélgica, serão nossos adversários na fase de grupos da Europa League.

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Setembro

Abrimos o mês com um importante confronto pela Premier League. Fomos visitar o Dundalk, que estava com 4 pontos a menos que nossa equipe, mas também possuía um jogo a menos. Com isso, uma derrota diante dos Lilywhites poderia complicar nossa vida no restante do campeonato. Dada a proximidade do confronto com a decisão da Liga Europa, o time B foi a campo tentar defender a nossa vantagem. E fizemos um jogo bem parelho, mas sem grandes emoções, no final das contas, o empate não foi o pior dos resultados. Na sequência, uma mudança de marchas para defrontar o Castlebar na Copa da Irlanda, um adversário amador. Era de se esperar que eles sucumbissem fácil ao nosso time principal, mas o resultado final foi bastante honroso para eles. Gribbin e Castillo comandaram a vitória, que como nota triste, teve uma lesão de Radu na mão, que o tirará de campo entre 6 a 8 semanas, perdendo boa parte da fase de grupos da EL.

Após essa partida, viajamos para a Bélgica, para defrontar o Charleroi, abrindo o grupo J. Teoricamente, será o fiel da balança numa eventual classificação ou tragédia, então, mesmo sem 3 titulares (suspensos), fui com o que tinha de melhor e com a abordagem padrão, nada de retranca. O jogo foi bem ruim e a única oportunidade clara de gol saiu aos 83 minutos, quando O'Brien saiu na cara do gol e chutou em cima do goleiro e no rebote, chutou na rede pelo lado de fora. Falhamos na hora de decidir, mas atuamos de forma contundente e buscamos mandar no jogo. Na sequência, fomos enfrentar o Cobh Ramblers para buscar uma liderança perdida (adversários com jogos extras). Fomos com o time B, com a exceção dos 3 jogadores suspensos da partida anterior, que substituíram quem atuou nos seus lugares na Bélgica. O Cobh acabou saindo na frente, mas Gould empatou com uma linda finalização e ainda ficamos em superioridade numérica ao final do 1º tempo. McAuley deu um belo passe para Brennan virar o jogo e numa bela cobrança de falta, Gribbin consolidou o nosso retorno ao posto nobre da tabela. Para fechar, o Galway United foi demolido, O'Brien deixou dois gols, Gould marcou um brilhante hattrick e Gribbin encerrou a goleada.

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v Dundalk (F) | v Castlebar (F) | v Charleroi (F) v Cobh Ramblers (F) | v Galway United (C)

Outubro

Abrimos o mês com uma vitória simples do time B diante do Derry City, McAuley abriu o placar no meio da primeira etapa, recompensando as duas chances cara a cara que perdemos previamente. Perdemos Brennan, por receber 2 amarelos, mas nem com 1 a mais, o Derry foi capaz de ameaçar a nossa vitória. Na sequência, recebemos o Villarreal no R.D.S. Como Gribbin estava lesionado, optei por jogar no 4-3-1-2 (coloquei Paul Grimes (2º atacante) no lugar de Gribbin e desloquei Castillo para MAC). A ideia era não se acovardar e buscar cair atirando, surpreendentemente, o Villarreal veio mais fechado do que o esperado. Os 45 minutos iniciais foram sem emoções e apesar de termos chutado duas vezes mais que os espanhóis, cada lado só acertou uma bola no gol. No começo do 2º tempo, Castillo perdeu uma grande chance de abrir o placar, depois disso, voltamos para o status quo da etapa inicial. Aos 85 minutos, o submarino amarelo teve sua chance com Susso, mas McDermott defendeu. Quando eu já estava feliz com o empate, Crowley cobrou escanteio, a zaga tentou afastar para a lateral e a bola caiu nos pés de Castillo, o ponta-esquerda (meia-atacante na noite de hoje), avançou para dentro da área e chutou, a bola passou entre Suso e o goleiro e morreu no fundo das redes, culminando numa explosão histórica e sensacional. Com essa vitória, já igualamos a campanha do Dundalk (na vida real e presente no FM 2018) na Europa League 2016/2017.

Depois de inundarmos Dublin com uma comemoração maravilhosa pela vitória contra os espanhóis, voltamos nosso foco para a Irlanda. Iríamos decidir nossa vaga na final da FAI Ford Cup contra o Cork city, um adversário sempre difícil. Não tivemos muita emoção no 1º tempo, mas sobrou dela na etapa seguinte. McAuley abriu o placar após receber cruzamento de Radalj, 14 minutos depois, Adisa salvou o empate do Cork City, porém, nos acréscimos, em um contra-ataque mortal, Doyle empatou a partida e forçaria um replay para vermos quem seguiria para lutar pela taça. Posteriormente, um clássico local contra o St. Patrick's, onde um misto do time A e B entrou em campo, pois tínhamos 15 jogadores convocados naquele momento. Com 10 minutos de jogo, Roberts subiu mais alto que nossa zaga e abriu o placar e mesmo tendo 4 escanteios consecutivos no final do 1º tempo, Carroll desperdiçou duas chances que surgiram nesse abafa, uma a zaga salvou e desviou para a linha de fundo e a outra explodiu no travessão. Era de se esperar que esse abafa produzisse uma atitude dominante no 2º tempo, porém, não jogamos nada e ainda tivemos a pachorra de perder um gol cara-a-cara no último lance da partida. Essa derrota nos impediu de colocar 3 pontos de vantagem sobre o Dundalk.

Depois da tragédia diante do St. Pat's, defrontamos o Waterford United, lanterninha da competição. Fomos com o time B, e mesmo que não se avizinhasse uma partida decisiva contra o Dundalk na próxima rodada e nem uma partida na Itália contra a Lazio, a estratégia seria diferente. Graças a um pênalti cometido por Forde, o Waterford abriu o placar e reforçou a vocação retranquista do adversário. Mudei o time para o 4-4-2 no intervalo e McAuley me fez o favor de perder dois gols nos 6 minutos finais da partida. Um péssimo resultado, pois o Dundalk assumiu a liderança faltando 2 rodadas para acabar o campeonato e precisava só nos vencer na próxima rodada para levantar a taça. Contra o Dundalk, escalei o time A, mesmo antes de perdemos para o Waterford, o planejamento era usar força máxima nessa partida. Nós dominamos o 1º tempo, botamos o goleiro para trabalhar, mas nada do gol sair. Infelizmente, o ímpeto da primeira etapa esvaiu um pouco na segunda etapa. Resolvei arriscar e coloquei a equipe num 4-2-4 diferente (ao invés de MAD, coloquei um MAC), mesmo assim, o gol não vinha. Porém, um herói improvável apareceu, mesmo relegado a lista de dispensa e empréstimo no começo da temporada, Jamie Connolly foi ganhando oportunidades ao longo do campeonato, ainda que fora de posição (jogou mais de MAE e MC que de atacante). Aos 77 minutos, o jovem irlandês arriscou de longe e acertou um preciso chute rasteiro no canto de Lawlor, colocando os Hoops na frente do placar e na tabela. Nos minutos finais, ainda vimos o goleiro deles salvar o 2 x 0, mas não vimos o Dundalk ameaçar o nosso gol. Vitória simples, porém homérica e que nos colocava com 2 pontos de vantagem sobre o Dundalk e 3 pontos de vantagem sobre o Cork City.

