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Brasileiras criam ‘Tinder do Desapego’ e são aceitas 5 vezes seguidas na Universidade de Harvard


_Matheus_

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Brasileiras criam ‘Tinder do Desapego’ e são aceitas 5 vezes seguidas na Universidade de Harvard

Depois do surgimento do popular app de encontros, em que você desliza para um lado para dizer que gostou de alguém e para o outro para descartar todas as possibilidades de conhecer a pessoa, a moda de aplicativos do gênero pegou. Já tem Tinder de animais abandonados, um app que conecta pessoas veganas e até um Tinder astrológico. Inspirada na ideia, a brasileira Jéssica Behrens decidiu criar o Tradr, uma espécie de “Tinder do desapego”.

A coisa toda começou com um desafio de desapego: ela iria se desfazer de uma coisa por dia durante um ano inteiro. Ao final do período, teria 365 coisas a menos para se preocupar em sua vida. Foi aí que surgiu a ideia do aplicativo, ao perceber que não era fácil se conectar com outras pessoas interessadas nos produtos dos quais ela estava se desfazendo. Nada melhor do que um app simples e intuitivo para resolver o problema.

O que Jéssica não imaginava era que a criação seria um sucesso. O Tradr funciona quase como um brechó e feira de trocas virtuais, em que qualquer um pode criar uma lojinha e trocar, comprar ou vender produtos. “No tradr se namora produtos e não pessoas, mas também é uma forma legal de conhecer gente interessante e fazer novos amigos”, lembra Gabi Lobo, co-fundadora do app.

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Da ideia ao desenvolvimento foi um passo: “Um amigo me apresentou por Skype a estudantes de Harvard e eles adoraram o app. Juntos fizemos um plano de negócio e o aplicamos para o processo seletivo de lá” conta Jéssica. Foi assim que, apenas três semanas depois, a ideia se tornou a primeira startup brasileira a ser incubada pelo Laboratório de Inovação de Harvard, tendo sido selecionado cinco vezes seguidas como um dos projetos mais inovadores do mundo pela Universidade.

O aplicativo, que pode ser usado tanto para vendas quanto para realizar trocas de itens, está disponível gratuitamente para usuários de Android e iOS – e não cobra nenhuma comissão para a realização de transações. Partiu desapegar?

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http://www.hypeness.com.br/

Muito massa ver iniciativas inovadoras ganhando tanto prestígio. Sobretudo saindo do nosso país em meio a circunstâncias bastante mais adversas que em outros lugares. 

No mais, gostosas!

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    • Dinheiro Tardelli
      Por Dinheiro Tardelli
      Discussão muito interessante. O que acham?
      Essa reportagem me lembrou uma outra, mais antiga, sobre o Booking:
       
    • rsm_rlb
      Por rsm_rlb
      Pessoal, vi isso em um grupo que faço parte no Facebook. Vou deixar as palavras do carinha que compartilhou.
    • Roman
      Por Roman
      Se sim, favor explicar. Como se eu fosse uma planta.
    • rerre
      Por rerre
      Fala galera. Dei uma pesquisada e não vi nada sobre, apesar do papo de economia ter a presença de uma galera que procura autonomia financeira. 

      Vou contextualizar o por quê de criar esse tópico. Estou vivendo um momento difícil financeiro. Ganho 1600 de estágio e meu pai acabou de ser mandado embora, com pouco menos de dois anos pra aposentar. Não estávamos preparados nem fodendo. Temos uma grana legal e eu queria começar a estudar algo pra investir. Infelizmente, mesmo sendo estágio eu tô praticamente como supervisor, então meu trabalho toma MUITO meu tempo e minha energia. Em contrapartida, meus pais nunca precisaram correr atrás disso, então sinto eles totalmente dependentes de mim pra arriscar algo. Isso é pressão pra cacete em cima de mim, mas sei que uma hora vou ter que assumir. Enfim, tirando esse contexto emocional, acho que a maioria dos brasileiros (infelizmente) acaba empreendendo nos momentos de crise particular. 

      Daí resolvi criar esse espaço pra debatermos sobre e postar conteúdo, matérias interessantes, livros que julgam legais. Enfim, acho que boa parte da minha geração pensa em empreender e eu não sou diferente. Obviamente quero efetivar na empresa onde estou, ainda mais pra poder ajudar meu pai, mas não me imagino a vida inteira trampando com o que faço. Queria muito ter meu negócio e encaro meus próximos dez anos como um preparatório, seja financeiro como intelectual.
      Comento bastante com @EsRibeiro® que gosto da parte criativa e acho que até deveria ter forçado isso na facul. Gosto muito de produzir conteúdo, seja vídeo, texto, imagem...etc. É uma das coisas que eu investiria mais pra frente com certeza. 
      Enfim galera, acho que vai ser um tópico bacana!
    • Marco.Oliveira
      Por Marco.Oliveira
      Bom galera, depois de ver um caminhão de notícias recentes sobre os problemas que a UBER  tem enfrentado em terras tupiniquins, gostaria de saber a opinião de vcs sobre o tema, qualidade do serviço, legalidade da atividade, situação nas cidades de vocês e etc...
      Vou tentar listar aqui algumas matérias que achei interessantes sobre o caso e comentar minha opinião tbm.
      Motorista de BH tem vínculo trabalhista reconhecido pela justiça do trabalho
      Justiça entende que lei municipal é inconstitucional
      Roubos e assassinatos fazem Uber rever pagamentos em dinheiro no Brasil
      Fora outras muitas notícias de confronto entre taxistas e uber...
       
      Minha opinião (apesar de eu não manjar nada de leis trabalhistas e talz) é que não pode se considerar o motorista como empregado da UBER uma vez que o cara que foi lá e se cadastrou. Eu entendo o app muito mais como um "aglutinador de demanda" e os motoristas cadastrados apenas absorvem essa demanda e o cara pode sair do app a qualquer momento, pode também trabalhar para mais de um app como o Cabify por exemplo. Então acho que essa história ai de querer enfiar CLT no meio é totalmente nada a ver e o cara que entra no APP e depois mete o processo querendo ser CLT é mal intencionado.
      Aqui na Baixada Santista, tentaram fazer lei anti-uber em Santos mas a justiça derrubou com o mesmo argumento do adotado na matéria que eu destaquei, e acredito que não haja o menor cabimento pra criar leis que impeçam alguém de trabalhar. Numa época de crise principalmente. É muito protecionismo com um serviço (taxi) que não tem o menor compromisso com o bom atendimento aos clientes. Cooperativa de taxi é uma coisa que deveria ser investigada a fundo pq oq deve ter de coisa errada deve ser assustador.
      Quanto a questão da segurança, no dia que eu vi a matéria de que ia passar a aceitar pagamento em dinheiro, eu já sabia que ia dar bosta. 
      Eu já perdi a conta de quantas vezes eu já usei UBER, recomendei pra minha família toda e minha noiva fez o mesmo com a família dela. A qualidade do serviço é sim o grande diferencial e desde que comecei a usar o UBER eu não peguei mais taxi. Cansei de pegar taxi com mau cheiro, ou motorista sem a menor educação, dirigindo de forma imprudente e isso meio que pesou contra.
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