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O papo é treta... direita x esquerda worldcup


_Matheus_

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Tava acompanhando uma discussão antiga sobre aquele atentado no shopping Alemão (que estranhamente vi que não comentaram aqui). Nessa discussão muitos já foram logo atacando os Islãs. Outros tantos ficaram defendendo, dizendo que a minoria é violenta e blábláblá.

Longe de mim ser intolerante a estrangeiros e longe de mim querer que o meu país abra a porta indiscriminadamente pra qualquer um.

Ao que me parece, rola uma culpa tremenda dos Alemães por conta do Hitler então rola um sentimento de vamos fazer o bem para o mundo o máximo que puder. Até aí ok. Até que ponto?

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Socialista alemã estuprada por refugiados, tenta esconder o crime e diz que foi “roubada” por alemães

Selin Gören foi estuprada por três refugiados árabes, mas não queria parecer racista e  nem contar a verdade sobre o crime. Chegou a dizer para a polícia, que foi roubada por um grupo de homens alemães e estrangeiros.

Ela, 24 anos, uma conhecida ativista da ” Linksjugend” — Juventude Socialista, viveu horrores nas mãos de três criminosos, que entraram no seu país como refugiados.

Tudo se deu ao lado de sua casa, numa noite, em uma  cidade pequena, nos arredores de Mannheim. Ela resolveu ir ao parquinho  infantil, que fica a poucos metros de seu portão. Lá, tentava relaxar, ouvindo música no seu celular, depois de um dia muito tenso.

Quando sem perceber foi segurada  pelo pescoço por um dos estupradores, enquanto o segundo lhe tirava a roupa, e o terceiro a estuprava. Conduta que os autores do crime alternaram entre si.

Após o estupro coletivo, Selin saiu atordoada à procura de ajuda. Foi quando percebeu que os criminosos tinham também roubado seus pertences.

Foi ajudada por funcionários de um hotel nas proximidades do local do crime, que imediatamente chamaram a polícia.

Nesse momento ela decidiu não contar a verdade, falando apenas que tinha sido roubada por um grupo de jovens alemães e estrangeiros que estavam juntos.

Para a jovem, não seria interessante dizer a verdade, pois poderia aumentar os ataques “racistas” contra os refugiados, que ela tanto defendera e ajudara.

Depois de alguns dias, muito angustiada, conversando com seu namorado, contou a verdade, e foi  à policia para registrar o crime e esclarecer que não havia participação de alemães, apenas árabes.

Selin, sempre classificou a sociedade alemã como racista e malvada. E, para ela os refugiados seriam bons. Na sua opinião, apenas o socialismo poderia “consertar” esta triste equação.

Selin continua dizendo ser “anti-racista”, mas agora diz ter medo dos árabes. Os três estupradores ainda não foram identificados.

Fonte PT-BR: https://wildleaks.wordpress.com/2016/07/05/socialista-alema-estuprada-por-refugiados-tenta-esconder-o-crime-e-diz-que-foi-roubada-por-alemas/

Fonte ALE: http://www.epochtimes.de/politik/deutschland/vergewaltigt-von-fluechtlingen-linke-nachwuchs-politikerin-ueberwindet-auf-dem-weg-zur-wahrheit-ihre-political-correctness-a1341698.html

Fonte EN: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3675154/Left-wing-German-politician-raped-migrants-admits-LIED-police-attackers-nationality-did-not-want-encourage-racism.html

 

Sério, esse tipo de coisa me abala.

A sociedade moderna é desprovida de um senso de julgamento próprio que independa de idealizações políticas? Pensam mais com base ao grupo ao qual querem pertencer do que por si próprios? WHAT THE FUCKING FUCK?

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Na boa, o que tá acontecendo na Europa já passou do limite do aceitável há MUITO tempo, o resultado de escancarar as portas pros refugiados já se mostrou totalmente negativo.

O pior é que não está sendo feito efetivamente NADA, e tem gente morrendo.

O certo seria entrar em estado de alerta e não deixar mais ninguém entrar e sair até investigar tudo.

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Direita e esquerda são nomenclaturas recentíssimas para divergências antiquíssimas.

Dizer que todo refugiado é mal, é errado. Se ele faz algo errado, deveria ser deportado.

Generalizar costuma dar errado, e o mesmo serve para eles.

O problema é que eles devem voltar para onde saíram quando a guerra acabar.

E estamos falando daqui do Brasil, um país que tem construído a identidade nacional por meio de imigrantes de muitos lugares diferentes, inclusive refugiados de outras épocas. Já ouvir dizer até que tem muito ladrão aqui porque os portugueses enviavam os ladrões para cá.

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Ao colocar os interesses de um grupo à frente dos seus, a probabilidade de entrar em contradição torna-se altíssima, justamente porque as pessoas são diferentes, tem interesses diferentes e vão agir e reagir de formas diferentes diante dos acontecimentos.

Baseado nisso, é fácil ligar os pontos e concluir que a esquerda é um MAR DE CONTRADIÇÕES. Algumas contradições da esquerda abaixo, apenas para ilustrar o tema:

  • Diz que a cadeia não resolve, mas quer que quem conte uma simples piada sobre gays seja preso por homofobia e de forma inafiançável
  • Diz que menores de idade praticam um número insignificante de crimes - 5 minutos depois diz que se reduzir a maioridade as prisões irão superlotar
  • Diz que combate os estereótipos de cor, sexo, classe social mas chama os outros de coxinha, de elite branca e por aí vai
  • Defende a liberação das drogas e enche a boca pra dizer de forma pejorativa que o Aécio Neves é viciado em cocaína
  • Prega o fim do "consumismo" capitalista num dia e defende um salário mínimo de R$ 3.000,00 noutro dia

 

O discurso socialista é muito bonito, concordo. Inclusive durante determinada fase da vida - dos 18 aos 24, 25 - me identifiquei bastante com as ideologias (como todo bom adolescente bombardeado pelo Gramscismo), porém, utilizando a racionalidade, a lógica e o empirismo adquiridos ao longo do tempo, fica claro que é um modelo utópico. A partir do momento em que você começa a se interessar e se aprofundar nos estudos sobre economia e comportamento humano (aqui eu recomendo A Teoria dos Sentimentos Morais do PAI Adam Smith), torna-se impossível defender o modelo socialista. Isso sem contar os exemplos que tivemos ao longo do tempo...