Antes da última rodada, uma viagem para a Itália mudava o foco da equipe, porém, como o jogo era lá, optei por focar no título local e escalei o time B no 4-1-4-1. Shane Long dificultou nossa vida ao cometer pênalti aos 6 minutos, mas nada mais ocorreu nos 45 minutos iniciais. Voltei para a tática normal no 2º tempo e mais uma vez nos minutos finais, vimos o impossível acontecer. Shane Long se redimiu após pegar um rebote de um chute de longe de Castillo e empatar a partida. Logo na sequência, a Lazio mandou uma bola no travessão e Adisa apareceu para salvar o empate. Um resultado sensacional e que nos deixa em 2º lugar ao final das 3 primeiras partidas. O mês de outubro foi decisão atrás de decisão e não podia deixar de ser diferente no último jogo do mês e da Premier League. A rodada abriu com 3 equipes com chance de título: Shamrock Rovers, Dundalk e Cork City. Uma vitória seria o suficiente para a gente (ou um empate, caso o Dundalk não fizesse 5 x 0 na sua partida). O Dundalk precisava vencer de qualquer maneira e o Cork City também, porém, ele necessitava de duas derrotas e tirar 7 gols de saldo.

Fomos para cima do Bray Wanderers e com 9 minutos O'Brien abria o marcador, com a ajuda da famosa sorte de campeão (a bola bateu na trave e nas costas do goleiro antes de entrar). Mas como a coisa estava muito fácil, Stephen Woods resolveu complicar e deu uma tesoura no meio-campo, merecidamente expulso, mas mesmo com um jogador a menos, Mark Gould ampliou numa cobrança de falta, 5 minutos após perdemos nosso zagueiro. O'Brien anotou o segundo em uma bomba de fora da área e o combalido Bray Wanderers ainda resolveu igualar a paridade numérica aos 71 minutos. Aos trancos e barrancos, somos hepta-campeões, confirmando a hegemonia verde e branca sobre a Irlanda mais uma vez. Ambos os concorrentes venceram sua partida, o Dundalk fez o placar mínimo diante do Cobh Ramblers e o Cork City goleou o Waterford United por 5 x 0.

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7 vezes seguidas, mas a 3ª vez consecutiva em que a disputa de título é intensa e até os últimos momentos da competição. Cambaleamos em alguns jogos, mostramos força em outros, mas sem vacilar na hora da verdade. Um grande trabalho de Dundalk e Cork City por mais uma temporada, enobrecendo a 24ª conquista do Shamrock Rovers.

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v Derry City (C) | v Villarreal (C) | v Cork City (C) | St. Patrick's (F) | Waterford United (F) | Dundalk (C) | Lazio (F) | Bray Wanderers (C)

Novembro e Dezembro

O último momento do ano abriu com o replay da semi-final da Copa da Irlanda e o time B foi até Cork tentar buscar a vaga para final. Com 5 minutos, McAuley subiu mais alto que a zaga em cruzamento de McDonnell e abriu o marcador. 7 minutos depois, a zaga do Cork vacilou e um passe despretensioso de cabeça de McAuley vira assistência para Brennan infiltrar no erro do adversário e marcar o segundo gol e isso jogou nosso adversário nas cordas. Aos 71 minutos, o último prego foi batido após o Cork City desperdiçar um contra-ataque, Radalj avançar pela direita e ao invés de cruzar, prefere o toque rasteiro para Crowley, o meia-central buscou a linha de fundo e ao invés de chutar, busca McDonnell na segunda trava para encerrar o jogo. Um verdadeiro massacre e a 5ª decisão consecutiva da equipe. A final seria diante do Dundalk, marcando uma revanche da edição passada e uma revanche da Leinster Senior Cup, vencida por nós. Como tínhamos jogo na quinta-feira pela Europa League, o time B foi para a decisão e vimos um primeiro tempo sem muitas emoções, mantendo a tônica da maioria dos duelos entre Hoops e Lilywhites. O gol do título veio após cruzamento rasteiro de Radalj pela direita e com McAuley se antecipando aos dois zagueiros do adversário. O gol foi o único momento de emoção da partida, o que era melhor para nós, que pela 4ª vez levantávamos a taça, nos vingando do tetra roubado na temporada passada.

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Com o fim das obrigações domésticas, restavam os últimos três jogos da Liga Europa, onde estávamos sonhando até com classificação. Abrindo os três últimos jogos, recebemos a Lazio e entramos com o mesmo espírito do 2º tempo em Roma. Com 8 minutos de jogo, Dan Crowley abriu o placar, após uma troca de passes bem executadas e um preciso chute rente a trave. Porém, já na saída de bola, Bonazzoli aproveitou cruzamento e subiu mais alto que a zaga para empatar. Antes do juiz apitar o final da primeira etapa, Gould perdeu um gol inacreditável, sozinho na pequena área, com o goleiro caído, o meia chutou na trave. Mantivemos a vontade na segunda etapa e mais uma vez ficamos na frente do placar, Castillo cruzou da esquerda e O'Brien voou na bola para fazê-la encontrar o fundo das redes. Entretanto, era o dia do vacilo após o gol e González foi o algoz da vez. A Lazio ainda perdeu um jogador nos últimos 8 minutos, mas não fez diferença. Foi um grande jogo, mas vacilamos demais, já que a Lazio só ameaçou justamente quando fez os gols e mesmo tendo 1 ponto de vantagem para a Lazio agora, esse empate com 2 gols dá a vantagem as Águias, caso seja necessário recorrer aos critérios de desempate.

