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Barcelona 1 x 1 Real Madrid


Bruno Caetano.

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Dia/Hora: Sábado, 03 de dezembro de 2016; 13h15 Brasília | 16h15 Barcelona, Espanha

Local: Camp Nou

Spoiler

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Transmissão: ESPN Brasil

Campeonato: La Liga | 14ª rodada | 1º turno

Árbitro: Carlos Clos Gómez

Spoiler

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Classificação:

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Seis pontos separam o líder Real Madrid do Barcelona

XI Inicial

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Técnico: Luis Enrique

fIfhCbE.png: Navas | Carvajal, Varane, Ramos (C), Marcelo | Lucas Vázquez, Kovacic, Modric, Isco | Benzema, Cristiano.

Técnico: Zinedine Zidane

=- -  - -=

Zidane: “O Barça de amanhã não será o do Anoeta”

Citar

A bússola é Messi

Nos momentos de dúvida e apuros como o atual, os azuis-grenás sempre recorrem ao 10

Para efeitos comerciais e eleitorais, e naturalmente também futebolísticos, o tridente nasceu no Camp Nou no domingo 11 de janeiro de 2015 num jogo em que o Barcelona ganhou do Atlético por 3-1, com gols dos três atacantes, depois de uma derrota no Anoeta contra o Real Sociedad, pelo Campeonato Espanhol. A imagem de Suárez, Neymar e Messi ainda é um ícone na sede do Barça. Com o trio de ataque apelidado de MSN (iniciais dos três jogadores), o clube conquistou o triplete (três títulos na mesma temporada) e, em seguida, o doblete (dois títulos), troféus de sobra para recuperar a autoridade que busca desde a chegada de Cruyff ao elenco do Camp Nou em 1988. Depois da época do dream team, veio a etapa de Van Gaal, o sorriso de Ronaldinho acabou mais tarde com o luto de Gaspart, logo irrompeu a equipe de Guardiola e Tito – para então chegar Luis Enrique.

O fio condutor do último ciclo vencedor tem sido o mesmo: Messi. O argentino dividiu o triunfo com os técnicos e os jogadores para a glória do clube. Em troca, quando ocorre uma derrota, ou vêm situações complicadas, os críticos normalmente se perguntam a respeito da dependência em relação ao atacante, como se fosse uma doença, um sintoma de que o senso de equipe havia se perdido.

O Barça está assim hoje, enquanto espera o Real Madrid. Messi foi reserva no último clássico, disputado no Bernabéu, quando o Barcelona ganhou por 4-0. Sergi Roberto jogou na ponta direita e o 10 entrou em campo no segundo tempo, substituindo Rakitic. E na última final da Copa do Rei, os azuis-grenás foram superiores ao Sevillla quando Rafinha entrou com Luis Suárez contundido após a expulsão de Mascherano.

O virtuoso daquela partida foi Iniesta, cuja reaparição é anunciada para sábado como solução para costurar um conjunto que se fragmentou de tanto explorar um tridente cujos efeitos são decisivos, parecidos com os provocados também pelo ataque do Real com Ronaldo, Benzema e o hoje machucado Bale; ou desequilibram o rival ou a sua equipe, como aconteceu domingo no Anoeta.

Vela e Zurutuza advertiram que Neymar e Suárez não voltam para defender, uma tarefa da qual só Messi está isento. Os números do 10 continuam sendo extraordinários: 21 gols em 32 clássicos, 11 nos últimos nove jogos do Barça. A pegada de Neymar, por outro lado, diminuiu: virou mais assistente que goleador. As estatísticas de Luis Suárez também caíram. O uruguaio é o ponto final da equipe é seus números certificam que o problema do Barça é estrutural e não nominal, o que o próprio Messi já fez notar. “Precisamos jogar juntos e coordenados”, disse. Os jogadores ultimamente estão soltos demais, sem linha de passe nem um eixo definido. Um dia, entregues aos intermináveis lançamentos (54 contra o Málaga); em outro, aos tiros de meta do goleiro Ter Stegen (21 no Anoeta).

O Barça ficou desordenado após mudar o ataque sólido pelo contra-ataque vertiginoso, e também ao deixar de jogar com um falso 9 para se entregar ao tridente. “Estamos acelerados demais” admitiu o técnico, consciente de que o diferencial do jogo sempre foi a velocidade da bola, não os quilômetros dos jogadores; sempre foram o toque, o passe e a triangulação em vez da linha reta: questão de um segundo e um metro.

Simplificação do jogo

Os meias tocavam tão rápido e fácil que não nenhum adversário roubava a bola, por mais sincronizada que fosse a pressão. Até que seu futebol tornou-se inócuo e entediante em determinadas partidas. Foi quando o time optou por acelerar o jogo com o tridente. Mas entrega aos atacantes acabou sendo tão definitiva e cômoda que o futebol foi simplificado.

As jogadas já não são tão trabalhadas. O jogadores perdem a posição, a criatividade e o sentido de conjunto, entregues aos pontas e aos meias, que correm em disparada, sempre substituídos por Luis Enrique. Para o técnico, não há outra solução a não ser inverter as coisas e voltar a colocar o tridente a serviço do time, algo que significa aumentar a figura de Messi. Voltar a se entregar ao 10.

E, a partir do 10 e dos meias, o jogo normalmente flui melhor poque Neymar joga como 11 e Luis Suárez como 9, peças de um conjunto e não membros de uma parte única da equipe. O Barça sempre se reinventa a partir de Messi.