 

 

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  • Diretor Geral
1 hora atrás, Marvin Angulo disse:

[...] O certo seria entrar em estado de alerta e não deixar mais ninguém entrar e sair até investigar tudo.

Entendo seu ponto, mas acho essa alternativa completamente inviável, principalmente o "até se investigar tudo".

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Não sei sobre o link em alemão mas as fontes em português e inglês não são nada imparciais. A em português é a pior. Ao menos o Daily Mail colocou mais detalhes diretos, menos interpretação pessoal:

 

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She said a friend talked her into going back to the police with the real story because another woman had been raped in the area - an accusation later retracted by the alleged victim.

Selin, who has visited refugee camps in Iraq where she was shocked at the squalor people are living in, did not want to stoke 'more hatred against migrants ín Germany.'

To help her cope she wrote an open letter to a fictional refugee and posted it on Facebook. It read in part: 'I am really sorry that your sexist and line-crossing treatment of me could help fuel aggressive racism.

'I'm going to scream... I will not stand by and watch, and it can happen that racists and concerned citizens name you as the problem. You're not the problem. You're usually a wonderful human being who deserves as much as any other to be safe and free.

'I will not stand by and watch and let it happen that racists and concerned citizens name you as the problem.'

She now says people must never 'twist the truth' even if it is politically expedient to do so.

A group called Gesa in Kassel - Active Together Against Sexual Violence - says that sexual assaults by many male migrants have increased.

'The perpetrators often come from cultures with a different image of women', said Steffi Burmester of GESA.

'They are alone and looking to banish their humiliation of flight with confirmation of their masculinity. This is neither to apologise nor to accept their actions, it is how it is.'

 

 

 

8 horas atrás, _Matheus_ disse:

Sério, esse tipo de coisa me abala.

A sociedade moderna é desprovida de um senso de julgamento próprio que independa de idealizações políticas? Pensam mais com base ao grupo ao qual querem pertencer do que por si próprios? WHAT THE FUCKING FUCK?

 

Dois pontos importantes a se considerar. O primeiro é que não pode considerar que ela estava em juízo perfeito após um trauma desses. E depois que ela se retratou 12 horas depois. Se fosse algo premeditado, ou ela teria mantido uma história ou só teria se retratado depois de cometer algum deslize.

A rapidez em decidir que ela só fez isso pelas inclinações políticas já é um julgamento precipitado, geralmente mas não somente por quem tem inclinações políticas opostas, que é o porquê falei sobre as fontes acima.

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7 horas atrás, aldin disse:

Ao colocar os interesses de um grupo à frente dos seus, a probabilidade de entrar em contradição torna-se altíssima, justamente porque as pessoas são diferentes, tem interesses diferentes e vão agir e reagir de formas diferentes diante dos acontecimentos.

Baseado nisso, é fácil ligar os pontos e concluir que a esquerda é um MAR DE CONTRADIÇÕES. Algumas contradições da esquerda abaixo, apenas para ilustrar o tema:

  • Diz que a cadeia não resolve, mas quer que quem conte uma simples piada sobre gays seja preso por homofobia e de forma inafiançável
  • Diz que menores de idade praticam um número insignificante de crimes - 5 minutos depois diz que se reduzir a maioridade as prisões irão superlotar
  • Diz que combate os estereótipos de cor, sexo, classe social mas chama os outros de coxinha, de elite branca e por aí vai
  • Defende a liberação das drogas e enche a boca pra dizer de forma pejorativa que o Aécio Neves é viciado em cocaína
  • Prega o fim do "consumismo" capitalista num dia e defende um salário mínimo de R$ 3.000,00 noutro dia

 

O discurso socialista é muito bonito, concordo. Inclusive durante determinada fase da vida - dos 18 aos 24, 25 - me identifiquei bastante com as ideologias (como todo bom adolescente bombardeado pelo Gramscismo), porém, utilizando a racionalidade, a lógica e o empirismo adquiridos ao longo do tempo, fica claro que é um modelo utópico. A partir do momento em que você começa a se interessar e se aprofundar nos estudos sobre economia e comportamento humano (aqui eu recomendo A Teoria dos Sentimentos Morais do PAI Adam Smith), torna-se impossível defender o modelo socialista. Isso sem contar os exemplos que tivemos ao longo do tempo...

Eu ainda gosto de medidas de esquerdas. Acho que educação e saúde "de graça", providos pelo governo, é ótimo. Sobre esse tipo de contradição eu nem comento, a maior ressalva que faço é: são os que mais defendem essa pluralidade, essa abertura ao diálogo... mas só se bater com o que eles acham. Não bateu, sua opinião é inválida, errada e preconceituosa. 

Um socialismo puro, pra mim é exequível mas ineficaz e a melhor mostra disso, em pequena escala, de como um ser humano se comportaria é a que um professor comentou que era só imaginar a situação de dar uma nota média para a turma. Uns estudariam e muitos tantos não. Logo mais os sobrecarregados iriam reduzir seu ritmo e todos se fuderem. É ainda mais simples em pensar em um simples trabalho de faculdade, haverá sempre aqueles que vão morcegar já que há quem produza de fato.

26 minutos atrás, Douglas. disse:

Dois pontos importantes a se considerar. O primeiro é que não pode considerar que ela estava em juízo perfeito após um trauma desses. E depois que ela se retratou 12 horas depois. Se fosse algo premeditado, ou ela teria mantido uma história ou só teria se retratado depois de cometer algum deslize.