Na penúltima partida do ano, era hora de jogar valendo vaga na próxima fase, caso vencêssemos o Charleroi e a Lazio perdesse para o Villarreal, estaríamos garantidos na próxima fase. Ironicamente, o Charleroi abriu o placar logo no 1º ataque, em jogada de bola parada. Não esmorecemos e 6 minutos depois, McDonnell infiltrou nas costas da zaga e empatou. Aos 32 minutos, Woods recupera a bola na defesa e ela foi de pé em pé até chegar em O'Brien que fez o gol da virada. O terceiro gol do jogo, foi bastante similar ao segundo, com o O'Brien anotando mais um. No começo do 2º tempo, Coleman roubou a bola no meio-campo e ligou direto com O'Brien que marcou seu hattrick no jogo e ainda teve tempo de sair o 4º gol de O'Brien, ele estava livre na área após receber cruzamento da esquerda. Com essa portentosa goleada e derrota italiana, o Shamrock Rovers fez história ao se tornar o 1º clube irlandês a se classificar para a fase mata-mata de uma competição europeia.

O último jogo não valia classificação nem para Villarreal nem para nós, mas valia a liderança e como nós fomos o único time a tirar ponto do submarino amarelo, havia esperanças de um milagre no El Madrigal, tanto é que resolvi ir de igual para igual. Com 9 minutos, Rodríguez abriu o placar de falta e 5 minutos depois Ryan Nolan derrubou tudo ao errar recuo para Radu, Basic que não tinha nada com isso, converteu. A expectativa de uma reviravolta na etapa final foi por água abaixo logo no primeiro ataque, Lanza fez o terceiro. Já com a liderança na mão e o jogo ganho, os espanhóis recuaram e deram brecha para a pressão, mas Sánchez, já aos 78 minutos, arrancou do campo de defesa e só parou quando a bola morreu no fundo do gol. Quando eu já tinha jogada a toalha, O'Brien descontou e Gribbin achou um gol no último lance para transformar uma goleada em uma derrota menos feia.

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v Cork City (F) | v Dundalk (N) | v Lazio (C) | v Charleroi (C) | v Villarreal (F)

Com o resultado, ficamos com 9 pontos e o segundo lugar, mas a classificação já era nossa desde a rodada passada. Não perdemos em casa e conquistamos 7 dos nossos 9 pontos no R.D.S e poderíamos ter feito mais pontos não fosse o vacilo diante da Lazio. A Lazio perdeu as duas partidas diante do Villarreal e nós vencemos uma e perdemos a outra, no final das contas, os dois empates foram o fiel da balança, mesmo que pudessem ter sido uma vitória. Mas devo admitir que o gol de Castillo foi o divisor de águas, sem aquele gol no último lance diante do Villarreal, tudo poderia ser diferente.

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Airtricity Premier League

Mais um título conquistado no último jogo e isso tendo que buscar a liderança novamente na penúltima rodada. A defesa foi o ponto forte da temporada, foram apenas 14 gols em 33 jogos e Radu e McDermott anotaram 17 e 16 partidas sem sofrer gols, respectivamente. E nesse final de temporada, poderia ter largado mão e focado no jogo contra a Lazio na Itália, mas preferi optar pelo título nacional, o que mostra que os adversários estão cada vez melhores e mais espertos, só esperando a oportunidade de dar o bote. Tenho certeza que se eu não utilizasse o estilo de rotação que uso, as coisas pudessem ser diferentes, mas devemos ser fiéis as nossas filosofias sempre que possível.

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Tabela completa e estatísticas gerais e individuais da Premier League

UEFA Europa League

Uma campanha cheia de marcas históricas: como a melhor campanha de um time irlandês em fase de grupos de competições europeias e também a primeira classificação irlandesa para um mata-mata das competições europeias, mas o grande ponto foi ter enfrentado equipes bem maiores e poderosas e termos saído com apenas 1 derrota em toda competição. Empatamos 3 vezes, mas esses empates foram fundamentais, já que uma derrota nesses casos significaria uma história completamente diferente. O sonho europeu continuará em fevereiro, quando receberemos o Porto, que ficou em 3º lugar no seu grupo na Champions League (Bayern, Lyon e Celtic estavam no grupo). Infelizmente, aqui somos nanicos e qualquer adversário seria muito complicado, talvez só o Olympiakos fosse um adversário vencível na atual conjuntura, então, vamos encarar de frente o desafio e torcer por novas surpresas. Nossa participação na fase de grupos rendeu 2,6 milhões de euros, mais os prêmios por vitória e empate.

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Fornada de jovens 2023

Kyle Corbet é o principal destaque dessa fornada e tem um potencial bruto muito interessante. Acabei contratando todo mundo e os que mais chamaram atenção foram Jason Foley e Ian Doyle. Curiosamente, um meia-central, um meia-atacante e um atacante são as principais joias dessa fornada. Faltou apenas um zagueiro e um volante para a escadinha ficar completa.

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Notícias, informações e estatísticas do Shamrock Rovers

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Antes que eu me esqueça, irei falar um pouco sobre os jogadores que saíram no final da temporada 2022 e começo da temporada 2023 que tiveram algum papel importante no Shamrock Rovers ou que foram importados.

  • Benito Cataldi: ponta-direita italiano contratado em 2021, teve uma temporada no time B, mas não convenceu, depois que seu contrato acabou, decidiu retornar para a Itália, sua terra natal.
  • James McClean: ponta-esquerda irlandês contratado em 2020. Foi importante por duas temporadas, mas a idade chegou e mesmo sendo um importante nome na história do futebol irlandês, preferi deixar ele seguir seu caminho. Foi para o Rochdale, da Inglaterra.
  • Billy King: ponta-direita escocês contratado em 2020. Foi importante por duas temporadas, mas a mudança para esquemas sem pontas acabou prejudicando sua continuidade na equipe e quando retornei para o esquema, decidi seguir outros caminhos. Foi para o Preston, da Inglaterra
  • Falou Samb: atacante senegalês contratado em 2021. Ficou por duas temporadas como atacante do time B, mas perdeu espaço com o retorno do atacante solitário como opção tática. Foi para o Újpest, da Hungria.
  • Conor Masterson: zagueiro contratado em 2017, teve um longo período na equipe, passando pelos times B e A e sendo uma peça importante até termos tido problema de relacionamento no começo de 2023. Surpreendentemente, decidiu aposentar com 27 anos.