Por El País

UM CLÁSSICO COM 30.000 BANDEIRAS "ESTRELADAS"

As entidades independentistas da Catalunha (ANC, Omnium, Drets e Plataforma Pro Seleccions Esportives Catalanes) distribuirão amanhã 30.000 bandeiras “estreladas” (símbolo do movimento independentista catalão), aos torcedores do Barcelona nas imediações do Camp Nou, antes do clássico contra o Real Madrid.

“O jogo tem uma grande repercussão na mídia, e daremos nosso recado”, disseram as entidades em nota conjunta, pedindo à torcida que mostre as bandeiras exatamente aos 17 minutos e 14 segundos nos dois tempos.

PS: O 17' 14'' é usado em alusão ao ano de 1714, quando no dia 11 de setembro houve o ápice de uma batalha pela continuação da independência catalã. A Catalunha caiu, após um ano de resistência ao cerco espanhol. Desde esse ano, o 11 de setembro é comemorado como Dia Nacional da Catalunha.

=- -  - -=

263759_193100364074181_4158518_n.jpg?oh=541fdfada5ae846805e78e69f2d55dca&oe=58BACB2DEl fútbol, vínculo de unión

Por Bruno Caetano

A sociedade humana se divide em grupos, maiores e menores. Temos a tendência de nos envolver com aqueles que partilham dos mesmos interesses que nós. Somos seres que dependem de convívio social, em diferentes níveis. Algumas coisas são de nosso interesse por puro instinto, e outras, por serem erroneamente taxadas de “necessárias” ao nosso estilo de vida. O que fazemos, a maneira que pensamos e como nos comportamos tem relação direta com nossos interesses.

O mundo ao nosso redor sabe disso. A mídia e propaganda, instrumentos de gigantesco poder de influência e mutação de grandes massas, expõem os nossos interesses de diferentes formas. E uma dessas formas é quando ocorrem tragédias. Desumanização e falta de sensibilidade em níveis altíssimos por parte dos meios influenciadores, sim. Por um interesse comum, milhões de pessoas acompanham notícias sobre tragédias recentes. E se não temos absolutamente nenhuma relação com a tragédia e as pessoas envolvidas, seremos bombardeados com histórias comoventes e tristes. Isso nos atrairá, e então ganhará nossa audiência. Desastres naturais em outros lugares do mundo, ou ataques terroristas em grandes centros há milhares de quilômetros de distância são exemplos disso. Sempre será, para alguém distante, apenas uma notícia de algo triste que aconteceu em um lugar.

Infelizmente, a tragédia mais recente nos envolveu e machucou gravemente por ter relação direta com nossas emoções – se você está lendo esse texto, entende que temos um interesse em comum e fomos afetados de maneira mais significativa que outros. É pessoal, mesmo que muitos de nós não conheçamos realmente nenhum deles. Envolveu o futebol, esporte que tanto amamos. Era um time que ressuscitava o real significado de merecimento, construção. A simplicidade encantava, o fator determinante para a nossa paixão original estava sendo resgatado. O espelho estilhaçou, mas mesmo no chão não parou de refletir. Relembrou que no fim, somos todos humanos que partilham da mesma paixão. E mostrou que temos sentimentos muito maiores que a sede pelo esporte.

O futebol é um laço que envolve indivíduos e instituições, mas acima de tudo, sentimento. Se somos unidos, iremos seguir em frente juntos. Voltaremos a sorrir com o esporte, a ter fortes sentimentos de tristeza e emoção. Mesmo que muitos ainda se não se sintam confortáveis para voltar a se envolver com tudo isso, o jogo de hoje mostrará que o futebol seguirá seu caminho. E o que aconteceu ficará lembrado como prova de que nós sabemos reconstruir. Um dos maiores clássicos da terra fica em segundo plano, porque as provas de doçura e solidariedade mostram que o futebol não é só um esporte, é reflexo da vida.

Meus mais sinceros sentimentos a todos os que foram diretamente atingidos pela tragédia dos 71 de Medellín, em um dia que não será esquecido. O futebol é o nosso elemento unificador, laço de união.

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Espero que o El Clássico me dê um bom futebol e me dar um pouquinho de alegria num dia triste como esse.

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Ridículo isso. O time parece o West Brown. Nosso meio campo é Busquets.

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Um time da grandeza do Barcelona não tem 1 LD. Ai tem que improvisar um meia na LD. Lamentável. Não tenho nem mais o que dizer do André Gomes: 50 milhões de euros pra dar toque pro lado, fora a lentidão. Meio campo ta totalmente engessado sem nenhuma velocidade. Se voltar com o crack André Gomes pro segundo tempo, perderemos.

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  • Bruno Caetano. changed the title to Barcelona 1 x 1 Real Madrid

André Gomes foi 50 milhões de euros jogados no lixo. Busquets é quem mandava ali até o Iniesta chegar, inteligente como é, melhorou muito o Barça depois do gol.

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Barcelona tá se perdendo nas contratações. Gastaram 50 milhões de euros no André Gomes, 30 milhões de euros no Alcacer e deixaram o Gabriel Jesus "passar".

Enquanto isso, na zaga e na lateral direita... 

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3 horas atrás, Dsmoreira disse:

Barcelona tá se perdendo nas contratações. Gastaram 50 milhões de euros no André Gomes, 30 milhões de euros no Alcacer e deixaram o Gabriel Jesus "passar".

Enquanto isso, na zaga e na lateral direita... 

Centroavante pra reserva eu levaria o Vardy. Custo "baixo" e recebendo bolas como pode no Barcelona marcaria muitos gols. 

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