A rapidez em decidir que ela só fez isso pelas inclinações políticas já é um julgamento precipitado, geralmente mas não somente por quem tem inclinações políticas opostas, que é o porquê falei sobre as fontes acima.

Apenas 12 h seriam suficientes para ela passar pelo trauma e mudar o discurso? Com um trauma grande, a denúncia teria que acontecer na hora? Por que ela venceria parte do trauma pra denunciar de imediato sendo que outra parte do trauma não a deixa falar a verdade?

Dada uma contextualização dos alemães, aparentemente, carregarem um fardo de culpa pelos atos do Hitler e agora quererem serem os mais amáveis do mundo, o fato de imigrantes islâmicos quererem impor uma cultura fortemente conflituosa com a cultura do país que os recebe* (eu não vou visitar ninguém querendo impor as coisas que eu acredito e pratico na minha casa), e todo um lobby de autoridades e jovens tentando encobrir alguns "delitos" dos imigrantes, acho que é um julgamento razoável.

Sobre o *

 

 

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Em 18/09/2016 at 11:43, aldin disse:

Ao colocar os interesses de um grupo à frente dos seus, a probabilidade de entrar em contradição torna-se altíssima, justamente porque as pessoas são diferentes, tem interesses diferentes e vão agir e reagir de formas diferentes diante dos acontecimentos.

Baseado nisso, é fácil ligar os pontos e concluir que a esquerda é um MAR DE CONTRADIÇÕES.[...].

O discurso socialista é muito bonito, concordo.[...]

De fato o ser humano é um principalmente um indivíduo, não um ser coletivo.

Se fôssemos formigas, de alguma forma é renúncia à autonomia e liberdade do indivíduo.

Existem contradições de muitas formas e ideologias. Coerência plena é difícil obter.

Todos os discursos são em vão, ideias são falhas, teorias nem sempre correspondem à realidade, equívocos são muito comuns e o aceitável é buscar o conhecimento verdadeiro, mesmo que tenhamos de ceder algumas convicções.

Aquele discurso surgiu em uma época que o capitalismo aparentemente colocava pessoas para trabalhar por cerca de 16 horas na Inglaterra, em fábricas, quando ocorreu o êxodo rural e algumas cidades começaram a tornar-se populosas. Era um capitalismo que defendia a liberdade humana sem pensar no bem estar dos outros? Porque capitalismo pode ser bom para concentradores de capital, que não pagam bem a funcionários, mas este é mal. O bom é difícil de ser obtido também: lucros aceitáveis (para o proprietário) sem exploração humana e vida digna para quem faz jorrar dinheiro na conta do empregador; o principal é uma alta circulação de capital em vez de acumulação, que possibilita um mercado mais dinâmico e menos gelado.

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4 horas atrás, _Matheus_ disse:

1

Um socialismo puro, pra mim é exequível mas ineficaz e a melhor mostra disso, em pequena escala, de como um ser humano se comportaria é a que um professor comentou que era só imaginar a situação de dar uma nota média para a turma. Uns estudariam e muitos tantos não. Logo mais os sobrecarregados iriam reduzir seu ritmo e todos se fuderem. É ainda mais simples em pensar em um simples trabalho de faculdade, haverá sempre aqueles que vão morcegar já que há quem produza de fato.

2

Apenas 12 h seriam suficientes para ela passar pelo trauma e mudar o discurso? Com um trauma grande, a denúncia teria que acontecer na hora? Por que ela venceria parte do trauma pra denunciar de imediato sendo que outra parte do trauma não a deixa falar a verdade?

3

Dada uma contextualização dos alemães, aparentemente, carregarem um fardo de culpa pelos atos do Hitler e agora quererem serem os mais amáveis do mundo, o fato de imigrantes islâmicos quererem impor uma cultura fortemente conflituosa com a cultura do país que os recebe* (eu não vou visitar ninguém querendo impor as coisas que eu acredito e pratico na minha casa), e todo um lobby de autoridades e jovens tentando encobrir alguns "delitos" dos imigrantes, acho que é um julgamento razoável.

1. Isso não é socialismo puro, isso é o comunismo ideal. O socialismo é a transição, com os trabalhadores controlando os meios de produção. Mas o exemplo prático mais próximo são as cooperativas.

 

2. Eu não falei que ela superou o trauma nem nesseas 12 horas e nem depois disso. O que falei foi que ela não estava em seu juízo perfeito. É comum, por exemplo, a vítima fazer um retrato falado que não tem nada a ver por puro e simples medo do criminoso achá-la. Mas trauma é uma das coisas mais pessoais que existem, não tem como saber antes, durante e nem depois o quanto cada pessoa é afetada.

 

3. Não sei até que ponto isso se aplica porque não tenho contato direto mas nesse caso eu acho que misturam isso com o fato da Alemanha ser a principal liderança da UE, então não é questão de querer e sim de dever pra tomarem a frente nas negociações.

O problema da imigração, sharia, choque cultural, etc. acontece em todos os países europeus, não só a Alemanha. E em todos eles tem a parte que tenta ajudar, a parte que rejeita e o "centrão" que não sabe ao certo o que pensar.

 

A discussão cabível é na parte de "encobrir" e mesmo assim isso é tênue com qualquer assunto politizado. Acontece, por exemplo, nos EUA com a questão das mortes por armas de fogo, assim como vem acontecendo com os casos de violência policial. Geralmente dá pra racionalizar pendendo pra qualquer um dos lados porque a superexposição pode causar tanto ou mais problemas que a falta de ciência. E aí cada "lado" vai querer que só os assuntos que vão contra "o outro" sejam expostos.

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17 horas atrás, Leho. disse:

Entendo seu ponto, mas acho essa alternativa completamente inviável, principalmente o "até se investigar tudo".