Acabei aproveitando um negócio de oportunidade e trazendo o zagueiro norte-irlandês Kevin Smith depois que fiz todas aquelas outras contratações. Além disso, vamos receber 535 mil euros pela negociação de Jake Clarke-Salter para o Leeds United, pois tínhamos direito a 50% do jogador.

Aiden O'Brien marcou uma nova era com relação as convocações de jogadores do Shamrock Rovers e do futebol irlandês para a seleção principal da Irlanda. O jogador abriu os olhos para o mercado local e tivemos diversos jogadores convocados para defender o seleção principal, e até o Cork City teve um jogador chamado. Para os jogos de setembro, Glen McAuley foi chamado junto com O'Brien, porém em Outubro, Ryan Nolan e Dan Crowley também fora convocados. Ryan NolanDan Crowley fizeram sua estreia nesse período. Com isso, tivemos 2 jogadores que nunca haviam chegado a seleção, tendo sua oportunidade depois de aceitar o desafio de voltar para casa.

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Depois das convocações de setembro e novembro, também colocamos 4 jogadores na convocação de novembro. Seamus Coleman faz seu retorno à seleção irlandesa e talvez sua reputação tenha pesado ou falta de opções, já que ele vem sendo apenas regular por aqui. O'Brien inteira sua 5ª convocação consecutiva, enquanto Mark Gould e River Brown, jogadores da nossa base, ganham sua 1ª oportunidade no selecionado irlandês. Gould inclusive fez sua estreia.

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Por fim, estou destacando o sumário comercial dessa temporada para mostrar que uma temporada na fase de grupos da Champions League é imbatível. O sucesso esportivo encontrado na Europa League dessa edição contrasta com a diferença financeira entre as duas competições. Financeiramente, a Champions League é 3 vezes melhor para um saco de pancadas do que para um clube que se classifica para a fase mata-mata da Liga Europa.

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  • Henrique M. changed the title to Uma só Nação - Deem um pouco mais de crédito para a Liga Irlandesa [05/08]

Faltou pouco para perder a hegemonia, embora o fato de rotacionar o time tenha algum peso nisso. De qualquer forma é bem bacana ver que as coisas estão ficando mais difíceis para você a nível nacional. 

Por outro lado, na Liga Europa conseguiu uma noção real da competitividade do time, obtendo marcas históricas na competição. O duro é ficar sem o dinheiro da participação na UCL, algo que é vital para o desenvolvimento do projeto. 

O Porto é um adversário complicado, mas da forma que jogou contra o Villa e a Lazio, creio que possa surpreender. 

Boa sorte.

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Na Irlanda, sem novidades, a verdade é que só há uma certa emoção pois você não utiliza toda sua força na competição. Na liga Europa o time foi surpreendente batendo tradicionais Villareal e Lazio. Agora e tentar não levar goleada do Porto.

Em relação aos jogadores, finalmente a seleção vai reconhecendo o esforço do Shamrock e acredito que a tendência de convocação só deve aumentar com o time avançado em desenvolvimento e nas competições europeias.

Depois você poderia compartilhas os atributos do Doyle e do Corbet da divisão de base? como pretende trabalhar o desenvolvimento deles?

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Apesar do pequeno retorno financeiro da UEL em relação a UCL, tem sido muito divertido acompanha o Shamrock na competição, ainda mais que pegou um grupo complicado e acabou se classificação. Sem desmerecer o feito inédito para o futebol irlandês, sabe se Lazio e Villarreal jogaram com reservas diante do Shamrock? Que venha o Porto e não custa nada alimentar o sonho de ir um pouco mais adiante na competição.

Interessante mesmo é o aumento dos convocados para a seleção irlandesa. É o seu trabalho no save dando resultados.

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Essa atualização veio recheada de coisas que eu não esperava: briga até a última rodada na liga, classificação em um grupo difícil na UEL e vários jogadores convocados para a seleção.

Gostei dos três garotos da base e que bom vieram jogadores bons para o ataque.

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  • Vice-Presidente
Em 06/08/2017 at 14:02, vinny_dp disse:

Faltou pouco para perder a hegemonia, embora o fato de rotacionar o time tenha algum peso nisso. De qualquer forma é bem bacana ver que as coisas estão ficando mais difíceis para você a nível nacional. 

Por outro lado, na Liga Europa conseguiu uma noção real da competitividade do time, obtendo marcas históricas na competição. O duro é ficar sem o dinheiro da participação na UCL, algo que é vital para o desenvolvimento do projeto. 

O Porto é um adversário complicado, mas da forma que jogou contra o Villa e a Lazio, creio que possa surpreender. 

Boa sorte.

É impossível não rotacionar o time, viveria com jogadores cansados ou lesionados em campo, daria no mesmo resultado final ou até pior.

Não sei se foi um ponto fora da curva ou se a equipe é realmente tão competitiva assim, enfrentaremos alguém que veio da Champions League e que foi 3ª força num grupo equilibrado, vamos ver como será toda essa competitividade.

Em 07/08/2017 at 08:26, Ademare disse:

Na Irlanda, sem novidades, a verdade é que só há uma certa emoção pois você não utiliza toda sua força na competição. Na liga Europa o time foi surpreendente batendo tradicionais Villareal e Lazio. Agora e tentar não levar goleada do Porto.

Em relação aos jogadores, finalmente a seleção vai reconhecendo o esforço do Shamrock e acredito que a tendência de convocação só deve aumentar com o time avançado em desenvolvimento e nas competições europeias.

Depois você poderia compartilhas os atributos do Doyle e do Corbet da divisão de base? como pretende trabalhar o desenvolvimento deles?

Acho injusto pensar que não é questão de usar toda força da equipe na competição, é normal termos de 2 a 3 jogos por semana frequentemente, não tem como utilizar a tal força máxima pregada por vocês sem consequências que podem ser até mais catastróficas.

Espero que a tendência se mantenha, já ajudamos jogadores promissores irlandeses a chegar na seleção e já colocamos jogadores da nossa base, agora é aumentar a presença do Shamrock Rovers na seleção irlandesa.

Os atributos dos três estão destacados nos links que coloquei junto ao nome deles. Provavelmente vou trabalhar o desenvolvimento deles com tempo de jogo no time B e tutoria.

Em 07/08/2017 at 10:49, ggpofm disse:

Apesar do pequeno retorno financeiro da UEL em relação a UCL, tem sido muito divertido acompanha o Shamrock na competição, ainda mais que pegou um grupo complicado e acabou se classificação. Sem desmerecer o feito inédito para o futebol irlandês, sabe se Lazio e Villarreal jogaram com reservas diante do Shamrock? Que venha o Porto e não custa nada alimentar o sonho de ir um pouco mais adiante na competição.

Interessante mesmo é o aumento dos convocados para a seleção irlandesa. É o seu trabalho no save dando resultados.

O Villarreal jogou os dois jogos com o time titular, mas a postura foi meio diferente na primeira partida ou os contra-ataques não encaixaram igual encaixaram na 2ª partida. Já a Lazio acabou indo de time misto. Se conseguirmos um bom resultado em casa, dá para sonhar, mas com uma derrota na 1ª partida, vai ser difícil.

É o objetivo, agora é ver esse trabalho sendo respondido pelos clubes irlandeses na Champions League.

16 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Essa atualização veio recheada de coisas que eu não esperava: briga até a última rodada na liga, classificação em um grupo difícil na UEL e vários jogadores convocados para a seleção.

Gostei dos três garotos da base e que bom vieram jogadores bons para o ataque.

A base vem variando o tipo de jogador que manda, acho que só não tive um lateral-direito e um goleiro promissor que saíram dela até o momento. Atacante sempre tem um ou outro.

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  • Vice-Presidente

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Vendas milionárias

Depois de uma reformulação tática que custou alguns velhos conhecidos na temporada passada, dessa vez foi a vez do assédio mudar um pouco a cara do elenco do Shamrock Rovers. Dois jogadores saíram por cifras superiores a 1 milhão de euros, porém, como sempre, essa janela de transferências é usada para fazer acertos e a cada temporada que passa, cada vez menos jogadores de qualidade estão livres ou estão numa faixa de preço que eu estou disposto a pagar. Outra tendência que tenho notado é que os jogadores já começam a exigir salários mais elevados para se juntar à equipe, principalmente jogadores estrangeiros. Por isso, deixei algumas oportunidades passarem, já que não estou preparado para essa transição ainda. Curiosamente, nossa folha salarial reduziu de patamar: em média estávamos gastando 200 mil euros mensais, para esse começo de trabalho em 2024, a folha caiu para cerca de 160 mil euros.

  • Liam Fogarty - meia-central irlandês de 21 anos. O jogador estava em litígio com o Cork City e seu contrato encerrou ao final da temporada. Porém, ele decidiu continuar no clube e o clube também não quis dispensá-lo. Já venho acompanhando o jogador, assim como faço com a maioria dos jovens promissores do futebol irlandês e Fogarty era um alvo em potencial para o futebol inglês. Negociei com o Cork City, e o jogador foi contratado por 205 mil euros mais a cessão do zagueiro Nigel Calvert. O jogador chega para ser titular.
  • Tony Harrison - goleiro norte-irlandês de 22 anos. Harrison havia sido dispensado ao final do ano após o término do seu contrato, junto com McDermott, já que achei que encontraria um bom goleiro no mercado. Infelizmente, não consegui e como decidi emprestar Adisa, tive que correr atrás de um substituto, nenhum jogador se adequava ao perfil que eu desejava e McDermott já havia sido contratado por outro clube. Harrison vai ter a chance de ser o goleiro do time B, quando nunca teve essa oportunidade antes dessa confusão. Pelo menos já estarei mais preparado para o mercado futuro.
  • Ionut Dogar-Cernat: meia-central romeno de 23 anos. O jogador tem 3 convocações para a seleção principal da Romênia e chega para ocupar espaço no time B, já que eu não consegui encontrar substitutos para as alterações que sofremos no plantel, seja por saída ou cessões via empréstimo.
  • Filipe Campos: meia-central português de 20 anos. Foi um negócio de oportunidade, o jogador apareceu, foi observado e decidimos trazê-lo para acompanhar seu desenvolvimento. Tem potencial para ser um jogador útil aos clubes irlandeses. Já foi emprestado ao Sligo Rovers.

Sean McDermott e Adam McDonnell saíram e deixaram vagas no time B e depois Mark Gould saiu e deixou uma vaga no time A e algumas outras questões que abordarei na hora que falar quem entrou no lugar de quem no time A e time B e por isso, mesmo que muita gente tenha saído por empréstimo, as alterações no elenco foram mais por outros tipos de questões do que a perda da estrutura da equipe. A primeira venda foi de Aaron O'Driscoll para o Raith Rovers por 220 mil euros, o zagueiro nunca teve chances por aqui e passou seu contrato emprestado ao Cork City. Na sequência, Colin McDaid se juntou ao Linfield por 180 mil euros, o atacante norte-irlandês já chegou a ser cogitado na equipe principal, mas nunca foi efetivamente promovido. Luca Di Minico não se desenvolveu conforme esperado e preferi tentar negociá-lo e conseguir um trocado, o lateral-esquerdo voltou para a Itália, sendo adquirido por 250 mil euros pelo Trapani. Até aí, essas eram as transferências planejadas, quem eu queria vender e os que não consegui, arrumei empréstimo, além das tradicionais cessões para os clubes locais.

Porém, Juan Castillo, nosso ponta-esquerda do time A, já recebeu ofertas fortes do Raith Rovers na janela de meio do ano em 2023, segurei o jogador, mas se o nível das ofertas continuassem a subir, não pretendia mantê-lo e o Raith Rovers fez uma boa oferta (1,2 milhões de euros à vista, 300 mil euros pelos próximos 12 meses, 200 mil euros pelos 10 primeiros jogos na Liga, 400 mil euros após 50 jogos na Liga, 195 mil euros se a equipe conquistar a Copa da Escócia e 50% da próxima transferência) para um jogador que atuou a temporada inteira e não evoluiu, além disso, existem jogadores capazes de substituí-lo dentro do próprio elenco. Aí que veio a negociação mais difícil de aceitar: Mark Gould vem sendo assediado tem muito tempo e eu consegui segurar, sempre pedindo 5 milhões de euros à vista pelo jogador, mas era apenas para afastar. O jogador ficou meio insatisfeito durante um tempo, mas esqueceu e até tínhamos renovado seu contrato por mais um tempo e com um bom aumento para o jogador, mas aí chegou uma proposta do Everton e o jogador queria sair para lá. Eu entendi o lado do jogador e comecei a negociar a sua venda. No final das contas, cheguei bem perto dos 5 milhões de euros pensados para sumir com os interessados. O Everton pagou 2,5 milhões à vista e também 1,2 milhões para as 10 primeiras partidas do jogador na Liga, 575 mil euros após 5 partidas pela seleção principal da irlanda e 575 mil euros após 10 partidas na Liga, além de 40% do lucro da próxima transferência. Infelizmente, o jogador foi emprestado e as clausulas de desempenho no clube podem nunca chegarem a ser cumpridas, mas acredito no potencial de Gould e na capacidade do jogador. Foi uma pena perdê-lo, mas não era bom nem para ele e nem para o clube que essa oportunidade passasse.