 

Não, não é inviável. Você realmente acha que há qualquer coisa de inviável em exigir que o Estado investigue sobre sua própria população? (Que fique claro, quando eu digo "investigar tudo" é no âmbito dos próprios países - principalmente França e Alemanha - ninguém tá falando que vai resolver a guerra da Síria)

O processo de investigação que está sendo conduzido é inacreditavelmente lento e ineficaz, justamente porque o que precisa ser repensado é a política de tratamento com os imigrantes, não adianta você prender dois ou três enquanto os caras continuam entrando a rodo e ainda conseguindo converter jovens europeus à aderir a causa.

Enfim, a política é totalmente falha.

Edit: Só digo uma coisa sobre o assunto Comunismo: A gente precisa discutir que pedofilia é errado? Que o estupro é errado? É só dar uma folheada no Manifesto Comunista, posteriormente os ensinamentos da Escola de Frankfurt, etc, e você vai ver que aquilo ali é coisa de maluco. Óbvio que a maioria dos esquerdistas nunca se deram ao trabalho de ler uma linha de Karl Marx.

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8 horas atrás, Douglas. disse:

1. Isso não é socialismo puro, isso é o comunismo ideal. O socialismo é a transição, com os trabalhadores controlando os meios de produção. Mas o exemplo prático mais próximo são as cooperativas.

Foi o que eu quis dizer com socialismo puro. De todo modo, o socialismo não deixa de ser uma tentativa de chegar lá.

8 horas atrás, Douglas. disse:

2. Eu não falei que ela superou o trauma nem nesseas 12 horas e nem depois disso. O que falei foi que ela não estava em seu juízo perfeito. É comum, por exemplo, a vítima fazer um retrato falado que não tem nada a ver por puro e simples medo do criminoso achá-la. Mas trauma é uma das coisas mais pessoais que existem, não tem como saber antes, durante e nem depois o quanto cada pessoa é afetada.

Acho que se fosse tão comum quanto você fala, eu não estaria espantado assim. Nem os autores do texto. Pode ser que meu espaço amostral de leitura de casos de estupro esteja pouco representativo, mas aí entramos em igual subjetivismo para fins de trocas de informação na internet. 

9 horas atrás, Douglas. disse:

A discussão cabível é na parte de "encobrir" e mesmo assim isso é tênue com qualquer assunto politizado. Acontece, por exemplo, nos EUA com a questão das mortes por armas de fogo, assim como vem acontecendo com os casos de violência policial. Geralmente dá pra racionalizar pendendo pra qualquer um dos lados porque a superexposição pode causar tanto ou mais problemas que a falta de ciência. E aí cada "lado" vai querer que só os assuntos que vão contra "o outro" sejam expostos.

A polícia encobrir os erros dela é perfeitamente lógico. Mas cobrir atentados/abusos de ano novo/crimes por imigrantes, só pra que não se tenha uma revolta justificada contra imigrantes é completamente bizarro.

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57 minutos atrás, _Matheus_ disse:

1

Acho que se fosse tão comum quanto você fala, eu não estaria espantado assim. Nem os autores do texto. Pode ser que meu espaço amostral de leitura de casos de estupro esteja pouco representativo, mas aí entramos em igual subjetivismo para fins de trocas de informação na internet. 

2

A polícia encobrir os erros dela é perfeitamente lógico. Mas cobrir atentados/abusos de ano novo/crimes por imigrantes, só pra que não se tenha uma revolta justificada contra imigrantes é completamente bizarro.

1. Tem uma parte relevante sobre isso aqui: http://wagnerfrancesco.jusbrasil.com.br/artigos/190271676/os-retratos-falados-e-o-problema-das-falsas-memorias

 

2. "revolta justificada"? É muito amplo e possivelmente perigoso. Tomar ciência dos fatos e cobrar medidas compatíveis para evitar recorrência é menos vago.

Mas então, a discussão sobre terem ou não tentado encobrir sempre vai ser dependente do contexto porque no caso da polícia eles também têm que se preocupar com outros aspectos da segurança pública. Se deixarem ficar caracterizada uma onda de ataques, o medo pode gerar problemas ainda maiores e aí não vão nem conseguir tratar o problema inicial.

Pra grupos políticos, lidando com assuntos politizados, aí não vejo uma lógica além do que falei antes. Pode parecer bizarro mas todos estamos sujeitos a dissonância cognitiva.

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É @_Matheus_,isso não é de hoje que vem acontecendo, e não só na Alemanha. Dê só uma olhada no que vem acontecendo desde antes mesmo dessa "onda"

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/08/vitimas-de-abusos-sexuais-na-inglaterra-pedem-indenizacao.html

Citar

..."Jay explicou que a maioria dos autores de abusos foram descritos como "asiáticos" pelas vítimas.

Mas, segundo ela, as autoridades pensavam que se tratava de um problema pontual que iria desaparecer e "vários descreveram seu nervosismo em identificar a origem étnica dos agressores por medo de serem considerados racistas"....

Olha outra:

https://pt.gatestoneinstitute.org/5336/suecia-estupros

Pior que acho que foi ano passado que entrei em uma discussão sobre isso por aqui, e mesmo com todos as evidências mostrando uma coisa, alguns membros insistiam que poderia ser qualquer outra coisa, até mesmo que não denunciavam pq deva na telha. Após isso, fiquei esperando pra ver o que iam dizer sobre o que aconteceu na virada do ano na Alemanha e demais eventos, mas curiosamente não apareceu nada por aqui tbm. Vai entender...

 

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Em 9/18/2016 at 11:43, aldin disse:

Ao colocar os interesses de um grupo à frente dos seus, a probabilidade de entrar em contradição torna-se altíssima, justamente porque as pessoas são diferentes, tem interesses diferentes e vão agir e reagir de formas diferentes diante dos acontecimentos.

Baseado nisso, é fácil ligar os pontos e concluir que a esquerda é um MAR DE CONTRADIÇÕES. Algumas contradições da esquerda abaixo, apenas para ilustrar o tema:

  • Diz que a cadeia não resolve, mas quer que quem conte uma simples piada sobre gays seja preso por homofobia e de forma inafiançável
  • Diz que menores de idade praticam um número insignificante de crimes - 5 minutos depois diz que se reduzir a maioridade as prisões irão superlotar
  • Diz que combate os estereótipos de cor, sexo, classe social mas chama os outros de coxinha, de elite branca e por aí vai
  • Defende a liberação das drogas e enche a boca pra dizer de forma pejorativa que o Aécio Neves é viciado em cocaína
  • Prega o fim do "consumismo" capitalista num dia e defende um salário mínimo de R$ 3.000,00 noutro dia

 

O discurso socialista é muito bonito, concordo. Inclusive durante determinada fase da vida - dos 18 aos 24, 25 - me identifiquei bastante com as ideologias (como todo bom adolescente bombardeado pelo Gramscismo), porém, utilizando a racionalidade, a lógica e o empirismo adquiridos ao longo do tempo, fica claro que é um modelo utópico. A partir do momento em que você começa a se interessar e se aprofundar nos estudos sobre economia e comportamento humano (aqui eu recomendo A Teoria dos Sentimentos Morais do PAI Adam Smith), torna-se impossível defender o modelo socialista. Isso sem contar os exemplos que tivemos ao longo do tempo...

 

 

Você tá generalizando muito a esquerda com a galera que é bem retardada.

Cadeia resolve, desde que o sistema resolva. No nosso caso, não resolve, porque cadeia é esquecimento e não regeneração. E quando você começa a segunda sentença com "simples piada", bem, não é isso. E nem mesmo que prenda alguém por homofobia, e sim que a pessoa pague pelo seu preconceito.

Menores de idade são em sua maioria presos por tráfico de drogas. E a sua segunda afirmação não tem o menor nexo porque as nossas prisões já são superlotadas, o que se defende é que vão introduzir adolescentes (que tem um número de reincidência MUITO mais baixo do que os adultos) no mesmo meio que grandes bandidos, assassinos, traficantes, ladrões qualificados, etc.

Há de se concordar que isso é nada mais do que ironia sobre coxinhas, elite branca, etc. E falar de preconceito pra brancos e ricos é um pouco complicado já que isso é igual unicórnio... Não existe.

Defende a liberação da maconha em sua grande maioria, não das drogas. Pensamento pouco liberal e egoista se me permite.

O salário não tem a ver com o consumismo, e sim com a necessidade de viver. Não se vive bem com 880 reais e sem o mínimo de instrução para gerir esse dinheiro. Além do que o Brasil é o país do superfluo... Aqui tudo o que não é durável é absurdamente caro: roupas, carros, celulares, tênis, etc, e são coisas que em outros países são básicos. Não acho justo converter quando há comparativos em países pois o país em questão ganha na mesma moeda sem converter.. Então quando falamos de um Civic que custa 80 mil reais aqui custando 20 fora do Brasil é um pouco absurdo.

Não defendo que tudo seja igualado, pois existem pessoas que ganham mais, e outras que ganham menos, completamente normal, mas penso que se houvesse um outro tipo de pensamento nós evoluiriamos como sociedade, porque iamos parar de dar valor só atrelado ao preço.

Enfim, misturei uns assuntos nesse meio. Mas por fim concordo com vc de que o socialismo é uma utopia, é por vezes fantasioso, e muito ideológico. Eu defendo uma maior justiça social, mas não preciso defender o socialismo pra isso.

Abs!

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  • Diretor Geral
5 horas atrás, Marvin Angulo disse:

Não, não é inviável. Você realmente acha que há qualquer coisa de inviável em exigir que o Estado investigue sobre sua própria população? (Que fique claro, quando eu digo "investigar tudo" é no âmbito dos próprios países - principalmente França e Alemanha - ninguém tá falando que vai resolver a guerra da Síria)

(...)

Óbvio que exigir do Estado investigações sobre sua própria população não seria inviável, eu digo que seria impraticável querer que estas investigações, lentas e completamente cheias de trincheiras colocadas pela burocracia solucionem, a curto-médio prazo, um problema que vai além.

Novamente: compreendo e concordo com o seu ponto, só acho que as investigações precisam de uma intervenção paralela caminhando junto para que o problema não se torne ainda maior.

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26 minutos atrás, Leho. disse:

Óbvio que exigir do Estado investigações sobre sua própria população não seria inviável, eu digo que seria impraticável querer que estas investigações, lentas e completamente cheias de trincheiras colocadas pela burocracia solucionem, a curto-médio prazo, um problema que vai além.

Novamente: compreendo e concordo com o seu ponto, só acho que as investigações precisam de uma intervenção paralela caminhando junto para que o problema não se torne ainda maior.

O ponto que quero chegar, Leho, é que essas investigações sofrem esse processo burocrático JUSTAMENTE pela falta de interesse na resolução dos conflitos. O tipo de  de investigação que você citou já está sendo feita, e não tem produzido resultados.

Até mesmo por isso eu citei o "Estado de Alerta", para tentar dar uma dimensão ao que estava dizendo sobre investigar de fato. O problema é que prega-se discursos muito bonitos a respeito da privacidade, liberdade, etc, e, como já disse antes, enquanto isso inocentes vão morrendo.

Quanto a seu segundo ponto, quando você diz uma "intervenção paralela", quer dizer intervir diretamente na guerra? Porque eu também concordo com você. O problema é que olhando o tipo de política que vêm sendo adotada, e não me refiro somenta à UE, penso ser um sonho bem distante (na verdade, assim como meu pedido de ligar o alerta e investigar a fundo).

Nessas horas dá até saudade do Bush, sem sacanagem.

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16 minutos atrás, vulgoDon disse:

Defende a liberação da maconha em sua grande maioria, não das drogas.