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A tática recebeu uma leva mudança, abandonei o MAD e coloquei Gribbin em sua posição natural, meia-atacante. A mudança se deve para utilizar toda a capacidade do meio-campista inglês e dar oportunidade ao jovem Stephen O'Keeffe, que foi contratado no ano passado e fez excelente temporada pelo Derry City. De resto, a equipe permanece a mesma, apesar de eu ter algumas novas ideias que quero implementar, decidi não fazer isso agora, já que havia o duelo contra o Porto pela Liga Europa ao final da pré-temporada. O time A da temporada terá Fogarty no lugar de Mark Gould e Terry McDonnell no lugar de Castillo. O time B recebe os adendos de Harrison, no lugar de McDermott no gol, Caffrey para o lugar de Calvert na zaga e Gary Ryan retorna no lugar de Di Minico para a lateral-esquerda. Dogar-Cernat fica com a posição de Adam McDonnell e Foley foi promovido para o lugar de Keith Carroll, que ocupava o lugar desde a promoção de Gould para o time A no meio da temporada passada. O'Keeffe fica com a ponta-direita que foi de Green e Radalj na temporada passada, enquanto Turi ocupa o posto deixado por Terry McDonnell.

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Diferente de outras pré-temporadas, só havia um objetivo para os amistosos desse ano: estar preparado para o Porto fisicamente. Por isso evitei sair da Irlanda e fiz apenas 2 amistosos com equipes estrangeiras. Tivemos muitos empates na pré-temporada, mas o que importava seria chegar bem para encarar os portugueses. É complicado demais começar a sua temporada tendo que enfrentar um adversário que está no auge da sua temporada, mas o calendário da Irlanda é feito visado em outros objetivos, além do futebol europeu. Obviamente que nossa estreia teria mudanças com relação a última partida diante do Villarreal: mudaram peças e esquema, porém, decidi que se tem uma coisa que nossa participação nessa Liga Europa nos mostrou é que se for para cair, vamos cair atirando.

Contudo, logo aos 8 minutos, toda e qualquer empolgação foi para o ralo quando o Porto desceu pela esquerda e Miguel apareceu livre para abrir o placar. Tivemos uma chance aos 24 minutos, mas o goleiro deles pegou. No final da primeira etapa, Miguel acertou uma bela enfiada que deixou Trabulo na boa para ampliar. Depois disso, tentamos ir para cima, mas nada adiantou. O segundo tempo foi bem ineficaz da nossa parte, nem ameaçamos o Porto. Fomos completamente dominados e incapazes de jogar futebol. Tivemos uma única mísera chance e não fomos capazes de aproveitar. Com a desvantagem, fui para Portugal para buscar um milagre, porém, o cenário que vimos durante a primeira partida se repetiu, totalmente ineficientes e incapazes, para complicar, Barry arrumou uma expulsão no final do primeiro tempo e no último minuto dessa etapa, ainda vimos o Dragão carimbar a trave. Mudei o time para um 3-5-1 no intervalo, tentando algo diferente e logo de cara, O'Brien roubou uma bola na frente da área, mas mesmo com o caminho livre, o atacante desperdiçou. O primeiro gol do jogo saiu dos pés de Trabulo, que viu duas boas inversões de bola do Porto chegarem aos seus pés para marcar. O que já era óbvio, ficou escancarado, não fomos capazes de ameaçarmos em casa e muito menos fora, e quando tivemos a chance clara e cristalina, desperdiçamos. A nota fica para a atuação imensa de Nolan e Forde na segunda partida, talvez se os dois tivessem jogado assim em Dublin, as coisas seriam diferentes e O'Brien que desperdiçou nossas chances, vem mostrando que é mortal na Irlanda, mas um vagalume na Europa.

Para encerrar a preparação, rolou a Irish President's Cup, um torneio que não deveria existir (na minha opinião) quando um time conquista a Liga e a Copa na temporada anterior. Como o jogo foi muito perto da segunda partida diante do Porto, o time B foi a campo defrontar o Dundalk, o vice em ambas ocasiões. Jonny Brennan marcou o gol do título num contra-ataque, já no final da primeira etapa. O Dundalk não produziu nada ofensivamente durante o jogo e assim mantivemos o controle do jogo e da taça até o final.

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v Porto (C) | v Porto (F) | v Dundalk (C)

Notícias, informações e estatísticas do Shamrock Rovers

Como devem ter notado, mal falo da carreira de Danny Green (anota aí @DiogoHernandes, para não errar mais) aqui, mas a ocasião pede. Já que foi o primeiro clube da Premier League a mostrar interesse no trabalho do treinador e por isso achei interessante compartilhar. Existe uma boa quantidade de clubes ingleses que procura o treinador por temporada, então, além de não ser relevante para o meu objetivo, ainda seria maçante ficar atualizando esses detalhes por aqui, já que não é o foco.

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Conforme esperado, mantemos o posto de equipe de maior reputação do futebol irlandês e após os feitos da equipe na Europa League dessa temporada, estou esperançoso que ano que vem tenhamos o pulo para as 3 estrelas. Nosso nível de retorno atingiu a marca de 2 milhões de euros e mantemos o único time com nível seguro na análise de situação financeira do futebol irlandês. Nosso valor estimado saltou de 27 milhões de euros para 36,5 milhões de euros. O restante dos clubes somados ainda mantém a avaliação de cerca de 9,6 milhões de euros da temporada passada, o que faz com que os Hoops sejam quase 4 vezes mais valiosos que todos os outros clubes profissionais do país. Por fim, adentramos no top 100 dos clubes europeus: o clube está na 93ª posição e deve continuar galgando espaço, mesmo que de maneira diminuta nas posições.

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Já a Liga Irlandesa deu um salto de 9 posições, sendo avaliada como a 41ª melhor liga do continente europeu, mas mais importante do que o salto nas posições, é que a reputação da liga subiu 0,5 estrelas e enquanto o Shamrock Rovers conseguir carregar a Irlanda sozinho na Europa, a posição deve subir e acredito que em breve estaremos passando a League 1, terceira divisão inglesa.

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Enquanto tivemos 2 equipes irlandesas na 3ª eliminatória da Europa League na temporada passada, dessa vez todas as equipes locais ficaram na 2ª eliminatória. O Galway United passou pelo Glenavon, da Irlanda do Norte com duas vitórias por 2 x 0, mas pereceu diante do Maribor, da Eslovênia com um empate em 1 x 1 em casa e uma derrota por 2 x 0 fora. Já o Dundalk teve vida fácil na 1ª eliminatória, enfrentando o Tre Penne, de San Marino, os Lilywhites venceram por 3 x 0 e 3 x 1 para carimbar a vaga para a próxima fase. Na sequência, novo suíço pela frente, dessa vez o FC Sion. Os irlandeses venceram a 1ª partida em casa por 3 x 2, mas perderam por 1 x 0 na Suíça e foram eliminados pela regra dos gols fora. Assim como o Dundalk, o Cork City também teve vida fácil no 1º sorteio, enfrentando o Runavik, das Ilhas Faroe e passou com duas vitórias por 3 x 0. Porém, assim como o Dundalk, teve azar no 2º sorteio, pegando o Lech Poznan, da Polônia. Curiosamente, o Rebel Army voltou da Polônia com um empate em 0 x 0, contudo perderam por 2 x 1 em casa e foram eliminados. Em termos de posicionamento do país, temos o 29º coeficiente, saltando 4 posições e devemos ganhar 3 posições na próxima temporada, com isso, a equipe terá um time direto na 2ª eliminatória da Liga Europa, garantindo mais pontos no coeficiente logo de cara.

Para encerrar, falemos de seleções irlandesas. A seleção principal conta com 15 jogadores atuando na Inglaterra, 4 na Irlanda (5, se vocês contarem que Gould foi convocado pela última vez atuando aqui) e 4 na Escócia. Dos 4 (ou 5 jogadores), possuímos 3 convocados (ou 4, se considerarem Gould). A adição de jogadores irlandeses no cenário da seleção diminui a força da Inglaterra, que passou de 19 para 15, enquanto a Escócia ganhou 1 convocado. Em termos de formação, temos 12 jogadores formados em terras inglesas, 8 na Irlanda e 3 na Escócia. Anteriormente, era 15 na Inglaterra, 5 na Irlanda e 3 na Escócia, além disso, esse número representa um novo recorde de jogadores formados na Irlanda em convocações. O Shamrock Rovers possui 2 jogadores formados nessa lista: River Brown e Mark Gould.

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Já a seleção sub-21 conta com 12 jogadores atuando na Irlanda e 11 na Inglaterra, anteriormente o placar estava 13 x 11 para a Irlanda. Desses 12 jogadores atuando na Irlanda, quase metade é nosso, temos 5 jogadores nessa seleção e curiosamente todos são jogadores do nosso elenco. Em termos de formação, temos 18 jogadores formados na Irlanda e 5 formados na Inglaterra, diminuindo a goleada anterior de 20 x 3 para a Irlanda. O nosso clube conta apenas com 3 jogadores formados nessa relação: Aaron Caffrey, Mark Forde e Shaun McCabe.

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Dessa vez não tivemos convocações para a seleção sub-20, então vamos para o encerramento com a seleção sub-19. Essa seleção possui 16 jogadores atuando na Irlanda e 7 atuando na Inglaterra. Anteriormente eram 13 irlandeses, 8 ingleses, 1 na Irlanda do Norte e 1 no País de Gales. Dos 16 jogadores, temos 5 jogadores do Shamrock Rovers (Dave Murphy e Danny McMahon estão emprestados). Em termos de formação, temos o mesmo cenário, 16 jogadores formando na Irlanda e 7 formados na Inglaterra. Anteriormente eram 15 formados na Irlanda, 7 na Inglaterra e 1 na Irlanda do Norte. Os 5 jogadores que possuímos na seleção são formados no nosso clube.

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  • Henrique M. changed the title to Uma só Nação - Vendas milionárias [08/08]

Seria muita sorte se conseguisse passar pelo porto. Nas transferências, recebeu um ótimo valor pelo Gould.

Você tem hábito de jogar com sistemas assimétricos ou só está abrindo um exceção para utilizar os jogadores citados?

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Reforçou o caixa com essas vendas, mas sem perder na qualidade.

Contra o Porto foi bem, na medida do possível, podendo ir até melhor de seus destaques estivessem em um dia melhor.

Vamos torcer por uma boa rota na UCL e um grupo melhor, de acordo com seu coeficiente, para que possa voltar para a UEL por esse caminho.

Bacana ver a liga irlandesa perto das quarenta melhores.

 

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Não deu mesmo, mas sabíamos que no mata-mata seria difícil avançar até mesmo da UEL. Mas isso não é problema, faz parte, ainda mais quando a liga está organizada diferentemente do calendário do futebol continental.

Fiquei feliz com a venda de jogadores por alguns milhões e mais claúsulas contratuais. Quem sabe não vem mais dinheiro por aí  mais adiante. Concordo com você que não dá para ficar segurando os jogadores que querem evoluir na carreira. Isso é o esperado. Torcer para o Mark Gould crescer no Everton.

Vale notar também o crescimento da liga e do Shamrock nos respectivos rankings. É torcer para que não haja um queda e que esse crescimento seja sustentável.

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Retomando a leitura.

O save está muito divertido, foi muito legal acompanhar a participação do time na Liga Europa e os jogos contra o Porto. O time foi até onde deu e não fez feio, apesar de não ter conseguido avançar.

Fez boas vendas também e é muito bacana acompanhar o crescimento do Shamrock e da Liga Irlandesa. Tomara que continue crescendo.

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Mt bacana o crescimento da liga, como você mesmo disse, acredito que irá carregar por muitas temporadas esse desenvolvimento sozinho, vai ser difícil os clubes te acompanharem.

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  • Vice-Presidente
Em 09/08/2017 at 08:14, Ademare disse:

Seria muita sorte se conseguisse passar pelo porto. Nas transferências, recebeu um ótimo valor pelo Gould.