Isso é bem engraçado. E reflete exatamente a minha impressão da maioria que defende a legalização da maconha: quero usar minha droga que não faz mal em paz, quero esse direito, liberem aí porque eu quero! Aí pra isso usam a argumentação lógica. Sendo que a argumentação lógica – arrecadação anual monstruosa por meio de tributos; golpe no tráfico; um outro modo de combater as drogas – se fosse a real premissa para a liberação, seria, sim, aplicável às outras drogas.

16 minutos atrás, vulgoDon disse:

O salário não tem a ver com o consumismo, e sim com a necessidade de viver. Não se vive bem com 880 reais e sem o mínimo de instrução para gerir esse dinheiro. Além do que o Brasil é o país do superfluo... Aqui tudo o que não é durável é absurdamente caro: roupas, carros, celulares, tênis, etc, e são coisas que em outros países são básicos. Não acho justo converter quando há comparativos em países pois o país em questão ganha na mesma moeda sem converter.. Então quando falamos de um Civic que custa 80 mil reais aqui custando 20 fora do Brasil é um pouco absurdo.

Cê diz que não tem a ver com o consumismo e só lista produtos de consumo. Tênis e roupa tem aos montes acessíveis. Obviamente não as marcas que você acha que se enquadram na necessidade de viver. E se nike e cia custassem merreca, haveria Supreme e tantas outras que iriam fazer a galera do salário mínimo de 3k comprar justamente as mais caras e inviáveis dentro do seus respectivos padrões salariais porque, afinal, como você disse, ninguém está preocupado com a educação financeira.

Quem defende que o salário deveria, assim, num passe de mágica, ir parar em 3 mil, é porque não entende nem o básico de economia. O mercado faz as compensações automaticamente e a inflação entra em ação. Para que um salário mínimo mais alto seja viável, para que houvesse um aumento real e não apenas uma compensação inflacionária, seria necessário justamente a adoção de políticas mais liberais: redução de tributos, incentivo ao consumo, etc.

A turminha que faz esse tipo de proposta é justamente a que não quer perder a fatia dos tributos, e quer que esse aumento saia do bolso do empresário que é mais bem remunerado em razão dos riscos que ele assume ao empreender e, não o bastante, querem que os preços sejam congelados, se preciso à força, para que isso dê certo em alguma proporção num determinado período de tempo. O governo malemal dá conta de cuidar dos seus gabinetes e da assiduidade de seus políticos e servidores, que dirá controlar o dinamismo da correnteza da micro e macroeconomia.

2 horas atrás, Douglas. disse:

Achei que carece de um estudo mais técnico mostrando a porcentagem das pessoas que passam por isso e quanto tempo elas levam em média para acessar a memória correta.

2 horas atrás, Douglas. disse:

2. "revolta justificada"? É muito amplo e possivelmente perigoso. Tomar ciência dos fatos e cobrar medidas compatíveis para evitar recorrência é menos vago.

Mas então, a discussão sobre terem ou não tentado encobrir sempre vai ser dependente do contexto porque no caso da polícia eles também têm que se preocupar com outros aspectos da segurança pública. Se deixarem ficar caracterizada uma onda de ataques, o medo pode gerar problemas ainda maiores e aí não vão nem conseguir tratar o problema inicial.

Pra grupos políticos, lidando com assuntos politizados, aí não vejo uma lógica além do que falei antes. Pode parecer bizarro mas todos estamos sujeitos a dissonância cognitiva.

Cobrar medidas compatíveis do governo que apoia a entrada de imigrantes e reiteradamente abafa os delitos deles? É quase como ir no CT do Atlético e pedir pra te ensinarem o hino do Cruzeiro.

O medo vai ser instaurado de um jeito ou de outro. Num mudo de informação transitando multidirecionalmente, não tem como quererem abafar nada.

Penso que um estupro coletivo é uma agressão muito grave para tamanha dissonância cognitiva por causa de ideias políticos. 

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Se a verdade é o que você quiser, então eu posso acreditar que Deus criou o mundo para o Homem, nada de mal ocorrerá a nós e ligar o foda-se para o meio ambiente, saneamento básico e tratamento de água.

Só que um dia a verdade estoura na sua cara. Porque não é o que queremos, é o que é independente de nossa vontade do que seja.

As pessoas costumam acreditar no que quiserem, então estão acostumadas a pensar errado, a conceber errado, a ter convicções equivocadas.

A ideia de conceber o "socialismo" ou o "comunismo" não precisa ser distante da realidade. Basta observar a Natureza que você perceberá os tipos de relações ecológicas, as formas de relações entre os seres. Fazer ciência está melhor que acreditar e focar em ideologias do obsoleto pensamento do século XIX.

Depender de concepções atrasadas e irreais atrasam o avanço da sociedade e a superação de determinados problemas decorrentes das falsas crenças.

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  • Diretor Geral
1 hora atrás, Marvin Angulo disse:

Quanto a seu segundo ponto, quando você diz uma "intervenção paralela", quer dizer intervir diretamente na guerra? Porque eu também concordo com você. O problema é que olhando o tipo de política que vêm sendo adotada, e não me refiro somenta à UE, penso ser um sonho bem distante (na verdade, assim como meu pedido de ligar o alerta e investigar a fundo).

Nessas horas dá até saudade do Bush, sem sacanagem.

Sim, algo que intervisse diretamente no combate dentro dos conflitos. Óbvio que não seria simples, mas acho que o mundo todo deveria olhar pra esse problema como um problema "comunitário", e não somente da Síria ou de outros países envolvidos.

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1 minuto atrás, Leho. disse:

Sim, algo que intervisse diretamente no combate dentro dos conflitos. Óbvio que não seria simples, mas acho que o mundo todo deveria olhar pra esse problema como um problema "comunitário", e não somente da Síria ou de outros países envolvidos.

O pessoal da Síria é de uma vertente do cristianismo, por isso eles correram para lá e não para outros lugares dominados pelo islamismo e mais assombrado pelo daesh.

Para mim o islamismo é como qualquer outra religião monoteísta: -

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40 minutos atrás, _Matheus_ disse:

Isso é bem engraçado. E reflete exatamente a minha impressão da maioria que defende a legalização da maconha: quero usar minha droga que não faz mal em paz, quero esse direito, liberem aí porque eu quero! Aí pra isso usam a argumentação lógica. Sendo que a argumentação lógica – arrecadação anual monstruosa por meio de tributos; golpe no tráfico; um outro modo de combater as drogas – se fosse a real premissa para a liberação, seria, sim, aplicável às outras drogas.

Cê diz que não tem a ver com o consumismo e só lista produtos de consumo. Tênis e roupa tem aos montes acessíveis. Obviamente não as marcas que você acha que se enquadram na necessidade de viver. E se nike e cia custassem merreca, haveria Supreme e tantas outras que iriam fazer a galera do salário mínimo de 3k comprar justamente as mais caras e inviáveis dentro do seus respectivos padrões salariais porque, afinal, como você disse, ninguém está preocupado com a educação financeira.

Quem defende que o salário deveria, assim, num passe de mágica, ir parar em 3 mil, é porque não entende nem o básico de economia. O mercado faz as compensações automaticamente e a inflação entra em ação. Para que um salário mínimo mais alto seja viável, para que houvesse um aumento real e não apenas uma compensação inflacionária, seria necessário justamente a adoção de políticas mais liberais: redução de tributos, incentivo ao consumo, etc.

A turminha que faz esse tipo de proposta é justamente a que não quer perder a fatia dos tributos, e quer que esse aumento saia do bolso do empresário que é mais bem remunerado em razão dos riscos que ele assume ao empreender e, não o bastante, querem que os preços sejam congelados, se preciso à força, para que isso dê certo em alguma proporção num determinado período de tempo. O governo malemal dá conta de cuidar dos seus gabinetes e da assiduidade de seus políticos e servidores, que dirá controlar o dinamismo da correnteza da micro e macroeconomia.

Sim. Eu defendo a liberação primária de algumas drogas para se passar a liberação de outras. E sim, em grande maioria é um pensamento egoísta.

Quando você fala que eu citei os produtos de consumo eu já havia mudado de assunto. Falei que o superfluo (bens de consumo) não deveriam ter seu valor acima de outros bens que não sejam de consumo. Tendeu? E já que nós vivemos em uma sociedade consumista, que você tenha seus produtos por um valor justo, não abusivo.

Sobre o valor do salário ser 3 mil reais eu nem entro nesse debate porque claramente não existem condições e eu não entendo tudo do assunto pra poder opinar.

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14 minutos atrás, vulgoDon disse:

Você tá generalizando muito a esquerda com a galera que é bem retardada.

1) Cadeia resolve, desde que o sistema resolva. No nosso caso, não resolve, porque cadeia é esquecimento e não regeneração. E quando você começa a segunda sentença com "simples piada", bem, não é isso. E nem mesmo que prenda alguém por homofobia, e sim que a pessoa pague pelo seu preconceito.

2) Menores de idade são em sua maioria presos por tráfico de drogas. E a sua segunda afirmação não tem o menor nexo porque as nossas prisões já são superlotadas, o que se defende é que vão introduzir adolescentes (que tem um número de reincidência MUITO mais baixo do que os adultos) no mesmo meio que grandes bandidos, assassinos, traficantes, ladrões qualificados, etc.

3) Há de se concordar que isso é nada mais do que ironia sobre coxinhas, elite branca, etc. E falar de preconceito pra brancos e ricos é um pouco complicado já que isso é igual unicórnio... Não existe.

4) Defende a liberação da maconha em sua grande maioria, não das drogas. Pensamento pouco liberal e egoista se me permite.

5) O salário não tem a ver com o consumismo, e sim com a necessidade de viver. Não se vive bem com 880 reais e sem o mínimo de instrução para gerir esse dinheiro. Além do que o Brasil é o país do superfluo... Aqui tudo o que não é durável é absurdamente caro: roupas, carros, celulares, tênis, etc, e são coisas que em outros países são básicos. Não acho justo converter quando há comparativos em países pois o país em questão ganha na mesma moeda sem converter.. Então quando falamos de um Civic que custa 80 mil reais aqui custando 20 fora do Brasil é um pouco absurdo.

6) Não defendo que tudo seja igualado, pois existem pessoas que ganham mais, e outras que ganham menos, completamente normal, mas penso que se houvesse um outro tipo de pensamento nós evoluiriamos como sociedade, porque iamos parar de dar valor só atrelado ao preço.

Enfim, misturei uns assuntos nesse meio. Mas por fim concordo com vc de que o socialismo é uma utopia, é por vezes fantasioso, e muito ideológico. Eu defendo uma maior justiça social, mas não preciso defender o socialismo pra isso.

Abs!

Ótimos pontos, vamos lá, haha.

 

1) Não acho que piada seja preconceito. Piada é humor e deve ser interpretado como tal. Todos fazem piadas, seja sobre a inteligência dos portugueses, a virilidade dos Campineiros, ganância dos judeus... Cada vez mais concluo que estamos em uma sociedade cada vez mais preguiçosa, onde as fraquezas individuais são estimuladas e o Estado trata as pessoas como se fossem crianças. Qualquer ideia já ofende e a criação de leis que controlem, vai nos levar a um Estado Totalitário, matando a liberdade de expressão.

2) Tráfico de drogas só existem porque as drogas são ilegais, concorda? Legalizando as drogas, reduzimos muito as ocorrências relacionadas aos menores de idades. Um assassino ou estuprador deve ser tratado da mesma forma, independente da idade. Você não pode cometer um ato contra a vida de um terceiro e permanecer impune, independente da sua idade. Os crimes devem ser categorizados, cada caso é um caso. 