Você tem hábito de jogar com sistemas assimétricos ou só está abrindo um exceção para utilizar os jogadores citados?

Eu acredito que sorte não entra em campo. Existe qualidade e competência, o Porto teve os dois nessa partida e nós tivemos muita incompetência.

Eu costumo utilizar o que tenho de melhor, mas formações assimétricas são um recurso secundário, não tenho nada contra, mas prefiro montar um time simétrico, apesar de reconhecer que em algumas situações, a assimetria é uma boa ferramenta.

Em 09/08/2017 at 08:48, vinny_dp disse:

Reforçou o caixa com essas vendas, mas sem perder na qualidade.

Contra o Porto foi bem, na medida do possível, podendo ir até melhor de seus destaques estivessem em um dia melhor.

Vamos torcer por uma boa rota na UCL e um grupo melhor, de acordo com seu coeficiente, para que possa voltar para a UEL por esse caminho.

Bacana ver a liga irlandesa perto das quarenta melhores.

 

Eu fiquei surpreso de ter perdido só de 1 x 0 em Portugal, já foi melhor do que a encomenda, mas esperava mais dentro de casa. Não esperava uma vitória, mas pelo menos incomodar.

Eu achei que já estávamos encaminhados em boas rotas na Champions, mas o sorteio desse ano mudou o panorama, então, é melhor voltar a pensar que o caminho continua sendo tão árduo quanto anteriormente.

É bacana mesmo, mas ainda tá longe do ideal. hahaha

Em 09/08/2017 at 10:28, ggpofm disse:

Não deu mesmo, mas sabíamos que no mata-mata seria difícil avançar até mesmo da UEL. Mas isso não é problema, faz parte, ainda mais quando a liga está organizada diferentemente do calendário do futebol continental.

Fiquei feliz com a venda de jogadores por alguns milhões e mais claúsulas contratuais. Quem sabe não vem mais dinheiro por aí  mais adiante. Concordo com você que não dá para ficar segurando os jogadores que querem evoluir na carreira. Isso é o esperado. Torcer para o Mark Gould crescer no Everton.

Vale notar também o crescimento da liga e do Shamrock nos respectivos rankings. É torcer para que não haja um queda e que esse crescimento seja sustentável.

Já foi muito bom ter chegado lá e num grupo difícil, foi muito bom jogar essa UEL e até o jogo contra o Porto.

Eu queria ter colocado uma taxa pelo valor da transferência inteira, mas o Everton trancou a opção do lucro rapidamente, então tive que trabalhar em volta disso. Quanto ao lance do jogador querer sair, se eu tiver como substituí-lo, prefiro negociar do que ficar com jogador insatisfeito no elenco, mas tem horas que não dá, uma briga ou outra acaba surgindo por causa disso.

O Shamrock vem subindo muito desde que participa frequentemente das fases de grupos, agora deve dar uma estagnada, já que precisaríamos obter resultados positivos dentro da Champions League para um salto maior do que o atual nos coeficientes.

Em 09/08/2017 at 10:36, Tsuru disse:

Retomando a leitura.

O save está muito divertido, foi muito legal acompanhar a participação do time na Liga Europa e os jogos contra o Porto. O time foi até onde deu e não fez feio, apesar de não ter conseguido avançar.

Fez boas vendas também e é muito bacana acompanhar o crescimento do Shamrock e da Liga Irlandesa. Tomara que continue crescendo.

A gente costuma sonhar que é possível derrotar todo mundo, mesmo quando sabemos que não dá. Fiquei bastante feliz e orgulhoso dessa campanha na Liga Europa, até porque eu esperava só ganhar do Charleroi no meu grupo.

Continuar crescendo ela vai, só tem que ver até quando que o Shamrock Rovers vai levar ela sozinho ou se os clubes vão

23 horas atrás, thyagocda disse:

Mt bacana o crescimento da liga, como você mesmo disse, acredito que irá carregar por muitas temporadas esse desenvolvimento sozinho, vai ser difícil os clubes te acompanharem.

Eles estão fazendo campanhas honráveis na Liga Europa, mas o sorteio dificulta muito a vida da maioria deles.

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Fala Henrique, obrigado pela lembrança do nome do técnico, não vou mais esquecer hahaha..

Gostei de ver a liga ganhando mais reputação e posições no ranking, acho que embora o crescimento seja lento ele é bem constante, sem altos e baixos. 

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  • Fujarra changed the title to Uma só Nação
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      Ao iniciar o save com o Vasco, me deparei com o mínimo recurso possível para contratações e uma dívida de 830M parceladas em 3,5M até 2041. 
      De início, conforme praxe de conhecimento a vida real, preferi encerrar os empréstimos de vários jogadores, afim de economizar o salário dos mesmos, mantendo apenas o Danilo Boza pela suspensão do Miranda até Set/22. Foram de volta aos seus clubes Bruno Tubarão, Raniel, Fabio Gomes, Luis Henrique, etc:
      Iniciei o Carioca em um 4-2-3-1 ganhando de 5x0 do Audax, formação que se perpetuou ao longo da temporada com a seguinte escalação:
      Thiago Reis, Gabriel Dias, Zé Gabriel, Anderson Conceição, RIquelme, Juninho, Andrey Santos, Pec, Nenê, Alex Teixeira e Eguinaldo (que estreou com 02 gols)
      Ao logo dos jogos e os meses passando me deparei com duas coisas:
      - Os grandes jogadores jovens que tem nesse time do Vasco: Pec, Andrey, Figueiredo e Riquelme (ao qual destaco)
      - As dívidas afunilando o clube de modo grosseiro
      Finalizei o Carioca empatado com o Flamengo em número de pontos na primeira fase e sendo eliminados para o Botafogo na Semi Final em um resultado conjunto de 4x2. Pois bem, coloquei como objetivo na temporada a Série B e o acesso e preferi não dar tanta importância a essa eliminação. 
      Pela Copa do Brasil fui eliminado pelo Mirassol em um resultado de 3x1 fora de casa na 4ª Eliminatória depois de ter eliminado Moto Club, Brusque e Athletico-PR (nos pênaltis após um 2x2 heróico).
      Série B
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      Pela Série B, tive conturbações no primeiro turno, figurando entre a terceira e 6 colocação. 
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      Nesse momento estou no dia 28/12 e um caixa endividado no total de 18 milhões de reais.  
       
       
       
       
       
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