3) "A igualdade de todas as opiniões, desde que sejam as suas". É hipocrisia condenar os rótulos e rotular pessoas ao mesmo tempo. Eles falam em preconceito, mas são extremamente preconceituosos contra alguém que demonstre qualquer atitude preconceituosa. Ao tentar eliminar um preconceito, criamos outros.

4) Concordo contigo. Defendem a legalização da maconha e olha que legal, tem preconceito contra quem cheira. Aliás, volto ao ponto 1, é a mentalidade de achar todos devem ser tratados como criança. Se a pessoa quer fumar, que fume. Se a pessoa quer cheirar, que fique em paz também. É liberdade.

5) Nesse ponto do Civic, estamos falando de impostos, correto? Quem impõe os impostos para população e encarece tudo a troco de nada? Todo mundo paga por isso. Por quê não privatizar alguns setores em troca de eficiência e redução de custos? O produto/serviço se torna mais barato e com mais qualidade, um exemplo é o Uber. 

Acho difícil alguém defender um estado forte sem defender a questão dos impostos, entende a contradição? 

6) Sobre justiça social, os países que lutaram por isso, acabaram com todos iguais: pobres e sem oportunidade. A Etiópia é mais igualitária que a média dos países da União Europeia. Onde temos mais pobreza? A Índia é mais igualitária que o Japão, bem como o Timor Leste é mais igualitário que o Canadá. A Venezuela é mais um exemplo que não podemos deixar passar, é uma vergonha o que está acontecendo lá.

Você tem bons argumentos e, me parece, bem intencionado em relação ao futuro da sociedade. Se estiver afim de se aprofundar um pouco nos estudos relacionados a política, liberdade e economia, recomendo que leia http://rothbardbrasil.com/as-seis-licoes/. São 100 páginas, a leitura flui muito bem porque esclarece alguns pontos.

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38 minutos atrás, vulgoDon disse:

Falei que o superfluo (bens de consumo) não deveriam ter seu valor acima de outros bens que não sejam de consumo. Tendeu? E já que nós vivemos em uma sociedade consumista, que você tenha seus produtos por um valor justo, não abusivo.

Lógico que eu gostaria de pagar um preço mais justo num mero celular ou numa roupa X, um preço equivalente ao lá de fora. Mas aí é que tá, sempre haverá um nicho de produtos de consumo que é voltado para a mais pura ostentação e, portanto, vai ter um preço inacessível, abusivo. E as pessoas, ainda assim, pagarão sorrindo.

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1 hora atrás, _Matheus_ disse:

Lógico que eu gostaria de pagar um preço mais justo num mero celular ou numa roupa X, um preço equivalente ao lá de fora. Mas aí é que tá, sempre haverá um nicho de produtos de consumo que é voltado para a mais pura ostentação e, portanto, vai ter um preço inacessível, abusivo. E as pessoas, ainda assim, pagarão sorrindo.

Sim, eu concordo. Isso é normal. O que eu digo é que marcas populares lá fora (caso da Nike que tu citou) não precisariam ter seus valores absurdos. A própria Supreme tem itens muito acessíveis (caps por $48 é razoável). O meu ponto é, pode sim existir o caro e o barato, não há problemas. O problema é que o barato aqui é R$ 200, R$ 300, etc.

@aldin, concordo com muita coisa que você falou, mas tem um ponto: justiça social não é todo mundo ser igual, isso é igualdade social. No nosso mundo não existe isso. Justiça é outra coisa: é você garantir pelo menos o básico, uma chance igual de sucesso.

Países desenvolvidos não abrem mão de políticas sociais, não abrem mão de educação, pensam na sua população e não só no próprio bolso. O que me intriga é, se pode ser bom pra todo mundo, porque tem que ser bom só pra uma parcela da população? Entendeu?

 

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2 horas atrás, vulgoDon disse:

Sim, eu concordo. Isso é normal. O que eu digo é que marcas populares lá fora (caso da Nike que tu citou) não precisariam ter seus valores absurdos. A própria Supreme tem itens muito acessíveis (caps por $48 é razoável). O meu ponto é, pode sim existir o caro e o barato, não há problemas. O problema é que o barato aqui é R$ 200, R$ 300, etc.

@aldin, concordo com muita coisa que você falou, mas tem um ponto: justiça social não é todo mundo ser igual, isso é igualdade social. No nosso mundo não existe isso. Justiça é outra coisa: é você garantir pelo menos o básico, uma chance igual de sucesso.

Países desenvolvidos não abrem mão de políticas sociais, não abrem mão de educação, pensam na sua população e não só no próprio bolso. O que me intriga é, se pode ser bom pra todo mundo, porque tem que ser bom só pra uma parcela da população? Entendeu?

 

Básico é feijão e arroz (dada nossa cultura). Comida deveria ter menos impostos, por exemplo. Também não gosto dos preços praticados aqui, mas isso é só um reflexo de demanda (vontade de comprar) e oferta (vontade de vender). 

Quando o preço diminui: a vontade de comprar aumenta; e a de vender diminui. Assim, preocupa-se menos em produzir tanto já que tem muita mercadoria disponível (reduz-se os custos, aumenta o lucro);

O estoque diminui. Quando as pessoas quiserem muito de uma coisa que tem pouco, aumenta-se o preço de modo que menos pessoas têm vontade de comprar (então, suponha-se que chegue a um equilíbrio entre quantidades disponíveis e pessoas interessadas em comprar) e mais pessoas têm vontade de vender (voltando a produzir mais).

Em linhas gerais é isso. Enquanto tiver trouxa pagando, sorrindo, 600-1k pilas num Adidas NMD, vai ter gente interessada em vender só por esse preço e não por menos. Enquanto tiver otário se afogando em financiamento de carro popular que custa 55k e na verdade vão pagar 80k, vai ser essa palhaçada mesmo. Depois querem chorar o preço da gasolina, que dos males o menor diante de tanto suporte que dão a esse sistema injusto.

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